Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O potencial de inovação que a TI tem para oferecer a companhia, deve ser explorado.
Neste momento existe um enorme potencial para empresas do setor não financeiro. De 10
anos para cá no Brasil e no mundo, vem se falando sobre Governança de TI de uma forma
muito mais séria. Isto vem sendo alavancado pelo Brasil principalmente pelos órgãos
reguladores do setor financeiro (Banco Central, CVM, etc). A questão é quando você sai deste
espectro regulamentar, existem diversas empresas incluindo multinacionais, que dizem que
usam conceitos de governança de TI e gestão de TI, que são duas coisas diferentes. Utilizar os
conceitos não significa que você realmente está utilizando as melhores e efetivas práticas
dentro da Governança de TI.
A implantação do COBIT trás um componente muito importante que hoje falta nas áreas de
tecnologia independentemente de ser no setor financeiro ou da indústria. São questões
relacionadas a transparência e alinhamento com os negócios.
Transparência A TI durante muito tempo e ainda é uma área que a área de negócios ainda
não entende muito bem. Uma área muito técnica e por conta disso acaba virado um poço sem
fundo, consumidor de recursos e dinheiro e não necessariamente trás os benefícios esperados
pela organização. Por outro lado, a área de negócios tem sua fundamentação porque a área de
TI não tem falado muitas vezes a mesma linguagem da área de negócios.
O COBIT quando implantado cria esta ponte entre a área de tecnologia e a área de negócios,
de forma que os objetivos de negócios sejam traduzidos em objetivos e controle de TI e desta
forma fazer com os processos de TI vão atender as estratégias de negócios da companhia.
Com isto você tem uma gestão maior de processos, de atividades, de controles e
principalmente dos riscos atrelados a cada uma das atividades da própria TI.
Já existe uma série de modelos, metodologias no mercado que trazem parte questão
relacionadas a administração de processos, melhoria contínua, gestão de projetos, segurança
da informação. O COBIT não reinventa a roda, ele agrega todas essas melhores práticas,
metodologias, normas técnicas, em um modelo separados por domínios e processos de forma
intuitiva, desta forma um gestor pode observar a sua área de tecnologia separá-la em
processos e indicar os melhores controles para cada uma dessas áreas e processos e
principalmente quais seriam os indicadores de que cada uma dessas atividades são
performadas da maneira como deveriam ser.
Com isto deste ponto, nós temos a questão da transparência sendo levada a público e com
esses indicadores, você tem a relação de como eles estão atendendo os objetivos de negócio e
por conta disso as áreas de negócio conseguem entender melhor, qual o percentual de
contribuição da TI dentro dos objetivos de negócio e das metas que vão ser atingidas dentro
do próprio negócio.
Governança de TI
Por que nós precisamos governar TI?
Tomamos decisões sobre TI que não estão alinhadas entre si, nem a estratégia da organização.
No mundo real as decisões tomadas pelos executivos nas empresas com relação ao uso de TI ,
tem conflito tecnológico, conflito de base de dados, conflitos de arquitetura, conflitos de
fornecedores.
Imagina que você tem um diretor financeiro que conduziu um projeto com um fornecedor
externo e esse fornecedor externo trás consigo toda uma característica de programação em
JAVA por exemplo, imagina que o time interno da TI não tenha essa expertise para dar
manutenção, suportar ou acompanhar um projeto dessa natureza. A TI pode ficar vendida
porque ela não consegue garantir a consistência, a qualidade, o suporte e manter o
desempenho dos N projetos que podem estar acontecendo simultaneamente na empresa.
Governança de TI significa:
- Identificar as partes interessadas dentro e fora do negócio que tem relação com tecnologia.
- Mapear os graus de tomada de decisão que essas partes podem ou não ter em relação a TI.
A governança pode ser algo de sucesso em uma empresa ou pode ser usado para algo
fraudulento.
O auto escalarão quer que o dinheiro que eu coloco em TI tras retorno, segurança e
convergência.
A evolução da governança de TI
Hoje as organizações precisam ser cada vez mais ágeis. Agilidade hoje não é mais questão de
moda, é necessário para sobrevivência.
As empresas cada vez mais tem uma convergência entre seu ecossistema. Fornecedores,
clientes e empresa se misturam tecnologicamente cada vez mais, em modelos de negócio,
plataforma e a governança de TI precisa acompanhar isto. Ela precisa viabilizar esta integração
multi cadeia, multi fornecedores para entregar para seus acionistas e partes interessadas essa
velocidade de transformação.
- A gestão de riscos
- O alinhamento estratégico
- A gestão de recursos
- A gestão do desempenho
Tudo isto sobre uma ótica de transformação ágil , sobre uma ótica menos de controle, e mais
de parceria e influência.
Se a empresa quiser que a TI tenha uma participação mais estratégica do negócio, é necessário
colocar a TI em uma posição mais estratégica e participativa. Ou seja, ter realmente uma
diretoria de TI dentro da empresa.
Como as empresas podem utilizar TI, de forma aderente ao seu negócio, para trazer o
máximo valor possível para suas operações?
Premissa para uma empresa ter um bom PETI. Se olharmos para o mundo a forma, as
empresas estão passando por sua transformação digital. Essa transformação digital e visão de
futuro é pré-requisito para a construção do PETI, ou seja, o planejamento estratégico
corporativo.
Existem empresas que tentam montar um PDTI, um PETI sem ter pré concebido a visão de
negócio.
É possível fazer um PETI sem ter um Planejamento Estratégico Corporativo, mas não é
desejável e o resultado não será o melhor possível.
Se sim, entender como a TI irá viabilizar o atingimento das metas das áreas de negócio
previstas no Planejamento Estratégico Corporativo.
Nas empresas que a TI não participa do planejamento estratégico corporativo, a área de TI
precisa fazer o desdobramento das decisões que fazem parte do processo de criação do PETI:
- Investimento de TI
- Infraestrutura de TI
- Arquitetura de TI
Cabe lembrar que são decisões de nível macro, que tratam dos princípios da TI.
Primeiramente você precisa ter reunido o mais alto escalão de executivos de tecnologia para
fazer a leitura e o entendimento do negócio. Se não existe uma estratégia clara do negócio ,
cabe o corpo gestor da TI realizar uma leitura do negócio e, a partir daí, partir de premissas
para construção do PETI. Projetar um cenário de investimento em TI para os próximos anos.
Não apenas investimentos, mas a composição do PETI tem que olhar outros aspectos.
A TI evolui muito rapidamente com relação aos negócios, então independente do ciclo é
necessário ter reuniões de revisões contínuas pelo menos anuais ou semestre a semestre
sobre o que existe de tecnologia em volta está adequado ao que a gente está planejando de
valor para o nosso negócio.
Desta forma, até posso ter um planejamento de 5 anos, mas devo ter planejamentos anuais
respeitando tudo que acontece na evolução da TI no mercado.
Um planejamento estratégico de TI muito longo pode errar muito feio o alvo.
O PDTI deve estar vinculado à visão de futuro do PETI, ou seja, se eu tenho uma visão de
automatizar tudo na minha empresa, tirar tudo o que é papel, esta visão está dentro do PETI.
Como eu vou tangibilizar esta visão, eu vou construir uma documentação vinculada ao PETI,
que detalha os grandes projetos de transformação digital do meu negócio. Estes grandes
projetos, serão respaldados pelo investimento previsto no PETI e serão o norte para a gestão
do dia a dia da organização.
1) Começa no entendimento dos princípios de TI na sua empresa que são os pilares que vão
guiar as decisões sobre uso da TI na organização.
Exemplo: decisões relacionadas à Gestão Financeira de TI, decisões relacionadas à
Arquitetura Empresarial e a forma como a empresa vai trabalhar a automação dos
processos, decisões de soursing (trabalhar com gente de casa ou terceirização) e decisões
sobre pessoas e cultura.
Resumindo
Primeiro começa pelo contexto estratégico do negocio.
Segunda entender os princípios de tecnologia da informação
Terceiro eu desdobro esses princípios em analise financeira relacionadas a investimento,
arquitetura, soursing (terceirizacao) e pessoas.
Gestão Estratégica de TI
A coleta de dados dos clientes da COSUMEL é feita por um aparelho coletor conectado via
internet obtendo assim o faturamento e cobrança.
As empresas compradas possuem um sistema de TI com muitas falhas e procedimentos
manuais.
Para a padronização das 3 empresas, Jair contratou uma consultoria especializada. Em
conjunto com a área de TI da COSUMEL, a consultoria definiu um plano estratégico focado
em 3 grandes áreas:
Assim, as tomadas de decisões passam a ser realizadas por essas 3 áreas e não agora
somente por Jair.
DESAFIOS
Etapas do processo:
Carlos deverá criar 3 novas frentes de trabalho para que as tomadas de decisões possam ser
tomadas em conjunto e as informações possa descentralizar da cabeça do CEO.
Última fase projeto gráfico propriamente dito feita pelo design gráfico
Editora –> onde o livro é produzido. São testados vários materiais até a aprovação do
protótipo para iniciar a produção.
O alinhamento deve ser em ciclos de 5 anos, desta forma, não podendo ser estático.
modelo conceitual mais aceito para o alinhamento de Negócio com a TI é o modelo estratégico
proposto por Henderson e Venkatraman, da Universidade de Harvard (1993). O construto
teórico dos autores é denominado SAM (Strategic Alignment Model).
1) estratégia do negócio
2) infraestrutura organizacional (para o negócio);
3) estratégia de TI
4) infraestrutura de TI (para a TI).
Outro caminho para a execução do SAM é em que são sugeridas quatro formas de
alinhamento organizacional:
Para cada tipo de alinhamento são mostrados os fluxos de informação entre os componentes
do SAM.
O SAM é utilizado como ferramenta para a compreensão holística da organização, e por meio
dela define os princípios de uma arquitetura corporativa,
No modelo de Luftman, a Escala Likert possui cinco categorias de respostas, que corres-
pondem ao nível de maturidade de uma organização em relação ao alinhamento do negócio e
da TI. Esse nível de maturidade avaliará as práticas que caracterizam o atributo na organi-
zação, considerando o quanto elas estão formalizadas. Assim, essa escala possui a seguinte
descrição:
1) Uso casual. Não há prática que caracterize o atributo. Raramente pode existir alguma
iniciativa, mas sem formalidades e com lacunas no entendimento dos gerentes.
2) Uso documental. A prática caracteriza que o atributo não está incorporado e institu-
cionalizado, apesar de o seu conteúdo ser disseminado. Exemplo, por meio de jornais, revistas,
e-mail, entre outros. O entendimento dos gerentes é limitado.
4) Uso de métodos formais patrocinados pelo gerente sênior. A prática caracteriza que o
atributo é instituído formalmente na organização. As partes interessadas possuem um bom
entendimento do atributo e incentivam as práticas.
Primeiro Motivo
Os serviços de TI facilitam a obtenção de vantagem competitiva tanto se forem
usados para facilitar a concretização das tarefas com a instalação de sistemas que
executem-nas com mais rapidez quanto no agrupamento e catalogação de
informações essenciais para o negócio e que sejam importantes para a tomada de
decisões.
Segundo Motivo
Quando o planejamento estratégico de TI está atrelado aos objetivos
organizacionais, é mais fácil dimensionar o peso que a área tem para o
crescimento e desenvolvimento da empresa e isso ajuda a identificar o
deslocamento de recursos que serão necessários para que o negócio possa agir.
Terceiro Motivo
A TI tem potencial para alavancar o negócio ao mostrar todas as possibilidades
de inovação que a empresa tem se implantar os recursos corretamente. Isso
acontece porque esse departamento tem como estruturar dados que apontam os
rumos que a organização pode tomar e os pontos que precisa corrigir. Além
disso, tem acesso direto às novas tecnologias a partir dos colaboradores e, por
isso, pode agregar ao planejamento estratégico com o conhecimento do mercado
tecnológico.
IMPORTÂNCIA DO PLANO DE TI
Como toda área da empresa, a TI precisa realizar um planejamento anualmente.
Novas tecnologias surgem todos os dias no mercado, e podem ter um papel
inovador na hora de proteger informações da empresa, precaver possíveis
problemas e solucioná-los caso venham a acontecer. Um fator importante
também que frisa a necessidade de realizar o planejamento anual de TI é analisar
e encontrar oportunidades e ameaças relacionadas à tecnologia que podem afetar
a atuação da empresa. Inspecionar o ambiente externo da empresa também é um
elemento que colabora para o entendimento sobre a posição da empresa no
mercado a partir do diagnóstico de suas características.
Caso o objetivo anterior da empresa não tenha sido atingido, é hora de inovar o
modo operante para atingi-lo.
O que é COBIT?
COBIT é a sigla para “Control Objectives for Information and related
Technology” e que, na prática, significa uma estrutura capaz de
fornecer governança de TI. Essa estrutura foi criada pela ISACA
(Information Systems Audit and Control Association) e tem como
principal objetivo gerar valor para a empresa e para os seus
processos.
Conceitos Chave
1. Alinhamento TI/Negócio é vital – Para uma empresa obter o máximo
benefício de seus investimentos em TI, os líderes precisam concentrar
os recursos necessários para apoiar as prioridades empresariais. Com
o alinhamento, o líder de TI está demonstrando o papel da TI na
realização dos objetivos estratégicos da empresa e o valor que ele
está contribuindo.
2. Não espere que seja fácil – Alinhar TI ao negócio é um assunto
complexo que envolve o comportamento da empresa, cultura,
posições de poder, comunicação, objetivos a longo prazo, prioridades
(Estratégia), respostas imediatas para as condições de mercado e
de orçamento (Financeiro). Um líder de TI deve analisar sintomas de
desalinhamento e determinar qual dimensão está errada.
3. Fácil de testar, difícil de entregar. Atingir e manter o alinhamento
da TI ao negócio é uma aventura, onde a viagem em si é o
objetivo e não há nenhum destino. Alinhamento eficaz com
líderes de negócios não é algo que um líder de TI atinge e então
acaba. É mais como um casamento, quando os parceiros não
estão em sincronia a relação requer uma atenção contínua e
esforço.
finalidade de Alinhar TI ao negócio é otimizar o valor da TI para a empresa.
Sendo assim, uma organização alinhou com sucesso a estratégia de TI à
estratégia de negócios quando houver:
Um entendimento comum de como aplicações de TI, tecnologias e
serviços irão contribuir para o negócio – hoje e no futuro.
Um foco compartilhado sobre onde gastar os escassos recursos,
tempo e dinheiro.
1. A relação de trabalho entre a TI e o resto do negócio evidenciado por
operações diárias de confiança, gestão de problemas ágil e previsível,
entregas e soluções inovadoras. Estabelecer condições para atingir o
alinhamento
Avaliação de Infraestrutura
Como suas tecnologias de computação e de rede atuais podem
ajudar você a atingir as principais prioridades da empresa? Que
adições, melhorias e alterações são necessárias no curto prazo, a
médio prazo, e a longo prazo?
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/342
Resumo
Este artigo traz algumas contribuições sobre o planejamento de
Tecnologia da Informação nas organizações. Leva a reflexão sobe as
formas de aquisição de Tecnologia da Informação, ou seja, compra,
aluguel ou desenvolvimento dos sistemas de Informação.
Comenta sobre o objetivo do planejamento de TI é da estruturação de
todas as informações necessárias para o funcionamento harmônico da
organização. Estruturação visa auxiliar a organização no apoio à
tomada de decisões do negócio empresarial, sejam operacionais,
táticas ou decisões estratégicas, no que diz respeito a sua qualidade,
produtividade, efetividade, rentabilidade, modernidade inteligência
competitiva e inteligência empresarial.
Aquisição
Aquisição é um conjunto de atividades organizadas com medidas
determinadas para um resultado (produto) específico para um cliente
ou mercado. Para aquisição devemos levar em conta o processo de
Informatização.
2. Aluguel
As empresas de grande, médio e pequeno porte têm seus motivos para alugar
aplicativos de um provedor de serviços, em vez de comprá-los imediatamente.
Alguns fatores devem ser considerados para alugar aplicativos. Alugar um
software de um provedor de serviços pode ajudar as empresas a economizar
dinheiro em licenças de software, hardware e instalação. Além de o modelo de
software como um serviço liberar o departamento de TI para concentrarse em
projetos essenciais ao setor ou que geram receita. Contudo, sem o software
hospedado, deverá ter a atenção redobrada à segurança além de ter menos
opções de personalização e integração.
3. Desenvolvimento de Softwares
4. Posicionamento estratégico
5. Conclusão
“Um Sistema de Informações Gerencial (SIG,) abrange uma coleção organizada de pessoas,
procedimentos, software, banco de dados e dispositivos que fornecem informação rotineira
aos gerentes e aos tomadores de decisão. O foco de um SIG é, principalmente, a eficiência
operacional. Marketing, produção, finanças e outras áreas funcionais recebem suporte dos
sistemas de informação gerencial e estão ligados através de um banco de dados comum”.
(STAIR e REYNOLDS, 2002, p. 18 apud MIRANDA, on-line, p. 3).
Minha função na empresa é cuidar deste sistema de gerenciamento criado pela empresa,
desde a identificação da necessidade de novas implantações, até a entrega em produção e
treinamento da solução aos colaboradores.
Este sistema permite gerenciar todas as ordens de serviços dos clientes desde a abertura do
chamado até a entrega da solução. Além disto, o sistema é responsável por capturar a
biometria dos colaboradores para controle de expediente de trabalho, controlar a área
comercial, financeira, recrutamento e seleção, também é responsável por toda a auditoria da
empresa sendo integrado com o sistema Power BI da Microsoft, possibilitando que todas as
áreas da empresa tenham acesso à emissão de relatórios e indicadores para a tomada de
decisões.
Para que toda essa estrutura seja possível, a empresa investe constantemente na
infraestrutura, possibilitando inclusive acesso remoto do colaborador, cuidando obviamente
sempre da segurança da informação.
Desta forma, para que as tomadas de decisões sejam realmente as melhores, é necessário que
se tenha uma excelente forma de capturar as informações e indicadores do andamento dos
projetos, e então, é onde outra vertente deste sistema de gerenciamento que sou responsável
na empresa entra.
Como este sistema de gerenciamento está na internet, a partir das informações “imputadas”
pelos colaboradores e clientes, e armazenadas em banco de dados, conseguimos emitir
relatórios e efetuar integrações com o Power BI, a fim de criar e gerar indicadores, gráficos e
relatórios que possibilitam análises minuciosas e gerenciais dos gestores para as melhores
tomadas de decisão nos projetos.
BIBLIOGRAFIA
LANDON, kenneth C. & Jane P. Laudon. Sistemas de Informação Gerenciais. 7ª Edição. São
Paulo, 2007.