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Conversas de Valor "TI e Governança Corporativa"

Porque a TI deve estar alinhada a estratégia de negócio da organização?

Principalmente para que o potencial da tecnologia seja explorado em sua totalidade.

O potencial de inovação que a TI tem para oferecer a companhia, deve ser explorado.

Suponhamos que a empresa esteja prospectando um novo serviço/produto que necessite de


características de alta disponibilidade e alta escalabilidade tanto em processamento quanto
em armazenamento de dados. Em um primeiro momento pode se pensar em computador em
nuvem (cloud computing), porém se dentro dessa proposta existir risco de segurança da
informação ou privacidade de dados, esses riscos devem ser levados em consideração. Ou seja,
pode ser que em um primeiro momento, a solução economicamente mais adequada pode não
trazer o conforto em termos de gestão de risco que a companhia busca alcançar. Esta é o
principal alinhamento estratégico entre a T.I e o negócio da empresa.

Como anda a evolução e incorporação das melhores práticas de governança de TI pelas


empresas?

Neste momento existe um enorme potencial para empresas do setor não financeiro. De 10
anos para cá no Brasil e no mundo, vem se falando sobre Governança de TI de uma forma
muito mais séria. Isto vem sendo alavancado pelo Brasil principalmente pelos órgãos
reguladores do setor financeiro (Banco Central, CVM, etc). A questão é quando você sai deste
espectro regulamentar, existem diversas empresas incluindo multinacionais, que dizem que
usam conceitos de governança de TI e gestão de TI, que são duas coisas diferentes. Utilizar os
conceitos não significa que você realmente está utilizando as melhores e efetivas práticas
dentro da Governança de TI.

Governança de TI é toda a estruturação da sua área de informática e o alinhamento disto aos


objetivos de negócio da companhia.
O que é COBIT e quais são as suas vantagens após a implantação?

A implantação do COBIT trás um componente muito importante que hoje falta nas áreas de
tecnologia independentemente de ser no setor financeiro ou da indústria. São questões
relacionadas a transparência e alinhamento com os negócios.

Transparência  A TI durante muito tempo e ainda é uma área que a área de negócios ainda
não entende muito bem. Uma área muito técnica e por conta disso acaba virado um poço sem
fundo, consumidor de recursos e dinheiro e não necessariamente trás os benefícios esperados
pela organização. Por outro lado, a área de negócios tem sua fundamentação porque a área de
TI não tem falado muitas vezes a mesma linguagem da área de negócios.

O COBIT quando implantado cria esta ponte entre a área de tecnologia e a área de negócios,
de forma que os objetivos de negócios sejam traduzidos em objetivos e controle de TI e desta
forma fazer com os processos de TI vão atender as estratégias de negócios da companhia.

Com isto você tem uma gestão maior de processos, de atividades, de controles e
principalmente dos riscos atrelados a cada uma das atividades da própria TI.

Já existe uma série de modelos, metodologias no mercado que trazem parte questão
relacionadas a administração de processos, melhoria contínua, gestão de projetos, segurança
da informação. O COBIT não reinventa a roda, ele agrega todas essas melhores práticas,
metodologias, normas técnicas, em um modelo separados por domínios e processos de forma
intuitiva, desta forma um gestor pode observar a sua área de tecnologia separá-la em
processos e indicar os melhores controles para cada uma dessas áreas e processos e
principalmente quais seriam os indicadores de que cada uma dessas atividades são
performadas da maneira como deveriam ser.

Com isto deste ponto, nós temos a questão da transparência sendo levada a público e com
esses indicadores, você tem a relação de como eles estão atendendo os objetivos de negócio e
por conta disso as áreas de negócio conseguem entender melhor, qual o percentual de
contribuição da TI dentro dos objetivos de negócio e das metas que vão ser atingidas dentro
do próprio negócio.

Governança de TI
Por que nós precisamos governar TI?

Tomamos decisões sobre TI que não estão alinhadas entre si, nem a estratégia da organização.

No mundo real as decisões tomadas pelos executivos nas empresas com relação ao uso de TI ,
tem conflito tecnológico, conflito de base de dados, conflitos de arquitetura, conflitos de
fornecedores.

Imagina que você tem um diretor financeiro que conduziu um projeto com um fornecedor
externo e esse fornecedor externo trás consigo toda uma característica de programação em
JAVA por exemplo, imagina que o time interno da TI não tenha essa expertise para dar
manutenção, suportar ou acompanhar um projeto dessa natureza. A TI pode ficar vendida
porque ela não consegue garantir a consistência, a qualidade, o suporte e manter o
desempenho dos N projetos que podem estar acontecendo simultaneamente na empresa.

A governança é entendida como uma forma de solucionar problemas de alinhamento


organizacional em relação a TI.

Não é mais necessário e nem desejável centralizar TI segundo os professores da EMT.


Precisamos então pensar em modelos de governança que a gente tenha a descentralização
porém com padrões. Eu posso descentralizar uma decisão de TI porém eu tenho que ter
convergência desses padrões.

Os negócios são e serão cada vez mais digitais.

Governança de TI significa:

- Identificar as partes interessadas dentro e fora do negócio que tem relação com tecnologia.

- Mapear os graus de tomada de decisão que essas partes podem ou não ter em relação a TI.

- Estimular através de padrões e frameworks, o bom uso da TI nas empresas.

Os principais interessados em governança de TI: acionistas, órgãos de controle (TCU por


exemplo), entidades reguladoras, governo.

A governança pode ser algo de sucesso em uma empresa ou pode ser usado para algo
fraudulento.

O auto escalarão quer que o dinheiro que eu coloco em TI tras retorno, segurança e
convergência.
A evolução da governança de TI

Governança de TI ainda é relevante para as organizações

Hoje falamos de inovação, colaboração, experimentação. Neste novo padrão, a governança


não pode mais ser comando e controle. Hoje ela precisa ser colaborativa e adaptativa.

Hoje as organizações precisam ser cada vez mais ágeis. Agilidade hoje não é mais questão de
moda, é necessário para sobrevivência.

As empresas cada vez mais tem uma convergência entre seu ecossistema. Fornecedores,
clientes e empresa se misturam tecnologicamente cada vez mais, em modelos de negócio,
plataforma e a governança de TI precisa acompanhar isto. Ela precisa viabilizar esta integração
multi cadeia, multi fornecedores para entregar para seus acionistas e partes interessadas essa
velocidade de transformação.

Os pilares da governança de TI continuam sendo:

- A manutenção da geração de valor de TI

- A gestão de riscos

- O alinhamento estratégico

- A gestão de recursos

- A gestão do desempenho

Tudo isto sobre uma ótica de transformação ágil , sobre uma ótica menos de controle, e mais
de parceria e influência.

Posicionamento da TI perante o negócio

Posicionamento da TI perante o negócio influencia diretamente em como a TI pode contribuir


estrategicamente para a organização.

A TI atualmente é tido como um ativo estratégico para as organizações.


Atualmente a gente ainda encontra algumas organizações onde a TI tem um posicionamento
um pouco mais tático e menos estratégico. A TI como uma gerência ou uma coordenação, em
baixo de uma diretoria financeira ou uma vice-presidência. Este posicionamento não estimula
a participação da TI nas decisões mais estratégicas de um negócio. Normalmente esse tipo de
TI fica como um serviço mais tático, mais básico e com uma função mais de suporte.

Se a empresa quiser que a TI tenha uma participação mais estratégica do negócio, é necessário
colocar a TI em uma posição mais estratégica e participativa. Ou seja, ter realmente uma
diretoria de TI dentro da empresa.

Desmistificando os conceitos PETI e PDTI

Como as empresas podem utilizar TI, de forma aderente ao seu negócio, para trazer o
máximo valor possível para suas operações?

PETI  Planejamento Estratégico de TI

Premissa para uma empresa ter um bom PETI. Se olharmos para o mundo a forma, as
empresas estão passando por sua transformação digital. Essa transformação digital e visão de
futuro é pré-requisito para a construção do PETI, ou seja, o planejamento estratégico
corporativo.

Existem empresas que tentam montar um PDTI, um PETI sem ter pré concebido a visão de
negócio.

É possível fazer um PETI sem ter um Planejamento Estratégico Corporativo, mas não é
desejável e o resultado não será o melhor possível.

Primeira coisa é necessário investigar se a empresa tem um Plano Estratégico Corporativo


definido.

Se sim, entender como a TI irá viabilizar o atingimento das metas das áreas de negócio
previstas no Planejamento Estratégico Corporativo.
Nas empresas que a TI não participa do planejamento estratégico corporativo, a área de TI
precisa fazer o desdobramento das decisões que fazem parte do processo de criação do PETI:

- Investimento de TI

- Infraestrutura de TI

- Arquitetura de TI

- Metas para a área e para o time de TI executivos, gestores e analistas (individualmente)

Cabe lembrar que são decisões de nível macro, que tratam dos princípios da TI.

Desdobramento: Essa é a palavra chave para o sucesso do PETI , principalmente quando a TI


não participa da construção do Planejamento Estratégico Corporativo.

E se eu não tiver um Planejamento Estratégico Corporativo, como eu começo a fazer um


Planejamento de TI?

Primeiramente você precisa ter reunido o mais alto escalão de executivos de tecnologia para
fazer a leitura e o entendimento do negócio. Se não existe uma estratégia clara do negócio ,
cabe o corpo gestor da TI realizar uma leitura do negócio e, a partir daí, partir de premissas
para construção do PETI. Projetar um cenário de investimento em TI para os próximos anos.
Não apenas investimentos, mas a composição do PETI tem que olhar outros aspectos.

Se não existe o Planejamento Estratégico Corporativo, cabe os executivos de TI realizar esta


leitura do negócio, definir premissas e construir o desdobramento do planejamento
estratégico corporativo a partir dessas premissas.

Se eu tenho o Planejamento Estratégico Corporativo e eu vou fazer o PETI, os ciclos temporais


dos dois devem andar juntos?

A TI evolui muito rapidamente com relação aos negócios, então independente do ciclo é
necessário ter reuniões de revisões contínuas pelo menos anuais ou semestre a semestre
sobre o que existe de tecnologia em volta está adequado ao que a gente está planejando de
valor para o nosso negócio.

Desta forma, até posso ter um planejamento de 5 anos, mas devo ter planejamentos anuais
respeitando tudo que acontece na evolução da TI no mercado.
Um planejamento estratégico de TI muito longo pode errar muito feio o alvo.

PDTI  Plano Diretor de TI

O PDTI deve estar vinculado à visão de futuro do PETI, ou seja, se eu tenho uma visão de
automatizar tudo na minha empresa, tirar tudo o que é papel, esta visão está dentro do PETI.
Como eu vou tangibilizar esta visão, eu vou construir uma documentação vinculada ao PETI,
que detalha os grandes projetos de transformação digital do meu negócio. Estes grandes
projetos, serão respaldados pelo investimento previsto no PETI e serão o norte para a gestão
do dia a dia da organização.

O PDTI ajuda os executivos de TI a definirem suas prioridades de CAPEX de investimento.

Como elaborar um Planejamento Estratégico de TI (PETI): Primeiros passos

1) Começa no entendimento dos princípios de TI na sua empresa que são os pilares que vão
guiar as decisões sobre uso da TI na organização.
Exemplo: decisões relacionadas à Gestão Financeira de TI, decisões relacionadas à
Arquitetura Empresarial e a forma como a empresa vai trabalhar a automação dos
processos, decisões de soursing (trabalhar com gente de casa ou terceirização) e decisões
sobre pessoas e cultura.
Resumindo
Primeiro começa pelo contexto estratégico do negocio.
Segunda entender os princípios de tecnologia da informação
Terceiro eu desdobro esses princípios em analise financeira relacionadas a investimento,
arquitetura, soursing (terceirizacao) e pessoas.

Caso pratico estrutura organizacional

Para a reestruturacao de um organograma de TI e importante levar em consideração


alguns fatores?
- O papel da TI na estratégia da organização.
- A natureza do trabalho
- O grau de coordenação necessário para a entrega de valor ao negocio
- As tendências de terceirização
- A rede de fornecedores com a qual atua.

Gestão Estratégica de TI

Com as empresas investindo em novas tecnologias, surge a necessidade de um


gerenciamento qualitativo no setor de TI.
No exemplo temos a empresa de energia COSUMEL.
A quantidade de funcionários é pequena desta forma a estrutura de TI não é afetada,
dando suporte aos demais setores.
A gestão da COSUMEL é organizada em uma estrutura de gestão tradicional. Atualmente
é gerida pelo CEO, Jair.
A empresa comprou duas novas empresas, ambas atuantes no sudeste do Brasil. Com
estas novas aquisições a gestão necessita readequar sua estrutura de TI para que possa
dar suporte e atender as 3 empresas, sempre comprometer a qualidade e desempenho da
COSUMEL no mercado.

Como um sistema de Gestão Empresarial pode auxiliar na padronização dos processos


operacionais da COSUMEL?
O modelo de gestão tradicional concentrado na figura de Jair pode dificultar a empresa
na tomada de decisões e no seu desenvolvimento?
Como um sistema de indicadores pode auxiliar na administração da empresa?

A coleta de dados dos clientes da COSUMEL é feita por um aparelho coletor conectado via
internet obtendo assim o faturamento e cobrança.
As empresas compradas possuem um sistema de TI com muitas falhas e procedimentos
manuais.
Para a padronização das 3 empresas, Jair contratou uma consultoria especializada. Em
conjunto com a área de TI da COSUMEL, a consultoria definiu um plano estratégico focado
em 3 grandes áreas:

- Gestão de implantação de novas tecnologias


Irá Definir a implantação de um sistema de gestão empresaria - ERP que será comprado
no mercado. Esta mudança padroniza o operacional das organizações e garante ganhos
técnicos e financeiros.

- Gestão de Mudança de Processos


Reformulação da estrutura organizacional da indústria, visando causar o menor impacto
ao padronizar os sistemas.
A mudança de processos será baseada no Business Scorecard, um modelo de gestão que
utiliza indicadores de desempenho para avaliar seus resultados.
Também serão usados os sistemas ITIL e COBIT.

- Gestão de Recursos Humanos


Será responsável pelo futuro quadro de funcionários para de adequar ao novo cenário da
empresa.
Sistemas antigos serão descontinuados.
Treinar e atualizar os funcionários para os novos sistemas.
Motivação vista as mudanças.

Assim, as tomadas de decisões passam a ser realizadas por essas 3 áreas e não agora
somente por Jair.

DESAFIOS

Quais são os benefícios da implementação de uma gestão corporativa bem estruturada?

Como as modernas práticas de gestão de TI devem ser implantadas em uma empresa


tradicional?

Cada empresa deve permanecer com seus sistemas operacionais próprios ou os


processos devem ser padronizados?

O primeiro grande desafio é descobrir como recuperar as informações, gerenciais e de


produção, que o sr. Hanson possui na cabeça apenas. A maior dificuldade será reunir
todas as informações relevantes que Carlos precisa para entender como esse complexo
sistema funciona. Usando as informações do texto, desenhe o fluxo de informações
essenciais que podem ajudar Carlos a entender o processo. Aqui é preciso selecionar o
que são dados e o que são informações gerenciais.

Etapas do processo:

1) Professor escolhido decide os capítulos da obra; (D)


2) Aprovação do conselho editorial; (IG)
3) Produção do conteúdo pelo professor escolhido; (D)
4) Primeiro original enviado para revisão (às vezes produzidos a mão); (D)
5) Manuscritos enviados para os digitadores; (D)
6) Os textos digitalizados são enviados para vários revisores de ortografia e gramática; (D)
7) São realizadas as pesquisas iconográfica, ou seja, busca de imagens que ilustre o conteúdo
do livro e acrescente informações visuais para o contexto histórico. (D)
8) Imagens e diagramas são incorporadas ao material; (D)
9) Diagramação é efetuada (disposição dos textos com as imagens). (D)
10) Impressão do material; (D)
11) Montagem dos cadernos; (D)
12) Aprovação do professor titular (IG)
13) Correções são efetuadas; (D)
14) Produção física (cada página fotografada) (D)
15) Acabamento, dobragem das folhas (D)
16) Refilamento dos cadernos e montados na ordem planejada; (IG)
17) Perfuração para passagem da espiral; (IG)
18) Inclusão da capa e contracapa; (D)
19) Empilhamento das apostilhas (IG)
20) Vendas (D)
21) Expedição da mercadoria + Boleto de Cobrança + Nota Fiscal (D)

Carlos deverá criar 3 novas frentes de trabalho para que as tomadas de decisões possam ser
tomadas em conjunto e as informações possa descentralizar da cabeça do CEO.

Gestão de implantação de novas tecnologias

Gestão de Mudanças e Processos


Recursos Humanos.

Autora  professora de história

Preparação do texto  Junção do trabalho de iconográfica, designer, autora

Última fase  projeto gráfico propriamente dito feita pelo design gráfico

Editora –> onde o livro é produzido. São testados vários materiais até a aprovação do
protótipo para iniciar a produção.

Alinhamento entre negócio e TI

O alinhamento é uma ferramenta de gestão importantíssima para mitigar as frustrações no uso


dos investimentos em TI. Com a coesão proporcionada por este alinhamento favorece a
redução de custos, geração de receita e melhoria da capacidade de atingir objetivos
organizacionais.

O alinhamento deve ser em ciclos de 5 anos, desta forma, não podendo ser estático.

Acredita-se, entretanto, que o alinhamento acontece realmente quando todos os envolvidos


estão cientes e comprometidos com os objetivos, as metas e os planos das empresas e com a
forma como a TI pode ajudar a alcançá-los, demonstrando-o no dia a dia das organizações e
nas suas operações.

modelo conceitual mais aceito para o alinhamento de Negócio com a TI é o modelo estratégico
proposto por Henderson e Venkatraman, da Universidade de Harvard (1993). O construto
teórico dos autores é denominado SAM (Strategic Alignment Model).

O SAM segmenta a organização em negócio e TI. E tanto no segmento negócio quanto no


segmento TI a estratégia de cada um deve ser alinhada às suas capacidades operacionais. O
alinhamento entre esses segmentos deve acontecer tanto em termos de estratégia quanto de
capacidades.

O negócio e a TI se dividem ainda em quatro componentes:

1) estratégia do negócio
2) infraestrutura organizacional (para o negócio);
3) estratégia de TI
4) infraestrutura de TI (para a TI).

Cada componente é decomposto em escopo, competências e governança (para o nível


externo); e infraestrutura, habilidades e processos (para o nível interno).

O SAM é concebido em termos de duas características fundamentais de gerenciamento


estratégico, que seriam:

1) adequação estratégica, inter-relação dos domínios externos e internos


2) integração funcional (entre os domínios de negócio e de TI).

Outro caminho para a execução do SAM é em que são sugeridas quatro formas de
alinhamento organizacional:

1) alinhamento da execução estratégica de negócio direciona o funcionamento para a


infraestrutura organizacional, que define os padrões para a infraestrutura de TI.
2) alinhamento da transformação tecnológica, a estratégia de negócio define a estratégia
de TI, e esta determina a infraestrutura de TI.
3) alinhamento do potencial competitivo a estratégia de TI molda a estratégia de negócio
para mudanças na infraestrutura organizacional.
4) alinhamento do nível de serviço a estratégia de TI determina as características da in-
fraestrutura de TI que propõe alterações na infraestrutura organizacional.

Para cada tipo de alinhamento são mostrados os fluxos de informação entre os componentes
do SAM.

O SAM é utilizado como ferramenta para a compreensão holística da organização, e por meio
dela define os princípios de uma arquitetura corporativa,

No modelo de Luftman, a Escala Likert possui cinco categorias de respostas, que corres-
pondem ao nível de maturidade de uma organização em relação ao alinhamento do negócio e
da TI. Esse nível de maturidade avaliará as práticas que caracterizam o atributo na organi-
zação, considerando o quanto elas estão formalizadas. Assim, essa escala possui a seguinte
descrição:

1) Uso casual. Não há prática que caracterize o atributo. Raramente pode existir alguma
iniciativa, mas sem formalidades e com lacunas no entendimento dos gerentes.
2) Uso documental. A prática caracteriza que o atributo não está incorporado e institu-
cionalizado, apesar de o seu conteúdo ser disseminado. Exemplo, por meio de jornais, revistas,
e-mail, entre outros. O entendimento dos gerentes é limitado.

3) Uso em treinamentos e reuniões departamentais. A prática caracteriza que o atributo é


discutido na organização, mas ainda não foi instituído. Nesse nível os gerentes possuem um
bom entendimento sobre o atributo e as práticas.

4) Uso de métodos formais patrocinados pelo gerente sênior. A prática caracteriza que o
atributo é instituído formalmente na organização. As partes interessadas possuem um bom
entendimento do atributo e incentivam as práticas.

5) Uso de procedimentos de monitoramento de aprendizagem. A prática instituída na


organização pode ser mensurada e avaliada. As partes interessadas requisitam os atri- butos.
Razões para alinhar
Se a sua empresa faz parte do grupo que já emprega a TI no dia a dia,
especialmente de forma mais operacional, mas ainda demonstra dificuldades na
implementação, nós traremos alguns motivos para que você convença seus
colegas de trabalho a mudarem essa realidade e a verem que a TI pode ser
aplicada de uma maneira muito mais global, com o propósito de otimizar os
processos das organizações.

Primeiro Motivo
Os serviços de TI facilitam a obtenção de vantagem competitiva tanto se forem
usados para facilitar a concretização das tarefas com a instalação de sistemas que
executem-nas com mais rapidez quanto no agrupamento e catalogação de
informações essenciais para o negócio e que sejam importantes para a tomada de
decisões.

Segundo Motivo
Quando o planejamento estratégico de TI está atrelado aos objetivos
organizacionais, é mais fácil dimensionar o peso que a área tem para o
crescimento e desenvolvimento da empresa e isso ajuda a identificar o
deslocamento de recursos que serão necessários para que o negócio possa agir.

Terceiro Motivo
A TI tem potencial para alavancar o negócio ao mostrar todas as possibilidades
de inovação que a empresa tem se implantar os recursos corretamente. Isso
acontece porque esse departamento tem como estruturar dados que apontam os
rumos que a organização pode tomar e os pontos que precisa corrigir. Além
disso, tem acesso direto às novas tecnologias a partir dos colaboradores e, por
isso, pode agregar ao planejamento estratégico com o conhecimento do mercado
tecnológico.

Como colocar em prática?


Há muitas possibilidades para alinhar estrategicamente as áreas. Embora a
maioria das empresas que se dispõem a isso a façam de forma empírica, isto é,
sem se basear em algo realizado previamente, na literatura específica há muitas
metodologias que já foram propostas nesse sentido e que podem ser boas
alternativas para quem não sabe por onde começar.

Dentre as opções de alinhamento, há:

– o pareamento entre o Planejamento Estratégico do Negócio (P.E.N.) e


Planejamento Estratégico da TI (P.E.T.I.), com vistas a identificar os pontos nos
quais os planejamentos podem se encontrar e se beneficiar conjuntamente;

– a criação de um P.E.T.I. a partir da missão e dos objetivos da organização, de


modo que este planejamento siga os processos que já são adotados pela empresa
e busque otimizá-los;
– a elaboração do P.E.N. após o reconhecimento das potencialidades da T.I., de
modo a promover a inovação e também no sentido de se basear no que os bancos
de dados e sistemas apontaram.

Um planejamento anual é essencial para atender expectativas como crescimento,


lançamentos de novos produtos, definição de cronogramas e o destino de
investimentos e outras informações que ajudam a prevenir eventualidades
desagradáveis para a saúde da empresa. Para obter sucesso com seu
planejamento, é crucial ter uma integração de todas as áreas da empresa,
inclusive a de TI – garantindo assim que os objetivos sejam alinhados e as
melhores estratégias definidas para alcançá-los. Para entender mais a fundo sobre
o plano de TI e sua importância, separamos algumas informações sobre o motivo
de serem tão necessárias e quais são os passos para realizar esse plano da melhor
maneira. Confira!

IMPORTÂNCIA DO PLANO DE TI
Como toda área da empresa, a TI precisa realizar um planejamento anualmente.
Novas tecnologias surgem todos os dias no mercado, e podem ter um papel
inovador na hora de proteger informações da empresa, precaver possíveis
problemas e solucioná-los caso venham a acontecer. Um fator importante
também que frisa a necessidade de realizar o planejamento anual de TI é analisar
e encontrar oportunidades e ameaças relacionadas à tecnologia que podem afetar
a atuação da empresa. Inspecionar o ambiente externo da empresa também é um
elemento que colabora para o entendimento sobre a posição da empresa no
mercado a partir do diagnóstico de suas características.

O PLANEJAMENTO: PASSO A PASSO


Um plano de TI bem feito de precisa ser baseado em análises e decisões realistas.
Para conseguir atingir um plano completo, é importante seguir alguns passos:

ANALISAR GASTOS DO ANO ANTERIOR


Comece com uma análise do ano anterior para saber o total de gastos daquele
ano. Dessa forma, você terá um norte para projetar gastos futuros que englobem
mão de obra e infraestrutura.
Dica: busque entender como cada setor da empresa funciona, assim, você saberá
o papel da tecnologia em cada um e evitará gastos desnecessários.

FICAR ATENTO A TENDÊNCIAS


A flexibilidade da TI na hora de propor novas soluções e formas de realizar
processos já conhecidos deve-se justamente por novas tecnologias surgirem com
frequência no mercado. Manter-se atento às novas ferramentas é imprescindível.
Assim, facilita a hora de decidir qual delas usar e como inseri-la no planejamento
de gastos e processos.

COMPARAR E INOVAR ESTRATÉGIAS


Qual foi a estratégia adotada no ano anterior? Lembre-se de comparar os
resultados das estratégias seguidas no outro ano ao atual. Se atingiu a posição
esperada, é hora de encontrar novos objetivos para a organização e novas
estratégias para alcançá-la.

Caso o objetivo anterior da empresa não tenha sido atingido, é hora de inovar o
modo operante para atingi-lo.

FAZER AVALIAÇÕES FREQUENTES


Para ter certeza de que o plano de TI está sendo seguido e obtendo resultados, é
necessário realizar avaliações frequentes para checar se tudo está funcionando da
maneira correta e se algo precisa ser mudado. Assim, é possível confirmar se as
estratégias tomadas foram as melhores para todos os envolvidos nos projetos da
empresa.

Um bom planejamento anual é indispensável para o sucesso da sua empresa.


Entender como foi o ano anterior ajuda a se preparar para o ano atual e,
consequentemente, a obter melhores resultados. Dessa forma, evita continuar
com estratégias que não funcionaram, optando por ferramentas mais eficientes
para atingir o sucesso da organização.

Alinhamento entre TI e negócio, que em outras


palavras significa traduzir as metas de negócio em
metas de TI.
COBIT®. Este framework de controle de TI,
mundialmente e amplamente utilizado, facilita o
desdobramento de metas de negócio em metas de
TI e, consequentemente, os processos de
gerenciamento recomendados para atender cada
uma destas metas.
O processo de Gerenciamento de Mudanças pode
contribuir para que as seguintes metas de TIsejam
cumpridas:
 Responder aos requerimentos de negócios de
maneira alinhada à estratégia de negócios.
 Definir como funções de negócios e
requerimentos de controles são convertidos em
soluções automatizadas efetivas e eficientes.
 Reduzir os defeitos e retrabalhos na entrega de
serviços e soluções.
 Assegurar o mínimo impacto para os negócios
no caso de uma parada ou mudança nos
serviços de TI.
 Manter a integridade da informação e da
infraestrutura de processamento.
E, para concluir o que estamos chamando de
“desdobramento de metas”, as metas de TI acima
citadas podem contribuir para que as
seguintes metas de negócio sejam cumpridas:
 Criar agilidade em responder a requerimentos
de negócios que mudam continuamente.
 Gerenciar mudanças de negócios.
 Aprimorar e manter a funcionalidade dos
processos de negócios.
 Estabelecer a continuidade e disponibilidade de
serviços.
 Gerenciar os riscos de negócios relacionados à
TI.
 Conformidade com leis externas, regulamentos
e contratos.
 Obter informações confiáveis e úteis para o
processo de decisões estratégicas.

O QUE É COBIT E COMO


ESSE FRAMEWORK PODE
GERARAR MAIOR
EFICIÊNCIA
A gestão da informação é uma das ferramentas mais importantes
para qualquer empresa porque é o que garante que as decisões
corretas sejam tomadas. Com a tecnologia da informação isso não
é diferente e ter governança de TI é fundamental para diminuir os
riscos e conseguir resultados mais favoráveis e alinhados aos
objetivos da empresa. Para garantir a governança, o COBIT é o
principal conjunto de ferramentas.

O que é COBIT?
COBIT é a sigla para “Control Objectives for Information and related
Technology” e que, na prática, significa uma estrutura capaz de
fornecer governança de TI. Essa estrutura foi criada pela ISACA
(Information Systems Audit and Control Association) e tem como
principal objetivo gerar valor para a empresa e para os seus
processos.

Como o COBIT funciona?


O COBIT funciona por meio da aplicação de diversas práticas de
controle da informação, que vão desde o planejamento até o
monitoramento de resultados. Assim, de modo geral o COBIT
começa por estabelecer as melhores práticas de governança de TI
e que A partir daí, ocorre uma descrição dos processos, incluindo o
planejamento, execução e monitoração dos processos de TI.
Também são estabelecidos os objetivos de controle, que devem ser
específicos para as necessidades de cada empresa.
A avaliação dos modelos e dos processos também é importante
para corrigir não-conformidades e, de maneira geral, a gerência
pode ser ajudada com um guia de boas práticas que auxilia, por
exemplo, na delegação de tarefas e na avaliação da interação entre
processos.
em consonância com os objetivos da empresa.
Para que serve e quais os benefícios do COBIT?
O principal objetivo do COBIT é, naturalmente, a governança de TI,
mas ele também serve para dar atenção ao foco do negócio, em
vez de simplesmente se atentar aos serviços de TI como um todo.
Aumenta a eficiência da TI
Ao garantir que a eficiência da tecnologia de informação seja
controlada adequadamente, podem ser feitas modificações
quando necessário — ou seja, quando as práticas de TI não
estiverem atendendo às necessidades e objetivos da empresa.
Com isso, a TI passa a ser muito mais eficiente e alinhada com o
que a empresa realmente precisa.
Melhora a segurança da informação
Com mais métodos de controle e boas práticas, a segurança da
informação também é melhorada, já que existem menores riscos
de comprometimento de dados, por exemplo.
Otimiza os investimentos em TI
Com o uso do COBIT também é possível otimizar os investimentos
em TI, já que os gerentes passam a ter uma visão muito mais
abrangente do impacto da TI na organização, além de identificarem
possibilidades de melhorias.
Cria uma linguagem comum
A comunicação também passa a receber benefícios do uso de
COBIT, já que é criada uma linguagem única entre executivos,
gerentes e profissionais de TI, permitindo que os resultados sejam
avaliados e auditados de maneira mais simples.
Por que o COBIT 5 é a versão mais utilizada?
O COBIT 5, por sua vez, tem esse nome porque se baseia em 5
passos principais:
1. Identificação das necessidades da empresa;
2. Implementação de uma solução completa;
3. Aplicação de uma estrutura simples e integrada;
4. Comunicação e entendimentos integrados;
5. Separação entre governança e gestão.
Essa é a versão mais utilizada porque realmente garante uma
maior governança, não deixando-a apenas na teoria. Como é uma
plataforma sustentável de ações, a governança é atingida e
mantida de maneira real. Além disso, usar o COBIT 5 também
diminui o risco na implementação de TI, além de otimizar a
utilização de recursos. A aplicação dessas práticas também garante
um maior apoio à tomada de decisão, além de uma aplicação
eficiente da tecnologia para melhorias no processo.
O COBIT é um conjunto de práticas fundamental para garantir a
governança de TI e, portanto, melhorar a gestão. Utilizado da
maneira correta, o COBIT fornece muito mais segurança e apoio à
tomada de decisões, facilitando a comunicação e melhorando os
resultados

Os diferentes níveis de maturidade das equipes de TI

A maoir parte das pessoas que trabalham na base da pirâmide


(infra estrutura) so tira um relatório quando o problema já
aconteceu. E então já não adianta mais.
Quando chego em um nível de maturidade de gestão de
indicadores, começo a ter rotinas para monitoramento de
disponibilidade de links, rotinas, performance e eu vou fazer isso
frequentemente.
Subindo mais um nível eu vejo a percepção do usuário IOBVD.
Quando chega no nível de monitoramente em tempo real e que
disponibiliza para demais gestores usa-se o BAM (Business Activit
Monitoring) onde você realmente alinha TI com negócio.
Como alinhar TI ao negócio?

O primeiro passo é conhecer o negócio.


Agora que já conhecemos a nossa indústria e como tudo funciona,
você vai analisar como a TI vai ajudar financeiramente o negócio.
Pode ser com corte de custos, trocar os computadores do chão de
fábrica por terminais; utilizar em seu parque computadores de
qualidade, padronizados e com maior durabilidade, invés de pcs
montados; otimizar o uso de energia; aumentar produtividade, etc.

Como a a TI vai ajudar na competitividade?


Vamos analisar os processos da indústria em questão e implementar
sistemas (ERP, MES, CRP, etc) para gerenciar estes processos
e aumentar a produtividade da empresa tornando-a mais eficiente. E
não basta só implantar sistemas, tem que auxiliar a utilizar de forma
proativa e aproveitar todos os recursos que eles oferecem.
Você pode também:

 Otimizar seus servidores para serem mais eficientes, diminuir


travamentos e paradas;

 Otimizar e controlar a infraestrutura de rede;

 Estabelecer planos de contingência e segurança para o caso de


desastre; etc.

Conceitos Chave
1. Alinhamento TI/Negócio é vital – Para uma empresa obter o máximo
benefício de seus investimentos em TI, os líderes precisam concentrar
os recursos necessários para apoiar as prioridades empresariais. Com
o alinhamento, o líder de TI está demonstrando o papel da TI na
realização dos objetivos estratégicos da empresa e o valor que ele
está contribuindo.
2. Não espere que seja fácil – Alinhar TI ao negócio é um assunto
complexo que envolve o comportamento da empresa, cultura,
posições de poder, comunicação, objetivos a longo prazo, prioridades
(Estratégia), respostas imediatas para as condições de mercado e
de orçamento (Financeiro). Um líder de TI deve analisar sintomas de
desalinhamento e determinar qual dimensão está errada.
3. Fácil de testar, difícil de entregar. Atingir e manter o alinhamento
da TI ao negócio é uma aventura, onde a viagem em si é o
objetivo e não há nenhum destino. Alinhamento eficaz com
líderes de negócios não é algo que um líder de TI atinge e então
acaba. É mais como um casamento, quando os parceiros não
estão em sincronia a relação requer uma atenção contínua e
esforço.
finalidade de Alinhar TI ao negócio é otimizar o valor da TI para a empresa.
Sendo assim, uma organização alinhou com sucesso a estratégia de TI à
estratégia de negócios quando houver:
 Um entendimento comum de como aplicações de TI, tecnologias e
serviços irão contribuir para o negócio – hoje e no futuro.
 Um foco compartilhado sobre onde gastar os escassos recursos,
tempo e dinheiro.
1. A relação de trabalho entre a TI e o resto do negócio evidenciado por
operações diárias de confiança, gestão de problemas ágil e previsível,
entregas e soluções inovadoras. Estabelecer condições para atingir o
alinhamento

2. Utilizar tecnologias facilitadoras

3. Determinar o valor da TI para empresa

4. Desenvolver a Visão e Missão da TI

Quando tiver concluído o alinhamento da TI ao negócio, você terá:

 O apoio dos outros líderes para participar no desenvolvimento da


estratégia de TI.

 Uma compreensão de tecnologias, aplicações e tendências que terão


impacto sobre a empresa.

 Expectativas claras de como a TI vai contribuir para atingir os


objetivos do negócio.

 A definição do papel da TI, e valor estratégico para a empresa.

1. O alinhamento da TI ao negócio é alcançado através da realização de


quatro etapas principais: Estabelecer condições para atingir o
alinhamento

2. Utilizar tecnologias facilitadoras

3. Determinar o valor da TI para empresa

4. Desenvolver a Visão e Missão da TI


Quando tiver concluído o alinhamento da TI ao negócio, você terá:

 O apoio dos outros líderes para participar no desenvolvimento da


estratégia de TI.

 Uma compreensão de tecnologias, aplicações e tendências que terão


impacto sobre a empresa.

 Expectativas claras de como a TI vai contribuir para atingir os


objetivos do negócio.

 A definição do papel da TI, e valor estratégico para a empresa.

Alinhar TI ao negócio deve ser revisto periodicamente, pelo menos


anualmente, ou quando há uma correção de rumo significativa na
direção corporativa.

Avaliação das Aplicações


Como o seu atual portfólio de aplicações pode ajudar você a atingir as
principais prioridades da empresa? Que adições, melhorias e
alterações são necessárias no curto prazo, a médio prazo, e a longo
prazo?

Como uma analogia, digamos que você está considerando comprar


um sítio. Quando você vê a propriedade, você imagina como quer que
ela fique – o terreno, a casa e as dependências. Estes são os seus
objetivos. Então você considera o que você tem – a casa existente, a
estrada de acesso atual, as árvores e plantas que já estão lá. O que
você mantém? O que você arranca? Onde você vai renovar e onde
você vai construir algo novo?

Assim como o plano de desenvolvimento para a sua nova


propriedade rural deve considerar essas coisas, sua estratégia de
aplicação precisa considerar a saúde das aplicações existentes e sua
adequação no futuro da empresa.

Estratégia de aplicação é composto por dois passos:


1. Avalie os aplicativos corporativos atuais.

2. Implantar aplicativos de forma estratégica.

Quando tiver concluído esta etapa, você terá:

 Um inventário das aplicações atuais.

 Um bom entendimento de como as aplicações atuais são adequados


para apoiar as prioridades estratégicas da empresa.

 Um conjunto de oportunidades para preencher as lacunas ou para


fazer melhorias no portfólio de aplicativos.

Avaliação de Infraestrutura
Como suas tecnologias de computação e de rede atuais podem
ajudar você a atingir as principais prioridades da empresa? Que
adições, melhorias e alterações são necessárias no curto prazo, a
médio prazo, e a longo prazo?

Sua infraestrutura precisa considerar a integridade dos componentes


existentes e a sua adequação no futuro da empresa. Avaliação
de infraestrutura é composta por duas fases:

1. Avaliar infraestrutura técnica atual.

2. Desenvolver estratégia de melhorias.

Quando tiver concluído a avaliação, você terá:

 Um inventário dos componentes atuais de infraestrutura.

 Um bom entendimento de como a infraestrutura atual é adequada


para apoiar as prioridades estratégicas da empresa.

 Um conjunto de oportunidades para preencher as lacunas ou


para fazer melhorias na infraestrutura da empresa.

Avaliação de infraestrutura deve ser revista periodicamente, pelo


menos anualmente, ou quando há uma correção significativa na
estratégia corporativa.
https://www.youtube.com/watch?v=beIkoFHK17U&feature=youtu.be
]
Site Techoje

http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/342

Resumo
Este artigo traz algumas contribuições sobre o planejamento de
Tecnologia da Informação nas organizações. Leva a reflexão sobe as
formas de aquisição de Tecnologia da Informação, ou seja, compra,
aluguel ou desenvolvimento dos sistemas de Informação.
Comenta sobre o objetivo do planejamento de TI é da estruturação de
todas as informações necessárias para o funcionamento harmônico da
organização. Estruturação visa auxiliar a organização no apoio à
tomada de decisões do negócio empresarial, sejam operacionais,
táticas ou decisões estratégicas, no que diz respeito a sua qualidade,
produtividade, efetividade, rentabilidade, modernidade inteligência
competitiva e inteligência empresarial.

Planejamento Estratégico com a Tecnologia da Informação

As organizações para serem inteligentes precisam disponibilizar produtos de qualidade, praticar


bom atendimento, adequar sua política de venda e preços aos clientes, cumprir prazos
predefinidos e estar atenta às mutações do mercado. Essas exigências forçam as organizações
reverem seus valores comerciais, humanos e tecnológicos, o que por si só, não garantem as
principais metas organizacionais e a inteligência empresarial.
Esses valores merecem atenção especial com análise estratégica e planejamento efetivo,
envolvendo toda a organização, principalmente no que tange a adoção da TI e respectivos
recursos com o objetivo de alcançar estas metas organizacionais. Nesse sentido, dois fatores
são vitais para as organizações no atual momento de competitividade e globalização: a
definição de uma estratégia de posicionamento no mercado e a utilização da TI como valioso
recurso para a definição e manutenção desse posicionamento estratégico. Juntamente com a
TI, o capital intelectual e a gestão do conhecimento também aparecem como outros valiosos
recursos estratégicos.

A necessidade que as organizações sejam inteligentes, frente às mudanças constantes da


sociedade da informação, faz com que as mesmas também se modifiquem e requeiram
planejamento das suas informações auxiliadas pelos recursos da TI (Turban, 2005).

A globalização ampliou significativamente os negócios mundiais, fazendo com que as empresas


busquem as novidades e que seus negócios cresçam, porém as estruturas, as políticas, os
processos e as culturas organizacionais devem ser consideradas nesse crescimento. Isto faz
com que TI se apresente como um instrumento de coordenação de processos empresariais e
como um mecanismo de coalizão dessas atividades empresariais globais. Dessa forma, a
necessidade do planejamento da TI é fundamental e pode ajudar as organizações na
formulação de estratégias transnacionais, atuando na configuração das atividades da cadeia de
valor, nas alianças estratégicas e na integração do mercado.

Planejamentos de Implantação dos Recursos de TI

O planejamento de Sistemas de Informação e da Tecnologia da Informação é o processo de


identificação das aplicações baseadas em computadores para apoiar a organização na execução
do seu plano de negócios e na realização dos seus objetivos organizacionais (O´BRIEN, 2004).
Alguns recursos são usados para auxiliar a organização, na identificação das oportunidades de
SI para apoiar os negócios empresariais, no desenvolvimento de arquiteturas de informação
baseadas nas necessidades dos usuários, e no desenvolvimento de planos de ação de curto e
longo prazo.

Aquisição
Aquisição é um conjunto de atividades organizadas com medidas
determinadas para um resultado (produto) específico para um cliente
ou mercado. Para aquisição devemos levar em conta o processo de
Informatização.

Neste processo, precisamos considerar:


• A definição das Necessidades de informação.
• Aquisição dos programas aplicativos (software) adequados.
• Aquisição dos equipamentos (hardwares) adequados.
• Implantação do sistema adquirido (hardware + software).
• Treinamento dos usuários.
• Operação e manutenção do sistema.

1.1. Modalidades de Aquisição de Software


• Pacote de software aplicativo flexível – Pacote com algum grau de
adaptação aos objetivos e necessidades da empresa.
• Pacote de software aplicativo rígido – Devemos adaptar os objetivos
e necessidades da empresa aos recursos oferecidos pelo software.
1.2. Vantagens de Aquisição
• Baixo custo do sistema e rapidez de implantação.
• Evita a manutenção de uma equipe de profissionais especializados na empresa.
• Garantia de que o sistema já foi suficientemente testado e funciona corretamente.
• Acompanhamento da evolução tecnológica da área por parte do fornecedor.

2. Aluguel

As empresas de grande, médio e pequeno porte têm seus motivos para alugar
aplicativos de um provedor de serviços, em vez de comprá-los imediatamente.
Alguns fatores devem ser considerados para alugar aplicativos. Alugar um
software de um provedor de serviços pode ajudar as empresas a economizar
dinheiro em licenças de software, hardware e instalação. Além de o modelo de
software como um serviço liberar o departamento de TI para concentrarse em
projetos essenciais ao setor ou que geram receita. Contudo, sem o software
hospedado, deverá ter a atenção redobrada à segurança além de ter menos
opções de personalização e integração.

2.1. Vantagens do Aluguel

Dentre as vantagens, podemos citar o preço que em geral, é


previsivelmente mais baixo, principalmente nos dois primeiros anos
bem como, a participação da maioria dos provedores para tornar o
processo ativo e operacional rapidamente. Além dos fatores abaixo,
que devem ser levados em conta:
• O departamento de tecnologia da informação (TI) pode concentrar-se
em projetos mais estratégicos.
• Os custos mais baixos e os prazos menores resultam em menor
risco de falha no projeto.
• As atualizações e correções ocorrem de forma transparente, de
modo que o departamento de TI não precise gastar infinitas horas em
manutenção e suporte.

Você pode trocar de aplicativo rapidamente. Se a sua empresa e o


seu setor estiverem atravessando um período de rápido crescimento e
transformação.
• O provedor de serviços pode oferecer um meio mais rápido de
substituir aplicativos, caso isto se torne necessário.
• Não será necessário perder tempo com cópias de segurança
2.2. Desvantagens do Aluguel

Dentro as desvantagens existentes, podem citar o menor potencial para


personalizar o aplicativo, já que com o provedor de Serviços, os processos
comerciais devem se adequar ao modelo de software do provedor e a menor
habilidade de integrar-se com dados de outros aplicativos. Se alugarmos um
aplicativo de CRM (Customer Relationship Management), por exemplo, não será
possível integrá-lo a dados internos de outros aplicativos da empresa, como o ERP
(Enterprise Resource Planning), a não ser que seja empregado um grande esforço
de integração.

Para as médias e pequenas empresas, que atualmente representam 87%


aproximadamente do mercado nacional, o aluguel de software de empresas
idôneas representa garantia, modernização e atualização no mercado, e o baixo
custo, uma vez que não necessita de investimentos tecnológicos para o
desenvolvimento de seu próprio software, possibilita a competitividade e o
crescimento no mercado.

3. Desenvolvimento de Softwares

Apesar de muitos proprietários escolherem produtos ditos de prateleira, há


vantagens em se construir um personalizado. Muitas vezes é interessante
direcionar a operação dos softwares para que eles funcionem exatamente como o
negócio é administrado. Neste caso o sistema adapta-se ao negócio.

3.1. Vantagens do Desenvolvimento

Um software customizado é totalmente desenvolvido de acordo com o processo e


estrutura de seu negócio. Desta forma, há uma chance muito menor de haver
necessidade de mudanças. Além disso, é interessante preservar as vantagens
competitivas e o controle das mesmas da forma como se opera o negócio. A
adaptabilidade deste tipo de solução é maior, visto que há o desenvolvimento
gradativo e de acordo com o surgimento das necessidades. Apesar da
personalização ser comumente mais cara, dependendo do foco da empresa de
software a customização pode ter um melhor custo-benefício.

Os controles e projeções do software desenvolvido podem trazer um melhor


posicionamento em relação à concorrência e agregar melhorias de qualidade e
eficiência ao negócio. Uma solução personalizada tende a garantir diferenciais de
acordo com o ramo empresarial. Existe também a possibilidade de
comercialização do Software desenvolvido, gerando receitas que poderão ser
destinadas ao desenvolvimento do mesmo.

3.2. Desvantagens no Desenvolvimento Próprio

Dentre as desvantagens, podem citar o alto custo dos serviços de profissionais


especializados para o desenvolvimento de sistemas. As dificuldades no
relacionamento com o desenvolvedor do sistema quanto à sua evolução e
adaptação à dinâmica da empresa. Neste caso, vale observar a importância de
fazer parcerias com Empresa e Desenvolvedor, no sentido de minimizar estas
desvantagens.

4. Posicionamento estratégico

O ambiente competitivo e a globalização influenciam o posicionamento estratégico


dos negócios da organização, concomitantemente exigindo esforço no
posicionamento estratégico da área da TI. Esse posicionamento pode se
comportar de três formas: a TI suportar as operações da organização, mas não
estar estrategicamente integrada a ela; a TI suportar as estratégias, mas não
participar da concepção e com seu potencial; e a TI fazer parte integral de todas as
estratégias empresariais, inclusive as relacionadas a produtos, serviços, clientes,
fornecedores, distribuidores, etc. (PARSONS, 1983; JOHNSTON; CARRICO,
1988). Essas questões relatadas que envolvem os fatores de sobrevivência e
sucesso das organizações justificam que a TI seja planejada, adequada e
adaptada com flexibilidade e efetividade (MARKUS; BENJAMIN, 1997).
O Planejamento estratégico de TI é o recurso usado para auxiliar o tomador de
decisão da organização, na identificação das oportunidades de SI para apoiar os
negócios empresariais, no desenvolvimento de arquiteturas de informação
baseadas nas necessidades dos usuários, e no desenvolvimento de planos de
ação dos SI a longo prazo. Complementando esse conceito, STRECHAY (2000)
descreve o Planejamento de TI como um plano para suprir direção, esforço de
concentração, consistência de propósito, flexibilidade e continuidade dos recursos
da TI. Esse plano compreende a preparação, coleção, transporte, recuperação,
armazenamento, acesso, apresentação e transformação de informações nas mais
variadas formas, movimentadas entre humanos e máquinas.

No Planejamento de TI também se decide onde à organização quer chegar e quais


os recursos da TI que serão necessários para suportar as decisões, representando
o movimento de passagem da estratégia presente para a estratégia futura, através
da apresentação de direções, concentrações de esforços, flexibilidade e
continuidade dos negócios em áreas estratégicas. Apesar de tratar os recursos
técnicos, o Planejamento de TI difere do antigo Plano Diretor de Informática (PDI)
que tem seus esforços mais direcionados para o plano de informática e seus
respectivos recursos tecnológicos (REZENDE, 2002).

Para Lederer e Mahaney (1996) o Planejamento de TI é o processo de


identificação de software, de hardware e principalmente de banco de dados para
suportar a clara definição e documentação do planejamento estratégico de
negócios da organização.

Embora a metodologia de desenvolvimento seja a mesma, o Planejamento


Estratégico de Informações (PEI) preocupa-se mais com as informações de toda a
organização. Já o PDI tem seus esforços mais direcionados com a TI e seus
respectivos recursos tecnológicos (REZENDE, 2003).

5. Conclusão

Concluindo, o planejamento de Tecnologia da Informação é um guia


dinâmico para o planejamento estratégico, tático e operacional das
informações organizacionais, da TI e seus recursos (hardware, software,
sistemas de telecomunicações e gestão de dados e informações), dos SI,
das pessoas envolvidas e a infra-estrutura necessária para o atendimento
das decisões e ações da organização.

As organizações não podem adiar a necessidade de compreender e


aprender a aproveitar os benefícios da TI. Para ser relevante nas
organizações, o Planejamento de TI deve: alinhar os SI e a TI com as
metas dos negócios empresariais; explorar a TI para vantagem competitiva;
direcionar os seus recursos para uma gestão efetiva; desenvolver
arquiteturas e políticas de tecnologia; e gerar um ambiente informacional
que favorece a geração de estratégias organizacionais. Utilizar a TI sem
planejamento é um risco que a organização não deve correr, pois o uso
crescente da TI, ao mesmo tempo em que potencializa a capacidade das
organizações em obter, manter ou combater vantagens competitivas,
também eleva os riscos de gestão inerentes a qualquer tipo de decisão e
ação (CARR, 1994).
Atividade N1

Bom dia professora e colegas!

Trabalho a 5 anos em uma software house criada em 1990, destacando-se como


fornecedora especializada em soluções de operações de crédito para Instituições
Financeira.

A diretoria de tecnologia da empresa em parceria com uma consultoria de processos


especializada vem ao longo dos últimos anos, criando procedimentos para implantação de
sistemas de informação cada vez mais afinado, visando à busca da excelência operacional que,
através de um sistema criado pela própria empresa, possibilita gerar indicadores viabilizando
análise de dados para as melhores tomadas de decisão pelos gestores, sempre com o objetivo
final de ter uma excelência no atendimento ao cliente.

“Um Sistema de Informações Gerencial (SIG,) abrange uma coleção organizada de pessoas,
procedimentos, software, banco de dados e dispositivos que fornecem informação rotineira
aos gerentes e aos tomadores de decisão. O foco de um SIG é, principalmente, a eficiência
operacional. Marketing, produção, finanças e outras áreas funcionais recebem suporte dos
sistemas de informação gerencial e estão ligados através de um banco de dados comum”.
(STAIR e REYNOLDS, 2002, p. 18 apud MIRANDA, on-line, p. 3).

Minha função na empresa é cuidar deste sistema de gerenciamento criado pela empresa,
desde a identificação da necessidade de novas implantações, até a entrega em produção e
treinamento da solução aos colaboradores.

Este sistema permite gerenciar todas as ordens de serviços dos clientes desde a abertura do
chamado até a entrega da solução. Além disto, o sistema é responsável por capturar a
biometria dos colaboradores para controle de expediente de trabalho, controlar a área
comercial, financeira, recrutamento e seleção, também é responsável por toda a auditoria da
empresa sendo integrado com o sistema Power BI da Microsoft, possibilitando que todas as
áreas da empresa tenham acesso à emissão de relatórios e indicadores para a tomada de
decisões.

Segundo Landon (2007), “para conquistar a excelência operacional e intimidade com os


clientes, é necessário investir em aplicativos integrados para integrar e coordenar as diversas
funções e processos de negócios organizacionais. Os aplicativos integrados são responsáveis
em quantificar dados das diversas áreas da empresa tornando possível qualificar as
informações essenciais para as tomadas de decisão dos diversos níveis da empresa”.

Nesta busca da excelência operacional, a empresa fisicamente se subdividiu em áreas da


seguinte forma: área de relacionamento com o cliente que inclui os departamentos:
atendimento, projetos e sustentação, a área de desenvolvimento que inclui os departamentos:
negócios, desenvolvimento do sistema, planos de testes e controle de qualidade e para fechar
o ciclo de aprendizagem e reciclagem interna e externa, recentemente foi criado um
departamento de treinamentos. Além disto, existe a área administrativa que inclui a os
departamentos: infraestrutura, recursos humanos, financeiro e comercial.

Para que toda essa estrutura seja possível, a empresa investe constantemente na
infraestrutura, possibilitando inclusive acesso remoto do colaborador, cuidando obviamente
sempre da segurança da informação.

Na busca do atendimento as expectativas do cliente, durante todo seu atendimento, seja de


uma manutenção corretiva ou de um novo projeto, são necessários levantamentos de
informações e indicadores por parte dos gestores para as melhores tomadas de decisões nas
soluções.

Desta forma, para que as tomadas de decisões sejam realmente as melhores, é necessário que
se tenha uma excelente forma de capturar as informações e indicadores do andamento dos
projetos, e então, é onde outra vertente deste sistema de gerenciamento que sou responsável
na empresa entra.

Como este sistema de gerenciamento está na internet, a partir das informações “imputadas”
pelos colaboradores e clientes, e armazenadas em banco de dados, conseguimos emitir
relatórios e efetuar integrações com o Power BI, a fim de criar e gerar indicadores, gráficos e
relatórios que possibilitam análises minuciosas e gerenciais dos gestores para as melhores
tomadas de decisão nos projetos.

Este sistema de gerenciamento também possibilita as melhores tomadas de decisão para os


departamentos de Recursos Humanos e gestores, onde através dos indicadores emitidos é
possível fazer análises do desempenho dos colaboradores, bem como através de relatórios de
turn over possibilita a retenção de profissionais excelentes avaliando e propiciando melhores e
mais atrativas condições de trabalho a estes profissionais.
Desta forma, é possível identificar ótimos resultados conquistados através dos planejamentos
efetuados para a implantação de sistemas da informação, onde a empresa tem buscado
realmente uma excelência operacional criando uma espécie de linha de produção com
departamento bem subdivididos de atividades operacionais, que são integradas através do
sistema de gestão e armazenadas em banco de dados possibilitando assim, um levantamento
de dados para análises, viabilizando uma efetiva melhora de tomadas de decisões, pois a
empresa hoje coleta resultados sendo apresentada como líder nacional em seu segmento de
atividade.

BIBLIOGRAFIA

LANDON, kenneth C. & Jane P. Laudon. Sistemas de Informação Gerenciais. 7ª Edição. São
Paulo, 2007.

STAIR e REYNOLDS, 2002, p. 18 apud MIRANDA, on-line, p. 3

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