Machine Translated by Google

Recebido: 23 de dezembro de 2019 | Revisado: 2 de março de 2020 | Aceito: 22 de março de 2020

DOI: 10.1111/ipd.12643

ANÁLISE

Uma revisão sistemática de ácidos alimentares e hábitos na erosão

dentária em adolescentes

Alex Simão Chan | Theresa Thien Kim Tran | Yi Hsuan Hsu | Stephanie Yue Sum Liu |
Jeroen Kroon

Faculdade de Odontologia e Saúde Bucal,

Abstrato
Griffith University, Southport, Qld,
Austrália Introdução: A erosão dentária é a dissolução dos tecidos duros dentais causada por ácidos de
origem não bacteriana. Os ácidos dietéticos são considerados os predominantes e mais
Correspondência
fator controlável.
Jeroen Kroon, Faculdade de Odontologia e Saúde
Oral, Griffith University Gold Coast Campus, Objetivo: Sintetizar a literatura sobre os efeitos dos ácidos e hábitos alimentares na erosão dentária
Southport, Qld 4222, Austrália.
na dentição permanente de adolescentes de 10 a 19 anos.
E-mail: j.kroon@griffith.edu.au
Materiais e Métodos: Uma pesquisa bibliográfica eletrônica foi realizada em

Cochrane, MEDLINE, CINAHL, Dentistry & Oral Sciences Fonte via EBSCOhost e Embase sem
restrição de data de publicação.
Resultados: A busca inicial identificou 449 artigos, e 338 permaneceram após a remoção

de duplicatas. Setenta e sete artigos permaneceram após a triagem de títulos e resumos, e 52

foram elegíveis para a revisão de texto completo. Uma variedade considerável de bebidas, alimentos
e hábitos alimentares foram relatados como fatores de risco para a erosão dentária. Os achados
mais consistentes implicaram o potencial erosivo de bebidas carbonatadas e o consumo de bebidas
ácidas na hora de dormir.
Conclusões: Embora os resultados não tenham sido consistentes entre os estudos de coorte e
transversais, esta revisão sugere que certos fatores de risco dietéticos podem contribuir para a
erosão dentária em adolescentes. Há necessidade de mais estudos de coorte de alta qualidade
para estabelecer evidências mais conclusivas sobre o papel dos ácidos e hábitos alimentares na saúde bucal.
erosão.

PALAVRAS-CHAVE

adolescentes, erosão dentária, dieta, hábitos, dentição permanente, revisão sistemática

1 | INTRODUÇÃO levam à hipersensibilidade dentinária, preocupações estéticas e perda

A erosão dentária (DE), definida como uma dissolução patológica,
crônica e irreversível dos tecidos duros dentais causada por ácidos de
origem não bacteriana,1 foi identificada como um problema de saúde
bucal globalmente emergente.2 A prevalência global estimada de DE é
30% em adolescentes, 25% na Austrália.3 A compreensão dos fatores
de risco e o diagnóstico precoce são essenciais para prevenir e controlar
o DE.4 Quando permitido o progresso, pode
da dimensão vertical, os quais afetam a qualidade de vida relacionada
à saúde bucal.3,5 O manejo do DE avançado geralmente requer
reabilitação estética e funcional cara e invasiva.6 O DE é multifatorial e
é causado por uma interação complexa entre fatores ambientais e
o esmalte dentário.7 Os ácidos dietéticos não são apenas considerados
o fator predominante, mas também os mais fáceis de controlar.8-10
Esses ácidos podem surgir de várias fontes, incluindo refrigerantes,
esportes/energéticos

© 2020 BSPD, IAPD e John Wiley & Sons A/S. Publicado por John Wiley & Sons Ltd

Int J Paediatr Dent. 2020;00:1–21. wileyonlinelibrary.com/journal/ipd | 1

Machine Translated by Google
CHAN et al.
2|

bebidas, chás, frutas e sucos de frutas, bebidas alcoólicas, vinagre/em

conserva, molhos e confeitaria.11,12 Os hábitos alimentares, referentes à
Por que este artigo é importante para odontopediatras
forma como esses ácidos são consumidos, também desempenham um
papel importante.13 Impulsionados por mudanças no estilo de vida, hábitos
• A erosão dentária em adolescentes é uma emergência global
nutricionais e maior disponibilidade de ácidos alimentares, os hábitos
problema de saúde bucal.
alimentares mudaram gradualmente nas últimas décadas.14 Alguns estudos
• O manejo da erosão dentária avançada geralmente requer
associam frutas ácidas, bebidas carbonatadas e sucos de frutas com DE em
reabilitação estética e funcional cara e invasiva.
crianças e adolescentes,15,16 enquanto outros têm não mostrou tal
associação.17,18
• Os profissionais de saúde devem estar cientes do potencial
erosivo da dieta e dos comportamentos relacionados com a dieta.
Esta revisão sistemática tem como objetivo sintetizar a literatura sobre
os efeitos dos ácidos e hábitos alimentares na DE na dentição permanente
de adolescentes de 10 a 19 anos. Ele fornece uma atualização sobre as duas
revisões sistemáticas publicadas mais recentemente,10,19 inclui dados de identificar quaisquer artigos adicionais relevantes. A estratégia de busca é
incidência, prevalência e progressão e se concentra em adolescentes. mostrada na Tabela 1.

Os critérios de elegibilidade pré-determinados foram os seguintes: (a)

2 | MÉTODOS
A revisão foi conduzida de acordo com o Preferred
Diretrizes de Itens de Relatório para Revisões Sistemáticas e Meta-Análises
(PRISMA).20
2.1 | Fontes de dados
Uma busca eletrônica da literatura foi realizada em março
2019 na Cochrane, MEDLINE, CINAHL, Fonte de Odontologia e Ciências
Orais via EBSCOhost e Embase. Além disso, as bibliografias dos artigos
incluídos foram escaneadas manualmente para
estudos observacionais transversais e de coorte; (b) publicado em inglês em
um periódico revisado por pares; (c) conduzido em jovens de 13 a 18 anos,
conforme definido pelo Medical Subject Headings (MeSH); (d) investigação
da DE, bem como dos ácidos e/ou hábitos alimentares como fatores
associados; (e) exame apenas dos dentes permanentes; e (f) nenhuma
restrição na data de publicação.
Também foram considerados artigos para crianças de 10 a 12 anos e adultos
jovens de 19 anos, de acordo com a definição da Organização Mundial da
Saúde (OMS).21 Os critérios de exclusão foram os seguintes: (a) relatos de
casos, série de casos ou piloto estudos; (b) artigos que não distinguiam
entre DE em dentes permanentes e decíduos; (c) dados clínicos ou
participantes que foram relatados em outros artigos incluídos; (d) revisões
sistemáticas anteriores; (e) resumos de conferências; e (f) estudos in vitro.

TABELA 1 Estratégia de busca

2.2 | Triagem e seleção
# Termo de pesquisa

#1 erosão dentária [Todos os campos] Todos os títulos e resumos foram selecionados de forma independente por
#2 desgaste dentário erosivo [Todos os campos] dois pesquisadores (AC e SL). As discrepâncias foram resolvidas por um

#3 terceiro pesquisador (TT). O nível de concordância foi calculado usando o

erosão dentária [Todos os campos]
kappa de Cohen e foi fixado em 0,85.22 Após a seleção, uma análise de
#4 (#1 ou #2 ou #3)
texto completo foi realizada de forma independente por dois pesquisadores
#5 adolescente* [Todos os campos]
(TT e SH). Para vários artigos da mesma coorte, apenas o artigo mais
#6 adolescente* [Todos os campos]
relevante foi incluído.
#7 (#5 ou #6)
Caso pertinente, os dados dos demais artigos foram extraídos e incorporados
#8 dieta [todos os campos] ao registro selecionado.
#9 ácidos [Todos os campos]

#10 ácido dietético [Todos os campos]

#11 dietético [Todos os campos] E ácido [Todos os campos]

2.3 | Extração de dados
#12 etiologia [Todos os campos]

#13
A extração de dados foi conduzida independentemente por três pesquisadores
alimentação [Todos os campos]
(SL, TT e SH) com base na lista de verificação Cochrane de itens.23 A
#14 bebida* [Todos os campos]
precisão dos dados coletados foi confirmada por um quarto pesquisador (AC)
#15 (#8 ou #9 ou #10 ou #11 ou #12 ou #13 ou #14)
que resolveu as discrepâncias repetindo os dados Extração.
Termo de pesquisa final: #4 e #7 e #15
Machine Translated by Google
CHAN et al.
2.4 | Risco de viés e qualidade da evidência
A qualidade dos estudos incluídos foi avaliada de acordo com a
Escala de Newcastle-Ottawa (NOS) para estudos de coorte e caso-
controle24 e uma versão modificada dessa ferramenta para estudos
transversais.25 A NOS avalia seleção, exposição e comparabilidade.
Uma pontuação de 8 ou superior indica um baixo risco de viés,
pontuações de 6 a 7 um risco médio e uma pontuação menor ou
igual a cinco um alto risco de viés.26 Dois revisores classificaram e
compararam independentemente as pontuações para cada estudo (AC e TT).
As discordâncias foram resolvidas por consenso.
2.5 | Tamanho do efeito de frequência
O tamanho do efeito de frequência (FES) dos fatores de risco
extraídos foi calculado dividindo o número de estudos relatando
uma associação positiva ou negativa com DE após análise bivariada
ou multivariada pelo número total de estudos incluídos avaliando
esse fator de risco, expresso como uma porcentagem .27
FIGURA 1 Fluxograma de seleção de artigos
| 3
3 | RESULTADOS
3.1 | Seleção de estudo
A busca inicial na literatura identificou 449 artigos, dos quais 338
permaneceram após a remoção de duplicatas. Setenta e sete
artigos permaneceram após a triagem de títulos e resumos, dos
quais 52 foram elegíveis para a revisão de texto completo. Os
resultados do processo de triagem e busca são apresentados na Figura 1.
3.2 | Análise descritiva
Um resumo dos artigos incluídos é relatado na Tabela 2. Dos artigos
incluídos, cinco eram estudos de coorte com durações variando de
18 meses a quatro anos, três eram estudos de caso-controle e 44
eram estudos transversais. Dois dos estudos de coorte também
relataram a progressão da DE.16,28 Os estudos foram conduzidos
em 26 países diferentes, com um estudo realizado em dois países.29
 TABELA
2
Informações
dos
estudos
incluídos
Estudos
de
coorte
(n
=
5) Autor
(país)
El
Aidi
e
outros
(The Dugmore
&
Rock Chadwick
e
outros Brusius
e
outros
Holanda)28 (Reino
Unido)95 (Reino
Unido)78 (Brasil)82
Anos
de
idade)
10-12 12 11-13 12
572 801 Tamanho
da
amostra
1.149 197
Bebidas
alcoólicas
mistas Produtos
lácteos
(-
m)
Água Derivados
do
leite abóbora
limonada limonada
de
frutas Chá
gelado Bebidas
energéticas/
esportivas
(+b) Bebidas
energéticas/
esportivas Suco
de
frutas Refrigerantes
(+b) Bebidas
ácidas
àbase
de
soro
de
leite Bebidas
ácidas
à
base
de
soro
leite Água Leite Chocolate abóbora Café
chá Suco
de
frutas Pop
efervescente
(+m) Álcool Chá
de
ervas Suco
de
frutas Água
com
gás Refrigerantes
aromatizados Suco Bebidas
carbonatadas Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
Chá bebidas
esportivas
(+m) (+b)
Legumes
azedos
(+m) Vitaminas Molho
de
pimenta Curry Goma
de
mascar molhos Doce
azedo Legumes
em
conserva Queijo Produtos
de
iogurte
(ÿm) frutas
ácidas frutas doces chocolates Batatas
fritas
com
vinagre
ou
tomate Frutas
exceto
maçãs
e
frutas
cítricas Maçãs
e
frutas
cítricas Cremes
de
salada,
molhos
ou iogurte Fruta Limão Laranja Comida
Vitaminas
(+m) Produtos
de
iogurte
(ÿm)
molho frutas
(-
m) vinagre
Uso
de
palha Deglutição
direta
(-
b) Swishing
hábito
de
beber N
D/ Consumo
de
bebidas
em método
de
beber N
D/ Hábitos
de
dieta
hora
de
dormir
Índice
de
Lussi
modificado Índice
de
O'Brien sistema
Ryge
e ABAIXO índice
clínico
por
Van
Rijkom modificado
por
Dugmore (SMADDA) algoritmo
de
detecção correspondência
de
superfície
e
diferença
Médio Médio Médio Médio Risco
de
viés
(Continuou)
4|
CHAN e outros.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Estudos
de
caso-
controle
(n
=
3) Autor
(país)
Saerah
e
outros Milosevic
e
outros Arnadottir
et
al Hasselkvist
e
outros
(Malásia)46 (Reino
Unido)37 (Islândia)96 (Suécia)16
Anos
de
idade)
16 15 15 13-14
576 278 Tamanho
da
amostra
102 175
Sumo
de
laranja
(+m) Bebida
esportiva
carbonatada Um
total
de
17
bebidas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas bebidas
esportivas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas Açúcar
sem
cola bebidas
alcoólicas Leite
azedo
(-
m) Leite
(-
b) Ainda
bebe bebidas
esportivas Suco Bebidas
carbonatadas
ácidas Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
Água Chá
(-
b) Café
(+m) e
alimentos;
não
especificado. bebidas
(-
b)
Um
total
de
17
bebidas
e
alimentos; Ketchup/
molhos Alimentos
em
conserva,
exceto
cebola Cebolas
em
conserva chiclete
sem
açúcar Goma
de
mascar lanches biscoitos picolé Doces
azedos
(+b) doces Sorvete Queijo Frutas
secas Frutas
frescas Comida
iogurte
não
especificado.
N
D/ Uso
de
palha Consumo
de
refrigerados Consumo
de
ácido Consumo
de
bebidas Mantendo
ohábito
de
beber Hábitos
de
dieta
bebidas refeições bebidas
e
frutas
entre (+m)
entre
as
refeições
(+m)
TWI TWI
modificado
por Índice
de
Lussi
modificado SEPRS índice
clínico
Bardsley por
Arnadottir
Médio Baixo Médio Médio Risco
de
viés
(Continuou)
| 5 CHAN et al.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Estudos
transversais
(n
=
44) Autor
(país)
Al-
Dlaigan
et
al Aguiar
e
outros Abu-
Ghazaleh
e
outros
(Reino
Unido)51 (Brasil)50 (Jordânia)49
Anos
de
idade)
14 15-19 15-16
418 675 Tamanho
da
amostra
1.602
Álcool
(+b) Leite
(+b) Abóbora
laranja
(+b) Café/
chá
(+b) Bebidas
esportivas
(+b) Frutas
(maçã
e
laranja) Refrigerantes
(+b) Leite/
leite
aromatizado bebidas
isotônicas Chá
gelado Café bebidas
energéticas Suco
de
fruta
artificial suco
natural
de
frutas Bebidas
carbonatadas Água Leite bebidas
de
frutas Chá Café
(+b) bebidas
energéticas Suco
fresco Bebidas
carbonatadas Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
suco
(+b)
Comprimidos
de
vitamina
C
(+b) Molho
de
salada Catchup
(+b) Picles Vinagre
(+b) Iogurte
(+b) Frutas
(maçãs,
laranjas,
bananas, Ketchup Mostarda Picles Vinagre iogurte comprimidos
de
vitamina
C Comida
apimentada Catchup
(+m) Chips
de
sal
e
vinagre Azeitonas
(+b) Picles Vinagre Queijo iogurte limões Laranjas
(+m) Fruta
enlatada Maçãs Comida
uvas)
(+b)
N
D/ N
D/ N
D/ Hábitos
de
dieta
TWI
modificado
por Índice
O'Sullivan TWI
modificado
por índice
clínico
Millward modificado
por
Aguiar Bardsley
Médio Médio Médio Risco
de
viés
(Continuou)
6|
CHAN e outros.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Autor
(país)
Caglar
e
outros Bartlett
et
al
(Reino
Unido)73
11-14 Bardolia
et
al
(Ilha Alves
et
al
(Brasil)60
12 Alvarez
Loureiro
et Al-
Majed
e
outros
(Turquia)74 do
Homem)61 al
(Uruguai)72 (Arábia
Saudita)52
Anos
de
idade)
11 13-14 12 12-14
210 629 851 Tamanho
da
amostra
153 1.528 1.136
Água Leite Chá Suco
de
frutas Suco
de
laranja
fresco Bebidas
carbonatadas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas Água Leite água
aromatizada Suco
de
frutas Refrigerantes
(+b) Bebidas
carbonatadas
(+m) Bebidas
carbonatadas Água Leite Café
chá Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
Sorvete Iogurte
com
sabor
de
fruta Frutas
cítricas frutas especiarias Caril/
alimentos
picantes Picles Vinagre Frutas
ácidas
(limões,
laranjas, Goma
de
mascar Sorvete iogurte frutas limões laranjas iogurte frutas Biscoitos
ÿaçucarados/ Cereais
ÿadoçados/
sem
açúcar Torradas/
sanduíches
doces bolos Doces
e
lanches
doces Batatas
fritas
ou
salgadinhos frutas Comida
maçãs,
uvas) sem
açúcar
Consumo
de
bebidas Consumo
de
bebidas Consumo
de
bebidas Uso
de
palha N
D/ N
D/ N
D/ Consumo
de
bebidas Uso
de
palha Swishing
hábito
de
beber Consumo
de
ácido Mantendo
o
hábito
de
beber Hábitos
de
dieta
na
hora
de
dormir entre
as
refeições durante
um
período
prolongado imediatamente
após
oexercício (+b
incisivos
superiores) bebidas
ou
comida
na
hora
de
dormir (+b
incisivos
superiores)
Índice
O'Sullivan TWI TWI
modificado
por ABAIXO ABAIXO Índice
de
O'Brien índice
clínico
Bardsley Al-
Majed modificado
por
Médio Médio Médio Baixo Baixo Médio Risco
de
viés
(Continuou)
| 7 CHAN et al.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Autor
(país)
Gonzalez-
Aragon Deery
et
al
(Reino
Unido
e Correr
e
outros Chrysanthakopoulos Caglar
e
outros
(México)63 Pineda
e
outros EUA)29 (Brasil)77 (Grécia)62 (Turquia)75
Anos
de
idade)
14-19 11-13 12 13-16 12-14
417 254 389 770 36 Tamanho
da
amostra
Água Leite Néctar
ou
suco
concentrado Chá bebidas
energéticas bebidas
esportivas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas
doces Não
carbonatada
(fruta/ Bebidas
carbonatadas Leite bebidas
ácidas bebidas
esportivas Sumo
de
fruta
(natural
ou Bebidas
carbonatadas Leite Café
chá Bebidas
esportivas
(+b) Sumo
de
fruta
(+m) Bebidas
carbonatadas
(+m) Água Leite Soro
de
leite
coalhado Nesquik Chá Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
(+b) ainda)
bebidas artificial)
Alimentos
picantes condimentos Pimentos
enlatados/
preservados Legumes
em
conserva iogurte Frutas
frescas
e
enlatadas Alimentos
picantes frutas Doces frutas
ácidas Vegetais Vinagre iogurte Frutas
(+b) iogurte
de
frutas frutas Comida
Consumo
de
bebidas
em Escovação
imediata
de Consumo
de
bebidas Reter
ou
swishing N
D/ Consumo
de
frutas
em Consumo
de
bebidas Consumo
de
bebidas Uso
de
palha Consumo
de
ácido Mantendo
o
hábito
de
beber Consumo
de
bebidas
em Consumo
de
bebidas Consumo
de
bebidas Uso
de
palha Reter
ou
swishing Hábitos
de
dieta
consumo
hora
de
dormir dentes
após
comida
ou
bebida hábito
de
beber
por
um
período
prolongado temperaturas
mais
altas
(+b) por
um
período
prolongado
em
temperaturas
mais
altas bebidas
na
hora
de
dormir
(+m) (+m) hora
de
dormir durante
um
período
prolongado
entre
as
refeições hábito
de
beber
Índice
Lussi Índice
de
O'Brien Índice
O'Sullivan TWI Índice
Lussi índice
clínico
modificado
por
Correr
Baixo Médio Médio Médio Médio Risco
de
viés
(Continuou)
8|
CHAN e outros.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Autor
(país)
Huew
et
al
(Líbia)
54
12 Hasselkvist
e
outros Hamasha
e
outros Gurgel
e
outros
(Suécia)64 (Jordânia)53 (Brasil)34
Anos
de
idade)
13-14;
18-19 12-14 12
e
16
791 474 3.812 414 Tamanho
da
amostra
Água Leite
aromatizado
(+m) Chá
com
leite
(+m) Bebidas
açucaradas
à
base
de
frutas Abóbora bebidas
esportivas suco
natural
de
frutas Bebidas
carbonatadas Água Ainda
bebe bebidas
esportivas Suco
de
frutas Refrigerantes
(+b) Água Leite Chá
de
ervas
(+b) Café
(+b) Bebidas
esportivas
(+m) Bebidas
de
fruta
(incluindo Refrigerantes
(+b) Água Leite Café
chá bebidas
esportivas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
(+b) suco
de
limão)
(+b)
Goma
de
mascar Frutas
(+m
exceto
bananas) N
D/ Vitamina
C
mastigável
(+b) Comida
picante
(+b) Ketchup Maionese
(+b) Doces
azedos
(+m) Picles
(+b) Vinagre
(+b) Queijo iogurte Frutas
cítricas
(+m
limão) Frutas
enlatadas
(+b) Ketchup doces Vinagre iogurte Frutas
cítricas frutas Comida
Consumo
de
ácido Consumo
de
bebidas N
D/ Enxágue
após
a
carbonatação Consumo
de
alimentos Consumo
de
esportes Escovação
imediata
de Uso
de
palha
(-
b) Mantendo
o
hábito
de
beber Consumo
de
ácido Mantendo
o
hábito
de
beber Hábitos
de
dieta
comida
ou
bebida
na
hora
de
dormir (+b)
durante
um
período
prolongado consumo
de
bebida
(ÿm) (+m
suco
de
limão
e
refrigerantes) bebidas
imediatamente
após
oexercício
(+b)
ou
bebida
na
hora
de
dormir consumo
de
bebida
(+m) (+m)
dentes
após
carbonatação bebidas
na
hora
de
dormir
NDNS SEPRS TWI
modificado
por Índice
de
O'Brien índice
clínico
Millward
Médio Médio Médio Médio Risco
de
viés
(Continuou)
| 9 CHAN et al.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Autor
(país)
Milosevic
e
outros Li
e
outros
(China)45 Kumar
et
al
(Índia)44
11-14 Kirthiga
e
outros
(Reino
Unido)36 (Índia)35
Anos
de
idade)
14 12
e
15 11-16
2.385 720 605 2.000 Tamanho
da
amostra
Álcool ainda
água Água
mineral Leite Sumo
de
fruta
diluído/
abóbora Chá
de
ervas/
limão
(+b) Café
chá Bebidas
esportivas
(+b) Suco
de
frutas Carbonatado
de
baixa
caloria Refrigerantes
(+b) Chá Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas Bebidas
carbonatadas
(+m) Bebidas
carbonatadas Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
bebidas
Caril/
comida
picante Molhos
para
salada Molhos
(+b) Ketchup Lascas
de
sal
e
vinagre
(+b) Feijao
cozido Picles Vinagre
(+b) Queijo iogurte frutas Alimentos
ácidos;
não
especificado Vitamina
C Bolacha lanches Doces
(+b) Geléia Limões
(+m) frutas Geléia Doce Frutas
(laranjas,
limões,
uvas) Comida
Consumo
de
bebidas
em Consumo
de
ácido Consumo
de
bebidas Uso
de
palha Mantendo
o
hábito
de
beber Consumo
de
ácido Consumo
de
ácido Uso
de
palha
(-
b) Consumo
de
ácido Mantendo
o
hábito
de
beber Hábitos
de
dieta
hora
de
dormir hora
de
dormir
(+m) alimentos
ou
bebidas
em imediatamente
após
oexercício bebidas
na
hora
de
dormir bebidas
entre
as
refeições bebidas
ou
comida
na
hora
de
dormir
TWI ABAIXO Índice
O'Sullivan Índice
O'Sullivan índice
clínico
Baixo Médio Baixo Médio Risco
de
viés
(Continuou)
10 |
CHAN e outros.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Autor
(país)
Sanhouri
e
outros Ratnayake
& Provatenou
et
al Okunseri
e
outros Najmi
e
outros outros
Mungia
e Muller-
Bolla
et
al Mulic
e
outros
(Sudão)40 Lanka)69 Ekanayake
(Sri (Grécia)66 (EUA)18 (Paquistão)39 (EUA)65 (França)55 (Noruega)38
Anos
de
idade)
12-14 17 14 13-19 12-14 12-17 14 18
263 299 307 331 Tamanho
da
amostra
1.138 1.200 1.314 1.456
Chá
Karkade
(+b) Bebidas
esportivas
(+b) suco
de
laranja Suco
de
limão Bebidas
carbonatadas Sumo
de
fruta
natural
(+b) Cerveja
de
gengibre
(+b) Coca
cola
(+m) Suco
de
frutas Refrigerantes
(+b) Leite Suco
de
fruta outro
suco Sumo
de
tomate/
legumes Suco
de
Uva
e
Laranja/ Sumo
de
maçã
(+m) Bebidas
carbonatadas Chá
de
limão bebidas
esportivas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas
(+m) Leite
e
água
(+b) Suco Refrigerantes
(+b) Bebidas
esportivas/
energéticas Bebidas
ácidas
(+m) Alcopop/
vinho água
aromatizada Abóbora
(+b) bebidas
esportivas Sumo
de
fruta
(+m) Bebidas
carbonatadas
(+m) Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
suco
de
toranja
Frutas
cítricas
(limões,
laranjas, Frutas
(+m
manga) Comprimidos
mastigáveis
de
vitamina
C
(+m) Molhos
(+b) Laranjas
(+b) Maçãs
(+m) Bala
azeda
com
sabor
de
limão
(+b)
Mantendo
o
hábito
de
beber
BEWE N
D/ Vitamina
C doces
azedos Picles frutas Vitamina
C Doces
ácidos
(+m) Frutas
frescas
ácidas Alface
com
molho
de
vinagre Chips
com
molho
azedo
(+b) Rebuçados
azedos/
rebuçados
que
contenham Vinagre iogurte Frutas
(cítricos,
maçãs,
kiwis) Comida
toranjas,
baobás,
tamarindos)
(+b
baobá,
+m
toranja) vitamina
C
Escovação
imediata
de Uso
de
palha
(-
b) N
D/ Uso
de
palha
(+m) N
D/ Mantendo
o
hábito
de
beber N
D/ Hábitos
de
dieta
consumo
de
bebida dentes
depois
de
carbonatada (+m)
TWI
modificado
por TWI
modificado
por TWI
modificado
por Índice
O'Sullivan TWI
modificado
por ABAIXO VEDE índice
clínico
Millward Ratnayake Okunseri Mungia
Médio Baixo Médio Médio Médio Médio Baixo Médio Risco
de
viés
(Continuou)
| 11 CHAN et al.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Autor
(país)
Talebi
et
al
(Irã)59 Struzycka
et
al Sovik
e
outros Skalsky
Jarkander
et Shahbaz
e
outros Septalita
et
al
(Polônia)68 (Noruega)42 al
(Suécia)67 (Paquistão)41 (Indonésia)57
Anos
de
idade)
12 18 16-18 15
e
17 12-14 12
483 795 385 487 Tamanho
da
amostra
1.869 1.071
Água
(-
b) Sumo
de
fruta
(+b) Refrigerantes
(+b) bebidas
isotônicas Chás
de
frutas
(+b) bebidas
energéticas Suco
de
frutas Refrigerantes
(+b) água
aromatizada Abóbora Bebidas
esportivas
(+m) Sumo
de
fruta
(+b) Bebidas
carbonatadas
dietéticas Refrigerantes
(+b) bebidas
esportivas Suco Bebidas
carbonatadas
(+m) bebidas
esportivas Suco
de
limão
e
laranja Refrigerantes
(+b) bebidas
ácidas Chá
cítrico
(+m) Suco
de
frutas Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
(+b) (+b)
frutas Picles frutas Comprimido
efervescente
de
vitamina
C Doces
azedos
(+m) iogurte Frutas
cítricas Maçãs Goma
de
mascar Frutas
cítricas Maçãs
(+b) Frutas
(+b) Picles
(+b) Vinagre
(+b) Frutas
cítricas Bebidas
de
suplemento
vitamina
C Goma
de
mascar Comida
Consumo
de
ácido Consumo
de
ácido Consumo
de
bebidas Uso
de
palha N
D/ Consumo
de
ácido modalidade
de
consumo Reter
ou
swishing Consumo
de
suco
ou Escovação
imediata
de N
D/ Hábitos
de
dieta
(+b)
bebidas
na
hora
de
dormir bebidas
entre
as
refeições durante
um
período
prolongado (ÿb
copo
ou
canudo
para
hábito
de
beber
apenas
refrigerantes
dietéticos)
bebidas
entre
as
refeições bebidas
esportivas
imediatamente
após
oexercício
(+m) consumo
de
bebida
ou
suco
(-
b) dentes
depois
de
carbonatada
Índice
O'Sullivan ABAIXO VEDE SEPRS
modificado
por Erosão
presente
ou ABAIXO índice
clínico
Skalsky ausente
Alto Médio Médio Médio Alto Médio Risco
de
viés
(Continuou)
12 |
CHAN e outros.
Machine Translated by Google
 TABELA
2
(Continuação)
Autor
(país)
Zhang
e
outros
(Hong Williams
e
outros Waterhouse
e
outros Wang
et
al
(China)43
12-13 Vered
et
al
(Israel)48
15-18 Vargas-
Ferreira
et
al Van
Rijkom
Kong)70 (Reino
Unido)33 (Brasil)58 (Brasil)97 Holanda)47 e
outros
(O
Anos
de
idade)
12 14 13-14 11-14 15-16
600 525 458 944 400 Tamanho
da
amostra
1.499 100
Chás/
bebidas
cítricas Sumo
de
fruta
(+b) Bebidas
carbonatadas Bebidas
ácidas;
não Água Leite Bebidas
com
sabor
de
frutas Chá
(-
b) Café bebidas
energéticas bebidas
esportivas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas Bebidas
carbonatadas Chá
de
limão bebidas
esportivas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas
(+m) bebidas
de
limão bebidas
energéticas Bebidas
carbonatadas bebidas
ácidas (ÿm
anteriores
superiores) bebidas
ácidas bebidas
lácteas bebidas
esportivas Suco
de
frutas Bebidas
carbonatadas Bebidas Direção
da
significância
na
análise
bivariada
e
multivariada
para:
contendo
limão Especificadas (açúcar
grátis) (açucarado)
(+m)
Bebidas
de
suplemento
vitamina
C Goma
de
mascar
(+b) Frutas
ácidas;
não
especificado Goma
de
mascar
(+b) Ketchup Mostarda doces Picles Vinagre iogurte frutas Vitamina
C Goma
de
mascar sucesso frutas Alimentos
ácidos
(+m) Vegetais
frescos Frutas
(laranjas,
maçãs) N
D/ frutas
ácidas Comida
N
D/ N
D/ Consumo
de
alimentos
e Consumo
de
bebidas Uso
de
palha Mantendo
o
hábito
de
beber N
D/ N
D/ Swishing
hábito
de
beber Hábitos
de
dieta
bebidas
na
hora
de
dormir na
hora
de
dormir (+m
molares
inferiores)
ABAIXO Índice
de
O'Brien TWI Índice
O'Sullivan ABAIXO Índice
O'Sullivan Índice
de
Lussi
modificado índice
clínico
por
Van
Rijkom
Baixo Médio Médio Baixo Médio Baixo Médio Risco
de
viés
(Continuou)
| 13 CHAN et al.
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google
CHAN e outros.
14 |

Os índices comuns utilizados foram o Desgaste Erosivo Básico

Examination (BEWE) (n = 11),30 Tooth Wear Index (TWI) (n = 14),31

Risco
viés
de Baixo
e O'Sullivan (n = 9).32 Questionários auto-administrados (n = 46) ou
entrevistas estruturadas (n = 5) foram usados para analisar padrões
e hábitos alimentares, com um estudo utilizando um único aplicativo
recordatório alimentar de 24 horas.33 Destes, os questionários foram
validados para adolescentes em apenas 11 estudos,28,34-43
enquanto o os tipos de alimentos/bebidas avaliados foram validados
em cinco estudos.44-48 Dez estudos validados para ambos.49-58 A
clínico
índice modificado
BEWE
por
Zhang
análise bivariada ou multivariada foi realizada em todos os estudos
para determinar a significância estatística.

3.3 | Risco de viés e qualidade da evidência

Doze estudos foram de baixo, 38 de médio e 2 (ambos transversais)

refrigerantes
frutas)
sucos
(+b
ede comida
dormir
bebida
hora
de
na
ou

de alto risco de viés (Tabela 2). Um de alto risco

imediatamente
exercício
após
o(+b)

Hábitos
dieta
de Mantendo
hábito
beber
de
o palha
Uso
de Consumo
bebidas
de Consumo
ácido
de

41
O estudo de viés não utilizou uma ferramenta de medição
validada, enquanto o outro aplicou uma análise estatística fraca e
teve uma justificativa ruim do tamanho da amostra e não respondentes.59

3.4 | Bebidas e erosão dentária

Todos os estudos descreveram a influência das bebidas na DE, com

refrigerantes, bebidas esportivas/energéticas e sucos de frutas mais
Comida fresca
Fruta iogurte Vinagre conserva
Legumes
em Vitamina
C

comumente relatados. Bebidas carbonatadas foram significativamente

associadas positivamente com DE em 22 dos 42 (52%) estudos que
investigaram essa bebida.28,36,38,39,41-44,51,53,56,58-68
Sete dos 25 (28%) estudos que investigaram o consumo de
bebidas esportivas/energéticas relataram uma associação positiva
significativa com DE.36,40,42,46,51,53,62 Doze dos 36 (33%)
estudos relataram que uma maior ingestão de suco de fruta
aumentou significativamente a prevalência de
multivariada
significância
bivariada
Direção
análise
para:
na
da
e Bebidas carbonatadas
Bebidas frutas
Suco
de vegetais
Suco
de Café Vinho

DE.18,38,41,42,46,51,53,54,59,62,69,70 A maioria desses estudos

não especificou o tipo de fruta suco.
Vários tipos de chá também foram examinados com 11 estudos
Tamanho
amostra
da 720 relatando nenhuma ligação significativa com DE; sete apoiaram um
aumento significativo no risco,36,40,51,53,54,57,68 e um estudo
relatou um efeito protetor do chá após análise bivariada.58
Três estudos de coorte consideraram a ingestão de leite com

dois relataram que uma maior frequência de ingestão poderia reduzir

idade)
Anos
de
15
12
e
significativamente a progressão de lesões erosivas existentes.16,71
A maioria dos estudos limitados que examinaram água, café,
álcool, leite aromatizado e/ou bebidas aromatizadas não encontraram
(Contínuo)
associação com DE .

outros
Zhang
e
(China)76
3.5 | Erosão alimentar e dentária
(país)
Autor

MESA
2 =de
= respectivamente
dados
Notas:
com
ED
para
(+b)
ou
ou negativamente
respectivamente
positivamente
multivariada.
negativamente
positivamente
associados
associados
progressão.
bivariada.
análise
resultados
análise
após
com
(ÿm)
(+m)
após
ED
Itálico
ou
ou
(ÿb)
= Simplificado
Abreviações:
Desgaste
Dentário;
Dentário
Pesquisas
Erosão
Nacionais
Visual.
Nutrição;
Registro
Exame
Erosão;
VEDE,
SEPRS,
Sistema
Desgaste
Parcial
Índice
Erosivo;
NDNS,
TWI,
BEWE,
Exame
sobre
Básico
deDieta
de
e de
de
de

Frutas, alimentos azedos, doces e laticínios foram os alimentos mais

investigados. Frutas cítricas como
 TABELA
3
Tamanho
do
efeito
de
frequência
dos
fatores
risco
extraídos
de
estudos
transversais,
caso-
controle
elongitudinais
Água65 Leite51,54,65 bebidas
aromatizadas ácido Chá36,40,51,53,54,57,68
7 Café49,51,53 Esportes/
energia Suco
de
frutas18,38,41, Carbonatado
Fator
de
risco Bebidas
incluindo
concentrado
e
abóbora38,54 bebidas55,71 51,53,62,71 42,46,51,53,54,
bebidas36,40,42,46,59,62,69,70 42,44,46,51-53,
56,58-66,68,69,71,95
bebidas4,38,39,41,
1 3 2 2 3 8 12 24 com
dental
erosão (n)
com
uma
correlação
positiva
Estudos
18 20 15 7 24 12 28 41 47 Estudos
(n)
avaliando
o
fator
de
risco
FES%
Fator
de
risco
6% 15% 13% 29% 29% 25% 29% 29% 51%
Vitamina
C Comida
picante53 Goma
de
mascar58,70 Molhos
(catchup, Doçaria
(doces, vinagre
e Laticínios
(iogurte,
gelo Frutas Fruta40,51,53,54,56,62,69
cítricas40,44,49,51,53,56 Comida
suplementos51,53,56,71 maionese)36,38,49,51,53,56
balas
com
sabor
de
limão,
balas
azedas,
biscoitos, picles36,41,49,51,53
etc)16,42,44,53,55,65 creme,
queijo,
etc)51
4 1 2 6 6 5 1 6 7 com
dental
erosão (n)
com
uma
correlação
positiva
Estudos
14 7 10 14 14 19 20 23 32 fator Estudos
(n)
avaliando
o
risco
29% 14% 20% 43% 43% 26% 5% 26% 22% FES%
Fator
de
risco
Consumo
de
frutas
em Consumo
de Consumo Consumo
de Consumo
de
refrigerados Consumo
de
bebidas/ Consumo
de
ácido Swishing
bebendo Uso
de
palha39 Hábitos
de
dieta
temperatura
mais
alta77 bebidas
durante
um
período
prolongado54 de
bebidas
imediatamente
após
o em
temperatura
mais
alta
exercício53,67,76 bebidas bebidas bebidas
ácidas
e
frutas
entre
as
refeições16 bebidas/
alimentos/
bebidas
na
hora
de retenção
boca16,47,52,53,55,62,76
dormir45,52,53,59,62
bebidas
no hábito/
1 1 3 0 0 1 5 7 1 com
dental
erosão Estudos
(n)
com
uma
correlação
positiva
1 6 5 1 1 7 17 17 16 fator
FES% (n)
avaliar
o
risco Estudos
(Continuou)
100% 17% 60% 0% 0% 14% 29% 41% 6%
15 | CHAN et al.
Machine Translated by Google
 TABELA
3
(Continuação)
Leite16,71 Chá16,58 Fator
de
risco Bebidas Álcool51,71 Fator
de
risco Bebidas
2 2
2 erosão com
dental correlação (n)
com
um
nagativoEstudos erosão com
dental (n)
com
uma
correlação
positiva Estudos
7
20 24 Estudos
(n)
avaliando
o
fator
de
risco
FES%
Fator
de
risco Estudos
(n)
avaliando
o
fator
de
risco
FES%
Fator
de
risco
10% 8% 29%
Laticínios
(iogurte,
gelo Comida Legumes
frescos71 Comida
creme,
queijo,
etc)71
1 erosão com
dental correlação (n)
com
um
nagativoEstudos

1 erosão com
dental (n)
com
uma
correlação
positiva Estudos
3
20 fator Estudos
(n)
avaliando
o
risco fator Estudos
(n)
avaliando
o
risco
5% FES%
Fator
de
risco 33% FES%
Fator
de
risco
Enxágue
após
a
carbonatação escovação direta71
imediata Deglutição Uso
de
palha42,44,53,69 Hábitos
de
dieta escovação
imediata Hábitos
de
dieta
consumo
de
bebidas41
consumo
de
bebidas53dos
dentes
após
a
refeição
ou consumo
de
bebidas53dos
dentes
após
a
refeição
ou
1 4 erosão com
dental correlação (n)
com
um
nagativoEstudos

1 erosão com
dental Estudos
(n)
com
uma
correlação
positiva
11
1 4
1 16 fator Estudos
(n)
avaliando
o
risco 4 fator
FES% avaliar
o
risco
(n) Estudos
25% 25% FES%
25%
100% 100%
16 |
CHAN e outros.
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google
CHAN et al.
limões, laranjas e toranjas foram avaliados em 20 estudos, dos quais seis (30%)
demonstraram uma relação positiva significativa.40,44,49,51,53,69 Outros tipos de
frutas, incluindo maçãs, uvas, mangas e aquelas não especificados foram
investigados em 28 estudos. Destes, apenas sete (25%) identificaram associação
positiva significativa com DE.40,51,53,54,62,67,69
Em dois estudos de coorte, vegetais azedos28 e latas azedas16
mostraram uma associação significativamente positiva com DE. Quatro
estudos transversais observaram que o DE foi significativamente aumentado
pelo consumo frequente de balas azedas.42,53,55,66 Um estudo de 3 anos
identificou que iogurtes/laticínios estão significativamente associados
negativamente com a incidência e progressão do DE após análise
multivariada sis.28 Vinagre, picles e/ou iogurte foram avaliados em 20
estudos transversais.34,36,38,41,42,49-51,53,58,61-63,65,68,72-76 Dois
destes (10%) mostraram uma associação positiva significativa para vinagre
e picles41,53 e um (5%) uma associação positiva para iogurte.51
Seis estudos relataram uma relação diretamente proporcional
significativa entre ketchup, maionese, molho azedo e DE.36,38,49,51,53,69
Goma de mascar, alimentos picantes, vegetais, aditivos ácidos e
comprimidos de vitamina C foram investigados em apenas um pequeno
número de estudos com a maioria relatando nenhuma associação
significativa.
3.6 | Hábitos alimentares e erosão dentária
Os hábitos de ingestão alimentar foram examinados em três coortes e 33
estudos transversais. Um estudo de coorte relatou que indivíduos com uma
alta progressão da erosão dentária tiveram uma ingestão estatisticamente
significativamente maior de bebidas entre as refeições e uma técnica de
"retenção" da bebida.16 Apesar da deglutição imediata mostrar um efeito
protetor na análise bivariada, nenhuma correlação foi identificada na análise
multivariada entre swishing, deglutição imediata ou uso de canudo e a
incidência de DE.71 Sessenta por cento dos estudos transversais não
encontraram associação com swishing, retenção ou ingestão de bebidas
imediatamente e DE. Dois estudos relataram uma relação diretamente
proporcional em apenas dentes seletivos,47,52 enquanto outros quatro
identificaram isso em todos os dentes examinados.53,55,62,76 Usando um
canudo39 e métodos de ingestão direta de garrafas42 ou copos53
mostraram ser significativamente positivamente associada à prevalência
de DE. Canudos que reduzem as chances de DE na análise bivariada
foram relatados em quatro estudos transversais.42,44,53,69 Enxágue após
o consumo de bebidas carbonatadas, o consumo de bebidas geladas/
temperatura mais alta e o consumo de frutas geladas raramente foram
relatado. Um estudo relatou que enxaguar após o consumo de bebidas
carbonatadas reduziu significativamente a prevalência de DE,53 enquanto
que a temperatura mais alta das frutas aumentou significativamente DE em
outro.77
Não foram identificadas associações significativas entre a incidência
de DE e o momento da ingestão de ácidos dietéticos na hora de dormir, antes
| 17
ou após a escovação.78 Cinco estudos transversais encontraram uma
relação diretamente proporcional entre o consumo de bebidas ou alimentos
ácidos na hora de dormir e DE.45,52,53,59,62 Um deles identificou suco
de limão, refrigerantes, limão, e balas azedas são as mais prejudiciais.53
Em resumo, além das bebidas carbonatadas, nenhuma outra bebida,
alimento ou hábito alimentar mostrou uma associação esmagadora
conclusiva ou significativa com DE.
3.7 | Tamanho do efeito de frequência
Após análise bivariada ou multivariada, 32 fatores de risco identificados
foram positivamente ou negativamente associados com DE. Seus FESs
calculados são apresentados na Tabela 3.
As FESs mais altas para fatores de risco onde mais de 5 estudos
mostraram uma associação com DE foram bebidas carbonatadas
(51%), suco de frutas (29%), bebidas esportivas/energéticas (29%) e chá
(29%) para bebidas; confeitaria (43%), molhos (43%), frutas cítricas (26%)
e vinagre/picles (26%) para alimentação; e hábito de engolir/reter bebidas
na boca (41%) e consumo de bebidas/alimentos/bebidas ácidas na hora
de dormir (29%) para os hábitos alimentares.
4 | DISCUSSÃO
Embora vários estudos tenham relatado a associação entre vários fatores
de risco e DE, nenhum resumo qualitativo abrangente do impacto da dieta
foi publicado para adolescentes.
Ciente de que o viés de publicação pode resultar em superestimação
do verdadeiro impacto dietético, isso foi reduzido por meio de um protocolo
de pesquisa sistemática, incluindo pesquisa manual em referências de
estudos relevantes, registros de ensaios e omissão de publicações
realizadas na mesma coorte.79 O viés de seleção foi minimizado por a
triagem duplicada da elegibilidade do estudo por pesquisadores
independentes.
A maioria dos estudos que investigou o consumo e os hábitos
alimentares utilizou questionários de frequência alimentar ou avaliação
dietética breve. A avaliação retrospectiva da dieta está sujeita a viés de
memória com estudos de validação tendendo a mostrar uma superestimação
de alimentos consumidos com frequência e subestimação de alimentos
raramente consumidos.80 Além disso, sabe-se que a dieta varia de acordo
com a estação e o dia da semana, indicando a importância de múltiplas
avaliações dietéticas.81 Dois estudos de coorte realizaram uma avaliação
dietética apenas uma vez durante o estudo, arriscando uma representação
imprecisa dos hábitos alimentares da população.78,82 O uso de ferramentas
de avaliação dietética mais confiáveis e precisas, como registros alimentares
de vários dias e uma melhor compreensão das vantagens, limitações e
características de cada um são recomendados.83,84
Machine Translated by Google
18 |
Os índices diferiram consideravelmente em relação aos subtipos de
dentes, aglomerados de dentes e sistemas de pontuação. Isso foi ainda
mais complicado pela dificuldade em diagnosticar a exposição de dentina
em condições de campo.85 Menos significativo
associações entre dieta e DE foram observadas no estudo
matrizes que usaram índices dentários com avaliação total da boca, por
exemplo, TWI,31 O'Sullivan,32 e Lussi.86 Índices que converteram
observações individuais em uma pontuação, por exemplo, BEWE30 e
Sistema Simplificado de Registro Parcial de Erosão (SEPRS),64 pode
superestimar a gravidade do DE.87 Alguns estudos escolheram combinar
ou calcular a média dos escores de desgaste dentário erosivo, enquanto
outros usaram a presença ou ausência de exposição de dentina para
determinar quais fatores de risco foram significativamente associados. As
ferramentas usadas para quantificar DE precisam ser revisadas, pois a
falta de índices padronizados apresenta uma limitação na síntese
quantitativa de estudos epidemiológicos e na compreensão da gravidade
da doença.88,89 Os índices atuais devem ser rigorosamente testados e
refinados para obter achados mais homogêneos em estudos futuros .
O viés de amostragem baixo a moderado esteve presente em três
estudos de coorte e em 12 estudos transversais. Um tamanho de amostra
pequeno tem uma probabilidade maior de que os resultados sejam
devidos ao acaso, enquanto um tamanho de amostra muito grande pode
exacerbar resultados que não são clinicamente relevantes. O viés de não
resposta foi comparativamente menos comum, porém ainda presente em
nove estudos que omitiram as descrições da taxa de resposta e as
características dos não respondedores. O viés de abandono foi aplicável
a apenas um estudo de coorte que falhou em fornecer uma descrição dos
abandonos e apresentou uma taxa de abandono de 21%.78
Estudos transversais foram mais propensos a estabelecer uma
associação significativa com DE em comparação com estudos de coorte,
uma vez que a erosão ativa e pregressa não foi distinguida, aumentando
a probabilidade de superestimar as associações em estudos sem
sequência temporal. Ao contrário disso, os fatores de estilo de vida devem
persistir ao longo do tempo para levar a DE.90 Para bebidas carbonatadas,
apenas os resultados para dados transversais são comparáveis a
uma revisão anterior que concluiu que especialmente bebidas carbonatadas
aumentaram o risco de DE.10 Para bebidas esportivas/energéticas e suco
de frutas, os resultados foram inconclusivos com aproximadamente 25%
dos estudos para cada um identificando uma associação positiva e
significativa com DE. Para bebidas, o FES foi o mais alto para bebidas
carbonatadas (51%).
Frutas cítricas foram marginalmente mais propensas a serem
associadas com DE. O impacto dos doces azedos foi particularmente
notável, pois dados recentes de incidência e prevalência sustentam uma
associação positiva significativa. Devido a um número limitado de estudos,
as correlações não puderam ser estabelecidas com muitos itens
alimentares, incluindo molhos, biscoitos, gomas de mascar, alimentos
condimentados, vegetais, aditivos ácidos e vitamina C. Esta revisão não
conseguiu encontrar fortes evidências defendendo o efeito protetor efeito
de produtos lácteos contra DE e progressão. Para alimentos, o FES foi o
mais alto para confeitos e molhos (43% cada).
CHAN et al.
Os resultados mistos para chá, iogurte e goma de mascar podem ser
consequência dos níveis de aditivos ácidos que variam dependendo do
fabricante e sabor do produto.58,91 Evidências limitadas foram
encontradas para relacionar hábitos alimentares e DE.
Um estudo de coorte relatou que o DE progrediu significativamente mais
naqueles com maior ingestão de bebida entre as refeições e retenção de
bebidas na boca.16 O impacto da retenção prolongada de bebidas foi
apoiado apenas em 40% dos estudos transversais. As relações
significativas com a DE associada ao consumo de frutas em temperaturas
mais elevadas77 e ao enxágue após o consumo de refrigerantes53
justificam a necessidade de uma investigação mais aprofundada. O
potencial ácido das bebidas ácidas, exacerbado pela xerostomia
decorrente da desidratação após o exercício, foi confirmado em um
estudo.92 Para os hábitos dietéticos, a FES foi considerada a mais alta
para o hábito de beber em goles/retenção de bebidas na boca (41%).
As pontuações da FES devem ser interpretadas com cautela, pois
os valores não refletem a importância de cada fator, mas sim a magnitude
relativa dos resultados extraídos, que depende da frequência com que foi
mencionado.
Vários fatores de risco favoreceram uma correlação positiva e
negativa com DE (chá, leite, laticínios, uso de canudo e escovação após
comer/beber), destacando potenciais fatores contribuintes complexos que
requerem uma investigação mais aprofundada. Os resultados conflitantes
encontrados com várias modalidades de consumo, como usar um canudo
e ingestão direta de garrafas ou copos, podem estar relacionados à baixa
especificidade geral das perguntas da pesquisa que não conseguiram
distinguir que tipo de alimento ou bebida estava envolvido em cada
comportamento.
Houve associações inconsistentes entre DE e
o momento da escovação após a ingestão de ácidos, uma vez que as
interações complexas de fatores de confusão, como a abrasividade do
creme dental e a ação mecânica da escova de dentes, influenciaram
potencialmente os resultados.93 Esta revisão incluiu 39 artigos adicionais
desde a última revisão sistemática sobre DE foi realizado,10 dos quais
aproximadamente a metade foi publicada nos últimos 5 anos, o que
fortalece os achados ao reduzir a chance de omissão de informações
relevantes, contabilizar diferentes desenhos de estudo e construir uma
base mais sólida para inferências causais. Apesar de nossa intenção de
refletir toda a gama de resultados, o relato dicotômico de associações
como significativas ou não pode não representar a verdadeira distribuição
ou gravidade da associação e é uma limitação desta revisão. A revisão foi
ainda limitada pela formulação de resultados com base em informações
agrupadas de diversas metodologias e índices de estudo, o que afetou a
heterogeneidade dos dados.10 A falta de associação entre os padrões de
desgaste e sua respectiva etiologia pode ser atribuída a variações na
terminologia e subseqüentes interpretação.94
Embora a força da evidência fornecida por estudos de coorte e
transversais seja de baixa qualidade, foi
Machine Translated by Google
CHAN et al.
ainda considerado suficiente para implicar fatores dietéticos no problema
generalizado e crescente de DE. Houve um baixo nível de concordância
na prevalência em comparação com os dados de incidência e progressão
e, como tal, são necessários mais estudos prospectivos de longo prazo. A
inconsistência dos resultados sugere que, embora os fatores e
comportamentos alimentares sejam fatores contribuintes para o DE em
adolescentes, sua influência é altamente variável dependendo da
coexistência de outros fatores de risco significativos. Dado que o potencial
erosivo de alimentos e bebidas provavelmente é moderado pelos hábitos e
formas de consumo, isso deve ser mais investigado. Como a DE é um
processo crônico, estudos de longo prazo com um corpo consistente de
evidências são recomendados para validar os achados atuais.
Os resultados desta avaliação qualitativa devem ser interpretados
levando-se em consideração os vários fatores de confusão associados ao
DE além do escopo desta revisão.
Embora o controle experimental de fatores de confusão seja preferido para
fornecer conclusões robustas, esta revisão chama a atenção para o impacto
de vários fatores e hábitos alimentares na DE em adolescentes.
Dentro das limitações de nossa revisão, certos fatores de risco
dietéticos podem contribuir para a erosão dentária em adolescentes. É
importante que os profissionais de saúde estejam cientes do potencial
erosivo da dieta e dos comportamentos relacionados à dieta e do impacto
acentuado que pode ter em grupos suscetíveis.
RECONHECIMENTOS
Gostaríamos de agradecer ao Dr. Santosh Kumar Tadakamadla por
sua ajuda e conselhos valiosos.
CONFLITO DE INTERESSES
Os autores declaram não haver conflito de interesses.
CONTRIBUIÇÕES DO AUTOR
Todos os autores conceberam as ideias; AC, TT, YH e SL coletaram e
analisaram os dados; e AC e JK lideraram a escrita.
ORCID
Jeroen Kroon https://orcid.org/0000-0001-7247-0894
REFERÊNCIAS
1. Imfeld T. Erosão dentária. Definição, classificação e ligações. Eur J Oral Sci.
1996;104:151-155.
2. Johansson AK, Omar R, Carlsson GE, Johansson A. Dental ero
e sua crescente importância na prática clínica: do passado ao presente. Int
J Dent. 2012;2012:1-17.
3. Mafla AC, Ceron-Bastidas XA, Munoz-Ceballos ME, Vallejo Bravo DC,
Fajardo-Santacruz MC. Prevalência e fatores de risco extrínsecos para
erosão dentária em adolescentes. J Clin Pediatr Dent.
2017;41:102-111.
4. Wang X, Lussi A. Avaliação e gestão da erosão dentária.
Dent Clin North Am. 2010;54:565-578.
| 19
5. Papagianni CE, Van der Meulen MJ, Naeije M, Lobbezoo F. Qualidade de
vida relacionada à saúde bucal em pacientes com desgaste dentário. J
Reabilitação Oral. 2013;40:185-190.
6. Hellwig E, Lussi A. Produtos de higiene bucal, medicamentos e drogas -
fatores etiológicos ocultos para a erosão dentária. Monografia Oral Sci.
2014;25:155-162.
7. Uhlen MM, Mulic A, Holme B, Tveit AB, Stenhagen KR. A suscetibilidade à
erosão dentária difere entre os indivíduos. Cárie Res. 2016;50:117-123.
8. Bartlett D, O'Toole S. Desgaste e envelhecimento dos dentes. Aust Dent J.
2019;64:59-62.
9. Pratiwi A, Maharani D. Prevalência e fatores de risco de erosão dentária
em crianças. J Med Sci. 2017;17:53-60.
10. Salas MM, Nascimento GG, Vargas-Ferreira F, Tarquinio SB, Huysmans MC,
Demarco FF. A dieta influenciou a prevalência de erosão dentária em
crianças e adolescentes: resultados de uma meta-análise e meta-regressão.
J Dent. 2015;43:865-875.
11. O'Sullivan E, Milosevic A. Diretrizes Clínicas Nacionais do Reino Unido em
Odontopediatria: diagnóstico, prevenção e tratamento da erosão dentária.
Int J Paediatr Dent. 2008;18:29-38.
12. Reddy A, Norris DF, Momeni SS, Waldo B, Ruby JD. O pH das bebidas nos
Estados Unidos. J Am Dent Assoc. 2016;147:255-263.
13. Bartlett DW, Fares J, Shirodaria S, Chiu K, Ahmad N, Sherriff M.
A associação de desgaste dentário, dieta e hábitos alimentares em adultos
de 18 a 30 anos. J Dent. 2011;39:811-816.
14. Gambon DL, Brand HS, Veerman EC. Erosão dentária no século 21: o que
está acontecendo com hábitos alimentares e estilo de vida em nossa
sociedade? Ir. Dent J. 2012;213:55-57.
15. Al-Dlaigan YH, Al-Meedania LA, Anil S. A influência de bebidas e lanches
frequentemente consumidos na erosão dentária entre crianças em idade
pré-escolar na Arábia Saudita. Nutr J. 2017;16:80.
16. Hasselkvist A, Johansson A, Johansson AK. Um estudo longitudinal
prospectivo de 4 anos da progressão da erosão dentária associada ao
estilo de vida em adolescentes suecos de 13 a 14 anos. J Dent.
2016;47:55-62.
17. Frazão JB, Machado LG, Ferreira MC. Erosão dentária na escola
crianças e fatores associados: um estudo transversal. J Indian Soc Pedod
Prev Dent. 2018;36:113-119.
18. Okunseri C, Okunseri E, Gonzalez C, Visotcky A, Szabo A.
Desgaste dentário erosivo e consumo de bebidas entre crianças nos Estados
Unidos. Cárie Res. 2011;45:130-135.
19. Li H, Zou Y, Ding G. Fatores dietéticos associados à erosão dentária: uma
meta-análise. PLoS UM. 2012;7:e42626.
20. Moher D, Liberati A, Tetzlaff J, Altman DG, The PG. Itens de relatório
preferidos para revisões sistemáticas e meta-análises: a declaração
PRISMA. PLoS Med. 2009;6:e1000097.
21. Sacks D. Limites de idade e adolescentes. Pediatria Saúde Infantil.
2003;8:577-578.
22. McHugh ML. Confiabilidade entre avaliadores: a estatística kappa. Bioquímica
Med (Zagreb). 2012;22:276-282.
23. Higgins JP, Green S. Cochrane Handbook for Systematic Reviews of
Interventions: Version 5.1.0. Londres, Reino Unido: The Cochrane
Collaboration; 2011.
24. Wells G, Shea B, O'Connell D, et al. A Escala de Newcastle-Ottawa (NOS)
para avaliar a qualidade de estudos não randomizados em análises
metânicas. Instituto de Pesquisa do Hospital de Ottawa. http://www.ohri.ca/
programs/clinical_epidemiology/oxford.asp . Publicado e acessado.
25. Modesti PA, Reboldi G, Cappuccio FP, et al. Diferenças étnicas na pressão
arterial na Europa: uma revisão sistemática e meta-análise. PLoS UM.
2016;11:e0147601.
Machine Translated by Google
20 |
26. Mukerji A, Shah V, Shah PS. Hemorragia periventricular/intraventricular e
resultados do neurodesenvolvimento: uma meta-análise.
J Pediatr. 2015;136:1132-1143.
27. Suga US, Terada RS, Ubaldini AL, et al. Fatores que levam os cirurgiões-
dentistas a adotar ou afastar medidas preventivas da cárie dentária: revisão
sistemática e metassumário. PLoS UM. 2014;9:e107831.
28. El Aidi HE, Bronkhorst EM, Huysmans MC, Truin GJ.
Análise multifatorial dos fatores associados à incidência e progressão do
desgaste dentário erosivo. Cárie Res. 2011;45:303-312.
29. Deery C, Wagner ML, Longbottom C, Simon R, Nugent ZJ.
A prevalência de erosão dentária em uma amostra de adolescentes dos
Estados Unidos e do Reino Unido. Pediatr Dent. 2000;22:505-510.
30. Bartlett D, Ganss C, Lussi A. Basic Erosive Wear Examination (BEWE): um
novo sistema de pontuação para necessidades científicas e clínicas.
Clin Oral Investiga. 2008;12:65-68.
31. Smith BG, Knight JK. Um índice para medir o desgaste dos dentes. Ir. Dent J.
1984;156:435-438.
32. O'Sullivan EA. Um novo índice para medição de erosão em crianças
crianças. Eur J Paediatr Dent. 2000;2:69-74.
33. Williams D, Croucher R, Marcenes W, O'Farrell M. Prevalência de erosão
dentária nos incisivos superiores de escolares de 14 anos que vivem em
Tower Hamlets e Hackney, Londres, Reino Unido. Int Dent J. 1999;49:211-216.
34. Gurgel CV, Rios D, de Oliveira TM, Tessarolli V, Carvalho FP, Machado MA.
Fatores de risco para erosão dentária em um grupo de escolares brasileiros
de 12 e 16 anos. Int J Paediatr Dent. 2011;21:50-57.
35. Kirthiga M, Poornima P, Praveen R, Sakeena B, Disha P. Erosão dentária e
seus fatores associados em escolares de 11 a 16 anos. J Clin Pediatr Dent.
2015;39:336-342.
36. Milosevic A, Bardsley PF, Taylor S. Estudos epidemiológicos de desgaste
dentário e erosão dentária em crianças de 14 anos no Noroeste da Inglaterra.
Parte 2: A associação de dieta e hábitos. Ir. Dent J. 2004;197:479-483.
37. Milosevic A, Lennon MA, Fear SC. Fatores de risco associados ao desgaste
dentário em adolescentes: um estudo de caso controle. Saúde Odontológica
Comunitária. 1997;14:143-147.
38. Mulic A, Skudutyte-Rysstad R, Tveit AB, Skaare AB. Indicadores de risco
para desgaste dentário erosivo entre indivíduos de 18 anos de idade em
Oslo, Noruega. Eur J Oral Sci. 2012;120:531-538.
39. Najmi N, Ahmed A, Nadeem M, Hannan H, Farzeen T, Shafiq F.
Prevalência e preditores de erosão dentária em crianças em idade escolar
de Karachi Paquistão. Int J Dent Clin. 2013;5:9-13.
40. Sanhouri NM, Ziada HM, Ahmed GI, Kamis AH. Perda de superfície dentária,
prevalência e fatores de risco associados entre crianças em idade escolar
de 12 a 14 anos no estado de Cartum, Sudão. Saúde Odontológica
Comunitária. 2010;27:206-212.
41. Shahbaz U, Quadir F, Hosein T. Determinação da prevalência de erosão
dentária em escolares de 12 a 14 anos e sua relação com os hábitos
alimentares. J Coll Physicians Surg Pak. 2016;26:553-556.
42. Sovik JB, Skudutyte-Rysstad R, Tveit AB, Sandvik L, Mulic A.
Doces azedos e consumo de bebidas ácidas são indicadores de risco para
erosão dentária. Cárie Res. 2015;49:243-250.
43. Wang P, Lin HC, Chen JH, Liang HY. A prevalência de erosão dentária e
fatores de risco associados em escolares de 12 a 13 anos no sul da China.
BMC Saúde Pública. 2010;10:478.
44. Kumar S, Acharya S, Mishra P, Debnath N, Vasthare R. Prevalência e fatores
de risco para erosão dentária entre crianças em idade escolar de 11 a 14
anos no sul da Índia. J Oral Sci. 2013;55:329-336.
CHAN et al.
45. Li J, Fan W, Lu Y, et al. Uma pesquisa sobre a prevalência e indicadores de
risco de desgaste dentário erosivo entre adolescentes em Guangzhou, sul
da China. J Reabilitação Oral. 2018;46:493-502.
46. Saerah NB, Mastura N, Bin Ismail AR, Sadiq MA. Fatores associados ao
desgaste dentário entre jovens malaios de 16 anos: um estudo de controle
de caso em Kota Bharu, Kelantan. Saúde Odontológica Comunitária.
2012;29:33-38.
47. Van Rijkom HM, Truin GJ, Frencken JE, et al. Prevalência, distribuição e
variáveis de fundo do desgaste dentário com bordas lisas em adolescentes
em Haia, Holanda. Cárie Res. 2002;36:147-154.
48. Vered Y, Lussi A, Zini A, Gleitman J, Sgan-Cohen HD. Avaliação do desgaste
erosivo dentário entre adolescentes e adultos utilizando o sistema de
pontuação do exame básico de desgaste erosivo (BEWE). Clin Oral Investiga.
2014;18:1985-1990.
49. Abu-Ghazaleh SB, Burnside G, Milosevic A. A prevalência e
fatores de risco associados para desgaste dentário e erosão dentária em crianças de 15 a
Alunos de 16 anos em Amã, na Jordânia. Eur Arch Paediatr Dent.
2013;14:21-27.
50. Aguiar YP, Dos Santos FG, Moura EF, et al. Associação entre erosão dentária
e dieta em adolescentes brasileiros de 15 a 19 anos: um estudo de base
populacional. Sci World J. 2014;9:1-7.
51. Al-Dlaigan YH, Shaw L, Smith A. Erosão dentária em um grupo de escolares
britânicos de 14 anos. Parte II: Influência da ingestão alimentar. Br Dent J.
2001;190:258-261.
52. Al-Majed I, Maguire A, Murray JJ. Fatores de risco para erosão dentária em
meninos de 5 a 6 anos e de 12 a 14 anos na Arábia Saudita.
Community Dent Oral Epidemiol. 2002;30:38-46.
53. Hamasha AA, Zawaideh FI, Al-Hadithy RT. Indicadores de risco associados à
erosão dentária em escolares jordanianos de 12 a 14 anos de idade. Int J
Paediatr Dent. 2014;24:56-68.
54. Huew R, Waterhouse PJ, Moynihan PJ, Kometa S, Maguire A.
Erosão dentária e sua associação com a dieta em escolares da Líbia. Eur
Arch Paediatr Dent. 2011;12:234-240.
55. Muller-Bolla M, Courson F, Smail-Faugeron V, Bernardin T, Lupi-Pégurier L.
Erosão dentária em adolescentes franceses. BMC Saúde Bucal. 2015;15:147.
56. Ratnayake N, Ekanayake L. Prevalência e distribuição de desgaste dentário
entre adolescentes do Sri Lanka. Saúde Oral Prev Dent. 2010;8:331-337.
57. Septalita A, Bahar A, Agustanti A, Rahardjo A, Maharani DA, Rosalien R.
Erosão dentária em crianças em idade escolar de 12 anos que vivem em
Jacarta. J Phys Conf Ser. 2017;884:1-6.
58. Waterhouse PJ, Auad SM, Nunn JH, Steen IN, Moynihan PJ. Dieta e erosão
dentária em jovens no Sudeste do Brasil. Int J Paediatr Dent. 2008;18:353-360.
59. Talebi M, Saraf A, Ebrahimi M, Mahmodi E. Erosão dentária e seus fatores de
risco em escolares de 12 anos em Mashhad. J Dent. 2008;9:13-18.
60. Alves LS, Brusius CD, Dame-Teixeira N, Maltz M, Susin C. Erosão dentária
em escolares de 12 anos: um estudo transversal de base populacional no
Sul do Brasil. Int Dent J. 2015;65:322-330.
61. Bardolia P, Burnside G, Ashcroft A, et al. Prevalência e indicadores de risco
de erosão em adolescentes de treze a quatorze anos na Ilha de Man. Cárie
Res. 2010;44:165-168.
62. Chrysanthakopoulos NA. Prevalência de erosão dentária e fatores associados
em adolescentes de 13 a 16 anos na Grécia. J Clin Exp Dent. 2012;4:e160-166.
63. Gonzalez-Aragon Pineda AE, Borges-Yanez SA, Lussi A, Irigoyen Camacho
ME, Angeles MF. Prevalência de desgaste dentário erosivo e
Machine Translated by Google
CHAN et al.
fatores associados em um grupo de adolescentes mexicanos. J Am Dent
Assoc. 2016;147:92-97.
64. Hasselkvist A, Johansson A, Johansson AK. Erosão dentária e consumo de
refrigerantes em crianças e adolescentes suecos e o desenvolvimento de um
sistema simplificado de registro parcial de erosão.
Swed Dent J. 2010;34:187-195.
65. Mungia R, Zarzabal LA, Dang SC, Baez M, Stookey GK, Brown JP.
Levantamento epidemiológico do desgaste dentário erosivo em San Antonio,
Texas. Tex Dent J. 2009;126:1097-1109.
66. Provatenou E, Kaklamanos EG, Kevrekidou A, Kosma I, Kotsanos N. Desgaste
dentário erosivo e fatores de risco relacionados em crianças gregas de 8 e 14
anos. Cárie Res. 2016;50:349-362.
67. Skalsky Jarkander M, Grindefjord M, Carlstedt K. Erosão dentária, prevalência
e fatores de risco entre um grupo de adolescentes no Condado de Estocolmo.
Eur Arch Paediatr Dent. 2018;19:23-31.
68. Struzycka I, Lussi A, Boguslawska-Kapala A, Rusyan E. Prevalência de lesões
erosivas com relação a fatores de risco em uma população adulta jovem na
Polônia - um estudo transversal. Clin Oral Investiga. 2017;21:2197-2203.
69. Ratnayake N, Ekanayake L. Indicadores de risco para desgaste dentário em
adolescentes do Sri Lanka. Cárie Res. 2010;44:14-19.
70. Zhang S, Chau AMH, Lo ECM, Chu CH. Cárie dentária e estado de erosão em
crianças de Hong Kong de 12 anos. BMC Saúde Pública. 2014;14:7.
71. El Aidi HE, Bronkhorst EM, Huysmans MC, Truin GJ. Fatores associados à
incidência de desgaste erosivo em incisivos superiores e primeiros molares
inferiores: uma abordagem multifatorial. J Dent. 2011;39:558-563.
72. Alvarez Loureiro L, Fabruccini Fager A, Alves LS, Alvarez Vaz R, Maltz M.
Desgaste dentário erosivo entre escolares de 12 anos: um estudo transversal
de base populacional em Montevidéu, Uruguai.
Cárie Res. 2015;49:216-225.
73. Bartlett DW, Coward PY, Nikkah C, Wilson RF. Prevalência de desgaste
dentário em amostra conglomerada de adolescentes escolares e sua relação
com possíveis fatores explicativos. Ir. Dent J. 1998;184:125-129.
74. Caglar E, Kargul B, Tanboga I, Lussi A. Erosão dentária entre crianças em uma
escola pública de Istambul. J Dent Child. 2005;72:5-9.
75. Caglar E, Sandalli N, Panagiotou N, Tonguc K, Kuscu OO.
Prevalência de erosão dentária em crianças em idade escolar da minoria
grega em Istambul. Eur Arch Paediatr Dent. 2011;12:267-271.
76. Zhang J, Du Y, Wei Z, Tai B, Jiang H, Du M. Prevalência e indicadores de risco
de desgaste dentário em adolescentes de 12 e 15 anos na China Central.
BMC Saúde Bucal. 2015;15:120.
77. Correr GM, Alonso RC, Correa MA, Campos EA, Baratto-Filho F, Puppin-
Rontani RM. Influência da dieta e das características salivares na prevalência
de erosão dentária em escolares de 12 anos. J Dent Child. 2009;76:181-187.
78. Chadwick RG, Mitchell HL, Manton SL, Ward S, Ogston S, Brown R. Erosão
palatina dos incisivos superiores: nenhuma correlação com variáveis
dietéticas? J Clin Pediatr Dent. 2005;29:157-163.
79. Montori VM, Smieja M, Guyatt GH. Viés de publicação: uma breve revisão
vista para os médicos. Mayo Clin Proc. 2000;75:1284-1288.
80. Steinemann N, Grize L, Ziesemer K, Kauf P, Probst-Hensch N, Brombach C.
Validação relativa de um questionário de frequência alimentar para estimar a
ingestão de alimentos em uma população adulta. Food Nutr Res.
2017;61:1305193.
| 21
81. Shim JS, Oh K, Kim HC. Métodos de avaliação dietética em estudos
epidemiológicos. Epidemiologia Saúde. 2014;36:1-8.
82. Brusius CD, Alves LS, Susin C, Maltz M. Erosão dentária entre adolescentes
do Sul do Brasil: um estudo longitudinal de 2,5 anos.
Community Dent Oral Epidemiol. 2018;46:17-23.
83. Kirkpatrick SI, Vanderlee L, Raffoul A, et al. Ferramentas de avaliação dietética
de autorrelato usadas em pesquisas canadenses: uma revisão de escopo.
Adv Nutr. 2017;8:276-289.
84. McPherson RS, Hoelscher DM, Alexander M, Scanlon KS, Serdula MK. Métodos
de avaliação dietética em escolares: validade e confiabilidade. Med. anterior
2000;31:S11-S33.
85. Ganss C, Klimek J, Lussi A. Precisão e consistência do diagnóstico visual de
dentina exposta em superfícies oclusais/incisais desgastadas. Cárie Res.
2006;40:208-212.
86. Lussi A, Schaffner M, Hotz P, Suter P. Erosão dentária em uma população de
adultos suíços. Community Dent Oral Epidemiol. 1991;19:286-290.
87. Wetselaar P, Faris A, Lobbezoo F. Um apelo para o desenvolvimento de um
sistema de avaliação de desgaste dentário modular universalmente aceito.
BMC Saúde Bucal. 2016;16:115.
88. López-Frías FJ, Castellanos-Cosano L, Martín-González J, Llamas-Carreras
JM, Segura-Egea JJ. Medição clínica do desgaste dentário: índices de
desgaste dentário. J Clin Exp Dent. 2012;4:e48-e53.
89. Margaritis V, Nunn J. Desafios na avaliação do desgaste dentário erosivo.
Monografia Oral Sci. 2014;25:46-54.
90. Alaraudanjoki V, Laitala ML, Tjäderhane L, Pesonen P, Lussi A,
Anttonen V. Associação de desgaste dentário erosivo e cárie dentária
na coorte de nascimentos do norte da Finlândia em 1966 – um estudo
epidemiológico transversal. BMC Saúde Bucal. 2016;17:6.
91. Shen P, Walker GD, Yuan Y, Reynolds C, Stacey MA, Reynolds EC. Teor de
ácidos alimentares e potencial erosivo de confeitos sem açúcar. Aust Dent J.
2017;62:215-222.
92. Frese C, Frese F, Kuhlmann S, et al. Efeito do treinamento de resistência na
erosão dentária, cárie e saliva. Scand J Med Sci Sports. 2015;25:e319-326.
93. Ganss C, Mollers M, Schlueter N. Os abrasivos desempenham um papel na
eficácia da pasta de dente contra a erosão/abrasão? Cárie Res. 2017;51:52-57.
94. Bardsley PF. A evolução dos índices de desgaste dentário. Clin Oral Investiga.
2008;12:15-19.
95. Dugmore CR, Rock WP. Uma análise multifatorial de fatores também
associados à erosão dentária. Ir. Dent J. 2004;196:283-286.
96. Arnadottir IB, Saemundsson SR, Holbrook WP. Erosão dentária em adolescentes
islandeses em relação a fatores dietéticos e de estilo de vida. Acta Biomater
Odontol Scand. 2003;61:25-28.
97. Vargas-Ferreira F, Praetzel JR, Ardenghi TM. Prevalência de erosão dentária e
fatores associados em escolares brasileiros de 11 a 14 anos. J Odontologia
em Saúde Pública. 2011;71:6-12.
Como citar este artigo: Chan AS, Tran TTK, Hsu YH,
Liu SYS, Kroon J. Uma revisão sistemática de ácidos
alimentares e hábitos sobre erosão dentária em adolescentes. Int J
Pediatr Dent. 2020;00:1–21. https://doi.org/10.1111/
ipd.12643 _