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Ele é o Deus que Acalma a Tempestade

Texto: Mateus 14.22-33

Introdução

Este é mais umas daquelas narrativas que já conhecemos de cor. Jesus andando
sobre a águas. Muitos de nós, nos apegamos ao fato de Jesus ter andado sobre as
águas como sendo o ponto de maior destaque neste texto. É um texto que mostra o
poder divino de Jesus, até porque, nenhum de nós pode andar sobre as águas.

Porém, aqui neste texto encontramos um relato que vai além de um mero
acontecimento físico e sobrenatural; é uma história repleta de lições espirituais
profundas que ecoam através dos séculos.

Vamos entender o que acontece aqui para entendermos as lições que a Palavra do
Senhor que nos ensinar hoje.

De acordo com a narrativa dos evangelhos, Jesus está tentando tirar umas férias
com seus discípulos. Podemos ver isto em Marcos 6.31. Ele e seus discípulos estavam
cansados das atividades e mau tinham tempo para comer. Além da agenda apertada,
Jesus havia acabado de receber a notícia da morte de João Batista.

Jesus então proporciona os discípulos um descanso justo (Marcos 14.13 e Marcos


6.31). Então eles saem para um lugar solitário, só que ao chegarem lá a surpresa,
uma multidão de gente, faminta, doente, carente e necessitada haviam descoberto o
plano de Jesus e se anteciparam a ele, veja os versículos 13-14 do mesmo capítulo.
Jesus não despede a multidão, ele cancela as férias da turma e passa o dia ensinado,
curando e alimentando o povo.

Após alimentar a multidão Jesus faz algo inusitado, ele ordena que seus discípulos
sigam sem ele (v.22) enquanto ele despede a multidão. Mas vem a pergunta, porque
Jesus não pede a ajuda dos seus discípulos para esta missão?
Há pelo menos duas razões aqui: Primeira, para livrar os discípulos de serem
convencidos pela multidão de fazer Jesus Rei. João 6.14-15 temos está informação.
Ou seja, Jesus não se curvou a tentação da popularidade. A segunda razão é que ele
queria um tempo a sós para interceder pelos discípulos diante da provação que
estariam para enfrentar.

Bom, lá estão os discípulos no barco, esperando uma viagem tranquila de volta para
casa. Mas não foi isto que aconteceu. O descanso tão desejado foi interrompido.
Imagine o cenário: um mar agitado, um barco lutando contra as ondas e o vento,
discípulos assustados e um Jesus que se aproxima caminhando sobre as águas.

Nada disto foi por acaso. Este episodio não é apenas um conto extraordinário de
poder sobrenatural; é uma narrativa que ecoa em nossas próprias vidas, quando
enfrentamos tempestades de incertezas, medos e desafios.

Hoje, mergulharemos nas águas profundas dessa história, buscando encontrar as


lições que ela tem para nós. Vamos juntos entender como Jesus não só acalmou as
águas turbulentas daquele dia, mas também como Ele continua a acalmar as
tempestades que assolam nossos corações e vidas.

Esta narrativa desenha a nossa história, a nossa vida. São cenas que todos nós
vivenciamos todos os dias. Vamos refletir sobre estas cenas, a jornada dos discípulos
através da tempestade, a coragem de Pedro ao caminhar sobre as águas, e a
majestade do nosso Senhor Jesus Cristo, que revela seu poder sobre a natureza e sua
capacidade de trazer paz aos corações atribulados.

1. Cena 1: A ordem e a tempestade (v.22-24)

Nesta primeira cena, temos Jesus dando uma ordem aos seus discípulos. Ele ordena
que seus discípulos atravessem o mar. Jesus não pediu, não sugeriu e nem aconselhou
seus discípulos a passar para o outro lado. Ele os obrigou. O verbo compelir da ideia
de empurrar, obrigar, ou seja, os discípulos não tinham opção. Eles simplesmente
obedeceram.
E aqui vem um ponto importante, ao obedecerem às palavras de Jesus, os discípulos
foram empurrados para o meio de uma tempestade. Como entender isto? Jesus não
sabia do que viria a acontecer logo em seguida? Ele não é Deus? Por que Deus
permite que sejamos apanhados de surpresa por situações adversas? Por que Deus
nos leva para meio de crises? Por que Ele permite que sejamos sacudidos por
vendavais maiores que as nossas forças?

Na meteorologia, os homens conseguem prever se vai chover, a intensidade das


chuvas. Mas tudo são previsões. Os cenários podem mudar. A chuva por não chegar.
Ou podem chegar fracas ou mais forte. O clima e o tempo estão em constante
mudanças.

Na nossa vida é assim. A vida cristã não é uma colônia de férias. Não vivemos numa
estufa espiritual. As tempestades chegam e chegam para todos. Só que nós não temos
radares meteorológicos que preveem se as tempestades estão a caminho ou não. Elas
simplesmente chegam. Elas são invitáveis. Elas são imprevisíveis. Elas são
inadministráveis. Não temos imunidade especial contra elas. Mas, elas são
pedagógicas. Os discípulos estavam no meio de uma aula. Deus não nos livra na
tempestade, mas não das tempestades.

A palavra grega usada para descrever a tempestade é "seismos", que também pode
significar terremoto. Isso realça a intensidade da situação. Os discípulos se sentem
ameaçados pela tempestade e têm medo. Esse medo reflete a reação humana diante
de circunstâncias adversas e incontroláveis.

Existe outro ponto importante aqui. Os discípulos obedeceram a ordem de Jesus e


ainda assim foram levados para o meio de uma tempestade. Obediência a Palavra
não irá nos levar para jardins floridos da paz. Temos paz, mas a obediência nos leva
muitas vezes para a fornalha da aflição. Isto nos indica que a presença de problemas
nem sempre significa que estamos fora do propósito de Deus. Sim, as tempestades
chegam mesmo quando estamos no caminho da obediência.

O medo tomou conta de seus corações, pois estavam enfrentando uma situação que
parecia estar além de seu controle. É uma cena que muitos de nós podem se
identificar, pois enfrentamos tempestades em várias formas em nossas vidas. No
entanto, assim como os discípulos, podemos esquecer que o Senhor está conosco
mesmo nas situações mais tumultuadas.

2. Cena 2: A espera angustiante (v. 23-25)

Outro detalhe que encontramos nesta narrativa, é que Jesus instruiu seus discípulos
a atravessarem o mar de barco, enquanto ele subiu ao monte para orar (v.23). Esta
é uma demonstração da importância da oração e do tempo de comunhão com Deus.
Jesus, mesmo sendo Deus encarnado, reconheceu a necessidade de estar em
constante comunhão com o Pai. Assim, somos lembrados da importância de buscar
a presença de Deus em nossas próprias vidas, especialmente nos momentos de
desafio.

Jesus estava intercedendo pelos seus discípulos. Isto nos faz lembrar do que o autor
14
de Hebreus disse: Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo
sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão.15Porque não
temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi
ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.16Acheguemo-
nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos
misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. Hb 4.14-16.

Podemos enfrentar as tempestades da vida porque Jesus está intercedendo por nós.
Mas não isto, ele também age em nosso favor. Porém, o que vemos aqui é que as
tempestades da vida parecem se agravar quando Jesus parece demorar.

Veja o versículo 23, Jesus foi orar, ao cair da tarde ele estava só. Seus discípulos já
estavam longe. Note que leva um tempo até Jesus levantar e ir ao encontro deles. Os
discípulos passaram horas amargas e de desespero, remando contra a maré (Mc
6.48). Interessante é que eles conheciam aquele mar. Aquele ambiente era familiar,
mas naquele momento estava irreconhecível. O barco estava sendo levando por
ondas, o vento que desciam das montanhas de Golã e das montanhas da Galileia e
deixaram o barco encurralado.
Todo esforço para mandar a embarcação no rumo e controlar ela falhou. Eles com
certeza se perguntavam, onde estava Jesus? Por que Jesus não está aqui? Será que
fomos abandonados por ele?

Foi esse mesmo drama que Maria e Marta vivenciaram (Jo 11.3). A certeza que
Jesus viria livrar o seu irmão Lazaro da morte torna-se frustação ao vê-lo morrer e
Jesus não chegou a tempo. Quatro dias depois Jesus chega, e a resposta de Marta
reflete a sua dor e desesperança: Senhor, se estiveras aqui, não teria morrido meu
irmão (Jo 11.21). A demora de Jesus abriu uma ferida na alma daquelas mulheres.
Parece que ele falhou em socorre-las.

O salmista por várias se questionou e foi questionado sobre isto: Onde está o teu
Deus? Se Deus se importa com você, porque tantos problemas e dificuldades? As
vezes o drama maior que enfrentamos não é a tempestade em si, mas a “demora” de
Deus em vir nos socorrer.

Apesar das tempestades nos mostrarem isto, Jesus não está longe e nem indiferente
aos nossos dramas. Ele não estava indiferente a luta dos seus discípulos. Veja o que
48
Marcos relata: E, vendo-os em dificuldade a remar, porque o vento lhes era
contrário, por volta da quarta vigília da noite, veio ter com eles, andando por sobre
o mar... (Mc 6.48). Jesus estava orando por eles e vendo eles.

Isto nos ensina algo, quando pensamos que o Senhor está longe, na verdade ele está
trabalhando em seu favor. A Escritura é clara quando diz que aquele que nos guarda
não dorme e não cochila. Ele também não chega atrasado. Ele não chegou atrasado
em Betânia, ele não chegou atrasado para ter com seus discípulos no meio da
tempestade.

3. Cena 3: Um encontro divino no meio da tempestade (v. 25-31)

Na Escritura, podemos ver que há dois tipos de tempestades: as que vem para
correção, como no caso de Jonas, e as que vêm para o aperfeiçoamento, quando Deus
nos ajuda a crescer. Os problemas que vem sobre nós são como ondas do mar.
Quando uma se quebra na praia outra já está se formando. Não sei quando aqui,
creio que boa parte, já foi a praia, e num mar muito agitado levou os famosos caldos.
Quando tentamos nos recuperar, tomamos outro solavanco, vamos ao chão,
levantamos, caímos de novo e muitas vezes só conseguimos sair com a ajuda de outra
pessoa.

Quando os discípulos pensam que a causa estava perdida, Jesus surge no horizonte.
Ler estas narrativas me faz lembrar de cenas do livro As Crônicas de Narnia,
quando tudo parece perdido, Aslam surge com sua imponência e majestade
colocando um fim no problema.

Jesus não chegou atrasado no mar da Galileia. O socorro aos seus discípulos veio na
hora oportuna. Isto porque aquela tempestade tinha uma finalidade: Levar os
discípulos a uma experiência de confiança e temor com Jesus. Irmãos, tempestades
não são autônomas, nem são fruto do acaso. Elas fazem parte da agenda de Deus
para nos aperfeiçoar.

A tempestade por estar fora do meu e do seu controle, mas nunca do de Deus. Veja
o que diz Romanos 5.3-4: 3E não somente isto, mas também nos gloriamos nas
próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança;4e a
perseverança, experiência; e a experiência, esperança.

Pode soar estranho para nós, ouvir que as tempestades da vida são enviadas por
Deus, mas é isto mesmo. E há um proposito maior para tudo isto. Ainda em Romanos
veja o que a bíblia diz: 28Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles
que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.29Porquanto
aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à
imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.30E
aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também
justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. Rm 8.28-30

As tempestades são enviadas pela providência divina para nos tornar semelhantes a
Jesus. William Cowper, um poeta inglês disse que por trás de uma providência
carrancuda, Deus esconde uma face sorridente.
Nas tempestades da vida, Jesus sempre vem ao nosso encontro, mesmo quando
pensamos não haver mais esperança. Veja o que acontece aqui, a noite naquela
época era dividida em quatro vigílias: a primeira ia das 6 da tarde até as 9 da noite,
a segunda da 9 até a meia noite, a terceira da meia noite às 3 da manhã e a quarta
das 3 da manhã até as 6 da manhã.

Os discípulos entraram no mar ao cair da tarde. Ainda era dia quando eles
chegaram no meio do mar. De repente o mar se revolta. Eles remam contra a maré
e a tempestade do fim da tarde até as 3 horas da manhã. Imagine remar de
aproximadamente 4 ou 5 da tarde até as 3 horas da manhã. Eles estavam no meio
do mar, no centro da tempestade, no ponto mais fundo, estimasse que o mar da
galileia tenha 43 metros de profundidade, no escuro e sem conseguir sair do lugar.
É para o mais experiente dos pescadores perde a esperança.

Conosco não é diferente. Em meio as tempestades da vida, temos a sensação de que


nossos esforços são inúteis. Nestas horas os problemas tornam-se maiores que as
nossas forças. Somos esmagados pela ansiedade, angustia, desespero, dor. Só que
quanto tudo parece perdido, na hora mais critica, Jesus vem ao nosso encontro.
Jesus entra na madrugada da nossa história.

Ele sempre vem ao nosso encontro, ainda que na quarta vigília da noite. O tempo é
Dele, e não nosso. Se ele ficou até de madrugada para ajudar seus discípulos é porque
ele tem o controle da situação. O barco não ia afunda. Os discípulos não iam morrer.
O problema é que nos estamos no barco e não vemos nada além de escuridão. Mas
ele nos deixou este relato para aprendermos isto. Jesus veio até eles caminhando
sobre as águas, demonstrando seu poder sobre todas as circunstâncias.

Jesus ir andando sobre águas é algo sobrenatural, este ato nos ensina algo
importante, Ele está acima de qualquer coisa. As ondas e a tempestade que nos
ameaçam, estão debaixo dos pés de Jesus. Aquilo que assustava os discípulos no
barco, que era maior do que eles, estava simplesmente debaixo dos pés de Jesus.

A segunda lição que vemos aqui é que Jesus faz da tempestade o caminho para
chegar a nossa vida. Muitas vezes o sofrimento é a porta que ele usa para nos ensinar
sua lei, sua vontade, para entrar :nosso coração. Veja o que diz Naum 1.3: o SENHOR
tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés.

Além disto, nesse trecho temos outra lição, vemos a coragem e a fragilidade da fé de
Pedro. Pedro é uma espécie de gangorra: ora em cima, ora embaixo. Ele oscila entre
fé e incredulidade, exaltação a Cristo e reprovação a Cristo, lealdade a Cristo e
negação a Cristo. Na passagem em apreço, Pedro vai da confiança à dúvida. William
Hendriksen chega a escrever sobre ele: “Pessoa interessantíssima, esse Pedro. Parece
não fazer nada pela metade. Quando é bom, é muito bom; quando é mau, é muito
mau; e, quando se arrepende, chora amargamente”.

Aqui, Pedro ousou pedir a Jesus que o permitisse caminhar sobre as águas em
direção a ele. Enquanto Pedro manteve seus olhos fixos em Jesus, ele caminhou sobre
as águas com sucesso. No entanto, assim que ele focou sua atenção na tempestade ao
redor, sua fé vacilou, e ele começou a afundar. Isso nos ensina que, quando mantemos
nossos olhos firmemente fixos em Cristo, podemos enfrentar os desafios com fé
inabalável. Mas quando permitimos que as circunstâncias nos distraiam, nossa fé
pode vacilar.

Mas vemos que Jesus vem para acalmar as tempestades da nossa alma. Veja, a
primeira palavra de Jesus não foi para repreender o mar. Antes de acalmar a
tempestade, ele acalmou os discípulos (v. 27). Antes de acalmar o meio ao redor,
Jesus acalma o coração daqueles homens. Ele levanta o animo deles. É normal
perdermos o animo em meio as tempestades da vida. Mas Jesus se importa com os
nossos sentimentos.

Jesus afirma que somente sua presenta já é o antídoto para o nosso medo. Veja que
ele diz para os discípulos: Sou eu! Não tenham medo! Ele é o Emanuel, o Deus
conosco. Ele prometeu estar conosco todos os dias e em todos os momentos. Mesmo
quando o vemos, ele está presente e no controle.

Jesus vem e acalma a tempestade, versículo 32, depois de acalmar os discípulos,


Jesus acalma tempestade.
4. Cena 4: Um ato de adoração (v.33)

Por que Deus permite tempestades em nossa vida? Primeiro, para reconhecermos
quão grande ele é, o verdadeiro filho de Deus. Segundo, para que o adoremos. As
tempestades abrem os olhos da nossa alma e nos colocam de joelhos!

Conclusão:

Jesus ainda hoje continua acalmando as tempestades da nossa vida. Ele faz o nosso
barco parar de balançar. Estanca o fluxo da nossa angústia e amordaça a boca da
crise que berra aos nossos ouvidos.

Quando Jesus chega, a tempestade precisa se encolher. Sua voz é mais poderosa que
a voz do vento. Ele é o Senhor da natureza. Tudo que existe está sob sua autoridade.
O vento ouve sua voz, e o mar lhe obedece. As ondas se aquietam diante da sua
palavra. Jesus é poderoso para acalmar as nossas tempestades existenciais.

Charles Spurgeon diz que nosso Rei é mestre tanto na terra como no mar. Seja sobre
o mar de Genesaré, seja na terra de Genesaré, o seu poder e majestade supremos
são infalivelmente comprovados. Ele acalma as tempestades e cura as enfermidades.
Ele toca as ondas com os pés, e elas ficam firmes; ele toca os corpos doentes com as
mãos, e eles ficam curados.

A tempestade conjugal que assola a sua vida pode ser solucionada por ele. O divórcio
doloroso do cônjuge e dos filhos, que está fazendo sangrar seu peito, pode ser
estancado por ele. A crise financeira que jogou você ao chão e o deixou falido,
desempregado e endividado pode ser resolvida por ele.

A enfermidade que rouba os seus sonhos, drena suas forças e estiola o seu vigor pode
ser curada. A depressão que aperta o seu peito, tira o seu oxigênio e afunda você num
pântano de angústia, embaçando seus olhos, pode ser vencida. O medo que suga as
suas energias pode acabar. A tempestade pode ser maior do que você, mas ela está
debaixo dos pés de Jesus.
Aplicação:

1. Busca na Oração: Assim como Jesus buscou a comunhão com o Pai, façamos da
oração um hábito constante em nossas vidas.
2. Foco em Cristo: Mantenhamos nossos olhos fixos em Jesus, independente das
circunstâncias, para evitar que nossa fé seja abalada.
3. Coragem na Fé: Sejamos corajosos para dar passos de fé, confiando que Jesus
nos sustentará e nos resgatará nas dificuldades.
4. Confiança em Sua Soberania: Lembremos sempre que Jesus é o Senhor sobre
todas as tempestades e que Ele tem poder para acalmar todas as áreas tumultuadas
de nossas vidas.

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