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PO: RH04

Procedimento Operacional Data Revisão: 06-02-23


Título: Código de Conduta Nº. Páginas: 08
Escrito por: RH Autorizado por: Gerentes

1 – Objetivo
Desenvolver um procedimento padrão – código de conduta para situações internas no que diz
respeito a ações referentes à conduta profissional

2 – Campo de Aplicação
O procedimento se aplica a todos os colaboradores.

3 – Descrição das Atividades

3.1. Postura Colaborador


Cada colaborador deve evitar situações suscetíveis de gerar qualquer conflito entre seus
interesses pessoais, diretos ou indiretos, e os interesses da Empresa. Assim, deve pautar seu
comportamento por este Código de conduta, buscando:

 Preservar e cultivar a imagem positiva da Empresa;


 Comercializar, nas dependências da Empresa, apenas os produtos e serviços de
propriedade e de interesse da empresa; as exceções deverão obter autorização prévia da
Gerência;
 Desenvolver condições propícias ao estabelecimento de um clima produtivo e agradável no
ambiente de trabalho, tratando as pessoas e suas idéias com dignidade e respeito.
 Não permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de
ordem pessoal interfiram em suas relações profissionais;
 Agir com clareza, justiça e lealdade na defesa dos interesses da empresa;
 Eximir-se de manifestações em nome da Empresa por qualquer meio de divulgação

Este modelo foi desenvolvido por Ivana Anselmo Souza


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pública, quando não autorizado ou habilitado para tal;


 Apresentar-se de forma adequada para o desempenho de suas funções e atividades na
Empresa;
 Eximir-se de fazer uso do cargo / função ocupada ou da condição de colaborador, visando
obter vantagens para si ou para terceiros;
 Priorizar e preservar os interesses da empresa junto a clientes, órgãos governamentais,
instituições financeiras, fornecedores, entidades e outras empresas com as quais
mantenha relacionamento comercial;
 Utilizar os recursos da empresa apenas para negócios da Empresa – sempre com economia
e responsabilidade;
 Eximir-se de exercer outras atividades profissionais durante o expediente, com ou sem fins
lucrativos, independentemente da compatibilidade de horários, que constituam prejuízo,
concorrência direta ou indireta com as atividades da empresa;
 Contribuir para o bom funcionamento de toda a Empresa, abstendo-se de atos e atitudes
que impeçam, dificultem ou tumultuem a prestação de serviços;
 Ser participante no cumprimento deste código, alertando possíveis erros e infrações;
 Em qualquer situação que possa gerar conflito de interesses, e antes mesmo que o conflito
ocorra, cada colaborador envolvido deve informar ao seu gerente imediato sobre a
existência da situação, a fim de adotar medidas para evitá-la ou eliminá-la.

3.1.2 Com relação a PRESENTES, BRINDES, VIAGENS e CONVITES A EVENTOS:


Todo e qualquer material de qualquer natureza deve ser encaminhado ao Departamento de
Marketing, que adotará o seguinte procedimento interno:
Presentes / Brindes – itens como canetas, agendas, bonés, camisetas, chaveiros, porta-

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cartões e outros materiais de custo similar poderão ficar com os colaboradores. Todos os
demais deverão ser entregues à gerência que fará uma análise, podendo deixar o presente
ou o brinde em questão à disposição para eventos de cunho comercial ou institucional da
Empresa (em estoque no Almoxarifado da Empresa). Ou ainda, se entender como de uso
profissional, o presente ou o brinde poderá ser deixado com o colaborador, enquanto
perdurar seu contrato na Empresa;
Viagens / Eventos – O colaborador deverá contatar a Administração para analisar o melhor
meio de a Empresa obter retorno sobre este benefício.

3.1.3 Com relação a recursos de informática:


Não é permitido utilizar os recursos de informática ou os sistemas de comunicação da
empregadora para transmissões que contenham ou promovam quaisquer dos itens a seguir:
· Linguagem abusiva ou desagradável
· Informações ilegais ou obscenas
· Mensagens que possam acarretar perda ou dano ao trabalho ou sistemas do
destinatário
· Mensagens difamatórias
· Práticas que interfiram com o trabalho do empregado ou de outras pessoas
· Aliciamento de empregados para quaisquer finalidades não autorizadas.
· Reprodução de software obtido externamente e introduzido em qualquer equipamento
da empresa sem autorização do setor de microinformática.
· A utilização da internet para uso particular deverá ser feita fora do seu expediente de
trabalho, sempre respeitando as regras acima descritas.

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· O uso para fins pessoais do telefone convencional e/ou celular deverá ser evitado
durante o expediente, a não ser para assuntos extrema emergência. Da mesma forma
uso de aplicativos e redes sociais devem ser evitados durante o expediente.

- Informamos que todos os sistemas de comunicação poderão ser monitorados pelo


departamento de tecnologia de forma eventual, como forma de coibir as ações acima escritas.

3.1.4 Com relação a veículos:


Os veículos deverão ser utilizados estritamente para servir aos interesses da empresa, e sempre
ser solicitados com antecedência com o devido agendamento.
· Multas: havendo ocorrência de multa de trânsito, o empregado arcará com o ônus da
mesma.
· Caronas: é terminantemente proibida a carona nos veículos da empresa em viagens
intermunicipais e interestaduais, salvo as que contenham autorização por escrito da
gerência.
3.2 Com relação a faltas e atestados:
- Quando o colaborador estiver doente, deve informar imediatamente sua gerente. E se for grave
a empresas irá encaminhá-lo para casa e/ou hospital, chamando e/ou pessoa responsável.
- Se o colaborador estiver doente e precisar faltar ao trabalho, deverá avisar a gerência o mais
breve possível.
- Para falta ser abonada será necessário atestado.
- O atestado deverá ser entregue ao gerente no próximo dia útil. Se o colaborador não puder vir
entregar deve bater uma foto e enviar. Assim que estiver condições, deve trazê-lo pessoalmente à
empresa. A foto não servirá como abono, é necessário o documento.

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- Quando o colaborador estiver pegando frequentemente atestado, será indicado um médico pela
empresa para fazer uma avaliação. Que enviará relatório para empresa.
- Em períodos de afastamento por doença, o colaborador deverá avisar com frequência à empresa
o andamento do seu caso. O correto é informar sua gerente.

3.3 Atrasos
- O colaborador que se atrasar deve avisar a gerencia.
- Se o atraso se prolongar manter a gerência informada.

3.4 Saídas
- Se o colaborador precisar se ausentar em horário de trabalho deverá informar com antecedência
a sua gerente, pedindo liberação.
- Esses horários serão trocados por momentos em que será necessário fazer horas extras ou
treinamentos. Ou podem também ser descontados em folha. Por isso é importante checar com
seu gerente antecipadamente como será feito.

3.5 Treinamentos
- Preocupada em manter os colaboradores em desenvolvimento constante a empresa investe em
treinamentos. Estes são em sua maioria fora do horário de trabalho. E sem custo para o
colaborador. Entendemos que o comprometimento nesses casos deve ser mútuo, é uma relação
ganha-ganha. A empresa ganha com os colaboradores treinados e os colaboradores ganham em se
qualificarem, qualificarem seus currículos (a grande maioria dos cursos possuem certificados). As
horas em treinamento não serão abatidas e nem pagas.

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3.6 Horas extras


Não é permitido ao colaborados fazer hora extra sem a ciência e aprovação de seu gerente.

3.7 Horário de pausa


- No horário de almoço o colaborador tem direito a 1h30min e o horário de café é de 15 minutos.
Os quinze minutos do café deverá ser respeitado, é preferencial que vá um colaborador de cada
vez. E que seja avisado para alguém cobrir seu setor nesse período. Após o café e/ou almoço a
cozinha deve ficar organizada. Não é permitido comer lanche, leite entre outros alimentos que
estiverem na geladeira, salvo autorizado pelo dono. Não é permitido deixar comida estragar na
geladeira.

3.8 Todos os abusos das regras citadas acima, bem como todas as infrações previstas no Art.482
da CLT dará direito ao empregador de punir seus empregados de forma pedagógica dando
advertências e suspensões – Art.2 da CLT, ocasionarão medidas cabíveis previstas em lei,
preferencialmente seguindo as regras abaixo, de acordo com o nível da infração.

A punição da falta cometida pelo trabalhador deverá ser imediata, sob pena de ser considerada
perdoada e deverá, também, ser proporcional ao ato faltoso.

A advertência será utilizada para punir penas leves, onde o empregador alertará o empregado pela
falta cometida com o intuito de corrigir os atos faltosos, poderá ser aplicada, preliminarmente, de
forma verbal e depois por escrito.

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A suspensão é uma punição mais rigorosa onde o empregado ficará afastado do trabalho e não
receberá a remuneração correspondente. A duração da suspensão não poderá ser por mais de 30
(trinta) dias, sob pena de caracterização de rescisão indireta, na forma prevista no artigo 474 da
CLT.

Adotaremos o sistema de quando ocorrer situações que não estejam em acordo com os valores da
empresa, seu código de ética ou ainda situações previstas no art. 482 da CLT como segue:

- Advertência Verbal – 01 ocorrência


- Advertência Escrita – 03 ocorrências
- Suspensão – após as situações acima descritas, ou situação considerada pelo supervisor como
grave, poderá ser composta por até 03 dias de afastamento das atividades sem remuneração.
- Havendo reincidência será encaminhado ao departamento jurídico para devidas providencias
legais.

Destacamos, que não há previsão legal da quantidade de punições que o empregador poderá dar
ao trabalhador, portanto, a orientação da jurisprudência é sempre aplicar as penalidades de
acordo com o bom senso.

Já a configuração da dispensa por justa causa depende de vários requisitos, sendo que a falta
deverá ser atual e grave dentro dos contornos fixados na legislação trabalhista. A gravidade terá
que impossibilitar a normal continuação do vínculo empregatício.

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Orientamos, que sucessivas faltas leves poderão resultar na dispensa por justa causa, desde que a
situação esteja descrita no artigo 482 da CLT, contudo, não há previsão legal da quantidade de
punições para faltas leves que justificarão a dispensa por justa causa, cabendo, portanto, o bom
senso.

Fundamentação legal: Artigos 2º, 8º, 474 e 482 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
aprovada pelo Decreto.

3.9. Todo e qualquer assunto não especificado neste procedimento deverá ser remetido à análise
especial da diretoria Administrativa e da diretoria jurídica.

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