Você está na página 1de 12

SEMINÁRIO MARTIN BUCER CURSO LIVRE DE TEOLOGIA

Felipe Marcelo Mendonça de Carvalho

A MORTE E A ETERNIDADE SEGUNDO A BÍBLIA

Rio de Janeiro

2021
RESUMO

A única certeza que temos e que comunga entre todas as pessoas sejam crentes
ou não crentes é que um dia morreremos. Creio que esse assunto seja o mais
preocupante entre todos os seres humanos independente de religião, e a pergunta que
fica é: O que acontece depois da morte?

É comum encontrarmos pessoas com dúvidas a este respeito, portanto iremos


abordar essas dúvidas segundo a luz da palavra de Deus, pois cada religião e seitas
contêm suas “falsas verdades” a respeito da morte e da eternidade.

Palavras Chaves: Deus, Morte, Estado Intermediário, Céu, Inferno e Eternidade.

ABSTRACT

The only certainty that we have and that we share with all people, whether they
are believers or not, is that one day we will die. I believe that this issue is the most
worrying among all human beings regardless of religion, and the question that remains
is: What is death? When a person dies, where does his soul go?

It is common to find people with doubts in this regard, so we will address these
doubts in the light of the word of God, as each religion and sects contain their “false
truths” about death and eternity.

Keywords: God, Death, Intermediate State, Heaven, Hell and Eternity.


INTRODUÇÃO

Estamos vivendo há mais de um ano momentos difíceis em relação à pandemia


da COVID-19, e de acordo com a Organização Mundial da Saúde, até o dia 20 de abril
de 2020, já houve 141.754.944 (cento e quarenta e um milhão, setecentos e cinquenta e
quatro mil e novecentos e quarenta e quatro) casos de contaminação e 3.025.835 (três
milhões, vinte e cinco mil e oitocentos e trinta e cinco) 1 mortos em todo o mundo. Esses
números são alarmantes e com certeza vem mexendo com toda a humanidade.

As mortes decorrentes do COVID-19 vêm provocando uma comoção mundial,


especialmente por não sabermos o desfecho de quem é contaminado.

Como muitos dizem, a morte é a coisa mais certa desta vida. Um dia todos irão
morrer, o problema é que ninguém sabe quando isso vai acontecer principalmente no
caso da COVID-19. A morte não avisa quando vem, e muita das vezes chega de
surpresa inesperadamente.

Quando menos atentamos, ela aparece e alguém deixa esta vida, então, surgem
algumas perguntas: Por que ainda ficamos tão chocados com a morte de uma pessoa?
Como saber para onde iremos depois da morte?

Para grande parte das pessoas, a morte é algo obscuro, cheio de mistério e, até
mesmo, cercado de terror. Para a maioria, significa a separação de pessoas que tanto se
amam.

É interessante observar que os cristãos, mesmo sabendo para onde vamos, e que
somos amparados por Cristo tememos a morte. O versículo mais conhecido da Palavra
de Deus é João 3.16, que diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o
seu único filho, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Crer em Jesus Cristo é a chave para a porta do céu. Se crermos nele, não morreremos
eternamente. Viveremos para sempre, e mesmo assim temos medo da morte.

1 - https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019?

adgroupsurvey={adgroupsurvey}&gclid=Cj0KCQjw9_mDBhCGARIsAN3PaFOUaYTjoaE8FmwqdZ2L5YchZGT52d87fvB9QubkILVk2YbaFgA66W8aAmtpEAL

w_wcB
A insegurança de nossos dias continua provocando um crescente interesse pelo
“fim dos tempos”, gerando curiosidade, desconforto sobre a questão da morte e
eternidade.

Essa insegurança não é de hoje, coincidência ou não esta foi a pergunta que os
discípulos de Jesus fizeram no monte das Oliveiras: “E, estando assentado no Monte das
Oliveiras, chegaram-se a ele seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando
serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” (Mt 24:3).

Frente ao que foi apresentado inicialmente, o objetivo desse trabalho consiste em


abordar sobre o que acontece depois da morte segundo a Bíblia.

DESENVOLVIMENTO

A morte se tornou o destino inevitável para todos os seres humanos, vemos com
muita clareza no livro Gênesis quando o primeiro homem, Adão desobedeceu a Deus,
“porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2:17), a partir deste
fatídico dia a morte ocorreu de duas formas, na espiritual que causa a separação do
homem de Deus, e na física que ocorre a separação entre o corpo e espírito, “Deus fez o
ser humano como unidade de alma e corpo, e nunca foi sua intenção que , na eternidade,
os dois existissem independentemente um do outro” (FERREIRA; MYATT, 2007,
p.1086). Há um entendimento que a morte não fazia parte do planejamento para
humanidade, pois a morte é relacionado com o pecado na Bíblia, talvez por isso
encaramos a morte como algo estranho, “a morte, no mundo humano, não é um aspecto
da boa criação de Deus, mas um dos resultados da queda do homem no pecado”
(HOEKKEMA, Anthony)2.

Esse tema permeia tanto o Velho quanto o Novo Testamento, ambos indicam a
esperança de salvação e a ressurreição dos salvos.

2 - FERREIRA; MYATT, 2007, p.1069


Encontramos nos Salmos de Davi e no livro de Jó menção ao por vir. Davi
declara: “Pois não deixaras minha alma na morte” (Sl 16.10), Jó é mais claro e declara:
“Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus”. Os
dois personagens reiteram a salvação e ressurreição, indicando um futuro para os justos
após a morte. Diferente do Novo Testamento, o Velho não entra em detalhes sobre o
futuro dos ímpios.

O Novo Testamento tem a vida além da morte como um dos temas principais,
pois essa esperança de vida eterna justifica o plano de redenção, que tem como o
objetivo a união do homem com Deus. Aqui encontramos a ressurreição e o julgamento
dos mortos como uma realidade fundamental sobre o futuro dos justos e ímpios.

Morremos, e agora? Olhando para a Escritura, basicamente no Novo Testamento


através dos ensinamentos de Cristo, aprendemos sobre a existência do paraíso e do
inferno como destinos finais para a humanidade. Mas há outro ensinamento, a
ressurreição, e o que acontece entre a morte e a ressurreição com aqueles que já
partiram antes deste ensinamento é conhecido como a doutrina do estado intermediário.

Essa doutrina se refere com a condição do homem após a morte e no aguardo da


ressurreição, um estágio intermediário.

No evangelho de Lucas capítulo 16, Jesus afirmava a existência do estado


intermediário através da parábola do Lázaro e o homem rico. Podemos concluir que:

1 - após a morte os ímpios e os justos irão para lugares diferentes; o primeiro,


um lugar de recompensa, “o seio de Abraão” e o segundo de punição o hades (άδης -
inferno);

2 - não poderão mudar de lugar;

3 - os mortos não voltam para Terra após a morte e muito menos se comunicar
com os vivos.

“No estado intermediário a alma não tem corpo embora esse estado seja de
regozijo consciente dos justos e de sofrimento consciente dos ímpios” (STRONG, 2007,
p.17744).
De uma forma ou de outra, tanto os justos quanto os ímpios, aguardam a
ressurreição final.

A convicção cristã é que Deus ressuscitará os mortos, essa afirmação é ensinada


em toda a Escritura sagrada. “Teus mortos reviverão, os cadáveres ressurgirão!
Despertai e alegrai-vos, vós que habitais o pó!” (Is 26.19).

Deus é mais forte do que a morte, portanto sua fidelidade ao ser humano vai além. E
essa fidelidade manifesta-se no fato que Deus ressuscitará a pessoa que morreu. “Essa
convicção cheia de esperança se desenvolve e se revela gradativamente no decorrer da
história de Israel.” (Renold, 1995, p. 101).

O próprio Deus confirmou aquilo que a fé em Israel já tinha formulado como


esperança. O próprio Deus confirmou ser um Deus que ressuscita os mortos, e essa
confirmação deu-se pelo fato de ele ter ressuscitado Jesus.

Conforme destaca FERREIRA; MYATT (2007):

A realidade da ressurreição do corpo é ensinada por dois fatos.


O primeiro é que Jesus ressuscitou com o mesmo corpo com que
morrera. Em Lucas 24.39, vemos que Jesus não ressuscitou apenas na
forma de espírito, mas voltou à vida na forma física. O segundo é que
nós teremos um corpo igual ao de Cristo, pois ele é “as primícias do que
dormem” (1 Co 15.20). Por isso, a ressurreição do corpo implica numa
continuidade entre o corpo físico que temos agora e o corpo que
teremos no futuro. (p.1071).

Já a argumentação de STRONG (2007):

Conquanto as Escrituras descrevam a doação de uma nova vida


à alma na regeneração como uma ressurreição espiritual, elas também
declaram que, na segunda vinda de Cristo haverá uma ressurreição do
corpo e uma nova união do corpo com a alma de que, durante o estado
intermediário esteve separado. Tanto os justos quanto os injustos terão
parte na ressurreição. Os justos ressuscitarão para a vida; o corpo será
semelhante ao de Cristo – adequado aos usos do espírito santificado. Os
injustos ressuscitarão para a condenação; a analogia parece indicar que
também aqui a forma exterior se adequará à representação de um estado
interior da alma – corruptos e deformados como a alma que nele habita.
Os que estiverem vivos na vinda de Cristo receberão corpos espirituais
sem passar pela morte. (p.1774)
De acordo com o texto de Daniel haverá dois tipos de pessoas, os que serão
salvos e os que serão condenados, “ressuscitarão, uns para a vida eterna, e o outros para
a vergonha e horror eterno” (Dn12.2).

Fato é, que após a morte será irrevogável, Jesus deixa nítido à questão ao juízo
final. Em Mateus 25 vemos uma ilustração da volta de Cristo, como o Pastor, quando as
nações estiverem reunidas na sua presença, separando as ovelhas dos cabritos, uns irão
para a direita, os benditos do Pai para entrarem em seu reino, que são as ovelhas, e os da
esquerda os cabritos serão apartados do Pai, com destino ao fogo eterno, o inferno.
(FERREIRA; MYATT 2007).

Fica evidente que todas as pessoas serão julgadas, e esse julgamento ocorre já na
presente vida, muito pela resposta que as pessoas dão a Jesus. O julgamento será
realizado por Deus que será o juiz (Gn 18.25; 2 Tm 4.8), mas o Pai dá autoridade ao
Filho para julgar (Jô 9.39).

Segundo Anthony Hoekkema, o propósito do juízo será mostrar a soberania e a


glória de Deus a respeito do destino final de cada um, o destino será revelado conforme
a fé que cada um teve ou não, e conforme as obras que realizaram e a vida que viveram.
A graça de Deus será magnificada na salvação do seu povo e na condenação de seus
inimigos. 3

O juízo final designará o destino final de cada um, onde passarão a eternidade,
seja no inferno ou no céu.

Não sabemos muito de como será a eternidade, seja o local que for, encontramos
algumas passagens bíblicas a respeito, que são insipientes para que se possa afirmar
com exatidão como serão os dias da eternidade.

A Bíblia informa que o inferno é um lugar de fogo inextinguível (Mt 3.12; Mc


9.43), um lugar de “choro e ranger dos dentes” e trevas (Mt 25.30), um local de castigo
eterno (Mt 25.41 e 25.46), de morte eterna (Ap 20.11-15; 21.8; Mt 25.46).

3- FERREIRA; MYATT, 2007, p.1073


O que podemos ter certeza é que lá não será um lugar agradável, e
provavelmente pior do que é encontrado na Bíblia.

Uma pergunta que permeia os assuntos referentes à eternidade é sobre a questão


de que no céu ao não encontrarmos nossos familiares, parentes ou amigos, como será
possível se alegrar?

Tive uma experiência dessas ministrando uma aula de EBD (Escola Bíblica
Dominical) para pré-adolescentes, na igreja local na qual sou membro. Minha resposta
foi parecida com a de Peter Kreeft (FERREIRA; MYATT 2007), mesmo sem ainda ter
tido a oportunidade de conhecer seus pensamentos a respeito desse assunto.

Deus lavará nossa memória, que ficará limpa. Não se trata de falsidade,
nem de ignorância, mas de verdade, porque, em certo sentido, os condenados já
não existem mais; não estão no lugar mais real de todos, o céu. Deixaram de ser
considerados. São como cinza, não como madeira. Numa época de seres
humanos completos, cheios de vida, homens e mulheres reais. Todavia, o
inferno não é lugar de vida eterna, mas de morte eterna. Não amamos as cinzas,
nem choramos por causa de cinzas; só amamos aquilo que existiu antes de
queimar-se, e só choramos antes. p. 1076

Descrevi aos alunos minhas experiências com a morte, pois no início de minha
juventude perdi meu pai que não era cristão e alguns anos depois perdi um tio muito
querido que também não era cristão, e apesar das perdas, com o passar do tempo nossa
memória vai se apagando, e as lembranças vão se esvaindo ao ponto de não se lembrar
mais dessas pessoas naturalmente. Imagino que será assim na eternidade, como Peter
Kreeft escreveu “Deus lavará nossa memória, que ficará limpa”. O profeta Isaias fala ao
povo: “Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as coisas dos tempos
antigos.” (Isaias 43.18), aqui as coisas passadas estão relacionadas as experiências no
êxodo, ou coisas dos tempos antigos, mas Deus chama os ouvintes para uma coisa nova,
um novo êxodo, que comparadas, uma trará esquecimento sobre a outra.

Há um ditado popular que diz “quem não é visto não será lembrado”, e podemos
aplicar isso muito bem nesse caso. Na verdade, creio que essas preocupações a respeito
de quem ingressará no inferno nada mais do que um manifesto contrário a retribuição
justa de Deus pela rejeição da oferta de vida eterna através de Jesus Cristo.
Se o inferno será desagradável o céu será um lugar diferente, e de acordo com o
evangelho de João, Jesus se refere ao céu como uma grande casa, uma casa eterna (Jo
14.2,3), o céu também é descrito como paraíso, ligado ao Jardim do éden, de onde
vieram nossos pais, fazendo uma representação do paraíso celestial (Lc 24.43);
conhecido também por ser a nossa pátria (Hb 11.13,14); Nova Jerusalém, a Jerusalém
celestial, a cidade santa, é o céu como cidade (Ap 21.1,2).

O céu é um lugar espiritual onde teremos comunhão eterna com Deus, um lugar
sem lágrimas, sem dor e sem tristeza.

Temos a segurança na Bíblia que no céu teremos uma alegria incomparável com
qualquer alegria que tenhamos experimentado em nossa passagem nesta vida, afinal de
contas estaremos com Cristo o nosso salvador.

CONCLUSÃO

É certo que todos, sendo justos ou ímpios morrerão fisicamente, apenas os que
estiverem vivos no retorno de Cristo não conhecerão a morte física.

Após a morte haverá a separação dos justos e dos ímpios no estado


intermediário, contemplando uns a graça de Deus e outros a ira de Deus.

Quando este estágio passar e a ressurreição chegar, o corpo dos justos será
transformado, será semelhante ao de Cristo.

Então será determinada pelo Juiz a sentença final, os justos herdarão o reino dos
céus e os ímpios o inferno.

O estado final dos justos é descrito como vida eterna (Mt 25.46), glória (2Co
4.17), descanso (Hb 4.9), conhecimento(1Co 13.8-10), santidade Ap 21.2), serviço Ap
22.3), adoração (Ap 19.5), sociedade (Hb 12.23) e comunhão com Deus (Ap 21.3).

Não sabemos quando a morte nos virá e nem o retorno de Cristo por isso é
preciso que todos levem muito a sério sua conduta, seu modo de vida, pois a vida eterna
que Jesus nos oferece vai depender da resposta que é dada ao chamado do evangelho.
O evangelho de Mateus diz que Cristo virá como um ladrão na noite: "Sabei,
porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão,
vigiaria e não deixaria minar a sua casa." (Mt 24.43). Ninguém sabe quando ele voltará,
e temos que estar em um estado de preparação, sempre esperando pelo Seu retorno
iminente. Jesus advertiu que devemos estar sempre preparados porque ninguém senão o
Pai sabe a hora do Seu retorno (Mt 24.36-44).

A morte já foi vencida por Cristo na cruz e na ressurreição, por isso os justos, os
cristãos não precisam temer a morte, pois lhe foi assegurado a vida eterna, pela graça de
Deus. No evangelho de Mateus, Jesus responde a Marta: “e todo aquele que vive e crê
em mim nunca morrerá. Crês tu isto?”. (Jo 11.26).

Por mais que saibamos que teremos a vida eterna em Cristo Jesus, nenhum de
nós quer antecipar sua ida.

Esse não é um tema fácil de conversar, precisamos aprender a se relacionar


melhor com a morte, pois com certeza o lugar que nos espera é sem comparação muito
melhor do que onde vivemos.

Mesmo diante da vida eterna que nos espera sentimos receio de partir, talvez
porque achamos em nossa insignificância que ainda não é chegado a hora. O humorista
Chico Anísio em uma de suas entrevistas disse não temer a morte, mas ter pena de
morrer, pois assim ele não poderia desfrutar da família, ver seus netos e bisnetos
crescerem. 4 Um belo posicionamento para um ímpio, e talvez seja uma definição que
define o justo.

Temos a presença do Espírito Santo de Deus para nos ensinar e nos guiar. Temos
tudo de que precisamos para viver uma vida piedosa em obediência à Palavra de Deus,
não deixando nenhuma desculpa para não estarmos preparados.

4 – Entrevista no programa do Fantástico, da TV Globo, no domingo dia 28 de agosto de 2011.

https://www.google.com.br/amp/s/www.terra.com.br/amp/diversao/gente/tenho-pena-de-morrer-nao-medo-diz-chico-

anysio,65c5f286a945a310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Precisamos ser gratos a Deus por nos amar o suficiente para fornecer o caminho
para escaparmos da morte eterna. Esse caminho é Jesus Cristo. Ao aceitarmos Jesus
Cristo como nosso Senhor e Salvador, e pela graça de Deus, recebemos o perdão dos
pecados, misericórdia e a salvação com a promessa de vida eterna. A nossa salvação em
Cristo é o meio pelo qual podemos estar preparados e nos alegramos em seu retorno ou
até mesmo em nossa partida.
BIBLIOGRAFIA

FERREIRA, F; MYATT, A. Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e


apologética para o contexto atual. 1ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2007.

STRONG, Augustus Hopkins, 1836-1921 Teologia Sistemática (tradução Augustos


Victorino). @ Ed. Ver. E atual – São Paulo: Hagnos, 2007.

Renold J. Blank, A morte em questão, São Paulo, Loyola, 1995.

Renold J. Blank, “O significado escatológico da ressurreição de Jesus”, em Revista de


Cultura Teológica nº 20.

Você também pode gostar