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GOVERNAÇA E ESTRATÉGIA DE
TI APLICADA AOS NEGÓCIOS
CONTEXTUALIZANDO
ética e cultura;
leis, regulamentos e políticas;
planos de negócios;
modelo de funcionamento e nível de maturidade, entre outros.
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A seguir, vamos abordar os passos necessários para realizar a
implementação.
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Descobertas das auditorias regulares sobre o fraco desempenho
de TI ou relatórios de problemas com a qualidade de TI
Gastos com TI ocultos e não autorizados
Duplicação ou sobreposição das iniciativas ou desperdício de
recursos
Recursos de TI insuficientes, pessoal com competências
inadequadas ou insatisfação ou esgotamento do pessoal
Mudanças relacionadas com a TI que não atendem às
necessidades da organização e demoram a dar retorno ou estouram o
orçamento
Membros da diretoria, executivos ou gerentes seniores que
relutam em se envolver com TI, ou falta de patrocinadores
comprometidos e satisfeitos para área de TI da organização
Múltiplos e complexos modelos operacionais de TI.
Nota-se que os pontos de dor citados acima são desencadeados tanto por
eventos internos quanto por eventos externos, que estão fora do controle da
organização.
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custos operacionais;
risco das iniciativas;
papéis, responsabilidades e obrigações relacionados com a iniciativa;
como monitorar o investimento e a criação de valor.
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TEMA 4 – FASES DO CICLO DE VIDA DE IMPLEMENTAÇÃO DO COBIT 5
As fases do ciclo de vida são descritas pela ISACA (2018). A Fase 1 (Quais
são os direcionadores?) tem início com o “reconhecimento e aceitação da
necessidade de uma implementação de um programa de governança. Ela
identifica os atuais pontos fracos e cria a expectativa de mudança nos níveis de
gestção executiva”. Na Fase 2 (Onde estamos agora?), o foco é definir o “escopo
da implementação ou da iniciativa de implementação usando o mapeamento dos
objetivos corporativos do COBIT em objetivos de TI e nos respectivos processos
de TI”. Na Fase 3 (Onde queremos estar?), “uma meta de melhoria é definida,
seguida por uma análise mais detalhada, que alavanca a orientação do COBIT, a
fim de identificar falhas e possíveis soluções.”
Em seguida, temos a Fase 4 (O que precisa ser feito?), em que acontece o
planejamento de “soluções práticas através da definição de projetos apoiados por
estudos de casos justificáveis”. Na Fase 5 (Como chegaremos lá?), “as soluções
propostas na fase anterior são implementadas na forma de práticas diárias.” Na
Fase 6 (Já chegamos lá?), “concentra-se na operação sustentável dos
habilitadores novos ou aperfeiçoados e no monitoramento do atingimento dos
benefícios esperados.
Por fim, na Fase 7 (Como manteremos esta dinâmica ”o sucesso da
iniciativa como um todo é analisado, novos requisitos para a governança ou
gestão de TI da organização são identificados e a necessidade de melhoria
contínua é reforçada.” O próprio framwork indica que o ciclo de sete passos citado
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acima “deve ser seguido de forma interativa paralelamente à criação de uma
abordagem sustentável para a governança e gestão de TI da organização.”
Ainda, Fernandes e Abreu (2014) afirmam que o COBIT “pode ser aplicado tanto
em pequenas organizações como em grandes empresas de TI, podendo ser
utilizado de forma gradual, alinhado com o planejamento estratégico, o qual deve
estabelecer prioridades para a implementação ou melhoria dos processos de TI”.
Para auxiliar no processo de implantação deste modelo, existem três níveis de
certificação profissional com certificações disponibilizas pela ISACA (Fernandes;
Abreu, 2014):
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assertividade na tomada de decisões relacionadas a orçamento e
investimentos em TI, devido à maior visibilidade em relação às
necessidades do negócio x metas corporativas x metas e processos de TI;
responsabilidades definidas;
redução de riscos;
visão clara sobre os habilitadores de TI e seus respectivos pontos de
atenção;
solidez no planejamento;
redução de custos operacionais;
alta visibilidade das medições de resultados e dos indicadores de
desempenho relacionados aos habilitadores de TI;
aumento do grau de satisfação perante os clientes internos e externos, em
relação aos produtos e serviços de TI.
FINALIZANDO
A pesquisa citada acima foi realizada pela PWC, e teve por base
entrevistas com mais de 800 profissionais de TI e de negócios em 21 países.
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REFERÊNCIAS
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