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PECADO: UMA ANÁLISE TEOLÓGICA PROFUNDA

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Ano
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Nome do(a) aluno(a)

PECADO: UMA ANÁLISE TEOLÓGICA PROFUNDA

Trabalho apresentado como requisito


obrigatório para conclusão do curso de
xxxxxxxxxxxxxx, no formato de artigo
científico, resultante da pesquisa
desenvolvida no ano de xxxxxxxxxx, sob a
orientação de xxxxxxxxxxxxxx

Cidade
Ano
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PECADO: UMA ANÁLISE TEOLÓGICA PROFUNDA

Nome do(a) aluno(a)1

RESUMO

Este artigo conduz uma análise teológica sobre o pecado na Sagrada Escritura,
enfatizando sua representação como causa de separação entre Deus e o homem. A
compreensão do pecado é essencial para entender a natureza da relação entre
Deus e o homem. Contemporaneamente, muitos não dão relevância ao conceito de
pecado, mas suas raízes na tradição bíblica são profundas e influentes. O principal
objetivo é explorar a origem, significado e consequências do pecado, assim como o
papel da consciência moral na definição e reconhecimento do pecado. A
abordagem metodologica consiste em estudar a representação do pecado na
linguagem do Antigo Testamento, através de uma revisão bibliográfica contrastando
com as percepções atuais e destacando o conceito de consciência moral e sua
relação com o pecado. Desta forma, conclui-se que o pecado, fundamentalmente, é
a desobediência ao mandato divino e representa o egoísmo do homem que, em
busca de satisfações inferiores, nega Deus, e a sua consequência é a morte - tanto
física quanto espiritual. Contudo, a consciência moral, como voz ativa de Deus no
homem, dá sentido ao pecado e nos impulsiona a atuar conforme o bem e a
verdade, para compreender verdadeiramente o pecado, é vital formar nossa
consciência moral. A Igreja, reconhecendo a propensão humana ao pecado, advoga
pelo autoconhecimento e pelo retorno a Deus por meio da penitência.

Palavras-Chaves: Pecado. Separação. Redenção. Teologia.

1. INTRODUÇÃO

Esta pesquisa busca compreender essencialmente o pecado original e sua


influência na natureza do homem acrescentando a sua natureza divina a natureza
humana pecaminosa e, investiga sua transferência a todos os seres humanos, suas
consequências e como se dá a transferência da mesma dos pais para os filhos de
geração a geração. Portanto o pecado está ligado ao comportamento humano.
O estudo busca compreender e analisar a imagem e semelhança, a
personalidade e a genética. Na imagem e semelhança, o estudo enfocou a imagem
de Deus, e a semelhança de Adão com Deus e as consequências do pecado. As
informações foram coletadas através de pesquisas bibliográficas, arquivos bíblicos,
1
Breve Currículo do Aluno.
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monografias e sites sobre psicologia e assuntos relacionados ao comportamento
humano perante Deus.
O homem vive uma nova fase, fase de mudanças drásticas que incluem
conceitos como a cultura e as habilidades e do domínio da tecnologia. Essas
alterações afetam todos os níveis da vida. Portanto o mundo está se amoldando a
essas alterações. Tanto que há certo tipo de pregação evangélica que já se adaptou
a ela, onde o homem se coloca acima de Deus.
É um tempo, onde o que se faz é estabelecer que, não existe uma verdade a
ser encontrada, não existe o bem ou o mal, nem existe o belo e o feio. Tudo é
relativo. Segundo Coelho Filho (2007) a pós-modernidade é fundamentada em
alguns pilares de existência para a sociedade e para o indivíduo. São eles: o
relativismo, o liberalismo, o hedonismo e o consumismo.
Sendo assim, a doutrina do pecado é uma das mais importantes da teologia
cristã, pois ressalta a condição que o homem está em função do pecado, demonstra
sua impossibilidade em agradar a Deus, com o objetivo de demonstrar que o
homem está perdido e abismado em relação a Deus, e que sozinho não pode fazer
nada para alterar essa realidade. Cabe destacar uma passagem de Romanos:
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna,
por Cristo Jesus o nosso Senhor” (Rm 6:23).
A queda é o marco da origem do pecado no mundo e de todas as
deficiências que existem nele. É o momento histórico que explica tanto a origem de
todo o mal existente no mundo, como a concepção correta do pecado.
Portanto, não compreender o pecado do ponto de vista do Velho Testamento
impossibilita vislumbrar a maravilhosa graça no Novo Testamento. Da mesma
forma, é necessário compreender a queda do ponto de vista teológico, pois apenas
assim podem-se notar suas consequências danosas na humanidade, bem como em
todos seus relacionamentos (Berti, 2012).
Entretanto o objetivo deste trabalho consiste em explorar a origem,
significado e consequências do pecado, assim como o papel da consciência moral
na definição e reconhecimento do pecado. Urge ressaltar que, em se tratando
teologicamente de interpretações doutrinárias, portanto, a discussão será somente
em torno desse assunto.
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A abordagem desta pesquisa não envolverá a questão da sinceridade de
quem prega, ensina ou vive os ensinamentos veiculados na Igreja.

Em relação à natureza, o trabalho é teórico, baseando-se na utilização de


estudos bibliográficos a partir de informações já publicadas. A pesquisa teórica
caracteriza-se pela consulta de livros ou documentação escrita que se faz sobre
determinado assunto (RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).

2. DESENVOLVIMENTO/REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 ORIGEM DO CONCEITO DO PECADO

E plantou o senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental, e pôs ali o


homem que tinha formado. Gên.2:8, tomou, pois, o senhor Deus o homem, e o pós
no jardim do Éden para lavra e guardar. Gên.2:15. É muito difícil compreender o
pecado e mesmo a tentação sem ter em conta esses pontos.
Portanto, primeiramente, Deus é o único e legitimo Senhor do homem Gên.
1:26 – Is. 45:18. Segundo o homem é um ser livre e o mundo criado para expressar
a sua liberdade. É livre a semelhança de Deus Gên. 1:26 – Heb. 2:6 a 8. Terceiro, a
prova da parte de Deus é para que o homem pela sua capacidade respeite os
limites que lhe foi dado na criação Gên. 2:16 – 17.
Entretanto, é impossível separar o pecado da tentação? Porque antes do
pecado está sempre a tentação? E pode haver tentação sem pecado?
“E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo”. De todo a arvore do jardim
comerás livremente, mas da arvore do conhecimento do bem e do mal, dela não
comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás Gên. 3:1 a 4,
Gên. 2:16 – 17.
“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor
Deus tinha feito, disse à mulher; E assim que Deus disse.” Não comereis de toda a
árvore do jardim? V.4
“Disse a serpente a mulher: certamente não morrereis” V.4
Certamente há várias razões para afastar-se da vontade de Deus, mas no
mínimo há três tipos de pecado, que são: a rebeldia, imaturidade ou fraqueza
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espiritual e a ignorância. Rebeldia, e uma atitude mostrada em pensamentos,
sentimentos, palavras e atos.
Imaturidade, traz consigo a total fraqueza espiritual, e a ignorância, ignorar a
vontade de Deus, não sabendo que está fazendo o mal.
Portanto, não há escolhido que vá contra a vontade de Deus, mas se afasta
do seu plano 1Tm. 1:12 – 13 e At. 17:30. Moisés foi um bom exemplo de condutor
de autoridade.

Entretanto, uma única vez, Moisés tomou essa autoridade sobre si mesmo.
Uma única vez, ele assumiu a posição de autoridade sobre o resto e agiu do alto
desta posição. Em vez de permitir que Deus trabalhasse por meio dele, agiu como
uma figura com autoridade própria. Por causa disto, trouxe-lhe um custo muito alto.
Sendo assim, vendo o que esse ato de autoridade posicional custou a
Moisés, deveríamos examinar nossas próprias vidas e autoridades hoje (DYER,
2007, P. 114). Conforme DYER (2007) todas as formas são pecadas. Porem
quando a Bíblia fala em pecado, está falando em pecado por: rebelião, Imaturidade
ou fraqueza espiritual. Portanto o que comete pecado está em rebelião contra Deus.
A desobediência é resistir à vontade de Deus, e a maldade deliberada
consciente que rompe a relação entre Deus e o homem Isaias 59: 2 – Romanos 8:7.
Uma grande parte da obra de Deus em nossas vidas é expor o pecado. Seu
propósito é que nos vejamos como realmente somos nós arrependamos de todos
os nossos pecados e sejamos transformados pela obra do Espírito Santo (Jo 16:8).

Entretanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo


pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens porque todos
pecaram (Rm 5:12).

3. METODOLOGIA

Em relação à natureza, o trabalho é uma revisão bibliográfica teórica, baseando-se na


utilização de estudos bibliográficos a partir de informações já publicadas. A pesquisa teórica
caracteriza-se pela consulta de livros ou documentação escrita que se faz sobre determinado
assunto (RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).
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Em relação ao tratamento de dados, a pesquisa classifica-se como qualitativa.
A pesquisa qualitativa não é um produto desprovido de sentido/significado que os
autores sociais dão ao fato, pessoas, objetos que circulam o seu universo social
(RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).
Quantos aos objetivos, a pesquisa é caracterizada como bibliografia quanto aos
procedimentos que serão utilizados em relação aos dados. “Para tanto, conforme “Cervo e
Bervian (1996, p. 48)” a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de
referências teóricas publicadas em documentos.”
Sendo parte obrigatória de qualquer tipo de pesquisa, a pesquisa bibliográfica nós
aproxima do conhecimento produzido e publicado e dessa forma pode-se conhecer os limites
e avanços desses conhecimentos em relação ao nosso problema de pesquisa (RAMPAZZO E
CORRÊA, 2008).
Os dados foram coletados em livros, artigos, monografias e outros materiais
publicados, tratam-se de dados que já foram coletados, ordenados com outros propósitos em
de atender as necessidades da pesquisa em andamento.

4. REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 NATUREZA DO PECADO

O pecado é todas as ações que desagradam a Deus e confrontam a sua


palavra. Também são usados outros termos como: rebelar-se ou passar dos limites
estabelecidos, fazer algo que causa danos, tristeza ou dor, criar uma cilada para
uma pessoa cair, se deixar seduzir por coisas erradas, se opor à justiça e errar.
Você não encontrará na Bíblia uma relação do que é pecado e o que não é, seria
uma lista interminável.
Por isso, ela apresenta vários conceitos sobre o pecado para a sua
autoavaliação. Sendo assim, somo capazes de discernir entre o que é certo e o
errado. Nunca podemos esquecer que toda escolha tem uma consequência boa ou
má e, ainda, que daremos conta a Deus de todas elas.
“[...] Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem
semear, isso também ceifará”. (GALATAS 6:7).
Alegra-te jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua
mocidade, e andas pelo caminho do teu coração, e pela vista dos teus olhos, sabe,
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porém, que todas estas coisas te trarão Deus a juízo (Eclesiastes 11:9).

“disse a mulher a serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,


mas do fruto da árvore que esta no meio do jardim, disse Deus: não
comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais”. Então a serpente
disse a mulher: certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia
em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus,
sabendo o bem e o mal (GÊNESIS 3:1 – 5).

No entanto o propósito de Deus ao proibir o fruto consistia em testar a


fidelidade do homem. Porque o perigo habita naquilo que não podemos tocar. Não é
pecado ser tentado, mas e errado ceder à tentação.
Sendo assim, foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé,
o amor, e a paz com os que são de coração puro, invocam o Senhor (2 TIMOTEO
2:22). Portanto, submetam-se a Deus, resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês
(TIAGO 4:7).

4.2 CONSEQUENCIA DO PECADO

Ao ceder à voz de satanás, o homem escolhia agradar a si mesmo,


desobedecendo deliberadamente a Deus. Esse primeiro pecado trouxe
consequências terríveis das quais citamos:
Adão e Eva conheceram pessoalmente o mal: “Seus olhos foram abertos”
(Gn 3:7), a comunhão e a amizade com Deus foram interrompidas e fugiram de sua
presença, o que chamamos de morte espiritual.
“[...] mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no
dia em que comer certamente você morrerá” (Gn 2:17).
Portanto o homem deixou de ser inocente, tendo uma natureza corrompida,
sua mente ficou suja e passou a ter vergonha do seu próprio corpo (Gn 3:10). Então
adão quis culpar a Deus pela companheira que ele o havia dado (Gn 3:12).
O pecado trouxe consequências individual e coletiva que se estendeu até
nós. As principais consequências do pecado original são a morte (Rm 6:23) e o
afastamento de Deus (Rm 3:23).
É de fato que não pecamos contra o mandamento, mas pecamos contra uma
pessoa. O pecado não é uma ofensa contra uma alma vivente, o pecado mata os
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relacionamentos, no entanto não a há remédio capaz de trazer os mortos a vida.
“[...]a única maneira de tratar com o pecado é pela ressurreição, o perdão é
ressurreição, vida dentre os mortos (PETERSON, 2011, P. 43).
O pecado não conseguiu retirar do homem a imagem de Deus, mas a
deportou e o fez violentos, imorais e corruptos. O pecado faz com que o homem se
desvie dos propósitos de Deus e perca a sua companhia, o que fez por Adão faz
por todos nós. Ele ainda está procurando os pecados e dizendo “onde estas?”.
Porque a sua misericórdia e infinita e o seu amor incomparável.
Assim como ele vestiu Adão, enviou seu filho Jesus, para que tenhamos uma
nova roupagem Espiritual. Desde o princípio Deus já tinha um plano para a
redenção da humanidade.
Portanto, se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoa
os nossos pecados e nós purificar de toda injustiça (1 João 1:9).
Nós nascemos pecadores. Não importa o que façamos, nós seremos sempre
pecadores. É por isso que precisamos ser salvos através do batismo de Jesus. Nós
não somos pescadores por causa dos atos de adultério, homicídio e furto que
cometemos, mas porque nascemos em pecado. Sendo assim, aos olhos de Deus,
nunca podemos ser bons pelos nossos próprios esforços. Nós só podemos fingir
que somos bons (JONG, 1991, p. 29).
Conforme Paul c. Jong (1991) nós nascemos com uma mente pecaminosa,
mas podemos ser justos se não cometermos nenhum pecado? Não, nós nunca
poderemos ser justos diante de Deus por nós mesmos. E se dissermos que somos
justos, isso é hipocrisia.
O que precisamos fazer diante de tal destino então? Temos que clamar pela
misericórdia de Deus para sermos salvos dos nossos pecados. Mas se Ele não nos
salvar nós iremos para o inferno. Este será o nosso destino. Por isso, eles sabem
que não reconhecer a palavra de Deus, deixa-lo de lado e rejeita-lo é o pior pecado
que existe. Aqueles que aceitam a palavra de Deus são justos, apesar de terem
sido pecadores antes. Eles nasceram de novo pela palavra da sua graça e são
muito abençoados (JONG, 1991, p.29).

4.3 ARREPENDIMENTO E PERDÃO


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A busca da salvação é um tema recorrente em várias religiões e crenças ao
redor do mundo. Entretanto, na teologia cristã, a salvação não é alcançada apenas
por méritos humanos. Em sua citação, JONG (1991, p. 30) afirma que “Aqueles que
tentam ser salvos pelas obras [...]” estão fadados à frustração. Esta visão ecoa nas
palavras de Gálatas 3:10-11, que ressaltam que os que se apegam estritamente à
lei estão sob maldição, pois falharão em seguir todas as suas premissas.
A máxima “Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas do
livro da lei, para fazê-las” (Rm 3:20) ilustra o quão desafiador e, de certo modo,
inatingível é essa perfeição segundo a Lei.
Aqueles que professam fé em Jesus Cristo, mas simultaneamente buscam
justificação através de obras, se encontram em um dilema teológico. Isso porque
confiam mais em seus próprios feitos do que na graça redentora de Deus. Ao
fazerem isso, inadvertidamente colocam-se sob o peso da maldição divina.
Por outro lado, a promessa do batismo em Jesus oferece uma via de
renovação e recompensa espiritual. Ao nascer de novo através desse sacramento,
a pessoa se alinha à justiça divina, adquirindo a promessa da vida eterna e a
esperança do céu. É essencial, portanto, manter a fé como alicerce do coração.
No entanto, JONG (1991, p. 31) nos lembra de um comportamento
prevalente entre os crentes de seu tempo - muitos buscavam viver estritamente de
acordo com a Lei. Embora possa parecer uma atitude louvável à primeira vista, é
uma tarefa hercúlea e quase impossível de ser realizada na perfeição que a Lei
exige. Deus nos ensina que “A fé vem do ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.”
Portanto, é preciso um retorno à simplicidade da fé, deixando de lado o orgulho e a
pretensão de salvação pelas próprias obras.
Assim, arrepender-se e buscar perdão são atos de humildade que
reconhecem a graça divina acima das realizações humanas. O caminho da
salvação não é pavimentado por méritos, mas pela fé genuína em Deus e sua
palavra.

4.4 REDENÇÃO E SALVAÇÃO

Redenção e salvação são conceitos teológicos cruciais que, embora


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relacionados, possuem nuances distintas. A redenção é o ato de ser resgatado do
pecado ou mal, enquanto a salvação denota o estado resultante desse resgate.
Esses conceitos carregam profundo significado em várias tradições religiosas e são
pilares para muitas delas (Anéas, 2022).
Teologicamente, a amplitude de redenção e salvação é imensa. A redenção
é frequentemente entendida como um meio de reconciliação da humanidade com
Deus, ao passo que a salvação aponta para a promessa da vida eterna. Ambos são
fundamentais para a teologia cristã, sendo considerados componentes vitais da fé.
Além disso, a redenção é comumente percebida como um passo necessário para
alcançar a salvação, ou seja, ela age como um catalisador que leva as pessoas a
um estado de salvação (Silva; Kunz, 2021).
Para além da esfera puramente religiosa, os conceitos de redenção e
salvação também têm relevância sociopolítica. Em algumas tradições, a salvação
não é apenas vista como uma promessa de vida após a morte, mas também como
um caminho para alcançar justiça social e emancipação política. Essa visão amplia
a compreensão de redenção e salvação, situando-as não apenas em um contexto
de fé, mas também em discussões sobre justiça e sociedade, ao longo da história,
esses conceitos têm sido fundamentais na moldagem de crenças e práticas
religiosas (Souza, 2019).
O conceito de pecado é essencial para entender a redenção e a salvação no
contexto cristão, o pecado é percebido como uma transgressão da vontade de
Deus, desviando-se do propósito divino estabelecido para a humanidade.
Tradicionalmente, a origem do pecado remonta à desobediência de Adão e Eva no
Jardim do Éden., a essência do pecado é entendida como um defeito inerente à
natureza humana, resultando em uma distância de Deus, com inclinações ao
egoísmo e ao mal (Anéas, 2022).
Assim, o pecado é reconhecido como um desafio que precisa ser superado
para que a humanidade possa se reconciliar com Deus e alcançar a salvação, o
impacto do pecado é profundo, influenciando tanto o indivíduo quanto a sociedade.
Ele induz à degeneração espiritual e moral, provocando sofrimento e culminando na
morte, esse afastamento do pecado cria um abismo entre a humanidade e Deus,
tornando intrincada a busca individual pela salvação (Silva; Kunz, 2021).
A urgência de redenção e salvação é entendida como uma solução para as
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ramificações do pecado, guiando os indivíduos de volta à comunhão com Deus,
destaca-se que na teologia cristã, a importância do pecado como precursor da
necessidade de redenção e salvação é enfatizada. A graça que Deus proporciona
por meio de Jesus Cristo é a resposta para superar a dominância do pecado,
reestabelecendo a relação correta entre humanidade e Deus (Souza, 2019).
Essa redenção torna-se acessível através da morte e ressurreição de Jesus
Cristo, pavimentando um caminho para o perdão e a reconciliação divina. Portanto,
o pecado é central na compreensão cristã da redenção e da salvação, sublinhando
o imperativo de repelir o pecado e acolher o presente divino da salvação por meio
de Jesus Cristo.

4.5 GRAÇA, SALVAÇÃO E FÉ

A fé é um pilar fundamental na teologia da redenção e da salvação. Dentro


do Cristianismo, a fé é entendida como uma profunda confiança em Deus e em
Suas promessas. Como está escrito em Hebreus 11:1, "Ora, a fé é a certeza
daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." Através dela, as
pessoas conseguem abraçar a salvação, livrando-se do pecado e conquistando a
promessa da vida eterna.
A fé não só serve como base do Cristianismo mas também cria um canal
para um relacionamento íntimo com Deus, essencial para a redenção, todo ser
humano busca a salvação, e essa é alcançada pela fé em Deus. É por meio da fé
que recebemos perdão e nos reconciliamos com Ele, e sem fé, não há possibilidade
de redenção. Essa interdependência entre fé, redenção e salvação é ressoada em
outras tradições religiosas, no Islã, por exemplo, a fé conduz à verdadeira devoção
e salvação. Enquanto no Budismo, a fé é um passo em direção à iluminação.
No coração do Cristianismo, encontramos a graça como um conceito
indissociável da redenção e da salvação. Segundo Efésios 2:8-9, "Pois vocês são
salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por
obras, para que ninguém se glorie." Esta graça é a expressão do amor incondicional
de Deus para conosco, um presente que não se conquista com méritos. Ela
permeia a redenção e a salvação, ambas acessíveis pela graça que flui do sacrifício
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de Jesus na cruz.
Mais que um mero conceito, a graça é uma força transformadora. Através do
Espírito Santo, os fiéis são conduzidos a uma vida mais alinhada com Cristo,
desenvolvendo amor, compaixão e bondade.
Jesus Cristo está no cerne da doutrina cristã de redenção e salvação. Seus
ensinamentos e sua vida servem como guia para quem deseja uma vida de fé e
integridade. A cruz, onde Jesus morreu pelos pecados da humanidade, e sua
ressurreição, são testemunhos do poder redentor e salvífico de Deus. Em João 3:16
lemos: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." A
aceitação de Jesus como Salvador é a porta para a vida eterna.
Por fim, o arrependimento é essencial para a redenção e salvação. É uma
virada, um reconhecimento dos erros e um desejo sincero de mudança. No
Cristianismo, o arrependimento é o primeiro passo para a comunhão com Deus. Em
Atos 3:19, somos instruídos: "Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para
que os seus pecados sejam cancelados." Nessa volta para Deus, os indivíduos
encontram a redenção e a salvação. Assim, o arrependimento é um passo crucial
para qualquer um que busque a verdadeira transformação em Cristo.

4.6 ARGUMENTOS FILOSÓFICOS A RESPEITO DO PECADO

O conceito de pecado é fundamental em diversos argumentos teológicos.


Segundo a doutrina cristã, pecado é um ato e uma condição da vontade contra
Deus e contra a Sua vontade. O pecado é percebido como uma infração da lei de
Deus, com toda injustiça sendo uma violação desta lei.
Esta perspectiva sobre o pecado ressalta a relevância de se alinhar à
vontade divina e viver de maneira justa. As repercussões do pecado são
consideradas sérias, levando à morte espiritual e ao afastamento de Deus. Assim, é
primordial para os cristãos evitarem o pecado e viverem uma vida agradável a
Deus.
A noção de pecado original é outro ponto teológico crucial a respeito do
pecado. Este conceito indica que todos os humanos possuem uma natureza
pecaminosa desde o nascimento, originada da desobediência de Adão e Eva. Esta
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doutrina realça a condição falha da humanidade e a urgência de redenção através
de Cristo.
Além disso, o pecado original reforça a necessidade de arrependimento e
expiação no Cristianismo. Mediante o arrependimento, as pessoas reconhecem seu
lado pecaminoso e procuram a misericórdia divina. A expiação se refere à
reparação dos erros, muitas vezes por meio de sacrifícios ou outros gestos de
penitência.
A influência do pecado na sociedade e sua ligação com o comportamento
humano são tópicos amplamente discutidos na filosofia. Alguns filósofos defendem
que o pecado está associado à violação dos direitos humanos e à repressão.
Outros acreditam que é uma questão social, relacionada à interação entre
diferentes comunidades. Independentemente da visão filosófica, o pecado destaca
a importância de uma vida ética e moral, servindo como alerta sobre as
consequências das nossas ações.
Do ponto de vista ético, o pecado é frequentemente associado à
transgressão de princípios morais. Segundo diversas correntes filosóficas, o pecado
envolve a opção por comportamentos imorais. Isso sugere a existência de normas
morais objetivas que, quando desrespeitadas, resultam em pecado. Esta visão
realça a relevância da responsabilidade moral e da tomada de decisões
conscientes. Contudo, as diversas interpretações sobre o pecado podem tornar sua
definição e entendimento mais desafiadores.
A consciência desempenha um papel crucial nos debates éticos sobre o
pecado. Ela é vista como guia moral, mas também pode ser influenciada por fatores
externos, como valores culturais. Muitas correntes filosóficas destacam a
necessidade de seguir a consciência para evitar o pecado.
No pensamento existencialista, o pecado é considerado essencial na
existência humana, moldando experiências e relações. Para filósofos como
Kierkegaard, o pecado é inerente à vida humana, causando angústia e desespero.
A sensação de culpa e vergonha, frequentemente ligada ao pecado, pode afetar
nosso bem-estar psicológico, mas também pode ser vista como motivadora para
aprimoramento pessoal.
A relação entre pecado e liberdade também é amplamente discutida. Alguns
argumentam que o pecado é fruto do mau uso do livre arbítrio, enquanto outros
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veem o comportamento humano como resultado de causas naturais.
Desta forma, os debates filosóficos sobre o pecado são fundamentais para
entendermos suas implicações éticas e sociais. A abordagem do pecado vai além
de uma perspectiva individual, reconhecendo o contexto social que influencia
decisões morais. Os temas de perdão e redenção são centrais, apontando para a
possibilidade de reconciliação e restauração.

4.7 A EXTENSÃO DO PECADO

A trajetória do pecado e da redenção se desenrola ao longo da história


bíblica. No Éden de Deus, como descrito em Ezequiel 28, é onde vemos o início do
mal. Lá, Satanás comete seu pecado original e persuade um terço dos anjos,
conforme Apocalipse 12.4, a se rebelarem com ele. Não satisfeito com sua
influência no reino celestial, ele vira seus olhos para a Terra e manipula Adão e
Eva, levando-os ao seu destino fatídico no Jardim do Éden.
A marca do pecado prossegue, manifesta no ato terrível de Caim e no
aumento exponencial da iniquidade humana. Esse crescimento de maldade culmina
no dilúvio, uma tentativa divina de purificar a Terra. No entanto, das águas emerge
Noé, simbolizando esperança e um novo começo.
De Noé, a narrativa avança por oito gerações até chegarmos a Abraão, com
quem Deus estabelece uma aliança divina, simbolizada pela circuncisão. Essa
aliança separa seus descendentes dos gentios, criando uma distinção entre eles.
Os rabinos apontam que, antes dessa aliança, todos, incluindo Adão e Noé, eram
simples mortais, sem distinção.
O percurso continua desde Abraão até Moisés, um período de preparação,
culminando no estabelecimento da lei. Essa lei, no entanto, apenas ofereceu uma
maneira temporária de lidar com o pecado através de sacrifícios e rituais.
Quando comparamos os Testamentos, encontramos Adão, o precursor da
humanidade, cuja falha infestou o mundo e desequilibrou a natureza humana,
conforme Romanos 5.14. Porém, a história apresenta uma reviravolta com o Novo
Testamento introduzindo o Segundo Adão: Jesus Cristo. Enquanto o pecado e a
morte eram o legado de Adão, Jesus, de acordo com Romanos 5.17, trouxe graça,
redenção e vida.
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A mensagem central do Novo Testamento é a transcendência do sacrifício de
Cristo. Diferentemente da lei do Antigo Testamento, que apenas mascarava o
pecado, Cristo, conforme João 1.29, o removeu por completo, oferecendo uma
solução eterna. É por meio de Cristo, como declara 1Coríntios 15:21-22, que se
promete a ressurreição espiritual e a dádiva da vida eterna.

4.8 O PECADO IMPERDOÁVEL

O conceito da blasfêmia contra o Espírito Santo é profundamente complexo


e, ao mesmo tempo, crucial na teologia cristã. A Bíblia afirma: "todos os pecados e
blasfêmias serão perdoados aos homens. Mas quem blasfemar contra o Espírito
Santo nunca será perdoado, nem nesta era nem na vindoura" (Mt 12.31-32). Este é
um tópico que tem perplexado muitos ao longo dos séculos.
Blasfemar contra o Espírito Santo é mais do que um simples ato
momentâneo; é a rejeição contínua e persistente do testemunho que o Espírito
Santo apresenta sobre Jesus Cristo, bem como sua missão fundamental de
convencer as pessoas do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.7-11). Esta blasfêmia
representa uma oposição consciente e deliberada à ação do Espírito Santo na vida
de alguém.
A jornada em direção a essa blasfêmia pode ser vista em uma série de
etapas progressivas, refletindo um distanciamento crescente de Deus:
1. Entristecer o Espírito: Esta primeira etapa é quando o Espírito é
contrariado por nossas ações. Se essa tristeza persiste, pode resultar na próxima
etapa, que é a resistência ao Espírito (Ef 4.30).
2. Resistir ao Espírito: Uma resistência contínua pode levá-lo a ser apagado
da vida de alguém (1 Ts 5.19).
3. Apagar o Espírito: Este estado leva a um coração que se torna endurecido
para as coisas de Deus (Hb 3.8-13).
4. Coração Endurecido: Este é o ápice de um declínio espiritual, onde uma
mente se torna tão corrompida que não distingue mais o bem do mal, tal como os
fariseus da Bíblia que acusavam Jesus de realizar milagres pelo poder de Belzebu
(Rm 1.28; Is 5.20).
Em tal estado, o Espírito Santo não mais busca o arrependimento dessa
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pessoa, como expresso em Gênesis 6.3. Alguns questionam se já cometeram tal
pecado, mas se alguém tem um desejo sincero de se arrepender, é improvável que
tenha cometido essa blasfêmia. O verdadeiro perigo deste pecado reside em sua
natureza: não é apenas a gravidade do pecado em si, mas simboliza uma rejeição
total de Deus.
Uma ilustração poderosa desse conceito veio de um pastor que declarou: "Se
um homem peca contra Deus, Jesus pode reconduzi-lo; se peca contra Cristo, o
Espírito Santo pode reconciliá-lo; mas se peca contra o Espírito Santo, quem poderá
salvá-lo?"
Hebreus 6.4-6 reforça essa ideia, afirmando que é impossível para aqueles
que já foram iluminados e provaram do dom celestial, e depois se afastaram, serem
renovados para o arrependimento. Eles estão, na prática, rejeitando e crucificando
novamente Jesus. Portanto, é fundamental compreender a gravidade e as
implicações de rejeitar a obra contínua do Espírito Santo em nossas vidas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Enquanto consideramos lições importantes sobre a obediência, não devemos


esquecer-nos de um dos fatos fundamentais da Bíblia. Deus merece a adoração
porque ele nos criou. “Louvem o nome do Senhor, pois mandou ele, e foram
criados” (Salmo 148:5).
Sendo assim, nossa única esperança está depositada em Cristo. Ele é o
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29). Ele é aquele que fora
prometido para esmagar a cabeça da serpente e derrotar o poder de Satanás
(Gênesis 3:15 com Apocalipse 12:9).
Agora, podemos dizer como Tito: "Aguardando a bem-aventurada esperança
e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se
deu a si mesmo por nós para nos remir de toda iniquidade, e purificar para si um
povo todo seu, zeloso de boas obras (Tito 2:13,14).
Entretanto os homens estão separados da presença de Deus por causa dos
seus pecados. É uma tragédia estar separado de Deus.
O pecado atinge não apenas o indivíduo, como tal, mas a sua influência
estende-se à sociedade em que o indivíduo vive. O pecado tem como consequência
imediata a alienação, ou distância, do indivíduo, das finalidades para as quais foi ele
NOME DA IES
criado por Deus. Portanto Jesus Cristo veio para dar sentido à existência do
homem. Ele veio tornar possível uma vida abundante e significativa (João 10:10).
Ele veio buscar e salvar os que se sentem perdidos, abandonados, distantes,
alienados (Lucas 19:10). Jesus veio ao encontro de cada pessoa que se considera
infeliz e perdida.
Assim a culpa, dá perdão. Ao fardo pesado e inglório do pecado, leveza. Ao
enfado e canseira, uma nova disposição. À insegurança e dúvida, certeza. À
intranquilidade e medo, paz! (Mateus 11:28-30). Você não está só. Jesus está perto.
Ele deseja aproximar todos os homens a Deus (2 Coríntios 5:18, 19).

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