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Cultura

Maker

É a abordagem centrada no conceito


de aprendizagem experiencial,
portanto baseada na ideia de
aprender fazendo. Busca por soluções
para problemas reais, a colaboração,
a troca de conhecimentos, a
experimentação e prototipagem. O
aprendizado encontra-se muito mais
relacionado ao processo do que ao
resultado, e é essencial a integração e
a conexão entre aquilo que se
pretende aprender, e a construção dos
artefatos em questão, sejam eles
concretos ou virtuais.

A cultura maker pode ser colocada em


prática tanto presencialmente quanto
remotamente. Para tanto, necessitam
estar disponíveis materiais,
ferramentas e instrumentos – físicos
ou digitais – para viabilizar a
construção de objetos, protótipos ou
soluções para algum problema,
permitindo que os aprendizes
“coloquem a mão na massa”.

O papel do educador O papel do aprendiz

Na cultura maker, o educador assume o papel


de orientador e facilitador, instigando os O movimento maker permite que o aprendiz seja
aprendizes a “colocarem a mão na massa” e protagonista no processo de
os amparando sempre que necessário ao ensino-aprendizagem, desenvolvendo sua
longo do processo. Já os aprendizes, ao serem autonomia.
desafiados a imaginar, pesquisar, criar, testar
e compartilhar suas criações, tornam-se
protagonistas de seu próprio aprendizado.

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