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AULA 23-11-23

Seg q vem- início da introdução á fenomenologia de Hegel.

Dialética estruturante. Antecipa o que é a fenomenologia do espírito. O mais fundamental do


absoluto. O ser da consciência e a verdade total- onde se encontram e se identificam- o ligar da
ideia realizada, atualizada- conceito adequado.

Quer ao nível da consciência e do saber- a realidade abstrata é aquilo q é pura possibilidade de


se encher de conteúdo. Está desenvolver-se na hist do suj.

A IDEIA- é o conceito adequado. Conceito do saber humano, a nossa conceção de saber que se
adequa completamente realidade objetiva. Que se encheu toda realidade de conteúdo.

Adequação entre amente- ideias- realidade objetiva do ser- conceito aristotélico da verdade de
saber.

É a adequação entre suj e objeto para Hegel. É aqui q se dá a total presença do divino e da
elevação completa do finito ao infinito. Do tempo á eternidade da presença de Deus.

Aula de segunda que vem:

1º introdução da fenomenologia

2º texto q a prof deu

Teste- mudança de data:

15 de dezembro

Hoje- terminar o comentário da 4º parte dos prefácios.

Ele aqui aborda natureza- é a forma dialética q ele tem de interpretar a forma, juízo.

A natureza da especulação- racional- consiste nesta unificação triádica de uma oposição


conceptual- que é o ponto de partida de uma nova cisão q vai exigir uma nova síntese.

2º aparte- critica á sucessão do seu tempo do senso comum- ria não se submete ao esforço e
ao trabalho e conceito terceiro grande Tema conclusivo é aquela da difícil relação do autor
duma obra do filósofo com o seu Público é o ponto menos importante menos filosófico mas
que tudo havia ele refere dizendo que o seu estilo a sua forma a proposta filosófica do AHegel
é difícil é pouco comum não vai ao gosto do tempo das que ele espera que a as novas gerações
se abram a este tipo de pensar e de exigência filosófica mais rigorosa ou mais trabalhada então
eu vou começar a

Ciência tipo de científica UML que está a caracterizar a filosofia e a forma como ele entendo o
filosofar nós é que vê lá se percebes bem ISTO Ana Beatriz identificarmos para nós a atitude
científica e a atitude dos cientistas não é do que chamamos os cientistas mas não é essa a
noção de ciência do idealismo normal noção de ciência alemã e Vincent shaft não é e há lugar
da ciência lugar por grandes saber não é e esse é filosofia corresponde à filosofia desde vista
que eles empregam os idealistas esta aceção grande e nobre de ciência a filosofia então
caracteriza esta atitude autêntica filosófica e esta esta qualificação deve chamar a atenção
ficou social e o esforço diz te renga dr Berry fosfor ço do conceito professor barato amor
chamava sempre muita atenção para isso não chega ao conceito não é uma representação
espontânea da mente é o resultado de um esforço e de um trabalho de uma labuta do pensar a
E gal dá muito valor para O homem é o produto trabalho pelo esforço não é e ISTO é ele tem
que arrancar de si a aquilo universal quer dizer ele tem que se esforçar para ser para realizar a
sua humanidade toda a toda a filosofia do Hegel é uma filologia da auto superação da
autoeducação do Homem é que é uma temática muito do século 18 não é o problema do
humano e da especificando lógica filosófica o que é o homem e o homem não é um ser natural
é um ser histórico já o russo dizia no ser que tem pra ser realizar a sua essência tanto se auto
educar não é a educação é que faz um homem e essa educação consiste numa auto superação
do instintivo para bardo bárbaro do irrefletido daquilo que é a de mais primário em nós e uma
elevação uma atualização das virtualidades do nosso espírito da nossa inteligência nossa
vontade da nossa autonomia e isso só se consegue através de um contínuo esforço de
autoeducação de auto superação de elevação do particular ao universal não se é um homem
realmente humano sair se contínuo esforço de elevação a universalidade que é o ponto de
vista no fundo da elevação do ponto de vista particular há uma razão universal e é um
reconhecimento universal de humano no fundo são as 2 coisas Pregal e a descoberta da
universalidade da razão que a razão não é apenas um atributo do Homem mas que é estrutura
da própria realidade do universo da natureza e que fales quinta este este este acasalamento
esta natural extraordinária afinidade entre a realidade o ser e o pensar humano e a razão
humana de tal maneira que o homem pode pelo seu espírito abraçar aqui localidade do real e
que o tua totalidade do real se deixa traduzir e pensar pela inteligência humana mas o Excel
não se gasta porque esta síntese da consciência sensível através do entendimento da
autoconsciência do entendimento a razão que é este é este OA razão de fundo para el da sua
primeira formulação é o racionalismo científico do século 18 e o canto é a descoberta da teoria
universal de Newton não é para os homens do século 18 o Newton é a primeira grande teoria
universal do universo que prova a primeira grande teoria física do universo desculpem lá para a
relevância que prova que o homem é capaz de pensar a natureza como um todo é o resultado
da unificação da mecânica terrestre Galileu quando uma mecânica celeste do Kepler é uma
coisa absolutamente extraordinária do ponto de vista científico e teórico só superada pela
física teoria da relatividade geral de lado sai não é e os homens do século 18 apercebem se
disso quer dizer que nós humanos conseguimos fazia uma teoria geral de tudo ora isso é
apenas no plano do conhecimento objetivo da natureza mas falta realizar essa universalidade
no plano espiritual e o plano espiritual corresponde para l ao plano ético político ora para LA
sociedade do seu tempo do século 18 que estava sobretudo a Alemanha estava em grande
parte na barbárie política e espiritual ISTO é no feudalismo na falta de liberdade na falta de
reconhecimento de igualdade na falta de reconhecimento universal do humano embora já em
França pela via da revolução francesa com a universalidade dos direitos humanos se tivesse
constituído e atravessado e iniciado um novo último e definitivo patamar da história onde esse
reconhecimento universal do humano pelo Mano essa unidade do género humano há não
apenas digo eu no plano teórico mas no plano prático ético e político estava em vias de
execução e é isso que representa para LO Napoleão Império napoleónico não OOA
universalidade e o caráter genial que Napoleão como grande figura da história universal e do
espírito prego não está nas suas guerras não está na violação do direito Internacional que ele
fez com as suas guerras está sim na em 1/3 servido disso para universalizar os direitos
humanos e portanto para construir o revolucionário estrutura política da Europa da época que
era uma Europa ainda profundamente federal profundamente monárquica profundamente
hierárquica e onde não havia minimamente nem essa dimensão da universalidade
universalidade dos direitos humanos da racionalidade da liberdade de opinião da igualdade
cívica e política etc portanto é nessa dimensão da universalidade do espírito que a que é é para
lá é por lá que tem que passar a esse esforço de autoeducação e de auto elevação do Homem
ao espírito e quando essa unidade humana que ainda não se realizou é algo a antecipou no
fundo um período da história da humanidade a reconciliação universal de todos os homens
que efetivamente à luz disso investe tanto Hoje em dia na barbárie perfeita não é mas essa luz
que ele vai dizer que já estamos no período final da história porque para ele do ponto de vista
teórico filosófico como a revolução francesa tudo já está ou já foi há como ideia e como projeto
político há antecipado claro que esta noção de igualdade Ol ainda não a consegue a maneira
do Marques como realmente igualdade material não é de igualdade económica WEG é linda
não é nem podemos querer que ele fosse 11 estavam lá Leto um profeta da sociedade
socialista ou comunista mas de qualquer maneira ele pelo menos como a ideia de liberdade de
liberdade humana na sua universalidade e de reconhecimento de todo humano é universal
todo humano já está presente no Hegel já constitui para ele é o pilar do fim da história
portanto é para aí é nessa direção que que nós que humanos têm que ela auto educar e é
nessa direção que reside a luz da ideia para que tende toda aquela elogia tanto esforço
conceito também tem a ver com esta procura duma última síntese e é por isso queria eu vos
dizer que a seguir ao capítulo da razão que fecha por assim dizer a trilogia de consciência
autoconsciência e razão que faz a base da sua filosofia do espírito na fonologia do espírito ele
acrescenta 1/6 capítulo que é sobre a história do espírito não é sobre o espírito a história do
espírito figura do espírito é a figura do da história política e ética dos homens e é ali que eles
plana verdadeiramente a sucessão das figuras da consciência através dos grandes momentos
da história da Grécia do feudalismo tu ao seu regime de esse périplo da história do espírito do
espírito objetivo humano através do devir das instituições Morais e políticas ele vai abrir para
um último capítulo portanto este sétimo capítulo é sobre o espírito objetivo o espírito da
humanidade como um todo social e político não é das grandes instituições dos grandes
momentos da das grandes figuras da consciência em cada época não é a figura do cidadão
grego depois do cidadão Romano depois do Homem feudal é muito bonito esta história do
espírito depois como momento da as do século 17 não é de monarquia absoluta na Europa
moderna formação do Estado a formação do intelectual E depois no século 18 a figura do
Homem de ciência o intelectual e que ainda é muito a figura de uma figura corrente NOS
nossos tempos que é o homem que é intelectualmente tem uma mente universal mas que do
ponto de vista existencial é individual e é um burguês individualista que não se levou do plano
ético da particularidade do seu interesse do seu a sua situação social para um plano social e
político verdadeiramente universal e por isso para ele o Estado e todos os interesses que dizem
respeito à sociedade no seu conjunto são algo de estranho e que ele é e que ele despreza e
portanto é esta a dinâmica do sétimo capítulo é contraposição entre o particular e o universal
entre o indivíduo e o todo e o coletivo não é e a dificuldade é muito atual deste capítulo certo
porque mostra muito bem a dificuldade que nós temos de NOS elevar da nossa particularidade
egoísta e egocêntrica para um ponto de vista verdadeiramente universal espiritual ele mostra
ISTO nas figuras da consciência que correspondem a momentos históricos finalmente o último
capítulo é sobre a aquelas dimensões que aparecem na história da cultura e capai na mente
dos indivíduos que já são o aflorar da experiência do absoluto na nossa humanidade e que são
os grandes momentos da história da arte da história da religião e de história da filosofia em
cada época do espírito humano na já desde a Grécia que na o homem faz concomitantemente
a uma experiência de um saber parcial e de uma humanidade unilateral imperfeita faz em
certos momentos experiência do absoluto na forma da religião na forma da a na forma de a
philosophia e quem diz na creche diz NOS outros períodos fundamentalmente na Grécia eu
elegi os distritos de metro na Grécia no período a antes das greves e no mundo oriental nas
grandes tribulações que é a que eles corresponde à arte simbólica é e as religiões primitivas
depois na Grécia e depois no romantismo quer dizer o século 18 o período dele não é são os 3
grandes momentos da história do espírito na sua dimensão absoluta ou religiosa quer dizer que
desde sua emergência homo sapiens já como consciência da altura tinha uma abertura ao
absoluto e isso porque e isso porque ele deu o no início da trilogia do espírito na introdução
logo o homem é consciência humana é um lugar onde incide o raio do absoluto a luz do
assunto está presente no espírito humano de ter a começou aparecer no espírito subjetivo
desde o início é isso que define quer dizer o absoluto já está presente mesmo na consciência
sensível e isso é que faz e é isso que fez que já houvesse cultura NOS cultura religião linguagem
NOS povos mais primitivos e arcaicos portanto desde o início que já há uma abertura à verdade
portanto e é por isso que nós vamos poder incluir para uma verdade total no fundo a
autoeducação não é senão a explicitação de uma essência humana espiritual que já está dada a
partida então agora regressado ao teor do parágrafo do que da quarta parte do prefácio e ao
meu resumo o caracterizar a atitude científica e a Assunção do esforço do conceito enquanto
conceito entende o preconceito sempre unidade de uma oposição síntese enquanto o conceito
é o alto movimento ISTO é riquíssimo nesta definição o conceito é o auto movimento da
identidade concreta do conto portanto é aquilo que eu que eu que eu até comentário étnica
que eu fiz do ego nas aulas pretendes relativamente ao terceiro ao terceiro capítulo a relação
entre a relação entre forma e conteúdo entre pensar e ser entre raposinha representação
mental e conceptual do Homem e o movimento da própria realidade dos fenómenos para
Hegel o que conta é o primado absoluto do conteúdo sobre a forma afora este é a grande
novidade do realismo do axé ou do realismo fenomenológico que é para mim o verdadeiro
materialismo que é o materialismo espiritualista é Furtado é o conteúdo é ali que reside na
dinâmica do conteúdo é que é ali que aparece o ser não é e o filósofo não tem senão que ir ao
encontro desse auto movimento da realidade que conteúdo é esse que é uma identidade
concreta que é automóvel porque é movida de uma dinâmica própria auto movimento ele
deve retirar este conceito de auto movimento do d anima de Aristóteles em que o Aristóteles
descreve A física da vida dos organismos vivos e do humano como sendo aqueles corpos ou
aquelas substâncias que têm matéria animada por uma forma interna e essa forma interna e
alma do animal que lhe dá vida e como é que Aristóteles apreciou o quê e o que é que o
Aristóteles define a essa alma como um auto movimento é o cupim Pri movimento ao corpo a
matéria o que lhe dá forma que lhe dá autonomia então essa identidade concreta do conteúdo
o seu auto movimento é o espírito e alma que ela está de que ele conteúdo está impregnado e
que se teste dobra ISTO é que se está aí atualizar de A vir à existência de uma potência
puramente virtual não é para está aí a actualizar a realizar a exteriorizar na natureza na matéria
no corpo nu a realidade concreta para esse novo vira si já na forma espiritual para se não ouvir
assim estar junto de si como idade como um céus se a opção se o PS e os EE os e mesmo não é
o eu segundo um ritmo imanente próprio este ritmo de sair para fora para de novo regressar a
si mas na forma dum eu de uma autoconsciência ele chama-lhe este duplo movimento auto
movimento é este para fora e para dentro a ele diz que ele tem um ritmo próprio atual auto
movimento e o ritmo próprio ritmo dialeto é o ritmo da tese da cisão da oposição do dentro e
do fora e da síntese que é um vir para dentro que traz para dentro tudo o que estava fora eu
levo e espiritualiza tudo o que se pôs em fora. E depois vi ele comenta o enc losa ao que
acabou de afirmar quero pensamento habitual dos homens não filosófico que se absorve no
conteúdo dos fenómenos sem reflexão filosófica quer um mero ou seja se perde no conteúdo
sem refletir sem o trazer junto de si e o pensar realmente quer o raciocinar formal que é muito
meramente uma argumentação formal e lógica que nem a flora nem lhe toca conteúdos por
que se põe acima deles como LIVRE só e só uma adequados para pensaram fazer filosofia
porque o primeiro porque se perde NOS conteúdos sem reflexão interiorizando acerca da
círculo significado NOS mesmos e o segundo porque nem toma em consideração o conteúdo
fica fora do fenómeno ora o fenómeno é aquilo que aparece é aquilo que é e a filosofia não
tem outro Tema para é real se não o próprio ser e a verdade do ser portanto ISTO é o que
caracteriza a o verdadeiro pensar filosófico é um pensar se unir pelo esforço conceito mas o
conceito pela dinâmica dos próprios conteúdos pois num segundo parágrafo uma segunda
ideia continua a primeira. Diz eu o seguinte O Segredo do pensar com Cipião conseguiste no
seguinte em vez de negar o conteúdo de forma extrínseca e depois ficar um pensar vazio e ter
de ir empreender algures fora outra coisa qualquer para de novo ter um conteúdo portanto
esta é a forma extrínseca tu pensar formal que ISTO é do pensar abstract Ivo o que so serve da
abstração para sair fora da realidade O Segredo do pensar com sitiante pelo contrário põe-se
no próprio conteúdo e transfere para ele para o conteúdo afunda se nele e transfere para ele
toda a sua negatividade enquanto pensar ISTO é tudo tudo à sua atividade a afirmativa e
negativa e agora para este pensar do conteúdo para este pensar com Cipião aquilo que aos
olhos do pensar comum aparece como negativo uma guerra por exemplo e para o pensar
filosófico algo positivo porque experienciou movimento bem como já o resultado antecipa o
tolo a determinação imanente através do qual da qual esse todo se dá a construir e não é
necessário que o próprio pensar filosófico de fora utilize um comportamento negativo para
com o objeto não é necessário que nós façamos nós observadores uma avaliação negativa dos
acontecimentos históricos que horror um massacre tal que horror agora a resposta não é
preciso isso é é que é que o URL é um intérprete da realidade o português extraordinário por
que os próprio conteúdo traz em si a negação de si e a sua própria refutação e transformação o
próprio conteúdo contém em si o negativo que é o princípio do seu devir real e por
conseguinte da sua positividade final o grande juízo dos acontecimentos não é o sujeito
humano é o próprio história na sua necessidade histórica que está conduzida por este ritmo e
este princípio geral de autotransformação de auto superação. ISTO é que é verdadeiramente
aliás. EE por acaso ensina-nos uma é força da realidade pré auto que ele chama a concretização
ou da realidade efectiva a força do ser nós normalmente estamos sempre com uma atitude
moralista da ajuizar não é os acontecimentos os fenómenos as pessoas as atitudes das pessoas
à nossa volta e muitas vezes arranjamos zangas e conflitos por causa disso é precipitamos até
NOS nossos juízes o que é que ele aqui NOS está a ensinar é que a o verdadeiro rosto ISTO é
uma redundância da verdade é a própria realidade é a realidade que mostra AO favor das
coisas é tanto que ele conclui este parágrafo diziam se calhar toda a minha época é a
mentalidade comum da intelectualidade que vai receber este obra vai rejeitá-la a a porquê já
agora vou antecipar a parte final que é menos filosófica mas que tem a ver com isso não se
considera em geral no nosso tempo no tempo dele que o esforço do conceito seja necessário
para o estudo da filosofia por quê porque se considera que a filosofia algo de natural quer pelo
trabalho do conceito do conceito no seu autêntico auto movimento só este trabalho conceito
no acompanhamento e do auto movimento da realidade pode produzir a verdadeira
universalidade do saber que façam consenso pelos homens e só esta universalidade do saber é
ou pode apresentar a verdade desenvolvida na sua forma plena e completa capaz de ser a
propriedade de toda a razão consciente de si apesar destes pontos de vista serem adversos ao
espírito contemporâneo dele não é e portanto a recepção da sua obra ou melhor da filosofia
da época dele acrescenta ele é saber Kant e o idealismo o mal apostou num conceito de
filosofia como ciência ou seja apostou na cientificidade do filtro faz assim diesel há que esperar
que a tentativa de reivindicar a ciência para o conceito e de apresentar este saber no seu
elemento próprio o esforço dele é alto na freguesia do espírito saberá ou poderá abrir caminho
entre os contemporâneos abri caminho a verdade interior da própria coisa de filosofia a coisa
prega é o ser é o Tema para o absoluto é o Tema do filosofar apesar de desta aparente
adversidade do seu tempo para a recepção do seu trabalho há que esperar ele espera que em
virtude da tradição kantiana idealista de exigir para a filosofia um rigor e uma universalidade
verdadeiramente científicas há que esperar que a sua obra possa abrir caminho nas gerações
sobretudo os mais novos para a verdade interior a verdade interior que ele procura pôr em
testáveis a verdade interior não é porque não há prega o construção da verdade sem esta por
um lado há 2 momentos fundamentais afundar NOS do conceito porque a dialética do Hegel
também é a dialética implica um duplo movimento quer dizer a dialética tempo ser sociais
abertos ao mundo.

Ele sair para fora é a natureza é o vir a ao mundo espaço tempo é manifestação do espírito da
consciência e do espírito sujeito mas depois o grande movimento é um movimento do vir para
dentro não é daí interiorização é um grande verdade e acredite inação a verdade interior da
coisa ISTO é o senso a significação espiritual e é desse lado que está até audiologia para Hegel
ISTO é o sentido último de tudo eu pensar dele é um pensar que ele é lógico ISTO é o sentido
que projecta se a causa final não está no princípio está nesse horizonte possibilidade para que
tudo está a dirigir não pela nossa vontade mas pela estrutura mesma da realidade então este
vídeo para dentro esta interiorização é é um movimento de reflexão quer ser a fletir e dobrar
para dentro é uma dupla e é um dobrar daquilo que foi desdobrado para fora é nesse dobrar
para dentro que se recolhe o sentido da experiência das experiências efetuadas na relação com
a realidade exterior um pensar que não é acompanhado de interiorização e de reflexão não é
um pensar filosófico para ela não têm a possibilidade de fazer essa síntese do conceito não é
esse esforço de empreender esse esforço do Conselho então agora só me falta aqui comentar
um passo intermédio já vi já vimos a parte final e só natural como bom senso logica liberdade e
agora a parte intermédia é esta da pensar raciocinar no seu procedimento negativo e positivo
portanto o pensar que as finais e ou pensar que atendimento que passa pelo juízo a proposição
ora ele é indispensável lembram-se muito atrás de um capítulo atrás ele tinha falado do
empreendimento como o terrível mas indispensável poder analítico da cisão da separação da
análise de totalidades da abstratas era universal dos gregos mas que ainda não tinham cito
cindidas e analisadas pelos seus elementos ou determinações constituintes portanto este
momento do juízo da intelecção é absolutamente fundamental é e ao momento em que se
explicitam determinações imanentes portanto ele vai analisar isso e vai diferenciar é 2 formas
uma primeira negativa de exercer esse entendimento é é o o momento dialético eu referi 3 mal
anterior 3 m de dialética primeiro da tese o segundo da do negativo todo dialético negativo
que é este é momento negativo do entendimento abstrato que sim de partes relativas a
conteúdos e o terceiro momento que é o momento do conceito da síntese é um momento é
positivo ou regional da dialética um momento especulativo não é o procedimento positivo do
entendimento e é aqui que aparece é a proposição especulativa e a sua especificidade
relativamente à forma tradicional do do entendimento abstrato de entender a proposição
especulativa a de entender o que é a proposição ora para ISTO temos sim sim mesmo com cisto
Na Na aplicação um cortical universal OK e há uma há uma plataforma de compreender como é
a cópula fase da relação que estabelece a relação entre o particular e o universal a primeira
forma de entender o juízo é aquela que subsume a particularidade do sujeito há uma
universalidade portanto sujeito em forma platónica o sujeito é um caso particular uma
essência de universal que constitui propriamente um lugar para verdade portanto eu entro
muito e a o poder originalidade metodológica a singularidade do sujeito nesta interpretação
platónica da proposição fica injustificada fica desvalorizado contudo logicamente e a realidade
força da realidade ISTO é um defeito de naturismo transporta se toda ela desloca se para os
universais que constitui a sede de verdade do ser estrutura inteligível do mundo ou do
pensamento EB na interpretação no turismo Elvis pelo contrário o sujeito individual em si e por
si é um lugar no binário da verdade e é a sede do ser o sujeito a substância primeira na sua
materialidade que é aquilo que constitui para ega para assisto tunes a aí individualidade como
rima bom é mais a forma do que a matéria que ele começa por dizer que é a matéria que
individua a substância primeira que as determinações da substância dos predicados ou
propriedades que lhe são atribuídas mas depois vai dizer que a matéria não tem inteligibilidade
vai reconhecer platonicamente que é forte ou essência seja como for não importa na
interpretação artística pela pelo peso que recai a qualidade e a universalidade aparece como
mas o terminação que só é real enquanto fora o essência ou determinação dedicado do sujeito
seja como for a crítica do ego alerta dupla interpretação do juízo e dos elementos dos juízes e
esta é que o sujeito que é aquilo sobre o qual se recai o que se afirma no juízo é sempre
entendido como um ponto fixo e móvel ao qual se atribuem propriedades atributos que
podem ser imanentes ou transcendentes é mas que são centro exterior por quê porque quer
em Na linha dos platónicos nem na versão platónica quer na linha dos aristotélicos há sempre
uma exterioridade da universalidade dos predicados relativamente às que inclui idade dos
sujeitos de modo que nunca se pode verdadeiramente afirmar nem na linha platónica nem na
linha sequer visto treplicar sejam realmente delas e provenientes dela expressivas dela mesma
portanto é o que o Hegel exprime na interpretação vulgar da proposição os predicados
aparecem como uma espécie de cabides debaixo dos quais se suspende a os vestidos as
camisolas que são os indivíduos os chicanos em géneros e espécies. Sejam esses géneros e
espécies esses formas transcendentes e ideais ou imanentes ao cosmos como é como NOS a
tutela mas o conteúdo que é sempre o conteúdo particular dos fenómenos espaço ao culturais
os sujeitos em questão ficam sempre de fora ora por acaso estamos é que o sujeito transita
para um plano político num movimento real porque a proposição é entendida dinamicamente
este erro estabelece apenas como uma relação intemporal ideológica entre uma terminação
particular e universal o universal e particular não estabelece apenas relações lógicas mas este é
entendido como transição e passagem com movimento e significa o estar a ser ou estar a
instanciar o estar a tornar filósofo O Sábio o criminoso quer dizer este é traduz uma ação de ser
uma atividades de tal maneira que o sujeito só um verdadeiro está sem identificar uma
determinada unidade que afirma o colher dita está a elevar a uma posição diferente de modo
que está original euro posição ou um novo sujeito que vai ser por sua vez o ponto de partida de
um conjunto de um novo conjunto de praticares de determinações de modo que o sujeito não
é um ponto fixo mas é aquele está no movimento através de estações determinadas ou se
estádios determinados ou figuras da sua consciência que constituem por um lado o resultado
no desenvolvimento IO ponto de partida de um novo desenvolvimento. Quer dirigir um
aprendiz de filósofo já se está a tornar filósofo e como filósofo já está a tornar-se autor por
exemplo etc. por isso, vamos e ISTO é a forma como ele tem de descrever esse auto
movimento do espírito através de várias estações e figuras quer na história dos fenómenos
sobretudo na história era da humanidade que é isso que para ele no fundo a história do
espírito que é isso para ele conta EEA coisa mesma do filosofar...

Bases fixa sobre a qual um movimento raciocinar vai e vem porém ISTO é o que pensar porém
no pensar conceptual ou especulativo um si mesmo aquilo que se trata a coisa não é um
sujeito imóvel e em repouso que suporte os seus acidentes mas é o próprio conceito que se
move a si mesmo e retoma em si as suas determinações quer dizer ele move-se no sentido da
explicitação das suas propriedades e depois reúne essas propriedades como o ponto de partida
de um novo sujeito e de uma nova configuração no seu movimento o sujeito em repouso
afunda se entre na dispersão do conteúdo diferenciado e no seu movimento em vez de
permanecer fora desse movimento ISTO é absolutamente extraordinário no seu movimento
não é discursivo da realidade é discursivo o sujeito em repouso afundas quer dizer dilui se na
discussão do conteúdo diferenciado diz luz no próprio movimento transforma-se em vez de
permanecer isento do centro do movimento imóvel como permaneciam as formas platónicas
já não mesmo direito Aristóteles assim o conteúdo já não é um universal que convém a vários
instâncias particulares mas a substância a essência e o conceito daquilo mesmo que se está a
falar começando como sujeito a substância acaba por se converter e a superar nas
determinações predicativas e de constituir nelas e por elas o seu si mesmo aquilo que ela é
portanto é ISTO é tornar-se a substância e sujeito assim a proposição especulativa acaba por
exprimir como unidade a diferença de determinações entre o sujeito e o predicado diferença e
acha que a produzir saudade dar significa ao fazer cair ou identificar os sujeitos notificado o
pensar perde-se um firme terreno objetivo que tínhamos o jeito e é lançado de novo em busca
de um novo sujeito e neste não regressa a si mas sim ao conteúdo para concluir não basta
assim o intuir interior de que o verdadeiro é daquilo que o verdadeiro é em si mas é
importante e fundamental ser capaz de apresentar esta interioridade da verdade ou a verdade
na sua interioridade e isso é um movimento dialético da proposição ou seja essa marcha que se
produz assim própria que progride para fora sempre regressando assim portanto não basta
incluir a verdade como querem os românticos é necessário ser capaz de expor e este
movimento de exposição e da apresentação da verdade implica este movimento dialético da
proposição que é uma marcha de produção aí fora dos fenómenos que progride na exposição e
que através desse progresso regresso a si Maria clara esta é a razão porque não se pode
responder a uma pergunta filosófica verdadeiramente resposta dando na definição mas sim
fazendo e reproduzido e expondo apresentando a verdade neste seu alto movimento.

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