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Alienação: na visão marxista, a alienação surge quando o empregado usa a sua

força de trabalho e perde a noção de que ele próprio produziu sem ter consciência do que
foi produzido. Perda de individualidade.
Aufklarung: esclarecimento proveniente do iluminismo.
Bildung: interação derivada do senhor e do servo.
Comiseração: referência a solidariedade e compaixão que o homem sente por
terceiros.
Coisa em si: conhecimento que não pode ser alcançado pela experiência sensível.
Deísmo: crença na existência de Deus, mas sem crer na intervenção no mundo
Imperativo categórico: máximas que valem para todo ser racional independente
da vontade. Imperativo hipotético: máximas que se quer atingir algum objetivo.
Pietismo: conhecimento somente através da bíblia.
Praxis: união dialética entre teoria e a prática.
Razão prática: princípios morais que não se misturam com os impulsos da
sensibilidade.
Razão pura: deseja ultrapassar os limites da experiência.
Religião natural: sentimento religioso inato do homem, não revelado, sem dogmas
e rejeita a interferência de Deus.
Teísmo: cre na interferência de Deus na natureza da condição da história.

O âmbito filosófico é dilacerado por discussões entre racionalismo e o


empirismo que envolve problemas gnosiológicos sendo que um objetivo comum entre
ambas as correntes filosóficas da modernidade é a tendência de levar a filosofia ao
estatuto de ciência rigorosa.
Racionalismo anula qualquer validade no âmbito da experiência e crê em juízos
analíticos a priori. Empirismo é calcada na unicamente na experiência e se fundamenta
em juízos sintéticos a posteriori.
A proposta kantiana consiste em juízos sintéticos a priori, os quais ampliam o
conhecimento e atribuem a ele caráter apodítico. Para ele todas as tentativas de supôs
que todo o conhecimento tinha que se regular pelos objetos fracassaram, por isso deve-
se os objetos ter que se regular pelo nosso conhecimento, o que concorda melhor com o
conhecimento a priori.
A estrutura transcendental configura-se como intuição sensível (espaço e tempo)
e o entendimento (as categorias). A primeira faculdade constitui a forma do
conhecimento e a segunda a matéria do conhecimento. Isto é, o sujeito humano não
pode conhecer o objeto como é em si mesmo, mas comente como se apresenta para ele,
conforme a sua própria estrutura cognitiva. Essa estrutura cognitiva é que marca os
limites do conhecimento, fora do qual estão as coisas em si, acessíveis somente para um
conhecimento infinito, tal como seria o de Deus. Pois, o conhecimento de Deus não
ocorre no espaço e no tempo e não está limitado pelas categorias. As coisas em si são
causa imediata dos fenômenos. Nós não conhecemos as coisas em si, mas podemos
deduzi-las a partir da afeição que exercem sobre a nossa sensibilidade.
Os pós kantianos: foi popularizado através de Karl Reinhold e posteriormente
com o surgimento de Fichte, Schelling e Hegel. É justamente aí que ocorre o
desenvolvimento da filosofia kantiana e sua transição posterior para o idealismo alemão.
Jacobi se torna um dos primeiros críticos que o idealismo transcendental e o realismo
empírico são dois pontos inconciliáveis.
Idealismo alemão: para Fichte o absoluto que ele chama de “Eu”, não há limites
impostor por fora, diferente de Kant que o sujeito kantiano é um sujeito ahistórico, isto
é, não é sujeito de evolução. Para Fichte todos os obstáculos chamados de “não-Éus”,
quer dizer que os objetos são produzidos pelo próprio Eu. Ele mantinha uma visão
pouco positiva sobre a natureza – toda a realidade objetiva deriva do Eu, a mera
representação da consciência.
Schelling assume um caráter expressamente realista ne medida em que no
interior da natureza ocorre o desenvolvimento real do espírito. O seu sistema filosófico
seria denominado de “Idealismo estético”. Este atribuirá uma visão mais positiva da
natureza que é o próprio espirito que, por meio de um desenvolvimento gradativo, vai
tomando consciência de si. No início, o Espírito é uma inteligência adormecida e
alienada de si mesma e aos poucos vai evoluindo até chegar ao homem em que adquirirá
consciência de si.
Na filosofia da natureza de produzir de si mesma a sua própria oposição e essa
oposição deve ser compreendida a luz de uma dialética natural, em que a síntese não se
deve procurar na consciência, mas na inteligência inconsciente que é o princípio
unitário da natureza
Idealismo transcendental: a filosofia da natureza e o Idealismo transcendental
apresentam dois pontos – o real e o ideal necessita de um princípio que deve servir
como uma síntese das duas. Tanto o sujeito como o objeto são indiscerníveis no interior
da razão. A razão é absoluta e ilimitada, mas para que a razão possa se conhecer assim
deve cindir-se em sujeito e objeto. É apenas desse modo que surge a multiplicidade e a
individualidade do mundo.
Hegel e o idealismo lógico: na sua experiência com o objeto, o Eu toma
consciência de si mesmo. o Eu transforma o objeto e também se transforma junto. O
idealismo hegeliano nos ensina que tudo é Razão desde as formas e as figuras mais
inferiores até as mais complexas e inferiores, ou seja, panteísmo.
Hegel defende a ideia de um panteísmo dinâmico em que o espirito se realiza no
decurso da história: o absoluto só no final será o que ele é na realidade. Na fase
conclusiva do percurso o espirito manifesta-se como autoconsciência. Conforme a
concepção filosófica de Hegel, toda a diversidade fenomenal do mundo é o espirito,
porém no seu estado inacabado.
Assim como tudo é o absoluto e o estado é absoluto terrestre, é cabível pensar
que todas as diferenças dentro do estado e a sua anulação necessária levam a unificação
de toda individualidade e polaridade no sentido de desaparecer toda diferença.
Lógica: a lógica formal é calcada na vida concreta, é o devir e não a mudança.
Para Hegel, a lógica é a ciência do Absoluto, da razão. A história é o reino da
mutabilidade, de constante devir dos acontecimentos históricos. A identificação entre a
razão e história é possível pelo procedimento dialético que é o próprio motor do
pensamento.
Dialética: exemplo do senhor e do servo. Dois homens se enfrentam numa luta
de reconhecimento. O primeiro arrisca a sua vida em prol do reconhecimento; o outro,
por medo de perder a sua vida, se submete. Se instaura dessa forma uma relação entre
senhor e servo. O vencedor não mata seu adversário, o conserva, pois é pelo servo que o
senhor é reconhecido como Senhor. Pela obrigação imposta pelo senhor, o servo produz
coisas que são posse do senhor, mas não dele. O servo está alienado dos produtos que
produz para o Senhor sendo que o senhor está dependente do seu servo. O servo
consequentemente aprende e fazer coisas e a ter disciplina tendo até mais liberdade que
o próprio senhor.
Essa concepção hegeliana irá assumir grande importância na filosofia de Karl
Marx, que verá o processo de alienação dos trabalhadores pelo trabalho não como algo
bom, mas como uma relação que tende a enfraquecer e cada vez mais tornar o servo
dependente de seu senhor.
Unidade 1
Período chamado como século das luzes e caracterizado pela intenção de libertar
os homens daquelas mentalidades medievais que ainda permaneciam no século XVIII
como o absolutismo político, os privilégios por nascimento e a intolerância religiosa.
Esse período é a afirmação do domínio da burguesia e da revolução industrial. Esse
período se posicionou contra;
1. Qualquer tipo de conservadorismo ou tradicionalismo.
2. Defesa o primado da razão como única faculdade humana capaz de
lançar luzes sobre a sociedade.
3. Crença no progresso da humanidade.
4. Retorno ao estado de natureza – renovação social e civil dos homens.
5. Defesa dos direitos naturais inalienáveis do ser humano, sendo que
nascem iguais e com direitos a vida, a liberdade, a propriedade, ao
trabalho e segurança.
6. Rejeição a todo tipo de metafisica e de religião positiva.
7. Defesa do deísmo
8. Base do conhecimento cientifico influenciado pela observação de Bacon
e Galileu, o racionalismo de Descartes e a demonstração de Newton.
9. Defesa de um moral utilitarista.
Antropologia iluminista: cada iluminista define o homem por caminhos diversos,
mas todos veem o homem como um ser natural que tem o poder de modifica-lo. Isto é, o
homem é fruto do meio, mas pode ser modificado pela educação. Sem qualquer tipo de
interferência divina – “O homem é senhor da sua vida e do seu destino”.
Otimismo iluminista: a crença exclusiva no progresso material, intelectual e
moral levou a ideia de perfectibilidade do homem. Os iluministas acreditavam que
“algum dia, tudo seria melhor”, como dizia Voltaire. Essa confiança na razão é herança
do racionalismo moderno de Descartes, Spinoza e Leibniz.
Desenvolvimento do Iluminismo: as manifestações iluministas divergiram em
alguns países. Na Alemanha a renovação das ideias o recebeu o nome de Aufklarung e
teve um caráter anti metafísico, com um amplo apoio as ciências sobretudo a
matemática e a física. Por conta da revolução protestante do século XVI as ideias
iluministas não tiveram o mesmo caráter anticlerical e antimonarquista do iluminismo
francês.
Do ponto de vista religioso, os iluministas alemães defendiam uma religião
natural fundamentada na razão e não na tradição. Da mesma forma que na Inglaterra, na
Alemanha e na França o desenvolvimento das ciências contribui para a abolição das
concepções de pecado, castigo, milagre ou interferências divinas na sociedade, pois tudo
devia ser explicado pela razão.
Iluminismo Inglês: como pioneiros do iluminismo inglês temos John Locke, o
conhecimento tem origem na experiência. Além disso, defende o liberalismo econômico
contra as interferências do mercantilismo e propõe uma moral utilitarista.
De certa forma, o iluminismo tem como centro das investigações a semelhança
entre as leis físicas e as leis da natureza humana que, compreendidas pela razão,
criariam as condições materiais, intelectuais e morais para a vida do homem. Tendo
como um dos fundamentos defender a religião natural contra a religião positiva.
Iluminismo Frances: as ideias chegaram encontrando uma monarquia
absolutista, clericalismo conservador e a sociedade estamentária. Contra isso,
levantaram-se os “Philosophes”, homens oriundos dos mais variados segmentos sociais
com o objetivo de anular as diferenças sociais da França no século XVII. Por contestar
essas diferenças, esses pensadores se consideravam “cidadãos livres e iguais da
república das letras”.
Apresentavam várias origens sociais. Alguns eram burgueses, outros de origem
nobre e até padre como é o caso de Condillac. O oficio de escrever era uma forma de:
1. Fazer parte da elite cultural francesa: “Le monde”.
2. Alcançar fama e ganhar dinheiro.
3. Eliminar as injustiças da sociedade francesa.
O título de enciclopedistas foi dado por eles escreverem sobre tudo. Essas
críticas atendiam a burguesia que estava ávida para uma transformação. Apesar da
censura de suas obras, elas entravam clandestinamente nos salões de festas, de mão em
mão.
Principais ideias do iluminismo francês:
1. Soberania popular
2. Igualdade social
3. Liberalismo econômico
4. Tolerância filosófica e religiosa.
Essas ideias se objetivaram na revolução francesa (1789) que após sua
constituição favoreceu a criação da constituição liberal e a declaração universal dos
direitos do homem e do cidadão.
Condillac: O ponto central da filosofia de Condillac é a sua afirmação de que a
alma e o corpo são e todas as formas de atividades cognitivas e psíquicas nascem das
sensações – sensismo. Condillac aceita que a sensação envolve todas as operações da
alma, ou seja, as operações do intelecto e da vontade podem se transformar.
La Mattrie: O homem-máquina, sua obra mais conhecida. Nela, ele afirma que
na natureza não existe outra substância que não seja a matéria que pode se modificar.
Assim, o homem não é amis que uma parte dessa modificação da matéria, um animal
mais evoluído dentre os muitos na natureza, mas esse homem é uma máquina tão
complexa que é impossível conhece-lo e defini-lo a primeira vista.
Barão de Holbach: O sistema da natureza, sua mais importante. Essa obra foi
chamada de “código ou bíblia do materialismo ateu. Por influência de La Mattrie, a
matéria se distingue qualitativamente, uma vez que ela se modifica.
D’Alembert: caracteriza-se pela afirmação de que a filosofia é a ciência da
experiência e da observação de fatos. Para ele há dois tipos de conhecimento: o direto
que é adquirido sem a interferência da vontade que recebemos mediante o uso dos
sentidos e o reflexivo alcançado mediante a relação de combinações. Por causa dessa
visão, ele propõe que a filosofia deve virar as costas para os sistemas metafísicos que
tentam explicar a realidade a partir de dados não empíricos.
No século XVIII em que ele vivia o espirito filosófico verdadeiro era aquele que
se dedicava a experimentação e a análise. Por isso, o século da filosofia é o século da
crítica e da análise e a filosofia é a ciência dos fatos, não podendo se perder em
devaneios e divagações metafísicas.
Do ponto de vista religioso era um deísta. Essa concepção abre espaço para
aceitar uma religião natural contra a religião positiva. A religião positiva passa a não ter
mais valor, portanto a moral cristã se torna inócua.
Diderot: também assume uma posição deísta e mais tarde se torna um
materialista. Mas para defender a existência de Deus recorre as grandes descobertas da
época e as posições defendidas por alguns cientistas mecanicistas, entre os quais Isaac
Newton. Com isso, o mundo sendo uma máquina necessita ser regido por leis mecânicas
e apenas uma inteligência superma e perfeita pode ter criado o mundo.
Para Diderot, o mundo é matéria em movimento, posição que o aproxima da
Materialismo spinoziano; a própria vida tem origem na matéria em movimento. O
materialismo cientifico influencia uma posição hedonista, ou seja, uma moral voltada
para o prazer e a dor.
Voltaire: do ponto de vista politico, o contato com as instituições inglesas
durante seu exilio na ilha fez contrapor a liberdade e a tolerância vistas na Inglaterra ao
absolutismo existente na França. Do ponto de vista filosófico, ele expõe os princípios do
empirisomo de Bacon e Locke e contropoe a física de Newton a ciência especulativa
cartesiano. Para Voltarei, Bacon é o pai da filosofia experimental ao apresentar um
método que ajudou a compreende a natureza. Na visão de Voltaire, O sucesso de Locke
está no fato de ter destruído o conceito de ideia inata e demonstrado que todo o
conhecimento humano provem da experiência.
Para Voltaire, Deus criou o mundo físico e tudo que está nele, mas não interfere
na sua história; a historia e tudo que compete a ela são criações humanas. Assim, bem e
mal saõ referentes ao que os homens preferem ou repelem, o levando a uma concepção
hedonista da moral. Além disso, declara que Pascal se equivoca ao declarar que o
gênero humano é naturalmente mau e infeliz.
Outro tema muito caro a Voltaire é o da intolerância, seja no nível politico,
filosófico ou religioso. a intolerância, para ele, era um dos piores problemas do mundo.
Nas suas obras ele colocou como fundamento da intolerância as disputas religiosas, em
que cada uma delas arrogava para si o monopólio da verdade. Ninguém pode dizer que
conhece verdadeiramente Deus e usar desse argumento para atacar os outros; todas as
religiões estão sujeitas ao erro.
os homens guiados pela razão compreendem o grande principio universal: não
faça ao outro aquilo que não gostarias que fosse feito a ti.
Montesquieu: a base para a analise do seu conhecimento foi o método
experimental, por isso ele exaltava e confiava profundamente nas ciências. A diferença
entre as nações civilizadas e as selvagens está no fato de que os primeiros dedicacam-se
as artes e as ciências, enquanto os segundos desconhecem totalmente. Além disso, as
ciências tem como grande utilidade libertar os povos de perniciosos preconceitos.
Em sua obra, cartas persas, o autor cria um personagem , um jovem persa que
escreve cartas sobre sua viagem a Europa, questionando os vícios das classes dirigentes
do continente, de forma a ridicularizar o clero, desprezar o cristianismo e denunciar o
despotismo monárquico, além de discutir as condições das mulheres, o direito penal,
etc.
Para ele a justiça é fundada na virtude e nas nas leis coercitivas do estado. Na
falta da virtude, predomina a atitude de troglodita avesso a qualquer tipo de convivência
social. Ainda na obra, ele tece críticas sarcásticas ao poder soberano francês e ao papa. o
soberano francês, seu poder está baseado na vaidade de seus súditos enquanto que o
papa, o “mago” mais poderoso da Europa, nas crendices. O acumulo de riqueza do papa
está no fato da condenação de quem não estiver com ele.
Por meio de uma observação empírica, o que o leva a inferir que as leis não são
princípios racionais e ideias, e sim no resultado de relações constantes entre fenômenos
históricos. Os homens são governados por religiões, costumes, tradições, etc; disso
resulta um espirito geral. Por isso, chama-se o espirito das leis.
Para ele, somente onde o poder for limitado, a liberdade poderá prosperar. Mais
uma vez, as instituições inglesas foram o modelo escolhido; é a forma de governo
britânico, instalado após a revolução de 1688. A liberdade consiste em poder fazer
aquilo que se dever querer e em não ser obrigado a fazer aquilo que não se deve querer.
Portanto, a liberdade para o iluminista é o direito de fazer tudo aquilo que as leis
permitem.

1) Por que se pode falar que o Iluminismo foi um dos movimentos intelectuais
mais significativos de todos os tempos? Compare sua resposta com o que se
afirma no Tópico 5.
2) Por que o século 18 pode ser chamado de século das luzes? Confira sua
resposta com o que se afirma no Tópico 5.
3) Quais os lugares da razão e da ciência na proposta iluminista? Confira sua
resposta com o que se afirma no Tópico 5.
4) Como exercício prático argumentativo, escreva um pequeno texto
relacionando as propostas iluministas e o progresso da sociedade.
5) Na proposta iluminista, o homem é apresentado como um ser natural. Qual
o significado dessa afirmação? O que essa afirmação tem a ver com a educa-
ção? Confira sua resposta com o que se afirma no Tópico 5.
6) Por que se pode afirmar que o movimento iluminista é profundamente oti-
mista? Confira sua resposta com o que se afirma no Tópico 5.
7) Você seria capaz de apontar de maneira sintética, apontando as
especificidades e/ou as diferenças entre os três grandes movimentos iluministas, a
saber: o inglês, o francês e o alemão?
8) Por que os iluministas franceses se proclamavam "cidadãos livres e iguais da
república das letras"? Confira sua resposta com o que se afirma no Tópico 7.
9) Como as ideias iluministas circulavam na França, já que elas eram
censuradas? Conferir sua resposta com o que se afirma no Tópico 7.
10)Você já refletiu sobre os ideais iluministas de igualdade, liberdade e frater-
nidade? Então pense e aponte as ideias que eles combatiam e aquelas que
eles defendiam. Conferir sua resposta com o que se afirma no Tópico 7.
11)Quais as principais propostas de Pierre Bayle (1647-1706), considerado por
muitos comentadores como o primeiro iluminista da França? Conferir sua
resposta com o que se afirma no Tópico Principais representantes do Iluminismo
francês.
12)Você lembra porque os comentadores, Etienne Bonnot, abade de Condillac
(1715-1780) radicaliza o empirismo de Locke? Conferir sua resposta com o
que se afirma no Tópico Principais representantes do Iluminismo francês .
13)Qual a consequência, no pensamento de Julien de la Mettrie (1709-1751),
da afirmação de que o homem é uma máquina?
14)Como exercício de argumentação, diferencie os dois tipos de conhecimento
propostos por D'Alembert, a saber: o direto e o reflexivo.
15)Ficou claro o porquê D'Alembert (1717 – 1783) propõe que a filosofia deve
"virar as costas" para os sistemas metafísicos?
16)Você compreendeu a demonstração da existência de Deus de Denis Diderot
(1713 – 1784)? Essa demonstração pode ser usada para criticar as superstições, as
crenças em milagres e providência divina? Confira sua resposta no Tópico Principais
representantes do Iluminismo francês.
17)As posições morais de Diderot se opõem às posições defendidas por de
Descartes?
18)Você pôde verificar que Voltaire (1694 – 1778) passou um tempo na
Inglaterra e aprendeu a admirar as instituições daquela monarquia. Você saberia apontar
quais são as críticas de Voltaire à filosofia de Pascal, tão em voga na França daquela
época? Caso não tenha ficado claro retome o conteúdo do Tópico Principais
representantes do Iluminismo francês.
19)Como Voltaire se posiciona frente às teses pessimistas de Pascal?
20)E o otimismo de Leibniz, como é criticado por Voltaire?
21)Em que Voltaire coloca a causa de toda intolerância?
22)Quais são os caminhos, segundo Voltaire, para acabar com toda intolerância?
23)Montesquieu tinha verdadeira admiração pelas ciências. Por que dessa
admiração e qual a relação ele via entre ciência e as diferenças entre nações
civilizadas e selvagens?
24)Por que Montesquieu, nas Cartas Persas, critica as disputas de teologia?
25)Procure fazer um levantamento de alguns dos aspectos políticos dos ingleses
que provocaram tanta admiração em Montesquieu.
26)Por que se pode afirmar que a maior contribuição de Montesquieu foi com
a obra O Espírito das Leis?
27)Para Montesquieu, qual é a base para a formulação das leis e quais são suas
finalidades?

28)Em Montesquieu, qual a relação entre as formas de governo e os princípios


de virtude, honra e medo?
29)Para Montesquieu, todo governo pode se corromper. Qual a proposta desse
autor para que os governos não se corrompam?
30)Depois de ler, escreva um pequeno texto tentando explicar o significado da
seguinte afirmação de Montesquieu: Numa sociedade civil a liberdade consiste "em
poder fazer aquilo que se dever querer e em não ser obrigado a fazer aquilo que não se
deve querer".
31)Para compreender melhor a importante "tripartição de poderes" proposta por
Montesquieu, elabore um esquema explicando como funciona esse princípio político.

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