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O sono da alma e sua

importância aos Adventistas


Existem duas doutrinas de fundamental importância para os
adventistas do sétimo dia, que dificilmente falam sobre elas,
mas em resultado dessas duas doutrinas, surge uma terceira
definida como o Sono da Alma. As duas doutrinas a que nos
referimos são: 1) O Santuário Celestial Centro da Esperança e
2) O Juízo Investigativo. Essas duas doutrinas têm relação com
a obra da redenção realizada por Cristo no Calvário.
Explicamos, numa linguagem mais acessível à mente dos
leitores, o que eles definem como Juizo Investigativo e
Santuário Celestial.

1 – O Santuário Celestial

A doutrina do Santuário Celestial é também conhecida como a


doutrina do Bode Emissário como protótipo de Satanás, sobre
quem os pecados dos adventistas serão lançados.

2 – O Juízo Investigativo

Jesus hoje está realizando no céu um trabalho denominado


“Juizo Investigativo” iniciado em 22 de outubro de 1844. Este
juízo está analisando os pecados dos crentes adventistas, para
saber se eles têm direito aos benefícios da expiação realizada
por Cristo no Calvário, obra esta ainda não concluída. Quando
a obra da redenção estiver concluída, então Cristo lançará os
pecados desses crentes sobre Satanás e quando este for
aniquilado então os adventistas também terão seus pecados
cancelados. Aí sim, passarão a gozar de vida eterna ou
imortalidade. Logo entendem que vida eterna e a imortalidade
são bênçãos ainda futuras. Diante disso o que ocorre quando
um adventista morre, se ele tem em pendência uma causa
ainda não decidida perante esse tribunal de juízo
investigativo? Se a causa dele não está decidida ele,
certamente, terá que esperar pela decisão da Juizo
Investigativo para conhecer então se tem ou não a vida eterna
ou a imortalidade. Daí a necessidade de um estado
intermediário, quando a alma dorme no túmulo para
ressuscitar para salvação, ou para a condenação, ou para
imortalidade ou aniquilamento. Essas duas doutrinas
paralelas são encontradas no livro “O Conflito dos Séculos”, de
Ellen Gould White, como passamos a expor.

“JUÍZO INVESTIGATIVO
E como a purificação típica do santuário terrestre se efetuava
mediante a remoção dos pecados pelos quais se poluíra,
igualmente a purificação real do santuário celeste deve efetuar-
se pela remoção, ou apagamento dos pecados que ali estão
registrados. Mas antes que isto se possa cumprir, deve haver um
exame dos livros de registro para determinar quem, pelo
arrependimento dos pecados e fé em Cristo, tem direito aos
benefícios de Sua expiação. A purificação do santuário,
portanto, envolve uma investigação – um julgamento. Isto
deve efetuar-se antes da vinda, de Cristo para resgatar Seu
povo, pois que, quando vier, Sua recompensa estará com Ele
para dar a cada um segundo as suas obras….
Destarte, os que seguiram a luz da palavra profética viram que,
em vez de vir Cristo à Terra, ao terminarem em 1844 os 2.300
dias, entrou Ele então no lugar santíssimo do santuário
celeste, a fim de levar a efeito a obra final da
expiação, preparatória à Sua vinda.
Todos os que verdadeiramente se tenham arrependido do
pecado e que pela fé hajam reclamado o sangue de Cristo como
seu sacrifício expiatório, tiveram o perdão aposto seu nome nos
livros do Céu: tornando-se eles participantes da justiça de
Cristo, e verificando-se estar o seu caráter em harmonia
com a lei de Deus, seus pecados serão riscados e eles
próprios havidos por dignos da vida eterna. Como o
sacerdote, ao remover ao santuário os pecados, confessava-os
sobre a cabeça do bode emissário, semelhantemente Cristo porá
todos esses pecados sobre Satanás…” (O Conflito dos Séculos, p.
420, 421, 487, CPB).
2.1 – A Morte É um Sono
Os adventistas do sétimo dia negam a sobrevivência da alma
por ocasião da morte do corpo. Dizem: “A Morte é um
Sono. Morte não é aniquilação completa; é apenas um estado
temporário de inconsciência, enquanto a pessoa aguarda a
ressurreição. A Bíblia identifica repetidamente esse estado
intermediário como um sono”(NISTO CREMOS, p. 457, 1ª
edição, CASA). Dizem mais: “Para o cristão a morte não é mais
que um sono, um momento de silêncio e escuridão” (Subtilezas
do Erro, 1ª edição, p. 272, CPB).
Na tentativa de salvaguardar sua doutrina da inconsciência da
alma, os adventistas se valem de tudo. Vejamos o que disse o
escritor Arnaldo Christianini com relação a Lc 16.19-31, onde
Jesus falou da consciência da alma após a morte física tanto de
Lázaro, no paraíso, em estado de consolo consciente; como do
rico, em estado de tormento consciente no Hades: “Fosse real,
não conteria enredo eivado de ideias pagãs… Eram ideias
populares nos dias de Jesus, mas não eram conceitos
bíblicos…. Jesus, como recurso didático, serviu-de ideias
populares, embora errôneas, para chegar a conclusões
corretas” (Subtilezas do Erro, p. 255, 1ª edição, CPB).
Imaginem só, Jesus se utilizou se de enredo eivado de ideias
pagãs, de ideias populares, embora errôneas, mas não eram
conceitos bíblicos. Atribuir isso a Jesus é o cúmulo da
blasfêmia, e só pode admitir tal conceito quem está
transtornado por ideias preconcebidas, sem apoio bíblico, e
dizem que o caminho de Deus é errado, porque não se ajustam
com o seu modo de pensar. Já sobre o assunto Deus falou por
meio de Ezequiel, dizendo: “No entanto, dizeis: O caminho do
Senhor não é direito. Ouvi, ó casa de Israel: Não é o meu
caminho direito? Não são os vossos caminhos
tortuosos?” (18.25).

2.2 – O Sentido da Palavra Morte


A palavra morte não tem o sentido de inconsciência. A palavra
morte é a tradução da palavra grega thanatos e tem o sentido
de separação. Embora discordem dessa opinião, declaram
com relação ao pecado de Adão e Eva, quando no Eden
desobedeceram a Deus tomando do fruto proibido. Afirmam
os adventistas: “Mas depois de haverem transgredido a ordem
divina, Adão e Eva descobriram que o salário do pecado é
realmente a morte”(Nisto Cremos, p. 457). Morreram Adão e
Eva no sentido em que os adventistas interpretam a palavra
morte – um estado temporário de inconsciência enquanto a
pessoa aguarda a ressurreição? Ou eles mesmos reconhecem
que não ocorreu a morte nesse sentido de inconsciência?
Dizem: “Foi tão somente a misericórdia de Deus que protegeu
Adão e Eva da morte imediata” (Nisto Cremos, p. 457). Mas
Deus não havia dito “…no dia em que dela comeres, certamente
morrerás”? (Gn 2.17). Ocorreu realmente a morte física do
casal? Não! Deus mentiu? Não! O que realmente ocorreu?
Morreram sim, naquele mesmo dia, pois foram postos fora da
comunhão com Deus (Gn. 3.8,9) e fora do Jardim do Eden (Gn.
3.24). Fisicamente, Adão veio a morrer com 930 anos (Gn.
5.5). Logo, a palavra morte pode ser empregada como
separação e esta separação de Deus ocorreu naquele mesmo
dia. Esta morte é a que tem passado a toda humanidade.
Mesmo o homem vivendo fisicamente, até o dia em que venha
a morrer fisicamente. Vejamos o emprego da palavra morte no
sentido de separação espiritual de Deus:
“Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me. Deixa aos mortos, sepultar
os seus mortos” (Mt. 8.22).
“Porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e
foi achado” (Lc. 15.24).
“E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” (Ef.
2.1).
“Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou
juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2.5).
“A que se entrega aos prazeres, mesmo viva, está morta” (1Tm.
5.6).
“Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque
amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na
morte” (IJo. 3.14).
“Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás
morto” (Ap. 3.1).
2.3 – O Sentido da Palavra Alma
O conceito dos adventistas acerca da natureza da alma é tão
grave que se dão ao luxo de afirmar: “O que o homem possui é
o ‘fôlego de vida’ ou ‘vida’ (o que dá animação ao corpo) que lhe
é retirado por Deus, quando expira. E o fôlego é reintegrado no
ar, por Deus. Mas não é entidade consciente ou o homem real
como querem os imortalistas” (Subtilezas do Erro, p. 249, 1ª
edição, CPB).
Entretanto, a palavra alma é a tradução da palavra
hebraica nephesh e da palavra grega psyche, usada em vários
sentidos na Bíblia. É como a palavra leite. Há pelo menos três
sentidos em que se emprega a palavra leite na Bíblia:
8. a) a palavra leite em seu sentido literal como alimento
líquido, branco: “Tomou também coalhada e leite…” (Gn.
18.8).
9. b) a palavra leite em sentido de bênção material: “Se o
Senhor se agradar de nós, então, nos fará entrar nessa terra e
nô-la dará, terra que mana leite e mel” (Nm. 8).
10. c) a palavra leite em sentido de alimento espiritual:
“Desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o
genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado
crescimento para salvação” (1Pe. 2.2)

Do mesmo modo, a palavra alma é empregada com vários


sentidos: um sentido literal e dois sentidos ou mais figurados.
5. a) A palavra alma, empregada com o sentido literal de
entidade consciente e inteligente e que sobrevive à morte
do corpo: 1) alma sobrevive à morte do corpo e se retira
quando o corpo morre: “Ao sair-lhe a alma (porque morreu),
deu-lhe o nome de Benoni...” (Gn. 35.18); 2) ao ressuscitar o
corpo, a alma retoma ao corpo: “O Senhor, meu Deus, rogo-te
que a alma deste menino tomar a entrar nele. O Senhor
atendeu à voz de Elias: e a alma do menino tornou a entrar
nele, e reviveu” (1Rs. 17:21-22) a alma não pode morrer
com o corpo: “Não temais os que matam o corpo e não
podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer
perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mt. 10.28);
4) a alma do cristão vai estar com Cristo no céu: “Quando ele
abriu o quinto selo, vi, debaixo do aliar, as almas daqueles
que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por
causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que
sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando,
ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem
vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então,
a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes
disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que
também se completasse o número dos seus conservos e seus
irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram” (Ap
6.9-11).
6. b) A palavra alma empregada com o sentido figurado de
pessoa: Todas as pessoas (almas) da casa de Jacó, que vieram
para o Egito, foram setenta” (Gn. 46.27); “Todas as pessoas
(almas), pois, que descenderam de Jacó foram setenta…” (Ex
1.5); Estávamos no navio duzentas e setenta e seis pessoas
(almas) ao todo” (At. 27.47).
7. c) a palavra alma empregada com o sentido figurado de
vida: “E certamente requererei o vosso sangue, o sangue das
vossas vidas” (Gn. 9.5); “Escapa-te por tua vida” (Gn. 19.17).

Entretanto, alma e vida são expressões distintas, Para desviar


a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada” (Jó
33.18); “E a sua alma se vai chegando à cova, e a sua vida ao
que traz morte” (Jó 33.22).

2.4 – O Sentido da Palavra Dormir


A palavra dormir é a tradução da palavra grega koimaomai, e é
usada em três sentidos:
8. a) para referir-se ao sono natural do corpo:
“Recomendando-lhes que dissessem: Vieram de noite os
discípulos dele e o roubaram enquanto dormíamos” (Mt.
13); “Levantando-da oração, foi ter com os discípulos, e os
achou dormindo de tristeza” (Lc. 22.45).
9. b) para referir-se à morte do corpo: “E abriram-se os
sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram
ressuscitados” (Mt. 27.52); “Lázaro, o nosso amigo, dorme,
mas vou despertá-lo do sono” (Jo. 11.11); “Lázaro está
morto” (Jo. 11.14); “Marta, irmã do defunto, disse-lhe:
Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias”(Jo 11.39).
10. c) A expressão ‘dormir no Senhor’ é empregada apenas
para os cristãos: “Não quero porém, irmãos, que sejais
ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos
entristeçais, como os demais que não tem esperança, porque
se cremos que Jesus morreu ressuscitou, assim também aos
que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com
ele” (1Ts. 4.13. 14).

A palavra chave para o entendimento de 1Ts. 4.13,14 está na


preposição grega sun (com) no v. 14. Declara que Deus os
tornará a trazer com ele (sun auto), isto é, com Jesus na sua
vinda, os que já provaram a morte física. Seus corpos são
descritos como dormindo, uma linguagem de metáfora
comum no Novo testamento para referir-se ao corpo nunca ao
espírito e alma (Mt 27.52). A segunda vez que se
usa sun (com) é no v. 17, referindo-se aos que sobrevivem até
a vinda de Cristo e serão arrebatados juntamente com
eles (sun autois). Isto é, com os mortos em Cristo (oi nekron
en Christo) “a encontrar o Senhor nos ares”. Aqui, de
novo, sun (com) não tem outro sentido senão juntamente com
. A última vez que se usa a preposição sun é encontrada ainda
no v. 17 “e assim estaremos sempre com o Senhor” (sun Kurio).
É óbvio pois que aqueles que partiram estão com Cristo (Fp
1.21-23) e retornarão com ele (1Ts. 3.13) para a ressurreição
de seus corpos imortalizados e incorruptíveis. Esses corpos,
descritos como dormindo, serão instantaneamente
metamorfoseados. Os primitivos cristãos se utilizaram da
palavra koimaterion, usada como sinônimo de casa de
repouso para estrangeiros, para indicar o lugar de repouso
dos que já tinham morrido (cemitério ou dormitório), onde os
corpos jaziam.
2.5 – A Esperança dos Adventistas no Estado
Intermediário
“Para o cristão a morte não é mais que um sono, um momento
de silêncio e escuridão” (Sutilezas do Erro, 1ª edição, p. 272,
CPB). Repetimos o que afirmam: “um momento de silêncio e
escuridão”. Dizemos nós, um momento que pode durar
centenas ou milhares de anos. Diante disso, por acaso preciso
crer:
6. a) Que os redimidos no céu estão experimentando fartura
de alegrias e delícias perpetuamente, enquanto dormem?
“Far-me-ás ver a vereda da vida: na tua presença há fartura
de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente” (SI.
16.11).
7. b) Que o homem rico, depois de sua morte, estava em
tormentos, clamava, rogava (Lc.16.23) dormindo? “E no
inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao
longe Abraão, e Lázaro no seu seio”. E que Lázaro era
CONSOLADO enquanto dormia? “Disse porém, Abraão: Filho,
lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro
somente males; e agora este é consolado e tu
atormentado…” (v.25), enquanto dormiam?
8. c) Que, logo que nos ausentamos do corpo estaremos
presentes com o Senhor, deleitando-nos com uma
maravilhosa comunhão com ele. Enquanto estamos no
corpo, vivemos ausentes do Senhor, mas temos confiança e
desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o
Senhor… (2Co. 5.6,8), enquanto dormimos?
9. d) Que a morte, para nós, os cristãos, será lucro e muito
melhor do que qualquer coisa que tenhamos experimentado
aqui na terra: “Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é
ganho… tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto
é ainda melhor…”” (Fp. 1.21-23), embora estejamos
adormecidos?
10. e) Que a congregação dos primogênitos inscritos no céu,
“A universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão
inscritos nos céus…” (Hb. 12.23) é uma igreja de
adormecidos?
11. f) Que as almas, debaixo do altar, que clamam com alta
voz: “Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas
e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra… (Ap.
6.10), embora estejam dormindo?
2.6 – Quando Recebemos Vida Eterna?
Vida eterna – dádiva de Deus para os homens não deve ser
confundida com as palavras imortalidade
eincorruptibilidade. Vida eterna é uma possessão presente,
enquanto imortalidade e incorruptibilidade são possessões
futuras. “Na verdade na verdade vos digo que quem ouve a
minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna,
e não entrará em condenação, mas passou da morte para a
vida” (Jo 5.24).
Por meio de Cristo somos tornados filhos de Deus, “a todos
quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de
Deus, aos que creem no seu nome” (Jo 1.12). “Todo aquele que
crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus” (1 Jo 5.1); somos
justificados pela fé: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos
paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5.1); e já não
existe nenhuma condenação: “PORTANTO, agora nenhuma
condenação há para os que estão em Cristo Jesus…” (Rm 8.1);
temos salvação e gozamos de vida eterna: “E o testemunho é
este: que Deus nos deu a vida eterna e esta vida está em seu
Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de
Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que
credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a
vida eterna” (1Jo. 5.11-13). O homem pode ter existência física
e não possuir vida eterna, que é uma condição de vida de
comunhão com Deus, porque esta é dada como resultado da
aceitação de Cristo como Salvador único e pessoal.

2.7 – Imortalidade e Incorruptibilidade


Imortalidade é definida pelos adventistas da seguinte forma:
“Imortalidade é o estado ou qualidade daquilo que não está
sujeito à morte. Os tradutores das Escrituras usaram a palavra
imortalidade para traduzir os termos gregos athanasia,
‘ausência de morte’, e aphtharsia, incorruptibilidade” (Nisto
Cremos, p. 454, CPB).
Essa imortalidade e incorruptibilidade, nós a receberemos na
ocasião da vinda de Jesus, como se lê em 1Co. 15.51-53: “Eis
aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos,
mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e
fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta
soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos
transformados. Porque convém que isto que é corruptível
revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista
da imortalidade. quando isto que é corruptível se revestir
daincorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da
imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita:
Tragada foi morte na vitória”. Assim, hoje já desfrutamos de
vida eterna, vida eterna e futuramente gozaremos de
imortalidade e incorruptibilidade.
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Autor: Natanael Rinaldi, em memória!

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