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UNIVERSIDADE COMUNUTÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ

Professora: Thalita Cardoso Anastácio


Disciplina: Plantas de Interesse Agrícola I
A2

Estudantes: Andressa Sampaio

Crie um planejamento de manejo para as condições descritas na imagem abaixo. Lembra-se a orientação
por escrito e adicionar informações sobre as bulas/parte dela com as indicações especificas (dose, modo
de aplicação, tempo entre aplicações e outras informações).
Grupo 2: Figuras 1; 3; 5; 8; 9; 14; 18

Figura 1 Deficiência em folha nova, em R4

Deficiência de boro na soja são observados nas folhas novas. Elas ficam grossas, enrugadas, com alguma
clorose internerval e pontas enroladas para baixo. Os internódios também podem ficar encurtados.
(Fonte: Plantix)

A deficiência de boro na soja ocorre primeiro em folhas mais jovens e meristemas apicais.

Para evitarmos a deficiência, o primeiro passo é fazer a análise de solo e a correção das áreas.

Outra técnica que podemos adotar é a análise química das plantas. É uma alternativa para acompanhar
a nutrição e identificar a deficiência de B na lavoura.

Para obtermos melhores resultados, as amostras da análise precisam ser padronizadas:

Por isso, devemos escolher folhas que já atingiram o ponto de maturação fisiológica, ou seja, estão em
seu máximo desenvolvimento.

Na cultura da soja, o ponto máximo de acúmulo de nutrientes ocorre no início do florescimento (R1).

Então, da mesma forma que fazemos nas análises de solo, precisamos coletar aleatoriamente amostras de
folhas na lavoura.

Para a amostragem, coleta-se a 3ª e/ou 4ª folha trifoliolada da haste principal, sem o pecíolo.
Lembrando que a contagem das folhas se inicia no ápice, sendo a primeira folha aquela trifoliolada
completamente expandida. Veja na figura abaixo:

Como fazer a adubação de B na soja


Via solo:
Por apresentar baixa mobilidade na planta e ter grande importância para o crescimento das raízes, o boro
deve estar presente em quantidade satisfatória no perfil do solo e, portanto, ser aplicado
preferencialmente via solo.
Esta modalidade apresenta correção lenta, duradoura e preventiva e deve ser feita quando os teores do
solo estiveram abaixo do nível adequado.

Via foliar:
O fornecimento de micronutrientes via foliar permite correção rápida, porém menos duradoura. As fontes
mais indicadas para aplicação foliar devem ser solúveis em água

Devido a importância do boro na fertilização, manutenção e integridade dos órgãos reprodutivos e no


transporte de açúcares sugere-se que pulverizações foliares do nutriente sejam realizadas principalmente
no período reprodutivo da cultura.
Figura 2 Mancha nas folhas em fase V6

Figura 3 Manchas amareladas sobre as folhas, com aspecto visual de hifas cotonosas na face abaxial

Figura 4 Mancha foliar na fase R3


Figura 5 Mancha foliar na fase R4

Figura 6 Mofo de hifas brancas e escleródios grandes, escuros e sem formato, fase R5

Figura 7 Mancha nas folhas e hastes V4


Figura 8 Manchas nas folhas, em v3

Figura 9 Inseto R2

Figura 10 Inseto V5

Figura 11 Inseto V4

Figura 12 Inseto R6
Figura 13 Inseto V3

Figura 14 Inseto em R5.4

Figura 15 Inseto em R5.2

Figura 16 Inseto R4
Figura 17 Inseto R6

Figura 18 Daninha pré-plantio e pós-plantio

Figura 19 Daninha pré-plantio e pós plantio


Figura 20 Daninha Pré plantio e pós-plantio

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