Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) tendem a apresentar comportamentos irracionais e impulsivos, como consumo excessivo de drogas e álcool, compulsão alimentar, dívidas ou sexo sem proteção. Eles também podem apresentar comportamentos suicidas recorrentes, automutilação e ameaças de suicídio, especialmente durante momentos de crise extrema.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) tendem a apresentar comportamentos irracionais e impulsivos, como consumo excessivo de drogas e álcool, compulsão alimentar, dívidas ou sexo sem proteção. Eles também podem apresentar comportamentos suicidas recorrentes, automutilação e ameaças de suicídio, especialmente durante momentos de crise extrema.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) tendem a apresentar comportamentos irracionais e impulsivos, como consumo excessivo de drogas e álcool, compulsão alimentar, dívidas ou sexo sem proteção. Eles também podem apresentar comportamentos suicidas recorrentes, automutilação e ameaças de suicídio, especialmente durante momentos de crise extrema.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) tendem a apresentar comportamentos irracionais e impulsivos, como consumo excessivo de drogas e álcool, compulsão alimentar, dívidas ou sexo sem proteção. Eles também podem apresentar comportamentos suicidas recorrentes, automutilação e ameaças de suicídio, especialmente durante momentos de crise extrema.
Pessoas diagnosticadas por esta patologia TPB, tendem a apresentar comrtameos
irracionais e impulsivos, de forma agir sem pensar levadas pela
sensação de gratificação imediata, onde estes comportamentos impulsivos podem ser reparados de forma prazerosa ou agressiva. Podemos citar o consumo de drogas, álcool, compulsão alimentar, acumulação de dívidas no cartão de crédito, sexo sem proteção ou jogo compulsivo. Além de comportamentos irracionais e impulsivos, o indivíduo pode apresentar comportamentos suicidas, no qual, tendem a serem recorrentes e acompanhados de ameaça e automutilação (DSM-5, 2014). Em alguns casos a automutilação pode ser pouco percebida, pois, são comportamentos como arranhar a pele ou raspar o cabelo, onde já o ato de sentir dor física pode ser utilizado como uma válvula de escape em momentos de crise, assim, nesses momentos de angústia extrema as ameaças e tentativas de suicídio podem ser intensificadas.