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RESUMO
Este artigo conduz uma análise teológica sobre o pecado na Sagrada Escritura,
enfatizando sua representação como causa de separação entre Deus e o homem. A
compreensão do pecado é essencial para entender a natureza da relação entre
Deus e o homem. Contemporaneamente, muitos não dão relevância ao conceito de
pecado, mas suas raízes na tradição bíblica são profundas e influentes. O principal
objetivo é explorar a origem, significado e consequências do pecado, assim como o
papel da consciência moral na definição e reconhecimento do pecado. A
abordagem metodologica consiste em estudar a representação do pecado na
linguagem do Antigo Testamento, através de uma revisão bibliográfica contrastando
com as percepções atuais e destacando o conceito de consciência moral e sua
relação com o pecado. Desta forma, conclui-se que o pecado, fundamentalmente, é
a desobediência ao mandato divino e representa o egoísmo do homem que, em
busca de satisfações inferiores, nega Deus, e a sua consequência é a morte - tanto
física quanto espiritual. Contudo, a consciência moral, como voz ativa de Deus no
homem, dá sentido ao pecado e nos impulsiona a atuar conforme o bem e a
verdade, para compreender verdadeiramente o pecado, é vital formar nossa
consciência moral. A Igreja, reconhecendo a propensão humana ao pecado, advoga
pelo autoconhecimento e pelo retorno a Deus por meio da penitência.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO/REFERENCIAL TEÓRICO
Entretanto, uma única vez, Moisés tomou essa autoridade sobre si mesmo.
Uma única vez, ele assumiu a posição de autoridade sobre o resto e agiu do alto
desta posição. Em vez de permitir que Deus trabalhasse por meio dele, agiu como
uma figura com autoridade própria. Por causa disto, trouxe-lhe um custo muito alto.
Sendo assim, vendo o que esse ato de autoridade posicional custou a
Moisés, deveríamos examinar nossas próprias vidas e autoridades hoje (DYER,
2007, P. 114). Conforme DYER (2007) todas as formas são pecadas. Porem
quando a Bíblia fala em pecado, está falando em pecado por: rebelião, Imaturidade
ou fraqueza espiritual. Portanto o que comete pecado está em rebelião contra Deus.
A desobediência é resistir à vontade de Deus, e a maldade deliberada
consciente que rompe a relação entre Deus e o homem Isaias 59: 2 – Romanos 8:7.
Uma grande parte da obra de Deus em nossas vidas é expor o pecado. Seu
propósito é que nos vejamos como realmente somos nós arrependamos de todos
os nossos pecados e sejamos transformados pela obra do Espírito Santo (Jo 16:8).
3. METODOLOGIA
4. REFERENCIAL TEÓRICO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DYER, David W. Deixe o meu povo ir: como experimentar a Igreja viva e liberta.
Vitoria: 2007..