Resumo dos capítulos 11, 115 e 148

Coloquialismo
 Cativa / Aproxima o leitor dos factos narrados;
 Utilização da 1ª e 2ª pessoas;
 Emprego de linguagem oralizante, expressiva pela
proximidade com os registos populares;

Visualismo
 Apresentação de particularidades, pormenores;
 Sensorialismo de linguagem: uso de vocabulário ligado aos
sentidos (principalmente à visão);
 Recurso à enumeração;

Dinamismo
 Planificação e estruturação rigorosa de cada capitulo «,
integrado em “quadros” ou sequências narrativas (quadro da
morte do Conde Andeiro, quadro do cerco de Lisboa, quadro
da batalha de Aljubarrota);
 Sequencialização das ações;

Capítulo CXV
Preparativos para o cerco:

 Recolher mantimentos;
 Salgar carne transportada por barco do exterior da cidade;
 Recolheram-se as famílias da cidade.

Reações diversas das pessoas:

 As famílias recolhem-se nas cidades;

 Pessoas dos arredores também se recolhem;
 Outras vão para Setúbal e Palmela;
 Outras ficam do lado dos Castelhanos

Motivos para a fome:

 Excesso de população dentro das muralhas, vindos dos

arredores e da frota do Porto;

Estratégias:

 Uns esperavam o trigo;

 Outros observavam as galés castelhanas;
 Outros protegiam os companheiros com arremessos de
bestas;

Efeitos do trigo trazido do Ribatejo:

 Tão reduzido que seria necessário multiplica-lo como Cristo

fez ao pão.

Capítulos CXLVIII
 1ª parte – motivo das dificuldades: demasiada população «;
a população das aldeias em redor recolheu-se à cidade;

 2ª parte – consequências económicas do cerco de Lisboa;

(falta de produtos alimentares, inflação)

 3ª parte – consequências sociais do cerco de Lisboa;

(aumento de doenças devido ao mau regime alimentar;
subnutrição e consequências na saúde da população;
pobreza e mendicância)

 4ª parte – consequências psicológicas do cerco de Lisboa;

(ambiente geral de tristeza e desespero; discussões;
desejo de morte; o sofrimento do quotidiano não impede
que a população se lance ao combate quando necessário).