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Manual de Orientações para a realização das Atividades Práticas para a Formação Docente

Faculdade Paulista de Comunicação - FPAC

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA A


REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRÁTICAS
PROFISSIONAIS PARA FORMAÇÃO DOCENTE
(APP)

Manual de Orientações para a realização das Atividades Práticas para a Formação Docente 1
Manual de Orientações para a realização das Atividades Práticas para a Formação Docente
Faculdade Paulista de Comunicação - FPAC

Faculdade Paulista de Comunicação


Diretor Geral
Claudinei Senger

Secretaria Geral
Vinícius Mendes de Oliveira

Diretor Acadêmico
Fábio Cristiano de Moraes

Coordenadores dos Cursos de Graduação


Dario Djouki – Administração

Miguel Valione - Comunicação Social – Rádio, TV e Internet

Miguel Valione - Comunicação Social – Publicidade e Propaganda

Miguel Valione - Comunicação Social – Relações Públicas

Daniela Andreza Rodrigues Bartholo – Pedagogia

Coordenação do Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão


Daniela Andreza Rodrigues Bartholo

Coordenação do Núcleo da Educação à distância.


Marcos Evandro Galini

Comissão Própria de Avaliação - CPA


Coordenação: Egberto Gomes Franco

Representante Docente: Silene Ferreira Claro

Representante Discente: Rubia Russi De Oliveira

Representante do Corpo Administrativo: Maria Luiza Louzada

Representante da Comunidade: Adilson Rogério de Almeida

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Comissão de Elaboração

Fábio Cristiano de Moraes (Presidente)


Silene Ferreira Claro

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MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS (APP) PARA
FORMAÇÃO DOCENTE DA FACULDADE PAULISTA E COMUNICAÇÃO ............................................................... 5
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS .................................................................................................................................. 5
DOS CONCEITOS .................................................................................................................................................. 5
DOS OBJETIVOS ................................................................................................................................................... 6
DA OPERACIONALIZAÇÃO ................................................................................................................................... 7
DAS IMPLICAÇÕES ............................................................................................................................................... 8
IMPLICAÇÕES DAS APP PARA O PROFESSOR ....................................................................................................... 8
IMPLICAÇÕES DAS APP PARA INSTITUIÇÃO ......................................................................................................... 9
IMPACTOS DAS APP PARA A EXECUÇÃO DA CARGA HORÁRIA............................................................................. 9
DA AVALIAÇÃO PRÁTICAS PROFISSIONAIS – APP................................................................................................. 9
DA DESCRIÇÃO DAS APP .................................................................................................................................... 10
DA CARGA HORÁRIA DAS APP ........................................................................................................................... 12
DOS CONTEÚDOS DOS DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS PARA REGISTRO DAS APP .......................................... 12

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MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE


PRÁTICAS PROFISSIONAIS (APP) PARA FORMAÇÃO DOCENTE DA
FACULDADE PAULISTA E COMUNICAÇÃO

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

1. O presente documento dispõe sobre a composição e funcionamento das


Atividades de Práticas Profissionais para Formação Docente nos Cursos de Graduação da
Faculdade Paulista de Comunicação - FPAC.

2. As APP, Atividades Práticas Profissionais para a Formação Docente tem sua


base legal obedecendo ao disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019, que “Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui
a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-
Formação)” .

DOS CONCEITOS
1. As Atividades Práticas Profissionais de Formação Docente, realizadas de forma individual
ou coletiva, são voltadas à integralização dos currículos dos cursos de graduação,
favorecendo a apropriação do conhecimento e o desenvolvimento das competências e
habilidades previstas nos projetos pedagógicos de curso – PPC, referentes ao perfil do
egresso, preparação para o exercício profissional.
2. Segundo o Parecer CNE/CP nº 22/19, de 07 de novembro de 2019, as Atividades Práticas
Profissionais se configuram em experiências realizadas em espaços educacionais, que
permitem ao graduando se apropria do conhecimento pedagógico do conteúdo, o que
reverbera em sua formação e carreira. Tais experiências têm como objetivos a apropriação
do conhecimento, por um lado, e, por outro, o desenvolvimento de competências necessárias
para o exercício profissional. Parte-se do princípio de que para ensinar é preciso aprender
antes. Dessa forma, o graduando realizará processos de aprendizagem ativos, que praticará
em seu exercício profissional.

2. São consideradas como atividades do Atividades Práticas Profissionais atividades


realizadas em situações reais de aprendizagem ou de simulação, em espaços escolares, sob a
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supervisão de docentes responsáveis tanto pela turma na qual o graduando está matriculado,
quanto pelo docente no espaço de aprendizagem. Como exemplo, podemos citar algumas, mas
que não se esgotam em si mesmas.

3. As APP poderão, de acordo com o planejamento docente, ser composto de:

I. Elaboração e aplicação de Sequência Didática;


II. Elaboração de planejamentos (planejamento anual de disciplina, calendário
escolar, horário de atribuição de aulas);
III. Planejamento e participação em reuniões pedagógicas e reuniões com
familiares;
IV. Planejamento e participação de saídas pedagógicas, estudos do meio e
estudos de caso;
V. Acompanhamento de processos avaliativos internos das unidades escolares;
VI. Planejamento, organização e acompanhamento de mostras de conhecimento
internas das comunidades escolares;
VII. Acompanhamento de processos de mediação de conflitos internos aos
espaços escolares;
VIII. Conhecimento e acompanhamento de processos burocráticos internos à
unidade escolar;
IX. Acompanhamento de elaboração de projeto político pedagógico e regimento
escolar;

4. As APP são componentes integrantes da carga horária das disciplinas, devem ter carga
horária de 400 horas para cursos de primeira licenciatura, 200 horas para cursos de segunda
licenciatura e 400 horas para cursos de formação complementar docente. Devem, portanto, ser
realizadas pelos discentes como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina.

DOS OBJETIVOS

São objetivos do Trabalho Discente Efetivo:

I- Promover a apropriação do conhecimento e o desenvolvimento das competências e


habilidades previstas nos projetos pedagógicos de cada curso e formação docente,
contribuindo para a integralização do currículo dos cursos;

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II- Promover a melhoria do desempenho acadêmico e profissional dos graduandos por


meio do desenvolvimento de práticas pedagógicas que priorizem a sua participação
ativa no processo de formação, promovendo o aprendizado autônomo e sua
progressiva autonomia intelectual;
III- Possibilitar o desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem ampliar o
envolvimento dos estudantes, favorecendo o trabalho individual e coletivo em
atividades diversas, em experiências através das quais o graduando vivencia
situações reais de ensino e aprendizagem, fortalecendo a articulação da teoria com
a prática e a aproximação com o campo de atuação profissional;

DA OPERACIONALIZAÇÃO

1. As Atividades Profissionais Práticas – APP, deverão ser detalhados nos Planos


de Aprendizagem das disciplinas aos quais se vinculam e aprovados pelo Núcleo Docente
Estruturante – NDE junto com o Colegiado de Curso e deverão, obrigatoriamente, está
relacionadas à ementa, conteúdo e competências descritas no Projeto Pedagógico do Curso para
cada disciplina.

2. As APP deverão ser compostas de atividades acadêmicas intra e extraclasse


desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes responsáveis pelos
componentes curriculares, juntamente com docentes das unidades escolares, quando for o caso,
não se confundindo com as Atividades Complementares – AACC e/ou com o Estágio
Supervisionado Obrigatório. No caso do estágio, as atividades práticas pedagógicas são
preparatórias para a sua realização.

3. As Atividades Profissionais Práticas serão registradas em formulário próprio,


obedecendo as instruções e procedimentos definidos pela Direção, ratificado pelos NDE e
Colegiados do curso, para fins de registro e controle acadêmicos, integralizando a carga horárias
dos componentes curriculares dos respectivos semestres, responsáveis por sua realização.

4. Caberá ao coordenador acompanhar e avaliar a elaboração das APP afim de


assegurar a qualidade das propostas, que contemplem formação de competências, habilidades
e atitudes previstas nas diretrizes curriculares nacionais do curso.

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5. Caberá aos docentes responsáveis pelas Atividades Práticas Profissionais


supervisionar, avaliar e registrar o desempenho dos alunos. No final do semestre, o professor
deverá entregar ao coordenador do curso os formulários das atividades realizadas pelos
discentes, além de listas de controle de entrega dessas atividades, pelos alunos. Além disso,
cabe aos professores responsáveis pelas disciplinas o registro no sistema se o graduando
cumpriu ou não cumpriu as atividades

6. A avaliação de desempenho dos alunos nas Atividades Práticas Profissionais


comporá a avaliação das disciplinas nas quais estão inseridas, conforme Sistema Avaliativo da
Instituição, dentro da pontuação destinada às Outras Atividades Avaliativas – OATs.

7. As Atividades Práticas Profissionais não poderão ser utilizadas para reposição


de aulas presenciais não ministradas pelos docentes.

DAS IMPLICAÇÕES

1. As Atividades Práticas Profissionais são componentes integrantes da carga horária


das disciplinas. Deve, portanto, ser realizados pelos discentes como requisito parcial para a
obtenção da aprovação nas disciplinas responsáveis por sua solicitação e supervisão.

3. As Atividades Práticas Profissionais previstas em cada disciplina serão realizadas


pelos estudantes em ambientes institucionais ou fora deles, sob a supervisão dos docentes –
preferencialmente in loco, conforme determinado pela RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 20
DE DEZEMBRO DE 2019, mas conforme previsão da atividade elaborada pelo professor, em
vista da adequada consecução dos objetivos propostos pelas atividades. De acordo com as
solicitações do docente, as atividades poderão se valer de ferramentas tecnológicas para sua
execução, de acordo com o previsto nos PPC e nos Planos de Aprendizagem, nesse caso,
devidamente avaliado e aprovado pelos NDE e Colegiado dos Cursos.

IMPLICAÇÕES DAS APP PARA O PROFESSOR

1. Para realizar as Atividades Práticas Profissionais, o professor pode tanto fazer uso
dos conteúdos públicos existentes quanto de suas próprias estratégias didáticas (por exemplo,
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arquivos power point, textos, apostilas, arquivos modelos, vídeos e demais instrumentos de uso
exclusivo do próprio docente), sendo vedada a exploração para outros fins de material dessa
natureza por parte da instituição por qualquer meio (reprodução, venda etc). Caso o docente
queira enriquecer esse conteúdo utilizando alguma ferramenta das TIC’s disponibilizadas pela
Instituição, a IES oferecerá alternativas que possam colaborar com o professor, especialmente
através do uso do AVA, Ambiente Virtual de Aprendizagem, desde que solicitadas.

2. Ao professor, caberá uma continuidade em seus estudos para a profissão docente,


de modo que sua prática seja cada vez mais aprimorada no exercício da docência. À instituição,
caberá a oferta de cursos de formação que também contribuam com a instrumentalização
contínua do docente para melhor aplicação do TDE.

IMPLICAÇÕES DAS APP PARA INSTITUIÇÃO

A IES deverá prover as condições necessárias para que as APP sejam implantadas de
forma adequada, sem comprometer a qualidade desejada em relação aos cursos. Para tanto, a
instituição oferecerá:

I - Capacitação dos docentes para a compreensão e a utilização das APP;

II - Acompanhamento pedagógico dos docentes, a fim de garantir a qualidade das


atividades propostas, observada a liberdade da cátedra.

III - Avaliação contínua e sistemática da aplicação do método nos cursos


envolvidos, a fim de assegurar a qualidade da atividade, em favor do crescente desenvolvimento
com qualidade do ensino ofertado pela instituição.

IMPACTOS DAS APP PARA A EXECUÇÃO DA CARGA HORÁRIA


Com a adoção das APP, os cursos passam a planejar um conjunto de atividades
discentes efetivas, compatíveis dentro da carga horária prevista para cada disciplina.

DA AVALIAÇÃO PRÁTICAS PROFISSIONAIS – APP

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1. A avaliação das APP será feita de duas formas:

I - As atividades das APP serão avaliadas dentro dos pontos destinados a outras
atividades avaliativas OAT;

II - Os conteúdos construídos por meio das APP serão avaliados junto com os
demais conteúdos da disciplina nas duas ou três VA’s previstas para cada componente
curricular.

3. A carga horária destinada ao TDE bem como os 15 pontos para compor a nota utilizados
das outras atividades – OAT deverão ser distribuídos nas 5 atividades propostas a critério
do professor.

DA DESCRIÇÃO DAS APP

Atividade Descrição Registro


Elaboração de Elaboração de sequência didática, Utilização de
Sequência Didática estabelecendo objetos do conhecimento ou documento
campos de experiência; objetivos gerais e institucional
específicos; competências e habilidades; contendo modelo de
material e espaços utilizados; desenvolvimento sequência didática.
metodológico e elaboração de instrumentos
avaliativos
Aplicação de Aplicação de sequência didática desenvolvida, Elaboração de
Sequência Didática em espaço escolar, sob supervisão dos relatório seguindo
professores responsáveis, sendo uma parte da modelo institucional
IES e outra do espaço escolar, com aplicação anexando evidências.
de instrumento avaliativo.
Planejamento anual Elaboração de planejamento anual de Utilização de
de disciplina disciplina, determinando períodos para documento
realização das atividades; desenvolvimento institucional
metodológico; habilidades e competências e contendo modelo de
instrumentos avaliativos. sequência didática.
Elaboração de Elaboração de calendário escolar, definindo Utilização de
Calendário escolar reuniões pedagógicas e com familiares; documento
formações; organização do ano letivo. institucional
contendo modelo de
sequência didática.
Horário de Elaboração de horário com atribuição de aulas, Utilização de
atribuição de aulas definindo grade semanal. documento

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institucional
contendo modelo de
sequência didática.
Planejamento de Participação de planejamento de reunião Elaboração de
reunião pedagógica pedagógica junto com docentes e dirigentes da relatório seguindo
unidade escolar. modelo institucional
anexando evidências.
Participação em Acompanhamento de reunião pedagógica Elaboração de
reunião pedagógica junto com docentes e dirigentes da unidade relatório seguindo
escolar, com elaboração de relatório final. modelo institucional
anexando evidências.
Planejamento de Participação de planejamento de reunião com Elaboração de
reunião com familiares junto com docentes e dirigentes da relatório seguindo
familiares unidade escolar. modelo institucional
anexando evidências.
Participação em Acompanhamento de reunião pedagógica Elaboração de
reunião com junto com familiares e dirigentes da unidade relatório seguindo
familiares escolar, com elaboração de relatório final. modelo institucional
anexando evidências.
Planejamento de Acompanhamento de reunião de planejamento Elaboração de
saída pedagógica, de reunião pedagógica de planejamento de relatório seguindo
estudo de campo, saída pedagógica, estudo de campo, estudo do modelo institucional
estudo do meio ou meio ou mostra do conhecimento, juntamente anexando evidências.
mostra de com docentes e dirigentes de unidade escolar.
conhecimento
Organização e Organização e acompanhamento de saída Elaboração de
acompanhamento pedagógica, estudo de campo, estudo do meio relatório seguindo
de saída ou mostra de conhecimento, juntamente com modelo institucional
pedagógica, estudo docentes e dirigentes dos espaços escolares, anexando evidências.
de campo, estudo com verificação das aprendizagens ao final.
do meio ou mostra
de conhecimento
Acompanhamento Acompanhamento das equipes de situações de Elaboração de
de processos de mediação de conflitos, em unidades escolares, relatório seguindo
mediação de com supervisão dos docentes e dirigentes da modelo institucional
conflitos internos unidade escolar. anexando evidências.
aos espaços
escolares.
Conhecimento e Acompanhamento dos processos burocráticos Elaboração de
acompanhamento realizados pelos docentes da unidade escolar, relatório seguindo
de processos como preenchimento de diários escolares, modelo institucional
burocráticos relatórios e lançamento de notas. anexando evidências.

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internos à unidade
escolar.
Acompanhamento Acompanhamento de reuniões e de elaboração Elaboração de
de elaboração de da escrita de projeto político pedagógico da relatório seguindo
projeto político escola por parte dos docentes e dirigentes da modelo institucional
pedagógico. unidade escolar. anexando evidências.
Acompanhamento Acompanhamento de reuniões e da elaboração Elaboração de
de elaboração de da escrita do regimento escolar por parte dos relatório seguindo
regimento escolar docentes e dirigentes da unidade escolar. modelo institucional
anexando evidências.

DA CARGA HORÁRIA DAS APP

Atividade Carga
Horária
Elaboração de Sequência Didática 10 horas
Aplicação de Sequência Didática 10 horas
Planejamento anual de disciplina 20 horas,
para cada
disciplina.
Elaboração de Calendário escolar 20 horas
Horário de atribuição de aulas 20 horas
Planejamento de reunião pedagógica 5 horas
Participação em reunião pedagógica 5 horas
Planejamento de reunião com familiares 5 horas
Participação em reunião com familiares 5 horas
Planejamento de saída pedagógica, estudo de campo, estudo do meio ou 5 horas
mostra de conhecimento (cada)
Organização e acompanhamento de saída pedagógica, estudo de campo, 10 horas
estudo do meio ou mostra de conhecimento
Acompanhamento de processos de mediação de conflitos internos aos espaços 5 horas
escolares.
Conhecimento e acompanhamento de processos burocráticos internos à 10 horas
unidade escolar.
Acompanhamento de elaboração de projeto político pedagógico. 30 horas
Acompanhamento de elaboração de regimento escolar 10 horas

DOS CONTEÚDOS DOS DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS PARA REGISTRO


DAS APP

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1. Sequência Didática. A sequência didática deve conter:


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação do segmento, ano, tema e componente curricular;
c. Delimitação do tema a ser trabalhado durante a sequência;
d. Conteúdos e/ou assuntos a serem abordados durante o desenvolvimento da
sequência didática;
e. Apresentação dos Objetivos Gerais e dos Objetivos Específicos do trabalho a ser
realizado;
f. Identificação das Competências e Habilidades a serem desenvolvidas, conforme
a Base Nacional Comum Curricular (BNCC);
g. Identificação dos materiais, espaços e recursos a serem utilizados durante a
sequência didática;
h. Delimitação da quantidade de aulas durante as quais a sequência didática será
desenvolvida;
i. Descrição pormenorizada dos passos durante cada uma das aulas, inclusive
identificando os materiais a serem utilizados, como livros, reportagens, filmes
etc., dentro das normas de formatação ABNT;
j. Apresentação dos instrumentos avaliativos a serem aplicados para a verificação
se as Competências e as Habilidades foram desenvolvidas, formulando e
descrevendo cada um deles, incluindo respostas previstas.
2. Planejamento anual
a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação do segmento, ano, tema e componente curricular;
c. Identificação, conforme normas ABNT, do(s) material(is) didático(s) utilizados;
d. Distribuição do conteúdo anual de acordo com o calendário escolar e as aulas
semanais previstas para cada componente curricular, observando que as
unidades escolares podem usar periodizações bimestrais, trimestrais ou
semestrais, além de prever momentos avaliativos e outros momentos
pedagógicos, tais como reuniões, eventos etc.;
e. Identificação das Competências e Habilidades a serem trabalhadas em cada um
dos períodos (bimestre, trimestre ou semestre);

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f. Descrição dos procedimentos metodológicos, dos espaços e dos recursos


didáticos a serem utilizados em cada um dos períodos (bimestre, trimestre ou
semestre);
g. Apresentação dos instrumentos avaliativos a serem utilizados em cada um dos
períodos (bimestre, trimestre ou semestre);

3. Modelo de Relatório Institucional de Aplicação de Sequência Didática


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação do segmento, ano, tema e componente curricular;
c. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a Sequência Didática foi aplicada;
d. Anexação da Sequência Didática planejada;
e. Descrição do processo realizado;
f. Descrição das intercorrências (se existiram);
g. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
h. Autoavaliação do desempenho;
i. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
j. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES.

4. Elaboração de Calendário escolar


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação do segmento, ano, tema e componente curricular;
c. Anexação do calendário escolar planejado;
d. Descrição do processo realizado;
e. Descrição das intercorrências (se existiram);
f. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
g. Autoavaliação do desempenho;

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5. Horário de atribuição de aulas


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação do segmento, ano, tema e componente curricular;
c. Anexação do calendário escolar planejado;
d. Descrição do processo realizado;
e. Descrição das intercorrências (se existiram);
f. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
g. Autoavaliação do desempenho;

6. Planejamento de reunião pedagógica


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a reunião ocorreu. Se for uma simulação na IES, ter o mesmo
procedimento;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);
e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES. No caso de ser uma simulação na
IES, apenas o visto do professor supervisor da disciplina.

7. Participação em reunião pedagógica


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a reunião ocorreu;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);
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e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da


atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES.

8. Planejamento de reunião com familiares


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a reunião ocorreu. Se for uma simulação na IES, ter o mesmo
procedimento;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);
e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES. No caso de ser uma simulação na
IES, apenas o visto do professor supervisor da disciplina.

9. Participação em reunião com familiares


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a reunião ocorreu;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);

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e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da


atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES.

10. Planejamento de saída pedagógica, estudo de campo, estudo do meio ou mostra de


conhecimento
a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a reunião ocorreu. Se for uma simulação na IES, ter o mesmo
procedimento;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);
e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES. No caso de ser uma simulação na
IES, apenas o visto do professor supervisor da disciplina.

11. Organização e acompanhamento de saída pedagógica, estudo de campo, estudo do meio


ou mostra de conhecimento
a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que atividade ocorreu;
c. Descrição do processo realizado;
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d. Descrição das intercorrências (se existiram);


e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES.

12. Acompanhamento de processos de mediação de conflitos internos aos espaços


escolares.
a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a atividade ocorreu;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);
e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES.

13. Conhecimento e acompanhamento de processos burocráticos internos à unidade escolar.


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a atividade ocorreu;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);

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e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da


atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES.

14. Acompanhamento de elaboração de projeto político pedagógico.


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a atividade ocorreu;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);
e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo
etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES.

15. Acompanhamento de elaboração de regimento escolar


a. Identificação do graduando elaborador;
b. Identificação da instituição, incluindo docente e gestão responsável por tal
supervisão, em que a atividade ocorreu;
c. Descrição do processo realizado;
d. Descrição das intercorrências (se existiram);
e. Avaliação das facilidades e dificuldades que sentiu para a realização da
atividade;
f. Autoavaliação do desempenho;
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Manual de Orientações para a realização das Atividades Práticas para a Formação Docente
Faculdade Paulista de Comunicação - FPAC

g. Anexação de evidências (fotografias, material produzido durante o processo


etc.)
h. Anexação de assinatura do docente da sala, juntamente com docente do
coordenador/diretor da escola, com carimbo da escola, e anexação da assinatura
do docente responsável pela disciplina na IES.

São Paulo, 24 de junho de 2021.

Prof. Dr. Fábio Cristiano de Moraes


Direção Acadêmica

Faculdade Paulista de Comunicação – FPAC

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