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GESTÃO DE TI
1 INOVAR É PRECISO...............................................................................................................................2
2 PROCESSO DE GESTÃO........................................................................................................................3
3 ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO.......................................................................................................5
4 ANÁLISE DE VALOR AGREGADO......................................................................................................7
5 PRÁTICAS GERAIS DE GERENCIAMENTO......................................................................................8
6 CERTIFICAÇÕES...................................................................................................................................12
6.1 PMI...................................................................................................................................................13
6.2 PMBOK............................................................................................................................................13
6.3 COBIT...............................................................................................................................................15
6.4 ITIL...................................................................................................................................................16
7 CONCEITOS E TERMINOLOGIAS......................................................................................................18
8 REFERÊNCIAS.......................................................................................................................................22
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1 INOVAR É PRECISO
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2 PROCESSO DE GESTÃO
Esta abordagem da área de TI de deixar de simplesmente servir de suporte a outras áreas das organizações
e conquistar seu espaço numa visão estratégica de negócios se faz bastante visível atualmente.
Toda TI precisa ter um ritmo de trabalho ideal para que atenda à necessidade da empresa sem impactar
muito os custos, assim, é necessário avaliar todos os riscos que a parte da TI pode causar na parte de
custos ou na parte de benefícios positivos.
Não é preciso implantar a governança de TI inteira de uma vez, é possível selecionar áreas menores
dentro da TI para implantar governança e colher os frutos em partes, aos poucos. O importante é priorizar
e começar!
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➔ ESTRATÉGIA DA EMPRESA
A estratégia da empresa é muito importante para definir os objetivos do seu processo de priorização, por
exemplo, a estratégia da empresa define se o objetivo da empresa é ter lucro em cima de um custo baixo
ou se é em cima de volumes muito altos. O importante é ter em sempre em mente que a estratégia é quem
vai dizer como escrever o processo, como que as demandas vão ser priorizadas e quais são os critérios de
maior importância na escolha do processo.
➔ PRIORIZAÇÃO DE DEMANDA
• Analisar: Para efetuar uma escolha se deve analisar todas as informações necessárias, a análise sempre
deve ser baseada na estratégia, assim pegue a estratégia da empresa, ordene com as informações de
custo e de benefício, e depois priorize.
• Decidir: Depois de analisado tudo, depois de priorizado, leva-se para alguém superior tomar uma
decisão. A decisão deve ser formalizada e documentada para não paralisar o processo e ser retomada
quando necessário.
➔ PAPEIS E RESPONSABILIDADES
Dentro de um processo é importante conhecer sobre os papéis, quem são as pessoas, quais são as suas
responsabilidades e quanto tempo as pessoas ou os sistemas têm para executar cada atividade.
É importante definir as responsabilidades e papéis de cada um, quais são os tipos de responsáveis e os
papéis que eles têm, definir, um executor da atividade, um supervisor da atividade, quem tem que receber
informações do andamento, quando ela começa e quando termina.
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SLA, em inglês Service Level Agreement, trata-se de um documento formal em que duas empresas ou
duas áreas da mesma empresa, definem o que uma deve fornecer e o que a outra pode exigir da primeira.
1. Alinhamento de Expectativas
Um acordo de nível de serviço é muito mais do que uma mera formalidade, ele ajuda os clientes a
entenderem seus direitos e aquilo que podem cobrar e ao mesmo tempo, garante que a TI será
responsabilizada apenas pelo que ela se comprometeu a entregar.
Para elevar a performance de um serviço é preciso medi-lo, o que fica mais fácil quando se tem
indicadores objetivos definidos pelo acordo de nível de serviço.
Ao unir transparência na prestação de serviços e serviços de qualidade, é natural que a satisfação dos
clientes aumente, pois as necessidades deles serão atendidas com termos e condições muito claros.
Alguns passos são importantes para construir acordos de nível de serviço. Sõ eles:
1. Compile as informações
Um acordo de nível de serviço (SLA) deve conter algumas informações básicas e responder às seguintes
perguntas-chave:
• O quê? Apresenta o nome e a descrição do serviço, além de classificar qual o seu tipo.
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• Quando? Apresenta o período em que o serviço deve ser fornecido, em termos de horário e dia da
semana. Estipula alguns indicadores para as metas de nível de serviço, além de determinar qual a
fórmula de medição desses indicadores. Como exemplo de indicadores temos a disponibilidade
(determina a porcentagem de tempo em que um serviço deve estar funcionando), o tempo médio entre
falhas ou confiabilidade (determina o intervalo médio entre a última falha no serviço e a seguinte) e o
tempo médio para reparo (determina o tempo médio que a área de TI possui para restaurar o serviço).
• Como? Quem? Estabelece termos de compromisso que definem, por exemplo, protocolo de
atendimento em caso de indisponibilidade de serviço; papéis e responsabilidades, tanto da área de TI
como de seus clientes; canais de comunicação oficiais (chat, e-mail, telefone, presencial); exceções
(situações em que o acordo não é aplicável, como em feriados, por exemplo); penalidades e
compensações; periodicidade de revisão do acordo e entrega de relatório; cláusula de
rescisão/rompimento de contrato; pano de continuidade de serviços de TI (em caso de situações
excepcionais).
• Quanto? Define os custos do serviço e das atividades relacionadas à sua manutenção, bem como a
forma do pagamento.
2. Monte um documento
Na hora de escrever essas informações é preciso apresentar uma definição clara e simples evitando
ambiguidades, afinal, o objetivo do acordo é incentivar o diálogo e facilitar a comunicação.
O último passo para montar um acordo de nível de serviço é expor o documento para as áreas
contratantes, como os clientes foram envolvidos na elaboração do acordo desde o início, provavelmente
não haverá resistência em adotar essa ferramenta.
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Para fazer a análise do valor agregado precisamos entender três valores chaves:
• Valor planejado (VP): custo estimado para conclusão dentro da data planejada. Quando se planeja um
orçamento para um projeto é necessário colocar nele todos os gastos previstos para chegar ao resultado
final da ação, e com a análise de VP é possível relacionar o custo previsto com o andamento do projeto,
mas com esse valor, não há como saber até que ponto o projeto está caminhando dentro do
planejamento.
• Custo real (CR): quanto foi gasto até o momento. Depois de ter associado o tempo do projeto com o
custo planejado, com o CR é possível calcular o que foi efetivamente gasto até o momento da análise.
Mesmo diante do custo real do projeto, não é possível saber se ele está ou não dando certo.
• Valor agregado (VA): quanto vale o trabalho concluído até o momento. Com o valor agregado é
possível fazer uma comparação entre o valor do trabalho realizado até a data do status de acordo com a
moeda.
Ao fazer a gestão do valor agregado, é possível controlar o status de projetos, a partir de avaliação e
indicadores de monitoramento que apontam tendências e, consequentemente, auxiliam no gerenciamento
de riscos, dos custos e atrasos de execução e entrega.
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Uma prática é o agrupamento de recursos organizacionais desenhados para atingir objetivos, algumas
boas práticas ajudam muito na boa gestão de TI.
➔ MELHORIA CONTÍNUA
➔ GERENCIAMENTO DE RELACIONAMENTOS
➔ GERENCIAMENTO DE FORNECEDOR
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➔ GERENCIAMENTO DE DISPONIBILIDADE
➔ GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE TI
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➔ HABILITAÇÃO DE MUDANÇA
➔ GERENCIAMENTO DE INCIDENTES
➔ GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
➔ CENTRAL DE SERVIÇO
➔ GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
➔ GERENCIAMENTO DE IMPLANTAÇÃO
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6 CERTIFICAÇÕES
Nos dias atuais as certificações são muito consideradas tanto para as empresas quanto para os
profissionais. Algumas certificações são tão prestigiadas que as empresas disputam “no tapa” os
profissionais que as possuem. Isto ocorre pelo nível de exigência dos exames que comprovam o
conhecimento técnico, indicam habilidades e o comprometimento do profissional com seu ofício.
Certificação profissional é um processo voluntário em que os indivíduos são avaliados diante dos padrões
e normas predeterminados para conhecimento, habilidades e competências, e aos aprovados concede-se
uma credencial válida por tempo determinado.
Algumas certificações são bem conhecidas e outras nem tanto mas o importante mesmo é estar em
contante estudo e capacitação.
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6.1 PMI
O PMI é uma entidade de classe mundial, sem fins lucrativos. O objetivo da entidade é difundir as boas
práticas em gestão de projetos, e para isso se faz presente em mais de 170 países.
6.2 PMBOK
Ele contém todas as boas práticas consolidadas no mercado de gerenciamento de projetos e essas práticas
estão ali apresentadas porque foram validadas por um conjunto enorme e global de profissionais que
compõe o PMI, assim, são práticas em gerenciamento de projetos amplamente reconhecidas como bem-
sucedidas.
O PMBOK coloca que para gerir um projeto, é preciso organizá-lo, desde orçamento a recursos humanos,
e pensar em todo o trabalho que precisa ser feito.
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2. Gerenciamento do Escopo do projeto: inclui processos necessários para assegurar que o projeto
inclui todo o trabalho necessário e somente o trabalho necessário para concluir o projeto com sucesso,
o objetivo é definir e controlar o que faz parte do projeto, assim, evita-se que o escopo do projeto se
expanda conforme o tempo passa.
3. Gerenciamento do Cronograma: visa manter uma sequência de eventos precisa e atualizada, dessa
forma, busca-se o cumprimento de prazos e responsabilidade.
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6.3 COBIT
O COBIT pode ser entendido como um conjunto de documentos elaborados com base na experiência de
grandes empresas ao longo de décadas. São as diretrizes para gerenciar e controlar todos os elementos que
compõem a Governança de TI, que são divididos nas categorias: Processos; Práticas; Modelos;
Princípios; Pessoas; Informações; Infraestrutura; Aplicativos e Estruturas organizacionais.
Dessa forma, o COBIT é a metodologia que define um guia de boas práticas para a utilização de cada um
dos itens citados acima, a fim de garantir o sucesso do sistema interno da Governança de TI.
Desde a sua criação, em 1996, ele já passou por diversas atualizações, a mais recente é a 5 desenvolvida
em 2012, ela está integrada com quadros e recursos como a Biblioteca de Infraestrutura da Tecnologia de
Informação (ITIL) e também com os padrões relacionados à Organização Internacional de Padronização
(ISO).
O foco principal do COBIT é colaborar com a Governança de TI, ele traz inúmeros benefícios como,
aumentar a eficiência da área de TI, melhorar a segurança da informação, otimizar os investimentos em
TI e criar uma linguagem em comum.
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• Gestão de Risco: foca nos requerimentos de conformidade e transparência sobre os riscos significantes
para a organização e inserção do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia.
6.4 ITIL
Ele é um documento criado pelo governo inglês ainda década de oitenta pela necessidade de equalizar,
padronizar, a terminologia do governo inglês como cliente, como solicitante e as empresas que prestavam
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serviços. O governo inglês percebia uma diferença muito grande entre o que ele pedia e o que cada um
dos fornecedores entendiam e entregavam, sugeriu então que esses fornecedores se reunissem e criasse
uma padronização de terminologia, criasse uma forma única de pensar, assim então nasceu o ITIL.
O ITIL vem evoluindo ao longo dos anos. A versão dois saiu do ano 2000 e era uma versão formada por
processos, o grande foco era o processual, onde os vários processos iam entregar serviços diferentes. A
versão três em 2007, passou a incluir uma visão de ciclo de vida de serviço. Aversão ITIL quatro, que
saiu nos anos de 2019, passa uma nova evolução, pensa em um ciclo de “demanda – valor”., apresenta
uma nova abordagem em gestão de serviços/produtos, com a qual as organizações podem lidar com
desafios modernos, tais como, a transformação digital, a implementação de serviços com maior
velocidade e o uso de tecnologias emergentes e integradas para resolver problemas e demandas em
colaboração com os consumidores e provedores de serviços.
É um framework público, ou seja, ele está disponível para quem quiser, tem um modelo neutro, logo ele
não tem nenhuma marca por trás, isso o tornou mais confiável e mais amplamente adotado por empresas
de todos os espectros. Deu origem a uma norma, a ISSO/ICE 20.000, que é uma norma que fala da área
de gestão de serviços de TI.
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7 CONCEITOS E TERMINOLOGIAS
ele é sempre determinado pelo cliente, não é quem provem o serviço que dá valor, é quem recebe.
Muitas vezes, serviços prestados por departamentos internos, não dá a sensação de serviço, porque
estão dentro da empresa, é um departamento, consideramos equipes internas, mas eles são serviços,
porque eles nos ajudam a facilitar o negócio da empresa. Os serviços que são prestados por equipes
externas a nossa empresa, como e-mail, internet, telefonia, são visualizados mais facilmente como
serviços. Enfim, interno ou externo, serviço é tudo aquilo que facilita atingir um resultado,
independente se ele é prestado por equipes internas externas.
➔ INFRAESTRUTURA: São todos aqueles equipamentos que fazem parte da infraestrutura que permite a
minha rede funcionar, como acessar o meu e-commerce ou a fiação enterrada no chão, a fibra ótica,
rádio, satélite, todos esses equipamentos que ficam background, são extremamente importantes para a
prestação do serviço, são extremamente importantes para que o negócio continue.
➔ PROVEDOR DE SERVIÇO: O provedor de serviço é aquela pessoa que presta serviço, serviço de
internet, serviço de help desk, serviço de banco de dados, ela é um provedor. Esse provedor pode ser
terceiro contratado para dar suporte a sua empresa, pode ser alguém da própria empresa, um
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➔ CONSUMIDOR: O consumidor é aquela pessoa que consome serviço. Há vários tipos de consumidor:
Patrocinador: É aquele consumidor que paga pelo serviço, geralmente o diretor ou gerente da empresa.
Cliente: É aquela pessoa que dentro da empresa identifica a necessidade do serviço e defini quais
são as regras necessárias para este serviço, é quem define os requisitos e depois controla
para ver se esquisitos estão sendo realmente cumpridos no seu dia a dia, são gestores,
são gerentes, supervisores de modo geral.
Uma mesma pessoa pode ser patrocinador, cliente e usuário. Na hora que ela identifica necessidade
definir requisitos, ela é um cliente, na hora da utilização dos serviços que ela mesmo definiu ela é usuário,
e se também paga pelo serviço, ela é o patrocinador.
➔ OUTRAS PARTES INTERESSADAS: são todas aquelas pessoas que fazem parte de uma
organização, e que, de alguma forma, podem impactar o serviço, como por exemplo, os fornecedores.
➔ ORGANIZAÇÃO: É um grupo de pessoas que têm suas próprias funções, com responsabilidade,
autoridades e relacionamentos para atingir seus objetivos, organização pode ser, por exemplo, uma
empresa com fins lucrativos, uma ONG, um clube.
➔ COCRIAR: É escutar o que o cliente tem a dizer, é criar junto. Se o valor é ele que define, se eu não o
estou escutando, como eu vou saber se eu realmente estou entregando valor?
➔ UTILIDADE: Utilidade é a funcionalidade oferecida por um produto ou serviço para atender a uma
necessidade específica. Utilidade pode ser resumida como “o que o serviço faz”.
➔ GARANTIA: É entregar a utilidade com capacidade, eficiência e eficácia. É o nível de desempenho que
o serviço é entregue, garantia de que um produto ou serviço atenderá aos requisitos acordados. A
➔ SAÍDA: A saída é uma entrega tangível ou intangível de uma atividade, a saída é aquilo que é entregue.
➔ RESULTADO: O resultado leva em consideração, o que a saída resultou para ele, o quanto criou valor
para ele, o quanto isso o deixa satisfeito. Sempre que se constrói um serviço, preciso pensar, qual o
➔ CUSTOS: Dois custos devem ser analisados, os custos impostos ao consumidor pelo serviço e os custos
➔ RISCOS: Dois riscos também devem ser analisados, os riscos impostos ao consumidor pelo serviço e
Bens: É quando o bem é fornecido ao consumidor sendo que a propriedade é transferida para
o consumidor e o consumidor assume a responsabilidade pelo uso futuro. Como por
exemplo, um computador, um servidor, um celular, etc.
Acesso a recursos: É quando o recurso é oferecido ao consumidor mas a propriedade não é transferida
para o consumidor, o acesso é concedido ou licenciado ao consumidor e o consumidor
só pode acessar os recursos durante o período acordado. Como, por exemplo, acesso à
rede móvel, armazenamento em rede, etc.
Ações de serviço: É quando o serviço é executado pelo provedor de serviços para atender às
necessidades de um consumidor e é realizado de acordo com o contrato com o
consumidor. Como por exemplo, suporte ao usuário e substituição de um
equipamento.
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que ao prestar o serviço nós estamos, na verdade, alterando a forma como o consumidor utiliza e cria
seus próprios valores para seus clientes. O “Modelo de relacionamento de serviços”, que nos mostra
esse ciclo constante para cocriar valor entre a colaboração entre o provedor e o consumidor.
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8 REFERÊNCIAS
• FERNANDES, Aguinaldo Argon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da
estratégia à gestão de processos e serviços. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 615 p. ISBN
9788574524863.
• CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 4. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Cengage Learning, c2011. xvi, 120 p. ISBN 9788522109562.
• MONTANA, Patrick J; CHARNOV, Bruce H. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 525 p.
(Série essencial). ISBN 978-85-02-09011-8 (broch.).
• MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010. 223 p. ISBN 9788502090217.
• OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas,
operacionais. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 299 p. ISBN 9788522463350.
• HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI . 5. ed., atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. 632 p. + CD-ROM ISBN 9788535235685.
• TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em busca do melhor
desempenho estratégico e operacional . 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 468 p. ISBN 978-85-
8260-014-6.
• WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Conhecimento em TI: o que os executivos precisam saber para
conduzirem com sucesso TI em suas empresas . São Paulo: M. Books, 2010. 162 p. ISBN
9788576800927.
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