O documento é uma lei que autoriza o Poder Executivo a abrir crédito suplementar de R$ 64.393.596,00 para o Ministério dos Transportes. Os recursos virão da anulação parcial de outras dotações e alterará as receitas de órgãos como o DNIT e a CBTU. A lei entra em vigor na data de sua publicação.
O documento é uma lei que autoriza o Poder Executivo a abrir crédito suplementar de R$ 64.393.596,00 para o Ministério dos Transportes. Os recursos virão da anulação parcial de outras dotações e alterará as receitas de órgãos como o DNIT e a CBTU. A lei entra em vigor na data de sua publicação.
O documento é uma lei que autoriza o Poder Executivo a abrir crédito suplementar de R$ 64.393.596,00 para o Ministério dos Transportes. Os recursos virão da anulação parcial de outras dotações e alterará as receitas de órgãos como o DNIT e a CBTU. A lei entra em vigor na data de sua publicação.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
Art 1º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir aos Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social da União (Lei nº 9.438, de 26 de fevereiro de 1997), em favor do Ministério dos Transportes, crédito suplementar no valor de R$ 64.393.596,00 (sessenta e quatro milhões, trezentos e noventa e três mil, quinhentos e noventa e seis reais), para atender às programações constantes do Anexo I desta Lei.
Art 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerão
da anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo Il desta Lei.
Art 3º Em decorrência da abertura do presente crédito, ficam alteradas as receitas
do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos, na forma indicada no Anexo III desta Lei, nos valores especificados.
Art 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 26 de dezembro de 1997; 176º da Independência e 109º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
salve Presidente e Membros da Junta Provisional do Governo da Bahia. Eu EI-Rei nos Envio muito saudar. Tendo sido sempre os Meus constantes desvellos o bem e augmeuto da Monarchia, que Deus confiou aos Meus cuidados e governo, e prosperidade de todos Meus vassallos, que muito consiste na conservação da ordem e traquillidade ; não Me podiam ser lndifferentes nem os acontecimentos de Portugal, nem os anciosos desejos dos Meus vassallos de ver melhorada a fórma do Governo, elevando-se a Monarchia Constitucional. Sendo porém este objecto de tanta inportancia e consideração, exigia as mais serias meditações e combinações para que, sem se offender essencialmente o deposito sagrado da Autoridade Real, que Eu devo deixar ilesa a Meus Augustos Successores, se conseguissem os resultados felizes de um Governo Rcpresentativo solidamente constituido, no qual, por meio de uma bem entendida o reciproca influencia dos poderes, que constituem a soberania, se estabelecessem solidamente as bases de uma bem regulada liberdade civil e política, compatível com o imperio das leis, manutenção da ordem, e socego publico e felicidade commum, E quando Eu já havia mandado dar as providencias que pareceram justas e adequadas para consolidar o Throno, e assegurar a felicidade do todos os Meus Vassallos, não Hesitei, pelos desejos de condescender com os votos dos meus vassallos, de adoptar e jurar no dia 26 de Fevereiro Próximo passado a Constituição que se está formando nas Côrtes Extraordinarias consagradas em Lisboa, para ter logar em todo o Meu Reino Unido, e gozarem igualmente das vantagens della os habitantes dos três Reinos. Havendo-se porém antecipado os dessa Provincia, tomando a resolução que Me participaes em vossa carta de 12 dito, a qual dirigindo-se ao mesmo fim, e pelos mesmos motivos, veiu a coincidir, e conformar-se com a Minha Real deliberação, que já vos Mandei communicar por Aviso de 26 de Fevereiro, que foi circular para todas as Provincias deste Reino e Dominios: Sou servido approvar o auto de juramento, a que se procedeu no dia 10 dito nos Paços do Concelho dessa cidade, cuja copia fizestes subir á Minha Real Presença, e igualmente as vossas nomeações para o Governo Provisional dessa Provincia ; não Me restando mais do que recommendar-vos a vossa maior vigilância, não só para que se empregue a necessária moderação e exacção na distribuição da justiça, e em todos os ramos da publica administração, mas também para que se não dissolva a união com as mais partes deste Reino do Brazil, como base essencial para firmar e consolidar a que Estabeleci pela Carta de Lei de 16 de Dezembro de 1815 com as de Portugal e Algarves, e que Fiz proclamar nesta Corte no memorável dia 26 do passado. E Espero do vosso zelo pelo bem publico, e pela prosperidade desta Monarchia, que dirijaes nesta conformidade e espírito publico, e conserveis a ordem e tranquilidade que devem gozar os habitantes dessa grande e rica cidade e Provincia, a quem muito prezo pela sua importância e serviços, e até por ser a primeira parte destes vastos Estados a que aportei com grande regozijo publico, e satisfação Minha.
Escripta no Palacio do Rio de Janeiro em 28 de Março de 1821.
REI.
Para o Presidente e Membros da Junta Provisional do Governo da Bahia.