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FICHA TRABALHO

Crescimento e Renovação Celular


Biologia e Geologia – 11.º Ano

1. Na figura 1 estão esquematizados os resultados obtidos a partir da extração de DNA de bactérias da espécie E. coli cultivadas
em diferentes meios, bem como a sua interpretação. No início da experiência, as bactérias foram colocadas num meio nutritivo
contendo 15N. Passadas algumas gerações, estas bactérias foram colocadas num meio nutritivo contendo 14N (geração inicial).
A extração do DNA foi realizada por ultracentrifugação das bactérias numa solução de cloreto de césio (CsCI), procedimento que
permite a separação destas moléculas em função das suas densidades

FIGURA 1

1.1. Os resultados da análise do DNA das bactérias da geração inicial que foram colocadas no meio nutritivo
com _____ revelam que elas possuíam DNA constituído por _____
(A) 14N (...) duas cadeias com átomos de 15N
(B) 14N (...) uma cadeia com átomos de 15N e uma com átomos de 14N
(C) '5N (...) duas cadeias com átomos de 14N
(D) 15N (...) uma cadeia com átomos de 15N e uma cadeia com átomos de 14N

1.2. O DNA das bactérias da segunda geração, a crescer no meio contendo 14N, possuía
(A) 100% de 15N.
(B) 75% de 14N e 25% de 15N/14N.
(C) 50% de 15N/14N e 50% de 14N.
(D) 100% de 14N.

1.3. Explique de que modo os resultados das experiências esquematizadas na figura 1 apoiam a hipótese atualmente aceite para a
replicação do DNA.
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1.4. As bactérias E. coli, antes de serem transferidas para o meio com azoto-14, foram mantidas durante várias gerações a crescer num
meio com azoto-15.
Explique, face aos resultados obtidos na experiência, a importância, para a fiabilidade dos resultados, do procedimento de manter
as E. coli durante várias gerações no meio com azoto-15.

1.5. Ordene as frases identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de acontecimentos envolvidos na
replicação de uma molécula de DNA.
A. Ligação da DNA-polimerase às cadeias polinucleotídicas com consequente incorporação de nucleótidos do meio.
B. Enrolamento em hélice das cadeias antigas e recém-sintetizadas, originando duas novas moléculas.
C. Polimerização de novas cadeias de desoxirribonucleótidos complementares das cadeias originais.
D. Quebra de ligações entre os passos da hélice da molécula de DNA.
E. Separação das cadeias polinucleotídicas antiparalelas por quebra de pontes de hidrogénio.

2 O paciente de Berlim
O norte-americano Timothy Brown, conhecido como o "paciente de Berlim", recebeu, em 2007, um transplante de medula
óssea, tecido onde se formam glóbulos brancos e outras células sanguíneas. O dador deste tecido era portador de uma
mutação num gene localizado no cromossoma 3. Este gene é responsável pelo fabrico de uma molécula na superfície de alguns
linfócitos T, as células imunitárias que o vírus VIH infeta. Esta molécula, da qual se apresenta a sequência de aminoácidos (FIG.2),
é designada por CCR5. A mutação CCR5-deíta32 desta proteína resulta do desaparecimento de 32 pares de bases em CCR5 e está
presente em cerca de 1% dos europeus. O dador foi escolhido tendo em conta esta particularidade genética. Após o transplante
para tratamento de uma leucemia, Timothy Brown, então seropositivo e a viver em Berlim, abandonou a toma de medicamentos
antivirais. Apesar da suspensão deste tratamento, deixou de ter o (VIH) no sangue em quantidades detetáveis. Atualmente, sete anos
após o transplante, parece estar curado, sendo até hoje o único caso em que se demonstrou cientificamente que alguém deixou
de estar infetado com o vírus da sida.

MDYQVSSPIY DINYYTSEPC QKINVKQIAA 30 3'

RLLPPLYSLV FIFGFVGNML VILILINCKR 60

LKSMTDIYLL NLAISDLFFL LTVPFWAHYA 90

AAQWDFGNTM CQLLTGLYFI GFFSGIFFII 120

LLTIDRYLAV VHAVFALKAR TVTFGVVTSV 150

ITWVVAVFAS LPGIIFTRSQ KEGLHYTCSS 180

HFPYSQYQFW KNFQTLKIVI LGLVLPLLVM 210

VICYSGILKT LLRCRNEKKR HRAVRLIFTI 240

MIVYFLFWAP YNIVLLLNTF QEFFGLNNCS 270

SSNRLDQAMQ VTETLGMTHC CINPIIYAFV 300

GEKFRNYLLV FFQKHIAKRF CKCCSIFQQE 330

APERASSVYT RSTGEQEISV GL 352


3’
Figura 2- Sequência de aminoácidos CCR5. Figura 3 – Código genético
Cada uma das letras representa um aminoácido.

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2.1. Relativamente à proteína CCR5, a proteína correspondente a CCR5-delta 32 apresentará


(A) um peso molecular igual.
(B) um tamanho igual.
(C) um peso molecular inferior.
(D) um tamanho superior.

2.2. A sequência da figura 2 representa a estrutura


(A) secundária de uma proteína.
(B) primária de uma proteína.
(C) terciária de uma proteína.
(D) quaternária de uma proteína.

2.3. Considerando o efeito que a mutação tem na diminuição do VIH, é de supor que o vírus se liga ao recetor
(A) CCR5, infetando hemácias.
(B) CCR5-delta32, infetando leucócitos.
(C) CCR5, infetando leucócitos.
(D) CCR5-delta32, infetando hemácias.

2.4. Uma outra variação do gene CCR5, a mutação CCRS-var01, resultou na substituição do aminoácido valina (V) pelo aminoácido alanina
(A) na posição 130 da cadeia representada na figura 2. Tal situação poderia ter resultado da substituição de um nucleótido
de ______por um nucleótido de_____ na molécula de DNA.
(A) guanina (...) adenina (C) timina (...) adenina
(B) timina (...) citosina (D) adenina (...) guanina

2.5. Tendo em conta a estrutura da molécula representada na figura 2, pode inferir-se que o gene que lhe deu origem possui, pelo
menos,
(A) 352 pares de bases.
(B) 1056 pares de bases.
(C) 1056 bases.
(D) 352 bases.
2.6. Uma das moléculas de tRNA envolvidas na ligação do último aminoácido da cadeia representada na figura 3 (lisina-Lis), durante o
processo de _______________________ , poderia integrar o anticodão ___________.
(A) tradução (...) UUU
(B) tradução (...) UUA
(C) transcrição (...) UUG
(D) transcrição (...) UUC
2.7. Uma mutação no tripleto CGT terá menor probabilidade de alterar a expressão do gene de que faz parte se originar o tripleto
(A)CCT. (C) GCA.
(B)GGT. (D) CGA.

2.8. Ordene as frases identificadas pelas letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência que permite a síntese da proteína CCR5
nos linfócitos T.
A. O ribossoma atinge o codão de finalização do mRNA.
B. No transcrito do gene CCR5 são processadas as sequências não codificantes.
C. Ligação da subunidade menor do ribossoma ao mRNA.
D. Ligação do anticodão do tRNA ao codão de iniciação.
E. O complexo RNA-polimerase produz um polímero de ribonucleótidos.
F. Ligação peptídica entre dois aminoácidos com consumo de ATP.
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2.9. Tendo em conta os dados do texto, explique por que razão se pode considerar que a medula óssea possui células estaminais.

2.10. Faça corresponder cada uma das afirmações da coluna I à respetiva designação, que consta da coluna li. Utilize
cada letra e cada número apenas uma vez.
COLUNAI COLUNA II

(1) DNA
(a) Cadeia de monómeros de ácido desoxirribonucleico que contém
informação genética para uma característica. (2) Codão

(b) Conjunto de unidades condensadas de material genético. (3) Gene

(c) Polímero de cadeias antiparalelas de bases complementares. (4) mRNA

(d) Tripleto de bases azotadas ligadas a riboses. (5) Genoma

(e) Produto resultante do processamento da transcrição de um gene. (6) tRNA


(7) Cariótipo
(f) Molécula com afinidade para aminoácidos livres.
(8) Nucleótido

2.11. A partir dos dados fornecidos, relacione a importância do transplante de medula de um dador, portador da
mutação CCR5-delta32, para a variação da carga virai de VIH do paciente de Berlim.

3 A migração dos cromossomas


Durante o processo de divisão nuclear, o movimento que os cromossomas efetuam após a metáfase resulta do
encurtamento das fibras dos microtúbulos proteicos do fuso acromático, por despolimerização. Uma equipa de
investigadores pretendeu investigar se esses microtúbulos sofriam despolimerização no polo do fuso ou na ligação
aos centrómeros dos cromossomas durante a ascensão polar na mitose. Começaram por marcar os mi crotúbulos de
células de rim de porco, em início da anáfase, com um corante fluorescente amarelo. De seguida, e através do uso
de um laser, eliminaram a fluorescência amarela dos microtúbulos do fuso acromático, numa região entre os
cromossomas e o polo do fuso, garantindo que os mesmos se mantinham intactos. Dura nte a anáfase, os
investigadores registaram as mudanças no comprimento dos microtúbulos de cada lado da zona sem
fluorescência. Os resultados da experiência estão representados na figura 4.

Figura 4
Adaptado de G. J. Gorbsky, P. J. Sammak e G. G. Borisy, "Chromossomes move poleward in anafase along stationary microtubules”; Journal of cell biology, 1987

3.1. A experiência levada a cabo pela equipa de investigadores pretendia


(A) determinar a velocidade de ascensão dos cromossomas aos poios.
(B) conhecer os fatores responsáveis pela despolimerização dos microtúbulos do fuso.
(C) determinar os processos de síntese dos microtúbulos proteicos.
(D) conhecer o sentido da despolarização dos microtúbulos do fuso.
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3.2. A marcação das células com um corante fluorescente destinou -se a


(A) realçar os microtúbulos de proteína para medição da variação da sua extensão.
(B) evidenciar os cromossomas e o seu trajeto durante a anáfase.
(C) realçar a formação do invólucro nuclear durante a telófase.
(D) evidenciar os microtúbulos de proteína para observar a sua despolimerização.

3.3. Dos resultados obtidos na experiência pode concluir-se que o movimento de afastamento dos cromossomas para os poios
(A) se deve a um encurtamento dos microtúbulos na sua região polar.
(B) se deve a um encurtamento dos microtúbulos nas suas regiões equatoriais.
(C) resulta de uma tensão exercida nos poios do fuso acromático.
(D) resulta de uma tensão exercida no equador do fuso acromático.
3.4. A tubulina, proteína constituinte dos microtúbulos do fuso acromático, é um polímero de __________cuja sequência dos
monómeros é determinada pelos _________ do DNA.
(A) aminoácidos (...) codões
(B) monossacarídeos (...) codogenes
(C) monossacarídeos (...) codões
(D) aminoácidos (...) codogenes

3.5. Na altura da migração para os polos do fuso, os cromossomas possuem


(A) dois cromatídios ligados pelo centrómero.
(B) duas moléculas de DNA associadas a proteínas.
(C) uma molécula de DNA desprovida de proteínas.
(D) um cromatídio com um centrómero.

3.6. A despolimerização dos microtúbulos resulta da quebra de ligações _______ da tubulina e provoca o afastamento de
cromossomas geneticamente___________.
(A) glicosídicas (...) iguais (C) peptídicas (...) iguais
(B) glicosídicas (...) diferentes (D) peptídicas (...) diferentes

3.7. Em certas variedades celulares, os microtúbulos proteicos sofrem um enrolamento nos polos do fuso, não ocorrendo a
despolimerização nos centrómeros.
Explique como se movimentaria, neste caso, um marcador no fuso acromático relativamente aos poros e como variaria o
tamanho dos microtúbulos nestas células.

3.8. Faça corresponder cada uma das afirmações da coluna I, relativas a acontecimentos do ciclo celular, à respetiva designação,
que consta da coluna II. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna I Coluna II

(a) Síntese de compostos orgânicos e das proteínas que intervêm na divisão celular. (1) Citocinese
(2) Profase
(b) Condensação dos cromossomas e início da formação do fuso acromático.
(3) Telofase
(c) Formação de duas células com cópias iguais do genoma da célula que as originou. (4) Anafase
(5) Metafase
(d) Aparecimento
do invólucro nuclear acompanhado de descondensação gradual dos (6) Período 5
cromossomas. (7) Período G,
(e) Formação de novas moléculas por replicação semiconservativa. (8) Período G2

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3.9. Ordene as frases identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência que permite às células renais regenerarem
o tecido do rim do porco.
A. Desagregação do núcleo e ligação dos cromossomas aos microtúbulos do fuso acromático.
B. Formação de dois núcleos com o mesmo cariótipo, nas proximidades dos poios do fuso acromático.
C. Segmentação do centrómero e ascensão polar dos cromossomas.
D. Divisão dos centríolos e síntese das proteínas responsáveis pela mitose.
E. Disposição equatorial dos cromossomas no fuso acromático.

4. O controlo do ciclo celular


Uma equipa de investigadores identificou o gene Cdc2, responsável pela produção da proteína cinase Cdc2, como
sendo fundamental para o início da divisão celular de leveduras da espécie Schizosaccharomyces pombe. Para estudar
a função desta proteína na regulação do ciclo celular, os investigadores mediram a sua atividade à medida que o ciclo
avançava. Numa cultura de células de levedura, sincroniza das para se dividirem em simultâneo, colheram amostras
em intervalos de tempo superiores a duas divisões celulares. De seguida, analisaram cada amostra de forma a
determinar a percentagem de células em divisão e a medir a atividade da proteína ci nase Cdc2 no extrato de células,
através do seu grau de fosforilação (FIG. 5A). O fator promotor da mitose é um complexo enzimático formado pela
ciclina B, uma proteína reguladora, e pela cinase Cdc2 (F1G.5B). A associação funcional entre as duas moléculas só se
concretiza com a fosforilação deste complexo através de gasto de ATP.

Mitose

Tempo (min) Desfosforilação

Figura 5
Adaptado de Campbell, Reece, Urry, Cain, Wasserman, Minorsky, Jackson, Biologia, 8.a Ediçã

4.1. Após a citocinese, as células resultantes entram na etapa inicial da interfase que se caracteriza por
____________crescimento celular, resultante de uma elevada taxa da síntese _____________
(A) lento (...) de DNA (C) rápido (...) de DNA
(B) r á p i d o ( . . . ) p r o t e i c a (D) lento (...) proteica
(C)
4.2. No ciclo celular das células de Schizosaccharomyces pombe, o período ____________ corresponde à ___________
material genético da célula.
(A) G2 (...) replicação semiconservativa (C) S (...) transcrição
(B) G2 (...) transcrição (D) S (...) replicação semiconservativa

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4.3. Dos resultados obtidos na experiência pode concluir-se que


(A) o aumento da atividade da proteína Cdc2 induz a passagem do período G 2 para a fase mitótica.
(B) a atividade da proteína cinase Cdc2 não interfere no ciclo celular.
(C) a diminuição da atividade da proteína Cdc2 estimula as células a entrarem em divisão celular.
(D) o aumento da atividade da proteína Cdc2 inibe a passagem do período G2 para a fase mitótica.

4.4. A partir dos dados da figura 5B é possível concluir que


(A) apenas a proteína Cdc2 controla o ciclo celular em Schizosaccharomyces pombe.
(B) o complexo Cdc2/ciclina B controla a passagem do período 5 para o período G 2 no ciclo celular das leveduras.
(C) a proteína Cdc2 depende de uma ciclina para controlar a divisão celular das leveduras.
(D) o complexo Cdc2/ciclina B controla a passagem do período G, para o período S em Schizosacchromyces pombe.

4.5. No gráfico da figura 5A, o período compreendido entre corresponde à do ciclo celular.
(A) os 260 e os 360 min (...) citocinese
(B) os 100 e os 120 min (...) citocinese
(C) os 100 e os 200 min (...) interfase
(D) os 260 e os 360 min (...) interfase

4.6. A atividade da proteína Cdc2 foi determinada a partir da fosforilação de um complexo enzimático. Relacione a fosforilação
do complexo enzimático com atividade da proteína Cdc2.

4.7. A diminuição da concentração de ciclina B, durante a fase mitótica do ciclo celular, resultou de um processo _____
associado à _______ de ligações peptídicas.
(A) catabólico (...) formação (C) anabólico (...) formação
(B) anabólico (...) destruição (D) catabólico (…) destruição
4.8. A diminuição da atividade da proteína cinase Cdc2 verificada aos 200 e 450 min resultou do aumento da
(A) produção do fator promotor da mitose. (C) desfosforilação da cinase Cdc2.
(B) fosforilação do complexo enzimático (D) hidrólise de ATR

4.9 Considere que leveduras de Schizosaccharomyces pombe foram submetidas a radiações ionizantes que originaram
mutações no gene Cdc2.
Preveja os resultados que seria possível esperar na atividade da enzima cinase e na percentagem de células em divisão.

5 O ciclo celular compreende todo o conjunto de transformações que uma célula sofre desde o seu aparecimento até ao
momento em que se divide, originando duas células-filhas. Numa das suas etapas ocorre a mitose, que é um processo de
divisão nuclear que assegura a manutenção das características hereditárias ao longo das sucessivas gerações.
No gráfico da figura 6 apresenta-se a variação do teor de DINA no decorrer do ciclo celular de uma célula.

Mitose
Figura 6 Tempo (horas)

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5.1 Classifique em verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relacionadas com a interpretação do gráfico
da figura 6.
(A) A profase e a metafase correspondem ao período entre as 13 e as 14 horas.
(B) Entre as 12 e as 13 horas ocorre a replicação semiconservativa do DNA.
(C) A passagem para metade na quantidade de DNA ocorrida às 14 horas deve-se à separação dos dois cromatídios de um
mesmo cromossoma, por divisão do centrómero.
(D) Entre as 9 e as 12 horas, os cromossomas passaram de estruturas simples para estruturas duplas.
(E) A fase mitótica dura 3 horas.
(F) Neste tipo de célula, um ciclo celular tem a duração de 7 horas.
(G) Entre as 12 e as 13 horas, a célula está a preparar o início da sua divisão.
(H) A interfase tem uma duração de 6 horas.
5.2 Explique por que razão a utilização de um inibidor da polimerização da celulose interfere na citocinese de uma célula
vegetal e não na de uma célula animal.

Bom Trabalho!

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