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Crie um planejamento de manejo para as condições descritas na imagem abaixo. Lembra-se a orientação
por escrito e adicionar informações sobre as bulas/parte dela com as indicações especificas (dose, modo
de aplicação, tempo entre aplicações e outras informações).
Grupo 2: Figuras 1; 3; 5; 8; 9; 14; 18
Deficiência de boro na soja são observados nas folhas novas. Elas ficam grossas, enrugadas, com alguma
clorose internerval e pontas enroladas para baixo. Os internódios também podem ficar encurtados.
(Fonte: Plantix)
A deficiência de boro na soja ocorre primeiro em folhas mais jovens e meristemas apicais.
Para evitarmos a deficiência, o primeiro passo é fazer a análise de solo e a correção das áreas.
Outra técnica que podemos adotar é a análise química das plantas. É uma alternativa para acompanhar
a nutrição e identificar a deficiência de B na lavoura.
Por isso, devemos escolher folhas que já atingiram o ponto de maturação fisiológica, ou seja, estão em
seu máximo desenvolvimento.
Na cultura da soja, o ponto máximo de acúmulo de nutrientes ocorre no início do florescimento (R1).
Então, da mesma forma que fazemos nas análises de solo, precisamos coletar aleatoriamente amostras de
folhas na lavoura.
Para a amostragem, coleta-se a 3ª e/ou 4ª folha trifoliolada da haste principal, sem o pecíolo.
Lembrando que a contagem das folhas se inicia no ápice, sendo a primeira folha aquela trifoliolada
completamente expandida. Veja na figura abaixo:
Via foliar:
O fornecimento de micronutrientes via foliar permite correção rápida, porém menos duradoura. As fontes
mais indicadas para aplicação foliar devem ser solúveis em água
Figura 3 Manchas amareladas sobre as folhas, com aspecto visual de hifas cotonosas na face abaxial
Figura 6 Mofo de hifas brancas e escleródios grandes, escuros e sem formato, fase R5
Figura 9 Inseto R2
Figura 10 Inseto V5
Figura 11 Inseto V4
Figura 12 Inseto R6
Figura 13 Inseto V3
Figura 16 Inseto R4
Figura 17 Inseto R6