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DISCIPLINA

BIOLOGIA E GEOLOGIA
DESIGNAÇÃO DO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

Ficha de avaliação nº2 (versão A)


DATA ANO/TURMA NOME NÚMERO

__/01/2024 10ºRA
DOMÍNIOS
Conceitos e procedimentos Aplicação, Prática experimental Comunicação em ciência PERCENTAGEM DE
e raciocínio lógico e Resolução de problemas SUCESSO
________ % ________ % ________%
________ %
DOCENTE TOMADA DE CONHECIMENTO DO ENCARREGADO DE
EDUCAÇÃO
MARTA VERGUEIRO

GRUPO I

Texto A

O colesterol é um componente essencial das células dos mamíferos. A sua síntese ocorre numa série
complexa de etapas enzimáticas no retículo endoplasmático, podendo ser eventualmente transportado
através de vesículas do complexo de Golgi para a membrana plasmática, onde a sua concentração é muito
elevada, relativamente aos outros compartimentos celulares. O plasma sanguíneo também constitui um
grande reservatório de colesterol na forma de lipoproteínas, que entram nas células por endocitose,
libertando o colesterol no meio intracelular. Deste modo, o colesterol circula no interior das células e entre
este meio e o meio extracelular. Este transporte envolve a fusão entre diferentes membranas celulares. O
colesterol tem efeitos físicos relevantes nas membranas, de que se salientam a alteração da fluidez, da
espessura, da compressibilidade e da permeabilidade à água. O colesterol faz ainda com que as proteínas
integradas da membrana alterem a sua conformação, ou a sua redistribuição, influenciando também a fusão
de membranas durante a exocitose de vesículas secretoras. As membranas de alguns vírus são também
enriquecidas em colesterol, que favorece a sua entrada nas células. Este processo é mediado pelas
proteínas SNARE, que promovem a fusão de vesículas com membranas de células-alvo, em locais de
elevada concentração de colesterol (fig.1).

Figura 1. Modelo de fusão de membranas mediada pelas proteínas SNARE e pelas glicoproteínas de invólucro viral.

Baseado em Yang, S. T., Kreutzberger, A. J., Lee, J., Kiessling, V., & Tamm, L. K. (2016). The role of cholesterol in
membrane fusion. Chemistry and Physics of Lipids, 199, 136-143. DOI: 10.1016/j.chemphyslip.2016.05.003

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1. O colesterol é sintetizado no retículo endoplasmático__________, encontrando-se associado
a_________ das membranas celulares dos mamíferos.
(A)
(B) liso … proteínas extrínsecas (D) rugoso…proteínas extrínsecas
(C) liso… fosfolípidos (E) rugoso …fosfolípidos

2. As glicoproteínas do invólucro viral possuem uma


(A) cadeia de aminoácidos capaz de reconhecer as membranas da célula hospedeira.
(B) cadeia de aminoácidos incapaz de reconhecer outras membranas.
(C) porção glicídica capaz de reconhecer as membranas da célula hospedeira.
(D) porção lipídica capaz de reconhecer as membranas da célula hospedeira.
3. As proteínas SNARE encontram-se em locais das membranas onde
(A) o colesterol nunca está presente.
(B) os fosfolípidos não possuem comportamento anfipático.
(C) os fosfolípidos estão ausentes.
(D) os fosfolípidos possuem moléculas de colesterol associadas.

4. Após a fusão do invólucro do vírus com a membrana da célula hospedeira, é de esperar que, passado
algum tempo,
(A) as proteínas e os fosfolípidos virais se mantenham numa estrutura individualizada.
(B) apenas as proteínas do invólucro se desloquem e afastem do local de fusão das membranas.
(C) só os fosfolípidos se desloquem por movimentos laterais na membrana.
(D) os constituintes do invólucro viral acabem por se diluir por toda a membrana plasmática.

5. Analise as afirmações que se seguem, relativas à invasão celular por um vírus com um invólucro
lipídico. Reconstitua a sequência temporal dos acontecimentos que conduzem à fusão do vírus com a
célula hospedeira, colocando por ordem as letras que os identificam.
A. Fusão do folheto externo da bicamada do invólucro com o da membrana da célula hospedeira.
B. Reconhecimento das proteínas SNARE das duas membranas.
C. Aumento local da fluidez das duas membranas provocado pela acumulação de colesterol.
D. Estabelecimento de ligações químicas entre aminoácidos e os fosfolípidos da membrana
hospedeira.
E. Fusão do folheto interno do invólucro viral com o folheto interno da membrana da célula
hospedeira.

6. Indique a designação do modelo de membrana celular atualmente mais aceite.

Texto B
O cádmio (Cd) é um metal tóxico poluente, presente em solos, sendo absorvido pelas raízes de certas
plantas que o acumulam nos tecidos em quantidades muito elevadas. Este metal é, muito provavelmente,
absorvido pela membrana plasmática das células radiculares por transportadores para elementos essenciais
que apresentam uma baixa seletividade em relação ao seu substrato, como sejam, os canais iónicos para
Ca2+.
Para investigar o efeito do cloreto de cádmio na absorção de N, P e K, bem como o efeito da bactéria N3,
resistente ao cádmio, na redução da absorção desses nutrientes, em plantas de meloa da espécie
(Cucumis melo), enxertadas e não enxertadas, foi realizado o seguinte estudo.
As sementes de meloa foram colocadas em 23 g de substrato em recipientes de plástico com 6 cm de
diâmetro, numa faixa de temperaturas entre 24 e 28 °C e uma humidade relativa entre 85% e 90%. A
enxertia foi realizada após o desenvolvimento da primeira folha. Após 7 dias de crescimento normal dos
enxertos, vários grupos foram submetidos a um tratamento com duas soluções de cádmio (Cd 50, com
concentração de 50 µM, e Cd 100, com concentração de 100 µM) adicionadas aos recipientes onde
cresciam as plantas. Em dois grupos de plantas de cada um dos tratamentos, foi inoculada no solo uma

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solução contendo bactérias N3. Foram utilizadas mais de 10 plantas enxertadas em cada grupo com
repetição dos ensaios. Os resultados obtidos estão registados na tabela I.

Tabela I. Quantidade total de N, P e K absorvidos em plantas enxertadas (E) e não enxertadas (NE) (mg/g).

Tratamento Controlo Cd 50 Cd 50 + N3 Cd 100 Cd100 + N3


NE 14,17 11,86 14,39 12,14 12,75
Total N
E 13,22 16,46 15,08 14,74 13,86
NE 2,00 1,68 2,03 1,63 1,81
Total P
E 2,08 2,61 2,35 2,30 2,19
NE 21,10 17,57 21,64 17,85 19,53
Total K
E 14,72 17,84 17,13 16,30 15,37

Baseado em Zhang, J., Wang, P., & Xiao, Q. (2020). Cadmium (Cd) chloride affects the nutrient uptake and Cd-resistant bacterium
reduces the adsorption of Cd in muskmelon plants. Open Chemistry, 18(1), 711-719. https://doi.org/10.1515/chem-2020-0500

7. Das afirmações seguintes referentes aos resultados do estudo descrito no texto, selecione as duas
opções verdadeiras.
I. A concentração de cádmio no solo não afeta a absorção de potássio pelas plantas não
enxertadas.
II. O tratamento das plantas submetidas ao cádmio, com as bactérias N3, conduz à redução da
captação de nitrogénio nas plantas enxertadas.
III. O valor máximo de captação de fósforo ocorreu no grupo de plantas enxertadas, tratado com
uma concentração de 50 µM de cádmio.
IV. Em todos os grupos de plantas do tratamento com 100 µM, os valores de absorção dos
diferentes nutrientes foram inferiores aos do grupo controlo.
V. As bactérias N3 não interferiram com a ação do cádmio nos processos de captação de N, P e K
pelas raízes.

8. A absorção do cádmio através das membranas celulares das células da raiz é um processo_________
realizado por proteínas ________ com baixa especificidade.
(A) mediado … extrínsecas (C) não mediado … extrínsecas
(B) mediado … intrínsecas (D) não mediado … intrínsecas

9. Faça corresponder a cada uma das afirmações da coluna I, referentes a transportes


transmembranares, o transporte da coluna II que lhe corresponde.

Coluna I Coluna II

(a) Ocorre através da bicamada de fosfolípidos. (1) Difusão simples


(b) Movimento da água através das membranas (2) Difusão facilitada
(3) Osmose
biológicas.
(4) Transporte ativo
(c) Gera um potencial de repouso nos neurónios. (5) Endocitose

10. As plantas do grupo___________ sofreram um tratamento com uma solução onde estão ausentes
___________.
(A) de controlo … Cd e bactérias N3 (C) experimental … Cd e bactérias N3
(B) de controlo … N, P e K (D) experimental … N, P, K

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11. Preveja a variação da produtividade das plantas C. melo, enxertadas e não enxertadas, tratadas com bactérias
N3, nas diferentes concentrações de cádmio.

Texto C
Apesar da diversidade de soluções para os problemas de assimilação dos nutrientes, nenhum mamífero evoluiu para
digerir todos os alimentos possíveis. Um humano não sobrevive com a dieta de uma ovelha, de um coala ou de um
gato. Por outro lado, um coala, provavelmente, não sobreviveria com a dieta das outras espécies. Essas diferenças
estão refletidas em variações substanciais na anatomia do trato digestivo das diferentes espécies, como as que se
observam em vários primatas assinaladas no gráfico da figura 2.
O coala, um mamífero arbóreo que se alimenta exclusivamente de folhas de eucalipto, possui uma série de
adaptações anatómicas, fisiológicas e microbianas do seu tubo digestivo. Este animal possui um intestino grosso
extenso e um intestino delgado reduzido. O ceco do coala, ou seja, o divertículo inicial do intestino grosso que
favorece a digestão da celulose, é o maior de todos os mamíferos relativamente ao tamanho corporal e possui um
tempo médio de retenção gastrointestinal dos alimentos que é o mais longo entre os mamíferos. As folhas de
eucalipto contêm altos níveis de taninos que seriam tóxicos para outros mamíferos. No entanto, o intestino grosso do
coala é colonizado por bactérias que digerem os taninos, incluindo Lonepinella koalarum, uma espécie descoberta no
coala e que talvez seja exclusiva dessa espécie. Observa-se que as mães-coalas alimentam os seus filhotes com
uma pasta fecal que constitui, presumivelmente, um mecanismo para garantir a colonização intestinal com as
bactérias apropriadas.

Figura 2. Volume relativo de cada região do tubo digestivo em relação ao seu volume total, em seis espécies de primatas.
Baseado em Furness, J. B., Cottrell, J. J., & Bravo, D. M. (2015). Comparative gut physiology symposium: comparative
physiology of digestion. Journal of animal science, 93(2), 485-491. DOI:10.2527/jas2014-8481

12. Considere as seguintes afirmações, relativas ao tubo digestivo dos primatas.


I. O Homem é o primata com o intestino grosso menos desenvolvido.
II. O gorila possui um ceco reduzido em relação aos restantes primatas.
III. Os primatas possuem volumes relativos de estômago aproximados.

(A) I é verdadeira; II e III são falsas.


(B) II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(D) I e III são verdadeiras; II é falsa.

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13. No coala, a toxicidade dos taninos é anulada através da ação de bactérias do trato digestivo, que realizam
digestão _______, num processo de obtenção de matéria por ________

(A) intracelular … absorção


(B) extracorporal … ingestão
(C) extracorporal … absorção
(D) intracelular … ingestão

14. Complete o texto seguinte com a opção adequada a cada espaço.

A hidra de água doce capta os alimentos através de tentáculos, introduzindo-o na ___a)___, onde ocorre a
digestão ___b)___, realizada por enzimas digestivas segregadas por ___c)___ a partir de células do
revestimento interno. Na minhoca, a digestão mecânica ocorre, sobretudo, ___d)___, sendo a absorção dos
nutrientes realizada no intestino, onde o tiflosole contribui para ___e)___ da área de absorção dos nutrientes.

a) b) c)
1. faringe 1. extracorporal 1. endocitose
2. cavidade gastrovascular 2. intracelular 2. exocitose
3. estômago 3. extracelular 3. fagocitose
d) e)
1. na moela 1. a manutenção
2. no papo 2. a diminuição
3. no esófago 3. o aumento
15. No
sistema digestivo do coala, a maior extensão do _________ favorece a digestão de _________, que constituem
as folhas dos eucaliptos.
(A)ceco … celulose e de taninos
(B)ceco … proteínas e de amido
(C)intestino delgado … celulose e de taninos
(D)intestino delgado … proteínas e de amido

16. Tendo em conta o regime alimentar predominantemente herbívoro dos gorilas e o regime omnívoro dos
humanos, formule uma hipótese explicativa das diferenças de volume relativo das diferentes porções do tubo
digestivo nestes animais.

GRUPO II

A membrana plasmática é a estrutura celular que confere integridade às células, desempenhando muitas funções das
quais se destaca a mediação do transporte de substâncias entre os meios intercelular e intracelular.
A beterraba (Beta vulgaris) é um tubérculo de cor vermelho-arroxeada e de sabor característico. É uma planta
selvagem do Norte de África, remontando o seu cultivo, à época romana. A sua cor resulta da presença de
betacianina, um pigmento vermelho que está presente nos vacúolos das células. A betacianina é uma molécula
solúvel em água derivada do aminoácido tirosina.
Para compreender os fatores que influenciam a permeabilidade das membranas celulares de beterraba à
betacianina, foi realizado o seguinte estudo. Foram cortados cinco pequenos cubos do tubérculo da beterraba, com
1,5 cm x 1,5 cm, e sujeitos a diferentes tratamentos aplicados em diferentes tubos. Na tabela I apresentam-se os
resultados observados ao fim de 30 minutos.

Tabela II. Resultados obtidos nos diferentes tratamentos.


Tubos Tratamentos Resultados
1 4 mL de água à temperatura ambiente + cubo de beterraba Água ligeiramente rosada
2 4 mL de água quente + cubo de beterraba Água vermelho-intenso

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3 4 mL de querosene + cubo de beterraba Querosene incolor
4 4 mL de álcool 70% + cubo de beterraba Álcool vermelho-intenso
5 4 mL de água + cubo de beterraba congelada Água vermelho-intenso
Baseado em Gonçalves, T. M. (2021). Permeabilidade da membrana plasmática celular da beterraba: uma proposta de
aula prática no ensino médio. Research, Society and Development, 10(3), e30010313479- 30010313479.
DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13479

1. Os resultados experimentais estão de acordo com a ocorrência de


(A) Osmose, pois houve entrada de água nos vacúolos no tubo 2.
(B) difusão simples da betacianina, comprovada pelo tubo 4.
(C) transporte ativo da betacianina, de acordo com o resultado do tubo 3.
(D) difusão facilitada da betacianina, comprovada pelo tubo 5.

2. O álcool, tal como os fosfolípidos, tem um carácter ____, o que provoca a _____da membrana.
(A) hidrófobo … digestão
(B) hidrófobo … dissolução
(C) anfipático … dissolução
(D) anfipático … digestão

3. O tubo _____ desempenhou a função de controlo da experiência, sendo a variável dependente _____ .
(A) 1 … a mudança de cor do líquido
(B) 1 … o tipo de líquido introduzido
(C) 5 … a mudança de cor do líquido
(D) 5 … o tipo de líquido introduzido

4. Considerando a variação do volume da água durante o congelamento, explique o resultado observado no tubo 5.

GRUPO III

Agropyron smithii é uma erva gramínea perene que constitui um importante produtor de biomassa dos ecossistemas
de pradaria. As plantas desta espécie iniciam o crescimento durante os primeiros meses da primavera, quando as
temperaturas sazonais são relativamente baixas. A floração ocorre em junho, fazendo, assim, com que esta espécie
complete a maior parte de seu ciclo de vida antes do início das altas temperaturas do ar que caracterizam a restante
parte da estação de crescimento. Nesta planta, a inibição da fotossíntese pela temperatura é totalmente reversível
até um limite elevado, a partir do qual este efeito se torna irreversível. Entre os fatores que regulam a reversão da
inibição provocada pela temperatura, estão as concentrações de O2 e CO2. Estudos recentes sugerem que as
concentrações de RuDP podem regular a atividade da enzima RuDPcarboxilase (RuBisCO), numa etapa
potencialmente limitante da taxa fotossintética em função da temperatura. Os gráficos da figura 3 mostram os
resultados da ação de alguns fatores na inibição reversível da fotossíntese em A. smithii.

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A B

Figura 3. Os gráficos A e B representam a taxa de


fixação do CO2, pela RuDP carboxilase, a
diferentes concentrações de CO2, às temperaturas
de 10 oC e 35 oC, respetivamente. O gráfico C
representa a variação da taxa de fotossíntese em
função da temperatura da folha para diferentes
valores de concentração de O2 e CO2.

Baseado em Monson, R. K., Stidham, M. A., Williams III, G. J., Edwards, G. E., & Uribe, E. G. (1982). Temperature dependence of
photosynthesis in Agropyron smithii Rydb. I. Factors affecting net CO 2 uptake in intact leaves and contribution from ribulose-1,
5-bisphosphate carboxylase measured in vivo and in vitro. Plant physiology, 69(4), 921-928.
https://doi.org/10.1104/pp.69.4.921

1. De acordo com a figura 3, para uma mesma concentração de CO2, __________ da concentração de oxigénio
provoca ________ da taxa de assimilação de carbono.
(A) uma diminuição … a manutenção
(B) uma diminuição … um aumento
(C) um aumento … um aumento
(D) um aumento … a manutenção

2. A partir dos dados dos gráficos A e B é possível concluir que, para uma mesma concentração de CO2, à
temperatura de 35 oC, se verifica na planta
(A) uma diminuição da atividade da RuDP carboxilase.
(B) uma acumulação de moléculas de RuDP no estroma dos cloroplastos.
(C) uma redução da acumulação de moléculas de RuDP no estroma dos cloroplastos.
(D) o fim da regeneração de moléculas de RuDP.

3. A fixação do CO2 ocorre na fase _________, seguindo-se a sua ___________ em compostos orgânicos, como a
glicose.
(A) química … redução

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(B) química … oxidação
(C) fotoquímica … oxidação
(D) fotoquímica … redução

4. Ordene as afirmações seguintes respeitantes à fotossíntese, de modo a reconstituir os acontecimentos que


culminam na síntese de compostos orgânicos.
A. Redução da molécula de NADP+.
B. Oxidação da clorofila por ação dos fotões de luz.
C. Movimento de eletrões numa cadeia de transportadores presentes nas membranas dos tilacoides.
D. Consumo de moléculas de ATP e regeneração de moléculas de ADP.
E. Moléculas de uma pentose ligam-se a um gás atmosférico.

5. Explique, tendo em conta os dados do estudo, a variação da taxa fotossintética para temperaturas superiores a
40 oC.

Conceitos e procedimentos e Aplicação, Prática experimental Comunicação em


raciocínio lógico e Resolução de problemas ciência
QUESTÃO COTAÇÃO QUESTÃO COTAÇÃO QUESTÃO COTAÇÃO
GI 6 6 GI 1 9 GI 10 15
GI 7 6 GI 2 6 GII 7 15
GI 8 7 GI 3 7 GIII 9 10
GI 9 6 GI 4 6
GII 2 6 GI 5 6
GII 3 6 GII 1 6
GII 4 6 GIII 1 6
GII 5 6 GIII 2 10
GII 6 7 GIII 3 6
GII 8 6 GIII 4 6
GII 9 6 GIII 5 6
GIII GIII 6
6 6
7
GIII
6
8

TOTAL 80 80 40

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