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MANAUS/AM
2022
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Superior
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Tecnologia
Curso de Engenharia Civil
ASSESSORIA PEDAGÓGICA
DEPARTAMENTO DE APOIO AO ENSINO - DAE/PROEG
Prof. Dr. Winston Júnior Zumaeta Moncayo (Presidente e Coordenador do Curso 2021)
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE QUADROS
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................... 10
APRESENTAÇÃO
Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) substitui o anterior, adotado desde 2010.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), elaborou esta nova versão a partir de 2020 e definiu
como propósito a apresentação deste PPC para o ano de 2022, tendo como base esforços
anteriores, que ainda não foram consolidados ou concluídos, adotando valores de
objetividade e alterações compatíveis com a viabilidade legal e cronograma estabelecido.
Assim, o maior desafio da equipe foi encontrar o equilíbrio entre as determinações
legais, as necessidades científicas, dos discentes, do mercado de trabalho e da capacidade
docente da Universidade, norteados pelos princípios gerais referentes a concepção
filosófica e pedagógica concernentes a elaboração de um currículo, alinhado aos princípios
institucionais estabelecidos no Plano de desenvolvimento Institucional (PDI – 2016-2025,
Revisão 2018) da Universidade Federal do Amazonas - UFAM. A busca sempre se pautou
pela maximização do tênue equilíbrio entre estes aspectos, por meio de um documento o
mais objetivo possível, com o propósito de facilitar os trâmites nas instâncias pertinentes
da Universidade, para ser adotado com brevidade.
A UFAM é uma instituição de ensino superior que tem como missão “produzir e
difundir saberes, com excelência acadêmica, nas diversas áreas do conhecimento, por meio
do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo para a formação de cidadãos e para o
desenvolvimento da Amazônia”. Em toda sua história, as atividades desenvolvidas pela
UFAM tiveram como principais objetivos consolidar e ampliar sua presença na formação
de recursos humanos qualificados para a Amazônia Ocidental, notadamente por meio da
oferta de cursos de graduação e pós-graduação lato sensu e stricto sensu em diferentes
áreas do conhecimento.
As aulas iniciais da instituição foram ministradas no Grupo Escolar Saldanha
Marinho (Figura 1), localizado na esquina das ruas Saldanha Marinho e Costa Azevedo.
Em seu primeiro ano sete discentes foram matriculados na Faculdade de Engenharia. O
discurso de abertura dos cursos de Engenharia, Direito e Medicina, pode ser acessado na
Biblioteca Virtual do Amazonas (2015) por meio do link:
https://issuu.com/bibliovirtualsec/docs/escola_universit__ria_livre_de_mana.
Figura 2 - Grupo Escolar Silvério Nery (início séc. XX), atual Escola Estadual Nilo Peçanha
De 1977 a 1988, o curso funcionou nos Blocos H (Figura 6), J e L do Setor Sul do
atual Campus Senador Arthur Virgílio Filho. No lado esquerdo do Bloco H (considerando
a sua frente para o Bloco B) estavam instaladas a Secretaria, com o gabinete do Diretor, e
as salas dos Departamentos Acadêmicos.
Figura 6 - Bloco H do Mini Campus, Sede da Faculdade de Tecnologia entre 1977 e 1988
Figura 7 - Vista aérea da sede da Faculdade de Tecnologia no Setor Norte do Campus da UFAM
A fase final da revisão deste plano foi realizada durante a pandemia de Covid-19,
por reuniões formais, encontros virtuais e intercâmbio não presencial deste grupo de
trabalho, com um projeto alicerçado na identidade da própria Universidade, situada numa
região caracterizada por rica diversidade regional. Assim, tal qual previsto pelo PDI, foi
assegurado que o ensino seja desenvolvido como princípio educativo e metas relativas à
efetiva atuação dos estudantes, por meio da realização de créditos exigidos para a
graduação no nível superior.
A oferta do curso de Engenharia Civil demonstra o comprometimento da UFAM
em contribuir para o desenvolvimento intelecto-profissional da sociedade amazonense e de
outras localidades, colaborando ativamente para o progresso da ciência e da tecnologia nas
diversas atividades, campos de atuação, competências e habilidades.
Na FT, são atualmente oferecidos cursos de pós-graduação ao nível de mestrado,
por meio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção – PPGEP, Programa
de Pós-Graduação em Design – PPGD, Programa de Pós-Graduação em Ciência
e Engenharia de Materiais – PPGCEM, e, Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Elétrica – PPGEE.
O PPGEP, (https://ppgep.ufam.edu.br), iniciou suas atividades em 1999 e oferece
Mestrado em Engenharia da Produção. Oferece três as áreas de concentração a seguir, com
suas respectivas linhas de pesquisa: 1) Pesquisa Operacional; 2) Gestão de Produção e
Operações; 3) Tecnologias Emergentes. Atualmente, possui nota 3 da CAPES.
O PPGD, (http://www.ppgd.ufam.edu.br), iniciou suas atividades em 2017 e
oferece Mestrado Profissional em Design em uma área de concentração: Design, Inovação
e Desenvolvimento Tecnológico, e abrange duas linhas de pesquisas: 1) Design, Sistemas
de Produtos e Processos; 2) Design, Comunicação e Gestão de Projetos Visuais.
Atualmente, possui nota 3 da CAPES.
O PPGCEM, (http://www.ppgcem.ufam.edu.br), originou-se do Programa de Pós-
Graduação em Engenharia de Recursos da Amazônia (PPGENGRAM), que iniciou suas
atividades em 2009. Após reestruturação aprovada pelo Parecer CNE/CES Nº 81/2015 -
Conselho Nacional de Educação, que também ensejou a mudança de área na CAPES,
passou para a área de Materiais em 2015. Oferece mestrado acadêmico em Ciência e
Engenharia de Materiais, e abrange duas linhas de pesquisa: 1) Materiais Nanoestruturados;
Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil
End.: Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3.000 – Coroado. Campus Universitário, Setor Norte, Bloco da FT.
Manaus/AM E-mail: coordcivilft@ufam.edu.br
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Faculdade de Tecnologia
Curso de Engenharia Civil
1. REQUISITOS LEGAIS
2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
3. DADOS DO CURSO
l) Atos legais do curso: O curso foi reconhecido pela Portaria MEC Nº 111/2021,
de 05 de fevereiro de 2021.
É importante ressaltar que no contexto geral a UFAM também tem evoluído
significativamente, fato que pode ser demonstrado através do Índice Geral dos Cursos
(IGC) criado pelo MEC para medir o desempenho das instituições de ensino superior do
país. O IGC indica a qualidade da instituição de ensino, ponderando cursos de graduação e
pós-graduação, bem como mantém relação direta com o ciclo avaliativo do Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), sintetizando diversos critérios
presentes nas avaliações de cursos. As últimas avaliações da UFAM e do curso de
Engenharia Civil são apresentadas no Quadro 1.
Quadro 1 - Avaliações da UFAM e do curso de Engenharia Civil
IGC 3 4 4
2019 4 4 3
2017 5 4 4
2014 3 3 -
Legenda: IGC – Índice Geral dos Cursos; ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes; CPC
– Conceito Preliminar de Curso; IDD - Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado.
4. DIAGNÓSTICO DA ÁREA
A exploração de gás natural tem sua produção escoada desde a região do Urucu, no
município de Coari, até Manaus, por um gasoduto construído entre Coari e Manaus, com
potencial para outras conexões com Rondônia e de lá com o Sudeste. Há ainda potencial
expressivo para construções de portos e aeroportos no interior do Amazonas, que possui
um tamanho superior a vários países, com uma densa floresta inexplorada, que precisa ter
seus recursos utilizados com sabedoria, para proteção e prosperidade das gerações do
futuro.
Para a exploração das jazidas minerais encontradas, estão em fase de elaboração
projetos para a implantação de pequenos polos industriais que promoverão seu
processamento inicial. Para atender às necessidades da produção desses polos e de outras
atividades econômicas estabelecidas no interior do Estado, têm sido promovidas melhorias
nas condições de navegação pelos rios da região, seja pela sua caracterização geográfica
por sensoriamento remoto, seja por sua sinalização, seja ainda pela construção de terminais
portuários flutuantes, ações cujas conclusões estão previstas para os próximos anos.
A melhoria nas condições de navegação pelos rios da região se soma às ações
voltadas para a promoção da integração regional por via terrestre, entre as quais contam-
se: a rodovia BR-174, que liga a cidade de Manaus a portos venezuelanos do Caribe,
atravessando o norte do estado do Amazonas e o estado de Roraima, passando pela cidade
de Boa Vista; a perspectiva de recuperação da rodovia BR-319, em médio prazo, em
especial no chamado “trecho do meio”, que tem tido desafios ambientais a serem
superados. Quando pronta permitirá recuperar a conexão rodoviária ligando as cidades de
Manaus e Porto Velho.
Se considerada a hidrovia do rio Madeira, que une os estados de Rondônia e do
Amazonas, tem-se a perspectiva de que a integração regional será uma realidade entre o
curto e o médio prazo, seja entre os estados da Amazônia Ocidental brasileira, seja entre o
Brasil e os demais países vizinhos do norte da América do Sul. Essa integração, com o
estabelecimento de novos polos industriais, promoverá o desenvolvimento regional e
contribuirá para a fixação das populações no interior e para a preservação da cobertura
vegetal existente. Convém ainda destacar a importância regional das hidrovias no Estado
do Amazonas, que merece uma atenção especial do curso, em razão da grande presença de
rios e cursos d’água.
5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
1
Prof.a Dra. Helena Maria do Carmo Antunes, em seminário realizado na Faculdade de Tecnologia no ano
de 2000.
Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil
End.: Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3.000 – Coroado. Campus Universitário, Setor Norte, Bloco da FT.
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Faculdade de Tecnologia
Curso de Engenharia Civil
– Recuperação de construções;
– Instalações hidrossanitárias, de gás, de combate a incêndio;
– Instalações elétricas em baixa tensão em edificações de pequeno porte;
• Sistemas estruturais, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Estruturas de concreto, e de outros materiais;
– Pontes e grandes estruturas;
– Pré-moldados;
• Geotecnia, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Mecânica dos solos e das rochas;
– Sondagens;
– Fundações;
– Obras de terra, contenções, túneis;
• Transportes, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Infraestrutura viária: rodovias, ferrovias, metrovias, aerovias, terminais;
– Tráfego;
– Sistemas de transportes;
– Trânsito, sinalização e logística;
• Hidrotecnia, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Hidráulica e hidrologia aplicadas;
– Obras hidráulicas fluviais e marítimas;
– Captação e adução de água;
– Vias navegáveis, portos, rios e canais.
b) Estar apto a gerir, tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos, no que
diz respeito aos materiais e à informação;
c) Desenvolver sensibilidade global nas organizações;
d) Projetar e desenvolver novas estruturas empreendedoras e soluções
inovadoras para os problemas;
e) Realizar a avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de
Engenharia nos contextos social, legal, econômico e ambiental;
V - Comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica:
a) Ser capaz de expressar-se adequadamente, seja na língua pátria ou em idioma
diferente do Português, inclusive por meio do uso consistente das tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDICs), mantendo-se sempre atualizado
em termos de métodos e tecnologias disponíveis;
VI - Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares:
a) Ser capaz de interagir com as diferentes culturas, mediante o trabalho em
equipes presenciais ou a distância, de modo que facilite a construção coletiva;
b) Atuar, de forma colaborativa, ética e profissional em equipes
multidisciplinares, tanto localmente quanto em rede;
c) Gerenciar projetos e liderar, de forma proativa e colaborativa, definindo as
estratégias e construindo o consenso nos grupos;
d) Reconhecer e conviver com as diferenças socioculturais nos mais diversos
níveis em todos os contextos em que atua (globais/locais);
e) Preparar-se para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos de
produção, de finanças, de pessoal e de mercado;
VII - Conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito
do exercício da profissão:
a) Ser capaz de compreender a legislação, a ética e a responsabilidade
profissional e avaliar os impactos das atividades de Engenharia na sociedade e
no meio ambiente.
b) Atuar sempre respeitando a legislação, e com ética em todas as atividades,
zelando para que isto ocorra também no contexto em que estiver atuando; e
VIII - Aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos,
atualizando-se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios
da inovação:
a) Ser capaz de assumir atitude investigativa e autônoma, com vistas à
aprendizagem contínua, à produção de novos conhecimentos e ao
desenvolvimento de novas tecnologias.
b) Aprender a aprender.
Transferência Ex officio
Dispensa a necessidade de aprovação em Processo Seletivo e da existência deste.
A Transferência Ex officio é modalidade amparada pelo Art. 49 da Lei 9394/1996
e pelo Art. 1º da Lei 9.536/1997.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
A carga horária total do curso de Engenharia Civil é de 4.540 horas, sendo 4.050
horas dentre disciplinas obrigatórias e optativas e 460 horas de atividades de extensão e 30
horas de AACC, com limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos letivos, conforme
a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 20072.
Na elaboração dos conteúdos curriculares foram consideradas a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a acessibilidade metodológica, a compatibilidade da carga horária
total e articulação de teoria e prática.
As disciplinas do curso se classificam em:
a) Disciplinas obrigatórias: correspondem aos conteúdos dos eixos: Básicos,
Profissionalizantes e Específicos, as quais devem ser cursadas pelo discente em caráter
obrigatório.
b) Disciplinas optativas: são disciplinas selecionadas pelo discente compondo a
carga horária mínima de 300 horas, tendo como objetivo ampliar o conhecimento. Enfatiza-
se que é obrigatório o discente cursar disciplinas optativas para a integralização dos
2Art. 8º da Resolução CNE/CES 2/2019. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de abril de 2019, Seção 1, pp. 43 e 44.
Alterada pela Resolução CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021.
créditos com vistas à obtenção do título de Engenheiro Civil. Desta forma, nos dois últimos
períodos letivos, a carga horária obrigatória é propositalmente reduzida, para permitir que
o discente preencha o tempo disponível com disciplinas optativas.
Além das disciplinas do de Conteúdo básico, o curso compreende disciplinas de
Conteúdos profissionalizantes de seis áreas da Engenharia Civil: Construção, Estruturas,
Hidráulica, Saneamento, Geotecnia, Transportes e Áreas Complementares.
A matriz curricular do Curso de Engenharia Civil está organizada do seguinte
modo:
a) Disciplinas de Conteúdos Básicos: são disciplinas obrigatórias a todas as
habilitações dos cursos de Engenharia e contemplam os conteúdos básicos indicados no
Quadro 1. Esse conteúdo totaliza 1.710 horas;
b) Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes: são disciplinas obrigatórias para
formação profissional do Engenheiro Civil, conforme indicadas no Quadro 2. Esse núcleo
totaliza 2.040 horas;
c) Disciplinas de Conteúdos Específicos: Entende-se que é um conjunto de
disciplinas que são extensões das disciplinas profissionalizantes, consideradas Disciplinas
de Conteúdos Optativos: são disciplinas que viabilizam o aprofundamento e especialização
nas diferentes subáreas da Engenharia Civil, conforme o Quadro 3. Esse núcleo totaliza
2.670 horas de disciplinas ofertadas de forma optativa. Dessas, o aluno deverá cursar um
mínimo de 300 horas para atingir a carga total do curso, equivalentes a 20 créditos;
d) Componentes Curriculares obrigatórias que envolvem a consolidação da
formação, duas delas disciplinas obrigatórias, pertencentes ao Conteúdo Profissionalizante:
Estágio Curricular Supervisionado (180h), Projeto Final de Curso (180h). As Atividades
de Extensão totalizam 460h, representando 10,1% da carga horária exigida.
e) Atividades Complementares com exigência de 30 horas, no mínimo.
Conteúdos Básicos
Área/Eixos de
Sigla Disciplinas CR CH
Conteúdos
Administração e FAA011 Introdução à Administração 4.4.0 60
Economia FAE101 Introdução à Economia A 4.4.0 60
Algoritmos; Introdução a Programação de
ICC901 3.2.1 60
Programação e Computadores
Informática IEC082 Cálculo Numérico 4.4.0 60
Conteúdos Básicos
Área/Eixos de
Sigla Disciplinas CR CH
Conteúdos
IEQ058 Química Experimental 2.0.2 60
Química
IEQ057 Química Geral Fundamental 4.4.0 60
Ciências Sociais IHS026 Sociologia do Trabalho e Ética 4.4.0 60
Total 105.96.9 1.710
Legenda: CHS: Carga horária semanal CR: Número de créditos - Créditos totais. Créditos teóricos. Créditos práticos
ÁREA DE ESTRUTURAS
ÁREA DE GEOTECNIA
ÁREA DE TRANSPORTES
ÁREA COMPLEMENTAR
Introdução ao Curso de
FTC053 - 2.2.0 30
Engenharia Civil
SUBTOTAL 23 360
IEM075 - Cálculo
IEM021 Cálculo II 6.6.0 90
Diferencial e Integral I
IEF025 - Física I
IEF034 Física II IEF036 – Laboratório de 4.4.0 60
Física I
IEF025 - Física I
2º
IEF037 Laboratório de Física II IEF036 - Laboratório de 1.0.1 30
Física I
FTD115 - Desenho
Desenho de Projetos Assistido por Técnico Básico
FTC054 2.0.2 60
Computador FTD116 – Geometria
Descritiva Básica
IEF025 - Física I
FTC037 Mecânica IEM012 - Álgebra 4.4.0 60
Linear I
IEM012 - Álgebra
IEM022 Álgebra Linear II 4.4.0 60
Linear I
SUBTOTAL 25 420
IEM141 Equações Diferenciais Ordinárias IEM021 - Cálculo II 4.4.0 60
FTC053 –Introdução ao
Metodologia Científica e
FTC043 Curso de Engenharia 2.2.0 30
Tecnológica
Civil
IEF025–Física I
IEF035 Física III 4.4.0 60
3º
IEF034 – Física II
FTH003 Fenômenos de Transporte IEF037 – Laboratório de 4.4.0 60
Física II
FTC054 – Desenho de
FTT071 Topografia Projetos Assistido por 5.4.1 90
Computador
FTC044 Isostática FTC037 - Mecânica 4.4.0 60
Introdução à Programação de
ICC901 - 3.2.1 60
Computadores
Fundamentos de Ciências do
FTH034 - 2.2.0 30
Ambiente e Sustentabilidade
4º FTH036 Hidráulica
FTH003 – Fenômenos
3.2.1 60
de Transporte
IEM075 - Cálculo
Diferencial e Integral I
IEC082 Cálculo Numérico 4.4.0 60
ICC901 - Introdução à
Programação de
Computador
FTH036 – Hidráulica
FTH046 Hidrologia Básica 4.4.0 60
FTT071 – Topografia
5º
FAE101 - Introdução à
FTT077 Sistemas de Transportes 4.4.0 60
Economia A
FTC058- Resistência
FTC058 Resistência dos Materiais II 4.4.0 60
dos Materiais I
FTC057 – Resistência
dos Materiais I
IEQ057 - Química Geral
FTC118 Materiais de Construção I 3.2.1 60
Fundamental
IEQ058 - Química
Experimental
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Secretaria de Educação Superior
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Tecnologia
Curso de Engenharia Civil
SUBTOTAL 26 420
FTT034 - Mecânica dos
Solos I
FTT036' Mecânica dos Solos II 3.2.1 60
FTC058 - Resistência
dos Materiais II
FTE085 – Eletricidade
FTE086 Instalações Elétricas Prediais 4.4.0 60
Básica
FTT077 – Sistemas de
Transportes
6º FTT040 Engenharia Hidroviária 4.4.0 60
FTH046 – Hidrologia
Básica
FTT077- Sistemas de
FTT088 Projeto Geométrico de Rodovias Transportes 4.4.0 60
FTT071 -Topografia
FTH036 – Hidráulica
FTT088 – Projeto
7º FTT037 Construção de Rodovias
Geométrico de Rodovias
4.4.0 60
FTH046 – Hidrologia
FTH072 Drenagem Pluvial 2.2.0 30
Básica
FTC118 – Materiais de
Construção I
FTC061–Teoria das
FTC045 Teoria das Estruturas II 4.4.0 60
Estruturas I
SUBTOTAL 23 390
FTT036– Mecânica dos
FTT039 Pavimentos Flexíveis 3.2.1 60
Solos II
FTC062 -Estruturas de
FTC048 Técnicas de Construção I 4.4.0 60
Concreto I
FTC062 – Estruturas de
FTC064 Estruturas de Concreto II 4.4.0 60
Concreto I
10º
80% dos créditos
FTC223 Estágio Supervisionado 6.0.6 180
obrigatórios
SUBTOTAL 11 300
TOTAL 223 3.750
Curso de Engenharia Civil (1º período), FTC050-Profissão e Ética para Engenharia Civil
(9º período), FTH034-Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade (4º
período), assim como em ações de extensão, iniciação científica, estágios entre outras
atividades curriculares.
Do mesmo modo, tais conteúdos são tratados transversalmente quando aborda
habitações de interesse social, infraestrutura para comunidades ribeirinhas, e demais
projetos envolvendo ciências do ambiente que influenciam as pessoas em vulnerabilidade
social, nesta perspectiva.
c) Disciplina de Língua Brasileira de Sinais
Base legal: Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005.
Será disponibilizada aos alunos como componente curricular optativa a disciplina
IHP123 – Língua Brasileira de Sinais.
6.12. FLUXOGRAMA
7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
e atitudes. Assim, a atuação docente por estratégias e/ou metodologias ativas de ensino
deverá promover a indissociabilidade entre teoria-prática, tendo ainda como princípio
metodológico a interdisciplinaridade como uma postura necessária para a aproximação e
integração das várias áreas de conhecimento que constituem o currículo do curso.
O docente, sempre que possível, deverá recorrer a metodologias para aprendizagem
ativa, para promover uma educação mais centrada no aluno, utilizando métodos como os
de aulas dialógicas, seminários, debates e mesas-redondas, onde se procura estimular o
aluno a realizar as atividades. Devem ser incentivados os trabalhos dos discentes, tanto
individuais quanto em grupo, sob sua efetiva orientação, que problematizem e
contextualizem as situações para a elaboração dos projetos visando as temáticas de
interesse dos discentes e da sociedade e estejam pertinentes à formação destes. Orienta-se
que as atividades sejam organizadas de modo que aproxime os estudantes do ambiente
profissional, criando formas de interação entre a instituição e o campo de atuação dos
egressos.
O Projeto Final de Curso e o Estágio Supervisionado visam sintetizar os conteúdos,
integrando os conhecimentos adquiridos em sala e a articulação de competências. Estes
componentes devem ser trabalhados de forma que aproxime os estudantes do ambiente
profissional, criando formas de interação entre a instituição e o campo de atuação dos
egressos.
evidenciar até que ponto o aluno absorveu determinado conhecimento e se poderá avançar
em habilidades e competências pretendidas pelo curso. A aplicabilidade dos conteúdos, de
metodologias e as posturas proativas do aluno devem ser avaliadas considerando limites de
aplicabilidade das soluções encontradas, justificando escolhas realizadas, procurando
encontrar vantagens, desvantagens e deficiências, objetivando tornar consistente e sólido o
desenvolvimento profissional e científico do aluno.
A avaliação da aprendizagem está normatizada no Regimento Geral da
Universidade Federal do Amazonas, Seção III, capítulo VI, e na Resolução 023/2017
CONSEPE, aprovada em 03 de maio de 2017. Portanto, a verificação do rendimento
escolar deverá ser por disciplina em dois aspectos: aprendizagem (aquisição, pelo discente,
dos conhecimentos previstos no Plano de Ensino) e assiduidade (frequência, pelo discente,
às aulas e demais atividades previstas no Plano de Ensino), ambos eliminatórios por si
mesmos.
Quanto à aprendizagem, a verificação do rendimento será feita através dos
resultados obtidos nas atividades escolares prescritas no plano de ensino (exercícios
escolares, seminários, trabalhos práticos etc.) e no exame final. Será considerado
reprovado, não obtendo crédito, o aluno que não conseguir a média final mínima de 5
(cinco). A média final do aluno, na disciplina, será a média ponderada entre a média das
atividades escolares, com peso 2 (dois), e a nota da prova final, com peso 1 (um).
Os exercícios escolares deverão ser de no mínimo 02 (dois), podendo ter diferentes
pesos, conforme previamente aprovado, e deverão avaliar o todo o conteúdo, tudo
estabelecido no Plano de Ensino. Caso o aluno tenha Média dos Exercícios Escolares
(MEE) igual ou superior a 8 (oito) será considerado aprovado na disciplina e dispensado
da prova final (PF), resguardado o direito de realizá-la.
Quanto à assiduidade, será reprovado, e não obterá crédito, o aluno que deixar de
comparecer a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades programadas
para cada disciplina, vedado abonar faltas ou compensá-las por tarefas especiais,
excetuando-se os casos previstos no Regimento ou nas resoluções vigentes.
Em relação à escolha dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, bem como à
fixação das datas de suas aplicações, ficará a cargo de cada professor decidir sobre o que
melhor convier para a medida do aprendizado em sua disciplina, respeitando o calendário
cursadas além das exigidas pela grade curricular. A escolha e validação das atividades
complementares deverão ser fundadas no objetivo de flexibilizar o currículo pleno,
propiciando ao aluno enriquecimento curricular, diversificação temática e aprofundamento
interdisciplinar.
Para o curso de Engenharia Civil devem ser consideradas Atividades
Complementares relacionadas às áreas de Engenharia Civil e às seguintes temáticas:
Educação em Direitos Humanos; Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Educação Ambiental.
Cabe destacar que a articulação entre o ensino e pesquisa se inicia nas disciplinas
Introdução à Engenharia Civil e Metodologia Científica e Tecnológica, que apresentam
conteúdos e desenvolvem competências fundamentais para que os discentes possam aplicar
os conhecimentos das diversas disciplinas do curso em atividades de pesquisa e na
produção científica.
Civil (PFEC), no lugar do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), da versão anterior. Tal
mudança tem como objetivo principal tornar esta atividade uma componente voltada às
principais atribuições de engenheiros civis, buscando dar aos alunos uma visão mais prática
e aplicada da Engenharia Civil.
O Projeto Final do Curso de Engenharia Civil está regulamentado no Apêndice V.
Auxílio MATDAC, Auxílio Creche, Auxílio Emergencial, Auxílio Inclusão Digital e Bolsa
Permanência (MEC).
Além disso, o DAEST oferece ações e atendimentos de Psicologia voltados para
estudantes de graduação com as seguintes atividades e ações: De Bubuia;
Acompanhamento Psicológico Individual; Plantão Psicológico Universitário – PCU;
Terapia Comunitária Integrativa – TCI; CineDaest Debate; Coordenações Alertas.
A Divisão de Esporte, Lazer e Cultura (DELC) localizada no Setor Sul do Campus,
objetivando proporcionar bem-estar físico, mental e social aos alunos, disponibiliza
gratuitamente as seguintes modalidades esportivas: Hidroginástica, Natação, Caminhada
Orientada, Aquatlo (corrida e natação) e Karatê. Além de promover os jogos universitários
da UFAM e realizarem seletivas dos estudantes para composição das equipes que
representam a UFAM em campeonatos municipais, estaduais e nacionais nas diversas
modalidades.
* Relação entre o tempo de cada professor no curso e a somatória do tempo de todos os professores listados,
sendo 4.910 meses até dezembro de 2020.
Conforme este quadro, 15 professores são doutores, o que representa 60% dos
professores do DEC envolvidos com o curso; 7 professores são mestres, representando 28%
e 3 professores são especialistas, representando 12% dos professores desse departamento
envolvidos com o curso de Engenharia Civil.
Quanto ao plano de carreira, os professores do Departamento de Engenharia Civil
seguem o Plano de Capacitação das Carreiras de Docentes e Técnicos Administrativos em
Educação (PCDT), triênio 2021-2023, conforme normas específicas da UFAM.
Atualmente, encontram-se afastados para doutoramento 4 professores do DEC, o que
elevará o percentual de doutores no curso de 60% para 76%. Há ainda, segundo esse PCDT,
a previsão de saída de mais 1 professor para doutorado, 1 para mestrado e 6 para pós-
doutorado.
Como são dispostas 56 vagas anuais para ingresso no curso de Engenharia Civil, a
relação entre o número de docentes do DEC e o número de vagas é de 0,446, ou seja, um
professor para cada 2,24 alunos ingressantes.
Dados relativos à experiência profissional dos docentes, bem como seu exercício
da docência superior e produção científica, cultural, artística ou tecnológica, podem ser
acessados através de seus currículos Lattes, conforme links constantes no Quadro 12,
seguinte.
Quadro 12 - Docentes e seus Currículos Lattes
Técnica de
3 Ana Lúcia Barros de Andrade Mestrado 40h 0,113
Laboratório
Auxiliar de
4 Antônio Reinaldo Mesquita da Silva Especialista 40h 0,113
Laboratório
Técnico de
5 Jorge Euvaldo de Oliveira Santiago Especialista 40h 0,167
Laboratório
Regime
Tempo médio de
Nº Nome Função Qualificação de
permanência *
Trabalho
Técnico em
Técnico de
6 Luiz Fernando Vieira de Oliveira Administração 40h 0,112
nível médio
de Educação
Auxiliar de
7 Maria Emília de Souza Alves Graduada 40h 0,102
Laboratório
Auxiliar de
8 Nilson Braz Videl Especialista 40h 0,116
Laboratório
Assistente
9 Robson de Oliveira Silva Especialista 40h 0,027
administrativo
Técnica de
10 Viviane Zeferino de Oliveira Lima Mestrado 40h 0,113
Laboratório
* Relação entre o tempo de cada TAE no curso e a somatória do tempo de todos os TAEs listados, até
dezembro de 2020.
9. INFRAESTRUTURA
Este item aborda uma breve descrição das instalações e equipamentos disponíveis
destinados a atender às demandas da comunidade acadêmica, funcionários e visitantes
disponibilizados ao curso de Engenharia Civil.
9.1.4. Estacionamento
A Faculdade de Tecnologia dispõe de dois amplos estacionamentos pavimentados.
O primeiro situado próximo à área administrativa da FT e o segundo, próximo aos blocos
de sala de aula. Esses dois estacionamentos atendem à comunidade universitária em geral,
e particularmente aos discentes do curso de Engenharia Civil.
9.2.4. Anfiteatros
A Faculdade de Tecnologia possui dois anfiteatros: Auditório Rio Javari
(capacidade para 108 pessoas) e Auditório Rio Jutaí (capacidade para 96 pessoas).
Apresentam amplo espaço, palco com iluminação, camarim, projetor de slides, tela de
projeção móvel, equipamento profissional de som e áudio entre outros mobiliários
adequados para apresentações palestras, seminários, mesas redondas, exposições, e outros
eventos culturais e institucionais.
9.3. BIBLIOTECA
9.4. LABORATÓRIOS
Equipamentos e Ensaios
Os equipamentos e aparatos de laboratório disponíveis possibilitam a caracterização
e controle de qualidade de matérias-primas: agregados, aglomerantes, aditivos, materiais
cerâmicos, telhas, tijolos, revestimentos, barras metálicas e materiais poliméricos. O
laboratório contém betoneiras, misturadores de argamassa, prensas universais com
capacidade de até 300 toneladas, onde são realizados diversos ensaios mecânicos: tração
direta, compressão simples, compressão diametral, fadiga, cisalhamento, módulo de
elasticidade, tenacidade, entre outros. Possui ainda, medidores de ar incorporado, mesa de
consistência, conjunto para medição do abatimento do tronco de cone em concretos,
esclerômetro, dentre outros.
Laboratório de Hidráulica
O laboratório tem como finalidade principal o ensino experimental da Hidráulica,
reproduzindo, em escala de bancada, as condições naturais dos locais de implantação e
Equipamentos e Ensaios
Os equipamentos permitem a realização de diversas experiências tais como:
propriedades dos fluidos, medições da pressão estática e dinâmica, determinação de
regimes de escoamento laminar e turbulento, perda de carga em tubulações, medição de
vazão, associação de bombas, cavitação, escoamento em condutos livres, pluviosidade e
tempos de concentração de bacias hidrográficas, dentre outras.
Laboratório de Saneamento
Visa realizar e apoiar atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma
indissociável, contínua e multidisciplinar, envolvendo docentes, discentes e profissionais
da UFAM e de instituições parceiras, como também membros da sociedade civil, atuando
principalmente em Saneamento Básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário,
manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais), Sistemas prediais de águas, Engenharia
ambiental, Gestão ambiental, Educação ambiental e Recursos hídricos.
Ensaios
Análises físico-químicas e microbiológicas de águas de abastecimento e de águas
residuárias (diversos parâmetros) e, eventualmente, de outros materiais.
Laboratório de Pavimentação
Tem como objetivo principal atender às demandas práticas das disciplinas de
Pavimentos Flexíveis e Pavimentos Rígidos permitindo interação dos alunos com os
materiais e métodos de caracterização de agregados e ligantes asfálticos, determinação de
propriedades físicas e mecânicas de misturas asfálticas, e ensaios de campo em pavimentos.
Ensaios
Caracterização física de agregados e solos, Compactação (ISC/CBR), Metodologia
MCT, Caracterização de ligantes asfálticos, Sanidade, Adesividade, Dano por Umidade
Induzida, Desgaste Cântabro, Resistência ao Esmagamento, Determinação da perda -
Trenton, Densidades real, aparente e efetiva de misturas asfálticas. Ensaios Mecânicos:
Laboratório de Topografia
O Laboratório de Topografia é o espaço físico destinado: (i) ao atendimento das
equipes de alunos nos seus trabalhos de campo (planimetria e altimetria); (ii) à prestação
de suporte técnico para realização dos trabalhos e instruções sobre a operação dos
instrumentos para realização de levantamentos topográficos; (iii) armazenamento de
equipamentos topográficos e materiais de apoio.
Equipamentos
Teodolitos, Nível Ótico, Nível a Laser, Balizas, GPS Geodésico, Mira Graduadas,
Trenas, Tripés, Bússola Magnética, entre outros utensílios para realização de
levantamentos topográficos.
APÊNDICE I – EMENTÁRIO
Disciplinas do 1º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
Específicos:
● Conhecer a história da Engenharia Civil, da Universidade Federal do Amazonas e da Faculdade de
Tecnologia;
● Identificar as áreas de atuação profissionais, o Conselho de Classe e a importância da ética na Engenharia
Civil;
● Apresentar o Projeto Pedagógico do Curso - PPC;
● Conhecer metodologias de estudo, visando melhor aprendizagem para a identificação de um problema,
avaliação de suas necessidades, requisitos e restrições na escolha de soluções;
● Estimular as habilidades para obter dados adicionais e informações diversas por meio de pesquisas de
campo e consultas às especialidades das áreas.
EMENTA
História da Engenharia Civil. História da Faculdade de Tecnologia da UFAM. Áreas de atuação na
Engenharia Civil. Projeto Pedagógico do Curso. Programas acadêmicos em ensino, pesquisa, extensão e
inovação. Métodos de estudo e aprendizagem na graduação. Engenharia, ética e sociedade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. do V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos.
3ª. ed. Florianópolis: UFSC, 2012.
BRITO, R. M. de. 100 anos UFAM. 2ª. ed. Manaus: EDUA, 2011.
QUEIROZ, R. C. Introdução à Engenharia Civil: história, principais áreas e atribuições da profissão. São
Paulo: Blucher, 2019.
Complementar:
BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
COCIAN, L. F. E. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2017.
HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
LINDEBURG, M. R. Fundamentos de engenharia: teoria e prática. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
REIS, E. A. Pau-de-tinta – Uma breve (e risonha) história da engenharia brasileira. 2ª. ed. Rio de Janeiro:
Revan, 2003.
OBJETIVOS
Geral:
Ao final, o aluno deverá ser capaz de compreender a linguagem técnica e representar projetos obedecendo
as normas do desenho técnico.
EMENTA
Normas do Desenho Técnico. Escalas. Vistas Ortográficas. Cotas. Cortes. Perspectiva Paralela.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 a ed. São Paulo:
Globo, 2005.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4 a ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.
Complementar:
ESTEPHANIO, C., Desenho Técnico Básico, Ao Livro Técnico S.A., 1988.
FERLINE, P. B., Normas para Desenho Técnico, Editora Globo/MEC, 1970.
SCHMITT, Alexander. Desenho Técnico Fundamental. EPU.
UBRIG/Dehmlow/Kiel, Coleção Desenho Técnico. Editora da Universidade de São Paulo.
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver no aluno as noções sobre planos e a capacidade de identificar e compreender elementos em
projeção.
EMENTA
Elementos de projeção no Sistema Mongeano. Representação do ponto, reta e plano. Métodos descritivos.
Representação de poliedros. Sólidos de revolução. Seções e interseções de poliedros. Casos clássicos de
interseção. Desenvolvimento de superfícies poliédricas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BORGES, G. C. M., Noções de Geometria Descritiva. Sagra-DC Luzzatto, Porto Alegre, 1993.
PINHEIRO, V. A., Noções de Geometria Descritiva I. Rio de Janeiro, 1996.
PINHEIRO, V. A., Noções de Geometria Descritiva II. Rio de Janeiro, 1996.
Complementar:
LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Ed. Guanabara Koogan, 1995.
PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva I, Nobel, São Paulo, 1989.
PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva II, Nobel, São Paulo, 1989.
RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.
OBJETIVOS
Geral:
Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de uma variável.
EMENTA
Limite e Continuidade: definições e propriedades básicas. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do
Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema. Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias.
Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo, volume 1, 5a Edição. LTC, 2001.
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. Harbra, 1994.
STEWART, J.: Cálculo - Vol. 1, 4a edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2001.
Complementar:
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora
UFRJ, 1999.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
SPIVAK, M.: Calculus. 3 Ed. Publish or Perish, 1994.
ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6a edição. Editora Bookman, 2000.
OBJETIVOS
Geral:
Estudar os conceitos de Geometria Analítica no Plano e no Espaço, utilizando a representação vetorial.
EMENTA
Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano.
Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GÓMEZ, J.J. D., FRENSEL K. R., CRISSAFF L. S. Geometria Analítica, SBM, 2013 (Coleção
PROFMAT).
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear, Thomson Learning, São Paulo,
2007.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1987.
Complementar:
BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2005.
COELHO, F. U. E LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Matemática
Universitária, 2005.
REIS, G. L. e SILVA, V.V. Geometria Analítica. 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC editora, 1996.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Pearson Makron Books, São Paulo, 2000.
EMENTA
Medição I. Vetores. Movimento em uma Dimensão. Movimento em um Plano. Dinâmica da Partícula I.
Dinâmica de Partícula II. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear.
Choques. Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II. Equilíbrio de corpos
Rígidos. Gravitação.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.1, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.1, 12ª ed. São Paulo:
Addison- Wesley, 2008.
Complementar:
ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.1. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.1 - Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10.ed. Prentice-Hall, 2004.
EMENTA
Medidas Físicas. Lei de Hooke. Queda Livre. Leis de Newton. Conservação da Energia. Conservação do
Momento Linear. Colisões. Torque e Momento Angular. Módulo de Young de uma haste.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da
UFMG, 2007.
Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998.
SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA,
W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª ed. Editora da UERJ, 2005.
Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, V. 1. 4ª ed. Editora Edgard Blucher, 2003.
PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; Lima, F.R.R. e Zimmermann, E. Introdução ao
laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.
VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª ed. Editora Edgard Blücher, 1996.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10ª ed. Prentice-Hall, 2004.
Disciplinas do 2º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
OBJETIVOS
Geral:
Compreender os aspectos introdutórios da administração sob o ponto de vista de seu contexto
interdisciplinar. Identificar as principais funções administrativas e desenvolver habilidades de pesquisa e
investigação na área da administração de negócios.
EMENTA
Introdução. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle. Administração de
Tecnologia e da Inovação.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral Da Administração. 9ª ed. DIGITAL. São Paulo:
Manole, 2019.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração - Da Revolução Urbana à Revolução
Digital. 8ª ed. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2017.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2020.
Complementar:
DAFT, Richard. Administração. Tradução da 12ª ed. São Paulo: Cengage, 2017.
KNOPP, Glauco Da Costa; ROLIM, Hygino Lima Rolim; SIMÕES, Janaina Machado Simões; DARBILLY,
Leonardo Vasconcelos; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Teoria geral da administração. São Paulo: Editora:
FGV. 2020.
RICCIO, Vicente. Administração geral. São Paulo: FGV. 2018.
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor - Criação de ONGs e
Estratégias de Atuação. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2019.
WILIIAMNS, Chuck. Princípios da Administração. Tradução da 9ª ed. São Paulo: Cengage, 2017.
Específicos:
● Compreender o processo de desenvolvimento do desenho assistido por computador.
● Utilizar os comandos necessários de um programa computacional para aplicação em desenho de
projetos de engenharia civil.
● Compreender e elaborar desenhos topográficos, arquitetônicos, de estruturas e de instalações prediais.
● Compreender os fundamentos do desenho universal.
EMENTA
Princípios e ferramentas para Desenho Assistido por Computador. Diretrizes normativas para o desenho
técnico. Elementos para desenhos de projetos topográficos. Elementos para desenhos de projetos
arquitetônicos. Elementos para desenhos de projetos de estruturas. Elementos para desenhos de projetos de
instalações prediais. Introdução ao desenho universal.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: Editora
SENAC, 2017.
MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 2017.
PACHECO, B. A.; SOUZA-CONCILIO, I. A. S.; FILHO, J. P. Projeto assistido por computador. Curitiba:
Intersaberes, 2017.
Complementar:
AOUAD G.; WU, S.; LEE, A.; ONYENOBI, T. Computer Aided Design Guide for Architecture,
Engineering and Construction. Editora Routledge, 2012.
CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
CHING, F. D. K., OUNOUYE, B. S., ZUBERBUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados: padrões,
sistemas e projeto. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Específicos:
● Desenvolver o uso da Álgebra Vetorial na formulação e compreensão dos princípios fundamentais da
Mecânica;
● Compreender os princípios fundamentais da Mecânica e suas aplicações em Engenharia;
● Compreender, analisar e resolver problemas de Mecânica aplicados à Engenharia.
EMENTA
Estática: conceitos de força e de momento. Sistemas de forças; equivalência e equilíbrio. Equilíbrio de
partículas no plano e no espaço. Equilíbrio de corpos rígidos no plano e no espaço; apoios e vínculos;
equações de equilíbrio. Geometria das massas: momentos estáticos; centroides e baricentros; momentos e
produtos de inércia. Análise de treliças isostáticas e de cabos estruturais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell; MAZUREK, David F. Mecânica Vetorial para
Engenheiros. Estática. 11ª ed. São Paulo: AMGH, 2019.
HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica para Engenharia, 14ª ed. PEARSON, 2017.
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Estática. 7 a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2016.
Complementar:
ALMEIDA, M. C. F. de; Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
PLESHA, M. et al. Mecânica para Engenharia: Estática. Porto Alegre: Bookman, 2014.
RUIZ, C. C. P. Fundamentos de Mecânica para Engenharia: Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
OBJETIVOS
Geral:
Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de várias variáveis.
Aplicar o Cálculo em problemas práticos.
EMENTA
Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Direcional. Derivada de
Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas.
Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.: Cálculo, Vol. 2. 10ª edição. Ed. Bookman, 2014.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 2. 5ª edição. Ed. LTC, 2011.
STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 8a edição. Ed. Cengage Learning, 2017.
Complementar:
ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Uma Variável – Vo2. 1, 7a. edição, Ed. LTC, 2004.
ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis – Vol. 3, 7a. edição, Ed. LTC, 2006.
FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.: Cálculo B, 2a. edição, Ed. Pearson, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 3, 5a edição. Ed. LTC,2011.
THOMAS, G. B., WEIR, D. M., HASS, J.: Cálculo. Vol. 2, 12a edição. Ed. Pearson, 2012.
EMENTA
Espaços Vetoriais. Aplicações Lineares. Núcleo e Imagem. Aplicações Lineares e Matrizes. Produto Interno.
Formas Bilineares.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
HEFEZ, A.; FERNANDEZ, C.S. Introdução à álgebra linear. SBM, 2012 (Coleção PROFMAT).
LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.
Complementar:
BUENO, H. P. Álgebra Linear: Um segundo curso. Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.
COELHO, F. U. & LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear, São Paulo: Edusp, 2005.
LANG, S. Álgebra Linear. Editora Ciência Moderna, 2003.
LIPSCHUTZ, S. & LIPSON, M. Álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SANTOS, R.J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2010.
EMENTA
Oscilações. Estática dos Fluidos. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Temperatura. Calor e primeira
Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos gases I. Teoria cinética dos Gases II. Entropia e Segunda lei da
Termodinâmica. Fenômeno de Transporte.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas, V.2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.2, 12ª ed. São
Paulo: Addison-Wesley, 2008.
Complementar:
ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.2. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 2. 4.ed. - Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1996.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física II. 10.ed. Prentice-Hall, 2004.
EMENTA
Pêndulo Simples. Oscilações Forçadas. Propagação de Ondas Transversais Periodicamente Excitadas.
Ressonância e velocidade do som no ar. Princípio de Arquimedes. Determinação da velocidade de
escoamento. Dilatação Térmica. Calorimetria.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da
UFMG, 2007.
Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998.
SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA,
W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. Editora da UERJ, 2005.
Complementar:
ARFKEN, George B.; WEBER, HANS-JURGEN. Física matemática: métodos matemáticos para
engenharia e física.
PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução
ao laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008.
SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª. ed. Editora da UERJ, 2005.
VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª. ed. Editora Edgard Blücher, 1996.
Disciplinas do 3º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar ao discente, conhecimentos sobre os fundamentos básicos de micro e
macroeconomia.
EMENTA
Fundamentos básicos: Oferta, Demanda, Elasticidade. Teoria da firma: custos de produção;
Estruturas de Mercado; A mensuração da atividade econômica; A moeda e o sistema financeiro;
Inflação e Índices de Preços; Balanço de Pagamentos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Trad. da 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo. 15ª ed. Editora Atlas, 1993.
SAMUELSON, Paul A. e NORDHAUS, William D. Economia. 12ª ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1988.
Complementar:
CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para Economistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus/
Elsevier, 2006.
GONCALVES, Antônio Carlos Porto; GONCALVES, Robson Ribeiro; SANTACRUZ, Ruy, MATESCO,
Virene Roxo. Serie Gestão Empresarial: Economia Aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1992.
ROBINSON, Joan e EATWELL, John. Introdução à Economia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,
1979.
WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Introdução à Economia. São Paulo, 1993.
Engenharia Civil FT
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Específicos:
● Identificar as etapas de uma pesquisa científica, caracterizar e aplicar as técnicas e seus procedimentos;
● Formular o problema, as hipóteses e os objetivos de pesquisa;
● Aplicar as normas técnicas da metodologia científica em seu estudo.
EMENTA
O conhecimento científico; Ética na pesquisa; Tipos de pesquisa; Projeto de pesquisa científica; Normas
para a elaboração de uma pesquisa científica; Apresentação, relevância e publicação de pesquisa científica;
Relatório de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAUCHICK, Paulo; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Sousa;
JABBOUR, CHARBEL, José Chiappetta. Elaboração de Artigos Acadêmicos: Estrutura, Métodos e
Técnicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
CAUCHICK, Paulo. Metodologia científica para engenharia. São Paulo: LTC, 2019.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Complementar:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LIGHT, G. e MICARI, M. Making scientists. Cambridge (USA): President and Fellow of Harvard College,
2013.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2017.
PIMENTEL, Lo. Propriedade intelectual e universidade. 2ª ed. Boiteux, 2014.
POPPER, Karl R. Conjecturas e refutações. 5ª ed. Brasília: Editora da UNB, 2008.
EMENTA
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares e de Ordem maior
que 1. Coeficientes a Determinar e Variação de Parâmetros. Sistema de Equações Diferenciais Lineares com
Coeficientes
Constantes. Transformada de Laplace. Aplicações à Resolução de Equações e Sistemas. Solução em Série
e Potências. Métodos Numéricos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOYCE, W. E. & DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BRONSON, R. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2008.
SANTOS, R. J. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias - Belo Horizonte: Imprensa Universitária
da UFMG, 2017.
Complementar:
DIACU, F. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2001.
SIMMONS, G. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 2ª Ed. São Paulo: Cengage, 2011.
ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Equações Diferenciais, Vol. 1, 2ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2001.
OBJETIVOS
Geral:
O aluno deverá ser capaz de conhecer as leis que regem o eletromagnetismo e aplicar os conhecimentos de
cálculo aos fenômenos físicos em estudo.
EMENTA
Carga e Matéria. O Campo Elétrico. A Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Corrente
e Resistência Elétrica. Forças Eletromotrizes e Circuitos Elétricos. O Campo Magnético. A Lei de Ampere.
A Lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da Matéria.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas, V.3, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.3, 12ª ed. São Paulo:
Addison-Wesley, 2008.
Complementar:
ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.3. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V.3. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.2, 5ª ed. LTC, 2006.
Específicos:
● Conceituar os fluidos e suas propriedades fundamentais;
● Estabelecer as condições que regem o equilíbrio absoluto e relativo dos fluidos e a ação dos fluidos sobre
superfícies imersas;
● Identificar as aplicações da equação fundamental de hidrostática;
● Particularizar as equações fundamentais do escoamento de fluidos, visando aplicações em problemas de
engenharia;
● Enunciar os princípios da transferência de calor e de massa.
EMENTA
Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Equações básicas de meios em movimento. Dinâmica do
escoamento incompressível. Análise dimensional e semelhança. Princípios da transferência de massa e de
calor.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BIRD, R.B.; STEWART, W. E.; LIGTHFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. Tradução da 2ª. ed.
americana. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de Janeiro, LTC, 2011.
MUNSON, B. R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª.
ed. americana. São Paulo: Blucher, 2004.
Complementar:
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª. ed. Rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos fluidos. 7ª. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
KREITH, F. e BOHN, M. S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para engenharia. São Carlos: Rima, 2003.
Específicos:
● Calcular reações de apoio em estruturas isostáticas utilizando as equações de equilíbrio;
● Calcular os esforços solicitantes (esforço normal, esforço cortante, momento fletor e momento torsor);
● Traçar diagramas dos esforços solicitantes;
● Traçar linhas de influência de vigas isostáticas;
● Fazer análise de cargas móveis e obter a envoltória em vigas isostáticas.
EMENTA
Conceitos básicos de isostática. Grau de hiperestaticidade: Estruturas hipostáticas, isostáticas e
hiperestáticas. Esforços solicitantes: esforço normal, esforço cortante, momento fletor e momento torsor.
Análise de estruturas isostáticas: Vigas, pórticos planos e grelhas. Equações e diagramas de esforços
solicitantes. Técnicas para o traçado dos diagramas. Linhas de influência em estruturas isostáticas: vigas
bi apoiadas, vigas engastadas e vigas bi apoiadas com balanços. Análise de cargas móveis. Envoltória.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALMEIDA, M. C. F. de; Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BEER, F.; P., JOHNSTON, E. R., MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 11ª
ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.
HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica para Engenharia. 14ª ed. São Paulo: PEARSON, 2017.
Complementar:
BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais. 10ª Ed. São Paulo: Pearson, 2018.
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016.
Específicos:
● Elaborar, ler e interpretar plantas topográficas;
● Executar e coordenar trabalhos de levantamentos planialtimétricos;
● Resolver problemas topográficos relativos às diversas áreas da Engenharia Civil.
EMENTA
Generalidades e Conceitos Fundamentais. Orientação e Sistemas de Coordenadas. Medidas em Topografia
e Instrumentos. Levantamento Topográfico: Planimetria e Altimetria. Avaliação de áreas. Topologia.
Desenho Topográfico. Sistema de Posicionamento Global.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. V.01. São Paulo: Blucher, 2013.
LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. Planimetria. Florianópolis: Edufsc, 1995.
MC CORMAC, Jack et al. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13133: Execução de
levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda. 1975.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. V.02. São Paulo: Blucher, 2018.
SILVA, Irineu & SEGANTINE, Paulo. Topografia para Engenharia: Teoria e Prática de Geomática. Rio de
Janeiro: GEN-LTC, 2015.
VEIGA, L.A.K; ZANETTI, M.A.Z; FAGGION, P.L. Fundamentos de Topografia. Apostila do curso de
Engenharia Cartográfica da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Paraná, 2007.
Disciplinas do 4º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
OBJETIVOS
Geral:
Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados
básicas armazenadas em memória principal.
Específicos:
● Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos;
● Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de
programação de alto nível.
EMENTA
Estrutura de programação sequencial: introdução à lógica de programação; variáveis; identificadores; tipos
de dados; operadores de atribuição e aritméticos; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica.
Estrutura de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else);
operadores relacionais; expressões lógicas. Estrutura de controle condicional encadeada: operadores
lógicos; comandos condicionais encadeados; comando de seleção. Estrutura de repetição por condição.
Vetores e Strings. Estrutura de repetição por contagem. Matrizes.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação, 3ª ed. Pearson, 2006.
HETLAND, Magnus Lie. Beginning Python: From Novice to Professional, 2ª ed. Springer eBooks, 2008.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python, 2ª ed. Novatec, 2014.
Complementar:
FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados, 3ª ed. LTC, 2011.
HORSTMANN, Cay; NECAISE, Rance D. Python for Everyone. John Wiley & Sons, 2013.
PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012.
PIVA JÚNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
SOUZA, MARCO A. Furlan; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio Vieira; CONCILIO, Ricardo.
Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage, 2011.
EMENTA
Estatística Descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis Aleatórias. Valores característicos de uma
variável aleatória. Modelo de distribuição discreta e contínua. Amostragem e distribuição amostral.
Estimativa de parâmetros. Teste de hipótese.
BIBLIOGRAFIA
Básica
MONTGOMERY, Douglas & RUNGER, George. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros.
7a. ed. LTC Editora. 2021.
BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 9a. ed. Saraiva Uni. 2017.
MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antônio Carlos P. de. Noções de Probabilidade e Estatística. 7a. ed.
Edusp. São Paulo. 2007.
Complementar
DANTAS, Carlos A. B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 3a. Ed. Edusp. São Paulo. 2008.
MEYER, Paul. Probabilidade e Aplicações à Estatística. 2a. ed. LTC Editora. 1982.
WICKHAM, H. & GROLEMUND, G. R. para Data Science. 1a. ed. Editora Alta Books. 2019.
JAMES, Gareth & WITTEN, Daniela; HASTLE, Trevor. An Introduction to Statistical Learning: With
Applications in R. 1a. ed. Springer. 2021.
ROSS, Sheldon & De Cont; RESENDE, Alberto. Probabilidade: Um Curso Moderno com Aplicações. 8a.
ed. Editora Bookman. 2010.
OBJETIVOS
Geral:
Tornar o aluno apto a: Conhecer os princípios elementares da química e a estrutura eletrônica dos átomos;
identificar as propriedades periódicas dos elementos químicos e das ligações químicas; saber utilizar
fórmulas e equações químicas; descrever as características dos compostos químicos e reconhecer os
princípios básicos da química orgânica e da bioquímica.
Específicos:
● Conhecer a estrutura do átomo, como estes se combinam originando substâncias e como estas se
comportam frente a uma série de situações.
● Empregar fórmulas e equações químicas.
EMENTA
Princípios Elementares da Química. Estrutura Eletrônica dos Átomos. Propriedades Periódicas. Ligação
Química. Fórmulas e Equações Químicas. Natureza dos Compostos Químicos. Química Orgânica.
Bioquímica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química - questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - a matéria e suas transformações. v. 1. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - a matéria e suas transformações. v. 2. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
Complementar:
BROWN, T. L. et al. Química: A Ciência Central. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006.
MAHAN, B. M.: MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química: estrutura e dinâmica. 3ª ed., v. 2. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
OBJETIVOS
Geral:
Oferecer bases experimentais para a compreensão clara dos fundamentos básicos da química no que
concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas.
EMENTA
Soluções de substâncias líquidas e sólidas. Padronizações e titulações de soluções. Reações químicas.
Determinação da fórmula de compostos orgânicos. Métodos de purificação e separação. Acidez e basicidade.
Solução, coloide e suspensão. Teste de proteínas. Fermentação. Equilíbrio químico. Determinação de Kps.
Propriedades coligativas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São
Paulo: Editora EDUSP, 2004.
LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A.S. Química Geral Experimental. 2ª ed. Editora Freitas Bastos,
2004.
LIMA, W. N. Química Inorgânica Experimental: Guia de Trabalhos e Ensaios de Laboratório. Um Curso
Introdutório. Belém: Editora da UFPA, 1993.
Complementar:
FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. Campinas: Átomo, 2004.
FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; GIBIN, G. B.; OLIVEIRA, R. C. Contém Química: pensar, fazer e
aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011.
OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e Linguagem Científica: Guia Para Estudantes de
Química. Campinas: Átomo, 2007.
ROQUE, C.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2a ed., São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2009.
RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994.
OBJETIVOS
Geral:
Aplicar os fundamentos das ciências do ambiente e da legislação ambiental na prática profissional,
possibilitando a identificação de alternativas sustentáveis aplicadas à Engenharia Civil.
Específicos:
● Definir princípios básicos das ciências do ambiente e da legislação ambiental;
● Estabelecer relações entre elementos e princípios das ciências do ambiente e a Engenharia Civil;
● Identificar, caracterizar e classificar: poluição ambiental e impactos ambientais;
● Identificar os instrumentos de gestão ambiental: planejamento, controle e avaliação;
● Identificar inovações tecnológicas e alternativas sustentáveis.
EMENTA
Princípios básicos das ciências do ambiente e da legislação ambiental. Poluição ambiental e seus efeitos.
Relação entre meio ambiente e saúde. Instrumentos e ferramentas da Gestão Ambiental. Sustentabilidade,
inovações tecnológicas e eficiência ambiental.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Legislação ambiental brasileira (Resoluções, Leis, Decretos e Normas Técnicas).
BOTKIN, D.B. & KELLER, E.A. Ciência Ambiental, Terra, um Planeta Vivo. Editora Gen LTC.
CALIJURI, Maria & GASPARINI, Davi. Engenharia ambiental: Conceitos, tecnologia e gestão. Editora Gen
LTC.
Complementar:
BARSANO, Paulo Roberto & BARBOSA Rildo Pereira. Gestão Ambiental. Série Eixos. Editora Érica –
Saraiva.
DAVIS, Mackenzie & MASTEN, Susan. Princípios de Engenharia Ambiental. Tradutor: Félix Nonnen-
macher. Editora AMGH.
KEELER, Marian & VAIDYA, Prasad. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Editora
Bookman.
MIHELCIC, James R. & ZIMMERMAN Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade
e Projeto. Editora Gen LTC.
NOGUEIRA, L.A.H. & CAPAZ, R. S. (organizadores). Ciências ambientais para engenharia. Editora
Elsevier.
OBJETIVOS
Geral:
Aplicar os princípios da hidráulica na concepção e no desenvolvimento de projetos de canalizações e de
sistemas hidráulicos, pertinentes à Engenharia Civil.
Específicos:
● Enunciar, descrever e identificar princípios e fenômenos hidráulicos;
● Discutir, interpretar e aplicar princípios hidráulicos em sistemas hidráulicos de condutos forçados e
livres;
● Empregar os princípios hidráulicos na concepção e no projeto de adutoras;
● Identificar e empregar orifícios, bocais, vertedores e comportas em sistemas hidráulicos.
EMENTA
Condutos forçados. Sistemas elevatórios. Condutos livres. Hidrometria. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9ª.ed. São Paulo: Blücher, 2015.
CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. Tradução da 5ª Edição.
Elsevier, 2016.
HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, N. H. C.; AKAN, A. O. Engenharia Hidráulica. 4ª.ed. São Paulo: Pearson,
2012.
Complementar:
BAPTISTA, M. B. e COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 4ª.ed. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2010.
CANALI, G. V.; CABRAL, J. J. S. P.; CIRILO, J. A.; AZEVEDO, J. R. G., et al. Hidráulica Aplicada. 2
ed. Editora ABRH, 2011.
CHOW, V. T. Open-Chanel Hydraulics. New York: McGraw-Hill Book Co.
COUTO, L. M. Elementos da Hidráulica. 2ª Ed. Editora Elsevier, 2018.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Tradução da 3ª. ed. norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Específicos:
● Analisar e calcular tensões e deformações no interior dos materiais, quando submetidos a esforços
solicitantes provenientes de ações externas;
● Fornecer uma visão geral do funcionamento mecânico dos diversos elementos estruturais, do
comportamento mecânico dos materiais e da análise das tensões, deformações e efeitos de temperatura em
elementos isostáticos e hiperestáticos;
● Estudar os estados de tensões e deformações devido a carregamentos axiais e transversais.
EMENTA
Conceito de Tensão; Tensão e Deformação Axial e Cisalhante; Lei de Hooke; Tensões e Deformações na
Torção, Flexão e Carregamento Transversal. Solicitações Compostas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HIBBELER, R. C., Resistência Dos Materiais, 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2018.
BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
Complementar:
ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 1. Campinas: Editora Unicamp, 2010.
ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 2. Campinas: Editora Unicamp, 2013.
POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978
BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 11ª ed.
Porto Alegre: AMGH, 2019.
Disciplinas do 5º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
EMENTA
Revisão de algoritmos. Etapas na solução de um problema. Sistemas de Numeração. Tipos de Erros
Numéricos. Sistemas de Equações Lineares: operações com matrizes, sistemas triangulares, métodos de
resolução diretos e iterativos, algoritmos e aplicações. Interpolação: polinômios interpoladores, métodos de
interpolação linear e polinomial, escolhas de pontos para interpolação, erros de interpolação, algoritmos e
aplicações. Ajuste de Curvas: regressão linear simples, regressão linear múltipla, regressão polinomial,
qualidade do ajuste, algoritmos e aplicações. Integração Numérica: métodos numéricos para integral,
comparação entre métodos, algoritmos e aplicações. Raízes de Equações: isolamentos de raízes para
equações algébricas e transcendentes, métodos para refinamento de raízes, comparação entre os métodos,
algoritmos e aplicações. Equações Diferenciais Ordinárias: solução numérica de EDO, métodos numéricos,
comparação, algoritmos e aplicações.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARENALES, Selma; DAREZZO FILHO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software.
São Paulo: Thomson, 2008.
CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos Numéricos, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática,
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar:
CHAPRA, Steve C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7ª ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016.
DO COUTTO, Felipe A. Brown; DO COUTTO FILHO, Milton Brown. Métodos Numéricos: Fundamentos
e Implementação Computacional. Elsevier: 2017.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
PUGA, Leila; TARCIA, José Henrique; PAZ, Álvaro. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE, 2012.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais, 2ª ed. Pearson, 1997.
OBJETIVOS
Geral:
Identificar, relacionar, calcular e avaliar os aspectos e elementos da Eletricidade relacionados com as
atividades de eletricidade na engenharia.
Específicos:
● Conhecer fundamentos teóricos de circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada;
● Compreender a análise e o comportamento de circuitos elétricos de corrente contínua (CC) e corrente
alternada (CA);
● Compreender a análise e o comportamento de circuitos CA monofásicos e trifásicos;
● Adquirir noções do funcionamento de transformadores e motores elétricos.
EMENTA
Eletricidade estática. Corrente elétrica e lei de Ohm. Trabalho, potência e energia elétrica. Análises de
circuitos elétricos de corrente contínua. Capacitores e capacitância. Noções de magnetismo e
eletromagnetismo. Leis de indução eletromagnéticas. Introdução à corrente alternada. Análises de circuitos
elétricos de corrente alternada com resistores, capacitores e indutores: Circuitos monofásicos e circuitos
trifásicos. Circuitos Trifásicos equilibrados e desequilibrados. Fundamentos de transformadores e motores
elétricos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009.
HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8
ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2014.
Complementar:
ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
DESOER, Charles A. Teoria básica de circuitos: Charles A. De soer e Ernest S. Kuh. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1979-1988.
MEIRELES, Vítor Cancela. Circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos,
2007.
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009.
OBJETIVOS
Geral:
Propiciar conhecimentos geotécnicos sobre o solo com vistas ao seu emprego na construção civil.
Específicos:
● Possibilitar o uso do solo como material de construção;
● Determinar as condições que assegurem a utilização do solo no seu estado natural, como suporte de
obras de engenharia.
EMENTA
Histórico da Mecânica dos Solos. O solo para o engenheiro civil. Identificação visual e táctil. Prospecção
do subsolo. Índices físicos. Análise granulométrica. Plasticidade e Estados de consistência. Estrutura dos
solos. Compactação dos solos. Classificação dos solos. Tensões.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações, v. 1 a 3. São Paulo: LTC
Editora, 2018.
DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2019
PINTO, C. de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Teoria e Exercícios Resolvidos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2012.
Complementar:
BADILLO, E.J. & RODRÍGUEZ, A.R., Mecánica de Suelos, tomos I, II e III. Editorial Limusa, 1976.
BOWLES, J. E. Physical and Geotechnical Properties of Soils. McGraw-Hill, 1984.
KNAPPETT, J. A. e Craig, R. F. Craig Mecânica dos Solos. Editora LTC, 2012.
LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. New York: John Wiley and Sons, 1969.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1981.
Específicos:
● Descrever o ciclo hidrológico e suas fases;
● Expressar as características de uma bacia hidrográfica;
● Calcular a chuva média em uma bacia hidrográfica;
● Calcular a capacidade de infiltração;
● Calcular vazão líquida máxima do escoamento superficial.
EMENTA
Conceitos, definições e princípios hidrológicos. Ciclo hidrológico e suas fases. Bacias hidrográficas. Chuvas.
Infiltração. Escoamento superficial.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Trad. da 3 ed. norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
HIPÓLITO, J. R. e VAZ, A. C. Hidrologia e Recursos Hídricos. 3 ed. Lisboa: IST PRESS, 2017.
TUCCI, C. E. M. (Org.) Hidrologia: ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4. Porto
Alegre: Edusp/ABRH, 1993.
Complementar:
CHOW, V. T. Handbook of applied hydrology. Hill Book Company, 1964.
GARCEZ, L. N. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia aplicada. São Paulo: Edgar Blücher, 1998
TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2011.
VILELA, S. M. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1985.
OBJETIVOS
Geral:
Discutir os sistemas de transportes desde a concepção ao uso.
Específicos:
● Compreender os sistemas e as modalidades de transportes.
● Comparar custos básicos para construção e operação de sistemas de transportes;
● Contrastar a análise econômica básica para seleção de projetos alternativos para infraestruturas de
transportes.
EMENTA
Componentes dos sistemas de transportes. Transporte e sociedade. Transportes no Brasil. Custos básicos
em transportes. Avaliação econômica de projetos de transportes.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico (4 volumes: a visão histórica, a visão
institucional, a visão macroeconômica, a visão setorial). São Paulo: Editora CLA, 2007.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão logística da cadeia de
suprimentos. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
SENNA, L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2014.
Complementar:
CERVERO, Robert. The Transit Metropolis. Washington (D.C.; USA): Island Press, 1998.
HOEL, Lester A. Engenharia de Infraestrutura de Transportes. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
PEREIRA, Vicente de Brito. Transportes: história, crises e caminhos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2014.
PRIEMUS, Hugo; FLYVBJERG, Bent; WEE, Bert van. Decision-Making On Mega-Projects: Cost-Benefit
Analysis, Planning and Innovation (Transport Economics, Management, and Policy). Northampton (MA,
USA): Edward Elgar Publishing, 2008
PORTUGAL, Licínio. Transporte, mobilidade e desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
Específicos:
● Analisar o estado de tensões e deformações que ocorrem no interior de materiais;
● Analisar a flambagem de colunas;
● Analisar as tensões em vasos de pressão;
● Analisar a deflexão em vigas.
EMENTA
Estado plano de tensões e de deformações; Tensões em vasos de paredes finas; Análise e projetos de vigas
em flexão; Deflexão em vigas por integração; Flambagem de colunas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2018.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Complementar:
ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 1. Campinas: Editora Unicamp, 2010.
ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 2. Campinas: Editora Unicamp, 2013.
BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard Blucher, 1978
Geral:
Realizar ensaios e análises em cimentos e agregados, concretos e argamassas, bem como efetuar controle
tecnológico do concreto e argamassa.
Específicos:
● Conhecer, classificar e aplicar os materiais constituintes do concreto;
● Dosar, controlar e analisar as propriedades dos concretos e das argamassas de cimento Portland;
● Avaliar em laboratório as características mecânicas do concreto e seus agregados.
EMENTA
Estudo dos materiais componentes do concreto: cimento hidráulico e agregados. Aditivos e adições.
Dosagens de concreto. Produção e controle tecnológico do concreto. Propriedades do concreto fresco e
endurecido. Concretos Especiais. Estudo dos materiais componentes da argamassa: cimentos hidráulicos e
agregados. Traços de argamassa. Argamassa colante, de múltiplo uso e preparada em obra. Especificações
de argamassa. Disposições normativas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ISAIA, G. C., Concreto: Ciência e Tecnologia, Vol.1 e 2. São Paulo. IBRACON, 2011.
ISAIA, G. C., Concreto Ensino, Pesquisa e Realizações. Vol. 1 e 2. São Paulo, IBRACON, 2005.
METHA, P. K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto, Microestrutura, Propriedades e Materiais. 2 Ed. São Paulo.
IBRACON, 2014.
Complementar:
NEVILLE, A. M., Propriedades do Concreto. Trad de Salvador E. Giammusso. 5 Ed. Porto Alegre. Editora
Bookman, 2016.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2 Ed. São Paulo. Editora PINI, 2012.
NEVILLE, A. M., Tecnologia do Concreto, 2 Ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2013.
TARTUCE, R. Dosagem Experimental do Concreto. São Paulo. Editoria PINI, 1989.
ABNT - Normas Técnicas Aplicadas aos Materiais de Construção Civil.
Disciplinas do 6º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
OBJETIVOS
Geral:
Projetar, coordenar a execução, inspecionar e avaliar sistemas prediais de energia elétrica, utilizando
criticamente as normas técnicas brasileiras vigentes.
Específicos:
● Conhecer fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de materiais elétricos
aplicados à Instalações Elétricas Prediais, Residenciais e Comerciais;
● Projetar e executar instalações elétricas de baixa tensão: residenciais, prediais e comerciais;
● Utilizar normas técnicas da ABNT no projeto de instalações elétricas;
● Utilizar ferramentas computacionais de auxílio à elaboração de desenhos e projetos (CAD).
EMENTA
Introdução à Instalações elétricas; Conceitos básicos; Simbologia e convenções; Normas para instalações de
baixa tensão; Introdução à NR-10; Fornecimento de energia; Luminotécnica; Projeto de instalações elétricas
de baixa tensão; Circuitos, divisão da instalação e número de pontos; Quadros de distribuição; Tomadas de
corrente; Seções mínimas dos condutores; Tipos de condutores; Carga instalada e cálculo de demanda;
Dimensionamento dos condutores pela capacidade de condução de corrente; Cálculo dos condutores pelo
critério da queda de tensão; Comando, controle e proteção de circuitos; Dispositivos de comando e proteção;
Dispositivo Diferencial-Residual; Seletividade; Aterramento; Equipotencialização; Sistema de Segurança
(Iluminação de emergência e Cercas Elétricas); Projeto de Instalações Residenciais e Prediais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CREDER, H. Instalações Elétricas. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Complementar:
NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades. Editora Érica, 2011.
VISACRO Filho, S. Aterramentos Elétricos. São Paulo: Editora Artliber, 2002.
KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J. M. Aterramento Elétrico. 2ª ed. Porto Alegre: Editora SAGRA-
DC LUZZATTO, 1992.
ARRUDA, Paulo Ribeiro de. Instalações domiciliares. s. l.: Discubra: (s. d.) 138 p.
ABNT - Normas Técnicas do Setor Aplicadas a Instalações elétricas.
Específicos:
● Possibilitar o uso do solo como material de construção;
● Determinar as condições que assegurem a utilização do solo no seu estado natural, como suporte de
obras de engenharia.
EMENTA
Compressibilidade e Adensamento. Movimento de água nos solos. Resistência ao cisalhamento. Noções de
empuxo de terra e estabilidade de taludes.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações, v. 1 a 3. São Paulo: LTC
Editora, 2018.
DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2019
PINTO, C. de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Teoria e Exercícios Resolvidos. Oficina de
Textos, 2012.
Complementar:
BADILLO, E.J. & RODRÍGUEZ, A.R., Mecánica de Suelos, tomos I, II e III. Editorial Limusa, 1976.
BOWLES, J. E. Physical and Geotechnical Properties of Soils. McGraw-Hill, 1984.
KNAPPETT, J. A. e CRAIG, R. F. Craig. Mecânica dos Solos. Editora LCT, 2012.
LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. New York: John Wiley and Sons, 1969.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1981.
OBJETIVOS
Geral:
Discutir aspectos gerais do saneamento, bem como projetar e analisar elementos constituintes de sistemas
de abastecimento de água.
Específicos:
● Discutir, demonstrar e analisar a importância do saneamento para o meio ambiente e saúde pública;
● Relacionar os fundamentos do saneamento aplicados ao abastecimento público de água;
● Identificar, definir e classificar elementos constituintes do sistema de abastecimento de água;
● Aplicar fundamentos e parâmetros de projeto para reservação e redes de abastecimento de água.
EMENTA
Aspectos gerais do Saneamento. Sistemas de Abastecimento de Água. Consumo de água. Captação.
Fundamentos do tratamento de água. Adução. Reservação. Redes de distribuição de água.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para consumo humano – 2 volumes. 3a ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2016.
PHILIPPI JR, A. (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente. 2 a ed. Barueri: Manole, 2017.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. 3a ed. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo, 2006.
Complementar:
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9 a ed. São Paulo: Blücher, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Saneamento. 4 a ed. Brasília: Funasa, 2015.
DI BERNARDO, L. DANTAS, A. D. B. VOLTAN, P. E. N. Métodos e técnicas de tratamento de água.
São Carlos: Ldibe Editora, 2017.
GOMES, H. P. Abastecimento de Água. João Pessoa: LENHS/UFPB, 2019.
RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de Água. São Paulo: Blucher, 1991.
EMENTA
Importância da navegação interior. Integração de bacias hidrográficas. Princípios da Hidráulica Fluvial.
Transporte de sedimentos. Erosão de margens. Morfologia Fluvial. Características das embarcações.
Elementos e normas técnicas para o dimensionamento de canais navegáveis. Obras de melhoramentos dos
cursos d’água. Obras de regularização e de canalização do leito do rio. Obras de transposição de desníveis.
Canais artificiais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALFREDINI, Paolo; ARASAKI, Emília. Obras e Gestão de Portos e Costas – A técnica aliada ao enfoque
logístico e ambiental. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2011.
BRIGHETTI, Giorgio; MARTINS, José Rodolfo Scarati. Obras Fluviais. Estabilização e Proteção de
Margens. Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária. São Paulo: EPUSP, 2001.
PENN, Michael R.; PARKER, Philip J. Introdução à infraestrutura: para Engenharia Civil e Ambiental. Rio
de Janeiro: LTC, 2017.
Complementar:
BERNARDINO, José Carlos de Melo. Estabilidade de cursos d’água escoando sobre leitos aluvionares não
coesivos. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005.
GARDE, R. J. River Morphology. New Age International Ltd, 2015.
PETERSON, Margaret S. River Engineering, Prentice Hall,1986.
PIANC The World Association for Waterborne Transport Infrastructure. InCom WG 141: Design
Guidelines for Inland Waterway Dimensions. Brussels. Belgium, 2019.
PIANC The World Association for Waterborne Transport Infrastructure. MarCom WG 121: Harbour
Approach Channels - Design Guidelines. Brussels. Belgium, 2014.
Específicos:
● Desenvolver estudos de traçado;
● Elaborar projeto planimétrico de rodovias;
● Elaborar projeto altimétrico de rodovias;
● Calcular volumes de terraplenagem;
● Descrever operações de implantação de uma rodovia.
EMENTA
Estudos para o traçado rodoviário. Projeto geométrico e de terraplenagem de uma rodovia. Planimetria e
Altimetria. Nota de Serviço de Terraplenagem. Operações de Implantação de Rodovia.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
LEE, Shu Han. Introdução ao projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora UFSC, 2013.
SANTOS, P. M.; VIEIRA, Á.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. Estradas. Projeto Geométrico e de
Terraplenagem. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2015.
SILVA, I.; PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P.; SEGANTINE, P. C. L. Projeto geométrico de
rodovias. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2017.
Complementar:
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Instituto de Pesquisas Rodoviárias.
DIRETRIZES BÁSICAS para estudos e projetos rodoviários, escopos básicos, instruções de serviço. 3 ed.
Rio de Janeiro, 2006.
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Instituto de Pesquisas Rodoviárias.
MANUAL DE PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS RURAIS. Rio de Janeiro, 1999.
PONTES FILHO, G. Estradas de Rodagem: projeto geométrico. São Carlos: Glauco Pontes Filho, 1998.
Específicos:
● Utilizar os teoremas de energia no cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas.
● Utilizar o método dos esforços para a resolução de estruturas hiperestáticas.
EMENTA
Energia de deformação na elasticidade linear. Teoremas de energia de deformação: de Clapeyron, de Betti-
Maxwell, de Castigliano, de Menabrea e de Müller-Breslau. Aplicação dos teoremas de energia. Princípios
dos Trabalhos Virtuais; cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas considerando a aplicação de
cargas convencionais; recalques de apoio e variação de temperatura em estruturas com barras de momento
de inércia constante e variável. Método dos esforços; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas
hiperestáticas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
KENNETH M. Leet, Chia-Ming Uang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São
Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SORIANO, H. L. Análise de Estruturas – Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna, 2006.
Complementar:
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Pearson universidade, 2013.
KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015.
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed. São
Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.
PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos Materiais Avançada. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2014.
SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Estruturas na Construção Civil. São Paulo: Editora Érica, 2014.
Específicos:
● Conhecer, classificar e aplicar os tipos de materiais na Engenharia Civil;
● Adotar critérios objetivos na seleção dos materiais de construção;
● Avaliar em laboratório de ensaios os materiais de construção;
● Investigar materiais de construção inovadores.
EMENTA
Introdução à Ciência dos Materiais: noções de estruturas atômica e molecular dos materiais,
microestrutura dos materiais cerâmicos, metálicos e poliméricos. Corrosão e degradação dos materiais.
Propriedades físicas, mecânicas e químicas dos materiais. Normalização. Materiais cerâmicos. Vidros.
Materiais metálicos. Materiais poliméricos: tubos e conexões, materiais betuminosos, tintas, vernizes,
lacas e esmaltes. Madeira como material de construção. Solo-cimento.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BAUER, L.A. F. Materiais de Construção Vol.1 e V.2. 6° Ed., Rio de Janeiro. Editora LTC, 2019.
IBRACON. Materiais e Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais, vols. 1 e 2. 3 Ed.
São Paulo: Editora G. C. Isaia, 2017.
SHACKELFORD, J. F. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Sorocaba: Editora Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção. São Paulo: Editora PINI, 2012.
ASKELAND, D.R. The Science and engineering of materials. 3 Ed. PWS Publishing Company USA, 2011.
CALLISTER Jr, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 10 Ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2020.
GARCIA, A.; SPIM, J.A.; SANTOS, C.A. dos, Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2000.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1970.
Disciplinas do 7º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
OBJETIVOS
Geral:
Elaborar projetos de fundações, a partir do reconhecimento do subsolo, bem como analisar, estimar e
acompanhar a execução do projeto.
Específicos:
● Elaborar o projeto geotécnico de fundações por sapatas, tubulões e estacas, com segurança à ruptura e
aos recalques excessivos;
● Prever o comportamento das fundações, frente às cargas solicitantes;
● Prever a análise de confiabilidade das fundações, em termos da probabilidade de ruína do conjunto de
fundações.
EMENTA
Reconhecimento do subsolo. Fundações superficiais: capacidade de carga, recalques e projeto geotécnico.
Fundações profundas: capacidade de carga, recalques e projeto geotécnico. Métodos construtivos, controle
de execução e desempenho das fundações. Escolha do tipo de fundação. Segurança e confiabilidade das
fundações.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2019.
FALCONI, F.F.; CORRÊA, C.N.; ORLANDO, C.; SCHIMDT; ANTUNES, W.R.; ALBUQUERQUE, P.J.;
CHACHICH, W.; NIYAMA, S. Fundações - Teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2019.
VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações – Vol. completo. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Complementar:
ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
ALONSO, U.R. Previsão e controle das fundações. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
BUDHU, M. Fundações e estruturas de contenção. São Paulo: LTC Editora, 2013.
CINTRA, J.C.A.; AOKI, N. Fundações por estacas – Projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
DAS, B. M; SHOBAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 9ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2019.
OBJETIVOS
Geral:
Capacitar o futuro profissional para atuar no planejamento e execução de serviços de terraplenagem de obras
rodoviárias.
Específicos:
● Classificar o material de superfície e os equipamentos;
● Estimar a produção dos equipamentos;
● Selecionar e dimensionar equipes de trabalho;
● Compreender os diferentes métodos de execução dos serviços de terraplenagem;
● Estimar os custos de serviços.
EMENTA
Estudo dos materiais de superfície. Introdução aos equipamentos de terraplenagem. Locomoção dos
equipamentos de terraplenagem. Estimativa de produção dos equipamentos. Seleção dos equipamentos de
terraplenagem. Execução da terraplenagem. Estudo econômico dos equipamentos de terraplenagem.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
RICARDO, H. DE S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de
rocha. 3ª ed. São Paulo: PINI, 2007.
ABRAM, I.; ROCHA, A. V. Manual Prático de Terraplenagem. 1. ed. Salvador: ANEOR, 2000.
MUDRIK, C. Caderno de Encargos - Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares - Volume
1. 2. Editora Blucher, 2006.
Complementar:
CATERPILLAR. Manual de Produção - Caterpillar. 31 ed. Peoria: CAT, 2000.
ANTAS, P. M. et al. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Interciência, 2010.
PESSOA JR, E. Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana: execução e fiscalização. 2 ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2019.
PIMENTA, C. R. T. et al. Projeto Geométrico de Rodovias. São Paulo: Elsevier, 2017
GRANSBERG, D. D.; RUEDA, J. A. Construction equipment management for engineers, estimators, and
owners. CRC Press, 2020.
Específicos:
● Relacionar os fundamentos e a importância dos sistemas de esgotamento sanitário;
● Identificar e definir as características dos elementos componentes do sistema de esgotamento sanitário;
● Aplicar e analisar fundamentos e parâmetros de projeto da rede coletora e seus acessórios.
EMENTA
Aspectos gerais do esgotamento sanitário. Sistemas de esgotamento sanitário: caracterização, classificação,
estudos preliminares, aspectos legais e normativos. Elementos componentes: rede coletora; principais
acessórios; estação elevatória; interceptor; tratamento; emissário. Projeto de redes coletoras: critérios,
elementos e parâmetros hidráulicos de dimensionamento.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2 ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2014.
TISUTYA, M.T. e ALEM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 3 ed. São Paulo: Winner
Graph, 2011.
PEREIRA, J. A. R e SILVA, J. M. S. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação. 3
ed. Belém, 2018.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas ao esgotamento sanitário.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9 ed. São Paulo: Blücher, 2015.
MEDONÇA, S. R. e MEDONÇA, L. C. Sistemas Sustentáveis de Esgoto. 2 ed. Revista. São Paulo: Blucher,
2017.
PHILIPPI JR, A. (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente. 2 ed. Barueri: Manole, 2017.
VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos. 4 ed. v.01. Minas
Gerais: ABES, 2011.
EMENTA
Elementos referenciais para o projeto e a avaliação de sistemas prediais de águas. Sistemas prediais de água
fria. Sistemas prediais de esgotamento sanitário. Sistemas de tratamento local de esgoto e disposição final
de efluentes. Sistemas prediais de águas pluviais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 – Sistemas prediais de água fria e
água quente – projeto, execução, operação e manutenção.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto
sanitário – projeto e execução.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.844 - Instalações prediais de águas
pluviais.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 – Projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13969 - Tanques sépticos - Unidades de
tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e operação.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15527 - Água de chuva – Aproveitamento
de coberturas em áreas urbanas, para fins não potáveis – requisitos.
BRASIL; Amazonas; Manaus. Legislação aplicada.
CATÁLOGOS TÉCNICOS de produtos para sistemas prediais de águas (AF, ES e AP).
OBJETIVOS
Geral:
Aplicar fundamentos teóricos relacionados a sistemas de drenagem pluvial, bem como projetar e analisar
sistemas de microdrenagem urbana.
Específicos:
● Expressar e demonstrar a importância da drenagem para as cidades e os respectivos impactos no meio;
● Identificar e definir relações entre macrodrenagem e microdrenagem;
● Caracterizar e explicitar as funções dos elementos componentes dos sistemas de drenagem pluvial;
● Enunciar e aplicar fundamentos e parâmetros hidrológicos a projetos e análises de sistemas de
microdrenagem urbana.
EMENTA
Desafios presentes e futuros da drenagem urbana. Cheias e impactos da urbanização. Objetivos e importância
dos sistemas de drenagem. Sistemas de microdrenagem e macrodrenagem. Projeto de redes e elementos
constituintes do sistema de microdrenagem.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. 4ª. ed. São Paulo:
Blucher, 2017.
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2ª.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
TUCCI, C. E.M.; PORTO, R. La L.; BARROS, M. T. de – org. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/Ed.
da Universidade/UFRGS, 1995.
Complementar:
COSTA, A. R.; SIQUEIRA, E. Q.; MENEZES FILHO, F. C. M. Curso básico de hidrologia urbana: nível
3. Brasília: ReCESA, 2007.
FRENDRICH, R.; OBLADEN, N. L.; AISSE, M. M.; GARCIAS, C. M. Drenagem e controle da erosão
urbana. Curitiba: EDUCA - Editora universitária Champagnat, 1988.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Trad. da 3ª. Ed. norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário; Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso. São Paulo: Edusp, 2003.
SUZUKI, C. Y.; AZEVEDO, A. M.; KABBACH JR., F. I. Drenagem Subsuperficial de Pavimentos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2013.
Específicos:
● Apresentar os fundamentos históricos e teóricos do material concreto armado;
● Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de
concreto armado de acordo com as normas vigentes;
● Projetar, desenhar e interpretar plantas técnicas de lajes maciças e treliçadas.
EMENTA
Propriedades do aço e do concreto. Ações e Segurança das estruturas de Concreto Armado. Estados limites
último e de serviço. Estádios e domínios de deformação. Introdução ao projeto estrutural. Concepção
estrutural. Flexão normal simples em seções retangulares e seções T. Projeto de lajes: maciças e treliçadas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 1. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 2. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
CARVALHO, R. C; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto
armado: segundo a NBR 6118:2014. 4ª ed. São Carlos: Edusfcar, 2014.
Complementar:
ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas,
2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de
Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
CLÍMACO, J. C. T.DE S. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e
verificação. 2ª ed. Brasília: Edu-UnB, 2013.
GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Ação do vento nas edificações:
teoria e exemplos. 2ª ed. São Carlos: Editora EESC-USP, 2007.
SANTOS, J. S. Desconstruindo o projeto estrutural de edifícios: concreto armado e protendido. São Paulo:
Oficina de textos, 2017.
Específicos:
● Utilizar o método dos deslocamentos e métodos iterativos para a resolução hiperestáticas;
● Introduzir as ações e segurança nas estruturas;
● Introduzir o cálculo da ação do vento em estruturas.
EMENTA
Método dos deslocamentos; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas. Métodos
iterativos; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas. O método de Cross. Linhas
de influência. Ações e segurança nas estruturas. Introdução ao cálculo da ação do vento em estruturas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Pearson universidade, 2013.
KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Complementar:
GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Ação do vento nas edificações:
teoria e exemplos. 2ª ed. São Carlos: Editora EESC-USP, 2007.
GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Segurança nas Estruturas: Teoria e
Exemplos. São Carlos: Editora EESC-USP, 2010.
KENNETH M. Leet, Chia-Ming Uang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São
Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.
MARTHA, L. F. Análise matricial de Estruturas com orientação a objetos. São Paulo: Editora Elsevier, 2018.
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed., São
Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.
Disciplinas do 8º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
OBJETIVOS
Geral:
Propiciar conhecimentos para projetar, fiscalizar e executar os pavimentos.
Específicos:
● Especificar e ensaiar os materiais empregados na pavimentação, de acordo com as normas técnicas;
● Realizar dosagens de misturas asfálticas e de composições com solo estabilizado;
● Dimensionar pavimentos asfálticos;
● Executar e controlar a qualidade das construções de pavimentos asfálticos.
EMENTA
Histórico da pavimentação. Pavimento Flexível. Revestimentos Asfálticos. Subcamadas. Projeto de
pavimentos flexíveis. Técnicas construtivas. Noções sobre novas metodologias.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de Textos.
2007.
BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica:
formação básica para engenheiros. Petrobrás, ABEDA, 2008.
SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2ª ed. V.1. São Paulo: PINI. 2007.
Complementar:
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE - DNIT. Manual de
pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro: DNIT/Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 2006.
HUANG, Yang H. Pavement analysis and design. 2nd. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson:
Prentice-Hall, 2004.
MEDINA, Jacques; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos Pavimentos. 3ª ed. São Paulo:
Interciência, 2015.
PINTO, Isaac Eduardo & PINTO, Salomão. Pavimentação asfáltica conceitos fundamentais sobre materiais
e revestimentos asfálticos. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
SANTANA, Humberto. Manual de Pré-Misturados a Frio. Rio de Janeiro: IBP, 2003.
OBJETIVOS
Geral:
Fornecer fundamentos da segurança do trabalhador aplicados à Engenharia Civil, utilizando criticamente a
legislação e as normas regulamentadoras pertinentes.
Específicos:
● Conceituar e caracterizar aspectos relacionados à Engenharia de Segurança;
● Identificar e analisar os riscos ocupacionais na Engenharia;
● Perceber a importância da redução e/ou eliminação de riscos em atividades perigosas e insalubres no
ambiente de trabalho;
● Compreender a legislação como instrumento na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;
● Analisar aspectos de segurança referentes à Engenharia Civil.
EMENTA
Evolução histórica, conceitos e definições fundamentais da Engenharia de Segurança. Legislação e normas
regulamentadoras. Riscos Ocupacionais. Insalubridade. Periculosidade. Acidentes do trabalho. Noções de
prevenção e combate a incêndios. Segurança do trabalhador na indústria da construção civil.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Normas Regulamentadoras da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho – Ministério da
Economia.
BARSANO, P. R. e BARBOSA, R. P. Higiene e Segurança do Trabalho. São Paulo: Editora Érica, Série
Eixos.
SALIBA, T.M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 10ª. ed. Editora LTR, 2019.
Complementar:
AYRES, D.O. e CORREA J.A.P. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Editora Grupo Gen-
Atlas.
BRENTANO, T. A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações. 3ª Ed. EDIPUCRS, 2015.
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Grupo Gen-Atlas.
MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. (organizadores). Higiene e Segurança do Trabalho. Elsevier Editora.
PEINADO, H. S. (organizador). Segurança e saúde do trabalho na indústria da construção civil. São Carlos:
Scienza, 2019.
Específicos:
● Conhecer e indicar tecnologias e tipologias estruturais para obras de contenção com muros de arrimo de
peso e de concreto armado;
● Aplicar conceitos da mecânica dos solos e da mecânica das estruturas para a análise estrutural e
dimensionamento de muros de arrimo de peso e de concreto armado;
● Ler e interpretar projetos de estruturas de muros de arrimo.
EMENTA
Tipologias, nomenclaturas e classificações das estruturas de muros de arrimo; Teorias de cálculo de empuxos
de terra; Ações solicitantes em muros de arrimo; Estabilidade de muros de arrimo; Análise estrutural e
dimensionamento de muros de arrimo de peso (ou de gravidade); Análise estrutural e dimensionamento de
muros de arrimo de concreto armado; Sistemas de drenagem em contenções de terra e muros de arrimo;
Projetos e detalhamentos de muros de arrimo; Processos construtivos; Disposições normativas segundo a
ABNT.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GERSCOVICH, Denise; DANZIGER, Bernadete Ragoni; SARAMAGO, Robson. Contenções: teoria e
aplicações em obras. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2016.
MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. São Paulo: Editora Blucher, 2008.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1994.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de
Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11682:2009. Estabilidade de encostas. Rio
de Janeiro, 2009.
DAS, B. M. Princípios de engenharia de fundações. 8 a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
DAS, B. M; SHOBAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 9a ed. São Paulo: Cengage Learning,
2019.
GUERRIN, A; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado 6: muros de arrimo, muros de contenção.
Editora Hemus, 2005.
Específicos:
● Identificar o papel do engenheiro civil e os avanços sociais na gestão dos resíduos sólidos;
● Conceituar, classificar e caracterizar os resíduos sólidos;
● Interpretar e aplicar a legislação brasileira: Leis, Resoluções e Normas atuais pertinentes ao manejo dos
resíduos sólidos;
● Identificar e caracterizar os Resíduos de Construção e Demolição (RCDs);
● Aplicar fundamentos do gerenciamento de resíduos nas atividades da indústria da Construção Civil.
EMENTA
Introdução aos resíduos sólidos. Legislação e normatização. Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Características e classificação. Manejo. Resíduos na Indústria da Construção Civil.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARBOSA, R.P. & IBRAHIN, F.I.D. Resíduos Sólidos: Impactos, Manejo e Gestão Ambiental. São Paulo:
Editora Erica, 2014.
BRASIL. Lei Federal 12.305. Política Nacional de Resíduos Sólidos, 2010.
NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Editora Oficina de textos, 2014.
Complementar:
ARNAUD, Débora. Diagnóstico e proposição de estratégias para a implantação do plano de gestão de
resíduos sólidos em cidades de pequeno porte, 2018.
BRASIL. Normas Técnicas e Resoluções.
LOURENÇO, J.C. Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos: panorama, conceitos, aplicações e perspectivas.
Campina Grande: Editora Clube de Autores, 2019.
ROGEL, M.B. Política nacional de resíduos sólidos: Guia de orientação para municípios. Editora Martins
Barbosa, 2019.
SCALCH, V.; LEITE, W.C.A.; CASTRO, M.C.A.A.; CÓRDOBA, R.E.; CASTRO, M.A.S. (organizadores).
Resíduos sólidos: Conceitos, gestão e gerenciamento. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2019.
Específicos:
● Apresentar os aspectos gerais e específicos dos trabalhos preliminares de um empreendimento civil;
● Mostrar as etapas do processo construtivo da infra e superestrutura das edificações;
● Explicar os principais tipos, características e técnicas aplicadas nas alvenarias e coberturas utilizadas na
construção civil brasileira;
● Apresentar os principais tipos de equipamentos empregados em obras civis.
EMENTA
Classificação das construções. Serviços preliminares: estudo do terreno, projetos e compatibilização, preparo
do terreno, canteiro de obras. Trabalhos de execução: locação, escavações, terraplenagem, drenagem das
escavações. Execução de infraestrutura: fundações rasas e profundas. Execução de superestrutura de concreto
armado. Alvenarias de tijolos e blocos. Tipos e características das coberturas, calhas e rufos. Tipos e
características dos equipamentos aplicados em construção civil (novas tecnologias).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINI. Construção Passo a Passo Volume I. São Paulo. Editora PINI, 2009.
PINI. Construção Passo a Passo Volume II. São Paulo. Editora PINI, 2011.
MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARSTEN, A., CHOMA, A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI,
2007.
BUREAU, U.S.N. Construção Civil Teoria e Prática Volume 2. São Paulo. Editora Hemus, 2018.
PINI. Construção Passo a Passo Volume III. São Paulo. Editora PINI, 2013.
TISAKA, M. Como evitar prejuízos em obras de construção civil. São Paulo. Editora PINI, 2011.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 15ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2016.
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver a capacidade do aluno de dimensionar e detalhar vigas, pilares e estruturas de fundações em
concreto armado.
Específicos:
● Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de
concreto armado submetidos à torção, cortante e flexão composta;
● Preparar o aluno para o dimensionamento e escolha de fundações (sapatas e blocos sobre estacas);
● Projetar, desenhar e interpretar plantas técnicas de vigas, pilares e estruturas de fundação.
EMENTA
Dimensionamento à flexão simples, ao esforço cortante e à torção em vigas. Verificações dos estados limites
de serviço. Ancoragem e detalhamento das armaduras. Flexão composta normal. Flexão composta oblíqua.
Dimensionamento e detalhamento de pilares de edifícios. Dimensionamento e detalhamento de estruturas
de fundações: sapatas e blocos sobre estacas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 3. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 4. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
CARVALHO, R. C; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado –
Volume 2. Editora PINI, 2009.
Complementar:
ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas,
2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de
Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
BOTELHO, M. H. C. MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Editora
Blucher, 2008.
BUENO, Suely; KIMURA, Alio. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e Exemplos de Aplicação. São
Paulo: Ibracon, 2015.
CAMPOS, J. C. DE. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de textos, 2015.
Específicos:
● Conhecer e indicar tecnologias e tipologias dos sistemas estruturais de aço;
● Aplicar conceitos da mecânica das estruturas para análise, dimensionamento e detalhamento de
elementos estruturais de aço e de suas ligações para solicitações de tração, compressão e flexão em estruturas
metálicas convencionais;
● Ler e interpretar projetos de sistemas estruturais de aço.
EMENTA
Princípios da concepção de estruturas metálicas; Características do aço estrutural; Dimensionamento de
peças de aço à tração, à compressão, à flexão simples e composta; Ligações com parafusos; Ligações com
soldas; Projetos de estruturas metálicas; Sistemas estruturais de coberturas metálicas; Sistemas estruturais
de edificações em aço; Sistemas de apoio; Disposições normativas segundo a ABNT.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FAKURY, Ricardo Hallal; SILVA, Ana Lydia Reis de Castro e; CALDAS, Rodrigo Barreto.
Dimensionamento de Elementos Estruturais de Aço e Mistos de Aço e Concreto. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016.
PFEIL, Walter e PFEIL, Michele. Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático de acordo com a NBR
8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
XEREZ NETO, Jary de; CUNHA, Alex Sander da. Estruturas Metálicas – Manual prático para projetos,
dimensionamento e laudos técnicos. 2ª ed. São Paulo: Editora Oficina de texto, 2020.
Complementar:
ANDRADE, Sebastião; VELLASCO, Pedro. Comportamento e projeto de estruturas de aço. São Paulo:
Editora GEN LTC, 2016.
BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. 6ª ed. São Paulo: PINI, 2010.
BELLEI, Ildony H., Pinho, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em Aço. Projeto
e Cálculo. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2008.
CHAMBERLAIN, Zacarias; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e Cálculo de Estruturas de
Aço - Edifício Industrial Detalhado. São Paulo: Editora GEN LTC, 2013.
FONSECA, ANTONIO CARLOS; PINHEIRO, BRAGANÇA. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes,
Exercícios e Projetos, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Disciplinas do 9º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÉTICA Ciências Sociais IFCHS
Específicos:
● Preparar os futuros engenheiros para compreender as múltiplas dimensões das relações de trabalho.
● Habilitá-los ao entendimento dos nexos entre os contextos de trabalho específicos em que atuam com
contextos mais amplos.
● Relacionar a técnica e a ciência com as distintas dimensões morfológicas e ideológicas da sociedade.
● Problematizar os modos de organização do trabalho intrinsecamente relacionados com as questões éticas.
● Identificar tensões e configurações do trabalho no mundo contemporâneo.
EMENTA
O conceito sociológico de trabalho. Estratificação e desigualdade social. A ética no setor industrial. Ciência e
técnica como formas produtivas. A máquina e os aspectos cognitivos e psíquicos do trabalho. Questões
contemporâneas da Sociologia do Trabalho. Relações étnico-raciais e de gênero no mundo do trabalho.
Direitos humanos
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralização do mundo do
trabalho. São Paulo: Ed. Cortez, 1988.
ENGELS, Friedrich. O papel do trabalho na transformação do macaco em Homem. In: Trabalho necessário.
Niterói: Universidade Federal Fluminense, Ano 4, número 4, 2006.
SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo.
Rio de Janeiro: Zahar, 2004
Complementar:
ANTUNES, Ricardo & FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas digitais, uberização do trabalho e regulação no
capitalismo contemporâneo. Contracampo. Niterói, v. 39, n. 1, p. 27-43, abr./jul. 2020.
ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão; o novo proletariado de serviços. 2ª ed. São Paulo: Boitempo,
2020.
CATTANI, Antônio David. Riqueza e desigualdades. Caderno CRH. Salvador. v. 22, nº 57,
setembro/dezembro, 2009, p. 547-561.
DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. Trad. Eduardo Brandão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São
Paulo: Companhia das Letras, 2004.
OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os procedimentos e controles operacionais aplicáveis em obras civis e demonstrar as práticas
utilizadas na elaboração dos serviços orçamentários de obras, capacitando os alunos a compreender e analisar
criteriosamente, os conceitos e métodos estudados para aplicação desses em sua atuação profissional.
Específicos:
● Demonstrar as etapas do processo construtivo dos revestimentos de paredes e de pisos;
● Explicar os procedimentos para execução de instalações hidrossanitárias e elétricas;
● Expor os principais tipos e métodos de montagem de esquadrias de madeira, metálicas e mistas;
● Explicar os principais tipos, características e técnicas aplicadas em serviços de pintura;
● Reconhecer, formular e avaliar situações típicas dos processos orçamentários.
EMENTA
Técnicas de execução de argamassas e impermeabilização. Revestimentos de parede (internos e externos).
Pavimentos: cimentícios, cerâmicos, em pedras e de alta resistência. Execução de instalações elétricas e
hidrossanitárias. Tipos e montagem de esquadrias. Técnicas de pintura. Serviços orçamentários.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BADRA, P. A. Guia Prático de Orçamento de Obras - Do Escalímetro ao BIM. São Paulo. Editora PINI. 2018.
MATTOS, A. D. Como Preparar Orçamento de Obras. 3ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2019.
PINI, Construção Passo a Passo Vol. III. São Paulo. Editora PINI, 2013.
Complementar:
CARSTEN, Adriana; CHOMA, A. Como gerenciar contratos com empreiteiros. São Paulo. Editora PINI, 2008.
LIMMER, C. V., Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI,
2001.
PINI, Construção Passo a Passo Vol. IV. São Paulo. Editora PINI, 2013.
PINI, Construção Passo a Passo Vol. V. São Paulo. Editora PINI, 2016.
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI,
2011.
EMENTA
A madeira como material estrutural; características, vantagens e desvantagens da madeira para estruturas;
Propriedades físicas e mecânicas; Classificação e caracterização da madeira estrutural; Dimensionamento
de elementos construtivos à tração, à compressão, à flexão simples e composta; Ligações com pregos e
parafusos; Ligações especiais; Projetos de estruturas de madeira; Sistemas estruturais de cobertura em
madeira; Disposições normativas segundo a ABNT.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco, DIAS, Antonio Alves; MARTINS, Gisele
Cristina Antunes. Estruturas de madeira: projetos, dimensionamento e exemplos de cálculo. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Elsevier, 2019.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira, 4ª ed. São Paulo:
Editora Blucher, 2010.
PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
Complementar:
CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, J. C. Segundinho, P. G. A., KIMURA, E. F. A. Manual de Projeto e
Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora PINI, 2012.
CALIL JUNIOR, Carlito; LAHS, Francisco Antônio Rocco; DIAS, Antônio Alves. Dimensionamento de
elementos estruturais de madeira. São Paulo: Editora Manole, 2003.
CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de
cálculo. São Paulo: Editora PINI, 2010.
NEGRÃO, João; FARIA, Amorim. Projecto de Estruturas de Madeira. Portugal: Editora Publindústria,
2009.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo: Editora
Zigurate, 2007.
Específicos:
● Caracterizar e desenvolver noções básicas sobre o ordenamento jurídico nacional.
● Apresentar a regulamentação da profissão de engenheiro civil, as atribuições e a ética profissional
● Conhecer os contratos usuais na Engenharia Civil, identificar as principais responsabilidades do
engenheiro civil.
● Explicar a função das agências reguladoras de serviços públicos relacionadas com a Engenharia Civil.
EMENTA
Fundamentos da organização normativa brasileira; Regulamentação da profissão de engenheiro civil,
atribuições e código de ética profissional; Contratos, Responsabilidade Técnica e profissional do engenheiro
civil; Responsabilidade trabalhista, previdenciária e tributária nos serviços de engenharia civil; Serviços de
Interesse Público.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Encargos previdenciários e trabalhistas
no setor da construção civil. Brasília: CBIC, 2018.
CONFEA. Sistema CONFEA/CREA 80 Anos: um registro do histórico da legislação das profissões, no
Brasil, desde o
Império. Brasília: CONFEA, 2013.
SOARES, R. M. F. Teoria Geral do Direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
Complementar:
BRASIL. Consolidação das Leis do trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>.
CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Guia contrate certo: guia para a
contratação de empreiteiros e subempreiteiros na construção civil. - Brasília, DF: CBIC, 2014.
CUÉLLAR, L. Introdução às Agências Reguladoras Brasileiras. São Paulo: Fórum, 2015.
MARTINS, A. L. INSS, ISS e a Retenção dos 11% na Construção Civil. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2014.
OLIVEIRA, R. Concessão de Serviço Público E Agência Reguladora: Noções Básicas. Cuiabá: Edição
Autor, 2019.
EMENTA
De acordo com o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil I.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.
Complementar:
De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.
OBJETIVOS
Geral:
Executar o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil II.
EMENTA
De acordo com o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil II.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.
Complementar:
De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.
EMENTA
Executar o Apêndice IV relativo ao Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado.
Complementar:
De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado.
Disciplinas Optativas
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA Geociências ICE
OBJETIVOS
Geral:
Descrever a dinâmica dos fenômenos (internos e externos) responsáveis pela estruturação global da Terra,
descrição de minerais e rochas e suas deformações.
Específicos:
● Diferenciar minerais e rochas e seus conceitos;
● Identificar as principais características de minerais e rochas cristais mais comuns;
● Enunciar os principais fenômenos naturais responsáveis pelo dinamismo interno e externo da Terra;
● Identificar as principais deformações das rochas e feições geológicas.
EMENTA
Estruturação e composição da Terra. A litosfera terrestre. Minerais e rochas. Dinâmica interna: magmatismo
e tectonismo. Dinâmica externa: intemperismo, ação geológica da água, do vento, do gelo e dos organismos
e Geomorfologia Fluvial. Prática de laboratório e campo.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4 ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2009.
WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamento de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Complementar:
CHIOSSI, N.J. Geologia de engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002.
KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Tradução e revisão: Rualdo Menegat. 23ª.
ed. Porto Alegre. Bookman, 2012. 716 p.: il.; 28 cm + 1 CD.
MACIEL, C.L.; NUMMER A.V. Introdução à geologia de engenharia. 5ª ed. Santa Maria: UFSM, 2014.
OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar ao aluno os conceitos básicos da Geologia que o capacitará a identificar as rochas e solos e
aplicar os conhecimentos geológicos em projetos de Engenharia Civil.
Específicos:
● Descrever os conceitos básicos da geologia, bem como dos principais processos geológicos atuantes na
Terra.
● Identificar os principais minerais formadores das rochas.
● Diferenciar os grupos de rochas e sua importância na engenharia civil.
● Reconhecer as principais classes de solos e sua importância na engenharia civil.
● Interpretar como as águas superficiais e subterrâneas afetam as estruturas da engenharia civil.
● Reconhecer a importância das investigações do subsolo.
● Aplicar os conhecimentos de Geologia em obras de Engenharia Civil.
EMENTA
A composição da terra: camadas internas e externas. Introdução à deriva continental e tectônica de placas.
Minerais e rochas. Formação dos solos. Utilização dos solos e rochas na Engenharia Civil. Caracterização e
classificação de maciços rochosos. Métodos de investigação geológica. Águas de superfície e águas
subterrâneas. Geologia em obras de Engenharia Civil. Prática de Laboratório e campo.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHIOSSI, N.J. Geologia de Engenharia. 3a ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
MACIEL, C.L.; NUMMER A.V. Introdução à Geologia de Engenharia. 5 a ed. Santa Maria: UFSM, 2014.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2009.
Complementar:
FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002.
KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Tradução e revisão: Rualdo Menegat. 23 a ed.
Porto Alegre. Bookman, 2012. 716 p.
OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4 a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamento de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Específicos:
● Estudar o perfil de empreendedores;
● Aplicar técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades;
● Estudar e praticar o uso de métodos para a realização de ações empreendedoras, por meio de aquisição
e gerenciamento dos recursos necessários aos negócios projetados, fazendo uso de metodologias que
priorizem técnicas de execução proativa.
EMENTA
Empreendedorismo: estratégia e negociação. Criação e início do empreendimento. Inovação tecnológica.
Financiamento e operação do empreendimento. Administração e desenvolvimento das atividades da
empresa.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DORNELAS, J. Empreendedorismo - Transformando Ideias Em Negócios. 7a. ed. São Paulo: LTC, 2018.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. e SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9a. ed. Porto Alegre:
Bookman/McGraw Hill, 2014.
OSTERWALDER, A. et al. Value proposition design: como construir propostas de valor inovadoras. São
Paulo: HSM do Brasil, 2014.
Complementar:
DORNELAS, J. Plano de Negócios. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2016.
MINTZBERG, H. LAMPEL, J.; QUINN, J. B. e GHOSHAL, S. O processo da estratégia. 4. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas.
32ª ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014.
TIDD, J. e BESSANT, J. Inovação e Empreendedorismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.
TIDD, J.; BESSANT, J. PAVITT, K. Gestão da inovação. 5a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Específicos:
● Conhecer e indicar tecnologias e tipologias estruturais para obras de execução e manutenção de pontes,
viadutos e passarelas;
● Aplicar conceitos da mecânica das estruturas para a análise estrutural de pontes rodoviárias de concreto
constituídas em sistema estrutural de vigas;
● Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais
constituintes da superestrutura, da mesoestrutura e da infraestrutura de pontes rodoviárias de concreto e
mistas aço-concreto;
● Ler e interpretar projetos de estruturas de pontes, viadutos e passarelas em geral.
EMENTA
Tipologias, nomenclaturas e classificações das pontes e de seus componentes; Ações em pontes rodoviárias;
Elementos para elaboração de projetos de pontes; Aplicação das linhas de influência na análise de
superestruturas de pontes; Dimensionamento de lajes e vigas em superestrutura de pontes; Análise da
distribuição de forças horizontais em mesoestruturas de pontes; Dimensionamento de aparelhos de apoio e
de pilares de pontes; Aspectos construtivos de pontes, viadutos e passarelas; Planejamento, controle e
manutenção de pontes, viadutos e passarelas. Disposições normativas para pontes e passarelas segundo a
ABNT.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAVALCANTE, Gustavo Henrique Ferreira. Pontes em Concreto Armado: Análise e Dimensionamento.
São Paulo: Editora Blucher, 2019.
LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto: Princípios básicos da Construção de pontes de Concreto.
Vol. 6. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979.
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. Editora Blucher, São Paulo, 2008.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187:2004. Projeto de pontes de concreto
armado e de concreto protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188:2013. Carga móvel rodoviária e de
pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas. Rio de Janeiro, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681:2004. Ação e segurança nas
estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2017.
FREITAS, Moacyr de. Infraestrutura de Pontes de Vigas: Distribuição de ações horizontais - Método geral
de cálculo. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001.
Específicos:
● Empregar o método dos deslocamentos na forma matricial para análise de estruturas reticuladas;
● Compreender os fundamentos necessários para o desenvolvimento de ferramentas computacionais
aplicadas ao cálculo automático de esforços e deslocamentos em estruturas reticuladas;
● Utilizar ferramentas computacionais para análise automática de estruturas reticuladas.
EMENTA
Formulação matricial dos métodos da flexibilidade e da rigidez, visando o cálculo dos esforços e dos
deslocamentos de estruturas bidimensionais com o emprego de computador. Aplicação da análise matricial
na análise de estruturas reticuladas bidimensionais: elementos de vigas, de treliças e de pórticos planos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas com Computadores. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2017.
MARTHA, L. F. Análise matricial de Estruturas com orientação a objetos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier,
2018.
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed. São Paulo:
Editora LTC (Grupo GEN), 2009.
Complementar:
ALVES FILHO, Avelino. Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE. 6ª. ed. São Paulo: Editora Érica,
2013.
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil, 2013.
KENNETH M. Leet, Chia-MungUang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São
Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2017.
SORIANO, H.L. Análise de Estruturas: Formulação Matricial e Implementação Computacional. Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2005.
Específicos:
● Apresentar as teorias fundamentais da dinâmica das estruturas;
● Determinar deslocamentos, velocidades e acelerações em estruturas sob ações dinâmicas;
● Utilizar os principais métodos para análise dinâmica de estruturas.
EMENTA
Graus de liberdade. Dinâmica de sistemas de um grau de liberdade: Repostas Livres e Forçadas. Dinâmica
de sistemas com dois graus de liberdade: Reposta livre, frequências naturais, modos de vibração. Reposta
forçada de sistemas com dois graus de liberdade: Excitação harmônica, transiente e aleatória. Sistemas de
N graus de liberdade. Superposição modal. Ortogonalidade dos modos de vibrar. Resposta em frequência
generalizada. Métodos numéricos aplicados à solução de problemas em dinâmica estrutural (Runge-Kutta),
Newmark, Teta-Wilson). Sistemas contínuos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
LIMA, Silvio de Souza; SANTOS, Sergio Hampshire de Carvalho. Análise Dinâmica das Estruturas. Rio
de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.
RAO, Singiresu S. Vibrações Mecânicas. 4a ed. Editora Pearson EducationBr, 2008.
SORIANO, Humberto Lima. Introdução à Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2014.
Complementar:
BALACHANDRAN, Balakumar; EDWARD B. Vibrações Mecânicas. Editora Cengage Learning, 2011.
BRASIL, Reyolando M.L.F.; SILVA, Marcelo Araújo da. Introdução à Dinâmica das Estruturas. Editora
Edgard Blucher, 2013.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; JUNIOR, José Sotelo. Introdução às Vibrações Mecânicas. Editora Edgard
Blucher, 2006.
SILVA, Renato Molina da. Introdução à Engenharia das Vibrações. Editora EDIPUCRS, 2012.
SORIANO, H.L. Elementos Finitos - Formulação e Aplicação na Estática e Dinâmica das Estruturas. Rio
de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.
Específicos:
● Conhecer tecnologias e indicar as aplicações adequadas para projetos e obras de concreto protendido;
● Calcular, dimensionar e detalhar elementos estruturais de concreto protendido sujeitos a solicitações de
flexão;
● Ler e interpretar projetos de estruturas de concreto protendido.
EMENTA
Histórico e evolução dos sistemas construtivos com protensão; Tipos e níveis de protensão aplicadas às
estruturas de concreto; Efeitos da protensão e análise de seções protendidas; Critérios de dimensionamento;
Cálculo da força e das perdas de protensão; Verificações de segurança em relação aos estados limites último
e de serviço; Ancoragens de armaduras ativas; Arranjo das armaduras e detalhamento de estruturas de
concreto protendido; Protensão em estruturas hiperestáticas. Projeto, execução e controle de estruturas de
concreto protendido. Disposições normativas segundo a ABNT.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BUCHAIM, Roberto. Concreto protendido: tração axial, flexão simples e força cortante. Londrina: Editora
Eduel, 2007.
CARVALHO, R. C. – Estruturas em concreto Protendido: Pós-tração, Pré-tração, Cálculo e detalhamento.
São Paulo: Editora PINI, 2017.
CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana; Concreto Protendido - Teoria e Prática. São Paulo: Editora PINI,
2018.
Complementar:
EMERICK, A. A. Projeto e Execução de Lajes Protendidas. Rio Grande: Editora Interciência, 2009.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: PINI, 2013.
LEONHARDT, F. E.; MÖNNING, E. Construções de Concreto. Volume 5 - Concreto Protendido. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 1983.
NAWY, Edward G. Prestressed concrete: a fundamental approach. 6ª ed. Editora Pearson/Prentice Hall,
2008.
PRESTRESSED CONCRETE INSTITUTE. PCI design handbook: precast and pres-tressed concrete. 8ª
ed., 2017.
Específicos:
● Calcular esforços, dimensionar e detalhar lajes nervuradas em duas direções;
● Calcular esforços, dimensionar e detalhar lajes lisas e cogumelos, levando em consideração o efeito da
punção;
● Projetar estruturas complementares de edifícios: reservatórios e escadas.
EMENTA
Lajes nervuradas em duas direções com cubetas plásticas; lajes lisas e cogumelo; punção em lajes; viga-
parede; pilar-parede; reservatórios de edifícios: caixas d’água e piscinas; escadas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 4. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: PINI, 2013.
GUERRIN, A. LAVAUR, R.C. Tratado de concreto armado: reservatórios, caixas d’água, piscinas. 3ª ed.
Vol. 5. São Paulo: Editora Hemus, 2005.
Complementar:
ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas,
2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de
Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
BUENO, Suely; KIMURA, Alio. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e Exemplos de Aplicação. São
Paulo: Ibracon, 2015.
GUERRIN, A. LAVAUR, R.C. Tratado de concreto armado: estruturas de residências e indústrias, lajes,
escadas, balanços, construções diversas. 3ª ed. Vol. 3. São Paulo: Editora Hemus, 2005.
WIGHT, J. K. Reinforced concrete: Mechanicalsand design Global edition (7th edition). Editora Pearson,
2016.
FTC062-Estruturas de Concreto I
10º FTC059 3.2.1 60 FE Opt. FTC119-Materiais de Construção II
OBJETIVOS
Geral:
Demonstrar os fundamentos da patologia das construções, conceitos, definições, identificação, origem,
evolução e métodos para tratamento e recuperação de diversos tipos de manifestações patológicas nas
alvenarias e revestimentos, em estruturas de concreto armado, madeira e aço.
Específicos:
● Preparar o aluno para que seja apto a identificar a origem das patologias;
● Propiciar o entendimento do mecanismo de evolução das manifestações patológicas;
● Demonstrar as técnicas apropriadas para a prevenção e tratamento das patologias estudadas de modo a
evitar possíveis reincidências.
EMENTA
Identificação dos principais tipos de patologias potenciais e reais dos sistemas construtivos de vedação, infra
e superestrutura em concreto armado, madeira e aço. Análise e compreensão das causas possíveis e
prováveis das ocorrências das patologias. Descrição e/ou aplicação de técnicas de tratamento para
eliminação ou redução dos estados patológicos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
SENA, G. O. et al. Patologia das Construções. Salvador. Editora 2B Educação, 2020.
SALES, A. et al. Corrosão e Degradação em Estruturas de Concreto. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Editora
Elsevier, 2018.
CÁNOVAS, M. F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo, Editora PINI, 1988.
Complementar:
RIPPER, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI, 1998.
PANNONI, F. D. Princípios da proteção de estruturas metálicas em situação de corrosão e incêndios. 2ª ed.
São Paulo, Gerdau Açominas, 2004.
HELENE, P. R. L. Manual para Reparo, Reforço e Proteção das Estruturas de Concreto. 2ª ed. São Paulo,
Editora PINI, 1992.
HELENE, Paulo R.L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo. Editora PINI, 1986.
NEWMAN, A. Metal Building Systems, Third Edition: Design and Specifications. 3ª Ed., Nova York.
Editora MCGRAW HILL Education, 2014.
EMENTA
Estudo das habitações individuais. Código de obras. Elaboração de projetos: dimensão, orientação,
infraestrutura, arborização, instalação. Habitações coletivas, edifícios. Origem e evolução das cidades,
sistema viário, serviços de utilidade pública. Zoneamento. Noções de eficiência energética e conforto
ambiental na arquitetura e no urbanismo.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 2001.
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. 7.ed. Studio Nobel, 2005.
LAMBERT, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São
Paulo: PW Editores/PROCEL, 1997.
Complementar:
BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitectura. Portugal: Edições 70, 2007.
COSTA, E. C. Arquitetura Ecológica: Condicionamento Térmico Natural. Edgard Blücher,
FONTENELLE, Edmundo. Teoria da Arquitetura; Rampas e Escadas.
GOITIA, Fernando Chueca. Breve Histórico da Arquitectura. Lisboa: Ed. Presença, 1982.
MARX, Murillo. Cidade no Brasil: Terra de Quem? São Paulo: Nobel, 1991.
OBJETIVOS
Geral:
Elaborar projetos de pavimentos rígidos, considerando as propriedades geotécnicas da camada de subleito
e do tráfego atuante.
Específicos:
● Dimensionar o elemento estrutural constituinte do pavimento rígido e seus complementos;
● Compreender os métodos executivos do pavimento rígido;
● Prever o comportamento e o desempenho do pavimento rígido, na fase operacional.
EMENTA
Tipologia dos pavimentos rígidos. Dimensionamento. Métodos construtivos. Controle da execução.
Desempenho.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALBO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 1ª ed., 2009;
PITTA, M.R. Dimensionamento de pavimentos rodoviários e urbanos de concreto. São Paulo, ABCP, 1ª
e., 1998;
XEREZ NETO, J. Pavimentos de concreto para tráfego de máquinas ultra pesadas. São Paulo: PINI, 1ª
ed., 2013.
Complementar:
DELATTE, N.J. Concrete pavement: Design, construction and performance. New York: CRC Press, 2nd
ed., 2017.
DNIT. Manual de pavimentos rígidos. Rio de Janeiro: IPR, Publicação no 714, 2ª ed., 2005.
DNIT. Manual de recuperação de pavimentos rígidos. Rio de Janeiro: IPR, Publicação no 737, 2ª ed., 2010;
RÊGO, L. R. A. M.; GASPARETTO, W. E. Pavimentos rígidos de concreto armado com telas soldadas.
São Paulo: IBTS, 1984.
RODRIGUES, P.P.F.; FARIA, B.M.; SILVA, J.B.R. Pavimentos industriais de concreto armado. São Paulo:
ABESC, 2015.
OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os elementos necessários para estudos, projetos, execução e manutenção de pavimentos
aeroportuários.
Específicos:
● Dimensionar estruturas de pavimentos flexíveis aeroportuários, considerando pistas de pouso, taxiamento
e espera;
● Detalhar a estrutura, especificar materiais e técnicas construtivas de pavimentos de aeródromos.
● Identificar e realizar técnicas de restauração e manutenção de pistas de pouso e áreas de estacionamento
de aeronaves.
EMENTA
Conceitos gerais e atividades da engenharia de pavimentos aeroportuários. Estabilização de solos e de
materiais granulares. Tipos de estruturas de pavimentos aeroportuários. Princípios da mecânica e do
desempenho dos pavimentos. Projeto estrutural e especificação de materiais. Projeto de misturas asfálticas e
de materiais cimentados. Construção de pavimentos e controles tecnológico e de qualidade. Análise
econômica das alternativas. Sistemas de gerência de infraestrutura. Atividades envolvidas na gerência de
pavimentos. Técnicas para manutenção (conservação e restauração) de pavimentos aeroportuários.
Avaliação estrutural e funcional. Projeto de restauração de pavimentos asfálticos e de concreto. Método
ACN/PCN da ICAO.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HORONJEFF, R.; McKELVEY, F.; SPROULE, W.; YOUNG, S. Planning and Design of Airports, 5ª ed,
Mc Graw-Hill, New York, 2010.
FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Construction Standards. Washington, 2016. Disponível em:
<http://www.faa.gov/airports/engineering/construction_standards/>.
INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Aerodromes, Annex 14, 2004.
Complementar:
ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos
Aeroportuários – SGPA. Brasília/DF: ANAC, 2017.
ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos
Aeroportuários – SGPA. Biblioteca de patologias de pavimentos aeroportuários. Brasília/DF: ANAC, 2019.
ASHFORD, Norman J.; MUMAYIZ, Saleh; WRIGHT, Paul H. Airport Engineering: Planning, Design, and
Development of 21st Century Airports. 4th Edition. New Jersey: John Wiley, 2011.
IBTS – Instituto Brasileiro de Telas Soldadas. Pavimentos Estruturalmente Armados para Aeroportos. São
Paulo: IBTS, 2004.
LEOCÁDIO, Alexandre da Silva. Avaliação da Pista de Pouso e Decolagem do Aeroporto Internacional de
Manaus/Eduardo Gomes Manaus. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM).
Universidade Federal do Amazonas. 2014.
Específicos:
● Analisar metodologias pertinentes para estudos de demanda e oferta do transporte hidroviário (carga e/ou
passageiros);
● Planejar a implantação de uma linha de transporte fluvial;
● Calcular custos operacionais de serviços de transportes fluviais;
● Aplicar técnicas para o planejamento e gerenciamento da operação de sistemas de transporte hidroviário.
EMENTA
Panorama do transporte fluvial no Brasil e no Exterior: atualidades e tendências. Aspectos institucionais,
legais e ambientais do transporte hidroviário. Rede hidroviária e embarcações. Planejamento do transporte
hidroviário: estudos de demanda/oferta, rotas e linhas fluviais. Transporte hidroviário urbano. Operação de
sistemas hidroviários: linhas e terminais. Qualidade e Produtividade do transporte hidroviário. Custos e
tarifas. Apresentação de estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Agência Nacional do Transporte Aquaviário – ANTAQ. Estudos, manuais e publicações
diversas em meio eletrônico. Disponível em:< http://portal.antaq.gov.br/index.php/manual/>.
ORTÚZAR, J. D.; WILLUMSEN, l. G. Modelling transport. New York: John Wiley & sons, 2011.
VALENTE, Amir Mattar et. al. Qualidade e produtividade nos transportes. 2ª. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2015.
Complementar:
ARAÚJO NETO, José Teixeira de. Modelo Logístico Hidroviário. Dissertação (Mestrado em Engenharia
de Produção). Universidade Federal do Amazonas. 2017.
BERRIO, L.; CANTILLO, V.; ARELLANA, J. Strategic modelling of passenger transport in waterways:
the case of the Magdalena River. Transport, v. 34, n. 2, p. 215-224, 18 Mar. 2019.
EPL / INECO / PNUD. Estudos do Custo do Transporte Hidroviário no Brasil. Elaboração de ferramenta
e simulação. Relatórios Fase I, II e II. 2014.
FROTA, Claudio Dantas. Gestão da Qualidade Aplicada às Empresas Prestadoras do Serviço de Transporte
Hidroviário de Passageiros na Amazônia Ocidental: Uma Proposta Prática. Tese (doutorado).
UFRJ/COPPE/Programa de Engenharia de Transportes. Rio de Janeiro, 2008.
SOUZA, M. H. Contribuição metodológica para localizar terminal de integração de passageiros do
transporte hidro-rodoviário urbano. Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes), Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009.
Complementar:
BRASIL. Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 154, de 17 de setembro de 2019. Emenda nº 06.
Agência Nacional de Aviação Civil. SIA, 2019.
FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Construction Standards. Washington, 2016. Disponível em:
<http://www.faa.gov/airports/engineering/construction_standards/>.
GOLDNER, Lenise Grando; SANTOS, Juliana Vieira dos; JUNIOR, Valmir Cominara. Apostila de
Aeroportos. 2012. 241p. Programa de Educação Tutorial – Faculdade de Engenharia Civil, Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
HOEL, Lester A.; GARBER, J.; SADECK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura – Uma integração
multimodal. de Transportes. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011.
SÓRIA, M. H. A. Notas de aula de Aeroportos: Introdução à mecânica de locomoção do avião, Desempenho
em cruzeiro: Comprimento de pista; Orientação de Pista; Projeto geométrico. Universidade de São Paulo.
Escola de Engenharia de São Carlos, 2003.
Específicos:
● Analisar os aspectos de implantação das obras portuárias, a partir das características do local e da função
a ser desempenhada;
● Descrever os diversos tipos de obras portuárias destinadas à movimentação de cargas e passageiros;
● Analisar os elementos característicos do planejamento da operação portuária;
● Dimensionar os componentes básicos de terminais hidroviários.
EMENTA
Conceituação e classificação das obras portuárias. Arranjo geral das obras portuárias. Ação das correntes
sobre as estruturas. Ação dos navios nas obras portuárias. Aspectos geotécnicos das obras portuárias.
Defensas. Aspectos operacionais. Concepção e projeto de terminal hidroviário.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALFREDINI, P. e ARASAKI, E. Engenharia portuária. São Paulo: Edgard Blücher, 2014.
THORESEN, Carl A. Port Designer's Handbook. 4a ed. London: ICE Publishing, 2018.
TSINKER, G.P. Port engineering: Planning, construction, maintenance, and security. New York: Wiley,
2004.
Complementar:
BURNS, M.G. Port Management and operations. New York: CRC Press, 2014.
GAYTHWAITE, J. W. Design of marine facilities: Engineering for port and harbor structures. 3rd. ed. New
York: ASCE, 2016.
MASON, J. Obras portuárias. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1981.
REEVE, D. Coastal Engineering. 3rd. ed. New York: Routledge, 2018.
VEIGA, C.R.; SEIBEL, N.T. Portos e terminais marítimos do Brasil. 3ª. Ed. Florianópolis: Bela Catarina,
2016.
OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os conceitos e princípios básicos da área de Engenharia de Tráfego, proporcionando aos alunos
o desenvolvimento de análises críticas e técnicas frente às situações do tráfego urbano.
Específicos:
● Identificar variáveis e características do tráfego para estudos de tráfego urbano e realizar levantamentos
e pesquisas de campo;
● Calcular a capacidade e analisar o desempenho de vias e interseções;
● Identificar e analisar medidas de controle e regulamentação;
● Realizar estudos e projetos diversos na área de Engenharia de Tráfego: sinalização, estacionamentos,
impactos de polos geradores de viagens, dentre outros.
EMENTA
Estudos básicos sobre as características e principais variáveis do tráfego urbano. Técnicas de levantamentos
de campo. Pesquisas de tráfego. Capacidade e desempenho de vias. Capacidade e desempenho de Interseções
semaforizadas e não semaforizadas. Segurança viária. Sistemas inteligentes e tecnologia da informação.
Sinalização viária. Estacionamento. Polos Geradores de Viagem.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HOEL, Lester A.; GARBER, J; SADECK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura – Uma integração
multimodal. de Transportes. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011.
MANNERING, Fred L; WASHBURN, Scott S. Principles of highways and traffic analysis. 6a Ed. Hoboken,
NJ: Wiley, 2016.
TRB - Transportation Research Board. Highway Capacity Manual 2016. Washington, D.C.: Transportation
Research Board, 2016.
Complementar:
FERRAZ, Antônio Clóvis P.; RAIA JÚNIOR, Archimedes A.; BEZERRA, Barbara S.; BASTOS, Jorge T.;
SILVA, Karla C. R. Segurança viária. São Carlos, SP: Suprema Gráfica e Editora, 2012.
INSTITUTO DE POLÍTICAS DE TRANSPORTE & DESENVOLVIMENTO. Guia de Planejamento Ciclo
inclusivo. Versão 1.1. 2017. www.itdpbrasil.org.br
OPAS. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Gestão da velocidade: um manual de
segurança viária para gestores e profissionais da área. Brasília, D.F.: OPAS, 2012.
PORTUGAL, L. S. e GOLDNER, L. G. Estudo dos polos geradores de tráfego e de seus impactos nos
sistemas viários e de transportes. São Paulo: Edgar Blücher, 2003.
OBJETIVOS
Geral:
Estabelecer o Planejamento dos Transportes como base para o planejamento, desenvolvimento e a
sustentabilidade das cidades.
Específicos:
● Compreender os problemas vinculados a ausência de planejamento dos transportes;
● Desenvolver processo de Planejamento de Sistemas de Transportes;
● Realizar análise crítica de problema de transportes com uma abordagem prescritiva.
EMENTA
Planejamento dos transportes. Transporte e desenvolvimento. Obtenção de dados para o planejamento.
Estrutura das cidades: uso do solo e viagens. Transporte e ambiente. Transporte e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, V. B. G. Planejamento de Transportes. Conceitos e Métodos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
PORTUGAL, Licínio da Silva e GOLDNER, Lenise Grando. Estudo de Polos Geradores de Tráfego e de
seus Impactos nos Sistemas Viários e de Transporte. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
VASCONCELOS, Eduardo Alcântara de. Mobilidade Urbana e Cidadania. Rio de Janeiro: Senac, 2012.
Complementar:
CERVERO, Robert. The Transit Metropolis. Washington (D.C.; USA): Island Press, 1998.
CURTIS, Carey; RENNE, John L.; e BERTOLINI, Luca. Transit Oriented Development. Surrey (U.K.):
MPG Books, 2009.
ORTÚZAR, Juan de Dios e WILLUMSEN, Luis G. Modeling Transport. 3rd edition. Sussex (U.K.): John
Wiley & Sons, 2004.
SENNA, L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2014.
TOLLEY, Rodney. Sustainable Transport. Cambridge (U.K.): CRC Press / Taylor & Francis, 2004.
Específicos:
● Descrever as características do esgoto sanitário;
● Relacionar os princípios físicos, químicos e biológicos relativos ao tratamento de esgoto sanitário;
● Discutir os métodos e técnicas de tratamento das fases líquida e sólida do esgoto sanitário;
● Definir critérios para dimensionamento de Estação Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE).
EMENTA
Vazão e caracterização das águas residuárias. Fundamentos físico, químico e biológico das águas. Processos
físicos unitários. Processos biológicos unitários. Tratamento terciário. Fundamentos do tratamento e
disposição final do lodo das Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
JORDÃO, Eduardo Pacheco. Tratamento de Esgotos Domésticos. 8ª ed. Rio de Janeiro: ABES, 2017.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.1. Introdução à
Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos. 4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 2. Princípios
Básicos de Tratamento de Esgotos. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
Complementar:
CHERNICHARO, Carlos Augusto Lemos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 5.
Reatores Anaeróbios. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
DACACH, Nelson Gandur. Tratamento Primário de Esgotos. Rio de Janeiro: EDC, 1991.
IMHOFF, Karl & IMHOFF, Klaus R. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo: Edgard
Blücher, 1996.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 3. Lagoas de
Estabilização. 3ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 4. Lodos Ativados.
4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
OBJETIVOS
Geral:
Analisar métodos, técnicas de tratamento e disposição final dos resíduos sólidos, considerando os aspectos
ambientais, políticos, econômicos, sociais e culturais.
Específicos:
● Caracterizar e classificar os resíduos sólidos;
● Relacionar o gerenciamento dos resíduos sólidos e a problemática ambiental;
● Avaliar as metodologias e técnicas de minimização no manejo dos resíduos sólidos;
● Possibilitar o conhecimento de técnicas de tratamento adequadas aos diferentes tipos de resíduos sólidos;
● Avaliar os avanços e os desafios da tecnologia para o tratamento dos diferentes tipos de resíduos sólidos.
EMENTA
Caracterização dos resíduos sólidos. Metodologias e técnicas de minimização. Tratamento de resíduos
sólidos. Processos de disposição final de resíduos sólidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GOMES, P. C. G. Gestão integrada de resíduos sólidos: uma aplicação prática. Curitiba: Appris, 2019.
SCHALCH, V. et al. Resíduos sólidos - conceitos, gestão e gerenciamento. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2019.
SOARES, F. R. Impacto ambiental de tecnologias de tratamento e aproveitamento energético de resíduos
sólidos urbanos. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.
Complementar:
BARROS, R. M. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência,
2013.
SOLER, F. D. Gestão de resíduos sólidos: o que diz a lei. 4ª Ed. São Paulo: Trevisan Editora, 2019.
MIRANDA, L. F. R. Reciclagem de resíduos de construção e demolição: teoria e prática. Curitiba: Appris,
2020.
ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. 2. a Ed. Kindle,
2015.
PEREIRA NETO, J. T. Manual de Compostagem – Processo de baixo custo. Viçosa: Editora UFV, 2007.
OBJETIVOS
Geral:
Planejar e analisar projetos e instalações de Sistemas de Proteção Contra Incêndio (SPCI), utilizando
criticamente as legislações e normas brasileiras.
Específicos:
● Conceituar fogo, combustão e incêndio, mostrando seus mecanismos de origem, propagação e extinção;
● Examinar, interpretar e aplicar a legislação nacional, estadual e municipal relativa à segurança contra
incêndio;
● Analisar o funcionamento, o dimensionamento e a implantação de sistemas de proteção passiva
(prevenção contra incêndios) e ativa (combate a incêndios);
● Elaborar, dimensionar e analisar projetos com os principais sistemas de proteção passiva e ativa.
EMENTA
Conceitos básicos de proteção contra incêndio. Leis e Normas relativas à proteção contra incêndio. Sistemas
de proteção contra incêndio: isolamento de riscos, detecção e alarme, saídas de emergência, iluminação e
sinalização de emergência, extintores, hidrantes e mangotinhos, chuveiros automáticos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AMAZONAS. Decreto N.º 24.054 de 1º de março de 2004.
BRENTANO, T. A. Proteção contra incêndios nos projetos de edificações. 3ª. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2015.
BRENTANO, T. A. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações. 5ª. ed. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2015.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas aos sistemas de proteção
contra incêndio.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAZONAS. Informações sobre os projetos de
SPCI da Diretoria de Atividades Técnicas. Disponível em: https://dstcbmam.wordpress.com/.
GOUVEIA, A. M. C. Introdução à engenharia de incêndio – para estudantes, arquitetos, engenheiros,
administradores e bombeiros. Belo Horizonte: 3I Editora, 2017.
SÃO PAULO. Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo. Disponível em:
http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/.
SEITO, A. I. et al. Segurança contra incêndios no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.
OBJETIVOS
Geral:
Ampliar o conhecimento e a compreensão dos fenômenos hidrológicos com base no estudo de modelos
hidrológicos computacionais e métodos usualmente empregados para elaboração de projetos de obras
hidráulicas ou gestão de recursos hídricos.
Específicos:
● Estudar e analisar as séries históricas de dados hidrológicos;
● Aplicar conceitos, métodos e técnicas de hidrologia estocástica;
● Aplicar modelos e métodos avançados para infiltração, escoamento superficial, regularização de vazões
com reservatórios, controle de estiagem, operação de poços, propagação de ondas de cheias em canais, e
chuvas intensas prováveis;
● Despertar o interesse para a pesquisa na área de hidrologia e recursos hídricos.
EMENTA
Séries históricas de dados hidrológicos. Hidrologia Estocástica. Modelos Hidrológicos. Hidrologia
Computacional.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
NAGHETTINI, M.; PINTO, E.J.A. Hidrologia estatística. 1a ed. Belo Horizonte: CPRM – Companhia de
Pesquisa de Recursos Minerais – Superintendência Regional de Belo Horizonte, 2007.
TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Editora Navegar, 2011.
TUCCI, Carlos E. M. Modelos Hidrológicos. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
Complementar:
BEDIENT, P.; HUBER, a; Wayne - Hydrology and floodplain Analysis - Pretince Hall, 2003
CHOW, V. T. Handbook of applied hydrology. Hill Book Company, 1964.
CHOW, V. T.; MAIDMENT D. R.; MAYS, L. W. Applied Hydrology, MaGraw-Hill Company, 1988
PONCE, V. M. Engineering Hydrology: principle and practices, Ed. Prentice Hall, 1989.
WILSON, E. M. Engineering Hydrology - Editora MacMillan, 1989.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na
área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na
área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na
área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial
na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos
na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso,
a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial
na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos
na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial
na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso,
a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na
área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
e especialmente importantes para a atualidade.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações
de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e
optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
e especialmente importantes para a atualidade.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações
de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e
optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
e especialmente importantes para a atualidade.
EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações
de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e
optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
OBJETIVOS
Geral:
Construir conhecimentos a cerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser surdo, quebrando o estigma da
deficiência, através do reconhecimento da sua língua, da sua cultura, das suas identidades, e pedagogia
surda/visual.
Específicos:
• Reconhecer a libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo que esta se encontra no
mesmo status das línguas orais;
• Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o ser surdo e a surdez que permeiam o imaginário
ouvinte;
• Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo;
• Compreender os processos das pedagogias surda/visual;
• Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas;
• Conhecer as terminologias específicas em libras na(s) área(s) de formação da turma;
• Dialogar em nível básico na LIBRAS, na tentativa de conversação e interação educativa com as pessoas surdas.
EMENTA
História, fundamentos e teorias da educação de surdos; pedagogia surda/visual; parâmetros da LIBRAS;
noções básicas de linguística da LIBRAS; conteúdos básicos de LIBRAS; as legislações e o sujeito surdo;
mitos sobre a surdez, pessoa surda e língua de sinais; cultura surda e artefatos culturais; identidades surdas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Decreto ri° 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
. Lei ri° 10.436 de 24 de abrll de 2002.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL. Walkíría Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue
da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo. 2010.
CAPOVILLA. Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue
da Língua de Sinais Brasileira Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de
Sâo Paulo, 2010.
FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília:
MEC/SEESP. 2006.
GESSER. Audrei. Libras?: que hngua é essa? crenças e preconceitos tm torno da língua de sinais e da realidade
surda. São Paulo: Parábola editoral, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenír Becker. Língua Brasileira de Sinais: estudos
linguísticos.Porto Alegre: Artmed, 2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.
Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002.
.Surdos qual escola? Manaus: EDUA/VALER, 2011.
SKLIAR, Carlos. torg.) A surdez, um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.
STROBEL. Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC. 2008.
THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (orgs.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade
e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
Complementar:
ALBRES. Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010.
BRASIL. Lei n° 10.098 de 19 de dezembro de 2000.
. Lei ri° 12.319 de 01 de setembro de 2012.
QUADROS, Ronice Müller de (org.) Estudos Surdos I. Peiropólis: Editora Arara Azul, 2006. Disponível em:
http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf e http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteB.pdf
QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos II. Petrópolis: Editora Arara Azul,
2007. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf
QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos IO. Petrópolis: Editora Arara Azul,
2005. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf
QUADROS. Ronice Müller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem Porto Alegre: Artmed, 1997.Disponível
em: https://libras.ufsc.br/educação-de-surdos-a-aquisicao-da-linguagem/
OBJETIVOS
Geral:
Melhorar, através de exercícios práticos e direcionados, o desempenho do estudante quanto à utilização
das modalidades escrita e oral da língua Portuguesa, particularmente dirigido à área profissional específica
de cada aluno.
EMENTA
Técnica de Redação. Redação Técnica e Administrativa. Instrumentação gramatical.
BÁSICAS:
1. ADRIANO, José & RICARDO, José (1980). Português, série instrumental. Rio de Janeiro.
Ed. Ao Livro Técnico S/ª 3ª ed.
2. CUNHA, Celso Ferreira da & CINTRA, Luís F. Lindley (1995). Nova Gramática do
Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira.
3. GARCIA, Othon M. (1990). Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação
Getúlio Vargas.
COMPLEMENTARES:
1. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012
2. FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua Portuguesa: prática de redação para
estudantes universitários. 13ed. Petrópolis, Vozes, 2012.
3. GARCIA, Othon M. (1990). Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação
Getulio Vargas.
4. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9. ed. São
Paulo: Cortez, 2008.
FAULSTICH, Enilde Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 23. ed. Petrópolis:
Vozes, 2011.
CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE Documento Comprobatório
MÁXIMA
30 horas por monitoria, até o
Monitorias Certificado
limite de 120 horas
Carga horária do estágio, até
Estágios não obrigatórios Declaração/Certificado
o limite de 120 horas
10 horas por mês de
Iniciação Científica ou
participação no projeto ou
Tecnológica (PIBIC ou Certificado
programa, até o limite de 120
PIBITI)
horas
60h/semestre até o limite de
Empresa Júnior Certificado/Declaração
120 horas
10 horas por mês de
participação no projeto ou
Grupo PET Certificado/Declaração
programa, até o limite de 60
horas
Coordenação de organização Até 30 horas por evento, com
Certificado/Declaração
de eventos acadêmicos o limite de 60 horas
Auxílio na organização de Até 10 horas por evento, com
Certificado/Declaração
eventos acadêmicos o limite de 30 horas
Apresentação oral de trabalho
20 horas por trabalho, até o
em eventos acadêmicos Certificado/Declaração
limite de 60 horas
internacionais ou nacionais
Apresentação oral de trabalho
10 horas por trabalho, até o
em eventos acadêmicos locais Certificado/Declaração
limite de 60 horas
ou regionais
Apresentação de trabalho em
10 horas por trabalho, até o
formato de banner/poster em Certificado/Declaração
limite de 60 horas
eventos acadêmicos
Premiação por Trabalho 60 horas por prêmio, até o
Certificado/Declaração
Acadêmico limite de 180 horas
Publicações de trabalhos
10 horas por publicação, até Certificado/Declaração/Página do
técnicos (não aproveitados
o limite de 60 horas resumo
como PFEC)
CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE Documento Comprobatório
MÁXIMA
Participação em eventos
Até 2 horas por evento, com
acadêmicos sem apresentação Certificado/Declaração
o limite de 10 horas
de trabalho
Até 20 horas por semestre de
Representação Discente
representação, com o limite Portaria/Declaração
Regimental
de 40 horas
Representantes do Centro
30 horas por semestre, até o
Acadêmico de Engenharia Portaria/Declaração
limite de 60 horas
Civil
Cursos relacionados à
Carga horária realizada, até o
Engenharia Civil ou áreas Certificado/Declaração
limite 180 horas
afins
30 horas por semestre até o
Bolsa Trabalho Certificado/Declaração
limite de 60 horas
A critério da Comissão de
Avaliação de Atividades
Outras atividades Certificado/Declaração
Complementares e de
Extensão
Documento*
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
Comprobatório
e por mais 2 (dois) docentes do curso, todos nomeados pelo Colegiado do Curso de
Engenharia Civil.
Parágrafo único. Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da
Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, suas funções
deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.
Art. 6º A solicitação do reconhecimento das atividades realizadas deverá ser
encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de
Extensão, acompanhada de documentos comprobatórios.
Art. 7º As atividades registradas como Extensão no histórico do aluno não poderão
ser aproveitadas como carga horária optativa nem como carga horária de Atividades de
Complementares.
Art. 8º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Avaliação de
Atividades Complementares e de Extensão.
CAPÍTULO I – APRESENTAÇÃO
Art. 1º O Estágio Supervisionado, em caráter obrigatório, tem por objetivos:
V. Consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Civil.
VI. Promover a integração entre os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo
do Curso e a prática real da Engenharia Civil.
VII. Proporcionar ao discente, a oportunidade de desenvolver habilidades de
planejamento, supervisão, elaboração e execução de projetos e serviços de Engenharia
Civil.
VIII. Proporcionar ao discente, a oportunidade de aprendizado profissional, em
consonância com aspectos econômicos, socioculturais e ambientais, visando suas futuras
atividades.
Art. 2º O Estágio não obrigatório está regulamentado pela Resolução 067/2011
CEG/CONSEPE UFAM e não é contemplado neste documento.
CAPÍTULO V – DO PROFESSOR-ORIENTADOR
V. Considerações finais;
VI. Anexos e apêndices.
CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO
Art. 24 A média dos exercícios escolares (MEE) será calculada pela média aritmética
das duas notas atribuídas pelo Professor-Orientador conforme o inciso VII do Art. 13.
Art. 25 A nota atribuída pelo Supervisor, na forma do inciso IV do art. 17, será
calculada pela média aritmética das duas notas atribuídas e consignada como
correspondente à prova final (PF).
§ 1º - O Professor-Orientador e o Supervisor poderão exigir do discente a realização
de modificações ou complementações no Relatório Técnico, condicionando a atribuição de
sua nota ao cumprimento dessas exigências.
§ 2º - O Professor-Orientador e o Supervisor enviarão, para a Coordenação de
Estágio, as suas notas atribuídas ao Estagiário até 7 (sete) dias corridos antes do final do
período letivo, conforme calendário acadêmico.
Art. 26 A Coordenação de Estágio Supervisionado se encarregará de efetuar o
preenchimento do Boletim de Notas e Frequências - BNF, respeitado a data limite
estabelecida no Calendário Acadêmico.
§ Único - Caso a Coordenação não tenha recebido as notas no prazo estabelecido
neste regulamento, será atribuído o valor 0 (zero) para estas no lançamento do BNF.
(Anexo 1)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /
Plano de Atividades
ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA Nº
ENDEREÇO:
TELEFONES: E-MAIL:
INSTITUIÇÃO:
ENDEREÇO:
SUPERVISOR: CARGO:
TELEFONES: E-MAIL:
Manaus, de de
ESTAGIÁRIO SUPERVISOR
Ao assinar este termo, declaramos que as informações acima apresentadas são verdadeiras e que não há grau de
parentesco entre o supervisor e o aluno estagiário
PROFESSOR ORIENTADOR
(Anexo 2)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /
Frequência do Mês de /
ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA Nº
PROFESSOR ORIENTADOR:
INSTITUIÇÃO:
SUPERVISOR: CARGO:
CONTROLE DE FREQUÊNCIA
01
02
03
04
05
Comentários adicionais sobre o desempenho do estagiário (opcional): (iniciativa, interesse, desempenho, etc.)
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
ESTAGIÁRIO SUPERVISOR
PROFESSOR ORIENTADOR
(Anexo 3)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /
Título do Relatório
Nome do Discente
Professor Orientador:
Supervisor:
Instituição:
(Anexo 4)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /
Avaliação do Supervisor
ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA Nº
INSTITUIÇÃO:
SUPERVISOR: CARGO:
Espaço para comentários sobre iniciativa, interesse, desempenho, critérios de avaliação, etc.
NOT
POR EXTENSO
A
SUPERVISOR
(Anexo 5)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /
Avaliação do Professor Orientador
ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA Nº
PROFESSOR ORIENTADOR:
INSTITUIÇÃO:
Espaço para comentários sobre iniciativa, interesse, desempenho, critérios de avaliação, etc.
Desempenho do aluno ►
Avaliações do Professor Orientador
(duas notas de 0,0 a 10,0):
Relatório Final de Estágio►
MANAUS, DE DE
Professor Orientador
CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO
Art. 1º As disciplinas Projeto Final de Engenharia Civil I (PFEC I), com 60h (3.2.1) e
Projeto Final de Engenharia Civil II (PFEC II) com 120h (5.2.3), em caráter obrigatório,
têm por objetivo sintetizar, integrar e consolidar conhecimentos adquiridos durante o curso
de Bacharelado em Engenharia Civil, possibilitando ao discente demonstrar a sua
capacidade técnica de solucionar problemas no seu campo de formação.
Art. 2º Para a matrícula na disciplina PFEC I o discente deverá ter integralizado pelo
menos 70% (setenta por cento) dos créditos totais do curso.
Art. 3º As disciplinas devem ser cursadas em dois períodos letivos distintos, sendo a
disciplina PFEC I pré-requisito de PFEC II e não poderão ser realizadas em período letivo
especial de férias.
§ 1º – Em PFEC I o discente elaborará, sob orientação, um projeto contendo: título,
introdução, objetivo geral, objetivos específicos (entre três e cinco), revisão bibliográfica
científica, clássica e atual, com predominância de textos relevantes dos últimos cinco anos
(priorizando artigos científicos indexados), metodologia, resultados esperados,
cronograma e plano de trabalho pertinentes ao escopo do projeto (a ser desenvolvido em
PFEC II).
§ 2º – Em PFEC II o discente elaborará o detalhamento e execução do projeto aprovado
em PFEC I, conforme o Capítulo II deste Regulamento, também sob orientação, por
monografia e/ou artigo técnico-científico aceito ou aprovado em congresso ou revista, com
corpo editorial, desde que seja de autoria apenas do discente e do Professor-orientador da
disciplina PFEC II, com classificação mínima de Qualis B em Engenharias, desde que afim
aos campos de atuação da Engenharia Civil.
§ 3º – O aproveitamento de estudos de Projeto Final de Curso regulamentado pela
Resolução nº 021/2007 CONSEPE será válido simultaneamente para as disciplinas PFEC
I e PFEC II.
§ 4º – A avaliação dos produtos das disciplinas PFEC I e PFEC II serão feitas por uma
Banca Examinadora designada pela Comissão de Projeto Final, conforme o Capítulo VII
deste Regulamento.
Art. 4º As disciplinas PFEC I e PFEC II deverão ser executadas de forma individual pelo
discente, não sendo admitida sua realização em outro formato.
Art. 11 Em caso de reprovação em PFEC II, a Proposta de Monografia poderá ter sua
validade prorrogada para períodos letivos seguintes, a critério do Professor-Orientador.
em até cinco dias antes do período letivo anterior ao da previsão de matrícula do discente
na disciplina.
Art. 17 A proposta deverá ser encaminhada conforme o Calendário de Projeto Final (Art.
15º) e deverá contemplar:
I. Nome e matrícula do discente;
II. Aceite do orientador e do coorientador (se for o caso);
III. Título da Monografia;
IV. Descrição sucinta do tema a ser desenvolvido;
V. Objetivos.
CAPÍTULO VII – DA BANCA EXAMINADORA
Art. 18 A Banca Examinadora será composta da seguinte forma:
I. O Professor-orientador, que a presidirá e sugerirá os membros da Banca
Examinadora, que pode ser acatada ou não pela Comissão de Projeto Final, que a
designará.
II. O segundo avaliador poderá ser qualquer professor universitário ativo ou
aposentado.
III. O terceiro avaliador poderá ser professor ou especialista na área com notório
saber, ou com um mínimo de cinco anos de experiência no campo de
conhecimento do trabalho.
IV. Quando o coorientador fizer parte da banca, ele será o quarto avaliador.
Art. 19 A Banca Examinadora será divulgada pela Comissão de Projeto Final, no momento
da apresentação do Calendário de Defesas.
Art. 20 É competência da Banca Examinadora, em deliberação fechada, a atribuição de
notas individuais, conforme o Capítulo III, que será consignada em Ata e assinada pelos
membros da Banca Examinadora durante a deliberação.
§ Único – Compete ao Professor-orientador o envio da Ata à Comissão de Projeto Final.