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PROPOSTA
DE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM MEDICINA
2021-2025
PPC – FMJ / 2021
Diretor
Prof. Dr. Evaldo Marchi
Vice-Diretor
Prof.ª Dr.ª Ana Carolina Marchesini de Camargo
Coordenador do Curso
Profª Drª Célia Martins Campanaro
Vice- Coordenador
Profª Drª Renata Tosoni Rodrigues Ferreira
Atual Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Portaria nº.107/2020 de 19/08/2020
Profª Drª Célia Martins Campanaro
Profª Drª Renata Tosoni Rodrigues Ferreira
Profª Drª Jacinta Pereira Matias
Profª Drª Ana Lúcia Granja S. Nogueira Carrasco
Prof. Dr. Adriano Pires Barbosa
Prof. Dr. Heder Frank Gianotto Estrela
Profª Dra. Flávia Silva Reis
Assessoria Pedagógica
Profª Paula Carolina Baptista Tabuada
Profª Regina Beatriz Miano Mostério
Assessoria de Planejamento
Prof. Dr. Flávio Alterthum
Profª Drª Tânia Regina Pupo
Secretário Executivo
Sr. Carlos de Oliveira César
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SUMÁRIO
1.1 Unidades
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2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
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Nos primeiros anos de sua existência o curso contava com um corpo docente
composto quase que exclusivamente por professores da FMUSP, porém, como
anteriormente explicitado, no decorrer de sua evolução histórica formou o próprio
corpo docente constituído, em grande parte, por ex-alunos e médicos renomados da
região que representam na atualidade a massa crítica predominante da Instituição.
Atualmente, conta com 140 docentes concursados e 120 professores colaboradores
voluntários.
Conforme registra o histórico da escola, o curso viveu período de turbulência
por questões políticas que, embora tenham causado algum prejuízo na sua trajetória,
serviram também para fortalecer o potencial da Instituição a ponto de manter o curso
de Medicina funcionando até os dias atuais.
Desde o início do curso, o Internato, que em 1983 passou de um ano e meio
para dois anos, funcionou no Hospital São Vicente de Paulo, porém, em consequência
da crise política, no período de 1986 a 1988 foi realizado, em sua totalidade, no
Complexo Hospitalar do Mandaqui, em São Paulo.
No ano de 1989, com as profundas alterações curriculares, sob a orientação do
interventor Prof. Dr. Raymundo Manno Vieira, as aulas do primeiro ao quarto ano
tiveram continuidade no prédio sede, porém o Internato foi transferido para o Hospital
de Clínicas do município de Franco da Rocha (a 33 Km de Jundiaí) que funcionou
como Hospital-Escola, em convênio com a Secretaria de Saúde do Estado.
O Internato de Clínica Médica realizou-se em Franco da Rocha de 1989 a 1997,
sendo transferido para o Hospital São Vicente de Paulo em 1998. O Internato de
Cirurgia de 1989 a 2002 também permaneceu em Franco da Rocha e em 2003 foi
transferido para o Hospital São Vicente de Paulo, no qual ambos permanecem até a
presente data.
Os Internatos de Tocoginecologia e Pediatria funcionaram no Hospital de
Franco da Rocha de 1989 até o final de 2003, quando iniciaram suas atividades no
Hospital Universitário da FMJ, até a presente data.
O Programa de Residência Médica teve início em 1974 na área de Psiquiatria
em Franco da Rocha e, em 1978, foram criadas as Residências de
Otorrinolaringologia, Oftalmologia e Dermatologia no mesmo local. Ainda em 1978
tiveram início as Residências para as áreas de Clínica Médica, Cirurgia Geral,
Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia no Hospital São Vicente de Paulo, em Jundiaí.
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4 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
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VISÃO
MISSÃO
VALORES
Ética;
Humanização;
Inovação;
Trabalho em equipe;
Responsabilidade social;
Com foco nos princípios delineados na Visão, Missão e Valores, a FMJ tem por
fins:
● Promover, por meio dos cursos de graduação e de pós-graduação, o ensino
orientado pelas necessidades de saúde do indivíduo e das populações;
● Formar profissionais de saúde comprometidos com as diferentes atividades
científicas, tecnológicas, políticas e sociais de forma ética e competente;
● Prestar atendimento à saúde em serviços próprios ou conveniados nos três
níveis de atenção, priorizando a rede de atenção à saúde de Jundiaí e região;
● Articular-se amplamente com o Sistema Único de Saúde;
● Considerar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
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5 ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
5.1 Estrutura Organizacional Geral
Atualmente a FMJ segue a Estrutura Organizacional 1 e a partir da aprovação
do Novo Regimento Institucional passará a seguir a Estrutura Organizacional 2.
Estrutura Organizacional 1
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Estrutura Organizacional 2
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Reg.
Ano Município Estado
Gov.
Taxa de Natalidade (por mil habitantes) 2018 16,27 14,76 13,77
Taxa de Fecundidade Geral (por mil mulheres 2018 61,2 53,71 50,23
entre 15 e 49 anos)
Taxa de Mortalidade Infantil (por mil nascidos 2018 6,91 9,19 10,7
vivos)
Taxa de Mortalidade na Infância (por mil 2018 8,59 11,06 12,36
nascidos vivos)
Taxa de Mortalidade da População entre 15 e 34 2018 88,87 85,99 100,08
Anos (por cem mil habitantes nessa faixa etária)
Taxa de Mortalidade da População de 60 Anos e 2018 3.337,44 3.224,05 3,365,17
Mais (por cem mil habitantes nessa faixa etária)
Mães Adolescentes (com menos de 18 anos, em 2018 3,31 3,91 4,64
%)
Mães que Tiveram Sete e Mais Consultas de 2016 87,14 84,27 79,05
Pré-natal (em %)
Partos Cesáreos (em %) 2016 55,18 55,81 58,34
Nascimentos de Baixo Peso (menos de 2,5kg) 2016 9,19 8,98 9,11
(em %)
Gestações Pré-termo (em %) 2016 10,62 10,71 10,9
Fonte: Fundação Seade.
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Reg.
Ano Município Estado
Gov.
Participação dos empregos formais da 2017 0,31 1,01 2,51
agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e
aquicultura no total de empregos formais (Em %)
Participação dos empregos formais da indústria 2017 24,74 31,59 17,72
no total de empregos formais (Em %)
Participação dos empregos formais da 2017 3,1 2,98 4,04
construção no total de empregos formais (Em %)
Participação dos empregos formais do comércio 2017 23,73 21,4 20,21
atacadista e varejista e do comércio e reparação
de veículos automotores e motocicletas no total
de empregos formais (Em %)
Participação dos empregos formais dos serviços 2017 48,13 43,02 55,52
no total de empregos formais (Em %)
Rendimento Médio dos empregos formais da 2017 1.553,8 1.659,69 2.006,99
agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e
aquicultura (Em reais correntes)
Rendimento Médio dos empregos formais da 2017 4.427,41 4.036,74 3.796,28
indústria (Em reais correntes)
Rendimento Médio dos empregos formais da 2017 2.647,02 2,624,88 2.719,49
construção (Em reais correntes)
Rendimento Médio do comércio atacadista e 2017 2.650,30 2.497,03 2.509,24
varejista e do comércio de reparação de veículos
automotores e motocicletas no total de empregos
formais (Em reais correntes)
Rendimento Médio dos empregos formais dos 2017 3.053,63 2.941,56 3.507,50
serviços (Em reais correntes)
Rendimento Médio do total de empregos 2017 3.281,51 3.170,21 3.287,67
formais (Em reais correntes)
Fonte: Fundação Seade.
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6.1.5 Economia
Nº. % dos
Nº.
Setor Empregos Empregos
Estabelecimentos
Formais Formais
Administração Pública 27 259 0,16%
Serviços 14865 72.078 45,23%
Indústria de Transformação 1771 42.292 26,54%
Serviço Industrial de Utilidade Pública 52 658 0,41%
Comércio 6711 38.223 23,98%
Construção Civil 878 5.002 3,14%
Agropecuária, Extração Vegetal, Caça 448 856 0,54%
e Pesca
Total 24752 159.368 100%
Fonte: CAGED (Dados de Janeiro de 2019).
http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php
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6.1.7 Educação
País/Estado/Município IDHM-2010
Brasil 0,727
Estado de São Paulo 0,783
Jundiaí 0,822
Fonte: PNUD.
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Deve também dedicar atenção especial às causas externas, uma vez que o
amplo complexo viário, com destaque às rodovias Anhanguera e Bandeirantes (SP
330 - SP 348), que interligam Jundiaí a São Paulo e a Campinas, provoca enorme
deslocamento de pessoas e de veículos na região.
A formulação de políticas públicas, entretanto, não pode limitar-se ao município
de Jundiaí, mas atender as características de toda a Região de Saúde, respeitando
as diferenças existentes entre os municípios, fato que requer uma atuação
diferenciada da Comissão de Intergestores Regional (CIR), responsável pelo
direcionamento do SUS.
A FMJ também leva em conta o perfil de morbimortalidade e a realidade
sanitária da região na construção do seu currículo, pois atende grande parte dessa
população em seu ambulatório e nos hospitais.
Uma das formas mais promissoras para atender as prioridades da RS-J, tem
sido o desenvolvimento de um trabalho pactuado e integrado entre os profissionais do
sistema público de saúde e os profissionais da FMJ, tendo em vista as necessidades
da região e, ao mesmo tempo, a sólida formação dos estudantes para que,
independentemente da área de atuação escolhida no futuro, conheçam a realidade e
os pressupostos do SUS, entendendo o compromisso social e os desafios que
poderão enfrentar se assumirem um trabalho em saúde junto às populações menos
favorecidas social e economicamente que necessitam de um atendimento digno e de
qualidade, tal qual os que têm melhores condições econômicas e sociais.
Buscando consolidar esse processo colaborativo, a FMJ insere em seu Projeto
Pedagógico de Curso os cenários de prática da Unidade de Gestão de Promoção da
Saúde (UGPS) de Jundiaí, assumindo como princípios norteadores de sua proposta
de ensino:
● A necessidade de planejamento integrado, consolidando um modelo que tem
na base o cuidado centrado na pessoa e na integralidade desse cuidado assim
como o pacto de gestão e os indicadores de saúde;
● A construção de práticas pedagógicas que visem um aprendizado significativo
na área da saúde, de tal forma que discentes, docentes e profissionais da rede
municipal sejam parceiros e protagonistas na formação de novos profissionais;
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Com base no pressuposto de que nos dias atuais a educação tem como
objetivo precípuo a integração do homem na sociedade como cidadão participante e
responsável, capaz de satisfazer suas aspirações pessoais sintonizadas com a
transformação da nova ordem social e visando o bem coletivo, facilmente se apreende
o relevante papel da FMJ na formação de seus egressos.
Uma escola médica, além de formar profissionais com sólidos conhecimentos
técnicos, deve preocupar-se também com o aspecto humano, em todas as suas
nuances, uma vez que sem o domínio da vertente humanística esse profissional
formado não estará preparado para atender aqueles a quem assiste, tanto no sentido
individual, quanto no âmbito coletivo.
A FMJ assume esse papel social frente à realidade do município de Jundiaí e
região ao propor a formação de um profissional que, além de dominar os princípios
básicos da medicina curativa, domine também os princípios de promoção da saúde
coletiva, o que implica na importância de saber atuar frente às necessidades da
comunidade.
Para atingir essa meta, é incontestável que a aprendizagem do estudante
ocorra em cenários que se aproximem ao cotidiano no qual exercerá o seu trabalho
como médico e, para tanto, deve conhecer as principais problemáticas da região, com
base em trabalhos de pesquisa para atuar na sua transformação, por meio de projetos.
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Desde o ano de 2002 o ensino médico da FMJ está inserido na rede de saúde
pública do município de Jundiaí (UBS – Unidade Básica de Saúde, PSF – Programa
Saúde da Família), inicialmente de maneira incipiente, pouco satisfatória e,
posteriormente, com atividades formalizadas, em convênio firmado com a Secretaria
de Saúde, desenvolvendo suas atividades acadêmicas com o apoio do GITES que
analisa e aprova as atividades que serão desenvolvidas nos espaços públicos de
atendimento à saúde da população, além das que ocorrem regularmente em
ambulatórios e hospitais que atendem pacientes de toda região.
Em 2007, os estágios nos espaços das Unidades Básicas de Saúde (UBS)
foram ampliados, com a aprovação da Lei 6.921/07 que firmou o convênio entre a
Secretaria de Saúde do Município de Jundiaí e a FMJ.
O Departamento de Saúde Coletiva, com a participação dos professores e dos
estudantes, deu início ao desenvolvimento de inúmeras ações em alguns bairros
localizados na periferia do município.
Em 2009 foi aprovado pelo Ministério da Saúde, em parceira com o Ministério
da Educação, o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-SAUDE)
com o objetivo de intensificar a integração da escola com a rede municipal de saúde
de Jundiaí e desenvolver ações para a melhoria da qualidade de vida da população.
Em 2010, o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-SAUDE),
inicialmente desenvolvido no bairro Santa Gertrudes, foi ampliado para outros três
bairros, ou seja: Vila Ana, Parque Centenário e Vila Esperança.
Entre os anos de 2011 e 2019 os estudantes, do 1º ao 6º ano, foram ampliando,
cada vez mais, a participação em projetos organizados pelos Departamentos de
Saúde Coletiva, Pediatria e Tocoginecologia, envolvendo creches, escolas de Ensino
Fundamental e Serviços de Atendimento à Saúde em Unidades Básicas, com ações
direcionadas aos diferentes ciclos de vida: saúde da criança, da mulher, do jovem, do
adulto e do idoso.
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9 OBJETIVOS DO CURSO
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ANO EVENTO
1980 Palestra Prof. Paulo Freire
2007 Fórum de Educação Médica: Perspectivas para a FMJ
- Pouso Alegre
2008 Pré-Fórum/Fórum Paradigmas na Formação Médica
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Diretrizes
Curriculares
Nacionais
Visão, Missão e
Valores da FMJ
Projeto Integrador
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11 MATRIZ CURRICULAR
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12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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13 CONTEÚDOS CURRICULARES
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14 OS CENÁRIOS DE PRÁTICA
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15 CORPO DISCENTE
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16 CORPO DOCENTE
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N° CATEGORIA N° %
TITULAÇÃO %
DOCENTE
LIVRES
11 7,86 PROF. TITULAR 09 6,43
DOCENTES
DOUTORES 75 53,57 PROF. ASSOCIADO 06 4,29
50,7
MESTRES 39 27,86 PROF. ADJUNTO 71
1
27,1
SUB-TOTAL 125 89,29 PROF. ASSISTENTE 38
4
11,4
ESPECIALISTAS 15* 10,71 PROF. AUXILIAR 16*
3
TOTAL 140 100 TOTAL 140 100
EXPERIÊNCIA DOCENTE
N° %
(ANOS)
1-5 20 14,3
6-10 15 10,7
11-15 24 17,1
16-20 19 13,6
21-25 22 15,7
26 OU MAIS 40 28,6
TOTAL 140 100
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CONTRATO – 2019
CATEGORIA DOCENTE
CLT EST TEMP
PROF. TITULAR - 09 -
PROF. ASSOCIADO 02 04 -
PROF. ADJUNTO 06 65 -
PROF. ASSISTENTE 03 35 -
PROF. AUXILIAR 02 13 01
TOTAL 13 126 01
70
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ÁREA DE GRADUAÇÃO N° %
MEDICINA 102 71,8
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS * / BIOMÉDICAS 11,3
16
*
ENFERMAGEM 06 4,3
71
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PROFESSORES DISCIPLINA
1. Adriano Pires Barbosa Saúde Coletiva
2. Alcides Rocha de Figueredo Propedêutica
Junior
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17 COORDENAÇÃO DO CURSO
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18 DESENVOLVIMENTO DOCENTE
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Formação Docente
Data Curso/Oficina Palestrante
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20.1 Monitoria
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20.2 Ligas
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a literatura mundial, podem incentivar mudanças nas práticas médicas para melhor
servir à comunidade e promover a saúde.
Os eventos, tais como cursos, jornadas e congressos entre outros, possibilitam
que as informações, de maior importância de cada uma das Ligas, não se restrinjam
a um grupo de estudantes, por este motivo, são divulgadas.
Algumas Ligas adotam plantões que possibilitam aos acadêmicos participantes
a oportunidade de vivenciar na prática o que lhes é de interesse, uma vez que esse
tipo de atividade proporciona a integração do médico com o paciente e ao mesmo
tempo a aproximação do ligante com materiais, métodos e meios com os quais se
defrontará, caso opte pela especialidade no futuro.
O trabalho desenvolvido com a comunidade, geralmente de caráter preventivo,
se faz por meio de mutirões, campanhas, exames, palestras, simulações, procurando
informar a população sobre um determinado assunto, assim como destacar a sua
importância. É por meio dessas atividades que as Ligas interagem com as
comunidades, proporcionando-lhes conhecimentos para promover melhoria
significativa da qualidade de vida, diagnóstico precoce de afecções, além de melhores
condições de tratamento e cura, frente a determinadas patologias.
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A criação do Projeto Novo Olhar (NO) ocorreu em 2015, por iniciativa dos
alunos, após troca de informações e experiências em um Encontro Regional de
Estudantes de Medicina (EREM).
É um projeto de extensão universitária que abrange aspectos
educacionais, culturais, científicos e a prestação de serviços à população em situação
de rua, que se encontra à margem do sistema de saúde.
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O Projeto Vozes das Ruas (PVR) também constitui uma atividade de extensão
universitária criada em 2010 e desenvolvida por alunos da FMJ, com o
acompanhamento de um docente responsável.
Sua origem tem na base os sonhos dos estudantes e hoje constitui uma
realidade. Tem, aproximadamente, 70 participantes voluntários por ano, sendo todos
estudantes da FMJ que desenvolvem atividades inovadoras, com enfoque em saúde
e qualidade de vida, buscando contribuir com a população do município de Jundiaí e
região. O PVR também está ligado diretamente com a formação humanizada do
estudante de medicina e tem obtido um crescimento significativo nos últimos anos.
Realiza atividades em escolas do município de Jundiaí, com foco na saúde do
homem e da mulher; saúde do idoso e da criança; diabetes e hipertensão; cidadania;
drogas e sexualidade.
Além das atividades realizadas nas escolas, participa do programa “Mutirões
da Saúde”, nas cidades de Jundiaí e de Cabreúva – SP, e promove ações de
orientação para os agentes comunitários de saúde de Jundiaí.
Os resultados do PVR já foram apresentados como trabalhos científicos em
vários congressos, dentre os quais, o Congresso Internacional de Medicina da Família
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22 Programas de Mestrado/Doutorado/Pós-Doutorado
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23 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
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egressantes, pois, ao delinearem uma visão ampla dos seis anos cursados,
possibilitam a avaliação das mudanças que foram ocorrendo ao longo do tempo e
deixam sugestões para novas mudanças que poderão, em anos futuros, contribuir
para o aprimoramento do curso.
Os resultados dessas avaliações ficam disponíveis para o conhecimento de
toda comunidade acadêmica, porém, sempre respeitando o sigilo individual dos
docentes.
Mantém relação direta com a avaliação institucional, os denominados Fóruns
dos Estudantes que ocorrem ao final de cada semestre letivo. O referido Fórum
consiste em reuniões dos alunos representantes de classe com os seus pares para
levantar as potencialidades e as fragilidades de todas as disciplinas que estão sendo
cursadas. Essas análises coletivas são registradas em relatórios que, na sequência,
são apresentados oralmente à Coordenação de Curso e à CPA pelos representantes
do Diretório Acadêmico que cuidam das Relações Estudantis.
Após as apresentações orais, esses relatórios são entregues para
complementar os dados obtidos nas avaliações da CPA.
Além dessas formas expostas, ainda é realizada a avaliação administrativa da
produtividade acadêmica, para fins de progressão funcional, que é registrada de forma
contínua, abrangendo atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelos
docentes. A análise da produtividade pondera as três vertentes do compromisso
universitário de forma harmoniosa e equilibrada, evitando distorções, como por
exemplo, a excessiva valorização da pesquisa, em detrimento do ensino e da
extensão, ou vice-versa, uma vez que os três eixos devem ser priorizados pelos
docentes. Essa avaliação registra também as atividades relacionadas à participação
do docente em colegiados, em movimentos de promoção à saúde, em grupos de força
tarefa, em comissões especiais, na organização de serviços e número de
procedimentos realizados para aqueles que fazem atendimento médico-assistencial.
A avaliação institucional da FMJ é um processo contínuo que favorece o
conhecimento de sua própria realidade, buscando dar sentido às atividades que
desenvolve e a qualidade da educação que oferece, tendo em vista a sólida formação
de profissionais na área médica para que futuramente exerçam papel de relevância
social.
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MÉDIA DAS PROVAS PARCIAIS
EXAME – 1ª ÉPOCA
M + (N.E. x 2)
3
REPROVADO
APROVADO
NA DISCIPLINA
M = Média
NE = Nota do
Exame
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DEPENDÊNCIA
Interesse e
interessado e interessado Nem
pontualidade interesse. Impontual
pontual. sempre pontual.
de ordens para
tomar atitudes, ordens para tomar
Iniciativa mas, não altera o
aumentando o atitudes, piorando o
rendimento do grupo.
rendimento do rendimento do grupo.
grupo.
estágio
Evolução da apresenta apresenta evolução da apresenta evolução
aprendizagem satisfatória aprendizagem pouco insatisfatória da
evolução da expressiva. aprendizagem.
aprendizagem
antecedência os
assuntos que serão
assuntos que os assuntos que serão
Leituras e Atualização discutidos. Desconhece a
serão discutidos. discutidos. Nem
maior parte dos temas
Está sempre sempre atualizado.
abordados.
atualizado.
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geralmente
executadas com
Qualidade de executadas
perícia, necessitando prejudicando a dinâmica
trabalho sempre com
de constantes do estágio.
perícia.
intervenções do
professor.
relacionamento dificuldades de
Relacionamento (colegas, demais relacionamento (colegas, demais
Interpessoal profissionais da (colegas, demais profissionais da saúde,
saúde e profissionais da pacientes).
pacientes). saúde, pacientes).
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25 INFRAESTRUTURA
25.1 A Unidade 1
25.1.1 Biblioteca
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109
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110
PPC – FMJ / 2021
25.1.6 Biotério
111
PPC – FMJ / 2021
experimento e valoriza o uso ético dos animais, retomando o princípio dos três R´s
desenvolvido por Burch e Russel (1959), replace (substituir), reduce (reduzir) e refine
(refinar).
O biotério da FMJ possui uma recepção/secretaria e toda uma área limpa
composta por sala de paramentação e higienização pessoal, pré-sala, sala de
quarentena dos animais, salas de experimentação individualizada para cada
pesquisa, sala pré-operatória, sala de cirurgia, sala de recuperação pós-cirurgia e todo
o controle do uso desses ambientes é feito por um bioterista e também por um sistema
de câmeras filmadoras.
Apresenta área com salas isoladas para armazenamento de ração, maravalha,
medicamentos e um sistema específico de descarte das sujeiras. Todos os ambientes
são ventilados, estáveis, livres de odores indesejáveis, com luminosidade e
temperatura ideais, sendo isentos de microorganismos patogênicos.
Os animais são adquiridos, preferencialmente, do Centro Multidisciplinar para
Investigação Biológica na Área da Ciência em Animais de Laboratório (Cemib) da
Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. São também aceitos animais de outras
instituições desde que sejam provenientes de locais confiáveis, legalmente
estabelecidos, devendo ser fornecidos à Coordenação do Biotério todas as
informações relativas às condições de criação e de manutenção dos animais, além de
justificativa pela escolha.
Animais silvestres, ou de origem duvidosa, em hipótese alguma poderão
permanecer nas áreas do biotério, mesmo que seja por um período de adaptação ou
transporte.
O uso das dependências do Biotério é autorizado somente para pesquisas
submetidas e aprovadas pela Comissão de Ética em Experimentação Animal (CEUA)
e possui regulamento próprio de funcionamento.
112
PPC – FMJ / 2021
No total são 11 salas de aula, sendo que 02 delas têm paredes removíveis,
possibilitando o trabalho com grupos maiores. Todas são equipadas, conforme
descrição a seguir:
Salas de Aula
Local Quantidade Descrição Equipada com
1º Andar (Sala de aula- Anfiteatro) 01 160 lugares Computador, Rack,
Microfone, Amplificador de
som, Projetor, Ar
condicionado e 6 mesas de
estudos
2º Andar (Salas de aula- 03 2 com 95 lugares Computador, Rack,
Anfiteatros) (em cada) Microfone, Amplificador de
1 com 185 lugares som, Projetor, Ar
condicionado
2º Andar 01 48 lugares Computador, Rack,
(Espaço multidisciplinar- aula, Microfone, Amplificador de
estudo em grupo, leitura ...) som, Projetor, Ar
condicionado e 6 mesas de
estudos
3º Andar (Salas de aula) 06 Sendo 5 com 65 Computador, Rack,
lugares e 1 com 45 Microfone, Amplificador de
som, Projetor, Ar
condicionado
Totalizando: 11 salas
25.1.7.2 Anfiteatros
● 20 Computadores;
● 01 Aparelho de scanner;
● 01 Lousa;
● Ar condicionado.
25.2 A Unidade 2
O CHASIM, com uma estrutura física e tecnológica que retrata o mundo real,
mas em ambiente seguro, controlado e inovador de ensino, é planejado para propiciar
ao estudante de medicina as competências acadêmicas e profissionais, com base nas
habilidades técnicas desenvolvidas e nas habilidades comportamentais vivenciadas
em cenários simulados.
115
PPC – FMJ / 2021
116
PPC – FMJ / 2021
● Sala de vacinas.
Habilidades Manuais
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PPC – FMJ / 2021
Salas de Aula
Local Quantidade Descrição Equipada com
25.2.4 Auditórios
118
PPC – FMJ / 2021
25.3 A Unidade 3
119
PPC – FMJ / 2021
25.4 A Unidade 4
25 CONSIDERAÇÕES FINAIS
120
PPC – FMJ / 2021
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PPC – FMJ / 2021
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº. 11.778, de 25 setembro de 2008: Dispõe sobre a Lei do Estágio.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm>.
122
PPC – FMJ / 2021
123
PPC – FMJ / 2021
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
2021
124
PPC – FMJ / 2021
1° ANO
125
PPC – FMJ / 2021
1° Ano
ANATOMIA – 1º ANO
EMENTA
A Disciplina de Anatomia humana apresenta a terminologia anatômica através da
explanação teórica conceitual e de atividades práticas sobre a organização estrutural,
sistêmica, topográfica, clínica, regional e funcional do corpo humano, sendo estes
elementos, o fundamento primário para a compreensão do raciocínio clínico na
medicina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed.
rev. São Paulo: Atheneu, 2011.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Moore anatomia orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, A. B. M.; HAERTEL, l. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2014.
PULKSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana. 4. ed. São
Paulo: Manole,1998.
EMENTA
A Disciplina estuda as relações entre a ética médica e a bioética com base no
referencial do cuidado em saúde. Promove a reflexão sobre as relações humanas e
sociais do médico em sua trajetória profissional e pessoal. Aborda ainda os
conhecimentos mais recentes em tecnologia na área da saúde e suas implicações
éticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução 466 de 12 de Dezembro de 20 12.
Disponível em: < http://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>.
Acesso em: 08 set. 2020.
REVISTA BIOÉTICA. Rio de Janeiro: CFM, 1993 - Disponível em: <
https://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica>. Acesso em: 08 set.
2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIQUEIRA, J. E. et al. (Org.). Bioética clínica: memorias do XI Congresso Brasileiro
de Bioética, III Congresso Brasileiro de Bioética Clínica e II Conferência
Internacional sobre o Ensino da Ética.
Brasília: CFM, 2016. Disponível em: <
http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index6/?numero=14&edicao=3619>. Acesso
em: 08 set. 2020.
126
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
A disciplina de Bioquímica e Biofísica aborda as estruturas químicas dos constituintes
celulares, com ênfase no metabolismo normal dos vários substratos utilizados e
eliminados nos diferentes tecidos do organismo, integralizando-os para manutenção
do equilíbrio ácido-básico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
COMPRI-NARDY, M. B.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de
Bioquímica e Biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2019.
SANCHES, J. A. G.; COMPRI-NARDY, M. B.; STELLA, M. B. Bases da Bioquímica e
Tópicos de Biofísica: um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2011.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2009.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014.
DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2011.
DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson
Education, 2003.
MURRAY, R. K. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.
EMENTA
A Educação Física aborda os aspectos corporais globais, a prática da atividade física,
esportiva, o bom relacionamento pessoal e o convívio social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NESPEREIRA, A. B. 1000 exercícios de musculação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
127
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
O curso apresenta noções fundamentais de Biologia Celular e suas aplicações na área
médica. Princípios gerais que regem o desenvolvimento morfogenético do embrião
humano. Estudo histológico e funcional dos tecidos: Epitelial, Conjuntivo, Nervoso,
Muscular e dos diversos órgãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. 10. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2017.
YAMADA, A. T. et al. Biologia tecidual: um guia ao microscópio. Campinas: CEDT,
2016. (EBOOK)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIOLOGIA CELULAR
CARVALHO, H. F.; PIMENTEL, S. M. R. A célula. 3. ed. Barueri: Manole, 2013.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
DE ROBERTIS, D. M.; HIB, J. De Roberts biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SIVIERO, F. (Org.). Biologia celular: bases moleculares e metodologia de pesquisa.
São Paulo: Roca, 2013.
EMBRIOLOGIA
SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 13. ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2016.
HISTOLOGIA
ROSS, M. H.; REITH, E. J. Histologia: textos e atlas. 2. ed. São Paulo:
Panamericana, 1993.
ATLAS DE HISTOLOGIA
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
128
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
A disciplina aborda procedimentos assistenciais e a execução de cuidados de menor
complexidade, bem como conceitos de primeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KARREN, J. K. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10 ed. Barueri: Manole,
2013.
LYNN, P. Manual de habilidades de enfermagem clínica de Taylor. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações
interpessoais em saúde. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2011.
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association
2015: atualização de diretrizes de RCP e ACE. Disponível em: <
https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-
Highlights-Portuguese.pdf>. Acesso em: 08 set. 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POTTER, P. A. et al. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na Assistência Primária de Saúde.
Campinas: Alínea, 2004.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA) – Assistência segura:
uma reflexão teórica aplicada à prática. Brasília (DF), 2013 (Série – Segurança do
Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde). Disponível em:
<http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+1+-
+Assistencia+Segura+-+Uma+Reflexao+Teorica+Aplicada+a+Pratica/97881798-
cea0-4974-9d9b-077528ea1573>. Acesso em: 08 set. 2020.
CAMERINI, F. G.; SILVA, L. D. Segurança do paciente: análise do preparo de
medicação intravenosa em hospital da rede sentinela. Texto. Contexto. Enferm.
Florianópolis, v. 20, n. 1, p. 41-49, mar. 2011. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
07072011000100005&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-
07072011000100005>. Acesso em: 08 set. 2020.
LAMBLET, L. C. R. et al. Ensaio clínico randomizado para avaliação de dor e
hematoma em administração de medicamentos por via subcutânea e intramuscular:
há necessidade de troca de agulhas? Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 19, n. 5, p.
1063-1071, out. 2011. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
11692011000500002&lng=en.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692011000500002>. Acesso em: 20 set. 2020.
GENÉTICA – 1º ANO
EMENTA
O curso de Genética aborda os processos hereditários nos níveis cromossômico e
molecular, além da análise crítica das tecnologias empregadas na detecção e
diagnóstico das doenças genéticas.
129
PPC – FMJ / 2021
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson
Genética médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
LIPAY, M. V. N.; BIANCO, B. Biologia molecular: métodos e interpretação. Rio de
Janeiro: Gen-Roca, 2015.
JORDE, L. B. et al. Genética médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASTERNAK, J. J. Genética molecular humana: mecanismos e doenças
hereditárias. São Paulo: Manole, 2002.
STRACHAN, T.; READ, A. Genética molecular humana. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
JONES, K. L. Smith padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5. ed. São
Paulo: Manole, 1998.
EMENTA
Apresentação de ferramentas e conceitos básicos para revisão da literatura,
planejamento, elaboração e desenvolvimento das diversas etapas necessárias em
trabalhos de investigação científica na área da saúde. A disciplina também tem como
foco abordar conceitos importantes de métodos de coleta, tabulação e análise
estatística descritiva na área da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAMPIERI, R. H.; COLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. 5. ed.
Porto Alegre: Penso, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 14. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.
DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo:
Elsevier, 2003.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAY, D. Pesquisa no mundo real. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 7. ed. Campinas: Alínea, 2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2009.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de Enfermagem. Guia prático para
elaboração de dissertação, tese, monografia e projeto de pesquisa. Disponível em: <
http://www.ee.usp.br/biblioteca/doc/Manual2017.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2020.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
SITES CIENTÍFICOS E DE INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA A DISCIPLINA
PORTAL REGIONAL DA BVS. Disponível em: <https://bvsalud.org/>. Acesso em: 21
ago. 2020.
130
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
A disciplina aborda os principais aspectos legais, regulamentadores e organizacionais
que envolvem sujeitos, cenários e situações abordadas nas políticas de saúde
vigentes no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. S. et. al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo:
Hucitec, 2012.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009
ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. (Org.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de
Janeiro: Medsi.2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDDENS, A. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
HERZLICH, C. Saúde e doença no início do século XXI: entre a experiência privada
e a esfera pública. Physis: revista de saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p.
383-394, 2004. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/physis/v14n2/v14n2a11.pdf>. Acesso em: 29 ago. 2020.
CRUZ, M. M. Concepções de saúde e doença e o cuidado em saúde. In: OLIVEIRA,
R. G.; GRABOIS, V.; MENDES JUNIOR, W. V. (Org.).
Qualificação de gestores do SUS. 2. ed. Rio de Janeiro: EAD/Ensp, 2011. Disponível
em: < https://biblioteca.univap.br/dados/00002d/00002dfd.pdf>. Acesso em 08 set.
2020.
BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. P. A saúde e seus determinantes sociais.
Physis: revista de saúde coletiva. Rio de Janeiro, v. 17, n.1, p. 77-93, 2007.
Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a06.pdf>. Acesso em: 08 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de gestão do trabalho e da educação em
saúde.
Departamento de gestão da educação na saúde. Curso de formação de facilitadores
de educação permanente em saúde: unidade de aprendizagem- trabalho e relações
na produção do cuidado em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2005. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_facilitadores_unidade_trabalho.pdf
>. Acesso em: 08 set. 2020.
131
PPC – FMJ / 2021
2° ANO
132
PPC – FMJ / 2021
2° Ano
EMENTA
A disciplina engloba tópicos de Promoção e Educação em Saúde na Atenção Primária,
com destaque à produção social do processo saúde-doença, atenção à saúde na
perspectiva da equidade, promoção da saúde em contextos locais, estratégias e
ações de educação em saúde. Estuda as perspectivas de um paradigma baseado nas
interações do homem com seus diferentes cenários e fases de vida, enfocando a
prevenção e a promoção da saúde, visando à qualidade de vida da população no
atendimento integral, humanizado, resolutivo e com participação social,
fundamentando as bases da Atenção Primária à Saúde oferecida no sistema público
sanitário vigente no Brasil. Também aborda as interações da equidade, cidadania,
autonomia e letramento em saúde, com o cenário atual da saúde coletiva brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALO-MIALHE, C. Atenção primária e educação em saúde: material de apoio.
São Paulo: Coronela Books: 2019. ISBN 978-65-80132-02-7. (Acesso via Moodle).
GONÇALO-MIALHE, C. Políticas públicas de saúde: material de apoio. São Paulo:
Coronela Books: 2018. ISBN: 978-65-80132-00-3. (Acesso via Moodle).
CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo:
Hucitec, 2015.
PELICIONE, M. C. F.; MIALHE, F. L. Educação e promoção da saúde: teoria e
prática. São Paulo: Santos, 2012.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. (Org.). Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de
Janeiro: MedBook, 2014.
Materiais de apoio desenvolvidos pela responsável pela disciplina que ficarão
disponíveis online.
EPIDEMIOLOGIA – 2º ANO
EMENTA
A Disciplina estuda o processo saúde-doença da população e a utilização da
epidemiologia para análise da distribuição dos fatores determinantes e condicionantes
desse processo, bem como, para a formulação de políticas, planejamento e
programação das ações em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. (Org.). Rouquayrol epidemiologia & saúde. 7.
ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
MEDRONHO, R. A. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
OPAS. Publicações on-line
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 5.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
133
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 13. ed. Porto Alegre: AMGH,
2017.
RANG, H. P. et al. Rang & Dale farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. Goodman &
Gilman As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman.
12. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2016.
CLARK, M. A. et al. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FISIOLOGIA – 2º ANO
EMENTA
A Disciplina Fisiologia, integrando os conhecimentos adquiridos em outras
disciplinas da área básica, aborda os mecanismos inerentes ao
funcionamento e regulação normal dos diversos sistemas que compõem o
corpo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, J. E. Guyton & Hall tratado de fisiologia médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2017.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. (Ed.). Berne & Levy fisiologia. 6. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
BEAR, M. F., CONNORS, B. W., PARADISO, M. A. Neurociência: desvendando o
sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GANONG, W. F. Fisiologia médica, 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São
Paulo: Atheneu, 2005.
134
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
O curso de Genética Clínica aborda os processos hereditários nos níveis molecular e
cromossômico, assim como as tecnologias empregadas na detecção e diagnóstico
das doenças genéticas. Aborda também o processo de informação genética e o
aconselhamento genético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson
genética médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAITO, R. F. et al. Fundamentos de oncologia molecular. São Paulo: Atheneu, 2015.
READ, A. P.; DONNAI, D. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
PASTERNAK, J. J. Genética molecular humana: mecanismos e doenças
hereditárias. São Paulo: Manole, 2002.
IMUNOLOGIA – 2º ANO
EMENTA
A Disciplina aborda a organização e a estrutura do sistema imunológico, dos
mecanismos celulares e moleculares envolvidos na resposta imunológica, protetora
ou associada ao desenvolvimento de doenças, bem como das ferramentas
imunológicas aplicadas no seu diagnóstico e terapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS A. K.; LICHTMAN A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 9. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2019.
MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
GELLER M.; SCHEINBERG, M. A. Diagnóstico e tratamento das doenças
imunológicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
PARSLOW, T. G. et al. Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia básica: funções e distúrbios
do sistema imunológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
135
PPC – FMJ / 2021
MICROBIOLOGIA – 2º ANO
EMENTA
A disciplina de Microbiologia aborda os aspectos básicos da biologia dos micro-
organismos (bactérias, fungos e vírus) em geral e com ênfase particular naqueles
responsáveis por doenças no homem, com a finalidade de oferecer subsídios para a
prática médica de compreensão de processos da doença e diagnóstico das doenças
infecciosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 7. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
TORTORA, J. G. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOERING, R. et al. Microbiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
MIMS, C. et al. Microbiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PARASITOLOGIA – 2º ANO
EMENTA
A Parasitologia estuda a interação entre os parasitas e seus hospedeiros, numa
interdependência dinâmica com o meio ambiente. Serão abordados os principais
parasitas do homem sob os aspectos biológicos, clínicos, epidemiológicos, medidas
de prevenção e controle, diagnóstico e tratamento, associando as doenças por eles
produzidas com as condições sociais, ambientais e culturais enfrentadas pela
população humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.
VERONESI, R.; FOCCACIA, R. Tratado de Infectologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu,
2015.
Bibliografia Complementar
AMATO NETO, V. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia humana. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2012.
FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
REIMÃO, J. Q. Material de apoio. Disponível em:
<www.estudeparasitologia.wordpress.com>. Acesso em: 21 ago. 2020.
REY, L. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
136
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
Conceitos teóricos e práticos das grandes áreas da Patologia Geral: alterações
celulares reversíveis e irreversíveis; alterações circulatórias; inflamações e
neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins e Cotran patologia: bases
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
FRANCO, M. et al. (Ed.). Patologia: processos gerais. 6. ed. São Paulo: Atheneu,
2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Artigos científicos, selecionados pelos professores, sobre temas atuais em patologia
geral.
EMENTA
A disciplina possui caráter prático e teórico com atividades desenvolvidas na atenção
primária à saúde. Oferece subsídios para a compreensão da estruturação e
organização da rede de atenção primária à saúde do município, bem como a
identificação das necessidades de saúde da população.
A disciplina também proporciona oportunidades para o desenvolvimento de ações de
educação em saúde em vários espaços, abrangendo desde a promoção e a proteção
da saúde até aspectos relacionados à redução de danos e à manutenção da saúde,
de forma a impactar na situação de saúde e na autonomia das pessoas, assim como
nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo:
Hucitec, 2016.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
GIOVANELLA, L. et al. (Org.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2014/2015. Disponível em: <http://books.sciello.org>. Acesso em:
09 set. 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. PNAB - Política Nacional de Atenção Básica. Brasília,
2012. (Série E. Legislação em Saúde). Disponível em: <
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf>. Acesso em: 11 set.
2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos. Inovação em temas estratégicos de saúde pública [recurso eletrônico].
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. (Série B. Textos Básicos de Saúde, v. 1.
Coletânea de textos). Disponível em: < https://livroaberto.ibict.br/handle/1/563>.
Acesso em: 21 ago. 2020.
137
PPC – FMJ / 2021
PROPEDÊUTICA – 2º ANO
EMENTA
O curso apresenta a propedêutica como a ciência e a arte da investigação clínica,
dando início à formação em Clínica Médica, com a introdução ao Método Clínico
através das técnicas de Semiologia Médica básica e da interpretação de sinais e
sintomas clínicos. Contato com o método de raciocínio clínico lógico e estruturado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTO, C. C. Semiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
KASPER, D. L. et al. (Ed.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro: AM
GH, 2016.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Eds.). Cecil Medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates propedêutica médica.12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018.
PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
SANCHES, P. C. R.; MOFFA, P. J. Eletrocardiograma: uma abordagem didática. São
Paulo: Roca, 2010.
EMENTA
A disciplina de Saúde Mental no 2º. Ano, com foco na Psicologia Médica, aborda o
estudo da personalidade normal e suas interações com o ambiente, com ênfase à sua
repercussão na prática da Medicina. Estuda a relação médico paciente, as suas
reações à doença, o medo da morte, luto. Aborda também características de
personalidade que podem interferir nos cuidados, manifestações e curso das doenças,
direcionando para as primeiras noções de Psiquiatria.
138
PPC – FMJ / 2021
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2018.
BOTEGA, N. J. (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
FORLENZA, Q. V.; MIGUEL, E. C. Clínica psiquiátrica de bolso. 2. ed. Barueri:
Manole, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORLENZA, Q. V.; MIGUEL, E. C. Compêndio de clínica psiquiátrica. Barueri:
Manole, 2012.
MORRISON, J. Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
LONGO, D. L. et al (Org.). Medicina interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013.
EMENTA
A Disciplina Vigilância em Saúde apresenta-se como modelo de análise permanente
da situação de saúde da população e instrumento de controle dos fatores
determinantes e condicionantes do processo saúde-doença individual e coletivo.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo:
Hucitec, 2016.
ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. (Org.). Rouquayrol epidemiologia & saúde.
7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais.
5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
MEDRONHO, R. A. et al. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
139
PPC – FMJ / 2021
3° ANO
140
PPC – FMJ / 2021
3° Ano
ANESTESIOLOGIA – 3º ANO
EMENTA
A Disciplina aborda conceitos básicos da Anestesiologia de forma integrada com a
fisiologia, a farmacologia e a prática clínica. Trata de aspectos relativos à avaliação
pré-operatória, monitorização e suporte de vida no paciente cirúrgico, além dos
cuidados da dor pós-operatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRÁS, J. R. C.; CASTÍGLIA, Y. M. Temas em anestesiologia: para o curso de
graduação em medicina. 2. ed. Botucatu: UNESP, 2000.
MANICA, J. Anestesiologia: princípios e técnicas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
CANGIANI, L. M. et al. (Ed.). Tratado de anestesiologia SAESP. 8. ed. São Paulo:
Atheneu, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANGIANI, L. M. et al. (Ed.). Tratado de anestesiologia SAESP. 7. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
CARDIOLOGIA – 3º ANO
EMENTA
O curso aborda conhecimentos fisiopatológicos das doenças cardíacas mais
prevalentes, enfatizando os aspectos gerais de abordagem do paciente com doença
cardíaca, a identificação dos sinais e dos sintomas cardiovasculares, a investigação
diagnóstica e terapêutica básicas na área da cardiologia.
O curso ainda contempla a aquisição de conhecimentos básicos de eletrocardiografia,
considerados essenciais na formação do médico generalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LONGO, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed.. Rio de Janeiro:
McGraw Hill, 2016.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Cecil medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASTORE, C. A.; GRUPI, C. J.; MOFFA, P. J. (Ed.). Eletrocardiologia atual: curso do
serviço de eletrocardiografia do Incor. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SANCHES, P. C. R. Eletrocardiograma: uma abordagem didática. São Paulo: Roca,
2010.
THALER, M. S. ECG essencial: eletrocardiograma na prática diária. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
BONOW, R. O. (Ed.). Braunwald tratado de doenças cardiovasculares. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
141
PPC – FMJ / 2021
DERMATOLOGIA – 3º ANO
EMENTA
Estudo teórico e prático das doenças dermatológicas mais comuns. Atendimento aos
pacientes, sob a supervisão dos assistentes e residentes, no ambulatório da FMJ.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUPI, O; CUNHA, P. R. (Org.). Rotinas de diagnóstico e tratamento da Sociedade
Brasileira de Dermatologia. 2. ed. São Paulo: AC Farmacêutica, 2013.
SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas,
2008.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman Cecil Medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, T. et al. (Ed.). Rook´s text book of dermatology. 7. ed. Turin: BlackWell,
2004.
WOLFF, K.; JONSON, R. A.; SAAVEDRA, A. P. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e
texto. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
EMENTA
A disciplina de Farmacologia Clínica aborda conhecimentos clínicos sobre a utilização
de substâncias químicas com fins terapêuticos sob a óptica da prática médica e do
uso racional de medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13. ed. Porto Alegre: AMGH,
2017.
CRAIG, C. R. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
RANG, H. P. et al. Rang & Dale farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLARK, M. A. et al. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
BRUNTON, L. L. et al. (Ed.). Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e
Gilman. 12. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2012.
SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
EMENTA
A disciplina aborda os fundamentos teóricos da Medicina de Família e Comunidade
(MFC) e sua vivência prática. Durante o curso, discute-se o Método Clínico Centrado
na Pessoa (MCCP) e os atributos da Atenção Primária à Saúde (APS) destacando-se
o conceito de promoção e prevenção da saúde, com ênfase na mudança do estilo de
vida. O Registro Clínico Orientado por Problemas (ReCOP) é apresentado como
ferramenta de registro em documentação médica. As ferramentas de abordagem
familiar também são demonstradas.
142
PPC – FMJ / 2021
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEMATOLOGIA– 3º ANO
EMENTA
Abordagem da fisiologia do sangue e da fisiopatologia das doenças que acometem os
componentes do sangue (eritrócitos, leucócitos, plaquetas, proteínas relacionadas à
hemostasia, interações com o endotélio; imunoglobulinas e paraproteínas), os
linfonodos e o baço, com ênfase nas anemias.
Estudo da Hemoterapia (Terapêutica Transfusional) e Terapia Celular, conjunto de
tratamentos baseados na utilização de componentes do sangue, precursores,
substitutos e derivados e nas aféreses terapêuticas. Estudo dos métodos
complementares empregados para diagnóstico e seguimento de doenças, com ênfase
no hemograma, nos exames para avaliação da hemostasia e na eletroforese de
proteínas.
143
PPC – FMJ / 2021
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2018.
KASPER, D. L. et al. (Ed.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro:
AMGH, 2016.
PORTO, C. C.; PORTO, A. L. (Ed.). Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Cecil medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
LONGO, D. L. et al. Manual de medicina de Harrison. 18. ed. Rio de Janeiro: AMGH,
2013.
FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
ROSENFELD, R. Fundamentos do hemograma: do laboratório à clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara- Koogan, 2007.
SÃO PAULO. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Fundação Pró-Sangue
Hemocentro de São Paulo. Disponível em: <
http://www.prosangue.sp.gov.br/home/Default.html>. Acesso em: 21 ago. 2020.
Sugestões de Leitura:
BORDIN, J. O.; LANGHI JÚNIOR, D. M.; COVAS, D. T. (Ed.). Tratado de
Hemoterapia: fundamentos e prática. Rio de Janeiro: Atheneu, 2019.
ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. (Ed.). Tratado de Hematologia. São
Paulo: Atheneu, 2013.
INFECTOLOGIA – 3º ANO
EMENTA
A disciplina de infectologia aborda a fisiopatogenia, clínica e diagnóstico das doenças
infecciosas e parasitárias relevantes na prática clínica, causadas por bactérias,
fungos, vírus, protozoários ou por outros microorganismos. Dentre os principais
temas, destacam-se as Doenças Endêmicas e Emergentes, Infecções Relacionadas
à Assistência à Saúde e Doenças Sexualmente Transmissíveis
(AIDS), Infecções em Pacientes Imunodeprimidos, Imunizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOCACCIA, R. (Ed). Veronesi: tratado de infectologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu,
2015.
TAVARES, W. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico. 2. ed. revista e
atualizada. São Paulo: Atheneu, 2009.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Cecil Medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
KASPER, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. edição. Porto Alegre:
AMGH, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, J. E.; DOLIN, R.; BLASER, M. J. Mandell, Douglas, and Bennett´s
principles and practice of infectious diseases. 8. ed. Philadelphia: Saunders, 2014.
COURA, J. R. Síntese das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
144
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
A disciplina trata dos fundamentos teóricos e práticos da Medicina do Trabalho.
Destaca o papel do trabalho como um dos determinantes sociais da saúde
populacional. Apresenta conceitos de saúde do trabalhador na perspectiva de um
paradigma de atenção integral, humanizada, resolutiva e com participação social,
priorizando a prevenção, promoção e vigilância da saúde da população trabalhadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, R. Fordismo, Toyotismo e Acumulação Flexível. In: --------. Adeus ao
trabalho? 16. ed. São Paulo. Universidade Estadual de Campinas, 1995. Disponível
em: < https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2018/09/Fordismo-Toyotismo-e-
Acumula%C3%A7%C3%A3o-Flex%C3%ADvel-Ricardo-Antunes.pdf>. Acesso em:
21 ago. 2020.
BECKER, H. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 4. ed. São Paulo: HUCITEC,
1999. Disponível em: < https://csociais.files.wordpress.com/2014/05/becker-h_sobre-
metodologia.pdf>. Acesso em: 09 set. 2020.
BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília;
1988. Disponível em:
<https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON198
8.asp>. Acesso em: 11 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para Projetos Físicos de Estabelecimentos
Assistenciais de Saúde. Brasília, 1994. Disponível em: <https://pre-
app.sogi.com.br/Manager/texto/arquivo/exibir/arquivo?eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGci
OiJIUzI1NiJ9AFFIjAvOTcxNi9TR19SZXF1aXNpdG9fTGVnYWxfVGV4dG8vMC8wL0
RPQ1VNRU5UTyAxLnBkZi8wLzAiAFFuctaZRHQj7r1OtlmdrHNtYezHtoNxaLzm6Yy
DSZIKcg>. Acesso em: 21 ago. 2020.
BRASIL. Ministério de Saúde. Manual de recomendações para o controle da
tuberculose no Brasil. 2. ed. Brasília, 2019. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-
br/pub/2019/manual-de-recomendacoes-para-o-controle-da-tuberculose-no-brasil.
Acesso em: 11 de set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. II Consenso Brasileiro de Tuberculose 2004. Jornal
Brasileiro de Pneumologia, v. 30, supl. 1, jun. 2004. Disponível em: <
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132004000700002>. Acesso em: 11 set. 2020.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria No 3.214 de 8 de julho de 1978. Normais
Regulamentadoras. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.
Disponível em:
<https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=9CFA2
36F73433A3AA30822052EF011F8.proposicoesWebExterno1?codteor=309173&filen
ame=LegislacaoCitada+-INC+5298/2005 >. Acesso em: 11 set. 2020. BRASIL.
Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: Manual de procedimentos
para os serviços de saúde. Brasília, 2001 (Série A. Normas e Manuais Técnicos;
n.114). Disponível em: <
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf>.
Acesso em: 21 ago. 2020.
145
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
A Disciplina estuda o conjunto de conhecimentos e práticas médicas/paramédicas
direcionados às questões que se relacionam com as ciências jurídicas no campo
aplicado à medicina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, G. V. Medicina legal. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BENFICA, S. F.; VAZ, M. Medicina legal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008.
SILVEIRA, P. R. Fundamentos da medicina legal. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2015.
Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/39736940/fundamentos-da-
medicina-legal-paulo-roberto-silveira>. Acesso em: 22 ago. 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, H. Medicina legal. 33. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.
FÁVERO, F. Medicina legal. 12. ed. Belo Horizonte: Vila Rica, 1991.
ONCOLOGIA – 3° ANO
EMENTA
A Disciplina apresenta os conhecimentos fundamentais da Oncologia, necessários à
formação de um médico generalista. Enfatiza os a epidemiologia do câncer, conceitos
da biologia e genética do câncer, bases terapêuticas da oncologia e aborda, sob a
ótica do oncologista, os tumores mais frequentes na população brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KASPER, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro:
AMGH, 2017. #Capítulos 99-103, 105, 107, 110, 115, 120-122, 125.
LOPES, A.; IYEYASU, H.; CASTRO, R. M. R. P. S. Oncologia: para a graduação. 2.
ed. São Paulo: Tecmedd, 2008.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Disponível em: www.inca.gov.br. Acesso em:
22 ago. 2020..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEVITTA, V. T.; HELLMAN, S.; ROSENBERG, S. A. Câncer: principles & practice of
oncology. 9. ed. Philadelphia: Wolter Kluver, 2011.
NATIONAL CANCER INSTITUTE. Disponível em: www.cancer.gov. Acesso em: 22
ago. 2020.
NATIONAL COMPREHENSIVE CÂNCER NETWORK. Disponível em:
<http://nccn.org>. Acesso em: 22 ago. 2020.
AMERICAN CANCER SOCIETY. Disponível em: <http://www.cancer.org>. Acesso
em: 22 ago. 2020.
149
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
A Disciplina apresenta conceitos teóricos e práticos sobre as diferentes patologias
dos diversos aparelhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins e Cotran patologia: bases
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins patologia básica. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
FRANCO, M. et al. (Ed.). Patologia: processos gerais. 6. ed. São Paulo: Atheneu,
2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAUN, C. A.; ANDERSON, C. M. Fisiopatologia: alterações funcionais na saúde
humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
PNEUMOLOGIA – 3º ANO
EMENTA
A disciplina aborda os princípios básicos de anatomia e fisiologia do aparelho
respiratório; os métodos de investigação diagnóstica (clínico, radiológico, funcional e
histológico) e o estudo das doenças das vias aéreas, do interstício, da pleura, da
circulação pulmonar, da avaliação terapêutica, reabilitação, disfunção e incapacidade
respiratória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Eds.). Cecil Medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
LONGO, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016.
VARGAS, F. S.; TEIXEIRA, L. R.; MARCHI, E. Derrame pleural. São Paulo: Roca,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MULLER, N. L. et al. Diagnóstico radiológico das doenças do tórax. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
NERY, L. E.; FERNANDES, A. L. G.; PERFEITO, J. A. J. (Coord.). Guia de
pneumologia. Barueri: Manole, 2006.
EMENTA
Estudo de técnicas de abordagem e exame físico do paciente adulto dentro de um
contexto geral e dos sistemas principais. Contextualização do exame físico associado
à patologia e exames complementares esperados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
150
PPC – FMJ / 2021
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICKEY, L. S. Bates semiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
SANCHES, P. C. R.; MOFFA, P. J. Eletrocardiograma: uma abordagem didática. São
Paulo: Roca, 2010.
EMENTA
A disciplina de Saúde Mental no 3º ano, com foco na Psiquiatria, inclui o estudo da
personalidade patológica e das principais doenças psiquiátricas, com ênfase nas
necessidades do médico generalista. Abrange as patologias mais prevalentes na rede
primária, no hospital geral e nas emergências psiquiátricas. Enfatiza os critérios
utilizados para o diagnóstico, incluindo semiologia complementar bem como os
diagnósticos diferenciais a serem considerados. Aprofunda o conhecimento das
principais modalidades terapêuticas utilizadas no tratamento das doenças
psiquiátricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORLENZA, Q. V.; MIGUEL, E. C. Clínica psiquiátrica de bolso. 2. ed. Barueri:
Manole, 2018.
KASPER, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2017.
Textos e outros materiais fornecidos durante as atividades.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
BOTEGA, N. J. (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
EMENTA
A disciplina aborda conceitos técnicos, teóricos e práticos, sobre as bases gerais da
Cirurgia. Enfatiza cirurgia asséptica, infecção, cicatrização, alterações metabólicas no
doente cirúrgico, nutrição, bases técnicas. Acrescenta, ainda, noções sobre tecnologia
cirúrgica, incluindo apresentação do instrumental, materiais de síntese e
procedimentos cirúrgicos básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNICARDI, B. F. et al. Schwartz tratado de cirurgia. 9. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
151
PPC – FMJ / 2021
TRAMAUTOLOGIA – 3º ANO
EMENTA
A Disciplina trata dos traumatismos secundários e agressões externas que causam
lesões no sistema músculo esquelético. Aborda também o impacto da emergência e
da urgência sobre a equipe médica, o paciente e a família, além de aspectos éticos e
prevenção de acidentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEBERT, S. et ali. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016.
AVANZI, O. (Org.). Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos, diagnóstico e
tratamento. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.
BARROS FILHO, T. E. P.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 3. ed. São Paulo:
Sarvier, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEINSTEIN, S. L.; BUCKWALTER, J. A. (Ed.). Ortopedia de Turek: princípios e sua
atuação. Barueri: Manole, 2000.
GROSS, J.; FETTO, J.; ROSEN, E. Exame musculoesquelético. Porto Alegre: Artmed,
2000.
152
PPC – FMJ / 2021
4° ANO
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PPC – FMJ / 2021
4° Ano
EMENTA
A Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (DCCP) aborda as noções básicas das
doenças de maior prevalência da especialidade de cabeça e pescoço, com ênfase
nos conhecimentos teórico-práticos da semiologia, fisiopatologia, quadro clínico,
diagnóstico e tratamento dessas doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, A. J.; ALCADIPANI, F. A. M. C. Clínica e cirurgia de cabeça e
pescoço. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.
TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna.19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
UpToDate. Disponível em: <www.uptodate.com>. Acesso em: 22 ago. 2020.
(Cadastro nos computadores da FMJ).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO FILHO, V. J. F.; CERNEA, R.; BRANDÃO, L. G. Manual do residente de
cirurgia de cabeça e pescoço. 2. ed. Barueri: Manole, 2013.
RODRIGUES-GAMA, J. J.; MACHADO, M. C. C.; RASSLAN, S. (Ed.). Clínica
Cirúrgica. Barueri: Manole, 2008. Volume 01, Seção II. p. 194-277.
PORTAL DE PESQUISA CAPES. Disponível em: <www.capes.gov.br>. Acesso em:
22 ago. 2020.
CIRURGIA DO TÓRAX
EMENTA
O curso de Cirurgia Torácica trata dos aspectos básicos das doenças cirúrgicas do
tórax, predominantemente a avaliação dos métodos de abordagem cirúrgica
diagnóstica e terapêutica nas doenças pulmonares, mediastinais e de parede torácica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNICARDI, R. C. (Ed.). Schwartz tratado de cirurgia. 9. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
SAAD JUNIOR, R. et al. (Ed.). Cirurgia torácica geral. São Paulo: Atheneu, 2006.
TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna.17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAMA-RODRIGUES, J. J.; MACHADO, M. C. C.; RASSLAM, S. (Ed.). Clínica
cirúrgica. Barueri: Manole, 2008.
VARGAS, F. S.; TEIXEIRA, L. R.; MARCHI, E. Derrame pleural. São Paulo: Roca,
2004.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA TORÁCICA. Disponível em:
<www.sbtc.org.br>. Acesso em: 22 ago. 2020.
SITE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. Disponível
em: <www.sbpt.org.br>. Acesso em: 22 ago. 2020.
154
PPC – FMJ / 2021
CIRURGIA PEDIÁTRICA
EMENTA
A disciplina aborda as doenças cirúrgicas congênitas e/ou adquiridas, nas diferentes
faixas etárias da infância e adolescência, assim como a etiologia, embriologia,
fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento pré, intra, pós-
operatório e suas eventuais complicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CURY, E. K. Manual de cirurgia pediátrica. São Paulo: Sarvier, 2006.
MAKSOUD, J. G. Cirurgia pediátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAIA, A.A; ZERBINI, E.J. (Coord.). Clínica cirúrgica Alípio Corrêa Netto, 4. ed. S
CIRURGIA PLÁSTICA
EMENTA
A Disciplina aborda o tratamento de deformidades congênitas e adquiridas. A ênfase
do curso será nas formas de reparação tecidual e fisiopatologia de malformações,
ferimentos, feridas e queimaduras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BRUNICARDI, F. F. (Ed.) Schwartz tratado de cirurgia. 9. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA. Portal da SBCP. Disponível
em: <http://www2.cirurgiaplastica.org.br/>. Acesso em: 22 ago. 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMERICAN SOCIETY OF PLASTIC SURGEONS. Disponível em: <
https://www.plasticsurgery.org/>. Acesso em: 22 ago. 2020.
RAIA, A. A.; ZERBINI, E. J. (Coord.). Clínica cirúrgica Alípio Corrêa Neto. 4. ed. São
Paulo: Sarvier, 1994. v.1.
CARREIRÃO, S. Cirurgia plástica: 472 perguntas e respostas comentadas. São
Paulo: Atheneu, 2007.
CIRURGIA VASCULAR
EMENTA
A Disciplina aborda o sistema vascular periférico no organismo humano, com maior
enfoque no diagnóstico, tratamento e prevenção das patologias vasculares mais
frequentes e com maior morbidade e mortalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNICARD, F. C. (Editor). Schwartaz tratado de cirurgia. 9. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
Townsend, C. M. et al. SABISTON tratado de cirurgia. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR (SBACV).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
155
PPC – FMJ / 2021
156
PPC – FMJ / 2021
ENDOCRINOLOGIA
EMENTA
A endocrinologia aborda o funcionamento dos eixos hormonais hipotalâmicos,
hipofisários e das glândulas endócrinas periféricas, suas manifestações fisiológicas e
patológicas e sua interação com fatores ambientais, incluindo desreguladores
endócrinos. Trata também de doenças do metabolismo que têm alta prevalência na
população como a síndrome metabólica, dislipidemias, diabetes mellitus,
aterosclerose, osteoporose, hiper e hipotireoidismo que extrapolam o exercício diário
da disciplina como especialidade. Ainda são focos de estudo da Disciplina as doenças
menos frequentes e cujo conhecimento o médico de qualquer área necessita ter para
o correto tratamento e/ou encaminhamento para o especialista.
BIBLIOGRAFIA BASICA
KASPER, D. L. et. al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2017.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Cecil medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (OMS). Childhood Obesity Prevention.
Disponível em: < https://www.who.int/dietphysicalactivity/childhood/en/>. Acesso em:
23 ago. 2020.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Anthroplus programa de software para
cálculo de IMC de crianças. Disponível em:
<https://www.who.int/growthref/tools/en/>. Acesso em: 23 ago. 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIREME. Biblioteca Virtual em Saúde. Disponível em: < bvsalud.org>. Acesso em:
23 ago. 2020.
KRONENBERG, H. M. et al. Williams tratado de endocrinologia. 11. ed. São Paulo:
Elsevier, 2010.
Bibliografia adicional indicada conforme necessário pelos docentes.
EMENTA
A Disciplina aborda conceitos teóricos e práticos para o desenvolvimento do raciocínio
clínico e discussão da fisiopatologia, diagnóstico, tratamento, prognóstico e prevenção
das patologias mais relevantes referentes à Gastroenterologia clínica e cirúrgica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNICARDI, F. C. (Ed.).Schwartz tratado de cirurgia. 9. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
KASPER, D. L. et al. (Ed.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro:
AMGH, 2016.
ZATERKA, S.; EISIG, J. N. Tratado de gastroenterologia: da graduação a pós-
graduação. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANI, R.; PASSOS, M. C. F. Gastroenterologia essencial. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
FELDMAN, M.; FRIEDMAN, L. S.; BRANDT, L. J. Sleisenger & Fordtran tratado
gastrointestinal e doenças do fígado. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
157
PPC – FMJ / 2021
GERIATRIA E GERONTOLOGIA
EMENTA
A disciplina de Geriatria e Gerontologia pretende fomentar o conhecimento acerca das
principais síndromes geriátricas (senilidade) para o clínico geral. O escopo
fundamental é promover o entendimento das particularidades do paciente idoso,
desde o entendimento das mudanças fisiológicas atreladas ao envelhecimento
normal, passando pela avaliação clínica fundamental, particular a esta etapa da vida,
até a compreensão básica das doenças mais prevalentes no envelhecimento. Neste
último tópico, o curso irá se dedicar, com destaque, às doenças e manifestações
patológicas mais típicas dos pacientes idosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APRAHAMIANI et al. (Org.). Psiquiatria geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
FREITAS, E. V.; PY, L.; (Ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Goldman Cecil medicina. 24. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014.
KASPER, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro:
AMGH, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAIXETA, L. (Org.). Psiquiatria geriátrica. Porto Alegre: Artmed, 2016.
JACOB FILHO, W. et al. (Ed.). Envelhecimento: uma visão interdisciplinar. São
Paulo: Atheneu, 2015.
GINECOLOGIA
EMENTA
A Disciplina de Ginecologia aborda o ensino voltado para a saúde da mulher em todas
as suas interfaces, desde a infância até a senectude, com atenção especial aos
aspectos da boa prática da medicina humanizada e ética, com base na abordagem
individual (cuidado integral em saúde); familiar (manejo nas distintas fases do ciclo
vital) e comunitária (determinantes do processo saúde–doença, além da gestão em
serviço de saúde e compreensão da importância da atenção primária).
No quarto ano, criam-se as bases para a continuação do estudo e aprendizado na
área da Ginecologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BADER, T. J. Segredos em ginecologia e obstetrícia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
FORTNER, K. B. et al. Manual de ginecologia e obstetrícia do Johns Hopkins. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, A. C. Ginecologia. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
OLIVEIRA, H. C.; LEMGRUBER, I. (Ed.). Tratado de ginecologia FEBRASGO. Rio de
Janeiro: Revinter, 2001
158
PPC – FMJ / 2021
159
PPC – FMJ / 2021
Endometrial Polyps and Abnormal Uterine Bleeding (AUB-P): What is the relationship,
how are they diagnosed and how are they treated? Clark TJ1, Stevenson H2
4-Rev Bras Ginecol Obstet. 2016 Oct;38(10):506-511. Epub 2016 Oct 21.
Accuracy of Transvaginal Ultrasonography, Hysteroscopy and Uterine Curettage in
Evaluating Endometrial Pathologies. Wanderley MD1, Álvares MM2, Vogt MF1, Sazaki
LM2.
5-Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol. 2016 Oct 1. pii: S1521-6934(16)30085-2.
The role of leiomyomas in the genesis of abnormal uterine bleeding (AUB).
Lasmar RB1, Lasmar BP2
6-Diabetes Metab Syndr. 2014 Jan-Mar;8(1):1-2. Epub 2013
Association of dysfunctional uterine bleeding with high body mass index and obesity
as a main predisposing factor. Nouri M1, Tavakkolian A2, Mousavi SR2
7-Int J Gynaecol Obstet. 2016 Jun;133(3):325-8. Epub 2016
Comparison of classic terminology with the FIGO PALM-COEIN system for
classification of the underlying causes of abnormal uterine bleeding. Töz E1, Sancı
M2, Özcan A2, Beyan E2, İnan AH2
8-Rev Assoc Med Bras (1992). 2016 Dec;62(9):867-871.Current aspects of polycystic
ovary syndrome: A literature review. Andrade VH1, Mata AM1, Borges RS2, Costa-
Silva DR2, Martins LM2,3, Ferreira PM1,3, Cunha-Nunes LC1,3, Silva BB1,2,
IMAGENOLOGIA
EMENTA
Em Imagenologia (Diagnóstico por Imagem) serão abordados temas referentes aos
exames de imagem e às interpretações relacionadas ao contexto clínico das principais
160
PPC – FMJ / 2021
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUHL, J. H.; CRUMMY, B.; KUHLMAN, J. E. (Ed.). Paul & Juhl interpretação
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
STIMAC, G. K. Introdução ao diagnóstico por imagens. Rio de Janeiro: Guanabara,
1994.
NOVELLINI, R. A.; SQUIRE, L. F. Fundamentos de Radiologia de Squire. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUMACK, C. M.; WILSON, S. R.; CHARBONEAU, J. W. Tratado de ultras-
sonografia diagnóstica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
HOFER, M. CT Teaching Manual: a sistematic approach to CT reading. 2. ed.
Leipzig: Thieme, 2010. Disponível em: <
https://www.google.com/search?sxsrf=ALeKk036vpSk1knJDO-
CA6STnnrkWzsAJw:1598293073597&source=univ&tbm=isch&q=HOFER,+M.+CT+T
eaching+Manual:+a+sistematic+approach+to+CT+reading.+2.+ed.+Leipzig:+Thieme,
+2010&sa=X&ved=2ahUKEwj-
6pfXubTrAhWtK7kGHSHEA58QsAR6BAgKEAE&biw=1044&bih=464>. Acesso em:
24 ago. 2020.
NEFROLOGIA
EMENTA
O curso aborda conhecimentos ligados às principais síndromes renais, à hipertensão
arterial, Diabete Mellitus, aos fatores de risco cardiovasculares, doenças renais
hereditárias, síndromes glomerulares, litíase renal, bem como doença renal na
gravidez. Discute as funções dos segmentos do néfron, a adaptação renal à perda de
néfrons, a epidemiologia e fisiopatologia das doenças renais mais prevalentes. Estuda
também a fisiopatologia e a abordagem terapêutica da injúria renal aguda e da doença
renal crônica, incluindo noções de terapia renal substitutiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KASPER, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretriz Brasileira de Hipertensão, 7.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 107, n. 3, set. 2016. Suplemento 3. Disponível
em:
<http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.p
df>. Acesso em: 24 ago. 2020.
MEOLA, M.; PETRUCCI I.; RONCO, C. (Ed.). Pathophysiology and Clinical Work-Up
of Acute Kidney Injury. Contributions to Nephrology, v. 188, p. 1-10, 2016. Disponível
em: < https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27169469/>. Acesso em: 24 ago. 2020.
VANHOLDER, R. et al. Clinical management of the uraemic syndrome in chronic
kidney disease. Lancet Diabetes & Endocrinology, v. 4, n. 4, p. 360-373, abr. 2016.
161
PPC – FMJ / 2021
NEUROCIRURGIA
EMENTA
A disciplina prioriza as noções básicas a respeito das doenças do sistema nervoso
mais incidentes em nosso meio. Aborda doenças traumáticas, vasculares,
degenerativas, tumorais e funcionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, D. J.; FEN, C. H.; COLETTA, M. V. Transtornos do movimento: diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Omnifarma, 2016.
GREENBERG, M. S. Manual de neurocirurgia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
PINTO, F. C. G. Manual de iniciação em neurocirurgia. 2. ed. São Paulo: Santos
Editora, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANVITO, W. L. Breviário de terapêutica neurológica. São Paulo: Atheneu, 2015.
MARTINS, M. A. et al. (Ed.). Clínica Médica. 2. ed. Barueri: Manole, 2016. v. 6,
cap. 10, p. 411-426.
BRASIL NETO, J. P.; TAKAYANAGUI, O. M. Tratado de Neurologia da Academia
Brasileira de Neurologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
CAMPBELL, W. W. De Jong o exame neurológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
BRAGA, F. M.; MELO, P. M. P. (Coord.). Guia de neurocirurgia. Barueri: Manole, 2007.
NEUROLOGIA
EMENTA
A disciplina de Neurologia clínica aborda as principais afecções neurológicas
encontradas em ambientes de pronto-socorro e de ambulatório, com ênfase nas suas
causas, epidemiologia e fisiopatologia. Embasamento teórico e prático da
neuroanatomia humana e de seus aspectos evolutivos. Relações com a
neurofisiologia e com a Anatomia Patológica para a consolidação lógica do
conhecimento. Aulas práticas no ambulatório, programadas em rodízio, para atrelar o
conhecimento teórico ao conhecimento prático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
162
PPC – FMJ / 2021
OBSTETRÍCIA
EMENTA
Conceitos e alterações fisiológicas da reprodução humana com ênfase às situações
normais, correlacionando com as patológicas. Substrato à continuação dos estudos
médicos na área de Obstetrícia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEME, B. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
ZUGAIB, M. (Ed.). Zugaib obstetrícia básica. Barueri: Manole, 2015.
DELASCIO, D.; GUARIENTO, A. Obstetrícia normal. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZUGAIB, M. (Ed.). Obstetrícia. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
MORON, A. F.; CAMANO, L.; KULAY JÚNIOR, L. (Ed.) Obstetrícia. Barueri: Manole,
2011.
BENZECRY, R. (Ed.). Tratado de Obstetrícia FEBRASGO. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
1- BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Pré-natal - Manual Técnico. Brasília,
2000. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf>.
Acesso em: 25 ago. 2020.
2- FEBRASGO. Manual de assistência pré-natal. 2. ed. São Paulo, 2014.
Disponível em: < www.febrasgo.org.br>. Acesso e; 25 ago. 2020.
3- BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico: pré-natal e puerpério: atenção
qualificada e humanizada. Brasília, 200. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno5_saude_mulher.pdf>. Acesso
em:25 ago. 2020.
4- BRASIL. Ministério da Saúde. Comitês de mortalidade materna: manual. 2. ed.
Brasília, 2002. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd07_13.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2020.
5- BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada
à mulher. Brasília, 2001. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2020.
163
PPC – FMJ / 2021
OFTALMOLOGIA
EMENTA
Estudo das patologias prevalentes na Oftalmologia, diagnóstico e encaminhamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KASPER, D. L. et al. (Ed.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro:
AMGH, 2017.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Cecil medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIORDAN-EVA, P.; WHITCHER, J. P. (0rg.). Oftalmologia geral de Vaughan &
Asbury. Porto Alegre: AMGH, 2011.
PAVAN-LANGSTON, D. Manual de oftalmologia: diagnóstico e tratamento. 4. ed. Rio
de Janeiro: Medsi, 2001.
ORTOPEDIA
EMENTA
A disciplina aborda princípios fundamentais da Anatomia Funcional
Musculoesquelética, com vistas à exploração semiológica do indivíduo normal e do
portador das afecções ortopédicas básicas mais frequentes, seja adulto ou criança.
Aborda também anamnese e exame físico (testes específicos), correlacionando com
exames complementares de imagem (radiografias, tomografias, ressonância
magnética e cintilografia). Estuda a importância das afecções musculoesqueléticas,
tanto pela sua frequência como pela sua gravidade, em ocorrências agudas ou
crônicas (infecciosas, inflamatórias, tumorais, congênitas, degenerativas). Adota
enfoque multidisciplinar com interfaces, principalmente com a Pediatria,
Reumatologia, Neurologia, Neurocirurgia, Anestesia, Imagenologia e Medicina do
Trabalho. A Disciplina trata também de conceitos da reabilitação (Fisiatria),
traumatismos secundários e agressões externas que causam lesões no sistema
musculoesquelético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS FILHO, T. E. P.; LEC H, O. Exame físico em ortopedia. 3. ed. São Paulo:
Sarvier, 2017.
HEBERT, S. (Org.). Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed , 2009.
WEINSTEIN, S. L.; BUCKWALTER, J. A. (Ed.). Ortopedia de Turek: princípios e sua
aplicação. Barueri: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVANZI, O. et al. (Org.). Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos, diagnóstico e
tratamento. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.
LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Disponível em:
<https://sbot.org.br/>. Acesso em: 22 set. 2020.
AMERICAN ACADEMY OF ORTHOPAEDIC SURGEONS. Disponível em:
<https://www.aaos.org/>. Acesso em: 22 set. 2020.
164
PPC – FMJ / 2021
OTORRINOLARINGOLOGIA
EMENTA
A Disciplina aborda, de forma holística e inter/multidisciplinar, o diagnóstico, o
tratamento clínico e cirúrgico das principais doenças e urgências da
otorrinolaringologia (ORL), além das formas de sua prevenção e das cronificações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEE, K. J. Princípios de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e pescoço. 9. ed. Rio
de Janeiro: McGrawHill, 2010.
COSTA, S. S.; CRUZ, O. L. M.; OLIVEIRA, J. A. A. Otorrinolaringologia: princípios e
prática. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2006.
HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, C. A. H.; COSTA, H. O. O. (Ed.). Tratado de otorrinolaringologia. São
Paulo: Roca, 2003. 5 v.
PAPARELLA, M. l. M. et al. Otolaryngology. 3. ed. Philadelphia, W. B. Saunders
Company, 1991. 4 v.
LOPES FILHO, O.; CAMPOS, C. A. H. Tratado de otorrinolaringologia. São Paulo:
Roca, 1994.
SIH, T. (Coord). Manual de otorrinolaringologia pediátrica da IAPO, 5. São Paulo:
IAPO, 2006.
Outras fontes:
CD-ROM de Pesquisa Bibliográfica – Asta Médica.
CD-ROM de Transtornos do Equilíbrio e Vertigens – Aventis.
CD-ROM NOVOROM, v. 3 – Alcon.
CD-ROM Atlas Interativo de Cirurgia das Infecções do Ouvido Médio – FMUSP
Fundação ORL – Pfizer.
PEDIATRIA
EMENTA
Estudo dos principais aspectos da criança, do adolescente e das doenças mais
prevalentes nos períodos neonatal, infância e adolescência. Desenvolvimento de
atividades práticas de propedêutica pediátrica, com a avaliação semiológica da
criança normal e enferma, integradas aos aspectos sócio-econômico-culturais,
diversidade étnica-racial, de gênero, ética e humanista. Estudo dos princípios,
diretrizes e políticas do sistema de saúde vigentes no país, como base para a
formação do profissional médico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPEZ, F. A. et al. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 4. ed.
Barueri: Manole, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento.
Brasília, 2012. (Cadernos de Atenção Básica, 33). Disponível em: <
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_crescimento_desenvolvi
mento.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério de Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância
em Saúde. 2. ed. Brasília, 2017. Disponível em: <
165
PPC – FMJ / 2021
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/outubro/06/Volume-Unico-
2017.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde.
Orientações integradas de vigilância e atenção à saúde no âmbito da Emergência de
Saúde Pública de Importância Nacional: procedimentos para o monitoramento das
alterações no crescimento e desenvolvimento a partir da gestação até a primeira
infância, relacionadas à infecção pelo vírus Zika e outras etiologias infeciosas dentro
da capacidade operacional do SUS]. Brasília, 2017. 158 p.
Disponível em: <
http://www.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/12/orientacoes-integradas-
vigilancia-atencao.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de vigilância e resposta à
ocorrência de microcefalia e/ou alterações do sistema nervoso central (SNC) /.
Brasília, 2016.
55 p. Disponível em: <
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/marco/24/Microcefalia-
Protocolo-vigil--ncia-resposta-versao2.1.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2020.
WHO. Toolkit for the Care and Support of People Affected by Complications
Associated with Zika Virus. Disponível em: <
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/255718/9789241512718-
eng.pdf;jsessionid=C503A337EDAA8452CEBBCB8CEBB54309?sequence=1>.
Acesso em: 25 ago. 2020.
REUMATOLOGIA
EMENTA
A Disciplina aborda a fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico (história, exame
físico/exames complementares) e tratamento das doenças que afetam o sistema
musculoesquelético, incluindo as degenerativas, metabólicas, infecciosas e
autoimunes, assim como o tratamento dessas afecções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KASPER, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro: Mc
Graw Hill, 2017.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Cecil medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
LONGO, D. L. et al. (Org.). Manual de medicina de Harrison. 18. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLIPPEL, J. H. et al. (Ed.). Primer on the rheumatic diseases. 12. ed. Atlanta:
Arthritis Foundation, 2001.
COSSERMELLI, W. (Ed.). Terapêutica em reumatologia. São Paulo: Lemos, 2000.
166
PPC – FMJ / 2021
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
EMENTA
Embasamento interdisciplinar teórico e prático sobre Urgências e Emergências para
manutenção da vida. Preparação para reconhecer e conduzir os casos mais
frequentes no pronto-socorro e serviços de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, A. C. Ginecologia. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
MAIA FILHO, N. L. Protocolos da disciplina de Obstetrícia. São Paulo: Plêiade, 2011.
TOWNSEND, C. N. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 7. ed. Barueri:
Manole, 2012.
MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M. C. T.; AWADA, S. B. (Ed.). Pronto-socorro:
diagnóstico e tratamento em emergências. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.
MATTOX, K. L.; FELICIANO, D. V.; MOORE, E. E. Trauma. 4. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2005.
MORON, A. F.; CAMANO, L.; KULAY JÚNIOR, L. (Ed.). Obstetrícia. Barueri: Manole,
2011.
SCHVARTSMAN, S.; SCHVARTSMAN, C. Pronto-socorro de pediatria. 2. ed. São
Paulo: Sarvier, 1999.
UROLOGIA
EMENTA
Conceitos teórico-práticos de fisiopatologia, semiologia, diagnóstico e tratamento das
principais doenças urológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANAGHO, E. A.; MCANINCH, J. W. Urologia geral de Smith. 16. ed. São Paulo:
Manole, 2007.
KASPER, D. L et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. São Paulo: AMGH,
2017.
NARDOZZA JÚNIOR, A.; ZERATI FILHO, M.; REIS, R. B. (Ed.). Urologia
fundamental. São Paulo: SBU: Planmark, 2010. Disponível em:< http://www.sbu-
sp.org.br/admin/upload/os1688-completo-urologiafundamental-09-09-10.pdf>.
Acesso em: 25 ago. 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETTO JUNIOR, N. R. Urologia prática. 5. ed. São Paulo: Roca, 2008.
RHODEN, E. L. Urologia no consultório. Porto Alegre: Artmed, 2009.
167
PPC – FMJ / 2021
5° ANO
168
PPC – FMJ / 2021
5° Ano
EMENTA
Inserção participativa e supervisionada do interno na Atenção Primária à Saúde,
Vigilância em Saúde e Saúde Mental junto aos usuários do SUS, suas famílias e
comunidade. Aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em Fundamentos de
Medicina de Família e Comunidade (promoção à saúde, prevenção, diagnóstico
precoce e tratamento das doenças e agravos), no território de abrangência do bairro
das Unidades de Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2006.
LOPES, J. M. C. Manual de assistência domiciliar na atenção primária à saúde.
Porto Alegre: Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, 2003.
Disponível
em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_Cuidadores_Profissionais.p
df>. Acesso em: 25 ago. 2020.
STARFIELD, B. Atenção primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços
e tecnologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0253.pdf>. Acesso em: 25
ago. 2020.
SOUTH-PAUL, J. E.; MATHENY, S. C.; LEWIS, E. L.
Current medicina da família e comunidade: diagnóstico e tratamento. 2. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2010.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. 7. ed. Rio de janeiro:
Medbook, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia moderna. Rio de Janeiro:
ABRASCO, 1992.
LEAVELL, H. R.; CLARK, E.G. Medicina preventiva. São Paulo: McGrawHill, 1976.
MEDRONHO, R. A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Apresenta as políticas públicas,
programas, SUS e orientações do sistema descentralizado de atenção à saúde.
Disponível em: < http://www.mpdft.mp.br/saude/index.php/pesquisas-
academicas/governo-federal>. Acesso em: 25 ago. 2020.
SÃO PAULO. Secretaria Estadual da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica.
Apresenta dados sobre morbi-mortalidade, Informações técnicas e controles.
Disponível em: < https://ses.sp.bvs.br/vhl/centro-de-vigilancia-epidemiologica/>.
Acesso em: 25 ago. 2020..
SÃO PAULO. Centro de Vigilância Sanitária. Apresenta da dos sobre Meio
Ambiente, Saúde do Trabalhador e Produtos e Serviços. Disponível em: <
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/cvs.asp>. Acesso em: 25 ago. 2020.
169
PPC – FMJ / 2021
CIRURGIA GERAL
EMENTA
A Disciplina aborda os conceitos básicos e gerais da cirurgia com visão holística,
metabologia, infecção, nutrição e cuidados gerais do paciente cirúrgico. Inclui as
patologias cirúrgicas mais frequentes como as hérnias da parede abdominal, as
doenças cirúrgicas do aparelho digestivo, as emergências cirúrgicas e as cirurgias de
urgência traumáticas e não traumáticas, com ênfase no atendimento do paciente
vítima de politrauma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOWNSEND, C. M. (Ed.). Sabiston tratado de cirurgia: as bases biológicas da
prática cirúrgica moderna. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BRUNICARDI, F. C. (Ed.). Schwartz tratado de cirurgia. 9. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
MANUAL de Cirurgia Geral 2009. Disponível em:< www.fmj.br>. Setor acadêmico.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAMA-RODRIGUES, J. J.; MACHADO, M. C. C.; RASSLAM, S. (Ed.). Clínica
cirúrgica. Barueri: Manole, 2008.
GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
AUN, F.; BEVILACQUA, R. G. Manual de cirurgia. São Paulo: EPU, 1995.
EMENTA
Ampliação dos conhecimentos adquiridos nos ciclos anteriores, em cenário real de
prática, com participação ativa do interno para sedimentar conceitos, habilidades e
atitudes relacionados à clínica geral. Desenvolvimento do raciocínio e prática clínica,
sob supervisão de residentes, assistentes e professores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Cecil medicina. 24. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
LONGO, D. L. et al. (Ed.). Medicina Interna de Harrison. 18. ed. Rio de Janeiro:
McGrawHill, 2013.
PORTO, C. C. Semiologia médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONOW, R. O. et al. Braunwald tratado de doenças cardiovasculares. 9. ed. São
Paulo: Elsevier, 1999.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
PRADO, F. C.; RAMOS, J. A.; VALLE, J. R. (Org.). Atualização terapêutica 2007. 23.
ed. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
LEITURAS RECOMENDADAS:
BRANDÃO NETO, R. A.; VELASCO, I.T. Medicina de Emergência: abordagem
prática. 13. ed. Barueri: Manole, 2019.
UPTODATE. Disponível em: <www.uptodate.com.br>. (acesso grátis para alunos da
FMJ)
KASPER, D. L. et al. (0rg.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro:
McGrawHill, 2017.
170
PPC – FMJ / 2021
GINECOLOGIA
EMENTA
A Disciplina de Ginecologia aborda a saúde da mulher não grávida nas interfaces de
sua vida, desde a infância até a senectude, em uma visão integral, com especial
atenção aos aspectos da boa prática da medicina humanizada e ética, sob diversas
perspectivas: individual (cuidado integral em saúde); familiar (manejo nas distintas
fases do ciclo vital) e comunitária (determinantes do processo saúde–doença, gestão
em serviço de saúde e compreensão da importância da atenção primária).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HURT, K. J. et al. Manual de ginecologia e obstetrícia do Johns Hopkins. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
BADER, T. J. Segredos em ginecologia e obstetrícia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
BEREK, J. S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, A. C. Ginecologia. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
OLIVEIRA, H. C.; LEMGRUBER, I. Tratado de ginecologia da FEBRASGO. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
PINOTTI, J. A.; FONSECA, A. M.; BAGNOLI, V. R. Tratado de ginecologia: condutas
e rotinas da disciplina de ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo- USP. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
ARTIGOS DE REVISTAS (“Papers”) e consensos fornecidos ao longo do curso
pelos docentes.
174
PPC – FMJ / 2021
OBSTETRÍCIA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEME, B. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
MAIA FILHO, N. L. Protocolos da Disciplina de Obstetrícia. São Paulo: Plêiade,
2011.
MAIA FILHO, N. L. (Org.). Protocolos de conduta de gravidez de alto risco. São Paulo:
Plêiade, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZUGAIB, M. (Ed.). Obstetrícia. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
ZUGAIB, M. (Ed.). Obstetrícia básica. Barueri: Manole, 2015.
REZENDE, J. Obstetrícia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MATHIAS, L.; MAIA FILHO, N. L. Manual de obstetrícia: diagnóstico e conduta. Rio
de Janeiro: Publicações Científicas, 1997.
Leitura recomendada:
DELASCIO, D.; Guariento, A. Obstetrícia normal Briquet. 3. ed. São Paulo: Sarvier,
1994.
NEME, B. Patologia da gestação. São Paulo: Sarvier, 1988.
MAIA FILHO, N. L.; MATHIAS, L. Protocolos da disciplina de Obstetrícia. São Paulo:
Editora Plêiade, 2017.
MORON, A. F.; CAMANO, L.; KULAY JÚNIOR, L. Obstetrícia. Barueri: Manole, 2011.
PEDIATRIA
EMENTA
O departamento de Pediatria oferece estágio de formação em serviço na grande área
da Pediatria, associando os conhecimentos científicos, habilidades técnicas e
compromisso ético em situações de atendimento, tanto ambulatorial quanto hospitalar,
desde o atendimento primário, na atenção básica até o terciário, nas unidades
emergenciais e na enfermaria do Hospital Universitário.
Participação dos alunos em atividades de pesquisa desenvolvidas no Depto de
Pediatria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLIEGMAN, R. M. (Ed.). Nelson tratado de pediatria. 18. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 3 v.
PUCCINI, R. F.; HILÁRIO, M. E. Semiologia da criança e do adolescente. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
175
PPC – FMJ / 2021
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, L. M. S. Diagnóstico diferencial em pediatra. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
FARHAT, C. K. et al. Infectologia pediátrica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
LOPEZ, F. A.; CAMPOS JÚNIOR, D. (Org.). Tratado de pediatria: Sociedade
Brasileira de Pediatria. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – PCDT.
Disponível em: < http://www.saude.gov.br/protocolos-e-diretrizes>. Acesso em: 26
ago. 2020.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. CVE - Centro de Vigilância
Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac". Disponível em: <
http://sms.sp.bvs.br/lis/resource/46044#.X0a1r8hKhhs>. Acesso em: 26 ago. 2020.
Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Consenso Brasileiro sobre Rinites, 4.
São Paulo, 2017. Disponível em: < http://www.sbai.org.br/imageBank/consenso-
rinite-9-27-11-2017_final.pdf>. Acesso em: 26 ago. 2020.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA PARA O MANEJO
DA ASMA. Diretrizes. 2012.
Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 38, p. S1-S46, abr. 2012. Suplemento.
Disponível em: <
http://www.jornaldepneumologia.com.br/detalhe_suplemento.asp?id=88>. Acesso
em: 26 ago. 2020.
GINA. Iniciativa global contra a asma. Disponível em:
<file:///C:/Users/ELIANA/Downloads/2020_46_1_3118_portugues%20(3).pdf>.
Acesso em: 26 ago. 2020.
176
PPC – FMJ / 2021
6° ANO
177
PPC – FMJ / 2021
6° Ano
AMBULATÓRIOS
EMENTA
Inserção participativa na Atenção Primária em Saúde, supervisionada por Preceptores
da rede básica de atenção à saúde da UGPS de Jundiaí, em conjunto com docentes
da FMJ, em modelo tutorial.
Abordagem individual, familiar e comunitária de usuários do SUS, nas diversas
unidades de saúde do município, com foco na prevenção e promoção de saúde e na
abordagem de usuários portadores de doenças e agravos à saúde prevalentes na
região, assim como participação em atividades relacionadas junto à equipe
multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2006.
LOPES, J. M. C. Manual de assistência domiciliar na atenção primária à saúde.
Porto Alegre: Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, 2003.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_Cuidadores_Profissionais.pdf>.
Acesso em: 26 ago. 2020.
STARFIELD, B. Atenção primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços
e tecnologia.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0253.pdf>. Acesso em: 27
ago. 2020.
BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR
SOUTH-PAUL, J. E.; MATHENY, S. C.; LEWIS, E. L.
Current medicina da família e comunidade: diagnóstico e tratamento. 3. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014.
LEAVELL, H. R.; CLARK, E.G. Medicina preventiva. São Paulo: McGrawHill, 1976.
MEDRONHO, R. A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2002.
MENDES, R. Patologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
BRASIL. Lei 6514, de 22 de Dezembro de 1977. Disponível em: <.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6514.htm>. Acesso em: 27 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. ( Apresenta as políticas públicas,
programas, SUS e orientações do sistema descentralizado de atenção à saúde).
Disponível em: <https://www.saude.gov.br/component/weblinks>. Acesso em: 27
ago. 2020.
SÃO PAULO. Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica. (Apresenta
dados sobre morbimortalidade, Informações técnicas e controles). Disponível em:
<https://ses.sp.bvs.br/vhl/centro-de-vigilancia-epidemiologica/>. Acesso em: 27 ago.
2020.
SÃO PAULO. Centro de Vigilância Sanitária. (Apresenta dados sobre Meio
Ambiente, Saúde do Trabalhador e Produtos e Serviços). Disponível em: <
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/>. Acesso em: 27 ago. 2020.
178
PPC – FMJ / 2021
ANESTESIOLOGIA
EMENTA
A Disciplina de Anestesiologia oferece ao Interno do sexto ano a oportunidade de
conhecer e treinar habilidades inerentes à especialidade, tais como: acesso às vias
aéreas, punção subaracnóidea e reposição volêmica no intra-operatório, atributos
fundamentais para a formação do médico generalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANICA, J. (Org.). Anestesiologia: princípios e técnicas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2018.
BRÁS, J. R. C.; CASTÍGLIA, Y. M. Temas em anestesiologia: para o curso de
graduação em medicina. 2. ed. Botucatu: UNESP, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANGIANI, L. M. et al. (Ed.). Tratado de anestesiologia SAESP. 7. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
Dor:
FACULTY OF PAIN MEDICINE ANZCA. Acute pain management: scientific
evidence. 4. ed. Melbourne, 2015. Disponível em:
<https://www.anzca.edu.au/getattachment/4c3b03b7-52bf-4c10-9115-
83d827c0fc38/Acute-Pain-Management-Scientific-Evidence.aspx>. Acesso em: 27
ago. 2020.
Vias aéreas:
FRERK, C. et al. Difficult Airway Society 2015 guidelines for management of
unanticipated difficult intubation in adults. British Journal of Anaesthesia, v. 115, n. 6,
p. 827-848, 2015. Disponível em: <
https://academic.oup.com/bja/article/115/6/827/241440>. Acesso em: 27 ago. 2020.
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association,
2015: Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Disponível em: <
/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portugues.pdf>.
Acesso em: 27 ago. 2020.
Choque:
WESTPHAL, G. A. Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque séptico:
ressuscitação hemodinâmica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 23, n. 1, p.
13-23, 2011. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
507X2011000100004&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 27 ago. 2020.
CIRURGIA GERAL
EMENTA
A disciplina aborda os conceitos básicos e gerais da cirurgia com visão holística,
metabologia, infecção, nutrição e cuidados gerais do paciente cirúrgico. Inclui as
patologias cirúrgicas mais frequentes como as hérnias da parede abdominal, as
doenças cirúrgicas do aparelho digestivo, as emergências traumáticas e não-
traumáticas, a cirurgia laparoscópica e engloba o conjunto de conhecimentos e
habilidades e atitudes necessárias (pré-requisitos) para a formação do cirurgião em
diferentes modalidades cirúrgicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
179
PPC – FMJ / 2021
EMENTA
Estudo das principais doenças das diversas especialidades da Clínica Médica, no que
se refere à anamnese, exame físico, diagnóstico e tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. (Ed.). Goldman Cecil medicina. 24. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014.
KASPER, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro:
AMGH, 2017.
PORTO, C. C. Semiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONOW, R. O. et al. Braunwald tratado de doenças cardiovasculares. 9. ed. São
Paulo: Elsevier, 1999.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu,2006.
PRADO, F. C; RAMOS, J. A.; VALLE, J. R. (Org.). Atualização terapêutica. 23. ed.
São Paulo: Artes Médicas, 2013.
UPTODATE. Biblioteca Virtual Uptodate. Disponível em: < www.uptodate.com>.
Acesso: Computadores da FMJ.
LEITURAS RECOMENDADAS:
BRANDÃO NETO, R. A.; VELASCO, I. T. Medicina de Emergência: abordagem
prática. 13. ed. Barueri: Manole, 2018.
UPTODATE. Disponível em: <www.uptodate.com.br>. Acesso: Computadores da
FMJ.
KASPER, D. L. et al. (0rg.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Rio de Janeiro:
McGrawHill, 2017.
MARTINS, M. A. et al. (Ed.). Clínica médica. 2. ed. Barueri: Manole, 2016.
PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008
180
PPC – FMJ / 2021
GINECOLOGIA
EMENTA
A Disciplina aborda a saúde da mulher não grávida nas interfaces de sua vida, desde
a infância até a senectude, em uma visão integral, com especial atenção aos aspectos
da boa prática da medicina humanizada e ética, sob diversas perspectivas: individual
(cuidado integral em saúde); familiar (manejo nas distintas fases do ciclo vital) e
comunitária (determinantes do processo saúde–doença, gestão em serviço de saúde
e compreensão da importância da atenção primária).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BADER, T. J. Segredos em ginecologia e obstetrícia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
BEREK, J. S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
FORTNER, K. B. et al. Manual de ginecologia e obstetrícia do Johns Hopkins. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, H. C.; LEMGRUBER, I. Tratado de ginecologia da FEBRASGO. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
PINOTTI, J. A.; FONSECA, A. M.; BAGNOLI, V. R. Tratado de ginecologia: condutas
e rotinas da disciplina de ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo- USP. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
Artigos (“Papers”) e consensos fornecidos ao longo do curso pelos docentes
181
PPC – FMJ / 2021
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEME, B. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
MAIA FILHO, N. L. Protocolos da Disciplina de Obstetrícia. São Paulo: Plêiade,
2011.
MAIA FILHO, N. L. (Org.). Protocolos de conduta de gravidez de alto risco. São Paulo:
Plêiade, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZUGAIB, M. (Ed.). Obstetrícia. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
ZUGAIB, M. (Ed.). Obstetrícia básica. Barueri: Manole, 2015.
REZENDE, J. Obstetrícia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MATHIAS, L.; MAIA FILHO, N. L. Manual de obstetrícia: diagnóstico e conduta. Rio
de Janeiro: Publicações Científicas, 1997.
Leituras recomendadas:
PEDIATRIA
EMENTA
Aprofundamento dos conhecimentos adquiridos, relacionando-os à prática médica em
Pediatria, com ênfase na interdisciplinaridade. Desenvolvimento de competências
pautadas em conhecimentos, habilidades e atitudes no atendimento pediátrico aos
pacientes acompanhados, na enfermaria e na unidade de urgência/emergência do
Hospital Universitário da FMJ. Reflexão sobre situações de normalidade e principais
patologias de cada faixa etária (do período neonatal à adolescência).
Desenvolvimento pessoal de princípios éticos, humanísticos e de relacionamento
social. Inserção em programas assistenciais (Iniciativa Hospital Amigo da Criança) em
Instituição de Ensino (Hospital Universitário) e desejável a participação em atividades
de pesquisa desenvolvidas pelo Depto de Pediatria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria. 18. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São
Paulo: Sarvier, 2003. v. 1.
MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica: pediatria clínica geral. 9. ed. São Paulo:
Sarvier, 2003. v. 2.
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PPC – FMJ / 2021
SAÚDE MENTAL
EMENTA
Conhecimento teórico-prático sobre personalidade patológica e principais síndromes
psiquiátricas, com ênfase nas necessidades do médico generalista, nas patologias
mais prevalentes na rede primária, no hospital geral e nas emergências psiquiátricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORLENZA, Q. V.; MIGUEL, E. C. Clínica Psiquiátrica de Bolso. 2. ed. Barueri:
Manole, 2018.
KASPER, D. L. et al. (Org.). Medicina interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre: AMGH,
2017
Textos e outros materiais fornecidos durante as atividades.
BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR
BOTEGA, N. J. (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
FORLENZA, Q. V.; MIGUEL, E. C. Compêndio de clínica psiquiátrica. Barueri: Manole,
2012.
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