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Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Tecnologia
Curso de Engenharia Civil

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


ENGENHARIA CIVIL – Versão 2022/1

FUNDAMENTADO NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO


DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA (Resolução CNE/CES 2/2019. Diário Oficial da
União, Brasília, 26 de abril de 2019, Seção 1, pp. 43 e 44. Alterada pela Resolução
CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021)

MANAUS/AM
2022
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ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO


AMAZONAS

Prof. Dr. Sylvio Mário Puga Ferreira Reitor


Vice-Reitora: Profa. Dra. Therezinha de Jesus Pinto Fraxe
Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Prof. Dr. David Lopes Neto
Pró-Reitora Adjunto de Ensino de Graduação: Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves
Ferreira
Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Dra. Selma Suely Baçal de Oliveira
Pró-Reitor de Extensão: Prof. Dr. Almir Oliveira de Menezes
Pró-Reitora de Administração e Finanças: Profa. Dra. Ângela Neves Bulbol de Lima
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas: Maria Vanusa do Socorro de Souza Firmo
Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional: Profa. Dra. Kleomara
Gomes Cerquinho
Pró-Reitora de Inovação Tecnológica: Profa. Dra. Tanara Lauschner

ASSESSORIA PEDAGÓGICA
DEPARTAMENTO DE APOIO AO ENSINO - DAE/PROEG

Diretor: David Márcio de Oliveira Barreto


Técnicos Administrativos em Educação:
Adriana de Souza Groschke
Fabíola Rodrigues Costa
Fernanda Feitoza de Oliveira
João Rakson Angelim da Silva
Maria de Nazaré Souza Picanço
Neylanne Aracelli de Almeida Pimenta

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ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA

Prof. Dr. João Caldas do Lago Neto


Diretor

Profa. Dra. Magnólia Grangeiro Quirino


Vice-diretora

Prof. Dr. Régis Pamponet da Fonseca


Coordenador do Curso de Engenharia Civil

Profa. Dra. Maria de Nazaré Alves da Silva


Vice-coordenadora do Curso de Engenharia Civil

Profa. Msc. Daniela Muniz D'Antona Guimarães


Chefe do Departamento de Engenharia Civil

Profa. Dra. Ellem Cristiane Morares de Sousa Contente


Subchefe do Departamento de Engenharia Civil

MEMBROS DA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Prof. Dr. Régis Pamponet da Fonseca (Presidente e Coordenador do Curso 2022)

Prof. Dr. Winston Júnior Zumaeta Moncayo (Presidente e Coordenador do Curso 2021)

Prof. Msc. Erimar Pontes Santiago (Presidente e Coordenador do Curso 2019-2021)

Profa. Dra. Maria de Nazaré Alves da Silva (Vice-coordenadora e Membro 2022)

Profa. Dra. Ellen Kellen Bellucio (Vice-coordenadora e Membro 2019-2021)

Prof. Dr. Augusto César Barreto Rocha (Membro 2020-2022)

Profa. Msc. Daniela Muniz D'Antona Guimarães (Membro 2020-2021)

Profa. Dra. Ellem Cristiane Morais de Sousa Contente (Membro 2022)

Profa. Esp. Marivone Souza de Oliveira (Membro 2020-2022)

Prof. Dr. Raimundo Kennedy Vieira (Membro 2022)

Prof. Dr. Wagner Queiroz Silva (Membro 2020-2021)

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Grupo Escolar Saldanha Marinho, início do Século XX ............................................................. 11


Figura 2 - Grupo Escolar Silvério Nery (início séc. XX), atual Escola Estadual Nilo Peçanha .................. 12
Figura 3 - Sede da Faculdade de Engenharia entre 1966 e 1970 ................................................................. 12
Figura 4 - Formatura da turma de Engenharia Civil em 1970 ..................................................................... 13
Figura 5 - Sede da Faculdade de Engenharia entre 1971 e 1976 ................................................................. 13
Figura 6 - Bloco H do Mini Campus, Sede da Faculdade de Tecnologia entre 1977 e 1988 ....................... 14
Figura 7 - Vista aérea da sede da Faculdade de Tecnologia no Setor Norte do Campus da UFAM ............ 14
Figura 8 - Vista Frontal da Faculdade de Tecnologia (prédio Nelson Ribeiro Porto) ................................. 15
Figura 9 - Distribuição da carga horária por tipo de conteúdo..................................................................... 56

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ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 - Avaliações da UFAM e do curso de Engenharia Civil .............................................................. 24


Quadro 2 - Disciplinas de Conteúdos Básicos – Disciplinas Obrigatórias .................................................. 41
Quadro 3 - Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias................................. 43
Quadro 4 - Disciplinas de Conteúdos Específicos – Disciplinas Optativas ................................................. 45
Quadro 5 - Quadro Sinóptico da Composição Curricular ............................................................................ 55
Quadro 6 - Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (periodização) ................................................ 56
Quadro 7 - Quadro Sinóptico da Composição Curricular ............................................................................ 64
Quadro 8 - Quadro Geral da Integralização do Curso ................................................................................. 64
Quadro 9 - Quadro de Transição entre currículos........................................................................................ 65
Quadro 10 - Quadro de Equivalência .......................................................................................................... 65
Quadro 11 - Corpo Docente do Departamento de Engenharia Civil ........................................................... 96
Quadro 12 - Docentes e seus Currículos Lattes ........................................................................................... 97
Quadro 13 - Corpo Técnico-Administrativo ................................................................................................ 98

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................... 10

1. REQUISITOS LEGAIS .......................................................................................................... 17

1.1. LEIS E DECRETOS........................................................................................................... 17


1.1.1. LEIS E DECRETOS DO SISTEMA EDUCACIONAL ........................................................ 17
1.1.2. LEIS E DECRETOS RELATIVOS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...................................... 17
1.1.3. LEIS E DECRETOS RELATIVOS AOS DIREITOS HUMANOS, QUESTÕES
CULTURAIS E DE INCLUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ........................................ 18
1.1.4. LEIS E DECRETOS RELATIVOS À ACESSIBILIDADE................................................... 18
1.2. DIRETRIZES, PORTARIAS, RESOLUÇÕES E PARECERES DO MEC OU DE SEUS
ÓRGÃOS ........................................................................................................................................ 19
1.3. DISPOSITIVOS INTERNOS DA UFAM ............................................................................ 21
1.4. OUTROS DISPOSITIVOS ................................................................................................. 21

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 22

3. DADOS DO CURSO ............................................................................................................. 23

4. DIAGNÓSTICO DA ÁREA .................................................................................................... 25

4.1. DIAGNÓSTICO DA ÁREA NA REGIÃO AMAZÔNICA OCIDENTAL ................................ 25

5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 30

5.1. FORMAÇÃO DE PESSOAL E MERCADO ....................................................................... 30


5.2. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ....................................................................... 31
5.3. REGULAMENTO E REGISTRO DA PROFISSÃO ............................................................ 34
5.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................................... 35
5.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES.................................................................................. 36
5.6. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 38
5.7. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................. 38
5.7.1. Processo Seletivo Contínuo - PSC ................................................................................... 38
5.7.2. Sistema de Seleção Unificado - SISU............................................................................... 39
5.7.3. Processo Seletivo Extramacro - PSE................................................................................ 39
5.7.4. Aluno Cortesia ................................................................................................................... 39

6. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................... 40

6.1. CONTEÚDOS CURRICULARES ...................................................................................... 40


6.2. DISCIPLINAS PARA FORMAÇÃO BÁSICA (FB) .............................................................. 41
6.3. DISCIPLINAS PARA FORMAÇÃO ESPECÍFICA (FE) ..................................................... 43

6.4.DISTRIBUIÇÃO DOS NÚCLEOS NA MATRIZ CURRICULAR – QUADRO RESUMO ......... 55

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6.5. QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS


(PERIODIZAÇÃO) .......................................................................................................................... 56
6.6. DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................................................................................... 61
6.7. CONTEÚDO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS INTEGRADAS .......................................... 61
6.8. QUADRO SINÓPTICO DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR .............................................. 64
6.9. QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ................................................... 64
6.10. QUADRO DE TRANSIÇÃO ............................................................................................... 64
6.11. QUADRO DE EQUIVALÊNCIA ......................................................................................... 65
6.12. FLUXOGRAMA ................................................................................................................. 68

7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................................................... 69

7.1. METODOLOGIA DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................ 69


7.2. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................... 70
7.2.1. Sistema de Avaliação do Ensino-Aprendizagem .............................................................. 70
7.2.2. A recuperação da aprendizagem ...................................................................................... 72
7.3. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ........................................... 72
7.3.1. Avaliação de Cada Disciplina ............................................................................................ 73
7.3.2. Avaliação da Matriz Curricular .......................................................................................... 74
7.3.3. Avaliação Global ............................................................................................................... 74
7.4. ESTRATÉGIAS DE FOMENTO AO EMPREENDEDORISMO E À INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA ............................................................................................................................. 75
7.5. ESTRATÉGIAS DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E AO
COOPERATIVISMO....................................................................................................................... 77
7.6. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SALA DE AULA ............. 78
7.7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS-AACC ....................................... 80
7.7.1. Fomento à participação em AACC.................................................................................... 80
7.7.2. Sobre os tipos de AACC ................................................................................................... 81
7.7.3. Quadro de atividades complementares ............................................................................ 82
7.8. ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .............................................. 82
7.9. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ........................................................................................... 84
7.10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................ 86
7.11. PROJETO FINAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (PFEC) ..................................... 87
7.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO
APRENDIZAGEM........................................................................................................................... 88
7.13. SERVIÇOS DE APOIO AO DISCENTE............................................................................. 89

8. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................................................... 93

8.1. ATUAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................ 93


8.2. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ....................................... 93
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8.3. ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO ......................................................................... 95


8.4. CORPO DOCENTE: QUALIFICAÇÃO, REGIME DE TRABALHO, EXPERIÊNCIA E
PRODUÇÃO ................................................................................................................................... 95
8.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................ 98

9. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................... 100

9.1. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .............................................................................. 100


9.1.1. Restaurantes e Cantina .................................................................................................. 100
9.1.2. Serviços de reprografia ................................................................................................... 100
9.1.3. Área de convivência ........................................................................................................ 100
9.1.4. Estacionamento............................................................................................................... 101
9.1.5. Postos bancários ............................................................................................................. 101
9.1.6. Transporte coletivo .......................................................................................................... 101
9.2. ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CAMPUS....................... 101
9.2.1. Salas para Docentes ....................................................................................................... 101
9.2.2. Sala do Coordenador ...................................................................................................... 102
9.2.3. Salas para reuniões ........................................................................................................ 102
9.2.4. Anfiteatros ....................................................................................................................... 102
9.2.5. Salas de aula................................................................................................................... 102
9.3. BIBLIOTECA ................................................................................................................... 102
9.4. LABORATÓRIOS ............................................................................................................ 103
9.4.1. Laboratórios didáticos de formação específica ............................................................... 104
Laboratório de Ensaios de Materiais de Construção ................................................................... 104
Equipamentos e Ensaios.............................................................................................................. 104
Laboratório de Hidráulica ............................................................................................................. 104
Equipamentos e Ensaios.............................................................................................................. 105
Laboratório de Saneamento ......................................................................................................... 105
Laboratório de Pavimentação ...................................................................................................... 105
Laboratório de Mecânica dos Solos ............................................................................................. 106
Laboratório de Topografia ............................................................................................................ 106
Laboratórios didáticos de formação básica.................................................................................. 107

APÊNDICE I – EMENTÁRIO ....................................................................................................... 108

Disciplinas do 1º período .............................................................................................................. 108


Disciplinas do 2º período .............................................................................................................. 115
Disciplinas do 3º período .............................................................................................................. 122
Disciplinas do 4º período .............................................................................................................. 129
Disciplinas do 5º período .............................................................................................................. 136

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Disciplinas do 6º período .............................................................................................................. 143


Disciplinas do 7º período .............................................................................................................. 150
Disciplinas do 8º período .............................................................................................................. 157
Disciplinas do 9º período .............................................................................................................. 164
Disciplinas do 10º período ............................................................................................................ 169
Disciplinas Optativas .................................................................................................................... 171

APÊNDICE II – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE


ENGENHARIA CIVIL ................................................................................................................... 222

APÊNDICE III – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO DE


ENGENHARIA CIVIL ................................................................................................................... 225

APÊNDICE IV – REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE


ENGENHARIA CIVIL ................................................................................................................... 228

APÊNDICE V – REGULAMENTO DO PROJETO FINAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


...................................................................................................................................................... 241

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APRESENTAÇÃO

Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) substitui o anterior, adotado desde 2010.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), elaborou esta nova versão a partir de 2020 e definiu
como propósito a apresentação deste PPC para o ano de 2022, tendo como base esforços
anteriores, que ainda não foram consolidados ou concluídos, adotando valores de
objetividade e alterações compatíveis com a viabilidade legal e cronograma estabelecido.
Assim, o maior desafio da equipe foi encontrar o equilíbrio entre as determinações
legais, as necessidades científicas, dos discentes, do mercado de trabalho e da capacidade
docente da Universidade, norteados pelos princípios gerais referentes a concepção
filosófica e pedagógica concernentes a elaboração de um currículo, alinhado aos princípios
institucionais estabelecidos no Plano de desenvolvimento Institucional (PDI – 2016-2025,
Revisão 2018) da Universidade Federal do Amazonas - UFAM. A busca sempre se pautou
pela maximização do tênue equilíbrio entre estes aspectos, por meio de um documento o
mais objetivo possível, com o propósito de facilitar os trâmites nas instâncias pertinentes
da Universidade, para ser adotado com brevidade.
A UFAM é uma instituição de ensino superior que tem como missão “produzir e
difundir saberes, com excelência acadêmica, nas diversas áreas do conhecimento, por meio
do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo para a formação de cidadãos e para o
desenvolvimento da Amazônia”. Em toda sua história, as atividades desenvolvidas pela
UFAM tiveram como principais objetivos consolidar e ampliar sua presença na formação
de recursos humanos qualificados para a Amazônia Ocidental, notadamente por meio da
oferta de cursos de graduação e pós-graduação lato sensu e stricto sensu em diferentes
áreas do conhecimento.
As aulas iniciais da instituição foram ministradas no Grupo Escolar Saldanha
Marinho (Figura 1), localizado na esquina das ruas Saldanha Marinho e Costa Azevedo.
Em seu primeiro ano sete discentes foram matriculados na Faculdade de Engenharia. O
discurso de abertura dos cursos de Engenharia, Direito e Medicina, pode ser acessado na
Biblioteca Virtual do Amazonas (2015) por meio do link:
https://issuu.com/bibliovirtualsec/docs/escola_universit__ria_livre_de_mana.

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Figura 1 - Grupo Escolar Saldanha Marinho, início do Século XX

Fonte: Acervo Moacir Andrade (2013).

Em 1913, a Escola Universitária Livre de Manáos passou a se chamar Universidade


de Manáos e mudou-se para o prédio do Grupo Escolar Silvério Nery (Figura 2), na rua
Joaquim Nabuco. Funcionou regularmente até que situações adversas, agravadas pelo
declínio do ciclo da borracha na Amazônia, causaram a sua extinção em 1926.
A criação da Comissão Especial Mista para regulamentar a Zona Franca de Manaus
em 1958, trouxe novas possibilidades e desafios para a região, dentre elas, o interesse na
qualificação de pessoal em todos os níveis, incluindo o de nível superior, para atender às
necessidades prementes do futuro polo industrial e das outras atividades de suporte para a
cidade, particularmente, as atividades relacionadas aos campos de atuação das
Engenharias.

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Figura 2 - Grupo Escolar Silvério Nery (início séc. XX), atual Escola Estadual Nilo Peçanha

Fonte: Instituto Durango Duarte (2021).

O curso de Engenharia Civil foi criado em 1965 pela Resolução 06/65-UFAM.


Entre 1966 e 1970 a Faculdade de Engenharia funcionou na esquina das ruas Ferreira Pena
e Ramos Ferreira (Figura 3).
Figura 3 - Sede da Faculdade de Engenharia entre 1966 e 1970

Fonte: Histórico Engenharia Civil UFAM (2019).

A primeira turma a receber o título de bacharel em Engenharia Civil nessa nova


fase, possuía 21 formandos (Figura 4), que se graduaram em 11 de dezembro de 1970.

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Figura 4 - Formatura da turma de Engenharia Civil em 1970

Fonte: Acervo da Engenheira Lídia Serejo Ramos.

O curso de Engenharia Civil obteve reconhecimento do MEC em 1972 por meio do


Decreto-Lei Nº 69.924. A Faculdade de Engenharia passou a ser chamada Faculdade de
Tecnologia (FT), em 1974, e de 1971 a 1976, funcionou no atual prédio da Escola Eunice
Serrano Telles de Souza (Figura 5), na rua Monsenhor Coutinho esquina com a avenida
Epaminondas.
Figura 5 - Sede da Faculdade de Engenharia entre 1971 e 1976

Fonte: Histórico Engenharia Civil UFAM (2019).

De 1977 a 1988, o curso funcionou nos Blocos H (Figura 6), J e L do Setor Sul do
atual Campus Senador Arthur Virgílio Filho. No lado esquerdo do Bloco H (considerando
a sua frente para o Bloco B) estavam instaladas a Secretaria, com o gabinete do Diretor, e
as salas dos Departamentos Acadêmicos.

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Figura 6 - Bloco H do Mini Campus, Sede da Faculdade de Tecnologia entre 1977 e 1988

Fonte: Histórico Engenharia Civil UFAM (2019).

As aulas eram ministradas no bloco J e os laboratórios de Hidráulica, Construção e


Mecânica dos Solos (uma sala vazia) funcionavam no Bloco L. Em 1988 foi transferido
para as instalações no Setor Norte do Campus da UFAM (Figuras 7 e 8). Em 2012, foi
criado o Departamento de Engenharia Civil, em substituição aos antigos departamentos de
Construção, Hidráulica-Saneamento e Geotecnia-Transportes.

Figura 7 - Vista aérea da sede da Faculdade de Tecnologia no Setor Norte do Campus da UFAM

Fonte: Google Earth; acessado em 02/03/2021.

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Figura 8 - Vista Frontal da Faculdade de Tecnologia (prédio Nelson Ribeiro Porto)

Fonte: acervo UFAM (2019).

De dezembro de 1970 até março de 2021, a FT formou mais de 1.600 bacharéis em


Engenharia Civil. Segundo o DEC/FT (2021), dentre os engenheiros civis formados desde
1970, vários se tornaram professores universitários. Três deles foram diretores da FT, e
um se tornou reitor da Universidade. Atualmente, estão matriculados mais de 300 discentes
em Engenharia Civil.
O penúltimo currículo do Curso de Engenharia Civil, oferecido pela FT/UFAM,
teve sua origem no ano de 1977, com grande longevidade, tendo ainda sido alvo de amplos
estudos e análises das mais diversas. Essas ações foram levadas a efeito por diferentes
grupos de trabalho que constituíram comissões especialmente designadas por portarias da
Direção da FT/UFAM, para estabelecer um modelo de reforma curricular cuja
implementação demorou a ter êxito.
Assim, em 2002, uma comissão interna da FT/UFAM produziu o documento
“Estudos e Proposta para Reformulação Curricular do Curso de Graduação em Engenharia
Civil da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas”, apresentou
bases conceituais capazes de constituir um Projeto Pedagógico, mas o processo sofreu
descontinuidade e não alcançou o seu objetivo. Por um tempo ficou desconhecido o
paradeiro do documento, até que buscas nos arquivos da FT/UFAM o localizaram. Com
isto foi confirmada a validade das versões eletrônicas que estavam disponíveis na
Secretaria de Apoio aos Docentes da FT/UFAM, os quais constituíram a base para a
conclusão do “Projeto Pedagógico para o Curso de Engenharia Civil da Faculdade de
Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas”, que entrou em vigor desde 2010.

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A fase final da revisão deste plano foi realizada durante a pandemia de Covid-19,
por reuniões formais, encontros virtuais e intercâmbio não presencial deste grupo de
trabalho, com um projeto alicerçado na identidade da própria Universidade, situada numa
região caracterizada por rica diversidade regional. Assim, tal qual previsto pelo PDI, foi
assegurado que o ensino seja desenvolvido como princípio educativo e metas relativas à
efetiva atuação dos estudantes, por meio da realização de créditos exigidos para a
graduação no nível superior.
A oferta do curso de Engenharia Civil demonstra o comprometimento da UFAM
em contribuir para o desenvolvimento intelecto-profissional da sociedade amazonense e de
outras localidades, colaborando ativamente para o progresso da ciência e da tecnologia nas
diversas atividades, campos de atuação, competências e habilidades.
Na FT, são atualmente oferecidos cursos de pós-graduação ao nível de mestrado,
por meio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção – PPGEP, Programa
de Pós-Graduação em Design – PPGD, Programa de Pós-Graduação em Ciência
e Engenharia de Materiais – PPGCEM, e, Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Elétrica – PPGEE.
O PPGEP, (https://ppgep.ufam.edu.br), iniciou suas atividades em 1999 e oferece
Mestrado em Engenharia da Produção. Oferece três as áreas de concentração a seguir, com
suas respectivas linhas de pesquisa: 1) Pesquisa Operacional; 2) Gestão de Produção e
Operações; 3) Tecnologias Emergentes. Atualmente, possui nota 3 da CAPES.
O PPGD, (http://www.ppgd.ufam.edu.br), iniciou suas atividades em 2017 e
oferece Mestrado Profissional em Design em uma área de concentração: Design, Inovação
e Desenvolvimento Tecnológico, e abrange duas linhas de pesquisas: 1) Design, Sistemas
de Produtos e Processos; 2) Design, Comunicação e Gestão de Projetos Visuais.
Atualmente, possui nota 3 da CAPES.
O PPGCEM, (http://www.ppgcem.ufam.edu.br), originou-se do Programa de Pós-
Graduação em Engenharia de Recursos da Amazônia (PPGENGRAM), que iniciou suas
atividades em 2009. Após reestruturação aprovada pelo Parecer CNE/CES Nº 81/2015 -
Conselho Nacional de Educação, que também ensejou a mudança de área na CAPES,
passou para a área de Materiais em 2015. Oferece mestrado acadêmico em Ciência e
Engenharia de Materiais, e abrange duas linhas de pesquisa: 1) Materiais Nanoestruturados;
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2) Propriedades Físicas, Mecânicas e Modelagem de Materiais. Atualmente, possui nota 3


da CAPES.
O PPGEE (http://www.ppgee.ufam.edu.br), iniciou suas atividades em 2005 com o
curso de Mestrado e 2018 com o curso de Doutorado. Oferece uma única área de
concentração, Controle e Automação de Sistemas, desenvolvida em duas linhas de
pesquisa: 1) Sistemas de Controle e de Automação Moderno; 2) Sistemas Inteligentes e
Microeletrônica. Atualmente, possui nota 4 da CAPES.
Diversos outros cursos ao nível de especialização, relacionados direta ou
indiretamente à Engenharia Civil, já foram oferecidos pela FT, tais como: Engenharia de
Avaliações e Perícias, Gerenciamento e Planejamento da Construção, Engenharia de
Produção, Estruturas de Edificações, Mecânica dos Sólidos, e Engenharia de Segurança no
Trabalho.

1. REQUISITOS LEGAIS

Os dispositivos legais considerados para a elaboração deste PPC foram as normas


que abrangem o curso de Engenharia Civil no Brasil e na UFAM. Assim, a seguir são
apresentadas as Leis, Diretrizes, Resoluções e Pareceres do MEC ou de seus órgãos,
Dispositivos Internos da UFAM e Outros Dispositivos. As Leis apresentam as grandes
diretrizes e, quando necessário, os Decretos fazem a regulamentação.

1.1. LEIS E DECRETOS

A seguir estão agrupados o conjunto de Leis e Decretos que regem o curso.

1.1.1. LEIS E DECRETOS DO SISTEMA EDUCACIONAL


a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Nº 9.394/1996 de 20 de
dezembro de 1996;
b) Lei Nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre estágio de
estudantes.

1.1.2. LEIS E DECRETOS RELATIVOS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL


c) Lei Nº 9.795/1999, de 27 de abril de 1999 – Políticas de educação ambiental;

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d) Decreto Nº 4.281/2002, de 25 de junho de 2002 – Regulamenta a Lei no 9.795,


de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências;

1.1.3. LEIS E DECRETOS RELATIVOS AOS DIREITOS HUMANOS, QUESTÕES


CULTURAIS E DE INCLUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
e) Lei Nº 10.639/2003, de 9 de janeiro de 2003 – Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira, Africana e Indígena (alterando a Lei Nº 9.394 – supramencionada no 1.1.1 - a);
f) Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005 – Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o
art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (inclusão da Língua Brasileira de
Sinais como disciplina curricular);
g) Lei Nº 11.645/2008, de 10 de março de 2008 – altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino
a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena;

1.1.4. LEIS E DECRETOS RELATIVOS À ACESSIBILIDADE


h) Lei Nº 10.098/2000, de 19 de dezembro de 2000 - Estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida;
i) Decreto Nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nos
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.
j) Decreto Nº 6.949/2009, de 25 de agosto de 2009 – Convenção Internacional
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova York, em 30 de março de 2007.
k) Decreto Nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011 – Dispõe sobre a educação
especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.

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1.2. DIRETRIZES, PORTARIAS, RESOLUÇÕES E PARECERES DO MEC


OU DE SEUS ÓRGÃOS

a) Lei Nº 13.425, de 30 de março de 2017 – Estabelece diretrizes gerais sobre


medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações
e áreas de reunião de público; altera as Leis nos 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406,
de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências.
b) Resolução Nº 48/1976, de 27 de abril de 1976 do CFE – Fixa os mínimos de
conteúdo e de duração do curso de graduação em Engenharia e define suas áreas de
habilitações.
c) Edital n° 04/97 do MEC Orientação Geral para a Organização das Diretrizes
Curriculares e servir de referência para as IES na organização de seus programas de
formação.
d) Portaria Nº 3.284/2003, de 7 de novembro de 2003 do MEC – Dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os
processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de
instituições.
e) Portaria Normativa Nº 40/2007, de 12 de dezembro de 2007 – Institui o e-MEC,
sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.
f) Parecer CNE/CP Nº 003/2004, de 10 de março de 2004 – Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
g) Resolução CNE/CP Nº 01/2004, de 17 de junho de 2004 – Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
h) Resolução CNE/CP Nº 3/2002, de 18 de dezembro de 2002 - Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores
de tecnologia.
i) Resolução CNE/CES Nº 02/2007 – Tempo de integralização. Graduação,
Bacharelado, Presencial.

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j) Portaria MEC Nº 1024/2006, de 11 de maio de 2006 – Catálogo Nacional dos


Cursos Superiores de Tecnologia.
k) Portaria MEC Nº 10/2006, de 28 de julho de 2006 – Aprova em extrato o
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
l) Portaria Normativa MEC Nº 12/2006, de 14 de agosto de 2006 – adequação da
denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia.
m) Portaria nº 413/2016, de 11 de maio de 2016. Aprova, em extrato, o Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
n) Portaria Normativa Nº 23/2010, de 01 de dezembro de 2010 – Altera
dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que instituiu o e-
MEC;
o) Parecer CNE/CP Nº 8/2012, de 6 de março de 2012 – Diretrizes Nacionais para
a Educação em Direitos Humanos;
p) Resolução CNE/CP Nº 1/2012, de 30 de maio de 2012 – Diretrizes Nacionais
para Educação em Direitos Humanos;
q) Resolução CNE/CES Nº 1/2016, de 11 de março de 2016 – Diretrizes e Normas
Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a
Distância (adotada apenas para referência);
r) Resolução CNE/CES Nº 7/2018, de 18 de dezembro de 2018 – Diretrizes para a
Extensão na Educação Superior Brasileira;
s) Parecer CNE/MEC Nº 776/1997, de 03 de dezembro de 1997 – Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Graduação;
t) Resolução CNE/CP Nº 2/2012, de 15 de junho de 2012 – Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
u) Parecer CNE/CES Nº 1/2019 das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia, aprovado em 23 de janeiro de 2019, homologado publicado no
DOU de 23/04/2019, Seção 1, p. 109;
v) Resolução CNE/CES Nº 02/2019, de 24 de abril de 2019 – Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

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w) Resolução CNE/CES Nº 1/2021, de 26 de março de 2021, que altera o Art. 9°, §


1º da Resolução CNE/CES 2/2019 e o Art. 6°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2010, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação de Engenharia,
Arquitetura e Urbanismo.
x) Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura,
da SESU/MEC, publicado em abril de 2010;
y) Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Presencial e a Distância –
INEP/SINAES/2017, da Diretoria de Avaliação da Educação Superior – DAES/MEC,
publicado em outubro de 2017.

1.3. DISPOSITIVOS INTERNOS DA UFAM

a) Regimento Geral da UFAM;


b) Estatuto da UFAM;
c) Projeto Pedagógico Institucional – PPI;
d) Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2016 - 2025);
e) Núcleo Docente Estruturante – NDE, conforme Resolução CONAES Nº 1/2010,
de 17/06/2010 e Resolução Nº 062/2011, da Câmara de Ensino de Graduação da UFAM.
f) Manual de elaboração de projetos pedagógicos de cursos de graduação da
UFAM;
g) Outras normas aplicáveis em https://proeg.ufam.edu.br/normas.html.

1.4. OUTROS DISPOSITIVOS

a) Resolução Nº 1.048/2013, de 19 de agosto de 2013 do Conselho Federal de


Engenharia e Agronomia (CONFEA) que consolida as áreas de atuação, as atribuições e as
atividades profissionais relacionadas nas leis, nos decretos-lei e nos decretos que
regulamentam as profissões de nível superior abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA e
Mútua;
b) Resolução Nº 1.073/2016, de 19 de abril de 2016 do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia que regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências
e campos de atuação profissional aos membros registrados no Sistema CONFEA/CREA

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para efeito de fiscalização do exercício profissional no âmbito da Engenharia e da


Agronomia;
c) Lei Nº 13.146/2015, de 6 de julho de 2015, institui a Lei Brasileira de Inclusão
da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
d) ABNT NBR 9050:2020 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos.

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão estão definidas no Plano


de Desenvolvimento Institucional – PDI (2016 - 2025). No curso de Engenharia Civil, elas
estão implantadas de maneira ampla, perpassando por todo o Projeto Pedagógico. As
avaliações institucionais preconizadas pelo Instrumento de Avaliação do Inep/MEC são
aplicadas regularmente no curso, visando a promoção de oportunidades de aprendizado,
por meio de atividades de ensino, de extensão, de pesquisa e de inovação.
O curso de Engenharia Civil da UFAM está concebido consoante as Diretrizes
Curriculares estabelecidas pelo Ministério da Educação. Essa concepção assegura aos seus
estudantes oportunidades para uma sólida formação humana, ética, política, econômica,
social, ambiental, cultural e tecnológica. Uma formação assim tão ampla tem o potencial
de lhes capacitar a adquirir e desenvolver novas tecnologias, empregando seus
conhecimentos em uma atuação profissional ao mesmo tempo, crítica e criativa para a
definição e solução de diversas demandas sociais.
Assim, espera-se assegurar que a formação acadêmica resulte em um profissional
de Engenharia Civil com o perfil esperado. Para isso, cada estudante deve dispor das
mesmas condições e oportunidades para adquirir as habilidades e competências necessárias
ao pleno exercício de suas atividades profissionais no contexto de desenvolvimento
anteriormente descrito. Essas diretrizes convergem no sentido de:
a) Contribuir com a melhora dos índices sociais e econômicos observados em nosso
país. Por essa razão, a formação acadêmica desse profissional deve se constituir em
um processo com características mais formativas que informativas, no sentido de
consolidar em cada estudante uma postura pessoal e profissional que o incentive ao
exercício responsável de sua capacidade criativa, expressa por atitudes conscientes

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e críticas acerca de questões de ordem técnica, científica, acadêmica, econômica,


política, social ou ambiental.
b) Flexibilizar conteúdo, possibilitando que o aluno escolha sua área de afinidade nas
disciplinas optativas, no estágio obrigatório e no Projeto Final do Curso (PFEC).
c) Compreender a responsabilidade social e ambiental, para que os graduados
desenvolvam uma visão clara e abrangente de seu papel na construção de um futuro
socioambiental promissor para as gerações futuras.
d) Adoção de aulas práticas de laboratório e de campo, reconhecidas como
ferramentas pedagógicas essenciais para a formação do Engenheiro Civil por ser
um instrumento imprescindível para a compreensão de fenômenos da natureza; e
e) Educação permanente, no sentido de entender a graduação como a etapa inicial de
uma formação continuada, que deverá se estender ao longo de toda a vida.

3. DADOS DO CURSO

a) Nome do curso: Engenharia Civil.


b) Modalidades de curso: Bacharelado.
c) Modalidade de ensino: Presencial.
d) Titulação: Bacharel em Engenharia Civil.
e) Número de vagas oferecidas pelo curso por ano: 56 vagas.
f) Regime de matrícula: Semestral/por créditos.
g) Forma anual de ingresso: por Concurso Vestibular Macro (PSM e PSM Verão),
Contínuo (PSC), ENEM e/ou outros.
h) Turnos de funcionamento do curso: Diurno.
i) Tempo de integralização: mínimo de dez e máximo de quinze semestres letivos.
j) Carga horária: 4.540 horas totais (4.050 horas de disciplinas obrigatórias e
optativas e 460 horas de extensão universitária) e atividades complementares (AACC), que
terão um mínimo de 30h.
k) Local/Endereço de funcionamento: O Curso de Engenharia Civil funciona nas
dependências da Faculdade de Tecnologia, situada no setor norte do Campus Universitário,
na Av. General Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000.

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l) Atos legais do curso: O curso foi reconhecido pela Portaria MEC Nº 111/2021,
de 05 de fevereiro de 2021.
É importante ressaltar que no contexto geral a UFAM também tem evoluído
significativamente, fato que pode ser demonstrado através do Índice Geral dos Cursos
(IGC) criado pelo MEC para medir o desempenho das instituições de ensino superior do
país. O IGC indica a qualidade da instituição de ensino, ponderando cursos de graduação e
pós-graduação, bem como mantém relação direta com o ciclo avaliativo do Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), sintetizando diversos critérios
presentes nas avaliações de cursos. As últimas avaliações da UFAM e do curso de
Engenharia Civil são apresentadas no Quadro 1.
Quadro 1 - Avaliações da UFAM e do curso de Engenharia Civil

AVALIAÇÕES DO IGC/MEC DA UFAM


ANO 2017 2018 2019

IGC 3 4 4

AVALIAÇÕES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ANO ENADE CPC IDD

2019 4 4 3

2017 5 4 4

2014 3 3 -

Legenda: IGC – Índice Geral dos Cursos; ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes; CPC
– Conceito Preliminar de Curso; IDD - Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado.

m) Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: a UFAM


possui diversos convênios com outras Instituições, disponibilizados aos alunos por meio
da ARII – Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais, incluindo o Grupo
Coimbra, Acordos de Cooperação Nacional/Internacionais e Redes de Universidades,
conforme detalhamento constantemente atualizados em https://arii.ufam.edu.br/.
n) Acessibilidade: conforme o Decreto Nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004,
que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas

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portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, a


Faculdade de Tecnologia, atende ao Artigo 6º:
I. Assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;
II. Mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à
condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas
normas técnicas de acessibilidade da ABNT;
III. Disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

4. DIAGNÓSTICO DA ÁREA

O mundo contemporâneo tem uma crescente necessidade de Engenheiros, e o Brasil


possui muitas deficiências históricas, com déficits habitacionais substanciais, chegando a
mais de 30%, segundo indicação da Organização das Nações Unidas, carências nos
sistemas de saneamento básico, dificuldades com relação às infraestruturas públicas e as
demais questões derivadas das necessidades de obras civis.
Em um passado recente a reputação da Engenharia Civil ficou relativamente
abalada, por conta de grandes escândalos de corrupção envolvendo grandes empresas
privadas nacionais do setor, com atuação e registros de problemas tanto no país quanto no
exterior. Este olhar mais crítico para o setor colocou em questão a necessidade de processos
mais transparentes, com buscas de melhores relações de custo-benefício e rigor técnico nos
trabalhos realizados.
O cenário no país é muito diverso. Enquanto a região Sudeste busca o
aprimoramento da infraestrutura, a região Norte encontra-se em outro estágio, onde há
ainda muito para ser feito sob todos os aspectos ligados ao tema. Em razão desta condição,
a área permanece sendo um setor de grandes oportunidades, pois, se há muito para ser
construído, há inúmeras oportunidades de trabalho para os egressos do curso. Este
diagnóstico está mais focado no que diz respeito a Amazônia Ocidental, onde está inserido
o curso.

4.1. DIAGNÓSTICO DA ÁREA NA REGIÃO AMAZÔNICA OCIDENTAL

De todas as atividades humanas, as Engenharias (e em particular a Engenharia


Civil), a par com a Arquitetura, são responsáveis por conceber e gerar a infraestrutura da
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civilização como a conhecemos. Consideramos que a Engenharia Civil na Amazônia


Brasileira deve ir além e tornar-se capaz de conceber e gerar a infraestrutura para uma nova
etapa da civilização brasileira na região.
As atividades de construção na Amazônia tiveram origem no início do processo de
conquista e colonização da região pela Coroa Portuguesa a partir de meados do século XVI.
Em grande medida, foram as atividades de construção as principais responsáveis pela
consolidação do domínio português na Amazônia.
Por meio da construção de fortificações e de sedes municipais, a presença do Estado
foi representada, a amplitude e segurança desse domínio contra invasões estrangeiras foram
asseguradas. De modo semelhante, por meio da infraestrutura básica de portos, entrepostos
comerciais e aduaneiros, comércio, serviços públicos e particulares, e habitações, foram
asseguradas as bases para que a civilização brasileira na Amazônia pudesse vir a se
constituir.
Isso ocorreu tanto pelo estímulo à imigração de populações com origem em
Portugal e em outras partes do território brasileiro, quanto por sua miscigenação com as
numerosas populações nativas que aqui viviam quando o processo de colonização teve
início; e ainda pela presença da população de escravos africanos e seus descendentes
forçadamente trazidos para esta região pelos colonizadores.
A partir do processo de colonização, a consolidação da civilização brasileira na
Amazônia constituiu-se em um processo irreversível, à medida que o Estado fez-se
representar e que as diversas atividades aqui desenvolvidas deram origem a sucessivos
ciclos de desenvolvimento econômico e social. A esses ciclos seguiram-se novos fluxos
migratórios que enriqueceram o processo e afetaram significativamente as atividades de
construção; dentre estes podemos evidenciar o ciclo áureo da borracha, a criação e
implantação da Zona Franca de Manaus, com uma importante área industrial, denominada
Polo Industrial de Manaus – PIM.
Houve um contexto desenvolvimentista ocorrido no Brasil, a partir da década de
1950, em que a implantação da Zona Franca de Manaus, em 1967, pode ser considerada
um marco histórico na retomada do desenvolvimento da Amazônia Ocidental. É importante
registrar, porém, que nem sempre os métodos de desenvolvimento implementados foram
adequados às peculiaridades da região e às necessidades da população amazônica, e que o

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modelo de desenvolvimento adotado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus –


SUFRAMA também apresenta suas limitações, algumas das quais podem ser relacionadas
diretamente ao crescimento do problema habitacional na região, por exemplo. Apesar
dessas limitações, deve-se reconhecer que a existência do Polo Industrial de Manaus em
muito vem contribuindo para a preservação da floresta na Amazônia Ocidental, que hoje
apresenta índices reduzidos de desflorestamento, se comparados aos índices observados
nas outras sub-regiões.
Uma das principais limitações, que também se relaciona diretamente à questão
habitacional em Manaus, é o fato desse modelo econômico ainda não ter contribuído para
uma efetiva fixação das populações no interior. Ao atingir maiores índices de
desenvolvimento comercial, industrial, financeiro e cultural, a cidade recebeu grande fluxo
de populações oriundas do interior da Amazônia e de outras regiões brasileiras, de tal modo
que o número de seus habitantes aumentou de cerca 200.000 em 1967, para mais de 2
milhões em projeções posteriores a 2020.
Essa realidade contribuiu para uma procura crescente por novas construções, tanto
para atender às atividades desenvolvidas pelas indústrias que se instalaram a partir de 1967,
como para prover novas áreas residenciais para as populações que chegavam, vindas do
interior do Estado e de outras regiões do país. Durante o processo, tornou-se mais intensa
a procura por serviços nas áreas de infraestrutura, saneamento básico e urbanização, com
origem nos governos da União, dos Estados e dos Municípios.
Nesse contexto, a indústria da construção na Amazônia Ocidental brasileira
consolidou-se como setor de grande importância para a economia da região, beneficiando-
se do modelo de desenvolvimento introduzido com o advento da Zona Franca de Manaus,
e gerando novos produtos e serviços que alimentaram esse modelo, a partir da introdução
de inúmeros empreendimentos industriais, comerciais e habitacionais na região.
Ao processo de desenvolvimento econômico, gerado a partir do advento da Zona
Franca de Manaus, é possível associar outros eventos recentes na região, dentre os quais a
descoberta de reservas de petróleo e gás natural, bem como de grandes jazidas minerais de
alto valor industrial, além de ações para promover a integração regional e o aumento da
capacidade competitiva de diversos produtos brasileiros de novas rotas de transporte.

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A exploração de gás natural tem sua produção escoada desde a região do Urucu, no
município de Coari, até Manaus, por um gasoduto construído entre Coari e Manaus, com
potencial para outras conexões com Rondônia e de lá com o Sudeste. Há ainda potencial
expressivo para construções de portos e aeroportos no interior do Amazonas, que possui
um tamanho superior a vários países, com uma densa floresta inexplorada, que precisa ter
seus recursos utilizados com sabedoria, para proteção e prosperidade das gerações do
futuro.
Para a exploração das jazidas minerais encontradas, estão em fase de elaboração
projetos para a implantação de pequenos polos industriais que promoverão seu
processamento inicial. Para atender às necessidades da produção desses polos e de outras
atividades econômicas estabelecidas no interior do Estado, têm sido promovidas melhorias
nas condições de navegação pelos rios da região, seja pela sua caracterização geográfica
por sensoriamento remoto, seja por sua sinalização, seja ainda pela construção de terminais
portuários flutuantes, ações cujas conclusões estão previstas para os próximos anos.
A melhoria nas condições de navegação pelos rios da região se soma às ações
voltadas para a promoção da integração regional por via terrestre, entre as quais contam-
se: a rodovia BR-174, que liga a cidade de Manaus a portos venezuelanos do Caribe,
atravessando o norte do estado do Amazonas e o estado de Roraima, passando pela cidade
de Boa Vista; a perspectiva de recuperação da rodovia BR-319, em médio prazo, em
especial no chamado “trecho do meio”, que tem tido desafios ambientais a serem
superados. Quando pronta permitirá recuperar a conexão rodoviária ligando as cidades de
Manaus e Porto Velho.
Se considerada a hidrovia do rio Madeira, que une os estados de Rondônia e do
Amazonas, tem-se a perspectiva de que a integração regional será uma realidade entre o
curto e o médio prazo, seja entre os estados da Amazônia Ocidental brasileira, seja entre o
Brasil e os demais países vizinhos do norte da América do Sul. Essa integração, com o
estabelecimento de novos polos industriais, promoverá o desenvolvimento regional e
contribuirá para a fixação das populações no interior e para a preservação da cobertura
vegetal existente. Convém ainda destacar a importância regional das hidrovias no Estado
do Amazonas, que merece uma atenção especial do curso, em razão da grande presença de
rios e cursos d’água.

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Em todos esses processos, a indústria da construção tem crescido e continuará a


crescer. Mais que isso, tem ocorrido sua descentralização em direção aos novos polos de
desenvolvimento regional, o que nos dá a perspectiva de formação de novas cadeiras
produtivas relacionadas ao setor, que tornarão mais complexas suas relações e a
consequente exposição das empresas de construção a novos desafios de desenvolvimento,
tais como a expansão na produção e consumo da energia hidrelétrica no Rio Madeira, no
Estado de Rondônia durante a próxima década.
Considerando apenas o Estado do Amazonas, um não pequeno número de empresas
de médio e de grande porte, atuantes no setor de construção civil, têm adotado nos últimos
anos sistemas produtivos baseados em tecnologias recentemente não muito difundidas na
região. Constituem exemplos importantes a introdução de estruturas pré-moldadas em
concreto armado e protendido, a utilização de concreto celular e de concreto projetado etc.
Algumas dessas empresas, particularmente no ramo da construção metálica, diante
da competição com empresas de outras regiões do Brasil (que não poucas vezes conseguem
desenvolver a partir de suas sedes empreendimento com custos menores que os dos
competidores locais) viram-se obrigadas a investir na implementação de conceitos de
qualidade em seus modos de produção. Essas iniciativas visam tornar suas características
mais próximas de um processo totalmente industrializado, objetivando tornarem-se mais
competitivas visto que frequentemente as características de seus modos de produção
situam-se entre o semiartesanal e o semi-industrial.
No que se refere à construção de edifícios residenciais, observa-se um crescimento
da quantidade e da diversidade dos empreendimentos, cujos diferenciais tecnológicos se
referem especificamente aos sistemas construtivos e ao tipo de tecnologias construtivas
utilizadas, bem como pelo modo de gestão adotado. Entre essas iniciativas ressaltamos a
ocorrência significativa de experiências em pré-fabricação, em alvenaria estrutural e no uso
de concreto celular geridas por empresas locais, demonstrando o potencial dos processos
de mudança na indústria da construção existente na região.
O ambiente do setor da indústria da construção no Estado do Amazonas,
particularmente na cidade de Manaus, apresenta uma grande capacidade de resposta com
relação a estímulos que o conduzam a um estágio de desenvolvimento tecnológico mais

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elevado. Essa capacidade cresce principalmente diante da necessidade de aquisição de


vantagens competitivas frente à concorrência local e de outras regiões do país.
Esses exemplos indicam alguns dos muitos desafios que se apresentam ao
desenvolvimento da região no curto e no médio prazo, com reflexos na indústria da
construção. Observa-se nesse contexto uma tendência de ampliação da ocorrência de
mudanças, contribuindo para a geração do desenvolvimento de uma nova visão do processo
da construção civil, acompanhada pelo aumento da procura por sistemas construtivos com
os quais se produzam edifícios, ou de parte deles, ou de seus componentes, por processos
produtivos com características industriais. Esse é um dos desafios que motivam a
elaboração desta proposta para a reforma do currículo do curso de Engenharia Civil da
UFAM.

5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

5.1. FORMAÇÃO DE PESSOAL E MERCADO

O curso de Engenharia Civil na UFAM atua consoante às Diretrizes Curriculares


estabelecidas pelo MEC por meio da Resolução CNE/CES Nº 02/2019, de 24 de abril de
2019, e dos demais requisitos legais já apresentados anteriormente. Essa concepção deve
assegurar aos seus estudantes oportunidades para uma sólida formação humana, ética,
política, econômica, social, ambiental, cultural e tecnológica. Uma formação assim tão
ampla tem o potencial de lhes capacitar a adquirir e desenvolver novas tecnologias,
empregando seus conhecimentos em uma atuação profissional ao mesmo tempo crítica e
criativa para a definição e solução de diversas demandas sociais.
O desafio que se impõe à proposta ora apresentada é assegurar que a formação
acadêmica resulte em um profissional de Engenharia Civil com o perfil esperado. Para isso,
cada estudante deve dispor das mesmas condições e oportunidades para adquirir as
habilidades e competências necessárias ao pleno exercício de suas atividades profissionais
no contexto de desenvolvimento anteriormente descrito.

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Conforme Antunes 1 , o profissional de Engenharia Civil “não será mais o


profissional pronto, mas um profissional que deve estar apto a aprender a aprender”. Na
visão dessa pesquisadora atuante no processo de formação de profissionais de Engenharia
Civil, deve-se ter em conta o constante processo de revolução tecnológica, que impõe ao
profissional uma capacitação para “lidar com o específico a partir de uma sólida base nos
conceitos fundamentais de sua área”.
As atividades do profissional de Engenharia Civil têm grande potencial para
contribuir com a melhora dos índices sociais e econômicos observados em nosso país. Por
essa razão, a formação acadêmica desse profissional deve se constituir em um processo
com características mais formativas que informativas, no sentido de consolidar em cada
estudante uma postura pessoal e profissional que o incentive ao exercício responsável de
sua capacidade criativa, expressa por atitudes conscientes e críticas acerca de questões de
ordem técnica, científica, acadêmica, econômica, política, social ou ambiental.

5.2. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

A Resolução Nº 1.073/2016, de 19 de abril de 2016 do Sistema CONFEA-CREA,


regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de atuação
profissionais aos profissionais registrados no Sistema CONFEA-CREA para efeito de
fiscalização do exercício profissional no âmbito da Engenharia e da Agronomia.
A Engenharia Civil, é um ramo do conhecimento que apresenta características
multidisciplinares, propiciando o exercício de atividades em diversos campos de atuação,
como visto a seguir:
• Construção Civil, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Topografia, terraplenagem, pavimentação;
– Sistemas, métodos e processos da construção civil;
– Edificações;
– Rodovias, ferrovias, terminais aeroportuários;

1
Prof.a Dra. Helena Maria do Carmo Antunes, em seminário realizado na Faculdade de Tecnologia no ano
de 2000.
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– Recuperação de construções;
– Instalações hidrossanitárias, de gás, de combate a incêndio;
– Instalações elétricas em baixa tensão em edificações de pequeno porte;
• Sistemas estruturais, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Estruturas de concreto, e de outros materiais;
– Pontes e grandes estruturas;
– Pré-moldados;
• Geotecnia, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Mecânica dos solos e das rochas;
– Sondagens;
– Fundações;
– Obras de terra, contenções, túneis;
• Transportes, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Infraestrutura viária: rodovias, ferrovias, metrovias, aerovias, terminais;
– Tráfego;
– Sistemas de transportes;
– Trânsito, sinalização e logística;
• Hidrotecnia, em que se incluem, dentre outros os tópicos:
– Hidráulica e hidrologia aplicadas;
– Obras hidráulicas fluviais e marítimas;
– Captação e adução de água;
– Vias navegáveis, portos, rios e canais.

Além disso, o Engenheiro Civil está habilitado a exercer as atividades de Ensino,


Pesquisa e Extensão, dependendo da sua qualificação acadêmica.
As atividades do profissional de Engenharia Civil podem se dar de forma autônoma,
consultiva, laboral ou empresarial, em instituições públicas ou particulares, em empresas
estatais ou particulares, nacionais ou multinacionais. Não é incomum observar a presença

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do Engenheiro Civil no exercício de cargos e funções de gestão de variados ramos de


atividades empresariais e produtivas, em locais tais como:

• Empresas de planejamento ou projeto;


• Empresas de consultoria ou assessoria;
• Empresas produtoras ou distribuidoras de materiais, elementos e componentes
para as atividades de engenharia e construção;
• Empresas produtoras ou distribuidoras de máquinas, equipamentos, ferramentas e
instrumentos para as atividades de engenharia e construção;
• Empresas de construção civil;
• Organismos de fomento;
• Bancos de desenvolvimento;
• Empresas de seguros;
• Instituições de ensino, pesquisa e extensão;
• Órgãos públicos da administração direta, das esferas federal, estadual ou
municipal.

Por fim, outras atividades profissionais, são mencionados no Art. 5º da Resolução


Nº 1.073/2016, de 19 de abril de 2016:
Art. 5º - aos profissionais registrados nos CREAs, são atribuídas as atividades
profissionais estipuladas nas leis e nos decretos regulamentadores das
respectivas profissões, acrescidas das atividades profissionais previstas nas
resoluções do CONFEA, em vigor, que dispõem sobre o assunto.
§ 1º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos profissionais
registrados nos CREAs, ficam designadas as seguintes atividades profissionais:
Atividade 01 – Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica.
Atividade 02 – Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto,
detalhamento, dimensionamento e especificação.
Atividade 03 – Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.
Atividade 04 – Assistência, assessoria, consultoria.
Atividade 05 – Direção de obra ou serviço técnico.
Atividade 06 – Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo,
parecer técnico, auditoria, arbitragem.
Atividade 07 – Desempenho de cargo ou função técnica.
Atividade 08 – Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão.
Atividade 09 – Elaboração de orçamento.
Atividade 10 – Padronização, mensuração, controle de qualidade.
Atividade 11 – Execução de obra ou serviço técnico.
Atividade 12 – Fiscalização de obra ou serviço técnico.
Atividade 13 – Produção técnica e especializada.
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Atividade 14 – Condução de serviço técnico.


Atividade 15 – Condução de equipe de produção, fabricação, instalação,
montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção.
Atividade 16 – Execução de produção, fabricação, instalação, montagem,
operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção.
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação.
Atividade 18 – Execução de desenho técnico.

Diante do exposto, o egresso do Curso de Engenharia Civil da UFAM estará hábil


a exercer com nobreza todas as atividades supracitadas, de maneira a promover o bem-estar
social e o desenvolvimento econômico do nosso país, bem como na região amazônica. O
estabelecimento do currículo do Curso de Engenharia Civil contempla essas áreas de
conhecimento e atribuições, focando na formação de engenheiros civis com competências
para atuar nas áreas mencionadas, se aperfeiçoar constantemente e trabalhar em grupo de
forma harmoniosa e produtiva.

5.3. REGULAMENTO E REGISTRO DA PROFISSÃO

Para o exercício da profissão na engenharia civil, são necessários o diploma do


curso de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação, e o registro profissional no
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) vinculado ao Sistema CONFEA-
CREA, do Estado onde o profissional pretende atuar. As habilitações do diplomado, serão
designadas pela UFAM, e registradas em seu histórico escolar.

• Regula a Profissão do Engenheiro: Lei Nº 5.194/1966, de 24 dezembro de


1966.
Esta lei, caracteriza o exercício da profissão, estabelece as regras legais para o uso
do título profissional, do registro e da fiscalização profissionais, confere as atribuições
gerais da profissão, determina sobre a autoria e a responsabilidade do engenheiro, e dá
outras providências.

• Regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de


atuação: Resolução Nº 1.073/2016, de 19 de abril de 2016.
O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), atualmente,
regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de atuação
profissionais dos profissionais registrados neste órgão, através da Resolução Nº

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1.073/2016, de 19 de abril de 2016. Esta regulamentação tem efeito na fiscalização do


exercício profissional no âmbito das Engenharias e da Agronomia.
A Resolução Nº 1.073/2016, estabelece as normas para a atribuição dos títulos
profissionais para as atividades, competências e campos de atuação dos profissionais,
extensão das atribuições, registro profissional, dentre outros atos normativos.

• Classificação Brasileira de Ocupações (CBO/2002): Portaria Nº 397/2002, de


09 de outubro de 2002.
A CBO/2002 é a classificação oficial do Governo Federal e o documento
normalizador do reconhecimento, da nomeação e da codificação dos títulos e conteúdo das
ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Na CBO/2002, a classificação do Engenheiro
Civil é registrada com o código 2142, e a descrição resumida de suas atividades e campo
de atuação é: Elaboração e análise de projetos de engenharia civil; gerenciamento de obras;
administração da qualidade dos empreendimentos civis; coordenação da operação e
manutenção dos empreendimentos civis; prestação de consultoria, assistência e assessoria
técnica; elaboração e execução de pesquisas tecnológicas.

5.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O curso de Engenharia Civil da UFAM foi concebido para promover a formação de


um Engenheiro Civil generalista, apto a exercer quaisquer das atividades expressas na
Resolução Nº 1.073/2016, do CONFEA, de 19 de abril de 2016. Assim, conforme Art. 3º
da Resolução CNE/CES Nº 02/2019, de 24 de abril de 2019 (DCNs dos cursos de
graduação em Engenharia), o egresso deverá apresentar, dentre suas principais
características:
I – Visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e
com forte formação técnica;
II – Aptidão a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias com
atuação inovadora e empreendedora;
III – Capacidade de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e
resolver, de forma criativa, os problemas da Engenharia;
IV – Adoção de perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática;

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V – Consideração dos aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais,


culturais e de segurança e saúde no trabalho;
VI – Atuação com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e o
desenvolvimento sustentável.

5.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conforme o Documento de apoio à implantação das DCNs dos cursos de graduação


de Engenharia (2020), um dos seus objetivos fundamentais é elevar a qualidade dos cursos,
mudando a concepção da formação do discente, do modelo com foco em conteúdo para o
modelo de construção de competências (habilidades + atitudes + conhecimento).
A seguir, são apresentadas as competências e habilidades conforme as DCNs na
Resolução CNE/CES Nº 02/2019, de 2019, as quais também serão estimuladas nos
discentes, respeitando e valorizando suas características de modo que o egresso em
Engenharia Civil da UFAM, esteja preparado para o exercício da profissão:
I - Formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e
compreendendo os usuários dessas soluções e seu contexto:
a) Ser capaz de utilizar técnicas adequadas de observação, compreensão, registro
e análise das necessidades dos usuários e de seus contextos sociais, culturais,
legais, ambientais e econômicos;
b) Formular, de maneira ampla e sistêmica, questões de engenharia,
considerando o usuário e seu contexto, concebendo soluções criativas, bem
como o uso de técnicas adequadas;
II - Analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de
modelos simbólicos, físicos e outros, verificados e validados por
experimentação:
a) Ser capaz de modelar os fenômenos, os sistemas físicos e químicos, utilizando
as ferramentas matemáticas, estatísticas, computacionais e de simulação, entre
outras.
b) Prever os resultados dos sistemas por meio dos modelos;
c) Conceber experimentos que gerem resultados reais para o comportamento dos
fenômenos e sistemas em estudo.
d) Verificar e validar os modelos por meio de técnicas adequadas;
III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços),
componentes ou processos:
a) Ser capaz de conceber e projetar soluções criativas, desejáveis e viáveis,
técnica e economicamente, nos contextos em que serão aplicadas;
b) Projetar e determinar os parâmetros construtivos e operacionais para as
soluções de Engenharia;
c) Aplicar conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos e serviços de Engenharia;
IV - Implantar, supervisionar, e controlar as soluções de Engenharia:
a) Ser capaz de aplicar os conceitos de gestão para planejar, supervisionar,
elaborar e coordenar a implantação das soluções de Engenharia.

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b) Estar apto a gerir, tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos, no que
diz respeito aos materiais e à informação;
c) Desenvolver sensibilidade global nas organizações;
d) Projetar e desenvolver novas estruturas empreendedoras e soluções
inovadoras para os problemas;
e) Realizar a avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de
Engenharia nos contextos social, legal, econômico e ambiental;
V - Comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica:
a) Ser capaz de expressar-se adequadamente, seja na língua pátria ou em idioma
diferente do Português, inclusive por meio do uso consistente das tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDICs), mantendo-se sempre atualizado
em termos de métodos e tecnologias disponíveis;
VI - Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares:
a) Ser capaz de interagir com as diferentes culturas, mediante o trabalho em
equipes presenciais ou a distância, de modo que facilite a construção coletiva;
b) Atuar, de forma colaborativa, ética e profissional em equipes
multidisciplinares, tanto localmente quanto em rede;
c) Gerenciar projetos e liderar, de forma proativa e colaborativa, definindo as
estratégias e construindo o consenso nos grupos;
d) Reconhecer e conviver com as diferenças socioculturais nos mais diversos
níveis em todos os contextos em que atua (globais/locais);
e) Preparar-se para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos de
produção, de finanças, de pessoal e de mercado;
VII - Conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito
do exercício da profissão:
a) Ser capaz de compreender a legislação, a ética e a responsabilidade
profissional e avaliar os impactos das atividades de Engenharia na sociedade e
no meio ambiente.
b) Atuar sempre respeitando a legislação, e com ética em todas as atividades,
zelando para que isto ocorra também no contexto em que estiver atuando; e
VIII - Aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos,
atualizando-se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios
da inovação:
a) Ser capaz de assumir atitude investigativa e autônoma, com vistas à
aprendizagem contínua, à produção de novos conhecimentos e ao
desenvolvimento de novas tecnologias.
b) Aprender a aprender.

De modo geral, o currículo aspira a formação de engenheiros civis, com cerne na


compreensão de fundamentos e na resolução de problemas, na elaboração de projetos e no
desenvolvimento de atividades em grupo e liderança.

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5.6. OBJETIVOS DO CURSO

5.6.1. OBJETIVO GERAL


Formar Engenheiros Civis, com a habilidade de realizar atividades, colaborar,
empreender, liderar, inovar e servir a sociedade, com ética e responsabilidade, nos vários
campos de atuação desta área de conhecimento, por meio das diversas atividades ofertadas
pela UFAM.
5.6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Espera-se que o egresso do curso de Engenharia Civil desenvolva a capacidade de
visão holística da área onde atuará, conseguindo reconhecer as necessidades da sociedade,
estando apto a pesquisar, adaptar e utilizar novas tecnologias, de forma inovadora e
empreendedora, atuando com competência técnica e sendo comprometido com a
responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável, segundo as normas vigentes.
Deseja-se ainda, que o egresso atenda às demandas que lhe forem apresentadas
por soluções contextualizadas, projetando, executando e realizando práticas e experimentos
capazes de demonstrar e gerenciar produtos e processos dentro do seu campo de atuação,
em especial na Amazônia, comunicando-se de forma eficaz, trabalhando e liderando
equipes conforme a legislação e a ética profissionais.

5.7. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

5.7.1. Processo Seletivo Contínuo - PSC


O Processo Seletivo Contínuo (PSC) é forma de ingresso estabelecida pela UFAM
com seleção feita em avaliação seriada e contínua nas três séries do ensino médio.
Para o PSC são ofertadas 50% (cinquenta por cento) das vagas dos cursos da
UFAM, a serem preenchidas pelos candidatos selecionados.

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5.7.2. Sistema de Seleção Unificado - SISU


É o critério de seleção para o preenchimento de 50% (cinquenta por cento) das
vagas nos cursos de graduação. As demais, 50% das vagas são disponibilizadas para o
Processo Seletivo Contínuo – PSC.

5.7.3. Processo Seletivo Extramacro - PSE


O Processo Seletivo Extramacro (PSE) é a seleção para ocupação de vagas nas
modalidades de transferência facultativa, reopção de curso, portador de diploma e
complemento de habilitação. Normatizado pela Resolução 047/2014, da Câmara de Ensino
de Graduação. O PSE será ofertado conforme a disponibilidade de vaga.
a) Reopção - (transferência interna) é o processo de transferência do estudante da
UFAM de um curso para outro, dentro da mesma área de conhecimento; os alunos
aprovados neste processo são automaticamente transferidos para o novo curso.
b) Portador de Diploma - o portador de diploma só poderá candidatar-se a outro
curso da mesma área de estudos de sua graduação;
c) Transferência Facultativa - A transferência facultativa é forma de Ingresso do
estudante oriundo de outras Instituições de Ensino Superior, no decorrer do curso, o qual
deve ser reconhecido e idêntico ao da UFAM.

5.7.4. Aluno Cortesia


É a admissão de estudantes estrangeiros, funcionários internacionais ou seus
dependentes, que figuram na lista diplomática ou consular, conforme o Decreto Federal Nº.
89785 de 06/06/84 e Portaria 121, de 02/10/84. O aluno cortesia é dispensado do concurso
vestibular, entretanto o diploma superior obtido ao final do curso não lhe confere o direito
de exercer a profissão no Brasil.
Programa de Estudante Convênio PEC/G
O PEC/G constitui uma atividade de cooperação com países em desenvolvimento,
com foco na formação dos cidadãos de países com os quais o Brasil mantém acordos
educacionais ou culturais, permitindo realizarem o curso de graduação em universidades
públicas brasileiras participantes do referido Programa.

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Transferência Ex officio
Dispensa a necessidade de aprovação em Processo Seletivo e da existência deste.
A Transferência Ex officio é modalidade amparada pelo Art. 49 da Lei 9394/1996
e pelo Art. 1º da Lei 9.536/1997.

6. ESTRUTURA CURRICULAR

Na revisão da estrutura curricular, foram observadas as Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, a atual política pedagógica da UFAM e
com o princípio da verticalização, no que diz respeito à indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, contemplando um conjunto das atividades de aprendizagem que
asseguram o desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil do egresso.

6.1. CONTEÚDOS CURRICULARES

A carga horária total do curso de Engenharia Civil é de 4.540 horas, sendo 4.050
horas dentre disciplinas obrigatórias e optativas e 460 horas de atividades de extensão e 30
horas de AACC, com limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos letivos, conforme
a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 20072.
Na elaboração dos conteúdos curriculares foram consideradas a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a acessibilidade metodológica, a compatibilidade da carga horária
total e articulação de teoria e prática.
As disciplinas do curso se classificam em:
a) Disciplinas obrigatórias: correspondem aos conteúdos dos eixos: Básicos,
Profissionalizantes e Específicos, as quais devem ser cursadas pelo discente em caráter
obrigatório.
b) Disciplinas optativas: são disciplinas selecionadas pelo discente compondo a
carga horária mínima de 300 horas, tendo como objetivo ampliar o conhecimento. Enfatiza-
se que é obrigatório o discente cursar disciplinas optativas para a integralização dos

2Art. 8º da Resolução CNE/CES 2/2019. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de abril de 2019, Seção 1, pp. 43 e 44.
Alterada pela Resolução CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021.

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créditos com vistas à obtenção do título de Engenheiro Civil. Desta forma, nos dois últimos
períodos letivos, a carga horária obrigatória é propositalmente reduzida, para permitir que
o discente preencha o tempo disponível com disciplinas optativas.
Além das disciplinas do de Conteúdo básico, o curso compreende disciplinas de
Conteúdos profissionalizantes de seis áreas da Engenharia Civil: Construção, Estruturas,
Hidráulica, Saneamento, Geotecnia, Transportes e Áreas Complementares.
A matriz curricular do Curso de Engenharia Civil está organizada do seguinte
modo:
a) Disciplinas de Conteúdos Básicos: são disciplinas obrigatórias a todas as
habilitações dos cursos de Engenharia e contemplam os conteúdos básicos indicados no
Quadro 1. Esse conteúdo totaliza 1.710 horas;
b) Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes: são disciplinas obrigatórias para
formação profissional do Engenheiro Civil, conforme indicadas no Quadro 2. Esse núcleo
totaliza 2.040 horas;
c) Disciplinas de Conteúdos Específicos: Entende-se que é um conjunto de
disciplinas que são extensões das disciplinas profissionalizantes, consideradas Disciplinas
de Conteúdos Optativos: são disciplinas que viabilizam o aprofundamento e especialização
nas diferentes subáreas da Engenharia Civil, conforme o Quadro 3. Esse núcleo totaliza
2.670 horas de disciplinas ofertadas de forma optativa. Dessas, o aluno deverá cursar um
mínimo de 300 horas para atingir a carga total do curso, equivalentes a 20 créditos;
d) Componentes Curriculares obrigatórias que envolvem a consolidação da
formação, duas delas disciplinas obrigatórias, pertencentes ao Conteúdo Profissionalizante:
Estágio Curricular Supervisionado (180h), Projeto Final de Curso (180h). As Atividades
de Extensão totalizam 460h, representando 10,1% da carga horária exigida.
e) Atividades Complementares com exigência de 30 horas, no mínimo.

6.2. DISCIPLINAS PARA FORMAÇÃO BÁSICA (FB)

São disciplinas obrigatórias a todas as habilitações dos cursos de Engenharia e


contemplam os Conteúdos Básicos indicados no Quadro 1. Esse conteúdo totaliza 1.710
horas.
Quadro 2 - Disciplinas de Conteúdos Básicos – Disciplinas Obrigatórias

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Conteúdos Básicos
Área/Eixos de
Sigla Disciplinas CR CH
Conteúdos
Administração e FAA011 Introdução à Administração 4.4.0 60
Economia FAE101 Introdução à Economia A 4.4.0 60
Algoritmos; Introdução a Programação de
ICC901 3.2.1 60
Programação e Computadores
Informática IEC082 Cálculo Numérico 4.4.0 60

Ciência dos FTC118 Materiais de Construção I 3.2.1 60


Materiais FTC119 Materiais de Construção II 3.2.1 60
Ciências do Fundamentos de Ciências do
FTH034 2.2.0 30
Ambiente Ambiente e Sustentabilidade
Eletricidade FTE085 Eletricidade Básica 4.4.0 60
Estatística IEE001 Probabilidade e Estatística 4.4.0 60

Desenho FTD116 Geometria Descritiva Básica 4.4.0 60


Universal e FTD115 Desenho Técnico Básico 4.4.0 60
Expressão
Gráfica Desenho de Projetos Assistido por
FTC054 2.0.2 60
Computador
Fenômenos de
FTH003 Fenômenos de Transporte 4.4.0 60
Transporte
IEF025 Física I 4.4.0 60
IEF036 Laboratório de Física I 1.0.1 30
Física IEF034 Física II 4.4.0 60
IEF037 Laboratório de Física II 1.0.1 30
IEF035 Física III 4.4.0 60
IEM075 Cálculo Diferencial e Integral I 4.4.0 60
IEM021 Cálculo II 6.6.0 90
Matemática IEM141 Equações Diferenciais Ordinárias 4.4.0 60
IEM012 Álgebra Linear I 4.4.0 60
IEM022 Álgebra Linear II 4.4.0 60
FTC037 Mecânica 4.4.0 60
Mecânica dos
FTC057 Resistência dos Materiais I 4.4.0 60
Sólidos
FTC058 Resistência dos Materiais II 4.4.0 60
Metodologia
Científica e FTC043 Metodologia Científica e Tecnológica 2.2.0 30
Tecnológica

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Conteúdos Básicos
Área/Eixos de
Sigla Disciplinas CR CH
Conteúdos
IEQ058 Química Experimental 2.0.2 60
Química
IEQ057 Química Geral Fundamental 4.4.0 60
Ciências Sociais IHS026 Sociologia do Trabalho e Ética 4.4.0 60
Total 105.96.9 1.710

6.3. DISCIPLINAS PARA FORMAÇÃO ESPECÍFICA (FE)

As disciplinas para a Formação Específica estão organizadas em Conteúdos


Profissionalizantes e Específicos.
As disciplinas do Conteúdo Profissionalizantes, possuem caráter obrigatório
para formação profissional do Engenheiro Civil, conforme indicadas no Quadro 2,
totalizando 2.040 horas.

Quadro 3 - Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias

Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias


Área/Eixos de
Sigla Disciplinas CR CH
Conteúdos
FTC048 Técnicas de Construção I 4.4.0 60
Construção
FTC049 Técnicas de Construção II 4.4.0 60
FTC062 Estruturas de Concreto I 4.4.0 60
FTC064 Estruturas de Concreto II 4.4.0 60
FTC123 Estruturas de Madeira 4.4.0 60
FTC065 Estruturas Metálicas 4.4.0 60
Estruturas
FTC044 Isostática 4.4.0 60
FTC047 Muros de Arrimo 2.2.0 30
FTC061 Teoria das Estruturas I 4.4.0 60
FTC045 Teoria das Estruturas II 4.4.0 60
FTH072 Drenagem Pluvial 2.2.0 30
Hidráulica FTH036 Hidráulica 3.2.1 60
FTH046 Hidrologia Básica 4.4.0 60

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Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias


Área/Eixos de
Sigla Disciplinas CR CH
Conteúdos
FTH054 Resíduos Sólidos 2.2.0 30
FTH047 Sistemas de Abastecimento de Águas 4.4.0 60
Saneamento
FTH051 Sistemas de Esgotamento Sanitário 2.2.0 30
FTH049 Sistemas Prediais de Águas 4.2.2 90
FTT037 Construção de Rodovias 4.4.0 60
FTT024 Fundações 3.2.1 60
Geotecnia FTT034 Mecânica dos Solos I 3.2.1 60
FTT036 Mecânica dos Solos II 3.2.1 60
FTT039 Pavimentos Flexíveis 3.2.1 60
FTT040 Engenharia Hidroviária 4.4.0 60
FTT077 Sistemas de Transportes 4.4.0 60
Transportes
FTT088 Projeto Geométrico de Rodovias 4.4.0 60
FTT071 Topografia 5.4.1 90
FTE086 Instalações Elétricas Prediais 4.4.0 60
Introdução ao Curso de Engenharia
FTC053 2.2.0 30
Civil
Profissão e Ética para Engenharia
FTC050 2.2.0 30
Civil
Área Fundamentos de Engenharia de
Complementar FTH052 4.4.0 60
Segurança
FTC067 Projeto Final de Engenharia Civil I 3.2.1 60
FTC068 Projeto Final de Engenharia Civil II 5.2.3 120
FTC 223 Estágio Supervisionado 6.0.6 180
Total 118.100.18 2.040

Com respeito à decisão 435 do CREA/CONFEA, que prescreve o assunto


Ferrovias como conteúdo obrigatório, este PPC considerou a importância adaptada para a
bacia Amazônica, com atenção especial ao Amazonas, ampliando os conteúdos sobre
Hidrovias, por meio das disciplinas Engenharia Hidroviária (obrigatória) e as disciplinas
Transporte Hidroviário, Infraestrutura e Operação Portuária (optativas), adaptando a este
aspecto da geografia do Estado do Amazonas.

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As disciplinas de Conteúdos Específicos, que viabilizam o aprofundamento e


especialização nas diferentes subáreas da Engenharia Civil, conforme o Quadro 3, possuem
caráter optativo, oferecidas pelo curso um total de 2.670 horas, havendo obrigatoriedade
de os alunos cursarem, no mínimo, 300 horas, equivalentes a 20 créditos.
Preferencialmente, devendo ser ofertada no mínimo 2 (duas) disciplinas por período letivo.

Quadro 4 - Disciplinas de Conteúdos Específicos – Disciplinas Optativas

Conteúdos Específicos – Disciplinas Optativas


Área/ ou
Eixos de Sigla Disciplinas Pré-requisito CR CH
Conteúdos
IHP164 Português Instrumental 4.4.0 60
Letras
IHP123 Língua Brasileira de Sinais 4.4.0 60
Geologia Aplicada à Engenharia
IEG059 3.2.1 60
Geologia Civil
IEG063 Geologia para Engenharia 3.2.1 60
FTH051–
Sistemas de
FTH055 Tratamento de Esgoto Sanitário 4.4.0 60
Esgotamento
Sanitário
Tratamento e Disposição Final de FTH054–
FTH056 4.4.0 60
Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos
Tópicos Especiais em Saneamento
Saneamento FTH057 4.4.0 60
I
Tópicos Especiais em Saneamento
FTH058 3.2.1 60
II
Tópicos Especiais em Saneamento
FTH059 2.2.0 30
III
Tópicos Especiais em Saneamento
FTH060 1.0.1 30
IV
FTH049–
Sistemas de Proteção Contra
FTH062 Sistemas Prediais 3.2.1 60
Incêndio
de Águas
FTH046–
FTH061 Complementos de Hidrologia 4.4.0 60
Hidrologia Básica
FTH063 Tópicos Especiais em Hidráulica I 4.4.0 60
Hidráulica
Tópicos Especiais em Hidráulica
FTH064 3.2.1 60
II
Tópicos Especiais em Hidráulica
FTH066 2.2.0 30
III
Tópicos Especiais em Hidráulica
FTH067 1.0.1 30
IV

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Conteúdos Específicos – Disciplinas Optativas


Área/ ou
Eixos de Sigla Disciplinas Pré-requisito CR CH
Conteúdos
FTT040 -
FTT046 Transporte Hidroviário Engenharia 4.4.0 60
Hidroviária
Planejamento e Projeto de FTT077 - Sistemas
FTT047 de Transportes
4.4.0 60
Aeroportos
FTT040 –
Infraestrutura e Operação
FTT048 Engenharia 4.4.0 60
Portuária
Hidroviária
FTT077 –
FTT049 Engenharia e Gestão de Tráfego Sistemas de 4.4.0 60
Transportes
Transportes
FTT077 –
FTT050 Gestão de Mobilidade Urbana Sistemas de 4.4.0 60
Transportes
Tópicos Especiais em Transportes
FTT051 4.4.0 60
I
Tópicos Especiais em Transportes
FTT052 3.2.1 60
II
Tópicos Especiais em Transportes
FTT054 2.2.0 30
III
Tópicos Especiais em Transportes
FTT057 1.0.1 30
IV
FTT039 –
FTT058 Pavimentos Rígidos Pavimentos 4.4.0 60
Flexíveis
FTT039 –
FTT059 Pavimentação Aeroportuária Pavimentos 4.4.0 60
Flexíveis
Geotecnia FTT060 Tópicos Especiais em Geotecnia I 4.4.0 60
FTT062 Tópicos Especiais em Geotecnia II 3.2.1 60
Tópicos Especiais em Geotecnia
FTT064 2.2.0 30
III
Tópicos Especiais em Geotecnia
FTT066 1.0.1 30
IV
FTC062-
Estruturas de
FTC059 Patologias das Construções Concreto I 3.2.1 60
FTC119-Materiais
Construção de Construção II
Tópicos Especiais em Construção
FTC069 4.4.0 60
Civil I
Tópicos Especiais em Construção
FTC070 3.2.1 60
Civil II

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Conteúdos Específicos – Disciplinas Optativas


Área/ ou
Eixos de Sigla Disciplinas Pré-requisito CR CH
Conteúdos
Tópicos Especiais em Construção
FTC074 2.2.0 30
Civil III
Tópicos Especiais em Construção
FTC075 1.0.1 30
Civil IV
FTC064 –
FTC076 Pontes Estruturas de 4.4.0 60
Concreto II
Introdução à Análise Matricial de FTC045 – Teoria
FTC077 4.4.0 60
Estruturas das Estruturas II
FTC045– Teoria
das Estruturas II
IEM141 –
FTC078 Dinâmica das Estruturas 4.4.0 60
Equações
Diferenciais
Ordinárias
Estruturas FTC064 –
FTC079 Concreto Protendido Estruturas de 4.4.0 60
Concreto II
FTC064 –
FTC080 Estruturas de Concreto III Estruturas de 4.4.0 60
Concreto II
FTC081 Tópicos Especiais em Estruturas I 4.4.0 60
FTC083 Tópicos Especiais em Estruturas II 3.2.1 60
Tópicos Especiais em Estruturas
FTC084 2.2.0 30
III
Tópicos Especiais em Estruturas
FTC085 1.0.1 30
IV
Empreendedorismo para 60% dos créditos
FTC086 4.4.0 60
Engenharia obrigatórios
FTC048-Técnicas
FTD060 Arquitetura e Urbanismo 6.6.0 90
de Construção I
Complementar FTC006 Tópicos Especiais I 4.4.0 60
FTC007 Tópicos Especiais II 4.4.0 60
FTC 008 Tópicos Especiais III 4.4.0 60
Total 162.146.16 2.670

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FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Legenda: CHS: Carga horária semanal CR: Número de créditos - Créditos totais. Créditos teóricos. Créditos práticos

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FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS BASICAS E OBRIGATÓRIAS POR ÁREA

ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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ÁREA DE ESTRUTURAS

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ÁREAS DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

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ÁREA DE GEOTECNIA

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ÁREA DE TRANSPORTES

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ÁREA COMPLEMENTAR

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6.4. DISTRIBUIÇÃO DOS NÚCLEOS NA MATRIZ CURRICULAR –


QUADRO RESUMO

Quadro 5 - Quadro Sinóptico da Composição Curricular


Carga Carga
Núcleo Área horária horária
exigida disponível
Ciências básicas,
Formação Básica (FB)– Conteúdos 1.710h* 1.710h*
humanidades e ciências
Básicos (6.1) – 37,7%
sociais
Formação Específica (FE) –
Conteúdos Profissionalizantes –
Ciências Aplicadas 2.040h* 2.040h*
Disciplinas Obrigatórias (6.2) –
44,9%
Formação Profissionalizante (FP) –
Formação de
Conteúdos Profissionalizantes – 300h* 2.670h
aprofundamento
Disciplinas Optativas (6.3) – 6,6%
Extensão – 10,1% Atividades de extensão 460h* 460h
Atividades Acadêmico-
AACC – 0,7% 30h* 30h
Científico-Culturais
Total 4.540h*
*Carga-horária mínima exigida

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Figura 9 - Distribuição da carga horária por tipo de conteúdo

6.5. QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS


OBRIGATÓRIAS (PERIODIZAÇÃO)

Quadro 6 - Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (periodização)

Período Sigla Disciplina Pré-Requisito CR CH

IEM075 Cálculo Diferencial e Integral I - 4.4.0 60

Introdução ao Curso de
FTC053 - 2.2.0 30
Engenharia Civil

IEF025 Física I - 4.4.0 60

IEF036 Laboratório de Física I - 1.0.1 30



FTD115 Desenho Técnico Básico - 4.4.0 60

FTD116 Geometria Descritiva Básica - 4.4.0 60

IEM012 Álgebra Linear I - 4.4.0 60

SUBTOTAL 23 360

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Período Sigla Disciplina Pré-Requisito CR CH

IEM075 - Cálculo
IEM021 Cálculo II 6.6.0 90
Diferencial e Integral I

FAA011 Introdução à Administração - 4.4.0 60

IEF025 - Física I
IEF034 Física II IEF036 – Laboratório de 4.4.0 60
Física I

IEF025 - Física I

IEF037 Laboratório de Física II IEF036 - Laboratório de 1.0.1 30
Física I

FTD115 - Desenho
Desenho de Projetos Assistido por Técnico Básico
FTC054 2.0.2 60
Computador FTD116 – Geometria
Descritiva Básica

IEF025 - Física I
FTC037 Mecânica IEM012 - Álgebra 4.4.0 60
Linear I

IEM012 - Álgebra
IEM022 Álgebra Linear II 4.4.0 60
Linear I
SUBTOTAL 25 420
IEM141 Equações Diferenciais Ordinárias IEM021 - Cálculo II 4.4.0 60
FTC053 –Introdução ao
Metodologia Científica e
FTC043 Curso de Engenharia 2.2.0 30
Tecnológica
Civil

IEF025–Física I
IEF035 Física III 4.4.0 60


IEF034 – Física II
FTH003 Fenômenos de Transporte IEF037 – Laboratório de 4.4.0 60
Física II

FTC054 – Desenho de
FTT071 Topografia Projetos Assistido por 5.4.1 90
Computador
FTC044 Isostática FTC037 - Mecânica 4.4.0 60

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Período Sigla Disciplina Pré-Requisito CR CH

FAE101 Introdução à Economia A - 4.4.0 60


SUBTOTAL 27 420
IEM075 – Cálculo
IEE001 Probabilidade e Estatística 4.4.0 60
Diferencial e Integral I

Introdução à Programação de
ICC901 - 3.2.1 60
Computadores

Fundamentos de Ciências do
FTH034 - 2.2.0 30
Ambiente e Sustentabilidade
4º FTH036 Hidráulica
FTH003 – Fenômenos
3.2.1 60
de Transporte

FTC057 Resistência dos Materiais I FTC044 – Isostática 4.4.0 60

IEQ058 Química Experimental - 2.0.2 60

IEQ057 Química Geral Fundamental - 4.4.0 60


SUBTOTAL 22 390
FTC057- Resistência
FTT034 Mecânica dos Solos I 3.2.1 60
dos Materiais I

IEM075 - Cálculo
Diferencial e Integral I
IEC082 Cálculo Numérico 4.4.0 60
ICC901 - Introdução à
Programação de
Computador

FTE085 Eletricidade Básica IEF035 – Física III 4.4.0 60

FTH036 – Hidráulica
FTH046 Hidrologia Básica 4.4.0 60
FTT071 – Topografia

FAE101 - Introdução à
FTT077 Sistemas de Transportes 4.4.0 60
Economia A

FTC058- Resistência
FTC058 Resistência dos Materiais II 4.4.0 60
dos Materiais I

FTC057 – Resistência
dos Materiais I
IEQ057 - Química Geral
FTC118 Materiais de Construção I 3.2.1 60
Fundamental
IEQ058 - Química
Experimental
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Período Sigla Disciplina Pré-Requisito CR CH

SUBTOTAL 26 420
FTT034 - Mecânica dos
Solos I
FTT036' Mecânica dos Solos II 3.2.1 60
FTC058 - Resistência
dos Materiais II

FTE085 – Eletricidade
FTE086 Instalações Elétricas Prediais 4.4.0 60
Básica

Sistemas de Abastecimento de FTH046 –Hidrologia


FTH047 4.4.0 60
Água Básica

FTT077 – Sistemas de
Transportes
6º FTT040 Engenharia Hidroviária 4.4.0 60
FTH046 – Hidrologia
Básica

FTT077- Sistemas de
FTT088 Projeto Geométrico de Rodovias Transportes 4.4.0 60
FTT071 -Topografia

FTC058 - Resistência 4.4.0


FTC061 Teoria das Estruturas I 60
dos Materiais II
FTC118 - Materiais de 3.2.1
FTC119 Materiais de Construção II 60
Construção I
SUBTOTAL 26 420
FTT036 – Mecânica dos
FTT024 Fundações 3.2.1 60
Solos II
FTC054 – Desenho de
Projetos Assistido por
FTH049 Sistemas Prediais de Águas Computador 4.2.2 90

FTH036 – Hidráulica

FTT088 – Projeto
7º FTT037 Construção de Rodovias
Geométrico de Rodovias
4.4.0 60

FTH046 – Hidrologia
FTH072 Drenagem Pluvial 2.2.0 30
Básica

Sistemas de Esgotamento FTH047 – Sistemas de


FTH051 2.2.0 30
Sanitário Abastecimento de Água
FTC061 – Teoria das
FTC062 Estruturas de Concreto I 4.4.0 60
Estruturas I

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Período Sigla Disciplina Pré-Requisito CR CH

FTC118 – Materiais de
Construção I

FTC061–Teoria das
FTC045 Teoria das Estruturas II 4.4.0 60
Estruturas I
SUBTOTAL 23 390
FTT036– Mecânica dos
FTT039 Pavimentos Flexíveis 3.2.1 60
Solos II

Fundamentos de Engenharia de 70% dos créditos


FTH052 4.4.0 60
Segurança obrigatórios

FTT036– Mecânica dos


Solos II
FTC047 Muros de Arrimo 2.2.0 30
8º FTC062 – Estruturas de
Concreto I
FTH034– Fundamentos
de Ciências do
Ambiente e
FTH054 Resíduos Sólidos Sustentabilidade 2.2.0 30
FTC119 – Materiais de
Construção II

FTC062 -Estruturas de
FTC048 Técnicas de Construção I 4.4.0 60
Concreto I

FTC062 – Estruturas de
FTC064 Estruturas de Concreto II 4.4.0 60
Concreto I

FTC045 – Teoria das


Estruturas II
FTC065 Estruturas Metálicas 4.4.0 60
FTC119 – Materiais de
Construção II
SUBTOTAL 23 360
FTC043-Metodologia
Projeto Final de Engenharia
Científica e Tecnológica
FTC067 Civil I 3.2.1 60
80% dos créditos
obrigatórios

IHS026 Sociologia do Trabalho e Ética - 4.4.0 60
FTC048-Técnicas de
FTC049 Técnicas de Construção II 4.4.0 60
Construção I

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Período Sigla Disciplina Pré-Requisito CR CH

Profissão e Ética para Engenharia 70% dos créditos


FTC050 2.2.0 30
Civil obrigatórios

FTC045 – Teoria das


Estruturas II
FTC123 Estruturas de Madeira 4.4.0 60
FTC119 – Materiais de
Construção II
SUBTOTAL 17 270
Projeto Final de Engenharia Civil
II FTC067-Projeto Final de
FTC068 5.2.3 120
Engenharia Civil I

10º
80% dos créditos
FTC223 Estágio Supervisionado 6.0.6 180
obrigatórios

SUBTOTAL 11 300
TOTAL 223 3.750

6.6. DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas optativas são oferecidas para ampliação de conhecimentos,


facultando ao discente especializar nas subáreas da Engenharia Civil, e ainda, como opção
de enriquecimento de currículo. A seleção das disciplinas é livre, sendo, no entanto,
necessário completar 300 horas, equivalentes a 20 créditos, para a integralização dos
créditos com vistas a obtenção do título de Engenheiro Civil. As disciplinas optativas estão
apresentadas no Quadro 6.3 (p. 43).

6.7. CONTEÚDO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS INTEGRADAS

São temas ou conteúdos regulamentados por Lei, Resolução ou Parecer específico


sobre o currículo do ensino superior que constarão da matriz curricular na forma de
disciplina ou conteúdo obrigatório. Dentre os temas e conteúdos definidos, há no curso de
Engenharia Civil:
a) Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira, Africana e Indígena.

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Bases legais: (Lei Nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996; Lei Nº


10.639/2003, de 9 de janeiro de 2003; Lei Nº 11.645/2008, de 10/03/2008; Resolução
CNE/CP Nº 01/2004, de 17 de junho de 2004; Parecer CNE/CP Nº 003/2004, de
10/3/2004).
A educação das relações étnico-raciais tem por objetivo a divulgação e produção de
conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à
pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns
que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da
consolidação da democracia brasileira. Do mesmo modo, o ensino da história e cultura
afro-brasileira e africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade,
história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade
de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias,
asiáticas.
No curso de Engenharia Civil, a educação das relações étnico-raciais, bem como o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, serão
abordados de maneira mista, combinando disciplinaridade com transversalidade,
contemplando tais conteúdos nas disciplinas: FTC053-Introdução ao Curso de Engenharia
Civil (1º período) e IHS026-Sociologia do Trabalho e Ética (9º período), assim como em
ações de extensão e outras atividades curriculares.
b) Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental
Bases legais em educação em direitos humanos: Parecer CNE/CP Nº 8/2012,
de 6/3/2012 e Resolução CNE/CP Nº 1/2012, de 30 de maio de 2012.
Bases legais das políticas de educação ambiental: Lei Nº 9.795/1999, de 27 de
abril de 1999; Decreto Nº 4.281/2002, de 25 de junho de 2002 e Resolução CNE/CP Nº
2/2012, de 15 de junho de 2012.
Este panorama é extensamente abordado neste curso. A educação das relações
humanas, sobretudo à educação em relação ao respeito e proteção ao meio ambiente é
inerente às diversas obras da Engenharia Civil. Desde a formação básica do discente
almeja-se que desenvolvam mecanismos de uma vida sustentável.
Os conteúdos são tratados de maneira mista, combinando disciplinaridade com
transversalidade, contemplando tais conteúdos nas disciplinas FTC053-Introdução ao

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Curso de Engenharia Civil (1º período), FTC050-Profissão e Ética para Engenharia Civil
(9º período), FTH034-Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade (4º
período), assim como em ações de extensão, iniciação científica, estágios entre outras
atividades curriculares.
Do mesmo modo, tais conteúdos são tratados transversalmente quando aborda
habitações de interesse social, infraestrutura para comunidades ribeirinhas, e demais
projetos envolvendo ciências do ambiente que influenciam as pessoas em vulnerabilidade
social, nesta perspectiva.
c) Disciplina de Língua Brasileira de Sinais
Base legal: Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005.
Será disponibilizada aos alunos como componente curricular optativa a disciplina
IHP123 – Língua Brasileira de Sinais.

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6.8. QUADRO SINÓPTICO DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR

Quadro 7 - Quadro Sinóptico da Composição Curricular

QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR CH CR


Disciplinas Obrigatórias 3.390 209
Disciplinas Optativas 300 20
Estágio Supervisionado 180 6
Projeto Final de Engenharia Civil I e II 180 8
Atividades de Extensão 460 -
AACC 30 -
Total 4.540 243
Fonte: PROEG/DAE/SIE/Versão 2022/1

6.9. QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Quadro 8 - Quadro Geral da Integralização do Curso

QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO – SIE/Versão 2022/1


Créditos
Número de Integralização
por Créditos Exigidos Carga Horária Exigida
Períodos Total Exigida
Período
Créd. Créd. C.H. C.H. C.H. C.H. Carga
Máx. Mín. Máx. Mín. Créd.
Obrig. Optativas Optativas Obrig. Exten. AACC Horária

15 10 32 16 223 20 300 3.750 460 30 243 4.540

Fonte: PROEG/DAE/SIE/Versão 2022/1

6.10. QUADRO DE TRANSIÇÃO

No quadro de transição 9, define-se do tempo máximo para a finalização do


currículo anterior à reforma.

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Quadro 9 - Quadro de Transição entre currículos

Ano Semestre Currículo 2010 Currículo 2022/1


2022 1º 3º, 5º, 7º, 9º 1º
2022 2º 4º, 6º, 8º, 10º 2º
2023 3º 5º, 7º, 9º 1º, 3º
2023 4º 6º, 8º, 10º 2º, 4º
2024 5º 7º, 9º 1º, 3º, 5º
2024 6º 8º, 10º 2º, 4º, 6º
2025 7º 9º 1º, 3º, 5º,7º
2025 8º 10º 2º, 4º, 6º, 8º
2026 9º - 1º, 3º, 5º,7º, 9º
2026 10º - 2º, 4º, 6º, 8º, 10º
6.11. QUADRO DE EQUIVALÊNCIA

No Quadro de Equivalência 10, define-se o aproveitamento automático entre


disciplinas com conteúdo semelhantes.
Quadro 10 - Quadro de Equivalência

CURRÍCULO 2010/1 CURRÍCULO 2022/1


SIGLA DISCIPLINA CR CH SIGLA DISCIPLINA CR CH
IEM011 Cálculo I 6.6.0 90 IEM075 Cálculo Diferencial e Integral I 4.4.0 60

FTH037 Ciências do Ambiente Fundamentos de Ciências do


3.3.0 45 FTH034 2.2.0 30
Ambiente e Sustentabilidade
FTC082 Construção Civil I 4.4.0 60 FTC048 Técnicas de Construção I 4.4.0 60
FTC092 Construção Civil II 4.4.0 60 FTC049 Técnicas de Construção II 4.4.0 60

FTT083 Construção de Estradas e 3.3.0 45 FTT037 Construção de Rodovias 4.4.0 60


Obras de Terra
FTD112 Desenho I FTD115 Desenho Técnico Básico 4.4.0 60
4.2.2 90
FTD116 Geometria Descritiva Básica 4.4.0 60
FTD113 Desenho II Desenho de Projetos Assistido por
2.0.2 60 FTC054 2.0.2 60
Computador
FTE041 Eletricidade 4.3.1 75 FTE085 Eletricidade Básica 4.4.0 60

FTH041 Engenharia de Segurança Fundamentos de Engenharia de


3.2.1 60 FTH052 4.4.0 60
Segurança
FTH253 Engenharia Legal Profissão e Ética para Engenharia
3.3.0 45 FTC050 2.0.2 60
Civil
FTT080 Estradas de Rodagem 4.4.0 60 FTT088 Projeto Geométrico de Rodovias 4.4.0 60
FTC062 Estruturas de Concreto I 4.4.0 60 FTC062 Estruturas de Concreto I 4.4.0 60
FTC072 Estruturas de Concreto II 4.4.0 60 FTC064 Estruturas de Concreto II 4.4.0 60
FTC123 Estruturas de Madeira 4.4.0 60 FTC123 Estruturas de Madeira 4.4.0 60

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CURRÍCULO 2010/1 CURRÍCULO 2022/1


SIGLA DISCIPLINA CR CH SIGLA DISCIPLINA CR CH
FTC116 Estruturas Metálicas 4.4.0 60 FTC065 Estruturas Metálicas 4.4.0 60

FTH026 Fenômenos de Transporte 5.4.1 90 FTH003 Fenômenos de Transporte 4.4.0 60


para Engenharia Civil
IEF009 Física I 5.5.0 75 IEF025 Física I 4.4.0 60
IEF019 Física II 5.5.0 75 IEF034 Física II 4.4.0 60

FTH027 Gerenciamento de Resíduos 3.2.1 60 FTH054 Resíduos Sólidos 2.2.0 30


Sólidos
FTH015 Hidráulica 4.3.1 75 FTH036 Hidráulica 3.2.1 60
FTH137 Hidrologia Aplicada 3.2.1 60 FTH046 Hidrologia Básica 4.4.0 60
FTT082 Hidrovias I 4.4.0 60 FTT040 Engenharia Hidroviária 4.4.0 60

IEC111 Informática Instrumental Introdução a Programação de


3.2.1 60 ICC901 3.2.1 60
Computadores
FTE042 Instalações Elétricas 3.2.1 60 FTE086 Instalações Elétricas Prediais 4.4.0 60
FAE011 Introdução à Economia 5.5.0 75 FAE101 Introdução à Economia A 4.4.0 60

FTH035 Introdução à Engenharia Civil 3.3.0 45 FTC053 Introdução ao Curso de 2.2.0 30


Engenharia Civil
FTC018 Isostática 3.3.0 45 FTC044 Isostática 4.4.0 60
IEF010 Laboratório de Física I 1.0.1 30 IEF036 Laboratório de Física I 1.0.1 30
IEF020 Laboratório de Física II 1.0.1 30 IEF037 Laboratório de Física II 1.0.1 30

FTH038 Macrossistemas de 2.1.1 45 FTH047


Sistemas de Abastecimento de
4.4.0 60
Abastecimento de Água Água
Sistemas de Esgotamento
FTH039 Macrossistemas de Esgoto FTH051 2.2.0 30
3.2.1 60 Sanitário
Sanitário e Pluvial
FTH072 Drenagem Pluvial 2.2.0 30
FTC117 Materiais de Construção I 4.3.1 75 FTC119 Materiais de Construção II 3.2.1 60
FTC128 Materiais de Construção II 4.3.1 75 FTC118 Materiais de Construção I 3.2.1 60
FTT078 Mecânica dos Solos I 4.3.1 75 FTT034 Mecânica dos Solos I 3.2.1 60
FTT081 Mecânica dos Solos II 4.3.1 75 FTT036 Mecânica dos Solos II 3.2.1 60
FTC222 Mecânica I 6.6.0 90 FTC037 Mecânica 4.4.0 60
FTT085 Pavimentação I 4.3.1 75 FTT039 Pavimentos Flexíveis 3.2.1 60
FTC066 Pontes e Grandes Estruturas 6.6.0 90 FTC047 Muros de Arrimo 2.2.0 30

FTT084 Projeto Geotécnico de 3.2.1 60 FTT024 Fundações 3.2.1 60


Fundações
FTC121 Resistência dos Materiais I 5.5.0 75 FTC057 Resistência dos Materiais I 4.4.0 60

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SIGLA DISCIPLINA CR CH SIGLA DISCIPLINA CR CH
FTC131 Resistência dos Materiais II 5.5.0 75 FTC058 Resistência dos Materiais II 4.4.0 60
FTH040 Sistemas Prediais de Águas 4.3.1 75 FTH049 Sistemas Prediais de Águas 4.2.2 90
FTC061 Teoria das Estruturas I 4.4.0 60 FTC061 Teoria das Estruturas I 4.4.0 60
FTC063 Teoria das Estruturas II 5.5.0 75 FTC045 Teoria das Estruturas II 4.4.0 60
FTT074 Topografia I 3.2.1 60
FTT071 Topografia 5.4.1 90
FTT076 Topografia II 2.1.1 45
Projeto Final de Engenharia Civil
FTC067 3.2.1 60
FTC224 Trabalho de Conclusão de I
2.2.0 30
Curso Projeto Final de Engenharia Civil
FTC068 5.2.3 120
II

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6.12. FLUXOGRAMA

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7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

7.1. METODOLOGIA DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de ensino-aprendizagem será fundamentado em metodologias que


atendam ao desenvolvimento de conteúdo, articulando simultaneamente a teoria, a prática
e o contexto de aplicação, necessárias para o desenvolvimento das competências,
estabelecidas no perfil do egresso.
Para o desenvolvimento dos conteúdos, as disciplinas foram organizadas por
período letivo, obedecendo aos critérios de encadeamento lógico e gradativo de
conhecimentos e de distribuição de carga horária semanal, de forma que os alunos possam
desenvolver atividades complementares e cursar disciplinas optativas. Estas atividades
complementares, em paralelo com o desenvolvimento das disciplinas, podem ser trabalhos
de iniciação científica, competições acadêmicas, projetos interdisciplinares e
transdisciplinares, projetos de extensão, atividades de voluntariado, visitas técnicas,
trabalhos em equipe, monitorias, participação em empresas juniores, atividades
empreendedoras, dentre outras. Estes tipos de atividades promovem a integração e a
interdisciplinaridade, e devem ser ligadas ao perfil do curso e de modo coerente com o eixo
de desenvolvimento curricular, para integrar as dimensões técnicas, científicas,
econômicas, sociais, ambientais e éticas.
No presente projeto pedagógico, nos casos necessários, as disciplinas possuem pré-
requisitos de tal maneira que o aluno tenha o melhor aproveitamento na disciplina
subsequente. Em relação ao Trabalho de Conclusão do Curso, este passou a ser
denominado Projeto Final do Curso, com um maior caráter de aplicação prática em
aspectos profissionais do engenheiro civil.
Para o desenvolvimento das disciplinas, os docentes devem apresentar a sistemática
de planejamento através do Plano de Ensino, que deverá estar em consonância com os
princípios norteadores deste Projeto Pedagógico do Curso, considerando seus objetivos
geral e específicos, perfil do egresso a ser formado, competências e habilidades, concepção
metodológica e avaliação da aprendizagem (critérios e instrumentos de avaliação). O plano
deve ser claro e definir como a disciplina se organiza em métodos e técnicas para favorecer
a aquisição e desenvolvimento de competências que abrangem: conhecimentos, habilidades
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e atitudes. Assim, a atuação docente por estratégias e/ou metodologias ativas de ensino
deverá promover a indissociabilidade entre teoria-prática, tendo ainda como princípio
metodológico a interdisciplinaridade como uma postura necessária para a aproximação e
integração das várias áreas de conhecimento que constituem o currículo do curso.
O docente, sempre que possível, deverá recorrer a metodologias para aprendizagem
ativa, para promover uma educação mais centrada no aluno, utilizando métodos como os
de aulas dialógicas, seminários, debates e mesas-redondas, onde se procura estimular o
aluno a realizar as atividades. Devem ser incentivados os trabalhos dos discentes, tanto
individuais quanto em grupo, sob sua efetiva orientação, que problematizem e
contextualizem as situações para a elaboração dos projetos visando as temáticas de
interesse dos discentes e da sociedade e estejam pertinentes à formação destes. Orienta-se
que as atividades sejam organizadas de modo que aproxime os estudantes do ambiente
profissional, criando formas de interação entre a instituição e o campo de atuação dos
egressos.
O Projeto Final de Curso e o Estágio Supervisionado visam sintetizar os conteúdos,
integrando os conhecimentos adquiridos em sala e a articulação de competências. Estes
componentes devem ser trabalhados de forma que aproxime os estudantes do ambiente
profissional, criando formas de interação entre a instituição e o campo de atuação dos
egressos.

7.2. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

7.2.1. Sistema de Avaliação do Ensino-Aprendizagem


O sistema de avaliação a ser praticado em cada disciplina deve ser norteado pelos
princípios orientadores do processo de ensino e aprendizagem descritos neste projeto
pedagógico, e deverá ser detalhado em cada Plano de Ensino da Disciplina. Deve-se
procurar incentivar o raciocínio dos alunos sobre situações que, de preferência, tenham
relação com a prática da Engenharia Civil, evitando-se instrumentos cuja solução requeira
exclusivamente memorização.
Em todas as disciplinas do curso as avaliações devem ser sistemáticas, contínuas e
cumulativas, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre as provas finais. As avaliações devem permitir

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evidenciar até que ponto o aluno absorveu determinado conhecimento e se poderá avançar
em habilidades e competências pretendidas pelo curso. A aplicabilidade dos conteúdos, de
metodologias e as posturas proativas do aluno devem ser avaliadas considerando limites de
aplicabilidade das soluções encontradas, justificando escolhas realizadas, procurando
encontrar vantagens, desvantagens e deficiências, objetivando tornar consistente e sólido o
desenvolvimento profissional e científico do aluno.
A avaliação da aprendizagem está normatizada no Regimento Geral da
Universidade Federal do Amazonas, Seção III, capítulo VI, e na Resolução 023/2017
CONSEPE, aprovada em 03 de maio de 2017. Portanto, a verificação do rendimento
escolar deverá ser por disciplina em dois aspectos: aprendizagem (aquisição, pelo discente,
dos conhecimentos previstos no Plano de Ensino) e assiduidade (frequência, pelo discente,
às aulas e demais atividades previstas no Plano de Ensino), ambos eliminatórios por si
mesmos.
Quanto à aprendizagem, a verificação do rendimento será feita através dos
resultados obtidos nas atividades escolares prescritas no plano de ensino (exercícios
escolares, seminários, trabalhos práticos etc.) e no exame final. Será considerado
reprovado, não obtendo crédito, o aluno que não conseguir a média final mínima de 5
(cinco). A média final do aluno, na disciplina, será a média ponderada entre a média das
atividades escolares, com peso 2 (dois), e a nota da prova final, com peso 1 (um).
Os exercícios escolares deverão ser de no mínimo 02 (dois), podendo ter diferentes
pesos, conforme previamente aprovado, e deverão avaliar o todo o conteúdo, tudo
estabelecido no Plano de Ensino. Caso o aluno tenha Média dos Exercícios Escolares
(MEE) igual ou superior a 8 (oito) será considerado aprovado na disciplina e dispensado
da prova final (PF), resguardado o direito de realizá-la.
Quanto à assiduidade, será reprovado, e não obterá crédito, o aluno que deixar de
comparecer a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades programadas
para cada disciplina, vedado abonar faltas ou compensá-las por tarefas especiais,
excetuando-se os casos previstos no Regimento ou nas resoluções vigentes.
Em relação à escolha dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, bem como à
fixação das datas de suas aplicações, ficará a cargo de cada professor decidir sobre o que
melhor convier para a medida do aprendizado em sua disciplina, respeitando o calendário

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acadêmico e a normatização de regime didático da UFAM. Têm sido empregados ao longo


da existência do curso de Engenharia Civil os seguintes instrumentos de avaliação: provas,
trabalhos individuais ou em equipes, resolução de listas de exercícios, elaboração de
projetos teóricos ou práticos, relatórios técnicos de práticas de laboratórios e de visitas
técnicas, defesas escritas ou orais de trabalhos, e apresentação de seminários.
O presente projeto pedagógico recomenda a manutenção desses instrumentos de
avaliação e admitirá o emprego de outros instrumentos inovadores, desde que incorporem
a averiguação de aquisição das competências e habilidades, demostrando o aprendizado e
estimulando a produção intelectual dos estudantes, de forma individual ou em equipe.

7.2.2. A recuperação da aprendizagem

Para proporcionar a superação de eventuais dificuldades de aprendizagem


vivenciadas pelos discentes durante a trajetória acadêmica, eles poderão contar com os
seguintes recursos:
● Atendimentos por parte dos professores em horário extraclasse;
● Auxílios e atendimentos por parte de alunos monitores;
● Coordenação do curso, para elaborar junto ao aluno um plano de estudos para
reorganizar as suas atividades no curso e proporcionar uma melhor integralização dos
créditos restantes.
Os processos de atendimento e de auxílio prestados deverão ocorrer de forma
contínua e paralela para melhor aproveitamento dos discentes.
Quando se fizer necessário, a Coordenação ou o NDE poderá promover a realização de
cursos de nivelamento, ou outras ações de recuperação do aprendizado, as quais poderão
ser estimuladas via crédito de horas complementares.

7.3. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

O curso de Engenharia Civil é conduzido pela Coordenação do Curso em conjunto


com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado do Curso de Engenharia Civil
(CCEC).
O NDE é regulamentado pela resolução Nº 062/2011 do CONSEPE e é uma
instância consultiva, constituída por professores do curso com atribuições acadêmicas de
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acompanhamento, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico. Esta


instância trabalha para a consolidação do perfil do egresso, zela pela aplicação das
Diretrizes Curriculares Nacionais, faz um monitoramento completo do PPC (observação,
acompanhamento, avaliação e reestruturação) e propõe formas de incentivo ao
desenvolvimento da pesquisa e extensão vinculadas às necessidades do curso de
Engenharia Civil. As proposições do NDE são submetidas ao Colegiado do Curso, que
promove a coordenação didática do curso e implementação das melhorias, conforme
Regimento da UFAM. O Departamento de Engenharia Civil também auxilia o curso em
diversos setores, tendo uma comissão de Planejamento Estratégico que trabalha na
melhoria contínua nas áreas de infraestrutura e corpo-docente, contribuindo para a
excelência do curso de Engenharia Civil.
Estas composições fazem levantamentos de dados, estudos e trabalhos que são
semestralmente inseridos no Plano de Ação de Coordenação do Curso (PACC), sob
responsabilidade do NDE, apresentando o planejamento e acompanhamento das ações
didáticos-pedagógicas, do corpo-docente e das ações administrativas e infraestrutura,
explanando o que foi realizado ao longo do semestre e apresentando atividades que serão
desenvolvidas para melhorias do curso. Com isso, o Projeto Pedagógico do Curso e o curso
de Engenharia Civil, na totalidade, têm um acompanhamento e avaliação todo semestre
buscando sempre evoluir. Para esta avaliação contínua, os trabalhos podem se dividir em
três níveis distintos, a seguir descritos:

7.3.1. Avaliação de Cada Disciplina

Os professores e os discentes poderão avaliar o desenvolvimento pedagógico de


cada disciplina, sugerindo alterações ou atualizações na programação de ensino, nos
procedimentos metodológicos utilizados, na bibliografia adotada e infraestrutura das salas
e laboratórios, para aperfeiçoar e retroalimentar de maneira qualitativa o processo de
ensino-aprendizagem.
O registro dessas sugestões deverá ser encaminhado ao NDE, oferecendo, assim,
subsídios para análise nos níveis subsequentes e propondo novas ações educativas. Além
disso, o sistema e-campus da UFAM possui recursos que permitem os discentes avaliarem
a atuação de cada docente quanto ao cumprimento do plano de ensino, procedimentos

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didáticos e relacionamento aluno/professor. O NDE e a coordenação do curso podem


utilizar também dados destas avaliações.

7.3.2. Avaliação da Matriz Curricular

Nesse nível é fundamental a análise da situação de cada disciplina em relação à sua


periodização e seus pré-requisitos, como componentes da Matriz Curricular, com objetivo
de promover as devidas adequações para garantir a organicidade do currículo.
O NDE promoverá, acompanhará e registrará permanentemente avaliações da
Matriz Curricular e deverá estar atento a quaisquer mudanças e recomendações das
Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislações pertinentes.
A inclusão ou exclusão de disciplinas optativas, todavia, poderá ser feita a qualquer
tempo, a critério do NDE e do Colegiado do Curso de Engenharia Civil.

7.3.3. Avaliação Global

A avaliação global é aquela que propõe verificar se o conjunto de atividades


propostas no Projeto Pedagógico está atingindo sua finalidade, qual seja, acompanhando
os índices de qualidade ao qual o curso é submetido como o ENADE, Avaliação do MEC,
dentre outros. Esta avaliação também deve estar em consonância com a Comissão Própria
de Avaliação (CPA) que elabora contínuos documentos que servirão de base para análise
da avaliação (PDI, PPC, relatórios de autoavaliação e demais relatórios da Faculdade de
Tecnologia).
O Projeto Pedagógico do Curso é alvo contínuo de avaliação, coordenada pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado de Curso, com a participação de corpo
docente, discente, técnico administrativo e público externo, com auxílio da Comissão
Própria de Avaliação (CPA), visando à consolidação e sua contínua atualização. Ele deverá
sempre acompanhar as mudanças nas tecnologias e nas transformações sociais, superando
limitações e atendendo às novas exigências do meio em que o curso está inserido,
expressando a identidade e as prioridades do curso.
A avaliação global deve ocorrer acompanhando semestralmente o PACC do curso
de Engenharia Civil para relatar propostas concretas de alterações para que, em um
intervalo de 5 (cinco) anos possa apresentar um novo Projeto Pedagógico do Curso (a
menos que haja alguma exigência de mudança em lei ou resolução superior). As propostas
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de alterações serão documentos provisórios com as legislações atualizadas, bem como as


evoluções do curso percebidas como necessárias e aprovadas pelo NDE. Propõe-se que a
cada final de semestre haja, no mínimo, uma reunião para este acompanhamento semestral
com o PACC e ao fim de cada ano, o NDE apresente as propostas de alterações.

7.4. ESTRATÉGIAS DE FOMENTO AO EMPREENDEDORISMO E À


INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Desde 2011 a administração superior da Universidade Federal do Amazonas conta


com a Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica (PROTEC/UFAM), que tem se consolidado
na universidade como importante setor responsável pela gestão das políticas e atividades
para a inovação tecnológica e empreendedorismo. A PROTEC é responsável por apoiar,
promover e acompanhar as ações que tenham por finalidade a inovação tecnológica, a
proteção e valorização dos saberes dos povos tradicionais e de tecnologias sociais, a
transferência e comercialização dos ativos intelectuais produzidos para o setor produtivo,
fornecendo subsídios qualificados para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico da
região.
Assim, os alunos do curso de Engenharia Civil contam atualmente com as ações e
programas da PROTEC voltadas para a gestão do conhecimento, da criatividade
empreendedora e da inovação tecnológica. Dentre estas ações, cita-se o Programa
Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), que visa
contribuir com a formação e inserção de estudantes em atividades de pesquisa,
desenvolvimento tecnológico e inovação, e dá oportunidade aos mesmos para o
fortalecimento de sua capacidade de criação e de empreender. Cita-se também a
organização administrativa e incentivos da PROTEC para a criação e manutenção de
Empresa Júnior e Incubadoras.
O Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do Amazonas
(PDI/UFAM 2016-2025) inclui no vetor estratégico de Inovação os temas de
“Empreendedorismo”, de “Tecnologia e Inovação e Patrimônio Genético” e de
“Conhecimento Tradicional Associado”. As ações estratégicas consideradas para este vetor
podem nortear diversas atividades envolvendo discentes, de maneira a fomentar a inovação
e o empreendedorismo no curso de Engenharia Civil, seja na geração de tecnologias (como

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por exemplo novos materiais de construção, novas técnicas de engenharia,


desenvolvimento de programas de computador, etc.), seja na complementação de formação
dos estudantes, com incentivos à capacitação dos mesmos, principalmente em relação à
iniciativa empreendedora, ao espírito de liderança e à motivação para encarar os desafios
socioeconômicos atuais.
Nesse sentido, foi criada em 2019 a empresa Consultoria Júnior em Engenharia
Civil (CJEC), inscrita no CNPJ nº 34.316.492/0001-40 e qualificada pelo Conselho
Departamental da Faculdade de Tecnologia (CONDEP/FT) em reunião ordinária de 18 de
outubro de 2019. A empresa encontra-se atualmente em pleno funcionamento, estando
instalada nas dependências do Laboratório de Ensaio de Materiais (LEM) da Faculdade de
Tecnologia. Esta empresa júnior atua principalmente em consultoria e assessoria de
projetos de Engenharia Civil, sendo sua diretoria executiva atual inteiramente composta
por alunos do curso de Engenharia Civil da UFAM.
Outra ação estratégica recente do curso para fomento ao empreendedorismo foi a
criação de disciplina específica sobre o tema, tendo sido originalmente proposta no ano de
2014 como Tópicos Especiais e ofertada pelo Departamento de Engenharia Civil aos alunos
do curso de Engenharia Civil pela primeira vez no semestre letivo 2015/1. Posteriormente,
em 2017, foi criada a disciplina optativa “FTC035 - Empreendedorismo para Engenharia e
Tecnologia”, que passou a compor a grade curricular do curso, e vem sendo ofertada desde
o ano de 2018.
É importante ressaltar também os programas e projetos de pesquisa, de inovação e
de extensão realizados pelos docentes do curso, pois tais projetos proporcionam aos alunos
a oportunidade de agregar conhecimentos, habilidades e competências a partir da interação
do ensino com a pesquisa, com a inovação e com a extensão universitária. Programas como
PIBIC, PIBITI e PIBEX são exemplos de atividades nas quais os alunos do curso podem
adquirir e aperfeiçoar suas capacidades relacionadas à iniciativa, autoatualização,
motivação, espírito de liderança e empreendedorismo.

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7.5. ESTRATÉGIAS DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO


SUSTENTÁVEL E AO COOPERATIVISMO

O curso de Engenharia Civil da UFAM tem, ao longo dos anos, fomentado os


diversos aspectos relacionados ao desenvolvimento sustentável por meio dos conteúdos
abordados nas várias disciplinas do curso e por ações de pesquisa, inovação e extensão.
O tema “desenvolvimento sustentável” tem aplicação em todas as áreas de
conhecimento da Engenharia Civil. Conteúdos relacionados, por exemplo, com extração,
tratamento e uso de materiais de construção, técnicas de engenharia, técnicas de
planejamento, gestão e controle de obras e de projeto, atividades relacionadas ao
saneamento básico e fundamentos de ciências do ambiente buscam apresentar aos
estudantes as visões mais modernas sobre a sustentabilidade e, com isso, promover o
desenvolvimento da consciência social, ambiental e política, além de capacitar os mesmos
em relação a modos de preservação e sustentabilidade do meio ambiente na construção
civil.
Além disso, diversas atividades de pesquisa, inovação e extensão realizadas por
docentes do curso complementam tal formação, já em aplicações específicas por meio das
ações dos programas de extensão atualmente, realizadas pelo DEC (ver item 7.8).
Há também a realização de ações relacionadas ao cooperativismo, inseridas
principalmente nas atividades de extensão realizadas pelos docentes do curso. As
comunidades relacionadas e atendidas por tais projetos possuem cooperativas que não
apenas servem de exemplo aos estudantes envolvidos no programa, como trazem a
oportunidade de discentes e docentes do curso de vivenciar na prática a aplicação do
cooperativismo no alcance da sustentabilidade.
Cita-se como exemplo as diversas ações dos Programas de Extensão Tupé e
Coroado junto as comunidades locais. Os professores do curso realizam também outras
atividades de extensão semestrais, como por exemplo o projeto “Cruz Vermelha Brasileira
do Amazonas: Estudos e Propostas para Regularização, Recuperação e Reforma da Sede,
em Manaus/AM”. Todas essas ações envolvem estudantes do curso de Engenharia Civil
visando principalmente realizar gestões integradas e participativas com objetivo de
desenvolver melhorias para as comunidades atendidas.

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O Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do Amazonas


(PDI/UFAM 2016-2025) aborda a questão do desenvolvimento sustentável de maneira
mais geral, podendo ser encontradas ações envolvidas a este tema nos vetores de pesquisa,
inovação e extensão. Observa-se maior foco em relação ao tema no vetor sobre o
“Ambiente e Sustentabilidade” da instituição, tendo como objetivo “promover a gestão
ambiental em todos os campis da universidade” através de ação denominada “UFAM
Sustentável”. Cabe mencionar ainda que a universidade implantou por meio da Resolução
Nº 002/2012 do CONSUNI, de 26 de janeiro de 2012, a sua Política Ambiental.
O curso de Engenharia Civil, por ser o formador de agentes envolvidos nesta
questão, deve naturalmente integrar as suas diversas atividades de ensino, pesquisa,
inovação e extensão a ações como estas, colaborando na construção e no desenvolvimento
do campus universitário. Essa integração ao vetor mencionado poderá permitir aos
estudantes atuar e pôr em prática os conteúdos estudados ao longo do curso, ampliando
seus conhecimentos em relação ao desenvolvimento sustentável.
Observa-se ainda que o PDI inclui no vetor estratégico de Inovação ações voltadas
aos chamados “Parques Tecnológicos” e aos “Empreendimentos Econômicos Solidários”,
que compreendem organizações estruturadas de maneira cooperativa. Dessa forma,
observa-se que algumas atividades já citadas no item 7.8, podem também contribuir como
ações de fomento ao cooperativismo para os estudantes do curso.
É oportuno registrar também que o Plano de Capacitação de Carreiras de Docentes
e Técnico-administrativos em Educação (PCDT) do DEC/FT considera a formação de
docentes para áreas de conhecimento relacionadas a aspectos económico-social-ambiental,
especialmente nas áreas de Saneamento/Recursos Hídricos e Ciência e Tecnologia
Ambiental. Com isso, o DEC poderá ampliar e melhorar ações voltadas ao
desenvolvimento sustentável e ao cooperativismo com maior participação de docentes e
estudantes.

7.6. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SALA DE


AULA

A construção do conhecimento no ambiente de sala de aula deve se dar


principalmente por atividades que levem o aluno a pensar, criar, desenvolver e aprimorar

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conhecimentos, habilidades, atitudes e conceitos, para aplicá-los na resolução de problemas


e/ou situações de Engenharia Civil.
Nesse sentido, a sala de aula é o ambiente que deverá permitir ao aluno eventuais
questionamentos, indagações e a busca por respostas, preferencialmente de maneira ativa
pelo esclarecimento e entendimento acerca dos conteúdos, estudos e investigações.
Por meio das aulas, o professor deve organizar o processo de ensino e
aprendizagem, conforme previsto no Plano de Ensino da disciplina, buscando promover a
sua própria interação com os estudantes, em um processo de formação com mútua troca. A
organização do Plano de Ensino, de responsabilidade de cada professor, deve ser balizada
pelos objetivos de cada disciplina.
Recomenda-se o uso de ferramentas como aulas teóricas expositivas, aulas práticas,
aulas teórico-práticas, metodologias ativas, visitas técnicas e/ou aulas de campo, além dos
instrumentos que servirão também para o sistema de avaliação, conforme citados no item
7.2.1, com atividades individuais e/ou em grupo. Orienta-se que a metodologia de ensino-
aprendizagem busque incentivar a aprendizagem autodirigida, enfatizando-se a
automotivação e buscando dar ao discente a consciência de sua responsabilidade na própria
aprendizagem.
O conteúdo de cada disciplina pode ser acompanhado pelo aluno por meio do Portal
do Aluno (e-campus), onde é disponibilizado o Plano de Ensino elaborado pelo professor
e aprovado pelo colegiado de curso, contendo todo o assunto a ser abordado. Os professores
devem apresentar o Plano de Ensino no primeiro dia de aula, e recomenda-se disponibilizar
cópia do documento aos alunos.
Os Planos de Ensino devem deixar claras as metodologias a serem empregadas em
aulas teóricas e/ou práticas, conforme a disciplina. Nas aulas teóricas deve-se transmitir os
conceitos, definições, mecanismos de ação, informações sobre métodos, técnicas e
tratamentos, entre outros, visando a ampliação do conhecimento teórico necessário ao
desenvolvimento das habilidades. Nas aulas práticas devem ser desenvolvidas habilidades
processuais tais como capacidade de observação, descrição, classificação, construção de
suposições, interpretações e conclusões. As aulas teórico-práticas devem permitir, além da
aquisição do conhecimento, o treinamento prático para aquisição das habilidades, visando

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adquirir competências. Nas aulas de campo as habilidades devem desenvolvidas de forma


integrada e podem ser:
a) Atividade de Campo Indutiva, onde o professor guia os processos de observação
e interpretação para que os alunos resolvam determinado problema dado. Deve ser definido
um roteiro de atividades, que pode ser acompanhado, por exemplo, de questionário
envolvendo questões teóricas de conceitos previamente estabelecidos;
b) Atividade de Campo Treinadora, que permite treinar habilidades, geralmente
com o uso de aparelhos, instrumentos ou aparatos científicos. O professor direciona as
atividades a serem desenvolvidas pelos alunos, que necessita de um conhecimento prévio
por parte dos alunos, cabendo aos mesmos seguirem as recomendações e treinarem a
técnica ou procedimento;
c) Atividade de Campo Investigativa, onde o aluno deverá resolver determinados
problemas no campo. Para tanto, deve-se elaborar hipóteses a serem pesquisadas, estruturar
uma sequência de observação e interpretação, decidir e validar as estratégias (inclusive
recorrendo à literatura) e discutir entre si as reflexões e conclusões. O papel do professor é
resolver as dúvidas dos alunos, incentivá-los e dar suporte necessário para que não se perca
o foco do assunto a ser trabalhado.

7.7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS-AACC

7.7.1. Fomento à participação em AACC

Os alunos do curso de Engenharia Civil da UFAM recebem estímulos


frequentemente para a realização de atividades extracurriculares e participação em eventos
acadêmicos, científicos e/ou culturais, com objetivo de articular os conhecimentos
conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a cada
contexto profissional. Para evidenciar esta atividade exige-se o mínimo de 60h em AACC.
Dentre as atividades mais comumente estimuladas, cita-se a atuação no programa
de monitoria, a iniciação científica e a iniciação tecnológica, participação nas ações e
programas de extensão, atividades de tutoria, participação em seminários, palestras,
congressos, simpósios, feiras ou similares e visitas técnicas.
O incentivo à participação discente se dá principalmente por meio dos eventos
acadêmicos-científicos-culturais realizados na própria UFAM, dentre os quais se destacam:
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1. A Semana da Engenharia Civil: evento organizado com a participação do corpo


discente no qual são realizadas diversas atividades como palestras, mesas-redondas,
oficinas, desafios práticos, visitas técnicas, entre outras;
2. Semanas acadêmicas de outros cursos da FT/UFAM: eventos similares
organizados por discentes dos demais cursos da FT/UFAM, sendo normalmente abertos
aos alunos do curso de Engenharia Civil;
3. Semana da Ciência e Tecnologia do ICE/UFAM: Evento anual que faz parte da
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, reúne estudantes do ensino básico e superior,
professores e pesquisadores dos cursos de Estatística, Física, Geologia, Matemática e
Química para discutir o ensino das ciências exatas na atualidade. O evento é aberto ao
público e acontece geralmente no Centro de Convivência, vizinho às instalações da
FT/UFAM;
4. CONIC: O Congresso de Iniciação Científica da UFAM é um evento anual
objetiva divulgar os trabalhos de pesquisa desenvolvidos no âmbito da graduação na
Universidade Federal do Amazonas, oriundos do Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica (PIBIC) e o Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC);
5. CIT&I: Congresso de Iniciação Tecnológica e Inovação promovido pela
PROTEC/UFAM, tem como finalidade realizar a divulgação de resultados dos projetos do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI). Além dos trabalhos, são realizadas palestras e outras atividades.
A UFAM realiza frequentemente outros eventos científicos e culturais diversos
promovidos pelos diferentes setores da universidade. A Faculdade de Tecnologia divulga
tais eventos no endereço https://www.ft.ufam.edu.br/eventos.html.

7.7.2. Sobre os tipos de AACC

As atividades acadêmicos-científicos-culturais poderão ser registradas no histórico


escolar dos discentes como Atividades Complementares. Tais atividades se constituirão no
aproveitamento de estudos e práticas na área do curso e áreas afins realizadas ao longo de
todo o curso tais como: monitorias, cursos livres, cursos sequenciais, participação em
projetos de pesquisa e extensão, participação em eventos e quaisquer outras atividades
similares. Podem ser aproveitadas como este tipo de atividades, disciplinas de graduação

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cursadas além das exigidas pela grade curricular. A escolha e validação das atividades
complementares deverão ser fundadas no objetivo de flexibilizar o currículo pleno,
propiciando ao aluno enriquecimento curricular, diversificação temática e aprofundamento
interdisciplinar.
Para o curso de Engenharia Civil devem ser consideradas Atividades
Complementares relacionadas às áreas de Engenharia Civil e às seguintes temáticas:
Educação em Direitos Humanos; Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Educação Ambiental.

7.7.3. Quadro de atividades complementares


As Atividades Complementares para o curso de Engenharia Civil, bem como o
quadro com as cargas horárias máximas, estão regulamentadas no Apêndice II.

7.8. ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

A relação entre o ensino e a pesquisa pode se dar mediante o engajamento do


discente nos projetos de pesquisa oferecidos pelos departamentos acadêmicos, pelos
programas de pós-graduação e pelos editais de pesquisa.
Os docentes do curso podem participar anualmente do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq e da Fundação de Pesquisa do Estado do
Amazonas (FAPEAM), organizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa, e coordenado pelo
Departamento de Apoio à Pesquisa (DAP). Este programa incentiva a iniciação dos alunos
em atividades de pesquisa e a sua participação em eventos de divulgação científica
(congressos, simpósios). Há ainda premiações aos discentes para os trabalhos de destaque,
contribuindo na valorização da participação deles, nas atividades de pesquisa.
Em relação à produção científica, os discentes envolvidos não apenas em projetos
de pesquisa, mas também nas atividades de extensão e inovação, são frequentemente
incentivados a participar dos diversos eventos já comentados no item 7.7. Por meio das
apresentações de seus trabalhos nesses eventos, procura-se desenvolver as competências
relacionadas à produção, apresentação e disseminação da ciência e tecnologia.
O estímulo à produção científica também se relaciona com a possibilidade de
aproveitamento de artigo científico como crédito para a disciplina de Projeto Final do
Curso, conforme regulamento específico.
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As atividades de pesquisa e as produções científicas, de maneira geral, ocorrem no


âmbito dos diversos grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos do CNPq e
certificados pela UFAM. O quadro docente do Departamento de Engenharia Civil está
inserido em grupos de pesquisa abaixo relacionados, que desenvolvem pesquisas nas áreas
correlatas e, dessa forma, trazem oportunidades aos discentes para a efetiva atuação nessa
modalidade:

a) Grupo de Pesquisa em Materiais de Engenharia:


Líder: Prof. Raimundo Pereira de Vasconcelos;
Área: Engenharias; Engenharia Civil
b) Núcleo de Pesquisa em Estruturas e Sistemas Estruturais (NUPESE)
Líder: Wagner Queiroz Silva
Área: Engenharias; Engenharia Civil
c) Grupo de Pesquisa e Análise de Novos Materiais Aplicados a Construção
Civil
Líder: João de Almeida Melo Filho
Área: Engenharias; Engenharia Civil
d) Grupo de Estudos Em Transportes e Logística (GESTRAL)
Líder: Ana Maria Guerra Seráfico Pinheiro
Área: Engenharias; Engenharia de Transportes
e) Grupo de Pesquisa em Geotecnia
Líder: Consuelo Alves da Frota
Área: Engenharias; Engenharia Civil
f) Grupo de Pesquisa em Materiais e Processos Sustentáveis
Líder: Raimundo Kennedy Vieira
Área: Engenharias; Engenharia de Materiais e Metalúrgica

Além destes, a Faculdade de Tecnologia e outros institutos da universidade


possuem outros grupos certificados, dando oportunidade aos discentes de realizar também
atividades de pesquisa em outras áreas, como matemática, física, química, geologia e/ou
outras engenharias.

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Cabe destacar que a articulação entre o ensino e pesquisa se inicia nas disciplinas
Introdução à Engenharia Civil e Metodologia Científica e Tecnológica, que apresentam
conteúdos e desenvolvem competências fundamentais para que os discentes possam aplicar
os conhecimentos das diversas disciplinas do curso em atividades de pesquisa e na
produção científica.

7.9. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A relação do ensino com a extensão se dá mediante o engajamento do discente nas


diversas atividades de caráter extensionista desenvolvidas pelos professores do curso, em
especial àqueles vinculados ao Departamento de Engenharia Civil. Os discentes do curso
têm oportunidades de estar envolvidos nas diversas modalidades de extensão organizadas
pela UFAM e abaixo descritas:
a. Programa Atividade Curricular de Extensão (PACE): programa de
concessão de bolsas que permite o desenvolvimento de ações curriculares de extensão
coordenado por docentes da UFAM com participação de discentes e colaboradores. As
propostas são realizadas semestralmente por edital próprio;
b. Programa de Apoio à Realização de Cursos e Eventos (PAREC): é a
modalidade por meio da qual os eventos e cursos de extensão à comunidade podem ser
institucionalizados. As propostas seguem edital próprio e o projeto pode ser coordenado
por docentes, discentes, técnicos e líderes comunitários;
c. Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX): é um programa de
concessão de bolsas para discentes de graduação da UFAM, com objetivo de estimular
ações de extensão e despertar o interesse pelo desenvolvimento de atividades comunitárias.
As atividades podem ser semestrais ou anuais, conforme o Edital próprio;
d. Ligas Acadêmicas (LACAD): modalidade que abrange associações científicas
de iniciativa estudantil constituídas por professores e alunos para proporcionar ao
acadêmico maior contato com a sociedade e comunidades.
Existem também as modalidades de extensão do tipo fluxo contínuo, as quais
podem ser:

a. Projetos de Autossustentação Financeira (AS): projetos que não dependem de


edital para submissão da proposta, financeiramente autossustentável, cujos recursos

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captados são oriundos de financiamentos por instituições públicas ou privadas, cobrança


de matrículas, inscrições e/ou mensalidades, assim como aqueles provenientes de prestação
de serviços, com previsão de integrante discente da UFAM na equipe proposta pelo
coordenador;
b. Fluxo Contínuo Custo Restrito (CR): modalidade de projeto de extensão
universitária que não se insere nas outras modalidades de programas ou projetos, todavia
se propõe a englobar a prestação de serviços, aplicação e socialização para a comunidade
de práticas e descobertas científicas desenvolvidas na academia, assim como a realização
de cursos, palestras e treinamentos de média e longa duração, que não envolvam a captação
de recursos financeiros;
c. Programa de Extensão Institucionalizado: conjunto articulado de ações de
extensão de caráter multidisciplinar, que são fundamentadas em criteriosa avaliação da
realidade social. Integra atividades de ensino e pesquisa, com clareza de objetivos,
propondo ações contínuas que objetivam a concreta resolução dos problemas da sociedade.
Existem atualmente três Programas de Extensão de fluxo contínuo
Institucionalizados no Departamento de Engenharia Civil, sendo estes:

1. Programa de Extensão em Engenharia Civil e Sanitária da UFAM –


Saneamento do Amazonas (antigo PESA)
o Coordenação: Prof. Elias Simão Assayag
2. Programa Tupé
o Coordenação: Prof.ª Ellen Barbosa de Andrade
3. Programa Coroado
o Coordenação: Prof.ª Annunziata Donadio Chateaubriand (aposentada)
Além destes programas, os professores do DEC têm tradição de participação em
PACEs semestrais, especialmente nas áreas de Saneamento, de Construção e de Transporte.
É importante mencionar ainda que a articulação entre o ensino e extensão para os
discentes do curso tem início na disciplina Introdução à Engenharia Civil, por conteúdos
que sustentam a importância da extensão universitária e apresentam as várias
possibilidades de formas de participação discente.
A contabilização de créditos de atividades de Extensão para o curso de Engenharia
Civil está regulamentada no Apêndice III.

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7.10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é um componente obrigatório para o curso de Engenharia


Civil e está regulamentado no Apêndice IV.
O Estágio Supervisionado é uma atividade que visa proporcionar ao aluno
aprendizagem social, profissional, cultural e atitudinal, através da experimentação e
vivência de situações reais de trabalho, sob a orientação de docentes do Curso de
Engenharia Civil. Esse procedimento permite que o aluno vivencie o exercício profissional
face ao contato direto com o ambiente de trabalho e com a comunidade, desenvolvendo um
plano de trabalho previamente planejado, com uma duração definida e com a supervisão
do Professor-Orientador.

Os componentes curriculares Estágio Supervisionado obrigatório do curso de


Engenharia Civil objetivam criar condições funcionais e elos de interdependência, visando
oferecer, aos discentes, condições favoráveis para o desenvolvimento de um trabalho
prático, baseado nos ensinamentos transmitidos no curso, permitindo que as organizações
possam participar construtivamente da iniciação e ampliação profissional e acompanhar o
estagiário. Este é um momento de estreitamento das relações Universidade-Organização,
que pode viabilizar a inserção do estudante no mercado de trabalho. Com esse
procedimento, se buscará a capacitação técnica, humana, comunicacional e conceitual do
futuro profissional, tornando-o apto a tomar decisões e a empreender ações na sua área de
formação. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil, possui uma carga
horária de 180 horas, divididas entre prática e acompanhamento acadêmico.

O aluno poderá desenvolver o trabalho de estágio, nas áreas dos componentes


curriculares profissionalizantes, observando as seguintes áreas: Construção, Estruturas,
Hidráulica, Saneamento, Geotecnia, Transportes e Áreas Complementares aprovados pela
Coordenação de Curso. O Estágio Supervisionado é parte da estrutura curricular do Curso
de Engenharia Civil, sendo o cumprimento de sua carga horária, condição obrigatória para
a obtenção do Diploma de Graduação. O papel do estágio é fundamental para a formação
de profissionais competentes, criativos e que respondam às atuais necessidades da
sociedade, por entender que o curso de Engenharia Civil deve estar voltado para o

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cumprimento de uma proposta transformadora da realidade, necessitando desta maneira,


de uma integração com os serviços e comunidade em que se insere.

A política de estágio do Curso de Engenharia Civil está definida de acordo com o


seu Regulamento Interno, no Apêndice IV deste PPC.

O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil objetiva o complemento do ensino


diante da realidade profissional, constituindo-se num instrumento de aperfeiçoamento
técnico-científico e de treinamento prático. Permitindo ao aluno integrar prática e teoria,
obtendo uma visão ampla das estruturas empresariais privadas ou públicas, proporcionando
uma relação importante entre Universidade e Empresas.

O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil, em caráter obrigatório, tem por


objetivos específicos:

I. Consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Civil.


II. Promover a integração entre os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo
do Curso e a prática real da Engenharia Civil.
III. Proporcionar ao discente, a oportunidade de desenvolver habilidades de
planejamento, supervisão, elaboração e execução de projetos e serviços de Engenharia
Civil.
IV. Proporcionar ao discente, a oportunidade de aprendizado profissional, em
consonância com aspectos econômicos, socioculturais e ambientais, visando suas futuras
atividades.
A política de estágio do Curso de Engenharia Civil está definida de acordo com o
seu Regulamento Interno, no Apêndice IV deste PPC.

7.11. PROJETO FINAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (PFEC)

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em


Engenharia (DCNs), o Projeto Final de Curso é uma componente obrigatória e deve
demonstrar a capacidade de articulação das competências inerentes à formação do
engenheiro.
Nesse sentido, a versão 2022 do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
considera para o cumprimento desta componente o Projeto Final de Curso de Engenharia
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Civil (PFEC), no lugar do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), da versão anterior. Tal
mudança tem como objetivo principal tornar esta atividade uma componente voltada às
principais atribuições de engenheiros civis, buscando dar aos alunos uma visão mais prática
e aplicada da Engenharia Civil.
O Projeto Final do Curso de Engenharia Civil está regulamentado no Apêndice V.

7.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO


PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como ferramenta


para o desenvolvimento organizacional e/ou acadêmico, podem ser empregadas de
maneira a facilitar a aprendizagem e a aquisição do conhecimento de forma interativa.
Recomenda-se que a utilização de ferramentas digitais por professores com o
objetivo de difundir e interpretar o conhecimento devem buscar embasamento em
metodologias de ensino que tratem o estudante como ser ativo, interpretador e as utilizem
como um instrumento de modo que favoreça o desenvolvimento da criatividade, do
pensamento crítico, do espírito de pesquisa e a troca de conhecimento dos alunos.
A comunidade acadêmica da Universidade Federal do Amazonas conta, desde o
ano de 2020, com a plataforma UFAM Digital. Esta ferramenta reúne, em um só endereço
eletrônico (https://digital.ufam.edu.br), os diversos sistemas de apoio ao aprendizado,
como por exemplo o Sistema de Bibliotecas da Universidade do Amazonas (SISTEBIB),
o Portal de Periódico da Capes, o Sistema de Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações
(TEDE), o Repositório Institucional UFAM (RIU), o sistema e-Campus, além das
plataformas Google for Education, Conferência Web, Moodle e Microsoft Teams.
Tais sistemas auxiliam na organização professores e alunos de modo a melhorar a
qualidade das aulas, acesso a informações e outros conteúdos. O cadastro institucionalizado
dos docentes no domínio “@ufam.edu.br” funciona como facilitador para o uso destes
recursos, permitindo a criação de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) para
turmas. Todos estes recursos podem ser utilizados pelos professores nas disciplinas do
curso de Engenharia Civil.
Alunos, professores e técnicos do curso de Engenharia Civil dispõem também do
Laboratório de Informática (LIFT III), nas dependências da Faculdade de Tecnologia, de

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maneira a possibilitar o acesso a computadores e a todos estes recursos. É importante


ressaltar também que as dependências da FT/UFAM possuem rede sem fio para acesso à
internet a partir de dispositivos eletrônicos (computadores e aparelhos celulares).

7.13. SERVIÇOS DE APOIO AO DISCENTE

Na Universidade Federal do Amazonas há diversos serviços voltados ao


desenvolvimento e planejamento de carreira, à adaptação ao curso e que promovem
interação entre docentes e discentes, de modo a dar oportunidade para a permanência e o
sucesso do estudante na universidade.
Os discentes do curso de Engenharia Civil da UFAM podem ter acesso aos
seguintes programas de apoio extraclasse:
a) Programa Institucional de Bolsas de Apoio Pedagógico (PIAP): tem como
objetivos desenvolver ações de apoio pedagógico que favoreçam a permanência e
a conclusão de cursos por estudantes da UFAM, proporcionando-lhes suporte
didático para que superem suas necessidades básicas de aprendizagem;
b) Programa de Educação Tutorial (PET): destina-se a apoiar grupos de alunos que
demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação
das Instituições de Ensino Superior. O apoio pode ser concedido ao estudante
bolsista até a conclusão da sua graduação;
c) Programa de Mobilidade Estudantil (PROMES): permite que os alunos
realizem, temporariamente, disciplinas de seu curso de graduação em outra
Instituição Federal de Ensino Superior;
d) Programa Interinstitucional e Intercampi de Mobilidade Estudantil
(PRIMES): têm por objetivo operacionalizar a mobilidade de estudantes de
graduação da UFAM e de outras Instituições de Ensino Superior - IES (exceto
Instituições Federais de Ensino Superior Brasileira - IFES, que possuem resolução
própria) e a mobilidade de estudantes de graduação da UFAM entre seus campi;
e) Programa Jovens Talentos para a Ciência: tem por objetivo a concessão de
bolsas de estudos de iniciação científica a estudantes que ingressaram no primeiro
semestre letivo nas universidades federais;

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f) Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos, Tecnológicos,


Esportivos e Culturais (PECTEC): objetiva incentivar os discentes de graduação
da UFAM a participarem de eventos científicos, facilitando, assim, sua integração
com outras IES brasileiras e incentivando a produção científica;
g) Programa Bolsa Trabalho: Com a finalidade de proporcionar auxílio financeiro
aos alunos regularmente matriculados em curso de graduação dessa Universidade,
principalmente aqueles em situação socioeconômica vulnerável;
h) Programa Bolsa Permanência: O Programa tem a finalidade de proporcionar
auxílio financeiro aos alunos em situação socioeconômica vulnerável, regularmente
matriculados em cursos de graduação das Unidades Acadêmicas de Benjamin
Constant, Coari, Humaitá, Itacoatiara e Parintins;
i) Prática de Campo: A prática de campo é uma ação pedagógica que permite ao
aluno vivenciar a prática de diversas disciplinas e com isso reforçar os
conhecimentos teóricos trabalhados em sala de aula, visando promover uma
aprendizagem significativa desenvolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes;
j) Programa de Monitoria: tem por objetivo iniciar discentes dos cursos de
graduação nas diversas tarefas que compõem a docência de nível superior. As
tarefas referidas poderão incluir a orientação acadêmica, a elaboração, aplicação e
correção de exercícios escolares, a participação em experiências laboratoriais, entre
outras. É importante que o programa de monitoria contemple, no mínimo, entre 18
e 25 bolsas por período letivo, para atender a pelo menos 64% dos alunos
ingressantes ao ano ou todas as disciplinas ofertadas, de tal forma que todos os
alunos tenham a oportunidade de ser monitor de alguma disciplina ao longo do
curso.
k) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC): tem a
finalidade de proporcionar treinamento de iniciação científica aos alunos de
graduação com vocação para pesquisa, visando sua futura inserção na pós-
graduação, sendo oferecidas bolsas da própria UFAM, do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM);

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l) Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação


(PIBITI): oferece bolsas da própria UFAM e bolsas do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para treinamento de iniciação
tecnológica e de inovação;
m) Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX): oferece bolsas da
UFAM para alunos participantes de ações de extensão;
n) Programa Atividades Curriculares de Extensão (PACE): da Universidade
Federal do Amazonas, permite que os alunos realizem ações pedagógicas na
comunidade contribuindo para a formação deste futuro profissional.
A UFAM oferece também outras ações de assistência estudantil e apoio
psicopedagógico, que são frequentemente viabilizadas através de auxílios e programas
específicos, com o intuito de realizar o acompanhamento do discente contemplado durante
a sua vida acadêmica. O Departamento de Assistência Estudantil da PROEG/UFAM tem,
através destas ações, o objetivo de reduzir os índices de retenção e evasão do discente
integrante do ciclo da assistência estudantil dentro da UFAM. Maiores informações podem
ser obtidas no endereço eletrônico https://progesp.ufam.edu.br/programas-e-auxilios.html.
Os discentes podem ainda contar com apoio das suas representações junto ao
Colegiado do Curso, aos departamentos acadêmicos (em especial no Departamento de
Engenharia Civil), ao Conselho Departamental da Faculdade de Tecnologia e aos conselhos
superiores (Conselho Universitário e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão). Os
representantes discentes são escolhidos entre seus pares e atuam nos respectivos colegiados
com voz e voto para as questões institucionais. Os representantes realizam anualmente
eventos e atividades de acolhimento e de recepção aos alunos ingressantes na universidade.
A coordenação do curso de Engenharia Civil promove anualmente atividades de recepção
aos calouros com as representações discentes.
O Departamento de Assistência Estudantil (DAEST) oferece atendimento socio-
pedagógico, disponibiliza ações de assistência estudantil através de auxílios e programas
que têm o intuito de realizar o acompanhamento do discente contemplado no
programa. Principais Programas: Auxílio Acadêmico, Auxílio Moradia, Auxílio PECTEC,

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Auxílio MATDAC, Auxílio Creche, Auxílio Emergencial, Auxílio Inclusão Digital e Bolsa
Permanência (MEC).
Além disso, o DAEST oferece ações e atendimentos de Psicologia voltados para
estudantes de graduação com as seguintes atividades e ações: De Bubuia;
Acompanhamento Psicológico Individual; Plantão Psicológico Universitário – PCU;
Terapia Comunitária Integrativa – TCI; CineDaest Debate; Coordenações Alertas.
A Divisão de Esporte, Lazer e Cultura (DELC) localizada no Setor Sul do Campus,
objetivando proporcionar bem-estar físico, mental e social aos alunos, disponibiliza
gratuitamente as seguintes modalidades esportivas: Hidroginástica, Natação, Caminhada
Orientada, Aquatlo (corrida e natação) e Karatê. Além de promover os jogos universitários
da UFAM e realizarem seletivas dos estudantes para composição das equipes que
representam a UFAM em campeonatos municipais, estaduais e nacionais nas diversas
modalidades.

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8. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

8.1. ATUAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

Segundo o Regimento Geral da Universidade Federal do Amazonas, em seu Art.


45, “a coordenação didática de cada curso de graduação e de pós-graduação stricto sensu
ficará a cargo do respectivo Colegiado de Curso”. Em seu Art. 46 é estipulado que cabe ao
Coordenador do Colegiado de Curso, além das atribuições inerentes à sua condição:
I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado;
II. representar, por deliberação do Colegiado, às Unidades e Departamentos, em
caso de não execução do programa das disciplinas e descumprimento de normas
disciplinares ou didáticas do curso que lhe esteja afeto;
III. adotar medidas para aprovação do calendário escolar, lista de oferta das
disciplinas com os respectivos programas, pré-requisitos e créditos;
IV. exercer funções administrativas, quando delegadas pelo Diretor da Unidade.
O coordenador do curso será um Engenheiro Civil, preferencialmente professor do
Departamento de Engenharia Civil, com Dedicação Exclusiva, titulação mínima de Mestre
e tempo mínimo de exercício do magistério superior na UFAM de 3 anos.
O coordenador disporá de 20 horas semanais para se dedicar integralmente à
coordenação do curso, em atendimento à Resolução 025/2018-CONSUNI/UFAM.

8.2. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A regulamentação dos Núcleos Docentes Estruturantes está disposta na Resolução


nº. 062/2011-CONSEPE/UFAM, de onde se destaca:
Art. 2 O Núcleo Docente Estruturante de um curso de graduação é uma instância
consultiva, constituída por professores do próprio curso com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, consolidação e continua atualização do projeto pedagógico.
Art. 3 São Atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. Contribuir para a consolidação do perfil do egresso dos cursos de graduação;
II. Zelar pela observância da aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos
projetos pedagógicos dos cursos de graduação;

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III. Observar, contribuir e acompanhar a implantação, o desenvolvimento, avaliação


e reestruturação do projeto pedagógico;
IV. Propor formas de incentivo ao desenvolvimento da pesquisa e da extensão
articuladas às necessidades da graduação e à área de conhecimento do curso.
Durante a elaboração final do presente PPC, o NDE foi composto pelo coordenador
do curso e por cinco professores efetivos do curso, todos do Departamento de Engenharia
Civil e com regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, conforme exigido pela referida
Resolução. Sua composição foi modificada ao longo do processo, em função dos términos
de mandato.
Assim, os membros desta elaboração, no período 2020-2021, que culminou com a
aprovação no Colegiado de Curso de Engenharia Civil, em 2021, foram os professores:
Erimar Pontes Santiago (coordenador do curso e presidente do NDE), Engenheiro Civil e
Mestre em Engenharia Civil; Augusto César Barreto Rocha, bacharel em Processamento
de Dados e Doutor em Engenharia de Transportes; Daniela Muniz D’Antona Guimarães,
Engenheira Civil e Doutoranda em Engenharia de Defesa; Ellen Kellen Bellucio,
Engenheira Civil e Doutora em Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas); Marivone
Souza de Oliveira, Engenheira Civil e especialista em Engenharia de Produção; e Wagner
Queiroz Silva, Engenheiro Civil e Doutor em Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas).
Ao final, para a conclusão do trabalho, após a revisão das instâncias superiores, foi
necessária revisão do projeto e nova submissão ao Colegiado de Curso de Engenharia Civil,
por outra composição, em 2022: Régis Pamponet da Fonseca (coordenador do curso e
presidente do NDE), Engenheiro Civil e Doutor em Engenharia Civil; Augusto César
Barreto Rocha, bacharel em Processamento de Dados e Doutor em Engenharia de
Transportes; Ellem Cristiane Morais de Sousa Contente, Engenheira Sanitária, Mestre em
Engenharia Civil e Doutora em Sociedade e Cultura na Amazônia; Maria de Nazaré Alves
da Silva, Engenheira Sanitária e Doutora em Engenharia Civil; Marivone Souza de
Oliveira, Engenheira Civil e especialista em Engenharia de Produção; e Raimundo
Kennedy Vieira, Engenheiro Químico e Doutor em Química.

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8.3. ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO

Segundo o Regimento Geral da Universidade Federal do Amazonas, no Art. 45, são


atribuições do Colegiado de Curso:
I. promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto;
II. aprovar o calendário acadêmico e a lista de oferta das disciplinas para o curso;
III. propor o número de créditos das disciplinas do curso;
IV. aprovar as disciplinas complementares, definindo as de caráter obrigatório ou
optativo;
V. estabelecer os pré-requisitos das disciplinas;
VI. deliberar sobre o trancamento ou transferência de matrícula e jubilação;
VII. deliberar sobre aproveitamento de estudos para fins de dispensa, ouvidos os
Departamentos;
VIII. aprovar os programas das disciplinas do curso, ouvidos os Departamentos;
IX. propor aos órgãos competentes, providências para a melhoria do ensino
ministrado no curso;
X. promover o processo de escolha do Coordenador e do Vice-coordenador.

8.4. CORPO DOCENTE: QUALIFICAÇÃO, REGIME DE TRABALHO,


EXPERIÊNCIA E PRODUÇÃO

O Quadro 11 apresenta a relação de docentes do Departamento de Engenharia Civil


que ministram aulas nas diversas disciplinas do curso, bem como a qualificação, regime de
trabalho e tempo médio de permanência no curso.

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Quadro 11 - Corpo Docente do Departamento de Engenharia Civil


Tempo médio
Regime de
Nº Nome Qualificação Área de
Trabalho
permanência*
1 Ana Maria Guerra Seráfico Pinheiro Doutorado Transportes DE 0,015

2 Atlas Augusto Bacellar Doutorado Transportes DE 0,102

3 Augusto César Barreto Rocha Doutorado Transportes DE 0,026

4 Consuelo Alves Frota Doutorado Geotecnia DE 0,100

5 Daniela Muniz D'Antona Mestrado Geotecnia DE 0,026


Hidráulica e
6 Elias Simão Assayag Mestrado DE 0,062
Saneamento
Ellem Cristiane Morais de Sousa Hidráulica e
7 Doutorado DE 0,026
Contente Saneamento
Hidráulica e
8 Ellen Barbosa de Andrade Especialização DE 0,100
Saneamento
9 Ellen Kellen Bellucio Doutorado Estruturas DE 0,018
Hidráulica e
10 Erimar Pontes Santiago Mestrado DE 0,017
Saneamento
11 Heloísa Maria Braga Cardoso da Silva Especialização Transportes DE 0,107

12 Igor Roberto Cabral Oliveira Mestrado Estruturas DE 0,011


Construção
13 Ivana Helena De La-Roque Soares Mestrado DE 0,011
Civil
Construção
14 João de Almeida Melo Filho Doutorado DE 0,022
Civil
Hidráulica e
15 Lilyanne Rocha Garcez Mestrado DE 0,025
Saneamento
Hidráulica e
16 Maria de Nazaré Alves da Silva Doutorado DE 0,021
Saneamento
Construção
17 Marivone Souza de Oliveira Especialização DE 0,004
Civil
18 Matheus Pena da Silva e Silva Mestrado Geotecnia DE 0,009

19 Nilton de Souza Campelo Doutorado Geotecnia DE 0,076


Hidráulica e
20 Paulo Rodrigues de Souza Mestrado 20h 0,032
Saneamento
Hidráulica e
21 Raimundo Kennedy Souza Doutorado DE 0,058
Saneamento
22 Raimundo Pereira Vasconcelos Doutorado Estruturas DE 0,074

23 Regis Pamponet da Fonseca Doutorado Estruturas DE 0,022

24 Wagner Queiroz da Silva Doutorado Estruturas DE 0,022

25 Winston Junior Zumaeta Moncayo Doutorado Estruturas DE 0,014

* Relação entre o tempo de cada professor no curso e a somatória do tempo de todos os professores listados,
sendo 4.910 meses até dezembro de 2020.

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Conforme este quadro, 15 professores são doutores, o que representa 60% dos
professores do DEC envolvidos com o curso; 7 professores são mestres, representando 28%
e 3 professores são especialistas, representando 12% dos professores desse departamento
envolvidos com o curso de Engenharia Civil.
Quanto ao plano de carreira, os professores do Departamento de Engenharia Civil
seguem o Plano de Capacitação das Carreiras de Docentes e Técnicos Administrativos em
Educação (PCDT), triênio 2021-2023, conforme normas específicas da UFAM.
Atualmente, encontram-se afastados para doutoramento 4 professores do DEC, o que
elevará o percentual de doutores no curso de 60% para 76%. Há ainda, segundo esse PCDT,
a previsão de saída de mais 1 professor para doutorado, 1 para mestrado e 6 para pós-
doutorado.
Como são dispostas 56 vagas anuais para ingresso no curso de Engenharia Civil, a
relação entre o número de docentes do DEC e o número de vagas é de 0,446, ou seja, um
professor para cada 2,24 alunos ingressantes.
Dados relativos à experiência profissional dos docentes, bem como seu exercício
da docência superior e produção científica, cultural, artística ou tecnológica, podem ser
acessados através de seus currículos Lattes, conforme links constantes no Quadro 12,
seguinte.
Quadro 12 - Docentes e seus Currículos Lattes

Nº Nome Currículo Lattes (link)


1 Ana Maria Guerra Seráfico Pinheiro http://lattes.cnpq.br/8750795893431386

2 Atlas Augusto Bacellar http://lattes.cnpq.br/3449958392906171

3 Augusto César Barreto Rocha http://lattes.cnpq.br/6306182798861780

4 Consuelo Alves Frota http://lattes.cnpq.br/4200047916528088

5 Daniela Muniz D'Antona http://lattes.cnpq.br/0904594891137411

6 Elias Simão Assayag http://lattes.cnpq.br/9999744574300101

7 Ellem Cristiane Morais de Sousa Contente http://lattes.cnpq.br/3586179324186915

8 Ellen Barbosa de Andrade http://lattes.cnpq.br/8945607443487575

9 Ellen Kellen Bellucio http://lattes.cnpq.br/1742923830573642

10 Erimar Pontes Santiago http://lattes.cnpq.br/7829304747387971

11 Heloísa Maria Braga Cardoso da Silva http://lattes.cnpq.br/7689915082209558

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Nº Nome Currículo Lattes (link)


12 Igor Roberto Cabral Oliveira http://lattes.cnpq.br/4739688171751384

13 Ivana Helena De La-Roque Soares http://lattes.cnpq.br/8002645479114632

14 João de Almeida Melo Filho http://lattes.cnpq.br/9045456793790448

15 Lilyanne Rocha Garcez http://lattes.cnpq.br/9395457173358847

16 Matheus Pena da Silva e Silva http://lattes.cnpq.br/8819593174579282

17 Maria de Nazaré Alves da Silva http://lattes.cnpq.br/5615872134186360

18 Marivone Souza de Oliveira http://lattes.cnpq.br/0317308465088739

19 Nilton de Souza Campelo http://lattes.cnpq.br/0154919359639550

20 Paulo Rodrigues de Souza http://lattes.cnpq.br/2812939171040168

21 Raimundo Kennedy Souza http://lattes.cnpq.br/2431064425429693

22 Raimundo Pereira Vasconcelos http://lattes.cnpq.br/4592922524470036

23 Regis Pamponet da Fonseca http://lattes.cnpq.br/3338990104574310

24 Wagner Queiroz da Silva http://lattes.cnpq.br/6875550399729689

25 Winston Junior Zumaeta Moncayo http://lattes.cnpq.br/7908252231598067

8.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Atualmente, o curso de Engenharia Civil conta com 10 (dez) servidores técnico-


administrativos que auxiliam nas atividades administrativas e de laboratório, conforme
Quadro 13.
Quadro 13 - Corpo Técnico-Administrativo
Regime
Tempo médio de
Nº Nome Função Qualificação de
permanência *
Trabalho
Assistente
1 Agnus Dei Lopes de Melo Tecnólogo 40h 0,023
administrativo

Alexandra Heronides Saldanha Auxiliar de


2 Especialista 40h 0,113
Facinni Laboratório

Técnica de
3 Ana Lúcia Barros de Andrade Mestrado 40h 0,113
Laboratório

Auxiliar de
4 Antônio Reinaldo Mesquita da Silva Especialista 40h 0,113
Laboratório

Técnico de
5 Jorge Euvaldo de Oliveira Santiago Especialista 40h 0,167
Laboratório

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Regime
Tempo médio de
Nº Nome Função Qualificação de
permanência *
Trabalho
Técnico em
Técnico de
6 Luiz Fernando Vieira de Oliveira Administração 40h 0,112
nível médio
de Educação
Auxiliar de
7 Maria Emília de Souza Alves Graduada 40h 0,102
Laboratório

Auxiliar de
8 Nilson Braz Videl Especialista 40h 0,116
Laboratório

Assistente
9 Robson de Oliveira Silva Especialista 40h 0,027
administrativo

Técnica de
10 Viviane Zeferino de Oliveira Lima Mestrado 40h 0,113
Laboratório
* Relação entre o tempo de cada TAE no curso e a somatória do tempo de todos os TAEs listados, até
dezembro de 2020.

Esses servidores auxiliam o curso com as seguintes atribuições relativas à


Graduação, em ensino, pesquisa e extensão, conforme sua função:
I. Elaboração, entrega, recebimento e arquivamento de documentos, contagem de
crédito dos formandos, comunicação aos professores e coordenador sobre solicitação de
avaliações de segunda chamada e justificativa de faltas;
II. Elaboração e controle de atas de reuniões do NDE e Colegiado do Curso;
III. Elaboração e afixação de cartazes de divulgação;
IV. Conservação do patrimônio;
V. Apoio na organização dos laboratórios e na utilização dos mesmos.

O corpo técnico-administrativo do curso também auxilia nos encaminhamentos dos


documentos junto a PROEG e demais pró-reitoras, apoiando a coordenação de curso e os
discentes. Os técnicos e auxiliares de laboratório, além de exercerem atividades práticas
laboratoriais, devem organizar a aquisição de insumos e propor medidas para melhoria da
estrutura deles.
Os técnicos e auxiliares de laboratórios atuam nos laboratórios de Pavimentação,
de Saneamento e de Materiais. O técnico Luiz Fernando atua nos laboratórios de
informática da Faculdade de Tecnologia e os assistentes administrativos auxiliam o curso
nas atividades administrativas de graduação. Além desses mais próximos ao curso, existem

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diversos servidores da Faculdade de Tecnologia e de outros setores da Universidade que


dão suporte administrativo ao curso.

9. INFRAESTRUTURA

Este item aborda uma breve descrição das instalações e equipamentos disponíveis
destinados a atender às demandas da comunidade acadêmica, funcionários e visitantes
disponibilizados ao curso de Engenharia Civil.

9.1. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

9.1.1. Restaurantes e Cantina


O Setor Norte dispõe de um Restaurante Universitário (RU) situado no Centro de
Convivência com capacidade para atender à comunidade acadêmica. Neste Centro de
Convivência, existem cantinas com comidas regionais, lanchonetes e cafeteria.
Além disso, a Faculdade de Tecnologia possui um Restaurante/Cantina com sistema
de atendimento na modalidade de autosserviço (self service) funcionando em três turnos.

9.1.2. Serviços de reprografia


A Faculdade de Tecnologia disponibiliza serviços de reprografia a preços
acessíveis, localizado no Centro de Convivência do Setor Norte.

9.1.3. Área de convivência


O Campus da UFAM oferece à comunidade acadêmica e seus funcionários um
centro de convivência situado no setor Norte que compreende uma cafeteria, restaurantes
regionais, agências bancárias, livrarias, serviços de reprografia, centros de atendimento ao
estudante, entre outros, para proporcionar a convivência e o descanso dos discentes nos
intervalos entre aulas e turnos, além de amplo espaço para exposições de feiras culturais,
workshops, amostras acadêmicas, e outros eventos.
Além disso, a Faculdade de Tecnologia dispõe da área da cantina e restaurante, de
amplo hall à frente dos anfiteatros/auditórios, bem como os corredores de ligação entre os
blocos da Faculdade são utilizados como espaços de convivência dos discentes.

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9.1.4. Estacionamento
A Faculdade de Tecnologia dispõe de dois amplos estacionamentos pavimentados.
O primeiro situado próximo à área administrativa da FT e o segundo, próximo aos blocos
de sala de aula. Esses dois estacionamentos atendem à comunidade universitária em geral,
e particularmente aos discentes do curso de Engenharia Civil.

9.1.5. Postos bancários


No Centro de Convivência há duas agências bancárias: Banco Santander e Banco
do Brasil, dispondo de atendimento via caixa e autoatendimento por caixas eletrônicos.
Ademais, outros caixas eletrônicos encontram-se disponíveis em pontos estratégicos do
Campus.

9.1.6. Transporte coletivo


A comunidade universitária da Faculdade de Tecnologia é atendida por 6 linhas de
ônibus, ligando o Campus Setor Norte às diversas zonas da cidade de Manaus. A
comunidade universitária também pode transitar entre os setores Norte e Sul, utilizando a
linha de Integração do Campus Universitário que conecta a um ponto coletor externo ao
Campus.

9.2. ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CAMPUS

A Faculdade de Tecnologia disponibiliza secretarias como apoio técnico-


administrativo. Todas as salas dispõem de manutenção diária.

9.2.1. Salas para Docentes


Os docentes possuem gabinetes privativos e recurso de internet a cabo ou wi-fi,
mobiliário adequado para a realização dos trabalhos do magistério superior, incluindo
planejamentos didático-pedagógico, atendimentos e orientações aos discentes. Estas salas
são privativas aos professores, sendo até dois professores por sala, garantindo assim a
guarda e segurança dos seus materiais de trabalho e pertences pessoais.
Há uma sala coletiva administrativa também viabilizando o trabalho docente, possui
recursos de tecnologias da informação e comunicação, permitindo atividades de integração
e dispõe de apoio técnico-administrativo e espaço para guardar equipamentos e materiais
de uso pedagógico.
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9.2.2. Sala do Coordenador


O coordenador(a) do curso de Engenharia Civil, como todo professor da FT, dispõe
de sala com internet à cabo ou wi-fi, e mobiliário funcional adequado para realizar as ações
administrativas sob seu encargo, assim como, possibilita formas distintas de trabalho para
a pesquisa e preparação das aulas, ao atendimento e orientação aos discentes, e ao seu
descanso pessoal nas horas de folga, garantindo assim a guarda e segurança dos seus
materiais trabalho e pertences pessoais.

9.2.3. Salas para reuniões


A Faculdade de Tecnologia oferece sala para reunião com wi-fi disponível, projetor
de slides, monitores e mobiliários adequados. Dispõe também de duas salas multiuso com
quadro-branco, wi-fi, tela de projeção móvel e demais equipamentos para atender defesas
e apresentações de trabalhos acadêmicos.

9.2.4. Anfiteatros
A Faculdade de Tecnologia possui dois anfiteatros: Auditório Rio Javari
(capacidade para 108 pessoas) e Auditório Rio Jutaí (capacidade para 96 pessoas).
Apresentam amplo espaço, palco com iluminação, camarim, projetor de slides, tela de
projeção móvel, equipamento profissional de som e áudio entre outros mobiliários
adequados para apresentações palestras, seminários, mesas redondas, exposições, e outros
eventos culturais e institucionais.

9.2.5. Salas de aula


O curso de Engenharia Civil compartilha com os demais cursos da Faculdade de
Tecnologia 35 (trinta e cinco) salas de aula, sendo 28 localizadas no Bloco Engenheiro
Nelson Ribeiro Porto, 03 no Bloco Rio Tapauá, 02 no Bloco Rio Canumã e 02 no Bloco
Prof. Vilar Fiúza câmara, estas últimas destinadas a aulas da Pós-Graduação. Estas salas
são destinadas para aulas teóricas, com até 60 lugares e dotadas de quadro branco e tela
fixa para projeções, climatizadas e recebem manutenção periódica e higienização diária.

9.3. BIBLIOTECA

A Biblioteca Setorial de Ciências Exatas e Engenharias (BSCEE) funciona no


horário de Segunda à Sexta-feira, das 8h às 20h, e atende o curso de Engenharia Civil as
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demais Engenharias, Física, Química, Matemática, Design e Arquitetura e Urbanismo,


situada no térreo do Pavilhão Rio Aripuanã da Faculdade de Tecnologia, ocupando uma
área de 200,88m². A BSCEE dispõe no acervo a bibliografia básica e complementar
indicada nas ementas, contemplando: 10.626 títulos em 35.596 exemplares, além de 214
títulos de periódicos em 3.415 fascículos e ainda, disponibiliza armários para guardar
material dos discentes e áreas para leituras individuais e coletivas.
O discente da UFAM também usufrui do Sistema de Bibliotecas da Universidade
Federal do Amazonas (SISTEBIB) com acesso às bases de dados de uso institucional: a)
Portal de Periódicos da CAPES pela rede da Universidade e via remota; b) Sistema de
Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações (TEDE); c) Repositório Institucional da
UFAM (RIU) - Plataforma digital aberta, com para armazenar, preservar, divulgar e
oferecer acesso à produção técnica e científica da UFAM; d) Sistema de gerenciamento do
acervo (Pergamum). Além disso, oferece acesso a diversas bases restritas: Engineering
Village, Scopus, Science Direct, entre outras. Ressalta-se que o canal do SISTEBIB no
YouTube apresenta oficinas, treinamentos, webinars, aulas abertas e demais eventos on-
line.
As atividades realizadas pela biblioteca envolvem: a) orientação de normalização
de trabalhos acadêmicos; b) orientação de pesquisas em bases de dados; c) orientação para
depósitos de teses, dissertações e TCC; d) orientação para elaboração da ficha catalográfica
online; e) divulgação de treinamentos ofertados pelo SISTEBIB e/ou Bases de dados em
nossas redes sociais; f) divulgação semanal de dicas e notícias.

9.4. LABORATÓRIOS

Os laboratórios didáticos são destinados à ministração de práticas acadêmicas


específicas voltados ao suporte das disciplinas e contribuem para formação do engenheiro
civil, conforme o perfil do egresso indicado neste PPC. As práticas acadêmicas envolvem
situações reais, permitindo ao discente vivenciar e ter experiências que contemplam o
universo da Engenharia, assim como, desenvolver atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Os laboratórios funcionam no turno diurno, possuem normas para utilização e
priorizam a segurança. São dotados de manutenção periódica, serviços de apoio técnico e

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infraestrutura adequadas às atividades a serem desenvolvidas. É importante que sejam


destinados recursos de custeio para aquisição, manutenção e modernização constante
destes laboratórios, dado que se tratam de aspectos tecnológicos, que possuem uma
obsolescência continuada, evitando o sucateamento de sua estrutura de equipamentos. Faz-
se ainda a necessidade de ampliação destes laboratórios para contemplar todas as áreas do
curso com laboratório, de modo a desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

9.4.1. Laboratórios didáticos de formação específica

Laboratório de Ensaios de Materiais de Construção


Esse Laboratório foi estruturado para realização dos principais ensaios
normatizados em materiais usados na construção civil, oferecendo suporte com aulas
práticas para as disciplinas: Materiais de Construção I, Materiais de Construção II,
Técnicas de Construção I, Estruturas de Concreto I e Estruturas de Concreto II. Os
discentes têm o contato direto com os principais materiais utilizados na construção civil.
Além disso, é um laboratório destinado à produção e caracterização de concretos e
argamassas, permitindo assim a compreensão de fatores que influenciam suas
propriedades, tanto no estado fresco como no estado endurecido.

Equipamentos e Ensaios
Os equipamentos e aparatos de laboratório disponíveis possibilitam a caracterização
e controle de qualidade de matérias-primas: agregados, aglomerantes, aditivos, materiais
cerâmicos, telhas, tijolos, revestimentos, barras metálicas e materiais poliméricos. O
laboratório contém betoneiras, misturadores de argamassa, prensas universais com
capacidade de até 300 toneladas, onde são realizados diversos ensaios mecânicos: tração
direta, compressão simples, compressão diametral, fadiga, cisalhamento, módulo de
elasticidade, tenacidade, entre outros. Possui ainda, medidores de ar incorporado, mesa de
consistência, conjunto para medição do abatimento do tronco de cone em concretos,
esclerômetro, dentre outros.

Laboratório de Hidráulica
O laboratório tem como finalidade principal o ensino experimental da Hidráulica,
reproduzindo, em escala de bancada, as condições naturais dos locais de implantação e

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simulação do funcionamento das estruturas hidráulicas, permitindo que os graduandos


possam vivenciar as experiências práticas. Atende às disciplinas Hidráulica, Hidrologia e
Fenômenos de Transporte.

Equipamentos e Ensaios
Os equipamentos permitem a realização de diversas experiências tais como:
propriedades dos fluidos, medições da pressão estática e dinâmica, determinação de
regimes de escoamento laminar e turbulento, perda de carga em tubulações, medição de
vazão, associação de bombas, cavitação, escoamento em condutos livres, pluviosidade e
tempos de concentração de bacias hidrográficas, dentre outras.

Laboratório de Saneamento
Visa realizar e apoiar atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma
indissociável, contínua e multidisciplinar, envolvendo docentes, discentes e profissionais
da UFAM e de instituições parceiras, como também membros da sociedade civil, atuando
principalmente em Saneamento Básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário,
manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais), Sistemas prediais de águas, Engenharia
ambiental, Gestão ambiental, Educação ambiental e Recursos hídricos.
Ensaios
Análises físico-químicas e microbiológicas de águas de abastecimento e de águas
residuárias (diversos parâmetros) e, eventualmente, de outros materiais.

Laboratório de Pavimentação
Tem como objetivo principal atender às demandas práticas das disciplinas de
Pavimentos Flexíveis e Pavimentos Rígidos permitindo interação dos alunos com os
materiais e métodos de caracterização de agregados e ligantes asfálticos, determinação de
propriedades físicas e mecânicas de misturas asfálticas, e ensaios de campo em pavimentos.
Ensaios
Caracterização física de agregados e solos, Compactação (ISC/CBR), Metodologia
MCT, Caracterização de ligantes asfálticos, Sanidade, Adesividade, Dano por Umidade
Induzida, Desgaste Cântabro, Resistência ao Esmagamento, Determinação da perda -
Trenton, Densidades real, aparente e efetiva de misturas asfálticas. Ensaios Mecânicos:

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Compressão Simples, Marshall, Resistência a tração indireta e Avaliação funcional do


pavimento.

Laboratório de Mecânica dos Solos


Tem como finalidade desenvolver atividades práticas nas disciplinas de Mecânica
dos Solos I, Mecânica dos Solos II e Projeto Geotécnico de Fundações, através da
realização de ensaios, testes e análises, de modo a capacitar o discente a: (i) Identificar e
classificar solo sob o aspecto de Engenharia Civil; (II) Entender o mecanismo de
compactação dos solos; (III) Avaliar propriedades Mecânicas dos Solos referentes a
Permeabilidade, Compressibilidade e Resistência ao Cisalhamento. Além disso, o
laboratório proporciona ao discente de graduação desenvolver competências no campo da
pesquisa, por atividades de iniciação científica.
Ensaios
Identificação visual e tátil; Teor de Umidade; Massa específica dos sólidos; Análise
granulométrica de solos por peneiramento e sedimentação; Limites de Atterberg;
Compactação Proctor; Permeabilidade do solo; Compressão simples; Cisalhamento direto;
Compressão Triaxial; Adensamento; Índice Suporte Califórnia; Retirada de amostra
deformada e indeformada; e Sondagem à percussão.

Laboratório de Topografia
O Laboratório de Topografia é o espaço físico destinado: (i) ao atendimento das
equipes de alunos nos seus trabalhos de campo (planimetria e altimetria); (ii) à prestação
de suporte técnico para realização dos trabalhos e instruções sobre a operação dos
instrumentos para realização de levantamentos topográficos; (iii) armazenamento de
equipamentos topográficos e materiais de apoio.
Equipamentos
Teodolitos, Nível Ótico, Nível a Laser, Balizas, GPS Geodésico, Mira Graduadas,
Trenas, Tripés, Bússola Magnética, entre outros utensílios para realização de
levantamentos topográficos.

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Laboratórios didáticos de formação básica


Os laboratórios de formação básica têm como finalidade permitir que os discentes
vivenciem, na prática diversas experiências, relacionadas às teorias e fundamentações dos
conteúdos básicos, a citar:
• Laboratório de Informática
• Laboratórios de Física
• Laboratórios de Química

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APÊNDICE I – EMENTÁRIO

As ementas de todas as disciplinas de formação específica (obrigatórias e optativas)


são apresentadas e detalhadas no Apêndice I - Ementário.

Disciplinas do 1º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

INTRODUÇÃO AO CURSO DE ENGENHARIA Engenharia Civil FT


CIVIL

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

1º FTH053 2.2.0 30 NB Obg. -


OBJETIVOS
Geral:
Identificar os variados aspectos da Engenharia Civil, desde a formação acadêmica do profissional e suas
atribuições, despertando suas habilidades, fomentando suas capacidades e sua profissionalização.

Específicos:
● Conhecer a história da Engenharia Civil, da Universidade Federal do Amazonas e da Faculdade de
Tecnologia;
● Identificar as áreas de atuação profissionais, o Conselho de Classe e a importância da ética na Engenharia
Civil;
● Apresentar o Projeto Pedagógico do Curso - PPC;
● Conhecer metodologias de estudo, visando melhor aprendizagem para a identificação de um problema,
avaliação de suas necessidades, requisitos e restrições na escolha de soluções;
● Estimular as habilidades para obter dados adicionais e informações diversas por meio de pesquisas de
campo e consultas às especialidades das áreas.

EMENTA
História da Engenharia Civil. História da Faculdade de Tecnologia da UFAM. Áreas de atuação na
Engenharia Civil. Projeto Pedagógico do Curso. Programas acadêmicos em ensino, pesquisa, extensão e
inovação. Métodos de estudo e aprendizagem na graduação. Engenharia, ética e sociedade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. do V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos.
3ª. ed. Florianópolis: UFSC, 2012.
BRITO, R. M. de. 100 anos UFAM. 2ª. ed. Manaus: EDUA, 2011.
QUEIROZ, R. C. Introdução à Engenharia Civil: história, principais áreas e atribuições da profissão. São
Paulo: Blucher, 2019.

Complementar:
BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
COCIAN, L. F. E. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2017.
HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
LINDEBURG, M. R. Fundamentos de engenharia: teoria e prática. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
REIS, E. A. Pau-de-tinta – Uma breve (e risonha) história da engenharia brasileira. 2ª. ed. Rio de Janeiro:
Revan, 2003.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

DESENHO TÉCNICO BÁSICO Design e Expressão Gráfica FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

1º FTD115 4.4.0 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Ao final, o aluno deverá ser capaz de compreender a linguagem técnica e representar projetos obedecendo
as normas do desenho técnico.

EMENTA

Normas do Desenho Técnico. Escalas. Vistas Ortográficas. Cotas. Cortes. Perspectiva Paralela.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 a ed. São Paulo:
Globo, 2005.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4 a ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.

Complementar:
ESTEPHANIO, C., Desenho Técnico Básico, Ao Livro Técnico S.A., 1988.
FERLINE, P. B., Normas para Desenho Técnico, Editora Globo/MEC, 1970.
SCHMITT, Alexander. Desenho Técnico Fundamental. EPU.
UBRIG/Dehmlow/Kiel, Coleção Desenho Técnico. Editora da Universidade de São Paulo.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

GEOMETRIA DESCRITIVA BÁSICA Design e Expressão Gráfica FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

1º FTD116 4.4.0 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver no aluno as noções sobre planos e a capacidade de identificar e compreender elementos em
projeção.

EMENTA
Elementos de projeção no Sistema Mongeano. Representação do ponto, reta e plano. Métodos descritivos.
Representação de poliedros. Sólidos de revolução. Seções e interseções de poliedros. Casos clássicos de
interseção. Desenvolvimento de superfícies poliédricas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BORGES, G. C. M., Noções de Geometria Descritiva. Sagra-DC Luzzatto, Porto Alegre, 1993.
PINHEIRO, V. A., Noções de Geometria Descritiva I. Rio de Janeiro, 1996.
PINHEIRO, V. A., Noções de Geometria Descritiva II. Rio de Janeiro, 1996.

Complementar:
LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Ed. Guanabara Koogan, 1995.
PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva I, Nobel, São Paulo, 1989.
PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva II, Nobel, São Paulo, 1989.
RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Matemática ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

1º IEM075 4.4.0 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de uma variável.

EMENTA
Limite e Continuidade: definições e propriedades básicas. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do
Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema. Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias.
Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo, volume 1, 5a Edição. LTC, 2001.
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. Harbra, 1994.
STEWART, J.: Cálculo - Vol. 1, 4a edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2001.

Complementar:
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora
UFRJ, 1999.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
SPIVAK, M.: Calculus. 3 Ed. Publish or Perish, 1994.
ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6a edição. Editora Bookman, 2000.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

ÁLGEBRA LINEAR I Matemática ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

1º IEM012 4.4.0 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Estudar os conceitos de Geometria Analítica no Plano e no Espaço, utilizando a representação vetorial.

EMENTA
Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano.
Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
GÓMEZ, J.J. D., FRENSEL K. R., CRISSAFF L. S. Geometria Analítica, SBM, 2013 (Coleção
PROFMAT).
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear, Thomson Learning, São Paulo,
2007.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1987.

Complementar:
BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2005.
COELHO, F. U. E LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Matemática
Universitária, 2005.
REIS, G. L. e SILVA, V.V. Geometria Analítica. 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC editora, 1996.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Pearson Makron Books, São Paulo, 2000.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

FÍSICA I Física ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

1º IEF025 4.4.0 60 FB Obg. -


OBJETIVOS
Geral:
O aluno deverá ser capaz de compreender as leis da mecânica e de aplicar os conhecimentos de cálculo aos
fenômenos físicos em estudo.

EMENTA
Medição I. Vetores. Movimento em uma Dimensão. Movimento em um Plano. Dinâmica da Partícula I.
Dinâmica de Partícula II. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear.
Choques. Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II. Equilíbrio de corpos
Rígidos. Gravitação.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.1, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.1, 12ª ed. São Paulo:
Addison- Wesley, 2008.

Complementar:
ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.1. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.1 - Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10.ed. Prentice-Hall, 2004.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

LABORATÓRIO DE FÍSICA I Física ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

1º IEF036 1.0.1 30 FB Obg. -


OBJETIVOS
Geral:
Aprendizagem do método experimental, lidando com as limitações das técnicas utilizadas e manuseio dos
equipamentos, de maneira a reproduzir as leis físicas fundamentais da mecânica.

EMENTA
Medidas Físicas. Lei de Hooke. Queda Livre. Leis de Newton. Conservação da Energia. Conservação do
Momento Linear. Colisões. Torque e Momento Angular. Módulo de Young de uma haste.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da
UFMG, 2007.
Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998.
SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA,
W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª ed. Editora da UERJ, 2005.

Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, V. 1. 4ª ed. Editora Edgard Blucher, 2003.
PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; Lima, F.R.R. e Zimmermann, E. Introdução ao
laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.
VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª ed. Editora Edgard Blücher, 1996.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10ª ed. Prentice-Hall, 2004.

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Disciplinas do 2º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Administração FES

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

2º FAA011 4.4.0 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Compreender os aspectos introdutórios da administração sob o ponto de vista de seu contexto
interdisciplinar. Identificar as principais funções administrativas e desenvolver habilidades de pesquisa e
investigação na área da administração de negócios.

EMENTA
Introdução. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle. Administração de
Tecnologia e da Inovação.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral Da Administração. 9ª ed. DIGITAL. São Paulo:
Manole, 2019.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração - Da Revolução Urbana à Revolução
Digital. 8ª ed. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2017.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2020.

Complementar:
DAFT, Richard. Administração. Tradução da 12ª ed. São Paulo: Cengage, 2017.
KNOPP, Glauco Da Costa; ROLIM, Hygino Lima Rolim; SIMÕES, Janaina Machado Simões; DARBILLY,
Leonardo Vasconcelos; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Teoria geral da administração. São Paulo: Editora:
FGV. 2020.
RICCIO, Vicente. Administração geral. São Paulo: FGV. 2018.
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor - Criação de ONGs e
Estratégias de Atuação. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2019.
WILIIAMNS, Chuck. Princípios da Administração. Tradução da 9ª ed. São Paulo: Cengage, 2017.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

DESENHO DE PROJETOS ASSISTIDO POR Engenharia Civil FT


COMPUTADOR

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTD115 – Desenho Técnico Básico
2º FTC054 2.0.2 60 FB Obg. FTD116 - Geometria Descritiva Básica
OBJETIVOS
Geral:
Elaborar desenhos de projetos de Engenharia Civil assistidos por computador.

Específicos:
● Compreender o processo de desenvolvimento do desenho assistido por computador.
● Utilizar os comandos necessários de um programa computacional para aplicação em desenho de
projetos de engenharia civil.
● Compreender e elaborar desenhos topográficos, arquitetônicos, de estruturas e de instalações prediais.
● Compreender os fundamentos do desenho universal.

EMENTA
Princípios e ferramentas para Desenho Assistido por Computador. Diretrizes normativas para o desenho
técnico. Elementos para desenhos de projetos topográficos. Elementos para desenhos de projetos
arquitetônicos. Elementos para desenhos de projetos de estruturas. Elementos para desenhos de projetos de
instalações prediais. Introdução ao desenho universal.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: Editora
SENAC, 2017.
MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 2017.
PACHECO, B. A.; SOUZA-CONCILIO, I. A. S.; FILHO, J. P. Projeto assistido por computador. Curitiba:
Intersaberes, 2017.

Complementar:
AOUAD G.; WU, S.; LEE, A.; ONYENOBI, T. Computer Aided Design Guide for Architecture,
Engineering and Construction. Editora Routledge, 2012.
CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
CHING, F. D. K., OUNOUYE, B. S., ZUBERBUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados: padrões,
sistemas e projeto. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

MECÂNICA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


IEF025 – Física I
2º FTC037 4.4.0 60 FB Obg. IEM012 – Álgebra Linear I
OBJETIVOS
Geral:
Solucionar problemas de equilíbrio de corpos rígidos, utilizando os conhecimentos básicos de álgebra
vetorial e da física, com emprego de propriedades geométricas de figuras planas.

Específicos:
● Desenvolver o uso da Álgebra Vetorial na formulação e compreensão dos princípios fundamentais da
Mecânica;
● Compreender os princípios fundamentais da Mecânica e suas aplicações em Engenharia;
● Compreender, analisar e resolver problemas de Mecânica aplicados à Engenharia.

EMENTA
Estática: conceitos de força e de momento. Sistemas de forças; equivalência e equilíbrio. Equilíbrio de
partículas no plano e no espaço. Equilíbrio de corpos rígidos no plano e no espaço; apoios e vínculos;
equações de equilíbrio. Geometria das massas: momentos estáticos; centroides e baricentros; momentos e
produtos de inércia. Análise de treliças isostáticas e de cabos estruturais.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell; MAZUREK, David F. Mecânica Vetorial para
Engenheiros. Estática. 11ª ed. São Paulo: AMGH, 2019.
HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica para Engenharia, 14ª ed. PEARSON, 2017.
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Estática. 7 a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2016.

Complementar:
ALMEIDA, M. C. F. de; Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
PLESHA, M. et al. Mecânica para Engenharia: Estática. Porto Alegre: Bookman, 2014.
RUIZ, C. C. P. Fundamentos de Mecânica para Engenharia: Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

CÁLCULO II Matemática ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral
2º IEM021 6.6.0 90 FB Obg. I

OBJETIVOS
Geral:
Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de várias variáveis.
Aplicar o Cálculo em problemas práticos.

EMENTA
Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Direcional. Derivada de
Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas.
Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.: Cálculo, Vol. 2. 10ª edição. Ed. Bookman, 2014.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 2. 5ª edição. Ed. LTC, 2011.
STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 8a edição. Ed. Cengage Learning, 2017.

Complementar:
ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Uma Variável – Vo2. 1, 7a. edição, Ed. LTC, 2004.
ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis – Vol. 3, 7a. edição, Ed. LTC, 2006.
FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.: Cálculo B, 2a. edição, Ed. Pearson, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 3, 5a edição. Ed. LTC,2011.
THOMAS, G. B., WEIR, D. M., HASS, J.: Cálculo. Vol. 2, 12a edição. Ed. Pearson, 2012.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

ÁLGEBRA LINEAR II Matemática ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


IEM012 – Álgebra Linear I
2º IEM022 4.4.0 60 FB Obg.
OBJETIVOS
Geral:
Fornecer uma base sólida da teoria dos espaços vetoriais e dos operadores lineares de maneira a possibilitar
suas aplicações nas diversas áreas da ciência e da tecnologia.

EMENTA
Espaços Vetoriais. Aplicações Lineares. Núcleo e Imagem. Aplicações Lineares e Matrizes. Produto Interno.
Formas Bilineares.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
HEFEZ, A.; FERNANDEZ, C.S. Introdução à álgebra linear. SBM, 2012 (Coleção PROFMAT).
LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.

Complementar:
BUENO, H. P. Álgebra Linear: Um segundo curso. Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.
COELHO, F. U. & LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear, São Paulo: Edusp, 2005.
LANG, S. Álgebra Linear. Editora Ciência Moderna, 2003.
LIPSCHUTZ, S. & LIPSON, M. Álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SANTOS, R.J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2010.

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FÍSICA II Física ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


IEF025 – Física I
2º IEF034 4.4.0 60 FB Obg. IEF036 – Laboratório de Física I
OBJETIVOS
Geral:
O aluno deverá ser capaz de conhecer as leis da termodinâmica, da teoria cinética dos gases, da mecânica
dos fluidos e das ondas em meios elásticos, e aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em
estudo.

EMENTA
Oscilações. Estática dos Fluidos. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Temperatura. Calor e primeira
Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos gases I. Teoria cinética dos Gases II. Entropia e Segunda lei da
Termodinâmica. Fenômeno de Transporte.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas, V.2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.2, 12ª ed. São
Paulo: Addison-Wesley, 2008.

Complementar:
ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.2. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 2. 4.ed. - Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1996.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física II. 10.ed. Prentice-Hall, 2004.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

LABORATÓRIO DE FÍSICA II Física ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


IEF025 – Física I
2º IEF037 1.0.1 30 FB Obg. IEF036 – Laboratório de Física I
OBJETIVOS
Geral:
Aprendizagem do método experimental, lidando com as limitações das técnicas utilizadas e manuseio dos
equipamentos, de maneira a reproduzir as leis físicas fundamentais da mecânica dos fluidos, física
ondulatória e física térmica.

EMENTA
Pêndulo Simples. Oscilações Forçadas. Propagação de Ondas Transversais Periodicamente Excitadas.
Ressonância e velocidade do som no ar. Princípio de Arquimedes. Determinação da velocidade de
escoamento. Dilatação Térmica. Calorimetria.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da
UFMG, 2007.
Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998.
SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA,
W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. Editora da UERJ, 2005.

Complementar:
ARFKEN, George B.; WEBER, HANS-JURGEN. Física matemática: métodos matemáticos para
engenharia e física.
PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução
ao laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008.
SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª. ed. Editora da UERJ, 2005.
VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª. ed. Editora Edgard Blücher, 1996.

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Disciplinas do 3º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

INTRODUÇÃO À ECONOMIA A Economia e Análise FES

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

3º FAE101 4.4.0 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar ao discente, conhecimentos sobre os fundamentos básicos de micro e
macroeconomia.

EMENTA
Fundamentos básicos: Oferta, Demanda, Elasticidade. Teoria da firma: custos de produção;
Estruturas de Mercado; A mensuração da atividade econômica; A moeda e o sistema financeiro;
Inflação e Índices de Preços; Balanço de Pagamentos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Trad. da 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo. 15ª ed. Editora Atlas, 1993.
SAMUELSON, Paul A. e NORDHAUS, William D. Economia. 12ª ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1988.

Complementar:
CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para Economistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus/
Elsevier, 2006.
GONCALVES, Antônio Carlos Porto; GONCALVES, Robson Ribeiro; SANTACRUZ, Ruy, MATESCO,
Virene Roxo. Serie Gestão Empresarial: Economia Aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1992.
ROBINSON, Joan e EATWELL, John. Introdução à Economia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,
1979.
WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Introdução à Economia. São Paulo, 1993.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

Engenharia Civil FT
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTH053– Introdução ao curso de
3º FTC043 2.2.0 30 FB Obg. Engenharia Civil
OBJETIVOS
Geral:
Incentivar e orientar a adoção de um comportamento científico na busca do conhecimento, possibilitando
ao acadêmico utilizar metodologia científica ao planejar, desenvolver e realizar o pensamento científico em
seus trabalhos acadêmicos.

Específicos:
● Identificar as etapas de uma pesquisa científica, caracterizar e aplicar as técnicas e seus procedimentos;
● Formular o problema, as hipóteses e os objetivos de pesquisa;
● Aplicar as normas técnicas da metodologia científica em seu estudo.

EMENTA
O conhecimento científico; Ética na pesquisa; Tipos de pesquisa; Projeto de pesquisa científica; Normas
para a elaboração de uma pesquisa científica; Apresentação, relevância e publicação de pesquisa científica;
Relatório de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAUCHICK, Paulo; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Sousa;
JABBOUR, CHARBEL, José Chiappetta. Elaboração de Artigos Acadêmicos: Estrutura, Métodos e
Técnicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
CAUCHICK, Paulo. Metodologia científica para engenharia. São Paulo: LTC, 2019.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Complementar:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LIGHT, G. e MICARI, M. Making scientists. Cambridge (USA): President and Fellow of Harvard College,
2013.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2017.
PIMENTEL, Lo. Propriedade intelectual e universidade. 2ª ed. Boiteux, 2014.
POPPER, Karl R. Conjecturas e refutações. 5ª ed. Brasília: Editora da UNB, 2008.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Matemática ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


IEM021 – Cálculo II
3º IEM141 4.4.0 60 FB Obg.
OBJETIVOS
Geral:
Conhecer os Métodos de Resolução das Equações Diferenciais Ordinárias e suas aplicações.

EMENTA
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares e de Ordem maior
que 1. Coeficientes a Determinar e Variação de Parâmetros. Sistema de Equações Diferenciais Lineares com
Coeficientes
Constantes. Transformada de Laplace. Aplicações à Resolução de Equações e Sistemas. Solução em Série
e Potências. Métodos Numéricos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOYCE, W. E. & DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BRONSON, R. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2008.
SANTOS, R. J. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias - Belo Horizonte: Imprensa Universitária
da UFMG, 2017.

Complementar:
DIACU, F. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2001.
SIMMONS, G. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 2ª Ed. São Paulo: Cengage, 2011.
ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Equações Diferenciais, Vol. 1, 2ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2001.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

FÍSICA III Física ICE


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)
IEF025 – Física I
3º IEF035 4.4.0 60 FB Obg.

OBJETIVOS
Geral:
O aluno deverá ser capaz de conhecer as leis que regem o eletromagnetismo e aplicar os conhecimentos de
cálculo aos fenômenos físicos em estudo.

EMENTA
Carga e Matéria. O Campo Elétrico. A Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Corrente
e Resistência Elétrica. Forças Eletromotrizes e Circuitos Elétricos. O Campo Magnético. A Lei de Ampere.
A Lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da Matéria.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas, V.3, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.3, 12ª ed. São Paulo:
Addison-Wesley, 2008.

Complementar:
ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.3. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V.3. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.2, 5ª ed. LTC, 2006.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


IEF034 – Física II
3º FTH003 4.4.0 60 FB Obg. IEF037 – Laboratório de Física II
OBJETIVOS
Geral:
Descrever os princípios e os conceitos relacionados aos fenômenos de transporte, desenvolvendo raciocínios
e cálculos para o embasamento nas aplicações de engenharia.

Específicos:
● Conceituar os fluidos e suas propriedades fundamentais;
● Estabelecer as condições que regem o equilíbrio absoluto e relativo dos fluidos e a ação dos fluidos sobre
superfícies imersas;
● Identificar as aplicações da equação fundamental de hidrostática;
● Particularizar as equações fundamentais do escoamento de fluidos, visando aplicações em problemas de
engenharia;
● Enunciar os princípios da transferência de calor e de massa.

EMENTA
Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Equações básicas de meios em movimento. Dinâmica do
escoamento incompressível. Análise dimensional e semelhança. Princípios da transferência de massa e de
calor.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BIRD, R.B.; STEWART, W. E.; LIGTHFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. Tradução da 2ª. ed.
americana. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de Janeiro, LTC, 2011.
MUNSON, B. R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª.
ed. americana. São Paulo: Blucher, 2004.

Complementar:
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª. ed. Rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos fluidos. 7ª. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
KREITH, F. e BOHN, M. S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para engenharia. São Carlos: Rima, 2003.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

ISOSTÁTICA Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Núcleo Caráter
Pré-requisito(s)
Semestral

3º FTC044 4.4.0 60 FE Obg. FTC037 – Mecânica


OBJETIVOS
Geral:
Determinar esforços solicitantes e traçar seus diagramas em estruturas de vigas, pórticos e grelhas
isostáticas.

Específicos:
● Calcular reações de apoio em estruturas isostáticas utilizando as equações de equilíbrio;
● Calcular os esforços solicitantes (esforço normal, esforço cortante, momento fletor e momento torsor);
● Traçar diagramas dos esforços solicitantes;
● Traçar linhas de influência de vigas isostáticas;
● Fazer análise de cargas móveis e obter a envoltória em vigas isostáticas.

EMENTA
Conceitos básicos de isostática. Grau de hiperestaticidade: Estruturas hipostáticas, isostáticas e
hiperestáticas. Esforços solicitantes: esforço normal, esforço cortante, momento fletor e momento torsor.
Análise de estruturas isostáticas: Vigas, pórticos planos e grelhas. Equações e diagramas de esforços
solicitantes. Técnicas para o traçado dos diagramas. Linhas de influência em estruturas isostáticas: vigas
bi apoiadas, vigas engastadas e vigas bi apoiadas com balanços. Análise de cargas móveis. Envoltória.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALMEIDA, M. C. F. de; Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BEER, F.; P., JOHNSTON, E. R., MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 11ª
ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.
HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica para Engenharia. 14ª ed. São Paulo: PEARSON, 2017.

Complementar:
BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais. 10ª Ed. São Paulo: Pearson, 2018.
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TOPOGRAFIA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTC054 – Desenho de projetos assistido
3º FTT071 5.4.1 90 FE Obg. por computador
OBJETIVOS
Geral:
Capacitar o aluno no uso de técnicas de levantamentos topográficos altimétricos e planialtimétricos, cálculos
topográficos e na representação, interpretação e utilização de plantas topográficas planialtimétricas.

Específicos:
● Elaborar, ler e interpretar plantas topográficas;
● Executar e coordenar trabalhos de levantamentos planialtimétricos;
● Resolver problemas topográficos relativos às diversas áreas da Engenharia Civil.

EMENTA
Generalidades e Conceitos Fundamentais. Orientação e Sistemas de Coordenadas. Medidas em Topografia
e Instrumentos. Levantamento Topográfico: Planimetria e Altimetria. Avaliação de áreas. Topologia.
Desenho Topográfico. Sistema de Posicionamento Global.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. V.01. São Paulo: Blucher, 2013.
LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. Planimetria. Florianópolis: Edufsc, 1995.
MC CORMAC, Jack et al. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13133: Execução de
levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda. 1975.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. V.02. São Paulo: Blucher, 2018.
SILVA, Irineu & SEGANTINE, Paulo. Topografia para Engenharia: Teoria e Prática de Geomática. Rio de
Janeiro: GEN-LTC, 2015.
VEIGA, L.A.K; ZANETTI, M.A.Z; FAGGION, P.L. Fundamentos de Topografia. Apostila do curso de
Engenharia Cartográfica da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Paraná, 2007.

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Disciplinas do 4º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE Instituto de Computação ICOMP


COMPUTADORES

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

4º ICC901 3.2.1 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados
básicas armazenadas em memória principal.

Específicos:
● Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos;
● Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de
programação de alto nível.

EMENTA
Estrutura de programação sequencial: introdução à lógica de programação; variáveis; identificadores; tipos
de dados; operadores de atribuição e aritméticos; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica.
Estrutura de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else);
operadores relacionais; expressões lógicas. Estrutura de controle condicional encadeada: operadores
lógicos; comandos condicionais encadeados; comando de seleção. Estrutura de repetição por condição.
Vetores e Strings. Estrutura de repetição por contagem. Matrizes.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação, 3ª ed. Pearson, 2006.
HETLAND, Magnus Lie. Beginning Python: From Novice to Professional, 2ª ed. Springer eBooks, 2008.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python, 2ª ed. Novatec, 2014.

Complementar:
FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados, 3ª ed. LTC, 2011.
HORSTMANN, Cay; NECAISE, Rance D. Python for Everyone. John Wiley & Sons, 2013.
PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012.
PIVA JÚNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
SOUZA, MARCO A. Furlan; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio Vieira; CONCILIO, Ricardo.
Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage, 2011.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Estatística ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral
4º IEE001 4.4.0 60 FB Obg. I
OBJETIVOS
Geral:
Aplicar teoria e as técnicas de Probabilidade e Estatística na resolução de problemas.

EMENTA
Estatística Descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis Aleatórias. Valores característicos de uma
variável aleatória. Modelo de distribuição discreta e contínua. Amostragem e distribuição amostral.
Estimativa de parâmetros. Teste de hipótese.

BIBLIOGRAFIA
Básica
MONTGOMERY, Douglas & RUNGER, George. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros.
7a. ed. LTC Editora. 2021.
BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 9a. ed. Saraiva Uni. 2017.
MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antônio Carlos P. de. Noções de Probabilidade e Estatística. 7a. ed.
Edusp. São Paulo. 2007.

Complementar
DANTAS, Carlos A. B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 3a. Ed. Edusp. São Paulo. 2008.
MEYER, Paul. Probabilidade e Aplicações à Estatística. 2a. ed. LTC Editora. 1982.
WICKHAM, H. & GROLEMUND, G. R. para Data Science. 1a. ed. Editora Alta Books. 2019.
JAMES, Gareth & WITTEN, Daniela; HASTLE, Trevor. An Introduction to Statistical Learning: With
Applications in R. 1a. ed. Springer. 2021.
ROSS, Sheldon & De Cont; RESENDE, Alberto. Probabilidade: Um Curso Moderno com Aplicações. 8a.
ed. Editora Bookman. 2010.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

QUÍMICA GERAL FUNDAMENTAL Química ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

4º IEQ057 4.4.0 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Tornar o aluno apto a: Conhecer os princípios elementares da química e a estrutura eletrônica dos átomos;
identificar as propriedades periódicas dos elementos químicos e das ligações químicas; saber utilizar
fórmulas e equações químicas; descrever as características dos compostos químicos e reconhecer os
princípios básicos da química orgânica e da bioquímica.

Específicos:
● Conhecer a estrutura do átomo, como estes se combinam originando substâncias e como estas se
comportam frente a uma série de situações.
● Empregar fórmulas e equações químicas.

EMENTA
Princípios Elementares da Química. Estrutura Eletrônica dos Átomos. Propriedades Periódicas. Ligação
Química. Fórmulas e Equações Químicas. Natureza dos Compostos Químicos. Química Orgânica.
Bioquímica.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química - questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - a matéria e suas transformações. v. 1. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - a matéria e suas transformações. v. 2. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

Complementar:
BROWN, T. L. et al. Química: A Ciência Central. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006.
MAHAN, B. M.: MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química: estrutura e dinâmica. 3ª ed., v. 2. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

QUÍMICA EXPERIMENTAL Química ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

4º IEQ058 2.0.2 60 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Oferecer bases experimentais para a compreensão clara dos fundamentos básicos da química no que
concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas.

EMENTA
Soluções de substâncias líquidas e sólidas. Padronizações e titulações de soluções. Reações químicas.
Determinação da fórmula de compostos orgânicos. Métodos de purificação e separação. Acidez e basicidade.
Solução, coloide e suspensão. Teste de proteínas. Fermentação. Equilíbrio químico. Determinação de Kps.
Propriedades coligativas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São
Paulo: Editora EDUSP, 2004.
LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A.S. Química Geral Experimental. 2ª ed. Editora Freitas Bastos,
2004.
LIMA, W. N. Química Inorgânica Experimental: Guia de Trabalhos e Ensaios de Laboratório. Um Curso
Introdutório. Belém: Editora da UFPA, 1993.

Complementar:
FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. Campinas: Átomo, 2004.
FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; GIBIN, G. B.; OLIVEIRA, R. C. Contém Química: pensar, fazer e
aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011.
OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e Linguagem Científica: Guia Para Estudantes de
Química. Campinas: Átomo, 2007.
ROQUE, C.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2a ed., São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2009.
RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS DO Engenharia Civil FT


AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

4º FTH034 2.2.0 30 FB Obg. -

OBJETIVOS
Geral:
Aplicar os fundamentos das ciências do ambiente e da legislação ambiental na prática profissional,
possibilitando a identificação de alternativas sustentáveis aplicadas à Engenharia Civil.

Específicos:
● Definir princípios básicos das ciências do ambiente e da legislação ambiental;
● Estabelecer relações entre elementos e princípios das ciências do ambiente e a Engenharia Civil;
● Identificar, caracterizar e classificar: poluição ambiental e impactos ambientais;
● Identificar os instrumentos de gestão ambiental: planejamento, controle e avaliação;
● Identificar inovações tecnológicas e alternativas sustentáveis.

EMENTA
Princípios básicos das ciências do ambiente e da legislação ambiental. Poluição ambiental e seus efeitos.
Relação entre meio ambiente e saúde. Instrumentos e ferramentas da Gestão Ambiental. Sustentabilidade,
inovações tecnológicas e eficiência ambiental.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Legislação ambiental brasileira (Resoluções, Leis, Decretos e Normas Técnicas).
BOTKIN, D.B. & KELLER, E.A. Ciência Ambiental, Terra, um Planeta Vivo. Editora Gen LTC.
CALIJURI, Maria & GASPARINI, Davi. Engenharia ambiental: Conceitos, tecnologia e gestão. Editora Gen
LTC.

Complementar:
BARSANO, Paulo Roberto & BARBOSA Rildo Pereira. Gestão Ambiental. Série Eixos. Editora Érica –
Saraiva.
DAVIS, Mackenzie & MASTEN, Susan. Princípios de Engenharia Ambiental. Tradutor: Félix Nonnen-
macher. Editora AMGH.
KEELER, Marian & VAIDYA, Prasad. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Editora
Bookman.
MIHELCIC, James R. & ZIMMERMAN Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade
e Projeto. Editora Gen LTC.
NOGUEIRA, L.A.H. & CAPAZ, R. S. (organizadores). Ciências ambientais para engenharia. Editora
Elsevier.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

HIDRÁULICA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

4º FTH036 3.2.1 60 FE Obg. FTH003 – Fenômenos de Transporte

OBJETIVOS
Geral:
Aplicar os princípios da hidráulica na concepção e no desenvolvimento de projetos de canalizações e de
sistemas hidráulicos, pertinentes à Engenharia Civil.

Específicos:
● Enunciar, descrever e identificar princípios e fenômenos hidráulicos;
● Discutir, interpretar e aplicar princípios hidráulicos em sistemas hidráulicos de condutos forçados e
livres;
● Empregar os princípios hidráulicos na concepção e no projeto de adutoras;
● Identificar e empregar orifícios, bocais, vertedores e comportas em sistemas hidráulicos.

EMENTA
Condutos forçados. Sistemas elevatórios. Condutos livres. Hidrometria. Atividades de laboratório.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9ª.ed. São Paulo: Blücher, 2015.
CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. Tradução da 5ª Edição.
Elsevier, 2016.
HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, N. H. C.; AKAN, A. O. Engenharia Hidráulica. 4ª.ed. São Paulo: Pearson,
2012.

Complementar:
BAPTISTA, M. B. e COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 4ª.ed. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2010.
CANALI, G. V.; CABRAL, J. J. S. P.; CIRILO, J. A.; AZEVEDO, J. R. G., et al. Hidráulica Aplicada. 2
ed. Editora ABRH, 2011.
CHOW, V. T. Open-Chanel Hydraulics. New York: McGraw-Hill Book Co.
COUTO, L. M. Elementos da Hidráulica. 2ª Ed. Editora Elsevier, 2018.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Tradução da 3ª. ed. norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Núcleo Caráter Pré-requisito(s)
Semestral
4º FTC057 4.4.0 60 FB Obg. FTC044 – Isostática
OBJETIVOS
Geral:
Fornecer os conhecimentos básicos da resistência dos materiais através do estudo dos conceitos da mecânica
das estruturas, do comportamento mecânico dos materiais e da análise das tensões, deformações em
elementos estruturais.

Específicos:
● Analisar e calcular tensões e deformações no interior dos materiais, quando submetidos a esforços
solicitantes provenientes de ações externas;
● Fornecer uma visão geral do funcionamento mecânico dos diversos elementos estruturais, do
comportamento mecânico dos materiais e da análise das tensões, deformações e efeitos de temperatura em
elementos isostáticos e hiperestáticos;
● Estudar os estados de tensões e deformações devido a carregamentos axiais e transversais.

EMENTA
Conceito de Tensão; Tensão e Deformação Axial e Cisalhante; Lei de Hooke; Tensões e Deformações na
Torção, Flexão e Carregamento Transversal. Solicitações Compostas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
HIBBELER, R. C., Resistência Dos Materiais, 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2018.
BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

Complementar:
ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 1. Campinas: Editora Unicamp, 2010.
ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 2. Campinas: Editora Unicamp, 2013.
POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978
BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 11ª ed.
Porto Alegre: AMGH, 2019.

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Disciplinas do 5º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

CÁLCULO NUMÉRICO Instituto de Computação ICOMP

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


ICC901 – Introdução a Programação de
Computadores
5º IEC082 3.2.1 60 FB Obg. IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral
I
OBJETIVOS
Geral:
Aplicar técnicas para a resolução numérica de problemas clássicos de cálculo e de álgebra. Desenvolver
algoritmos com base nessas técnicas. Implementar, utilizando uma linguagem de programação, programas
de computador baseados nesses algoritmos. Avaliar as soluções desenvolvidas quanto à sua eficiência e
precisão.

EMENTA
Revisão de algoritmos. Etapas na solução de um problema. Sistemas de Numeração. Tipos de Erros
Numéricos. Sistemas de Equações Lineares: operações com matrizes, sistemas triangulares, métodos de
resolução diretos e iterativos, algoritmos e aplicações. Interpolação: polinômios interpoladores, métodos de
interpolação linear e polinomial, escolhas de pontos para interpolação, erros de interpolação, algoritmos e
aplicações. Ajuste de Curvas: regressão linear simples, regressão linear múltipla, regressão polinomial,
qualidade do ajuste, algoritmos e aplicações. Integração Numérica: métodos numéricos para integral,
comparação entre métodos, algoritmos e aplicações. Raízes de Equações: isolamentos de raízes para
equações algébricas e transcendentes, métodos para refinamento de raízes, comparação entre os métodos,
algoritmos e aplicações. Equações Diferenciais Ordinárias: solução numérica de EDO, métodos numéricos,
comparação, algoritmos e aplicações.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARENALES, Selma; DAREZZO FILHO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software.
São Paulo: Thomson, 2008.
CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos Numéricos, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática,
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Complementar:
CHAPRA, Steve C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7ª ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016.
DO COUTTO, Felipe A. Brown; DO COUTTO FILHO, Milton Brown. Métodos Numéricos: Fundamentos
e Implementação Computacional. Elsevier: 2017.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
PUGA, Leila; TARCIA, José Henrique; PAZ, Álvaro. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE, 2012.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais, 2ª ed. Pearson, 1997.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

ELETRICIDADE BÁSICA Engenharia Elétrica FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

5º FTE085 4.4.0 60 FB Obg. IEF035 – Física III

OBJETIVOS
Geral:
Identificar, relacionar, calcular e avaliar os aspectos e elementos da Eletricidade relacionados com as
atividades de eletricidade na engenharia.

Específicos:
● Conhecer fundamentos teóricos de circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada;
● Compreender a análise e o comportamento de circuitos elétricos de corrente contínua (CC) e corrente
alternada (CA);
● Compreender a análise e o comportamento de circuitos CA monofásicos e trifásicos;
● Adquirir noções do funcionamento de transformadores e motores elétricos.

EMENTA
Eletricidade estática. Corrente elétrica e lei de Ohm. Trabalho, potência e energia elétrica. Análises de
circuitos elétricos de corrente contínua. Capacitores e capacitância. Noções de magnetismo e
eletromagnetismo. Leis de indução eletromagnéticas. Introdução à corrente alternada. Análises de circuitos
elétricos de corrente alternada com resistores, capacitores e indutores: Circuitos monofásicos e circuitos
trifásicos. Circuitos Trifásicos equilibrados e desequilibrados. Fundamentos de transformadores e motores
elétricos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009.
HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8
ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2014.

Complementar:
ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
DESOER, Charles A. Teoria básica de circuitos: Charles A. De soer e Ernest S. Kuh. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1979-1988.
MEIRELES, Vítor Cancela. Circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos,
2007.
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

MECÂNICA DOS SOLOS I Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

5º FTT034 3.2.1 60 FE Obg. FTC057- Resistência dos Materiais I

OBJETIVOS
Geral:
Propiciar conhecimentos geotécnicos sobre o solo com vistas ao seu emprego na construção civil.

Específicos:
● Possibilitar o uso do solo como material de construção;
● Determinar as condições que assegurem a utilização do solo no seu estado natural, como suporte de
obras de engenharia.

EMENTA
Histórico da Mecânica dos Solos. O solo para o engenheiro civil. Identificação visual e táctil. Prospecção
do subsolo. Índices físicos. Análise granulométrica. Plasticidade e Estados de consistência. Estrutura dos
solos. Compactação dos solos. Classificação dos solos. Tensões.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações, v. 1 a 3. São Paulo: LTC
Editora, 2018.
DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2019
PINTO, C. de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Teoria e Exercícios Resolvidos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2012.

Complementar:
BADILLO, E.J. & RODRÍGUEZ, A.R., Mecánica de Suelos, tomos I, II e III. Editorial Limusa, 1976.
BOWLES, J. E. Physical and Geotechnical Properties of Soils. McGraw-Hill, 1984.
KNAPPETT, J. A. e Craig, R. F. Craig Mecânica dos Solos. Editora LTC, 2012.
LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. New York: John Wiley and Sons, 1969.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1981.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

HIDROLOGIA BÁSICA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTH036 – Hidráulica
5º FTH046 4.4.0 60 FE Obg. FTT071 – Topografia
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar conhecimento e a compreensão dos fenômenos hidrológicos e de cálculos hidrológicos básicos
visando a posterior aplicação no dimensionamento de instalações, sistemas e outras obras hidráulicas.

Específicos:
● Descrever o ciclo hidrológico e suas fases;
● Expressar as características de uma bacia hidrográfica;
● Calcular a chuva média em uma bacia hidrográfica;
● Calcular a capacidade de infiltração;
● Calcular vazão líquida máxima do escoamento superficial.

EMENTA
Conceitos, definições e princípios hidrológicos. Ciclo hidrológico e suas fases. Bacias hidrográficas. Chuvas.
Infiltração. Escoamento superficial.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Trad. da 3 ed. norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
HIPÓLITO, J. R. e VAZ, A. C. Hidrologia e Recursos Hídricos. 3 ed. Lisboa: IST PRESS, 2017.
TUCCI, C. E. M. (Org.) Hidrologia: ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4. Porto
Alegre: Edusp/ABRH, 1993.

Complementar:
CHOW, V. T. Handbook of applied hydrology. Hill Book Company, 1964.
GARCEZ, L. N. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia aplicada. São Paulo: Edgar Blücher, 1998
TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2011.
VILELA, S. M. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1985.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

SISTEMAS DE TRANSPORTES Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

5º FTT077 4.4.0 60 FE Obg. FAE101 – Introdução à Economia A

OBJETIVOS
Geral:
Discutir os sistemas de transportes desde a concepção ao uso.

Específicos:
● Compreender os sistemas e as modalidades de transportes.
● Comparar custos básicos para construção e operação de sistemas de transportes;
● Contrastar a análise econômica básica para seleção de projetos alternativos para infraestruturas de
transportes.

EMENTA
Componentes dos sistemas de transportes. Transporte e sociedade. Transportes no Brasil. Custos básicos
em transportes. Avaliação econômica de projetos de transportes.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico (4 volumes: a visão histórica, a visão
institucional, a visão macroeconômica, a visão setorial). São Paulo: Editora CLA, 2007.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão logística da cadeia de
suprimentos. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
SENNA, L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2014.

Complementar:
CERVERO, Robert. The Transit Metropolis. Washington (D.C.; USA): Island Press, 1998.
HOEL, Lester A. Engenharia de Infraestrutura de Transportes. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
PEREIRA, Vicente de Brito. Transportes: história, crises e caminhos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2014.
PRIEMUS, Hugo; FLYVBJERG, Bent; WEE, Bert van. Decision-Making On Mega-Projects: Cost-Benefit
Analysis, Planning and Innovation (Transport Economics, Management, and Policy). Northampton (MA,
USA): Edward Elgar Publishing, 2008
PORTUGAL, Licínio. Transporte, mobilidade e desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID


RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Engenharia Civil FT
Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

5º FTC058 4.4.0 60 FB Obg. FTC057 - Resistência dos Materiais I


OBJETIVOS
Geral:
Analisar o estado de tensões e deformações no interior de materiais, bem como a deflexão de vigas e
flambagem de colunas, quando a submetidos a esforços solicitantes.

Específicos:
● Analisar o estado de tensões e deformações que ocorrem no interior de materiais;
● Analisar a flambagem de colunas;
● Analisar as tensões em vasos de pressão;
● Analisar a deflexão em vigas.

EMENTA
Estado plano de tensões e de deformações; Tensões em vasos de paredes finas; Análise e projetos de vigas
em flexão; Deflexão em vigas por integração; Flambagem de colunas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2018.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Complementar:
ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 1. Campinas: Editora Unicamp, 2010.
ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 2. Campinas: Editora Unicamp, 2013.
BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard Blucher, 1978

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

IEQ057 – Química Geral Fundamental


5º FTC118 3.2.1 60 FB Obg. IEQ058 – Química Experimental
FTC057 – Resistência dos Materiais I
OBJETIVOS

Geral:
Realizar ensaios e análises em cimentos e agregados, concretos e argamassas, bem como efetuar controle
tecnológico do concreto e argamassa.

Específicos:
● Conhecer, classificar e aplicar os materiais constituintes do concreto;
● Dosar, controlar e analisar as propriedades dos concretos e das argamassas de cimento Portland;
● Avaliar em laboratório as características mecânicas do concreto e seus agregados.

EMENTA
Estudo dos materiais componentes do concreto: cimento hidráulico e agregados. Aditivos e adições.
Dosagens de concreto. Produção e controle tecnológico do concreto. Propriedades do concreto fresco e
endurecido. Concretos Especiais. Estudo dos materiais componentes da argamassa: cimentos hidráulicos e
agregados. Traços de argamassa. Argamassa colante, de múltiplo uso e preparada em obra. Especificações
de argamassa. Disposições normativas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ISAIA, G. C., Concreto: Ciência e Tecnologia, Vol.1 e 2. São Paulo. IBRACON, 2011.
ISAIA, G. C., Concreto Ensino, Pesquisa e Realizações. Vol. 1 e 2. São Paulo, IBRACON, 2005.
METHA, P. K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto, Microestrutura, Propriedades e Materiais. 2 Ed. São Paulo.
IBRACON, 2014.

Complementar:
NEVILLE, A. M., Propriedades do Concreto. Trad de Salvador E. Giammusso. 5 Ed. Porto Alegre. Editora
Bookman, 2016.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2 Ed. São Paulo. Editora PINI, 2012.
NEVILLE, A. M., Tecnologia do Concreto, 2 Ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2013.
TARTUCE, R. Dosagem Experimental do Concreto. São Paulo. Editoria PINI, 1989.
ABNT - Normas Técnicas Aplicadas aos Materiais de Construção Civil.

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Disciplinas do 6º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Engenharia Elétrica FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

6º FTE086 4.4.0 60 FE Obg. FTE085 – Eletricidade Básica

OBJETIVOS
Geral:
Projetar, coordenar a execução, inspecionar e avaliar sistemas prediais de energia elétrica, utilizando
criticamente as normas técnicas brasileiras vigentes.

Específicos:
● Conhecer fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de materiais elétricos
aplicados à Instalações Elétricas Prediais, Residenciais e Comerciais;
● Projetar e executar instalações elétricas de baixa tensão: residenciais, prediais e comerciais;
● Utilizar normas técnicas da ABNT no projeto de instalações elétricas;
● Utilizar ferramentas computacionais de auxílio à elaboração de desenhos e projetos (CAD).

EMENTA
Introdução à Instalações elétricas; Conceitos básicos; Simbologia e convenções; Normas para instalações de
baixa tensão; Introdução à NR-10; Fornecimento de energia; Luminotécnica; Projeto de instalações elétricas
de baixa tensão; Circuitos, divisão da instalação e número de pontos; Quadros de distribuição; Tomadas de
corrente; Seções mínimas dos condutores; Tipos de condutores; Carga instalada e cálculo de demanda;
Dimensionamento dos condutores pela capacidade de condução de corrente; Cálculo dos condutores pelo
critério da queda de tensão; Comando, controle e proteção de circuitos; Dispositivos de comando e proteção;
Dispositivo Diferencial-Residual; Seletividade; Aterramento; Equipotencialização; Sistema de Segurança
(Iluminação de emergência e Cercas Elétricas); Projeto de Instalações Residenciais e Prediais.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CREDER, H. Instalações Elétricas. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Complementar:
NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades. Editora Érica, 2011.
VISACRO Filho, S. Aterramentos Elétricos. São Paulo: Editora Artliber, 2002.
KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J. M. Aterramento Elétrico. 2ª ed. Porto Alegre: Editora SAGRA-
DC LUZZATTO, 1992.
ARRUDA, Paulo Ribeiro de. Instalações domiciliares. s. l.: Discubra: (s. d.) 138 p.
ABNT - Normas Técnicas do Setor Aplicadas a Instalações elétricas.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

MECÂNICA DOS SOLOS II Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTT034 - Mecânica dos Solos I
6º FTT036 3.2.1 60 FE Obg. FTC058 - Resistência dos Materiais II
OBJETIVOS
Geral:
Propiciar conhecimentos geotécnicos sobre o solo com vistas ao seu emprego na construção civil.

Específicos:
● Possibilitar o uso do solo como material de construção;
● Determinar as condições que assegurem a utilização do solo no seu estado natural, como suporte de
obras de engenharia.

EMENTA
Compressibilidade e Adensamento. Movimento de água nos solos. Resistência ao cisalhamento. Noções de
empuxo de terra e estabilidade de taludes.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações, v. 1 a 3. São Paulo: LTC
Editora, 2018.
DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2019
PINTO, C. de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Teoria e Exercícios Resolvidos. Oficina de
Textos, 2012.

Complementar:
BADILLO, E.J. & RODRÍGUEZ, A.R., Mecánica de Suelos, tomos I, II e III. Editorial Limusa, 1976.
BOWLES, J. E. Physical and Geotechnical Properties of Soils. McGraw-Hill, 1984.
KNAPPETT, J. A. e CRAIG, R. F. Craig. Mecânica dos Solos. Editora LCT, 2012.
LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. New York: John Wiley and Sons, 1969.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1981.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

6º FTH047 4.4.0 60 FE Obg. FTH046 – Hidrologia Básica

OBJETIVOS
Geral:
Discutir aspectos gerais do saneamento, bem como projetar e analisar elementos constituintes de sistemas
de abastecimento de água.

Específicos:
● Discutir, demonstrar e analisar a importância do saneamento para o meio ambiente e saúde pública;
● Relacionar os fundamentos do saneamento aplicados ao abastecimento público de água;
● Identificar, definir e classificar elementos constituintes do sistema de abastecimento de água;
● Aplicar fundamentos e parâmetros de projeto para reservação e redes de abastecimento de água.

EMENTA
Aspectos gerais do Saneamento. Sistemas de Abastecimento de Água. Consumo de água. Captação.
Fundamentos do tratamento de água. Adução. Reservação. Redes de distribuição de água.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para consumo humano – 2 volumes. 3a ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2016.
PHILIPPI JR, A. (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente. 2 a ed. Barueri: Manole, 2017.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. 3a ed. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo, 2006.

Complementar:
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9 a ed. São Paulo: Blücher, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Saneamento. 4 a ed. Brasília: Funasa, 2015.
DI BERNARDO, L. DANTAS, A. D. B. VOLTAN, P. E. N. Métodos e técnicas de tratamento de água.
São Carlos: Ldibe Editora, 2017.
GOMES, H. P. Abastecimento de Água. João Pessoa: LENHS/UFPB, 2019.
RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de Água. São Paulo: Blucher, 1991.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

ENGENHARIA HIDROVIÁRIA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTT077 – Sistemas de Transportes
6º FTT040 4.4.0 60 FE Obg. FTC093 – Hidrologia Básica
OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os conceitos e princípios básicos da hidráulica fluvial e da morfologia fluvial, considerando os
diversos tipos de obras fluviais, as normas técnicas vigentes e os impactos no meio ambiente.
Específicos:
● Identificar variáveis e características do comportamento fluvial para o dimensionamento e projeto de
obras hidroviárias;
● Dimensionar um canal fluvial navegável conforme normas vigentes;
● Identificar os tipos de obras hidroviárias necessárias para tornar os cursos d’água navegáveis mais
eficientes e seguros;
● Realizar estudos e projetos de diversos tipos de obras hidroviárias;
● Identificar elementos para um adequado sistema de balizamento de cursos d’água navegáveis.

EMENTA
Importância da navegação interior. Integração de bacias hidrográficas. Princípios da Hidráulica Fluvial.
Transporte de sedimentos. Erosão de margens. Morfologia Fluvial. Características das embarcações.
Elementos e normas técnicas para o dimensionamento de canais navegáveis. Obras de melhoramentos dos
cursos d’água. Obras de regularização e de canalização do leito do rio. Obras de transposição de desníveis.
Canais artificiais.

BIBLIOGRAFIA

Básica:
ALFREDINI, Paolo; ARASAKI, Emília. Obras e Gestão de Portos e Costas – A técnica aliada ao enfoque
logístico e ambiental. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2011.
BRIGHETTI, Giorgio; MARTINS, José Rodolfo Scarati. Obras Fluviais. Estabilização e Proteção de
Margens. Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária. São Paulo: EPUSP, 2001.
PENN, Michael R.; PARKER, Philip J. Introdução à infraestrutura: para Engenharia Civil e Ambiental. Rio
de Janeiro: LTC, 2017.

Complementar:
BERNARDINO, José Carlos de Melo. Estabilidade de cursos d’água escoando sobre leitos aluvionares não
coesivos. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005.
GARDE, R. J. River Morphology. New Age International Ltd, 2015.
PETERSON, Margaret S. River Engineering, Prentice Hall,1986.
PIANC The World Association for Waterborne Transport Infrastructure. InCom WG 141: Design
Guidelines for Inland Waterway Dimensions. Brussels. Belgium, 2019.
PIANC The World Association for Waterborne Transport Infrastructure. MarCom WG 121: Harbour
Approach Channels - Design Guidelines. Brussels. Belgium, 2014.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTT071 -Topografia
6º FTT088 4.4.0 60 FE Obg. FTT077- Sistemas de Transportes
OBJETIVOS
Geral:
Elaborar projeto geométrico de rodovias.

Específicos:
● Desenvolver estudos de traçado;
● Elaborar projeto planimétrico de rodovias;
● Elaborar projeto altimétrico de rodovias;
● Calcular volumes de terraplenagem;
● Descrever operações de implantação de uma rodovia.

EMENTA
Estudos para o traçado rodoviário. Projeto geométrico e de terraplenagem de uma rodovia. Planimetria e
Altimetria. Nota de Serviço de Terraplenagem. Operações de Implantação de Rodovia.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
LEE, Shu Han. Introdução ao projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora UFSC, 2013.
SANTOS, P. M.; VIEIRA, Á.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. Estradas. Projeto Geométrico e de
Terraplenagem. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2015.
SILVA, I.; PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P.; SEGANTINE, P. C. L. Projeto geométrico de
rodovias. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2017.

Complementar:
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Instituto de Pesquisas Rodoviárias.
DIRETRIZES BÁSICAS para estudos e projetos rodoviários, escopos básicos, instruções de serviço. 3 ed.
Rio de Janeiro, 2006.
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Instituto de Pesquisas Rodoviárias.
MANUAL DE PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS RURAIS. Rio de Janeiro, 1999.
PONTES FILHO, G. Estradas de Rodagem: projeto geométrico. São Carlos: Glauco Pontes Filho, 1998.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID


TEORIA DAS ESTRUTURAS I Engenharia Civil FT
Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

6º FTC061 4.4.0 60 FE Obg. FTC058 - Resistência dos Materiais II


OBJETIVOS
Geral:
Empregar métodos de energia para a resolução de estruturas isostáticas e hiperestáticas.

Específicos:
● Utilizar os teoremas de energia no cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas.
● Utilizar o método dos esforços para a resolução de estruturas hiperestáticas.

EMENTA
Energia de deformação na elasticidade linear. Teoremas de energia de deformação: de Clapeyron, de Betti-
Maxwell, de Castigliano, de Menabrea e de Müller-Breslau. Aplicação dos teoremas de energia. Princípios
dos Trabalhos Virtuais; cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas considerando a aplicação de
cargas convencionais; recalques de apoio e variação de temperatura em estruturas com barras de momento
de inércia constante e variável. Método dos esforços; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas
hiperestáticas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
KENNETH M. Leet, Chia-Ming Uang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São
Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SORIANO, H. L. Análise de Estruturas – Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna, 2006.

Complementar:
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Pearson universidade, 2013.
KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015.
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed. São
Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.
PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos Materiais Avançada. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2014.
SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Estruturas na Construção Civil. São Paulo: Editora Érica, 2014.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

6º FTC119 3.2.1 60 FB Obg. FTC118 - Materiais de Construção I


OBJETIVOS
Geral:
Identificar, classificar e especificar as características físicas, químicas e mecânicas dos materiais metálicos,
cerâmicos e orgânicos.

Específicos:
● Conhecer, classificar e aplicar os tipos de materiais na Engenharia Civil;
● Adotar critérios objetivos na seleção dos materiais de construção;
● Avaliar em laboratório de ensaios os materiais de construção;
● Investigar materiais de construção inovadores.

EMENTA

Introdução à Ciência dos Materiais: noções de estruturas atômica e molecular dos materiais,
microestrutura dos materiais cerâmicos, metálicos e poliméricos. Corrosão e degradação dos materiais.
Propriedades físicas, mecânicas e químicas dos materiais. Normalização. Materiais cerâmicos. Vidros.
Materiais metálicos. Materiais poliméricos: tubos e conexões, materiais betuminosos, tintas, vernizes,
lacas e esmaltes. Madeira como material de construção. Solo-cimento.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BAUER, L.A. F. Materiais de Construção Vol.1 e V.2. 6° Ed., Rio de Janeiro. Editora LTC, 2019.
IBRACON. Materiais e Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais, vols. 1 e 2. 3 Ed.
São Paulo: Editora G. C. Isaia, 2017.
SHACKELFORD, J. F. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Sorocaba: Editora Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção. São Paulo: Editora PINI, 2012.
ASKELAND, D.R. The Science and engineering of materials. 3 Ed. PWS Publishing Company USA, 2011.
CALLISTER Jr, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 10 Ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2020.
GARCIA, A.; SPIM, J.A.; SANTOS, C.A. dos, Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2000.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1970.

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Disciplinas do 7º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

FUNDAÇÕES Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTT024 3.2.1 60 FE Obg. FTT036 – Mecânica dos Solos II

OBJETIVOS
Geral:
Elaborar projetos de fundações, a partir do reconhecimento do subsolo, bem como analisar, estimar e
acompanhar a execução do projeto.

Específicos:
● Elaborar o projeto geotécnico de fundações por sapatas, tubulões e estacas, com segurança à ruptura e
aos recalques excessivos;
● Prever o comportamento das fundações, frente às cargas solicitantes;
● Prever a análise de confiabilidade das fundações, em termos da probabilidade de ruína do conjunto de
fundações.

EMENTA
Reconhecimento do subsolo. Fundações superficiais: capacidade de carga, recalques e projeto geotécnico.
Fundações profundas: capacidade de carga, recalques e projeto geotécnico. Métodos construtivos, controle
de execução e desempenho das fundações. Escolha do tipo de fundação. Segurança e confiabilidade das
fundações.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2019.
FALCONI, F.F.; CORRÊA, C.N.; ORLANDO, C.; SCHIMDT; ANTUNES, W.R.; ALBUQUERQUE, P.J.;
CHACHICH, W.; NIYAMA, S. Fundações - Teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2019.
VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações – Vol. completo. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

Complementar:
ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
ALONSO, U.R. Previsão e controle das fundações. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
BUDHU, M. Fundações e estruturas de contenção. São Paulo: LTC Editora, 2013.
CINTRA, J.C.A.; AOKI, N. Fundações por estacas – Projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
DAS, B. M; SHOBAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 9ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2019.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTT037 4.4.0 60 FE Obg. FTT088 – Projeto Geométrico de


Rodovias

OBJETIVOS
Geral:
Capacitar o futuro profissional para atuar no planejamento e execução de serviços de terraplenagem de obras
rodoviárias.

Específicos:
● Classificar o material de superfície e os equipamentos;
● Estimar a produção dos equipamentos;
● Selecionar e dimensionar equipes de trabalho;
● Compreender os diferentes métodos de execução dos serviços de terraplenagem;
● Estimar os custos de serviços.

EMENTA
Estudo dos materiais de superfície. Introdução aos equipamentos de terraplenagem. Locomoção dos
equipamentos de terraplenagem. Estimativa de produção dos equipamentos. Seleção dos equipamentos de
terraplenagem. Execução da terraplenagem. Estudo econômico dos equipamentos de terraplenagem.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
RICARDO, H. DE S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de
rocha. 3ª ed. São Paulo: PINI, 2007.
ABRAM, I.; ROCHA, A. V. Manual Prático de Terraplenagem. 1. ed. Salvador: ANEOR, 2000.
MUDRIK, C. Caderno de Encargos - Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares - Volume
1. 2. Editora Blucher, 2006.

Complementar:
CATERPILLAR. Manual de Produção - Caterpillar. 31 ed. Peoria: CAT, 2000.
ANTAS, P. M. et al. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Interciência, 2010.
PESSOA JR, E. Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana: execução e fiscalização. 2 ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2019.
PIMENTA, C. R. T. et al. Projeto Geométrico de Rodovias. São Paulo: Elsevier, 2017
GRANSBERG, D. D.; RUEDA, J. A. Construction equipment management for engineers, estimators, and
owners. CRC Press, 2020.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTH047 – Sistemas de Abastecimento
7º FTH051 2.2.0 30 FE Obg. de Água
OBJETIVOS
Geral:
Aplicar os fundamentos teóricos sobre o esgoto sanitário, bem como projetar e analisar elementos
componentes do sistema de esgotamento sanitário.

Específicos:
● Relacionar os fundamentos e a importância dos sistemas de esgotamento sanitário;
● Identificar e definir as características dos elementos componentes do sistema de esgotamento sanitário;
● Aplicar e analisar fundamentos e parâmetros de projeto da rede coletora e seus acessórios.

EMENTA
Aspectos gerais do esgotamento sanitário. Sistemas de esgotamento sanitário: caracterização, classificação,
estudos preliminares, aspectos legais e normativos. Elementos componentes: rede coletora; principais
acessórios; estação elevatória; interceptor; tratamento; emissário. Projeto de redes coletoras: critérios,
elementos e parâmetros hidráulicos de dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2 ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2014.
TISUTYA, M.T. e ALEM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 3 ed. São Paulo: Winner
Graph, 2011.
PEREIRA, J. A. R e SILVA, J. M. S. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação. 3
ed. Belém, 2018.

Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas ao esgotamento sanitário.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9 ed. São Paulo: Blücher, 2015.
MEDONÇA, S. R. e MEDONÇA, L. C. Sistemas Sustentáveis de Esgoto. 2 ed. Revista. São Paulo: Blucher,
2017.
PHILIPPI JR, A. (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente. 2 ed. Barueri: Manole, 2017.
VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos. 4 ed. v.01. Minas
Gerais: ABES, 2011.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUAS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTC054 – Desenho de projetos assistido
7º FTH049 4.2.2 90 FE Obg. por computador
FTH036 – Hidráulica
OBJETIVOS
Geral:
Planejar, supervisionar e coordenar a execução, a operação e a manutenção, bem como analisar sistemas
prediais de águas – de abastecimento de água fria (AF), de esgotamento sanitário (ES) e de manejo de águas
pluviais (AP), utilizando criticamente a legislação e as normas técnicas brasileiras.
Específicos:
● Definir, criticar e propor elementos referenciais para planejamento e avaliação de sistemas prediais de
águas (AF, ES e AP);
● Identificar e aplicar criticamente a legislação e as normas técnicas brasileiras referentes a sistemas
prediais de águas (AF, ES e AP);
● Criar, elaborar, dimensionar, analisar e avaliar projetos de sistemas prediais de águas (AF, ES e AP);
● Caracterizar, inspecionar e analisar sistemas prediais de águas (AF, ES e AP), identificando não
conformidades e propondo soluções viáveis para os problemas identificados.

EMENTA
Elementos referenciais para o projeto e a avaliação de sistemas prediais de águas. Sistemas prediais de água
fria. Sistemas prediais de esgotamento sanitário. Sistemas de tratamento local de esgoto e disposição final
de efluentes. Sistemas prediais de águas pluviais.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 – Sistemas prediais de água fria e
água quente – projeto, execução, operação e manutenção.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto
sanitário – projeto e execução.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.844 - Instalações prediais de águas
pluviais.

Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 – Projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13969 - Tanques sépticos - Unidades de
tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e operação.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15527 - Água de chuva – Aproveitamento
de coberturas em áreas urbanas, para fins não potáveis – requisitos.
BRASIL; Amazonas; Manaus. Legislação aplicada.
CATÁLOGOS TÉCNICOS de produtos para sistemas prediais de águas (AF, ES e AP).

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

DRENAGEM PLUVIAL Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTH072 2.2.0 30 FE Obg. FTH046 – Hidrologia Básica

OBJETIVOS
Geral:
Aplicar fundamentos teóricos relacionados a sistemas de drenagem pluvial, bem como projetar e analisar
sistemas de microdrenagem urbana.

Específicos:
● Expressar e demonstrar a importância da drenagem para as cidades e os respectivos impactos no meio;
● Identificar e definir relações entre macrodrenagem e microdrenagem;
● Caracterizar e explicitar as funções dos elementos componentes dos sistemas de drenagem pluvial;
● Enunciar e aplicar fundamentos e parâmetros hidrológicos a projetos e análises de sistemas de
microdrenagem urbana.

EMENTA
Desafios presentes e futuros da drenagem urbana. Cheias e impactos da urbanização. Objetivos e importância
dos sistemas de drenagem. Sistemas de microdrenagem e macrodrenagem. Projeto de redes e elementos
constituintes do sistema de microdrenagem.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. 4ª. ed. São Paulo:
Blucher, 2017.
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2ª.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
TUCCI, C. E.M.; PORTO, R. La L.; BARROS, M. T. de – org. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/Ed.
da Universidade/UFRGS, 1995.

Complementar:
COSTA, A. R.; SIQUEIRA, E. Q.; MENEZES FILHO, F. C. M. Curso básico de hidrologia urbana: nível
3. Brasília: ReCESA, 2007.
FRENDRICH, R.; OBLADEN, N. L.; AISSE, M. M.; GARCIAS, C. M. Drenagem e controle da erosão
urbana. Curitiba: EDUCA - Editora universitária Champagnat, 1988.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Trad. da 3ª. Ed. norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário; Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso. São Paulo: Edusp, 2003.
SUZUKI, C. Y.; AZEVEDO, A. M.; KABBACH JR., F. I. Drenagem Subsuperficial de Pavimentos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2013.

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ESTRUTURAS DE CONCRETO I Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTC062 4.4.0 60 FE Obg. FTC118 – Materiais de Construção I


FTC061 – Teoria das Estruturas I
OBJETIVOS
Geral:
Entender o comportamento individual e em conjunto do concreto e do aço, bem como conhecer os
fundamentos básicos do projeto e dimensionamento de peças estruturais de concreto armado e sua aplicação
no dimensionamento de lajes maciças e treliçadas.

Específicos:
● Apresentar os fundamentos históricos e teóricos do material concreto armado;
● Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de
concreto armado de acordo com as normas vigentes;
● Projetar, desenhar e interpretar plantas técnicas de lajes maciças e treliçadas.

EMENTA
Propriedades do aço e do concreto. Ações e Segurança das estruturas de Concreto Armado. Estados limites
último e de serviço. Estádios e domínios de deformação. Introdução ao projeto estrutural. Concepção
estrutural. Flexão normal simples em seções retangulares e seções T. Projeto de lajes: maciças e treliçadas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 1. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 2. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
CARVALHO, R. C; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto
armado: segundo a NBR 6118:2014. 4ª ed. São Carlos: Edusfcar, 2014.

Complementar:
ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas,
2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de
Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
CLÍMACO, J. C. T.DE S. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e
verificação. 2ª ed. Brasília: Edu-UnB, 2013.
GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Ação do vento nas edificações:
teoria e exemplos. 2ª ed. São Carlos: Editora EESC-USP, 2007.
SANTOS, J. S. Desconstruindo o projeto estrutural de edifícios: concreto armado e protendido. São Paulo:
Oficina de textos, 2017.

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TEORIA DAS ESTRUTURAS II Engenharia Civil FT
Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTC045 4.4.0 60 FE Obg. FTC061 - Teoria das Estruturas I


OBJETIVOS
Geral:
Empregar o método dos deslocamentos na resolução de estruturas hiperestáticas e estudar as ações e
segurança em estruturas.

Específicos:
● Utilizar o método dos deslocamentos e métodos iterativos para a resolução hiperestáticas;
● Introduzir as ações e segurança nas estruturas;
● Introduzir o cálculo da ação do vento em estruturas.

EMENTA
Método dos deslocamentos; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas. Métodos
iterativos; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas. O método de Cross. Linhas
de influência. Ações e segurança nas estruturas. Introdução ao cálculo da ação do vento em estruturas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Pearson universidade, 2013.
KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Complementar:
GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Ação do vento nas edificações:
teoria e exemplos. 2ª ed. São Carlos: Editora EESC-USP, 2007.
GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Segurança nas Estruturas: Teoria e
Exemplos. São Carlos: Editora EESC-USP, 2010.
KENNETH M. Leet, Chia-Ming Uang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São
Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.
MARTHA, L. F. Análise matricial de Estruturas com orientação a objetos. São Paulo: Editora Elsevier, 2018.
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed., São
Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.

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Disciplinas do 8º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

PAVIMENTOS FLEXÍVEIS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT039 3.2.1 60 FE Obg. FTT036 – Mecânica dos Solos II

OBJETIVOS
Geral:
Propiciar conhecimentos para projetar, fiscalizar e executar os pavimentos.

Específicos:
● Especificar e ensaiar os materiais empregados na pavimentação, de acordo com as normas técnicas;
● Realizar dosagens de misturas asfálticas e de composições com solo estabilizado;
● Dimensionar pavimentos asfálticos;
● Executar e controlar a qualidade das construções de pavimentos asfálticos.

EMENTA
Histórico da pavimentação. Pavimento Flexível. Revestimentos Asfálticos. Subcamadas. Projeto de
pavimentos flexíveis. Técnicas construtivas. Noções sobre novas metodologias.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de Textos.
2007.
BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica:
formação básica para engenheiros. Petrobrás, ABEDA, 2008.
SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2ª ed. V.1. São Paulo: PINI. 2007.

Complementar:
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE - DNIT. Manual de
pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro: DNIT/Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 2006.
HUANG, Yang H. Pavement analysis and design. 2nd. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson:
Prentice-Hall, 2004.
MEDINA, Jacques; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos Pavimentos. 3ª ed. São Paulo:
Interciência, 2015.
PINTO, Isaac Eduardo & PINTO, Salomão. Pavimentação asfáltica conceitos fundamentais sobre materiais
e revestimentos asfálticos. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
SANTANA, Humberto. Manual de Pré-Misturados a Frio. Rio de Janeiro: IBP, 2003.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE Engenharia Civil FT


SEGURANÇA

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH052 4.4.0 60 FE Obg. 70% dos créditos obrigatórios

OBJETIVOS
Geral:
Fornecer fundamentos da segurança do trabalhador aplicados à Engenharia Civil, utilizando criticamente a
legislação e as normas regulamentadoras pertinentes.

Específicos:
● Conceituar e caracterizar aspectos relacionados à Engenharia de Segurança;
● Identificar e analisar os riscos ocupacionais na Engenharia;
● Perceber a importância da redução e/ou eliminação de riscos em atividades perigosas e insalubres no
ambiente de trabalho;
● Compreender a legislação como instrumento na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;
● Analisar aspectos de segurança referentes à Engenharia Civil.

EMENTA
Evolução histórica, conceitos e definições fundamentais da Engenharia de Segurança. Legislação e normas
regulamentadoras. Riscos Ocupacionais. Insalubridade. Periculosidade. Acidentes do trabalho. Noções de
prevenção e combate a incêndios. Segurança do trabalhador na indústria da construção civil.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Normas Regulamentadoras da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho – Ministério da
Economia.
BARSANO, P. R. e BARBOSA, R. P. Higiene e Segurança do Trabalho. São Paulo: Editora Érica, Série
Eixos.
SALIBA, T.M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 10ª. ed. Editora LTR, 2019.

Complementar:
AYRES, D.O. e CORREA J.A.P. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Editora Grupo Gen-
Atlas.
BRENTANO, T. A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações. 3ª Ed. EDIPUCRS, 2015.
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Grupo Gen-Atlas.
MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. (organizadores). Higiene e Segurança do Trabalho. Elsevier Editora.
PEINADO, H. S. (organizador). Segurança e saúde do trabalho na indústria da construção civil. São Carlos:
Scienza, 2019.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

MUROS DE ARRIMO Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC047 2.2.0 30 FE Obg. FTT036 – Mecânica dos Solos II


FTC062 – Estruturas de Concreto I
OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os fundamentos necessários para a elaboração e compreensão de projetos e para a execução de
obras de muros de arrimo.

Específicos:
● Conhecer e indicar tecnologias e tipologias estruturais para obras de contenção com muros de arrimo de
peso e de concreto armado;
● Aplicar conceitos da mecânica dos solos e da mecânica das estruturas para a análise estrutural e
dimensionamento de muros de arrimo de peso e de concreto armado;
● Ler e interpretar projetos de estruturas de muros de arrimo.

EMENTA
Tipologias, nomenclaturas e classificações das estruturas de muros de arrimo; Teorias de cálculo de empuxos
de terra; Ações solicitantes em muros de arrimo; Estabilidade de muros de arrimo; Análise estrutural e
dimensionamento de muros de arrimo de peso (ou de gravidade); Análise estrutural e dimensionamento de
muros de arrimo de concreto armado; Sistemas de drenagem em contenções de terra e muros de arrimo;
Projetos e detalhamentos de muros de arrimo; Processos construtivos; Disposições normativas segundo a
ABNT.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
GERSCOVICH, Denise; DANZIGER, Bernadete Ragoni; SARAMAGO, Robson. Contenções: teoria e
aplicações em obras. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2016.
MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. São Paulo: Editora Blucher, 2008.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1994.

Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de
Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11682:2009. Estabilidade de encostas. Rio
de Janeiro, 2009.
DAS, B. M. Princípios de engenharia de fundações. 8 a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
DAS, B. M; SHOBAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 9a ed. São Paulo: Cengage Learning,
2019.
GUERRIN, A; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado 6: muros de arrimo, muros de contenção.
Editora Hemus, 2005.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

RESÍDUOS SÓLIDOS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTH034 – Fundamentos de Ciências do
8º FTH054 2.2.0 30 FE Obg. Ambiente e Sustentabilidade
FTC119 – Materiais de Construção II
OBJETIVOS
Geral:
Discutir os fundamentos dos resíduos sólidos, bem como aplicar e analisar o gerenciamento nas atividades
da Engenharia Civil.

Específicos:
● Identificar o papel do engenheiro civil e os avanços sociais na gestão dos resíduos sólidos;
● Conceituar, classificar e caracterizar os resíduos sólidos;
● Interpretar e aplicar a legislação brasileira: Leis, Resoluções e Normas atuais pertinentes ao manejo dos
resíduos sólidos;
● Identificar e caracterizar os Resíduos de Construção e Demolição (RCDs);
● Aplicar fundamentos do gerenciamento de resíduos nas atividades da indústria da Construção Civil.

EMENTA
Introdução aos resíduos sólidos. Legislação e normatização. Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Características e classificação. Manejo. Resíduos na Indústria da Construção Civil.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARBOSA, R.P. & IBRAHIN, F.I.D. Resíduos Sólidos: Impactos, Manejo e Gestão Ambiental. São Paulo:
Editora Erica, 2014.
BRASIL. Lei Federal 12.305. Política Nacional de Resíduos Sólidos, 2010.
NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Editora Oficina de textos, 2014.

Complementar:
ARNAUD, Débora. Diagnóstico e proposição de estratégias para a implantação do plano de gestão de
resíduos sólidos em cidades de pequeno porte, 2018.
BRASIL. Normas Técnicas e Resoluções.
LOURENÇO, J.C. Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos: panorama, conceitos, aplicações e perspectivas.
Campina Grande: Editora Clube de Autores, 2019.
ROGEL, M.B. Política nacional de resíduos sólidos: Guia de orientação para municípios. Editora Martins
Barbosa, 2019.
SCALCH, V.; LEITE, W.C.A.; CASTRO, M.C.A.A.; CÓRDOBA, R.E.; CASTRO, M.A.S. (organizadores).
Resíduos sólidos: Conceitos, gestão e gerenciamento. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2019.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC048 4.4.0 60 FE Obr. FTC062 - Estruturas de Concreto I


OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os procedimentos e controles operacionais aplicáveis em obras civis, capacitando os alunos a
compreender e analisar criteriosamente, os conceitos e métodos estudados para aplicação em sua atuação
profissional.

Específicos:
● Apresentar os aspectos gerais e específicos dos trabalhos preliminares de um empreendimento civil;
● Mostrar as etapas do processo construtivo da infra e superestrutura das edificações;
● Explicar os principais tipos, características e técnicas aplicadas nas alvenarias e coberturas utilizadas na
construção civil brasileira;
● Apresentar os principais tipos de equipamentos empregados em obras civis.

EMENTA

Classificação das construções. Serviços preliminares: estudo do terreno, projetos e compatibilização, preparo
do terreno, canteiro de obras. Trabalhos de execução: locação, escavações, terraplenagem, drenagem das
escavações. Execução de infraestrutura: fundações rasas e profundas. Execução de superestrutura de concreto
armado. Alvenarias de tijolos e blocos. Tipos e características das coberturas, calhas e rufos. Tipos e
características dos equipamentos aplicados em construção civil (novas tecnologias).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINI. Construção Passo a Passo Volume I. São Paulo. Editora PINI, 2009.
PINI. Construção Passo a Passo Volume II. São Paulo. Editora PINI, 2011.
MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARSTEN, A., CHOMA, A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI,
2007.
BUREAU, U.S.N. Construção Civil Teoria e Prática Volume 2. São Paulo. Editora Hemus, 2018.
PINI. Construção Passo a Passo Volume III. São Paulo. Editora PINI, 2013.
TISAKA, M. Como evitar prejuízos em obras de construção civil. São Paulo. Editora PINI, 2011.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 15ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2016.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

ESTRUTURAS DE CONCRETO II Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC064 4.4.0 60 FE Obg. FTC062 – Estruturas de Concreto I

OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver a capacidade do aluno de dimensionar e detalhar vigas, pilares e estruturas de fundações em
concreto armado.

Específicos:
● Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de
concreto armado submetidos à torção, cortante e flexão composta;
● Preparar o aluno para o dimensionamento e escolha de fundações (sapatas e blocos sobre estacas);
● Projetar, desenhar e interpretar plantas técnicas de vigas, pilares e estruturas de fundação.

EMENTA
Dimensionamento à flexão simples, ao esforço cortante e à torção em vigas. Verificações dos estados limites
de serviço. Ancoragem e detalhamento das armaduras. Flexão composta normal. Flexão composta oblíqua.
Dimensionamento e detalhamento de pilares de edifícios. Dimensionamento e detalhamento de estruturas
de fundações: sapatas e blocos sobre estacas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 3. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 4. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
CARVALHO, R. C; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado –
Volume 2. Editora PINI, 2009.

Complementar:
ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas,
2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de
Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
BOTELHO, M. H. C. MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Editora
Blucher, 2008.
BUENO, Suely; KIMURA, Alio. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e Exemplos de Aplicação. São
Paulo: Ibracon, 2015.
CAMPOS, J. C. DE. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de textos, 2015.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

ESTRUTURAS METÁLICAS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


Semestral

8º FTC065 4.4.0 60 FE Obg. FTC119 – Materiais de Construção II


FTC045 – Teoria das Estruturas II
OBJETIVOS
Geral:
Apresentar fundamentos teóricos, diretrizes normativas e recomendações práticas para a elaboração e a
compreensão de projetos de elementos estruturais metálicos.

Específicos:
● Conhecer e indicar tecnologias e tipologias dos sistemas estruturais de aço;
● Aplicar conceitos da mecânica das estruturas para análise, dimensionamento e detalhamento de
elementos estruturais de aço e de suas ligações para solicitações de tração, compressão e flexão em estruturas
metálicas convencionais;
● Ler e interpretar projetos de sistemas estruturais de aço.

EMENTA
Princípios da concepção de estruturas metálicas; Características do aço estrutural; Dimensionamento de
peças de aço à tração, à compressão, à flexão simples e composta; Ligações com parafusos; Ligações com
soldas; Projetos de estruturas metálicas; Sistemas estruturais de coberturas metálicas; Sistemas estruturais
de edificações em aço; Sistemas de apoio; Disposições normativas segundo a ABNT.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
FAKURY, Ricardo Hallal; SILVA, Ana Lydia Reis de Castro e; CALDAS, Rodrigo Barreto.
Dimensionamento de Elementos Estruturais de Aço e Mistos de Aço e Concreto. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016.
PFEIL, Walter e PFEIL, Michele. Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático de acordo com a NBR
8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
XEREZ NETO, Jary de; CUNHA, Alex Sander da. Estruturas Metálicas – Manual prático para projetos,
dimensionamento e laudos técnicos. 2ª ed. São Paulo: Editora Oficina de texto, 2020.

Complementar:
ANDRADE, Sebastião; VELLASCO, Pedro. Comportamento e projeto de estruturas de aço. São Paulo:
Editora GEN LTC, 2016.
BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. 6ª ed. São Paulo: PINI, 2010.
BELLEI, Ildony H., Pinho, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em Aço. Projeto
e Cálculo. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2008.
CHAMBERLAIN, Zacarias; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e Cálculo de Estruturas de
Aço - Edifício Industrial Detalhado. São Paulo: Editora GEN LTC, 2013.
FONSECA, ANTONIO CARLOS; PINHEIRO, BRAGANÇA. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes,
Exercícios e Projetos, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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Disciplinas do 9º período
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÉTICA Ciências Sociais IFCHS

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


9º IHS026 4.4.0 60 FB Obg. -
OBJETIVOS
Geral:
Contribuir para que os engenheiros reflitam e tomem decisões relativas a seu trabalho específico e ao mundo
do trabalho no qual se inserem. Compreender os fenômenos psicossociais implicados na formação e na
condução de grupos.

Específicos:
● Preparar os futuros engenheiros para compreender as múltiplas dimensões das relações de trabalho.
● Habilitá-los ao entendimento dos nexos entre os contextos de trabalho específicos em que atuam com
contextos mais amplos.
● Relacionar a técnica e a ciência com as distintas dimensões morfológicas e ideológicas da sociedade.
● Problematizar os modos de organização do trabalho intrinsecamente relacionados com as questões éticas.
● Identificar tensões e configurações do trabalho no mundo contemporâneo.

EMENTA
O conceito sociológico de trabalho. Estratificação e desigualdade social. A ética no setor industrial. Ciência e
técnica como formas produtivas. A máquina e os aspectos cognitivos e psíquicos do trabalho. Questões
contemporâneas da Sociologia do Trabalho. Relações étnico-raciais e de gênero no mundo do trabalho.
Direitos humanos

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralização do mundo do
trabalho. São Paulo: Ed. Cortez, 1988.
ENGELS, Friedrich. O papel do trabalho na transformação do macaco em Homem. In: Trabalho necessário.
Niterói: Universidade Federal Fluminense, Ano 4, número 4, 2006.
SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo.
Rio de Janeiro: Zahar, 2004

Complementar:
ANTUNES, Ricardo & FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas digitais, uberização do trabalho e regulação no
capitalismo contemporâneo. Contracampo. Niterói, v. 39, n. 1, p. 27-43, abr./jul. 2020.
ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão; o novo proletariado de serviços. 2ª ed. São Paulo: Boitempo,
2020.
CATTANI, Antônio David. Riqueza e desigualdades. Caderno CRH. Salvador. v. 22, nº 57,
setembro/dezembro, 2009, p. 547-561.
DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. Trad. Eduardo Brandão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São
Paulo: Companhia das Letras, 2004.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID


TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO II Engenharia Civil FT
Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

9º FTC049 4.4.0 60 FE Obr. FTC048 Técnicas de Construção I

OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os procedimentos e controles operacionais aplicáveis em obras civis e demonstrar as práticas
utilizadas na elaboração dos serviços orçamentários de obras, capacitando os alunos a compreender e analisar
criteriosamente, os conceitos e métodos estudados para aplicação desses em sua atuação profissional.

Específicos:
● Demonstrar as etapas do processo construtivo dos revestimentos de paredes e de pisos;
● Explicar os procedimentos para execução de instalações hidrossanitárias e elétricas;
● Expor os principais tipos e métodos de montagem de esquadrias de madeira, metálicas e mistas;
● Explicar os principais tipos, características e técnicas aplicadas em serviços de pintura;
● Reconhecer, formular e avaliar situações típicas dos processos orçamentários.

EMENTA
Técnicas de execução de argamassas e impermeabilização. Revestimentos de parede (internos e externos).
Pavimentos: cimentícios, cerâmicos, em pedras e de alta resistência. Execução de instalações elétricas e
hidrossanitárias. Tipos e montagem de esquadrias. Técnicas de pintura. Serviços orçamentários.

BIBLIOGRAFIA

Básica:
BADRA, P. A. Guia Prático de Orçamento de Obras - Do Escalímetro ao BIM. São Paulo. Editora PINI. 2018.
MATTOS, A. D. Como Preparar Orçamento de Obras. 3ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2019.
PINI, Construção Passo a Passo Vol. III. São Paulo. Editora PINI, 2013.

Complementar:
CARSTEN, Adriana; CHOMA, A. Como gerenciar contratos com empreiteiros. São Paulo. Editora PINI, 2008.
LIMMER, C. V., Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI,
2001.
PINI, Construção Passo a Passo Vol. IV. São Paulo. Editora PINI, 2013.
PINI, Construção Passo a Passo Vol. V. São Paulo. Editora PINI, 2016.
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI,
2011.

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ESTRUTURAS DE MADEIRA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter


Pré-requisito(s)
9º FTC123 4.4.0 60 FE Obg. FTC119 – Materiais de Construção II
FTC045 – Teoria das Estruturas II
OBJETIVOS
Geral:
Apresentar fundamentos teóricos, diretrizes normativas e recomendações práticas para a elaboração e a
compreensão de projetos de elementos estruturais de madeira.
Específicos:
● Conhecer e indicar tecnologias e tipologias dos sistemas estruturais de madeira;
● Aplicar conceitos da mecânica das estruturas para análise, dimensionamento e detalhamento de
elementos estruturais de madeira e de suas ligações para solicitações de tração, compressão e flexão em
estruturas convencionais de madeira;
● Ler e interpretar projetos de sistemas estruturais de madeira.

EMENTA
A madeira como material estrutural; características, vantagens e desvantagens da madeira para estruturas;
Propriedades físicas e mecânicas; Classificação e caracterização da madeira estrutural; Dimensionamento
de elementos construtivos à tração, à compressão, à flexão simples e composta; Ligações com pregos e
parafusos; Ligações especiais; Projetos de estruturas de madeira; Sistemas estruturais de cobertura em
madeira; Disposições normativas segundo a ABNT.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco, DIAS, Antonio Alves; MARTINS, Gisele
Cristina Antunes. Estruturas de madeira: projetos, dimensionamento e exemplos de cálculo. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Elsevier, 2019.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira, 4ª ed. São Paulo:
Editora Blucher, 2010.
PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

Complementar:
CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, J. C. Segundinho, P. G. A., KIMURA, E. F. A. Manual de Projeto e
Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora PINI, 2012.
CALIL JUNIOR, Carlito; LAHS, Francisco Antônio Rocco; DIAS, Antônio Alves. Dimensionamento de
elementos estruturais de madeira. São Paulo: Editora Manole, 2003.
CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de
cálculo. São Paulo: Editora PINI, 2010.
NEGRÃO, João; FARIA, Amorim. Projecto de Estruturas de Madeira. Portugal: Editora Publindústria,
2009.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo: Editora
Zigurate, 2007.

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Curso de Engenharia Civil

DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID


PROFISSÃO E ÉTICA PARA ENGENHARIA Engenharia Civil FT
CIVIL
Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)
9º FTC050 2.2.0 30 FE Obg. 70% dos créditos obrigatórios
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar ao aluno noções básicas da legislação, responsabilidades e ética profissionais da Engenharia
Civil.

Específicos:
● Caracterizar e desenvolver noções básicas sobre o ordenamento jurídico nacional.
● Apresentar a regulamentação da profissão de engenheiro civil, as atribuições e a ética profissional
● Conhecer os contratos usuais na Engenharia Civil, identificar as principais responsabilidades do
engenheiro civil.
● Explicar a função das agências reguladoras de serviços públicos relacionadas com a Engenharia Civil.

EMENTA
Fundamentos da organização normativa brasileira; Regulamentação da profissão de engenheiro civil,
atribuições e código de ética profissional; Contratos, Responsabilidade Técnica e profissional do engenheiro
civil; Responsabilidade trabalhista, previdenciária e tributária nos serviços de engenharia civil; Serviços de
Interesse Público.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Encargos previdenciários e trabalhistas
no setor da construção civil. Brasília: CBIC, 2018.
CONFEA. Sistema CONFEA/CREA 80 Anos: um registro do histórico da legislação das profissões, no
Brasil, desde o
Império. Brasília: CONFEA, 2013.
SOARES, R. M. F. Teoria Geral do Direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

Complementar:
BRASIL. Consolidação das Leis do trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>.
CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Guia contrate certo: guia para a
contratação de empreiteiros e subempreiteiros na construção civil. - Brasília, DF: CBIC, 2014.
CUÉLLAR, L. Introdução às Agências Reguladoras Brasileiras. São Paulo: Fórum, 2015.
MARTINS, A. L. INSS, ISS e a Retenção dos 11% na Construção Civil. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2014.
OLIVEIRA, R. Concessão de Serviço Público E Agência Reguladora: Noções Básicas. Cuiabá: Edição
Autor, 2019.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID


PROJETO FINAL DE ENGENHARIA CIVIL I Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTC067
FTC043-Metodologia Científica e
9º 3.2.1 60 FE Obg.
Tecnológica
80% dos créditos obrigatórios
OBJETIVOS
Geral:
Executar o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil I.

EMENTA
De acordo com o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil I.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.

Complementar:
De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.

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Disciplinas do 10º período


DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
PROJETO FINAL DE ENGENHARIA CIVIL II Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTC068 FTC067-Projeto Final de Engenharia
10º 5.2.3 120 FE Obg.
Civil I

OBJETIVOS
Geral:
Executar o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil II.

EMENTA
De acordo com o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil II.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.

Complementar:
De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID


ESTÁGIO SUPERVISIONADO Engenharia Civil FT
Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)
10º FTC223 6.0.6 180 FE Obg. 80% dos créditos obrigatórios
OBJETIVOS
Geral:
Executar o Apêndice IV do PPC relativo ao Estágio Supervisionado.

EMENTA
Executar o Apêndice IV relativo ao Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado.

Complementar:
De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado.

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Disciplinas Optativas
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA Geociências ICE

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

3º IEG063 3.2.1 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Descrever a dinâmica dos fenômenos (internos e externos) responsáveis pela estruturação global da Terra,
descrição de minerais e rochas e suas deformações.

Específicos:
● Diferenciar minerais e rochas e seus conceitos;
● Identificar as principais características de minerais e rochas cristais mais comuns;
● Enunciar os principais fenômenos naturais responsáveis pelo dinamismo interno e externo da Terra;
● Identificar as principais deformações das rochas e feições geológicas.

EMENTA
Estruturação e composição da Terra. A litosfera terrestre. Minerais e rochas. Dinâmica interna: magmatismo
e tectonismo. Dinâmica externa: intemperismo, ação geológica da água, do vento, do gelo e dos organismos
e Geomorfologia Fluvial. Prática de laboratório e campo.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4 ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2009.
WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamento de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Complementar:
CHIOSSI, N.J. Geologia de engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002.
KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Tradução e revisão: Rualdo Menegat. 23ª.
ed. Porto Alegre. Bookman, 2012. 716 p.: il.; 28 cm + 1 CD.
MACIEL, C.L.; NUMMER A.V. Introdução à geologia de engenharia. 5ª ed. Santa Maria: UFSM, 2014.
OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA Geociências ICE


CIVIL

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

4º IEG059 3.2.1 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar ao aluno os conceitos básicos da Geologia que o capacitará a identificar as rochas e solos e
aplicar os conhecimentos geológicos em projetos de Engenharia Civil.

Específicos:
● Descrever os conceitos básicos da geologia, bem como dos principais processos geológicos atuantes na
Terra.
● Identificar os principais minerais formadores das rochas.
● Diferenciar os grupos de rochas e sua importância na engenharia civil.
● Reconhecer as principais classes de solos e sua importância na engenharia civil.
● Interpretar como as águas superficiais e subterrâneas afetam as estruturas da engenharia civil.
● Reconhecer a importância das investigações do subsolo.
● Aplicar os conhecimentos de Geologia em obras de Engenharia Civil.

EMENTA
A composição da terra: camadas internas e externas. Introdução à deriva continental e tectônica de placas.
Minerais e rochas. Formação dos solos. Utilização dos solos e rochas na Engenharia Civil. Caracterização e
classificação de maciços rochosos. Métodos de investigação geológica. Águas de superfície e águas
subterrâneas. Geologia em obras de Engenharia Civil. Prática de Laboratório e campo.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHIOSSI, N.J. Geologia de Engenharia. 3a ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
MACIEL, C.L.; NUMMER A.V. Introdução à Geologia de Engenharia. 5 a ed. Santa Maria: UFSM, 2014.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2009.

Complementar:
FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002.
KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Tradução e revisão: Rualdo Menegat. 23 a ed.
Porto Alegre. Bookman, 2012. 716 p.
OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4 a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamento de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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EMPREENDEDORISMO PARA ENGENHARIA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTC086 4.4.0 60 FE Opt. 60% dos créditos obrigatórios


OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver a capacidade empreendedora.

Específicos:
● Estudar o perfil de empreendedores;
● Aplicar técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades;
● Estudar e praticar o uso de métodos para a realização de ações empreendedoras, por meio de aquisição
e gerenciamento dos recursos necessários aos negócios projetados, fazendo uso de metodologias que
priorizem técnicas de execução proativa.

EMENTA
Empreendedorismo: estratégia e negociação. Criação e início do empreendimento. Inovação tecnológica.
Financiamento e operação do empreendimento. Administração e desenvolvimento das atividades da
empresa.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
DORNELAS, J. Empreendedorismo - Transformando Ideias Em Negócios. 7a. ed. São Paulo: LTC, 2018.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. e SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9a. ed. Porto Alegre:
Bookman/McGraw Hill, 2014.
OSTERWALDER, A. et al. Value proposition design: como construir propostas de valor inovadoras. São
Paulo: HSM do Brasil, 2014.

Complementar:
DORNELAS, J. Plano de Negócios. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2016.
MINTZBERG, H. LAMPEL, J.; QUINN, J. B. e GHOSHAL, S. O processo da estratégia. 4. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas.
32ª ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014.
TIDD, J. e BESSANT, J. Inovação e Empreendedorismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.
TIDD, J.; BESSANT, J. PAVITT, K. Gestão da inovação. 5a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

PONTES Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

9º FTC076 4.4.0 60 FE Opt. FTC064 – Estruturas de Concreto II


OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os fundamentos necessários para a elaboração e compreensão de projetos e para a execução de
obras de estruturas de pontes, viadutos e passarelas.

Específicos:
● Conhecer e indicar tecnologias e tipologias estruturais para obras de execução e manutenção de pontes,
viadutos e passarelas;
● Aplicar conceitos da mecânica das estruturas para a análise estrutural de pontes rodoviárias de concreto
constituídas em sistema estrutural de vigas;
● Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais
constituintes da superestrutura, da mesoestrutura e da infraestrutura de pontes rodoviárias de concreto e
mistas aço-concreto;
● Ler e interpretar projetos de estruturas de pontes, viadutos e passarelas em geral.

EMENTA
Tipologias, nomenclaturas e classificações das pontes e de seus componentes; Ações em pontes rodoviárias;
Elementos para elaboração de projetos de pontes; Aplicação das linhas de influência na análise de
superestruturas de pontes; Dimensionamento de lajes e vigas em superestrutura de pontes; Análise da
distribuição de forças horizontais em mesoestruturas de pontes; Dimensionamento de aparelhos de apoio e
de pilares de pontes; Aspectos construtivos de pontes, viadutos e passarelas; Planejamento, controle e
manutenção de pontes, viadutos e passarelas. Disposições normativas para pontes e passarelas segundo a
ABNT.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAVALCANTE, Gustavo Henrique Ferreira. Pontes em Concreto Armado: Análise e Dimensionamento.
São Paulo: Editora Blucher, 2019.
LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto: Princípios básicos da Construção de pontes de Concreto.
Vol. 6. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979.
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. Editora Blucher, São Paulo, 2008.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187:2004. Projeto de pontes de concreto
armado e de concreto protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188:2013. Carga móvel rodoviária e de
pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas. Rio de Janeiro, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681:2004. Ação e segurança nas
estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2017.
FREITAS, Moacyr de. Infraestrutura de Pontes de Vigas: Distribuição de ações horizontais - Método geral
de cálculo. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

INTRODUÇÃO À ANÁLISE MATRICIAL DE Engenharia Civil FT


ESTRUTURAS
Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC077 4.4.0 60 FE Opt. FTC045 – Teoria das Estruturas II


OBJETIVOS
Geral:
Calcular esforços e deslocamentos em estruturas reticuladas com o uso da análise matricial.

Específicos:
● Empregar o método dos deslocamentos na forma matricial para análise de estruturas reticuladas;
● Compreender os fundamentos necessários para o desenvolvimento de ferramentas computacionais
aplicadas ao cálculo automático de esforços e deslocamentos em estruturas reticuladas;
● Utilizar ferramentas computacionais para análise automática de estruturas reticuladas.

EMENTA
Formulação matricial dos métodos da flexibilidade e da rigidez, visando o cálculo dos esforços e dos
deslocamentos de estruturas bidimensionais com o emprego de computador. Aplicação da análise matricial
na análise de estruturas reticuladas bidimensionais: elementos de vigas, de treliças e de pórticos planos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas com Computadores. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2017.
MARTHA, L. F. Análise matricial de Estruturas com orientação a objetos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier,
2018.
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed. São Paulo:
Editora LTC (Grupo GEN), 2009.

Complementar:
ALVES FILHO, Avelino. Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE. 6ª. ed. São Paulo: Editora Érica,
2013.
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil, 2013.
KENNETH M. Leet, Chia-MungUang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São
Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2017.
SORIANO, H.L. Análise de Estruturas: Formulação Matricial e Implementação Computacional. Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2005.

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DINÂMICA DAS ESTRUTURAS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

FTC078 FTC045– Teoria das Estruturas II


8º 4.4.0 60 FE Opt.
IEM141 – Equações Diferenciais
Ordinárias
OBJETIVOS
Geral:
Compreender o comportamento mecânico de estruturas quando submetidas às ações dinâmicas.

Específicos:
● Apresentar as teorias fundamentais da dinâmica das estruturas;
● Determinar deslocamentos, velocidades e acelerações em estruturas sob ações dinâmicas;
● Utilizar os principais métodos para análise dinâmica de estruturas.

EMENTA
Graus de liberdade. Dinâmica de sistemas de um grau de liberdade: Repostas Livres e Forçadas. Dinâmica
de sistemas com dois graus de liberdade: Reposta livre, frequências naturais, modos de vibração. Reposta
forçada de sistemas com dois graus de liberdade: Excitação harmônica, transiente e aleatória. Sistemas de
N graus de liberdade. Superposição modal. Ortogonalidade dos modos de vibrar. Resposta em frequência
generalizada. Métodos numéricos aplicados à solução de problemas em dinâmica estrutural (Runge-Kutta),
Newmark, Teta-Wilson). Sistemas contínuos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
LIMA, Silvio de Souza; SANTOS, Sergio Hampshire de Carvalho. Análise Dinâmica das Estruturas. Rio
de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.
RAO, Singiresu S. Vibrações Mecânicas. 4a ed. Editora Pearson EducationBr, 2008.
SORIANO, Humberto Lima. Introdução à Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2014.

Complementar:
BALACHANDRAN, Balakumar; EDWARD B. Vibrações Mecânicas. Editora Cengage Learning, 2011.
BRASIL, Reyolando M.L.F.; SILVA, Marcelo Araújo da. Introdução à Dinâmica das Estruturas. Editora
Edgard Blucher, 2013.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; JUNIOR, José Sotelo. Introdução às Vibrações Mecânicas. Editora Edgard
Blucher, 2006.
SILVA, Renato Molina da. Introdução à Engenharia das Vibrações. Editora EDIPUCRS, 2012.
SORIANO, H.L. Elementos Finitos - Formulação e Aplicação na Estática e Dinâmica das Estruturas. Rio
de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.

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CONCRETO PROTENDIDO Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

9º FTC079 4.4.0 60 FE Opt. FTC064 – Estruturas de Concreto II


OBJETIVOS
Geral:
Analisar, descrever e prever o comportamento de elementos estruturais em concreto protendido, visando o
desenvolvimento de projetos e execução de obras.

Específicos:
● Conhecer tecnologias e indicar as aplicações adequadas para projetos e obras de concreto protendido;
● Calcular, dimensionar e detalhar elementos estruturais de concreto protendido sujeitos a solicitações de
flexão;
● Ler e interpretar projetos de estruturas de concreto protendido.

EMENTA
Histórico e evolução dos sistemas construtivos com protensão; Tipos e níveis de protensão aplicadas às
estruturas de concreto; Efeitos da protensão e análise de seções protendidas; Critérios de dimensionamento;
Cálculo da força e das perdas de protensão; Verificações de segurança em relação aos estados limites último
e de serviço; Ancoragens de armaduras ativas; Arranjo das armaduras e detalhamento de estruturas de
concreto protendido; Protensão em estruturas hiperestáticas. Projeto, execução e controle de estruturas de
concreto protendido. Disposições normativas segundo a ABNT.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BUCHAIM, Roberto. Concreto protendido: tração axial, flexão simples e força cortante. Londrina: Editora
Eduel, 2007.
CARVALHO, R. C. – Estruturas em concreto Protendido: Pós-tração, Pré-tração, Cálculo e detalhamento.
São Paulo: Editora PINI, 2017.
CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana; Concreto Protendido - Teoria e Prática. São Paulo: Editora PINI,
2018.

Complementar:
EMERICK, A. A. Projeto e Execução de Lajes Protendidas. Rio Grande: Editora Interciência, 2009.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: PINI, 2013.
LEONHARDT, F. E.; MÖNNING, E. Construções de Concreto. Volume 5 - Concreto Protendido. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 1983.
NAWY, Edward G. Prestressed concrete: a fundamental approach. 6ª ed. Editora Pearson/Prentice Hall,
2008.
PRESTRESSED CONCRETE INSTITUTE. PCI design handbook: precast and pres-tressed concrete. 8ª
ed., 2017.

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ESTRUTURAS DE CONCRETO III Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

9º FTC080 4.4.0 60 FE Opt. FTC064 – Estruturas de Concreto II


OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver a capacidade do aluno de dimensionar e detalhar lajes nervuradas, lajes lisas e elementos
especiais.

Específicos:
● Calcular esforços, dimensionar e detalhar lajes nervuradas em duas direções;
● Calcular esforços, dimensionar e detalhar lajes lisas e cogumelos, levando em consideração o efeito da
punção;
● Projetar estruturas complementares de edifícios: reservatórios e escadas.

EMENTA
Lajes nervuradas em duas direções com cubetas plásticas; lajes lisas e cogumelo; punção em lajes; viga-
parede; pilar-parede; reservatórios de edifícios: caixas d’água e piscinas; escadas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 4. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: PINI, 2013.
GUERRIN, A. LAVAUR, R.C. Tratado de concreto armado: reservatórios, caixas d’água, piscinas. 3ª ed.
Vol. 5. São Paulo: Editora Hemus, 2005.

Complementar:
ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas,
2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de
Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
BUENO, Suely; KIMURA, Alio. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e Exemplos de Aplicação. São
Paulo: Ibracon, 2015.
GUERRIN, A. LAVAUR, R.C. Tratado de concreto armado: estruturas de residências e indústrias, lajes,
escadas, balanços, construções diversas. 3ª ed. Vol. 3. São Paulo: Editora Hemus, 2005.
WIGHT, J. K. Reinforced concrete: Mechanicalsand design Global edition (7th edition). Editora Pearson,
2016.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES Engenharia Civil FT

Período Sigla Crédito Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


s

FTC062-Estruturas de Concreto I
10º FTC059 3.2.1 60 FE Opt. FTC119-Materiais de Construção II
OBJETIVOS
Geral:
Demonstrar os fundamentos da patologia das construções, conceitos, definições, identificação, origem,
evolução e métodos para tratamento e recuperação de diversos tipos de manifestações patológicas nas
alvenarias e revestimentos, em estruturas de concreto armado, madeira e aço.

Específicos:
● Preparar o aluno para que seja apto a identificar a origem das patologias;
● Propiciar o entendimento do mecanismo de evolução das manifestações patológicas;
● Demonstrar as técnicas apropriadas para a prevenção e tratamento das patologias estudadas de modo a
evitar possíveis reincidências.

EMENTA
Identificação dos principais tipos de patologias potenciais e reais dos sistemas construtivos de vedação, infra
e superestrutura em concreto armado, madeira e aço. Análise e compreensão das causas possíveis e
prováveis das ocorrências das patologias. Descrição e/ou aplicação de técnicas de tratamento para
eliminação ou redução dos estados patológicos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
SENA, G. O. et al. Patologia das Construções. Salvador. Editora 2B Educação, 2020.
SALES, A. et al. Corrosão e Degradação em Estruturas de Concreto. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Editora
Elsevier, 2018.
CÁNOVAS, M. F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo, Editora PINI, 1988.

Complementar:
RIPPER, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI, 1998.
PANNONI, F. D. Princípios da proteção de estruturas metálicas em situação de corrosão e incêndios. 2ª ed.
São Paulo, Gerdau Açominas, 2004.
HELENE, P. R. L. Manual para Reparo, Reforço e Proteção das Estruturas de Concreto. 2ª ed. São Paulo,
Editora PINI, 1992.
HELENE, Paulo R.L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo. Editora PINI, 1986.
NEWMAN, A. Metal Building Systems, Third Edition: Design and Specifications. 3ª Ed., Nova York.
Editora MCGRAW HILL Education, 2014.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

ARQUITETURA E URBANISMO Design e Expressão Gráfica FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

- FTD060 6.6.0 90 FE Opt. FTC048-Técnicas de Construção I


OBJETIVOS
Geral:
Elaborar soluções arquitetônicas horizontais de dois pavimentos. Coordenar o projeto executivo,
adequando os projetos complementares ao projeto arquitetônico. Analisar as condições ambientais, tais
como os meios geográfico e topográfico, o clima, os ventos dominantes, a insolação.

EMENTA
Estudo das habitações individuais. Código de obras. Elaboração de projetos: dimensão, orientação,
infraestrutura, arborização, instalação. Habitações coletivas, edifícios. Origem e evolução das cidades,
sistema viário, serviços de utilidade pública. Zoneamento. Noções de eficiência energética e conforto
ambiental na arquitetura e no urbanismo.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 2001.
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. 7.ed. Studio Nobel, 2005.
LAMBERT, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São
Paulo: PW Editores/PROCEL, 1997.

Complementar:
BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitectura. Portugal: Edições 70, 2007.
COSTA, E. C. Arquitetura Ecológica: Condicionamento Térmico Natural. Edgard Blücher,
FONTENELLE, Edmundo. Teoria da Arquitetura; Rampas e Escadas.
GOITIA, Fernando Chueca. Breve Histórico da Arquitectura. Lisboa: Ed. Presença, 1982.
MARX, Murillo. Cidade no Brasil: Terra de Quem? São Paulo: Nobel, 1991.

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PAVIMENTOS RÍGIDOS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

9º FTT058 4.4.0 60 FE Opt. FTC099 – Pavimentos Flexíveis

OBJETIVOS
Geral:
Elaborar projetos de pavimentos rígidos, considerando as propriedades geotécnicas da camada de subleito
e do tráfego atuante.

Específicos:
● Dimensionar o elemento estrutural constituinte do pavimento rígido e seus complementos;
● Compreender os métodos executivos do pavimento rígido;
● Prever o comportamento e o desempenho do pavimento rígido, na fase operacional.

EMENTA
Tipologia dos pavimentos rígidos. Dimensionamento. Métodos construtivos. Controle da execução.
Desempenho.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALBO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 1ª ed., 2009;
PITTA, M.R. Dimensionamento de pavimentos rodoviários e urbanos de concreto. São Paulo, ABCP, 1ª
e., 1998;
XEREZ NETO, J. Pavimentos de concreto para tráfego de máquinas ultra pesadas. São Paulo: PINI, 1ª
ed., 2013.

Complementar:
DELATTE, N.J. Concrete pavement: Design, construction and performance. New York: CRC Press, 2nd
ed., 2017.
DNIT. Manual de pavimentos rígidos. Rio de Janeiro: IPR, Publicação no 714, 2ª ed., 2005.
DNIT. Manual de recuperação de pavimentos rígidos. Rio de Janeiro: IPR, Publicação no 737, 2ª ed., 2010;
RÊGO, L. R. A. M.; GASPARETTO, W. E. Pavimentos rígidos de concreto armado com telas soldadas.
São Paulo: IBTS, 1984.
RODRIGUES, P.P.F.; FARIA, B.M.; SILVA, J.B.R. Pavimentos industriais de concreto armado. São Paulo:
ABESC, 2015.

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PAVIMENTAÇÃO AEROPORTUÁRIA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

9º FTT059 4.4.0 60 FE Opt. FTT039 – Pavimentos Flexíveis

OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os elementos necessários para estudos, projetos, execução e manutenção de pavimentos
aeroportuários.

Específicos:
● Dimensionar estruturas de pavimentos flexíveis aeroportuários, considerando pistas de pouso, taxiamento
e espera;
● Detalhar a estrutura, especificar materiais e técnicas construtivas de pavimentos de aeródromos.
● Identificar e realizar técnicas de restauração e manutenção de pistas de pouso e áreas de estacionamento

de aeronaves.

EMENTA
Conceitos gerais e atividades da engenharia de pavimentos aeroportuários. Estabilização de solos e de
materiais granulares. Tipos de estruturas de pavimentos aeroportuários. Princípios da mecânica e do
desempenho dos pavimentos. Projeto estrutural e especificação de materiais. Projeto de misturas asfálticas e
de materiais cimentados. Construção de pavimentos e controles tecnológico e de qualidade. Análise
econômica das alternativas. Sistemas de gerência de infraestrutura. Atividades envolvidas na gerência de
pavimentos. Técnicas para manutenção (conservação e restauração) de pavimentos aeroportuários.
Avaliação estrutural e funcional. Projeto de restauração de pavimentos asfálticos e de concreto. Método
ACN/PCN da ICAO.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
HORONJEFF, R.; McKELVEY, F.; SPROULE, W.; YOUNG, S. Planning and Design of Airports, 5ª ed,
Mc Graw-Hill, New York, 2010.
FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Construction Standards. Washington, 2016. Disponível em:
<http://www.faa.gov/airports/engineering/construction_standards/>.
INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Aerodromes, Annex 14, 2004.

Complementar:
ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos
Aeroportuários – SGPA. Brasília/DF: ANAC, 2017.
ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos
Aeroportuários – SGPA. Biblioteca de patologias de pavimentos aeroportuários. Brasília/DF: ANAC, 2019.
ASHFORD, Norman J.; MUMAYIZ, Saleh; WRIGHT, Paul H. Airport Engineering: Planning, Design, and
Development of 21st Century Airports. 4th Edition. New Jersey: John Wiley, 2011.
IBTS – Instituto Brasileiro de Telas Soldadas. Pavimentos Estruturalmente Armados para Aeroportos. São
Paulo: IBTS, 2004.
LEOCÁDIO, Alexandre da Silva. Avaliação da Pista de Pouso e Decolagem do Aeroporto Internacional de
Manaus/Eduardo Gomes Manaus. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM).
Universidade Federal do Amazonas. 2014.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TRANSPORTE HIDROVIÁRIO Engenharia FT


Civil
Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT046 4.4.0 60 FE Opt. FTT040 - Engenharia Hidroviária


OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os conceitos e princípios básicos para análise, planejamento e operação do transporte fluvial de
passageiros e de cargas.

Específicos:
● Analisar metodologias pertinentes para estudos de demanda e oferta do transporte hidroviário (carga e/ou
passageiros);
● Planejar a implantação de uma linha de transporte fluvial;
● Calcular custos operacionais de serviços de transportes fluviais;
● Aplicar técnicas para o planejamento e gerenciamento da operação de sistemas de transporte hidroviário.

EMENTA
Panorama do transporte fluvial no Brasil e no Exterior: atualidades e tendências. Aspectos institucionais,
legais e ambientais do transporte hidroviário. Rede hidroviária e embarcações. Planejamento do transporte
hidroviário: estudos de demanda/oferta, rotas e linhas fluviais. Transporte hidroviário urbano. Operação de
sistemas hidroviários: linhas e terminais. Qualidade e Produtividade do transporte hidroviário. Custos e
tarifas. Apresentação de estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Agência Nacional do Transporte Aquaviário – ANTAQ. Estudos, manuais e publicações
diversas em meio eletrônico. Disponível em:< http://portal.antaq.gov.br/index.php/manual/>.
ORTÚZAR, J. D.; WILLUMSEN, l. G. Modelling transport. New York: John Wiley & sons, 2011.
VALENTE, Amir Mattar et. al. Qualidade e produtividade nos transportes. 2ª. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2015.

Complementar:
ARAÚJO NETO, José Teixeira de. Modelo Logístico Hidroviário. Dissertação (Mestrado em Engenharia
de Produção). Universidade Federal do Amazonas. 2017.
BERRIO, L.; CANTILLO, V.; ARELLANA, J. Strategic modelling of passenger transport in waterways:
the case of the Magdalena River. Transport, v. 34, n. 2, p. 215-224, 18 Mar. 2019.
EPL / INECO / PNUD. Estudos do Custo do Transporte Hidroviário no Brasil. Elaboração de ferramenta
e simulação. Relatórios Fase I, II e II. 2014.
FROTA, Claudio Dantas. Gestão da Qualidade Aplicada às Empresas Prestadoras do Serviço de Transporte
Hidroviário de Passageiros na Amazônia Ocidental: Uma Proposta Prática. Tese (doutorado).
UFRJ/COPPE/Programa de Engenharia de Transportes. Rio de Janeiro, 2008.
SOUZA, M. H. Contribuição metodológica para localizar terminal de integração de passageiros do
transporte hidro-rodoviário urbano. Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes), Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009.

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PLANEJAMENTO E PROJETO DE AEROPORTOS Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTT047 4.4.0 60 FE Opt. FTT077 - Sistemas de Transportes


OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os elementos necessários para estudos de localização de aeroportos e elaboração de projeto
geométrico de aeroportos, bem como análise da capacidade e nível de serviço de componentes operacionais
de terminais aéreos de passageiros e carga.
Específicos:
● Identificar e analisar sítios portuários adequados, considerando a melhor orientação de pistas de pouso e
os aspectos ambientais;
● Dimensionar comprimento de pista de pouso e analisar a capacidade, considerando pousos e decolagens;
● Elaborar projeto geométrico de aeroportos, considerando as principais áreas componentes do lado aéreo
e do lado terrestre;
● Projetar o sistema de sinalização das pistas de pouso, taxiamento e estacionamento de um aeródromo;
● Analisar o desempenho das áreas componentes operacionais de terminais aéreos de passageiros e de
carga.
EMENTA
Considerações gerais sobre o transporte aéreo nacional e internacional. Características das aeronaves
relacionadas com o projeto dos aeroportos. Planejamento e escolha do sítio aeroportuário. Aspectos
ambientais. Projeto geométrico de aeroportos, considerando lado aéreo e lado terrestre. Controle de tráfego
aéreo. Sinalização de pistas de pouso. Terminais de passageiros e carga aérea.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ASHFORD, Norman J.; MUMAYIZ, Saleh; WRIGHT, Paul H. Airport Engineering: Planning, Design, and
Development of 21st Century Airports. 4th Edition. New Jersey: John Wiley, 2011.
HORONJEFF, R.; McKELVEY, F.; SPROULE, W.; YOUNG, S. Planning and Design of Airports, 5ª ed.,
Mc Graw-Hill, New York, 2010.
YOUNG, Seth B.; WELLS, Alexander T. Aeroportos: planejamento e gestão. 6ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014.

Complementar:
BRASIL. Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 154, de 17 de setembro de 2019. Emenda nº 06.
Agência Nacional de Aviação Civil. SIA, 2019.
FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Construction Standards. Washington, 2016. Disponível em:
<http://www.faa.gov/airports/engineering/construction_standards/>.
GOLDNER, Lenise Grando; SANTOS, Juliana Vieira dos; JUNIOR, Valmir Cominara. Apostila de
Aeroportos. 2012. 241p. Programa de Educação Tutorial – Faculdade de Engenharia Civil, Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
HOEL, Lester A.; GARBER, J.; SADECK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura – Uma integração
multimodal. de Transportes. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011.
SÓRIA, M. H. A. Notas de aula de Aeroportos: Introdução à mecânica de locomoção do avião, Desempenho
em cruzeiro: Comprimento de pista; Orientação de Pista; Projeto geométrico. Universidade de São Paulo.
Escola de Engenharia de São Carlos, 2003.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNI


D

INFRAESTRUTURA E OPERAÇÃO PORTUÁRIA Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)
FTT040 – Engenharia Hidroviária
8º FTT048 4.4.0 60 FE Opt.
OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os principais elementos componentes de obras portuárias, considerando as fases de planejamento,
infraestrutura e operação.

Específicos:
● Analisar os aspectos de implantação das obras portuárias, a partir das características do local e da função
a ser desempenhada;
● Descrever os diversos tipos de obras portuárias destinadas à movimentação de cargas e passageiros;
● Analisar os elementos característicos do planejamento da operação portuária;
● Dimensionar os componentes básicos de terminais hidroviários.

EMENTA
Conceituação e classificação das obras portuárias. Arranjo geral das obras portuárias. Ação das correntes
sobre as estruturas. Ação dos navios nas obras portuárias. Aspectos geotécnicos das obras portuárias.
Defensas. Aspectos operacionais. Concepção e projeto de terminal hidroviário.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALFREDINI, P. e ARASAKI, E. Engenharia portuária. São Paulo: Edgard Blücher, 2014.
THORESEN, Carl A. Port Designer's Handbook. 4a ed. London: ICE Publishing, 2018.
TSINKER, G.P. Port engineering: Planning, construction, maintenance, and security. New York: Wiley,
2004.

Complementar:
BURNS, M.G. Port Management and operations. New York: CRC Press, 2014.
GAYTHWAITE, J. W. Design of marine facilities: Engineering for port and harbor structures. 3rd. ed. New
York: ASCE, 2016.
MASON, J. Obras portuárias. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1981.
REEVE, D. Coastal Engineering. 3rd. ed. New York: Routledge, 2018.
VEIGA, C.R.; SEIBEL, N.T. Portos e terminais marítimos do Brasil. 3ª. Ed. Florianópolis: Bela Catarina,
2016.

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ENGENHARIA E GESTÃO DE TRÁFEGO Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTT049 4.4.0 60 FE Opt. FTT077 – Sistemas de Transportes

OBJETIVOS
Geral:
Apresentar os conceitos e princípios básicos da área de Engenharia de Tráfego, proporcionando aos alunos
o desenvolvimento de análises críticas e técnicas frente às situações do tráfego urbano.

Específicos:
● Identificar variáveis e características do tráfego para estudos de tráfego urbano e realizar levantamentos
e pesquisas de campo;
● Calcular a capacidade e analisar o desempenho de vias e interseções;
● Identificar e analisar medidas de controle e regulamentação;
● Realizar estudos e projetos diversos na área de Engenharia de Tráfego: sinalização, estacionamentos,
impactos de polos geradores de viagens, dentre outros.

EMENTA
Estudos básicos sobre as características e principais variáveis do tráfego urbano. Técnicas de levantamentos
de campo. Pesquisas de tráfego. Capacidade e desempenho de vias. Capacidade e desempenho de Interseções
semaforizadas e não semaforizadas. Segurança viária. Sistemas inteligentes e tecnologia da informação.
Sinalização viária. Estacionamento. Polos Geradores de Viagem.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
HOEL, Lester A.; GARBER, J; SADECK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura – Uma integração
multimodal. de Transportes. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011.
MANNERING, Fred L; WASHBURN, Scott S. Principles of highways and traffic analysis. 6a Ed. Hoboken,
NJ: Wiley, 2016.
TRB - Transportation Research Board. Highway Capacity Manual 2016. Washington, D.C.: Transportation
Research Board, 2016.

Complementar:
FERRAZ, Antônio Clóvis P.; RAIA JÚNIOR, Archimedes A.; BEZERRA, Barbara S.; BASTOS, Jorge T.;
SILVA, Karla C. R. Segurança viária. São Carlos, SP: Suprema Gráfica e Editora, 2012.
INSTITUTO DE POLÍTICAS DE TRANSPORTE & DESENVOLVIMENTO. Guia de Planejamento Ciclo
inclusivo. Versão 1.1. 2017. www.itdpbrasil.org.br
OPAS. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Gestão da velocidade: um manual de
segurança viária para gestores e profissionais da área. Brasília, D.F.: OPAS, 2012.
PORTUGAL, L. S. e GOLDNER, L. G. Estudo dos polos geradores de tráfego e de seus impactos nos
sistemas viários e de transportes. São Paulo: Edgar Blücher, 2003.

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GESTÃO DA MOBILIDADE URBANA Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTT050 4.4.0 60 FE Opt. FTT077 – Sistemas de Transportes

OBJETIVOS
Geral:
Estabelecer o Planejamento dos Transportes como base para o planejamento, desenvolvimento e a
sustentabilidade das cidades.

Específicos:
● Compreender os problemas vinculados a ausência de planejamento dos transportes;
● Desenvolver processo de Planejamento de Sistemas de Transportes;
● Realizar análise crítica de problema de transportes com uma abordagem prescritiva.

EMENTA
Planejamento dos transportes. Transporte e desenvolvimento. Obtenção de dados para o planejamento.
Estrutura das cidades: uso do solo e viagens. Transporte e ambiente. Transporte e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, V. B. G. Planejamento de Transportes. Conceitos e Métodos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
PORTUGAL, Licínio da Silva e GOLDNER, Lenise Grando. Estudo de Polos Geradores de Tráfego e de
seus Impactos nos Sistemas Viários e de Transporte. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
VASCONCELOS, Eduardo Alcântara de. Mobilidade Urbana e Cidadania. Rio de Janeiro: Senac, 2012.

Complementar:
CERVERO, Robert. The Transit Metropolis. Washington (D.C.; USA): Island Press, 1998.
CURTIS, Carey; RENNE, John L.; e BERTOLINI, Luca. Transit Oriented Development. Surrey (U.K.):
MPG Books, 2009.
ORTÚZAR, Juan de Dios e WILLUMSEN, Luis G. Modeling Transport. 3rd edition. Sussex (U.K.): John
Wiley & Sons, 2004.
SENNA, L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2014.
TOLLEY, Rodney. Sustainable Transport. Cambridge (U.K.): CRC Press / Taylor & Francis, 2004.

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TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)


FTH051 – Sistemas de Esgotamento
8º FTH055 4.4.0 60 FE Opt. Sanitário
OBJETIVOS
Geral:
Aplicar métodos, técnicas, parâmetros e critérios específicos para dimensionamento e projetos de estações
de tratamento de esgoto sanitário.

Específicos:
● Descrever as características do esgoto sanitário;
● Relacionar os princípios físicos, químicos e biológicos relativos ao tratamento de esgoto sanitário;
● Discutir os métodos e técnicas de tratamento das fases líquida e sólida do esgoto sanitário;
● Definir critérios para dimensionamento de Estação Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE).

EMENTA
Vazão e caracterização das águas residuárias. Fundamentos físico, químico e biológico das águas. Processos
físicos unitários. Processos biológicos unitários. Tratamento terciário. Fundamentos do tratamento e
disposição final do lodo das Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
JORDÃO, Eduardo Pacheco. Tratamento de Esgotos Domésticos. 8ª ed. Rio de Janeiro: ABES, 2017.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.1. Introdução à
Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos. 4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 2. Princípios
Básicos de Tratamento de Esgotos. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.

Complementar:
CHERNICHARO, Carlos Augusto Lemos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 5.
Reatores Anaeróbios. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
DACACH, Nelson Gandur. Tratamento Primário de Esgotos. Rio de Janeiro: EDC, 1991.
IMHOFF, Karl & IMHOFF, Klaus R. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo: Edgard
Blücher, 1996.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 3. Lagoas de
Estabilização. 3ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017.
VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 4. Lodos Ativados.
4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.

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TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE Engenharia Civil FT


RESÍDUOS SÓLIDOS

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

9º FTH056 4.4.0 60 FE Opt. FTC101 – Resíduos Sólidos

OBJETIVOS
Geral:
Analisar métodos, técnicas de tratamento e disposição final dos resíduos sólidos, considerando os aspectos
ambientais, políticos, econômicos, sociais e culturais.

Específicos:
● Caracterizar e classificar os resíduos sólidos;
● Relacionar o gerenciamento dos resíduos sólidos e a problemática ambiental;
● Avaliar as metodologias e técnicas de minimização no manejo dos resíduos sólidos;
● Possibilitar o conhecimento de técnicas de tratamento adequadas aos diferentes tipos de resíduos sólidos;
● Avaliar os avanços e os desafios da tecnologia para o tratamento dos diferentes tipos de resíduos sólidos.

EMENTA
Caracterização dos resíduos sólidos. Metodologias e técnicas de minimização. Tratamento de resíduos
sólidos. Processos de disposição final de resíduos sólidos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
GOMES, P. C. G. Gestão integrada de resíduos sólidos: uma aplicação prática. Curitiba: Appris, 2019.
SCHALCH, V. et al. Resíduos sólidos - conceitos, gestão e gerenciamento. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2019.
SOARES, F. R. Impacto ambiental de tecnologias de tratamento e aproveitamento energético de resíduos
sólidos urbanos. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.

Complementar:
BARROS, R. M. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência,
2013.
SOLER, F. D. Gestão de resíduos sólidos: o que diz a lei. 4ª Ed. São Paulo: Trevisan Editora, 2019.
MIRANDA, L. F. R. Reciclagem de resíduos de construção e demolição: teoria e prática. Curitiba: Appris,
2020.
ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. 2. a Ed. Kindle,
2015.
PEREIRA NETO, J. T. Manual de Compostagem – Processo de baixo custo. Viçosa: Editora UFV, 2007.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA Engenharia Civil FT


INCÊNDIO

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

7º FTH062 3.2.1 60 FE Opt. FTC096 – Sistemas Prediais de Águas

OBJETIVOS
Geral:
Planejar e analisar projetos e instalações de Sistemas de Proteção Contra Incêndio (SPCI), utilizando
criticamente as legislações e normas brasileiras.

Específicos:
● Conceituar fogo, combustão e incêndio, mostrando seus mecanismos de origem, propagação e extinção;
● Examinar, interpretar e aplicar a legislação nacional, estadual e municipal relativa à segurança contra
incêndio;
● Analisar o funcionamento, o dimensionamento e a implantação de sistemas de proteção passiva
(prevenção contra incêndios) e ativa (combate a incêndios);
● Elaborar, dimensionar e analisar projetos com os principais sistemas de proteção passiva e ativa.

EMENTA
Conceitos básicos de proteção contra incêndio. Leis e Normas relativas à proteção contra incêndio. Sistemas
de proteção contra incêndio: isolamento de riscos, detecção e alarme, saídas de emergência, iluminação e
sinalização de emergência, extintores, hidrantes e mangotinhos, chuveiros automáticos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
AMAZONAS. Decreto N.º 24.054 de 1º de março de 2004.
BRENTANO, T. A. Proteção contra incêndios nos projetos de edificações. 3ª. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2015.
BRENTANO, T. A. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações. 5ª. ed. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2015.

Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas aos sistemas de proteção
contra incêndio.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAZONAS. Informações sobre os projetos de
SPCI da Diretoria de Atividades Técnicas. Disponível em: https://dstcbmam.wordpress.com/.
GOUVEIA, A. M. C. Introdução à engenharia de incêndio – para estudantes, arquitetos, engenheiros,
administradores e bombeiros. Belo Horizonte: 3I Editora, 2017.
SÃO PAULO. Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo. Disponível em:
http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/.
SEITO, A. I. et al. Segurança contra incêndios no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.

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COMPLEMENTOS DE HIDROLOGIA Engenharia Civil FT

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

6º FTH061 4.4.0 60 FE Opt. FTH046 – Hidrologia Básica

OBJETIVOS
Geral:
Ampliar o conhecimento e a compreensão dos fenômenos hidrológicos com base no estudo de modelos
hidrológicos computacionais e métodos usualmente empregados para elaboração de projetos de obras
hidráulicas ou gestão de recursos hídricos.

Específicos:
● Estudar e analisar as séries históricas de dados hidrológicos;
● Aplicar conceitos, métodos e técnicas de hidrologia estocástica;
● Aplicar modelos e métodos avançados para infiltração, escoamento superficial, regularização de vazões
com reservatórios, controle de estiagem, operação de poços, propagação de ondas de cheias em canais, e
chuvas intensas prováveis;
● Despertar o interesse para a pesquisa na área de hidrologia e recursos hídricos.
EMENTA
Séries históricas de dados hidrológicos. Hidrologia Estocástica. Modelos Hidrológicos. Hidrologia
Computacional.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
NAGHETTINI, M.; PINTO, E.J.A. Hidrologia estatística. 1a ed. Belo Horizonte: CPRM – Companhia de
Pesquisa de Recursos Minerais – Superintendência Regional de Belo Horizonte, 2007.
TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Editora Navegar, 2011.
TUCCI, Carlos E. M. Modelos Hidrológicos. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.

Complementar:
BEDIENT, P.; HUBER, a; Wayne - Hydrology and floodplain Analysis - Pretince Hall, 2003
CHOW, V. T. Handbook of applied hydrology. Hill Book Company, 1964.
CHOW, V. T.; MAIDMENT D. R.; MAYS, L. W. Applied Hydrology, MaGraw-Hill Company, 1988
PONCE, V. M. Engineering Hydrology: principle and practices, Ed. Prentice Hall, 1989.
WILSON, E. M. Engineering Hydrology - Editora MacMillan, 1989.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH063 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNI


D

TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA II Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH064 3.2.1 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA III Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH066 2.2.0 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA IV Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH067 1.0.1 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH057 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na
área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO II Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH058 3.2.1 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO III Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH059 2.2.0 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na
área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


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TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO IV Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTH060 1.0.1 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na
área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC069 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial
na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos
na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL II Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC070 3.2.1 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso,
a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL III Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC074 2.2.0 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial
na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos
na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL IV Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC075 1.0.1 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial
na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso,
a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


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TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC081 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


End.: Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3.000 – Coroado. Campus Universitário, Setor Norte, Bloco da FT.
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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS II Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC083 3.2.1 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


End.: Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3.000 – Coroado. Campus Universitário, Setor Norte, Bloco da FT.
Manaus/AM E-mail: coordcivilft@ufam.edu.br
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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS III Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FT084 2.2.0 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


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TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS IV Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC085 1.0.1 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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Curso de Engenharia Civil

DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT060 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


End.: Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3.000 – Coroado. Campus Universitário, Setor Norte, Bloco da FT.
Manaus/AM E-mail: coordcivilft@ufam.edu.br
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Curso de Engenharia Civil

DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA II Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT062 3.2.1 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA III Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT064 2.2.0 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA IV Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT066 1.0.1 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem
definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT051 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES II Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT052 3.2.1 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos e práticos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse
especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e
práticos, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES III Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT054 2.2.0 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
teóricos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área,
com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área
de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na
proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES IV Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTT057 1.0.1 30 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
práticos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na
área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter
prático, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a
serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


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TÓPICOS ESPECIAIS I Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC006 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
e especialmente importantes para a atualidade.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações
de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e
optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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TÓPICOS ESPECIAIS II Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC007 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
e especialmente importantes para a atualidade.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações
de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e
optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

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TÓPICOS ESPECIAIS III Engenharia Civil FT


Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

8º FTC008 4.4.0 60 FE Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares
e especialmente importantes para a atualidade.

EMENTA
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações
de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e
optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Complementar:
Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

Faculdade de Tecnologia – Curso de Engenharia Civil


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Manaus/AM E-mail: coordcivilft@ufam.edu.br
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LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) Letras Libras Flet

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

- IHP123 4.4.0 60 FB Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Construir conhecimentos a cerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser surdo, quebrando o estigma da
deficiência, através do reconhecimento da sua língua, da sua cultura, das suas identidades, e pedagogia
surda/visual.

Específicos:
• Reconhecer a libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo que esta se encontra no
mesmo status das línguas orais;
• Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o ser surdo e a surdez que permeiam o imaginário
ouvinte;
• Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo;
• Compreender os processos das pedagogias surda/visual;
• Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas;
• Conhecer as terminologias específicas em libras na(s) área(s) de formação da turma;
• Dialogar em nível básico na LIBRAS, na tentativa de conversação e interação educativa com as pessoas surdas.

EMENTA
História, fundamentos e teorias da educação de surdos; pedagogia surda/visual; parâmetros da LIBRAS;
noções básicas de linguística da LIBRAS; conteúdos básicos de LIBRAS; as legislações e o sujeito surdo;
mitos sobre a surdez, pessoa surda e língua de sinais; cultura surda e artefatos culturais; identidades surdas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL. Decreto ri° 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
. Lei ri° 10.436 de 24 de abrll de 2002.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL. Walkíría Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue
da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo. 2010.
CAPOVILLA. Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue
da Língua de Sinais Brasileira Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de
Sâo Paulo, 2010.
FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília:
MEC/SEESP. 2006.
GESSER. Audrei. Libras?: que hngua é essa? crenças e preconceitos tm torno da língua de sinais e da realidade
surda. São Paulo: Parábola editoral, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenír Becker. Língua Brasileira de Sinais: estudos
linguísticos.Porto Alegre: Artmed, 2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.
Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002.
.Surdos qual escola? Manaus: EDUA/VALER, 2011.
SKLIAR, Carlos. torg.) A surdez, um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.
STROBEL. Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC. 2008.
THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (orgs.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade
e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

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Complementar:
ALBRES. Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010.
BRASIL. Lei n° 10.098 de 19 de dezembro de 2000.
. Lei ri° 12.319 de 01 de setembro de 2012.
QUADROS, Ronice Müller de (org.) Estudos Surdos I. Peiropólis: Editora Arara Azul, 2006. Disponível em:
http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf e http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteB.pdf
QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos II. Petrópolis: Editora Arara Azul,
2007. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf
QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos IO. Petrópolis: Editora Arara Azul,
2005. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf
QUADROS. Ronice Müller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem Porto Alegre: Artmed, 1997.Disponível
em: https://libras.ufsc.br/educação-de-surdos-a-aquisicao-da-linguagem/

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DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID

PÓRTUGUÊS INSTRUMENTAL Letras Língua Portuguesa Flet

Período Sigla Créditos Carga Semestral Núcleo Caráter Pré-requisito(s)

- IHP164 4.4.0 60 FB Opt. -

OBJETIVOS
Geral:
Melhorar, através de exercícios práticos e direcionados, o desempenho do estudante quanto à utilização
das modalidades escrita e oral da língua Portuguesa, particularmente dirigido à área profissional específica
de cada aluno.

EMENTA
Técnica de Redação. Redação Técnica e Administrativa. Instrumentação gramatical.

BÁSICAS:
1. ADRIANO, José & RICARDO, José (1980). Português, série instrumental. Rio de Janeiro.
Ed. Ao Livro Técnico S/ª 3ª ed.
2. CUNHA, Celso Ferreira da & CINTRA, Luís F. Lindley (1995). Nova Gramática do
Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira.
3. GARCIA, Othon M. (1990). Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação
Getúlio Vargas.

COMPLEMENTARES:
1. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012
2. FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua Portuguesa: prática de redação para
estudantes universitários. 13ed. Petrópolis, Vozes, 2012.
3. GARCIA, Othon M. (1990). Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação
Getulio Vargas.
4. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9. ed. São
Paulo: Cortez, 2008.
FAULSTICH, Enilde Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 23. ed. Petrópolis:
Vozes, 2011.

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APÊNDICE II – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Art. 1º São Atividades Complementares aquelas realizadas em horários


extraclasse, visando o enriquecimento da formação do discente, através da articulação entre
ensino, pesquisa, inovação e extensão.
Art. 2º Ficam definidas, no âmbito do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de
Tecnologia da UFAM as seguintes Atividades Complementares e respectivas cargas
horárias:

CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE Documento Comprobatório
MÁXIMA
30 horas por monitoria, até o
Monitorias Certificado
limite de 120 horas
Carga horária do estágio, até
Estágios não obrigatórios Declaração/Certificado
o limite de 120 horas
10 horas por mês de
Iniciação Científica ou
participação no projeto ou
Tecnológica (PIBIC ou Certificado
programa, até o limite de 120
PIBITI)
horas
60h/semestre até o limite de
Empresa Júnior Certificado/Declaração
120 horas
10 horas por mês de
participação no projeto ou
Grupo PET Certificado/Declaração
programa, até o limite de 60
horas
Coordenação de organização Até 30 horas por evento, com
Certificado/Declaração
de eventos acadêmicos o limite de 60 horas
Auxílio na organização de Até 10 horas por evento, com
Certificado/Declaração
eventos acadêmicos o limite de 30 horas
Apresentação oral de trabalho
20 horas por trabalho, até o
em eventos acadêmicos Certificado/Declaração
limite de 60 horas
internacionais ou nacionais
Apresentação oral de trabalho
10 horas por trabalho, até o
em eventos acadêmicos locais Certificado/Declaração
limite de 60 horas
ou regionais
Apresentação de trabalho em
10 horas por trabalho, até o
formato de banner/poster em Certificado/Declaração
limite de 60 horas
eventos acadêmicos
Premiação por Trabalho 60 horas por prêmio, até o
Certificado/Declaração
Acadêmico limite de 180 horas
Publicações de trabalhos
10 horas por publicação, até Certificado/Declaração/Página do
técnicos (não aproveitados
o limite de 60 horas resumo
como PFEC)

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CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE Documento Comprobatório
MÁXIMA
Participação em eventos
Até 2 horas por evento, com
acadêmicos sem apresentação Certificado/Declaração
o limite de 10 horas
de trabalho
Até 20 horas por semestre de
Representação Discente
representação, com o limite Portaria/Declaração
Regimental
de 40 horas
Representantes do Centro
30 horas por semestre, até o
Acadêmico de Engenharia Portaria/Declaração
limite de 60 horas
Civil
Cursos relacionados à
Carga horária realizada, até o
Engenharia Civil ou áreas Certificado/Declaração
limite 180 horas
afins
30 horas por semestre até o
Bolsa Trabalho Certificado/Declaração
limite de 60 horas
A critério da Comissão de
Avaliação de Atividades
Outras atividades Certificado/Declaração
Complementares e de
Extensão

Art. 3º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão,


será composta em conformidade com o art. 2º da Resolução 018/2007 da CEG/CONSEPE,
presidida pelo Coordenador de Atividades Complementares e de Extensão do Curso de
Engenharia Civil e por mais 2 (dois) docentes do curso, todos nomeados pelo Colegiado
do Curso de Engenharia Civil.
Parágrafo único. Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da
Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, suas funções
deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.
Art. 4º Compete à Comissão analisar a pertinência da atividade realizada, e
homologar a respectiva carga horária, respeitando o mínimo de 60h (sessenta horas) e o
máximo de 630h (seiscentos e trinta horas), as quais, somadas às 180h (cento e oitenta
horas) da disciplina Estágio Supervisionado, totalizam 20% da carga horária total do Curso
de Engenharia Civil.
Parágrafo único. Serão consideradas Atividades Complementares relacionadas às
áreas de Engenharia Civil e às seguintes temáticas: Educação em Direitos Humanos;
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira
e Indígena; Educação Ambiental.

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Art. 5º A solicitação do reconhecimento das atividades realizadas deverá ser


encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de
Extensão, acompanhada de documentos comprobatórios.
Art. 6º As atividades registradas como complementares no histórico do aluno não
poderão ser aproveitadas como carga horária optativa nem como carga horária de
Atividades de Extensão.
Art. 7º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Avaliação de
Atividades Complementares e de Extensão.

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APÊNDICE III – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Art. 1º São Atividades de Extensão aquelas realizadas em horários extraclasse, que


se integram à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo
interdisciplinar, político educacional, cultural, científico e tecnológico, que promove a
interação transformadora entre a UFAM e os outros setores da sociedade, por meio da
produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino, a
pesquisa e a inovação tecnológica.
Art. 2º Em atendimento à Resolução Nº 7 de 18 de dezembro de 2018 da Câmara
de Educação Superior do Ministério da Educação, as atividades de extensão devem
compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil do
curso de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos. Para tanto,
o discente do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia/UFAM deve cumprir
um mínimo de 480 horas de atividades de extensão ao longo do curso de graduação;
Art. 3º Ficam definidas, no âmbito do curso de Engenharia Civil da Faculdade de
Tecnologia da UFAM, as seguintes Atividades de Extensão e respectivas cargas horárias:

Documento*
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
Comprobatório

Participação como voluntário ou bolsista nas


seguintes modalidades de extensão da UFAM:
a) Programa Institucional de Bolsas de
Extensão - PIBEX, b) Programa de Apoio à
Realização de Cursos e Eventos - PAREC, c) Horas efetivamente trabalhadas
Certificado
Programa de Extensão Institucionalizado, d) em cada projeto
Programa Atividade Curricular de Extensão -
PACE, e) Ligas Acadêmicas - LACAD, f)
Projetos de Autossustentação Financeira - AS
e g) Fluxo Contínuo Custo Restrito - CR
Estágios não obrigatórios de caráter Carga horária do estágio, até o
Declaração/ Certificado
extensionista limite de 180 horas
Iniciação Científica ou Tecnológica (PIBIC
10 horas por mês de participação
ou PIBITI) de caráter extensionista (não
no projeto ou programa, até o Certificado
aproveitadas como atividades
limite de 120 horas por projeto
complementares)
Coordenação de organização de eventos de Até 30 horas por evento, com o
Certificado/ Declaração
extensão limite de 60 horas
Auxílio na organização de eventos de Até 10 horas por evento, com o
Certificado/ Declaração
extensão limite de 30 horas

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Apresentação oral de trabalho de extensão em


20 horas por trabalho, até o
eventos acadêmicos internacionais ou Certificado/ Declaração
limite de 60 horas
nacionais
Apresentação oral de trabalho de extensão em 10 horas por trabalho, até o
Certificado/ Declaração
eventos acadêmicos locais ou regionais limite de 60 horas
Apresentação de trabalho de extensão em
10 horas por trabalho, até o
formato de banner/pôster em eventos Certificado/ Declaração
limite de 60 horas
acadêmicos
Premiação por Trabalho Acadêmico de 60 horas por prêmio, até o limite
Certificado/ Declaração
Extensão de 180 horas
Certificado/
Publicações de trabalhos de extensão (não 10 horas por publicação, até o
Declaração/Página do
aproveitados como PFEC) limite de 60 horas
resumo
Participação em eventos de extensão sem Até 2 horas por evento, com o
Certificado/ Declaração
apresentação de trabalho limite de 10 horas
A critério da Comissão de
Outras atividades Avaliação de Atividades Certificado/ Declaração
Complementares e de Extensão
* Ver parágrafo 4º.

Parágrafo 1º. Serão consideradas Atividades de Extensão relacionadas às áreas de


Engenharia Civil e também às seguintes temáticas: Educação em Direitos Humanos;
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira
e Indígena; Educação Ambiental.
Parágrafo 2º. O limite de carga horária de extensão que pode ser registrada no
histórico escolar, por semestre letivo, é de 300 horas para cada discente.
Parágrafo 3º. O limite de carga horária total de extensão que pode ser registrada no
histórico escolar é de 500 horas para cada discente.
Parágrafo 4º. No caso de não constar no documento comprobatório a carga horária
efetiva do aluno na atividade de extensão, deve ser apresentada à Comissão de Avaliação
de Atividades Complementares e de Extensão a frequência assinada pelo coordenador da
atividade.
Art. 4º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão
avaliará o caráter extensionista das atividades do Art. 3º e indicará se as atividades podem
ser enquadradas como extensão ou como atividades complementares;
Art. 5º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão,
será composta conforme o art. 2º da Resolução 018/2007 do CONSEPE, presidida pelo
Coordenador de Atividades Complementares e de Extensão do Curso de Engenharia Civil

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e por mais 2 (dois) docentes do curso, todos nomeados pelo Colegiado do Curso de
Engenharia Civil.
Parágrafo único. Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da
Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, suas funções
deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.
Art. 6º A solicitação do reconhecimento das atividades realizadas deverá ser
encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de
Extensão, acompanhada de documentos comprobatórios.
Art. 7º As atividades registradas como Extensão no histórico do aluno não poderão
ser aproveitadas como carga horária optativa nem como carga horária de Atividades de
Complementares.
Art. 8º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Avaliação de
Atividades Complementares e de Extensão.

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APÊNDICE IV – REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO I – APRESENTAÇÃO
Art. 1º O Estágio Supervisionado, em caráter obrigatório, tem por objetivos:
V. Consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Civil.
VI. Promover a integração entre os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo
do Curso e a prática real da Engenharia Civil.
VII. Proporcionar ao discente, a oportunidade de desenvolver habilidades de
planejamento, supervisão, elaboração e execução de projetos e serviços de Engenharia
Civil.
VIII. Proporcionar ao discente, a oportunidade de aprendizado profissional, em
consonância com aspectos econômicos, socioculturais e ambientais, visando suas futuras
atividades.
Art. 2º O Estágio não obrigatório está regulamentado pela Resolução 067/2011
CEG/CONSEPE UFAM e não é contemplado neste documento.

CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO


SUPERVISIONADO
Art. 3º O Estágio Supervisionado é constituído de:
I. Disciplina Estágio Supervisionado;
II. Coordenação de Estágio Supervisionado;
III. Professor-Orientador;
IV. Campo de Estágio;
V. Supervisor;
VI. Estagiário.
CAPÍTULO III – DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 4º A disciplina Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, tem carga horária
de 180 (cento e oitenta) horas semestrais, correspondente a 6 (seis) créditos práticos.
Art. 5º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser cumprida em 1 (um) período
letivo regular, não sendo permitido cursá-la em período especial de férias.
Art. 6º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser realizada de forma individual
pelo discente, não sendo admitida sua realização em grupo.

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Art. 7º As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão ser realizadas em


Instituição Pública ou Privada, doravante designado Campo de Estágio, que mantenha
atividades na área de Engenharia Civil.
Art. 8º A disciplina Estágio Supervisionado será obrigatoriamente realizada sob o
acompanhamento de um Professor-Orientador, do Curso de Engenharia Civil, e de um
Supervisor, pelo Campo de Estágio.
Art. 9º Para a matrícula na disciplina Estágio Supervisionado o aluno deverá ter
integralizado pelo menos 70% (setenta por cento) dos créditos totais do Curso.

CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 10 A Coordenação de Estágio Supervisionado será exercida por um professor


designado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, com portaria emitida pela direção
da Faculdade de Tecnologia e terá mandato de 02 (dois) anos.
Art. 11 Compete ao Coordenador de Estágio Supervisionado a organização
administrativa da disciplina Estágio Supervisionado conforme Resolução Nº 067/2011
CEG/CONSEPE.
Art. 12 O Coordenador de Estágio Supervisionado deverá:
I. Manter os documentos, relacionados ao estágio, devidamente atualizados;
II. Reunir com os possíveis alunos estagiários, no período anterior ao pretendido, para
informar sobre os procedimentos para realização do Estágio Supervisionado;
III. Encaminhar os estagiários às instituições previamente contatadas para efetiva
realização dos estágios;
IV. Estabelecer prazos e cronograma para entrega dos documentos dos estágios
obrigatórios;
V. Arquivar, para fins de comprovação da realização das atividades, no final do
Estágio, o Relatório Final de Atividades e os Termos de Compromisso de Estágio de cada
aluno estagiário.

CAPÍTULO V – DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 13 O Professor-Orientador é um professor do Curso de Engenharia Civil a quem


compete:

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I. Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Supervisor, o Plano de Atividades


a ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, no prazo estipulado no Art.
21;
II. Enviar à Coordenação de estágio o formulário do Termo de Compromisso
devidamente preenchido;
III. Acompanhar o desenvolvimento do Estagiário através de contatos com o
Supervisor;
IV. Orientar o Estagiário em todos os aspectos do estágio;
V. Orientar o aluno e o supervisor sobre as normativas de estágio da Universidade
Federal do Amazonas e do processo de avaliação do estágio;
VI. Garantir que o Estágio não coincida com o horário das atividades acadêmicas do
discente na UFAM, inclusive com os encontros semanais de Estágio Supervisionado na
Universidade;
VII. Avaliar o Estagiário e o Relatório Técnico;
VIII. Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar à
Coordenação de Estágio Supervisionado, o formulário Avaliação do Professor-
Orientador (Anexo 5), em que deverá constar uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) atribuída ao
desempenho do Estagiário e uma nota atribuída de 0 (zero) a 10 (dez) ao Relatório Técnico.

Art. 14 O Professor-Orientador será registrado junto à Coordenação de Estágio


Supervisionado, de acordo com escolha feita por entendimento direto entre o discente e o
professor, com a ajuda da Coordenação de Estágio, caso necessário.

CAPÍTULO VI – DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 15 Compete ao Campo de Estágio:


I. Disponibilizar infraestrutura material e de recursos humanos para atender ao estágio;
II. Definir o nome do Supervisor, com graduação em Engenharia, para acompanhar o
Estagiário no âmbito do Campo de Estágio;
III. Atribuir tarefas vinculadas com a atividade da Engenharia Civil, oportunizando ao
aluno contribuição efetiva para a organização e aprendizado sobre a prática do futuro
Engenheiro Civil.

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CAPÍTULO VII – DO SUPERVISOR


Art. 16 O Supervisor é um engenheiro vinculado ao Campo de Estágio e ao campo
de aplicação do estágio.
§ 1º - O Supervisor não poderá ter parentesco com o aluno estagiário até o terceiro
grau.
§ 2º - O Supervisor deverá comprovar um mínimo de cinco anos de conclusão de sua
graduação em engenharia.
Art. 17 Compete ao Supervisor:
I. Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Professor-Orientador, o Plano de
Atividades, a ser apresentado à Coordenação de Estágio, no prazo estipulado no art. 21;
II. Orientar, acompanhar e prestar assistência técnica ao Estagiário, contribuindo para
o bom desenvolvimento do estágio;
III. Enviar mensalmente ao Professor-Orientador o Controle de Frequência da
disciplina Estágio Supervisionado contendo a avaliação preliminar em relação ao
desempenho do Estagiário durante aquele período, conforme Anexo 2;
IV. Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar à
Coordenação de Estágio Supervisionado o formulário Avaliação do Supervisor (Anexo 4),
onde deverá constar duas notas de 0 (zero) a 10 (dez) atribuídas ao Estagiário, sendo uma
correspondente à avaliação de seu desempenho, e a outra referente ao seu Relatório
Técnico.
Art. 18 O Supervisor não poderá atuar como Professor-Orientador do mesmo
estagiário.

CAPÍTULO VIII – DO ESTAGIÁRIO


Art. 19 O Estagiário é o discente regularmente matriculado no Curso de Engenharia
Civil, a quem compete:
I. Identificar e ser selecionado para estágio cumprindo os requisitos deste
regulamento;
II. Buscar informações, no período anterior ao de matrícula, junto à coordenação de
estágio supervisionado acerca dos procedimentos para o cumprimento do Estágio
Supervisionado;

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III. Seguir as diretrizes estabelecidas pelas normativas e Coordenação de Estágio;


IV. Realizar o estágio no período letivo, em sua carga horária completa;
V. Iniciar o estágio em até 30 (trinta) dias a partir do início do período letivo;
VI. Providenciar todos os documentos solicitados pela Coordenação de Estágio;
VII. Elaborar o Plano de Atividades (Anexo 1) com o Professor-Orientador e com o
Supervisor.
VIII. Cumprir as tarefas previstas no Plano de Atividades;
IX. Manter contato regular com o Professor-Orientador de Estágio, informando-o do
andamento de seu trabalho no Campo de Estágio concedente;
X. Elaborar o Relatório Técnico do Estágio Supervisionado, segundo as normas
previstas neste regulamento e submeter uma via desse relatório ao Supervisor, e outra ao
Professor-Orientador, com antecedência mínima de 14 (quatorze) dias do final do período
letivo.

CAPÍTULO IX – DO PLANO DE ATIVIDADES, TERMO DE COMPROMISSO E


DO RELATÓRIO TÉCNICO FINAL DE ESTÁGIO

Art. 20 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado (Anexo 1) objetiva detalhar


as atividades que serão desenvolvidas durante o Estágio, devendo ser elaborado pelo aluno
em conjunto com o Supervisor e com o Professor-Orientador.
Art. 21 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado é um item obrigatório e
deverá ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, devidamente preenchido
e assinado pelo Professor-Orientador e pelo Supervisor, antes de iniciar o estágio.
Art. 22 O Termo de Compromisso é um item obrigatório e deverá ser apresentado à
Coordenação de Estágio Supervisionado, devidamente preenchido e assinado entre o
Estagiário e o Campo de Estágio, com a interveniência da UFAM, antes de iniciar o
estágio.
Art. 23 O Relatório Técnico deverá conter os registros das atividades realizadas pelo
Estagiário, devendo ser estruturado com as seguintes seções:
I. Folha de rosto, conforme Anexo 3;
II. Sumário;
III. Introdução;
IV. Desenvolvimento do relatório;
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V. Considerações finais;
VI. Anexos e apêndices.

§ Único - O Relatório Técnico deverá ser elaborado conforme normas da Associação


Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e enviado para o Supervisor e Professor-
Orientador com no mínimo 14 (quatorze) dias antes do fim do período letivo para avaliação.

CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO

Art. 24 A média dos exercícios escolares (MEE) será calculada pela média aritmética
das duas notas atribuídas pelo Professor-Orientador conforme o inciso VII do Art. 13.
Art. 25 A nota atribuída pelo Supervisor, na forma do inciso IV do art. 17, será
calculada pela média aritmética das duas notas atribuídas e consignada como
correspondente à prova final (PF).
§ 1º - O Professor-Orientador e o Supervisor poderão exigir do discente a realização
de modificações ou complementações no Relatório Técnico, condicionando a atribuição de
sua nota ao cumprimento dessas exigências.
§ 2º - O Professor-Orientador e o Supervisor enviarão, para a Coordenação de
Estágio, as suas notas atribuídas ao Estagiário até 7 (sete) dias corridos antes do final do
período letivo, conforme calendário acadêmico.
Art. 26 A Coordenação de Estágio Supervisionado se encarregará de efetuar o
preenchimento do Boletim de Notas e Frequências - BNF, respeitado a data limite
estabelecida no Calendário Acadêmico.
§ Único - Caso a Coordenação não tenha recebido as notas no prazo estabelecido
neste regulamento, será atribuído o valor 0 (zero) para estas no lançamento do BNF.

CAPÍTULO XI – DO ACERVO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO


Art. 27 A versão definitiva do Relatório Final de Estágio será arquivada no formato
eletrônico, com a expressa aprovação do Professor-Orientador.
§ 1º – O arquivamento será realizado no Repositório Institucional da UFAM - RIU
(http://riu.ufam.edu.br/);
§ 2º – O Coordenador de Estágio será responsável pelo arquivamento.

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§ 3º – Os relatórios devem ser arquivados até o primeiro dia do semestre letivo


subsequente ao da realização do estágio.

CAPÍTULO XII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 28 O Estágio Supervisionado Obrigatório, para o curso de Engenharia Civil, está


regulamentado considerando o que dispõe a Portaria nº 067/2011 SEG/CONSEPE de 30
de Novembro de 2011 da Universidade Federal do Amazonas, a Portaria nº 006/2011 da
Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Amazonas, a Resolução nº
039/2019 SEG/CONSEPE de 22 de Novembro de 2019 da Universidade Federal do
Amazonas, a Resolução nº 2, de 24 de abril de 2019, do Conselho Nacional de Educação e
a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Art. 29 O seguro para o estágio obrigatório contra acidentes pessoais está
regulamentado pela UFAM, conforme a Resolução 067/2011 SEG/CONSEPE.
Art. 30 O não cumprimento de qualquer procedimento obrigatório deste regulamento
implicará na reprovação do discente.
Art. 31 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágio
Supervisionado.

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ANEXOS DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Anexo 1 – Plano de Atividades.
Anexo 2 – Controle de Frequência efetuado pelo Campo de Estágio.
Anexo 3 – Folha de rosto do Relatório Técnico.
Anexo 4 – Avaliação do Supervisor.
Anexo 5 – Avaliação do Professor-Orientador.

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(Anexo 1)
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Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /
Plano de Atividades
ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA Nº

ENDEREÇO:

TELEFONES: E-MAIL:

PROFESSOR ORIENTADOR: ÁREA DE ATUAÇÃO:

INSTITUIÇÃO:

ENDEREÇO:

SUPERVISOR: CARGO:

ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DO SUPERVISOR (MÍNIMO 5 ANOS):

TELEFONES: E-MAIL:

SETOR E/OU ÁREA


DE ATUAÇÃO NO Exemplos: Estágio em Escritório de .... / Estágio no setor ... / Estágio na área de ...
ESTÁGIO
Atividades a serem desenvolvidas (mínimo de 4 atividades com breve descrição)

Manaus, de de

ESTAGIÁRIO SUPERVISOR
Ao assinar este termo, declaramos que as informações acima apresentadas são verdadeiras e que não há grau de
parentesco entre o supervisor e o aluno estagiário

PROFESSOR ORIENTADOR

Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____

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(Anexo 2)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /
Frequência do Mês de /
ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA Nº

PROFESSOR ORIENTADOR:

INSTITUIÇÃO:

SUPERVISOR: CARGO:

CONTROLE DE FREQUÊNCIA

RESUMO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (DE PREENCHIMENTO DO CARGA


SEMANA
ESTAGIÁRIO) HORÁRIA

01

02

03

04

05

TOTAL DE HORAS NO MÊS:

AVALIAÇÃO PARCIAL DO ESTAGIÁRIO (DE PREENCHIMENTO DO SUPERVISOR)


DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO NO MÊS:
( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Razoável ( ) A melhorar

Comentários adicionais sobre o desempenho do estagiário (opcional): (iniciativa, interesse, desempenho, etc.)

________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

Manaus, ___ de ___________ de _____

ESTAGIÁRIO SUPERVISOR

PROFESSOR ORIENTADOR

Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____

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(Anexo 3)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /

Título do Relatório

Nome do Discente

Relatório Final de Estágio elaborado como


parte dos requisitos da disciplina Estágio
Supervisionado para a integralização dos
créditos do curso de Engenharia Civil.

Professor Orientador:
Supervisor:
Instituição:

Manaus, ___ de __________ de _____

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(Anexo 4)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /

Avaliação do Supervisor
ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA Nº

INSTITUIÇÃO:

SUPERVISOR: CARGO:

Espaço para comentários sobre iniciativa, interesse, desempenho, critérios de avaliação, etc.

NOT
POR EXTENSO
A

Avaliações do Supervisor Desempenho do aluno ►


(duas notas de 0,0 a 10,0): Relatório Final de Estágio►
Manaus, ___ de ____________ de _____

SUPERVISOR

Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____

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(Anexo 5)
Curso de Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Semestre Letivo /
Avaliação do Professor Orientador
ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA Nº

PROFESSOR ORIENTADOR:

INSTITUIÇÃO:

Espaço para comentários sobre iniciativa, interesse, desempenho, critérios de avaliação, etc.

NOTA POR EXTENSO

Desempenho do aluno ►
Avaliações do Professor Orientador
(duas notas de 0,0 a 10,0):
Relatório Final de Estágio►
MANAUS, DE DE

Professor Orientador

Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____

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APÊNDICE V – REGULAMENTO DO PROJETO FINAL DO CURSO DE


ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO

Art. 1º As disciplinas Projeto Final de Engenharia Civil I (PFEC I), com 60h (3.2.1) e
Projeto Final de Engenharia Civil II (PFEC II) com 120h (5.2.3), em caráter obrigatório,
têm por objetivo sintetizar, integrar e consolidar conhecimentos adquiridos durante o curso
de Bacharelado em Engenharia Civil, possibilitando ao discente demonstrar a sua
capacidade técnica de solucionar problemas no seu campo de formação.
Art. 2º Para a matrícula na disciplina PFEC I o discente deverá ter integralizado pelo
menos 70% (setenta por cento) dos créditos totais do curso.
Art. 3º As disciplinas devem ser cursadas em dois períodos letivos distintos, sendo a
disciplina PFEC I pré-requisito de PFEC II e não poderão ser realizadas em período letivo
especial de férias.
§ 1º – Em PFEC I o discente elaborará, sob orientação, um projeto contendo: título,
introdução, objetivo geral, objetivos específicos (entre três e cinco), revisão bibliográfica
científica, clássica e atual, com predominância de textos relevantes dos últimos cinco anos
(priorizando artigos científicos indexados), metodologia, resultados esperados,
cronograma e plano de trabalho pertinentes ao escopo do projeto (a ser desenvolvido em
PFEC II).
§ 2º – Em PFEC II o discente elaborará o detalhamento e execução do projeto aprovado
em PFEC I, conforme o Capítulo II deste Regulamento, também sob orientação, por
monografia e/ou artigo técnico-científico aceito ou aprovado em congresso ou revista, com
corpo editorial, desde que seja de autoria apenas do discente e do Professor-orientador da
disciplina PFEC II, com classificação mínima de Qualis B em Engenharias, desde que afim
aos campos de atuação da Engenharia Civil.
§ 3º – O aproveitamento de estudos de Projeto Final de Curso regulamentado pela
Resolução nº 021/2007 CONSEPE será válido simultaneamente para as disciplinas PFEC
I e PFEC II.
§ 4º – A avaliação dos produtos das disciplinas PFEC I e PFEC II serão feitas por uma
Banca Examinadora designada pela Comissão de Projeto Final, conforme o Capítulo VII
deste Regulamento.
Art. 4º As disciplinas PFEC I e PFEC II deverão ser executadas de forma individual pelo
discente, não sendo admitida sua realização em outro formato.

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Art. 5º As disciplinas serão obrigatoriamente realizadas sob a orientação de um Professor-


orientador docente do Departamento de Engenharia Civil.
Art. 6º Como subsídios, poderão ser utilizados resultados de alguma atividade
complementar elaborada previamente pelo discente (Iniciação Científica, Monitoria,
Projeto de Extensão, Projeto de Pesquisa etc.), desde que tenha aprovação expressa do(s)
orientador(es) anterior(es) e do Professor-orientador das disciplinas PFEC I e PFEC II. Não
é permitida a apresentação de trabalhos com os mesmos objetivos, metodologias e
conclusões.

CAPÍTULO II – TIPOS DE PROJETO FINAL DE CURSO E CRITÉRIOS PARA


ELABORAÇÃO
Art. 7º O Projeto Final elaborado deverá ser preferencialmente para um projeto prático de
Engenharia Civil. Alternativamente, pesquisa, extensão, inovação ou demais atividades da
Engenharia Civil, consistindo no desenvolvimento do plano de trabalho aprovado na
disciplina PFEC I, contemplando as sugestões da banca acatadas pelo Professor-orientador,
contendo o trabalho completo, ou seja: introdução, referencial teórico, metodologia,
resultados alcançados e suas análises, considerações finais, referências, anexos, apêndices
e demais elementos necessários para a demonstração dos objetivos estabelecidos em PFEC
I e no desenvolvimento feito em PFEC II.
§ 1º – O projeto prático de Engenharia Civil deverá conter: plantas, especificações técnicas,
memoriais descritivos, memoriais de cálculo e elementos adicionais, como custos e
detalhes de implantação do sistema, se forem pertinentes ao tipo de projeto elaborado,
conforme definição do Professor-orientador.
§ 2º – O projeto poderá ter o caráter de pesquisa, extensão ou inovação, conforme definição
do Professor-orientador.
§ 3º – Em caso de artigo científico, este deve ser de autoria somente do discente e de seu
Professor-orientador, conforme o § 2º do Art. 3º.

CAPÍTULO III – CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO


Art. 8º A nota final das disciplinas PFEC I e PFEC II terão os seguintes critérios:
I. A média dos exercícios escolares (MEE) será computada pela média aritmética das três
(ou quatro) notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora ao conteúdo impresso
detalhados nos Capítulos II e VII;
II. A nota correspondente à prova final (PF) será a média aritmética das três (ou quatro)
notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora à Apresentação Oral.
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III. Na avaliação do conteúdo impresso deverão ser considerados: a qualidade geral do


texto, formatação em concordância com as normas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas), profundidade e atualização da pesquisa, metodologia, desenvolvimento
do trabalho, profundidade das discussões, conclusões alcançadas e o que mais a Banca
Examinadora considerar pertinente.
IV. Na avaliação da apresentação oral deverão ser considerados: a qualidade do trabalho,
estrutura e ordenação da apresentação, domínio do tema desenvolvido e o que mais a Banca
Examinadora considerar pertinente.
Art. 9º É vedado ao discente a inclusão de citações ou trechos de obras sem a respectiva
indicação do autor, conforme a Lei Nº 9.610/1998. Os trabalhos desenvolvidos e
identificados como produto de plágio parcial ou total serão reprovados.

CAPÍTULO IV – RELAÇÃO DOCENTE E DISCENTE NA ORIENTAÇÃO,


PRODUÇÃO E RELEVÂNCIA DO PFEC.
Art. 10 O Professor-orientador de Projeto Final será obrigatoriamente docente do
Departamento de Engenharia Civil da UFAM, podendo contar com a colaboração de outro
profissional de área afim ao projeto, da própria universidade ou externo, que atuará na
condição de coorientador, caso aprovado pelo Professor-orientador.
§ 1º – Compete ao Professor-orientador:
I.Sugerir Temas de Projeto Final ao Presidente da Comissão de Projeto Final para seren
divulgados aos discentes, conforme Calendário de Projeto Final;
II.Aceitar ou rejeitar temas propostos pelos discentes;
III.Aceitar ou rejeitar discentes para orientar;
IV.Orientar o discente na realização do PFEC I e PFEC II;
V.Preferencialmente o Professor-orientador de PFEC II deve ter orientado o trabalho em
PFEC I;
VI.Optar ou não pela utilização de artigo científico para submissão a Banca Examinadora;
VII.Apresentar ao discente a normatização da atividade, conforme aprovada no Colegiado do
Curso;
VIII.Respeitar o limite de cinco orientações por semestre letivo;
IX.Sugerir ao Presidente da Comissão de Projeto Final no mínimo dois outros professores que
não orientaram o discente no PFEC para compor a Banca Examinadora. Quando houver
coorientador, ele também pode integrá-la, como um quarto avaliador;
X.Presidir a Banca Examinadora;

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XI.Verificar a realização das correções requeridas pela Banca Examinadora e a formatação da


versão final corrigida do Projeto Final, conforme as Normas de Redação da ABNT e da
UFAM;
XII.Encaminhar a versão final corrigida do Projeto Final para o Presidente da Comissão de
Projeto Final, conforme definido no Calendário de Projeto Final vigente;
XIII.Encaminhar a Ata de Defesa, devidamente preenchida, com notas individuais dos
avaliadores e média final, assinada pelos membros da Banca Examinadora, ao Presidente
da Comissão de Projeto Final, conforme definido no Calendário de Projeto Final vigente;
XIV.Encaminhar ao Presidente da Comissão de Projeto Final, no final do período letivo, a
frequência do discente na disciplina.
§ 2º – Compete ao Coorientador:
I.Colaborar com o Professor-orientador e discente na elaboração e desenvolvimento do
projeto;
II.Orientar o discente quanto ao seu campo de especialidade, respeitando as diretrizes do
Professor-orientador;
III.Auxiliar o Professor-orientador em todas as suas atribuições.
§ 3º – Compete ao Discente:
I.Seguir as diretrizes da Comissão de Projeto Final e deste Regulamento;
II.Seguir as diretrizes do Professor-orientador e, quando aplicável, do Coorientador;
III.Frequentar com assiduidade as orientações programadas em conjunto com o Professor-
orientador e as reuniões quando convocadas pela Comissão de Projeto Final;
IV.Elaborar com disciplina, ética, zelo e com a melhor técnica possível o Projeto Final de
curso.

Art. 11 Em caso de reprovação em PFEC II, a Proposta de Monografia poderá ter sua
validade prorrogada para períodos letivos seguintes, a critério do Professor-Orientador.

CAPÍTULO V – DA COMISSÃO DE PROJETO FINAL


Art. 12 A organização das disciplinas PFEC I e PFEC II será exercida por uma Comissão
de Projeto Final, liderada por um Presidente da Comissão de Projeto Final, composta por
cinco docentes do Departamento de Engenharia Civil, sendo um suplente.
§ 1º – A Comissão terá o mandato de dois anos, podendo ser prorrogado, no máximo, por
mais dois anos.
§ 2º – Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da Comissão de Projeto
Final, suas funções deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.

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Art. 13 A Comissão de Projeto Final terá como atribuições:


I. Elaborar e divulgar o Calendário de Projeto Final do semestre letivo, respeitando o
Calendário Acadêmico e as etapas detalhadas no Art. 15º;
II. Receber dos docentes e divulgar Temas de Projeto Final aos discentes;
III. Receber as Propostas de PFEC, analisá-las e divulgar o seu resultado;
IV. Nomear o Professor-orientador e, se for o caso, coorientador;
V. Designar as Bancas Examinadoras, conforme o Capítulo VII;
VI. Encaminhar a Proposta de PFEC aprovada para as Bancas de Avaliação de PFEC I
e PFEC II;
VII. Organizar e divulgar o calendário de defesas dos PFEC I e PFEC II;
VIII. Efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências – BNF;
IX. Tratar todas as situações omissas e excepcionais não mencionadas neste
Regulamento.

Art. 14 A Avaliação das propostas de PFEC I considerará os seguintes aspectos:


I. Profundidade adequada da Proposta de Monografia com os objetivos da graduação;
II. Relacionamento do tema abordado com as áreas de formação ou de trabalho do
Engenheiro Civil;
III. Representatividade do tema quanto aos objetivos de integração e síntese de
conhecimentos adquiridos ao longo da formação do discente;
IV. A avaliação deverá ser conclusiva, cabendo recurso da decisão em até dois dias
úteis;
V. Exequibilidade no decurso do período letivo das disciplinas PFEC I e PFEC II.

Art. 15 O Calendário de Projeto Final deve possuir as seguintes etapas:


Responsável Etapa Data Inicial Data Final
Elaborar e divulgar Calendário de Até setenta dias antes do
Comissão de
Projeto Final, conforme o No início de cada período último dia do período
Projeto Final
Calendário Acadêmico letivo
Encaminhar à Comissão de Setenta dias antes do Até sessenta dias antes
Professores do
Projeto Final potenciais temas último dia do período do último dia do período
DEC
para o período subsequente letivo letivo
Divulgar lista de professores do Sessenta dias antes do Até cinquenta dias antes
Comissão de DEC, com áreas de atuação e último dia do período do último dia do período
Projeto Final temas potenciais para o período letivo letivo
subsequente
Discentes Entregar proposta para a Cinquenta dias antes do Até trinta dias antes do
candidatos a Comissão de Projeto Final para o último dia do período último dia do período
fazer PFEC I período subsequente letivo letivo

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Responsável Etapa Data Inicial Data Final


no período
subsequente
Até cinco dias antes do
Avaliar e emitir parecer
último dia do período
Comissão de conclusivo sobre as propostas de Trinta dias antes do último
letivo anterior ao de
Projeto Final PFEC I para o período dia do período letivo
matrícula na disciplina
subsequente
PFEC I
Divulgar resultados das Até cinco dias antes do
Comissão de Até o último dia do
avaliações de propostas de PFEC último dia do período
Projeto Final período letivo
I, considerando prazo de recurso letivo
No período de matrícula, No período de matrícula,
Matrícula nas disciplinas de
Discente conforme Calendário conforme Calendário
PFEC I e PFEC II
Acadêmico Acadêmico
Até trinta e cinco dias
Primeiro dia do período antes do final do período
Período de desenvolvimento do
Discente letivo posterior à letivo do
trabalho
aprovação da proposta desenvolvimento do
Projeto
Entrega dos trabalhos e Até trinta e cinco dias
Professor-
solicitação de defesa para a antes do final do período
orientador
Comissão de Projeto Final letivo
Nomear e divulgar as Bancas Até vinte e oito dias
Comissão de
Examinadoras e o Calendário de antes do final do período
Projeto Final
Defesas letivo
Professor- Entregar os trabalhos para as Até quatorze dias antes
orientador Bancas Examinadoras da defesa
Até dez dias antes do
Comissão de Vinte dias antes do último
Período Previsto de Defesas último dia do período
Projeto Final dia do período letivo
letivo
Data limite para entrega da
versão definitiva do Projeto
Professor- Até o último dia das
Final, da frequência do discente e
Orientador Provas Finais
da Ata de Defesa assinada pelos
membros da Banca Examinadora
Comissão de Lançamento de notas e Conforme prazo do
Projeto Final frequência Calendário Acadêmico
Arquivamento do Projeto Final Até o primeiro dia do
Comissão de
no Repositório Institucional da semestre letivo
Projeto Final
UFAM – RIU subsequente a defesa

CAPÍTULO VI – DA AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE PFEC


Art. 16 A análise das Propostas de PFEC I ficará sob responsabilidade da Comissão de
Projeto Final, que remeterá os seus pareceres ao Presidente da Comissão de Projeto Final,

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em até cinco dias antes do período letivo anterior ao da previsão de matrícula do discente
na disciplina.
Art. 17 A proposta deverá ser encaminhada conforme o Calendário de Projeto Final (Art.
15º) e deverá contemplar:
I. Nome e matrícula do discente;
II. Aceite do orientador e do coorientador (se for o caso);
III. Título da Monografia;
IV. Descrição sucinta do tema a ser desenvolvido;
V. Objetivos.
CAPÍTULO VII – DA BANCA EXAMINADORA
Art. 18 A Banca Examinadora será composta da seguinte forma:
I. O Professor-orientador, que a presidirá e sugerirá os membros da Banca
Examinadora, que pode ser acatada ou não pela Comissão de Projeto Final, que a
designará.
II. O segundo avaliador poderá ser qualquer professor universitário ativo ou
aposentado.
III. O terceiro avaliador poderá ser professor ou especialista na área com notório
saber, ou com um mínimo de cinco anos de experiência no campo de
conhecimento do trabalho.
IV. Quando o coorientador fizer parte da banca, ele será o quarto avaliador.

Art. 19 A Banca Examinadora será divulgada pela Comissão de Projeto Final, no momento
da apresentação do Calendário de Defesas.
Art. 20 É competência da Banca Examinadora, em deliberação fechada, a atribuição de
notas individuais, conforme o Capítulo III, que será consignada em Ata e assinada pelos
membros da Banca Examinadora durante a deliberação.
§ Único – Compete ao Professor-orientador o envio da Ata à Comissão de Projeto Final.

CAPÍTULO VIII – DA APRESENTAÇÃO ORAL


Art. 21 A Apresentação Oral é a exposição pelo discente, perante a Banca Examinadora,
em sessão pública, de seu Projeto Final.
§ 1º – A Apresentação Oral ocorrerá nas datas conforme calendário de defesas aprovado e
divulgado pela Comissão de Projeto Final;
§ 2º – A Apresentação Oral somente ocorrerá com a presença de todos os membros da
Banca Examinadora;

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§ 3º – A Apresentação Oral deverá ter duração mínima de 20 (vinte) minutos e máxima de


40 (quarenta) minutos;
§ 4º – O discente poderá ser arguido ao final da exposição por quaisquer dos membros da
Banca Examinadora, por até trinta minutos.
Art. 22 Caberá ao discente, de comum acordo com o seu Professor-orientador, decidir sobre
a forma de apresentação, sendo-lhe facultado o uso dos recursos que entender necessário,
desde que realize individualmente a sua apresentação.
§ Único – A Faculdade de Tecnologia não disponibilizará, obrigatoriamente, recursos
audiovisuais ou quaisquer outros equipamentos para os discentes fazerem suas
apresentações.

CAPÍTULO IX – DO ACERVO DE MONOGRAFIAS


Art. 23 O Acervo de Monografias é composto dos Projetos Finais aprovados em PFEC II.
§ 1º – A versão definitiva do Projeto Final será arquivada no formato eletrônico, com a
expressa aprovação da Banca Examinadora, por assinatura digital ou no documento físico;
§ 2º – O arquivamento será realizado no Repositório Institucional da UFAM - RIU
(http://riu.ufam.edu.br/);
§ 3º – A Presidência da Comissão de Projeto Final será responsável pelo arquivamento,
sendo o requisito final para conclusão da disciplina PFEC II.

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