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Etimologia

Pelo menos desde 600 a.C., o termo Pérsis era usado pelos gregos para referir-se à
Pérsia/Irã. Pérsis provém do persa Pars ou Parsa – o nome do clã principal de Ciro e que
também deu o nome da região onde habitavam os persas (correspondente, hoje, à
moderna província iraniana de Fars). O latim emprestou o termo do grego, transformando-
o em Persia, forma adotada pelas diversas línguas europeias. Em aramaico, o nome
Pérsia, significa divisão, desdobramento, ato de repartir.

O povo iraniano, para se referir ao próprio país, usava, desde o período sassânida, o
termo "Iran", que significa “terra dos arianos”, derivado de Aryanam, forma encontrada em
textos persas antigos. No período aquemênida, os persas usavam o termo Parsa.

Em 1935, o xá Reza Pahlavi solicitou formalmente que a comunidade


internacional passasse a empregar o nome nativo do país, Iran (Irã ou Irão, em português).
Em 1959, o xá Mohammad Reza Pahlavi anunciou que tanto Pérsia como Irã eram formas
corretas de referir-se ao seu país.[5]

Economia
Os persas praticavam a agricultura, a pesca, o artesanato, a metalurgia e a mineração de
metais e de pedras muito preciosas. Também eram muito bons no comércio, construíam
estradas de pedras, para facilitar o transporte, trocas e como correio. Eram bons também
em economia monetária. Dario I criou o dárico, a moeda que foi unificada no vasto Império
Aquemênida.

Guerras
Os persas tinham um exército tão poderoso que era conhecido pelos gregos como
"Imortais", nomeado assim por conter 10 000 homens e, a cada morto, um outro soldado
ocupar o seu lugar. Os persas eram conhecidos também por usarem elefantes em batalha.

História

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