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Esther Dweck
Ministra da Gestão e Inovação de Serviços Públicos
Cecília Chachamovitz
Coordenadora do curso
Equipe:
Renata Regina Scarpim
Naiara Veloso
Thais Queiroz
Rachel Dorneles
Jonathas Souza
Genival Macedo
Mário Sousa
Estagiários:
Mariana Santos Responsáveis pela produção do
Vitor Oliveira documento:
Luiza Cruz
Janaína Angelina Teixeira
Pedro Luiz Costa Cavalcante
1. INTRODUÇÃO ......................................................................... 4
1.1. Contexto e Justificativa .................................................... 4
1.2. Identificação do Curso ...................................................... 7
4. PÚBLICO-ALVO ........................................................................ 8
7. METODOLOGIA ...................................................................... 10
9. INFRAESTRUTURA .................................................................. 11
O novo programa tem como referência original a estrutura curricular da 12ª edi-
ção da Especialização da Enap, contudo, foram incorporadas inovações didáticas e
metodológicas, bem como atualização da organização e do conteúdo das discipli-
nas do curso. O aprimoramento das estratégias de qualificação no serviço público
pressupõe o reconhecimento do dinamismo e da complexidade do funcionamento
da sociedade, economia e, principalmente, do aparato estatal, que exigem uma bu-
rocracia profissional com capacidades de compreensão e reflexão crítica dessas cir-
cunstâncias e de suas implicações, como também de aplicabilidade de instrumen-
tos de gestão e de políticas públicas eficazes para a criação de valor público.
4
áreas de administração, ciência política, sociologia, economia e direito. O curso está
também alinhado à visão estratégica da Escola1 que possui a missão de ‘formar e
desenvolver agentes públicos capazes de inovar, alcançar resultados e servir à socie-
dade’. Além dos valores de compromisso com o conhecimento científico aplicado,
colaboração, foco nas pessoas e diversidade, o planejamento da Enap (2019-2022)
enfatiza o desenvolvimento de lideranças para a melhoria da governança, das polí-
ticas públicas e da gestão governamental.
1 https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/6216/1/Enap_MapaEstrat%c3%a9gico_2022_
V2021.pdf.
2 CAVALCANTE, P. Trends in Public Administration after Hegemony of the New Public Mana-
gement. Revista do Serviço Público, 70(2), 195 – 218, 2019.
3 WU, X.; HOWLETT, M.; RAMESH, M. (eds.) Policy Capacity and Governance: assessing gover-
nmental competences and capabilities in theory and practice. Studies in the Political Economy of Public
Policy, Palgrave Macmillan, 2018.
5
Trata-se de um curso em e-learning, nos formatos autoinstrucional e remoto, em que
as disciplinas ofertadas são autoinstrucionais (com estudos autodirigidos) e os labo-
ratórios de casos são remotos (com atividades síncronas e assíncronas). O desenho
da especialização está embasado em trilha de aprendizagem gamificada, devido ao
seu caráter dinâmico, com foco prático em que o participante percorre sua jornada
no curso de acordo com suas necessidades e preferências. As trilhas de aprendiza-
gem têm sido implementadas nas organizações como estratégias para desenvolver
competências voltadas para o aprimoramento do desempenho atual e futuro dos
colaboradores4. São como rotas de navegação, pois entende-se que, assim como
navegadores que têm em suas mãos as cartas geográficas, bússola e informações
meteorológicas, cada profissional tem um mapa de oportunidades disponíveis para
que escolha qual caminho seguir5. Nesse sentido, as trilhas surgem como estratégias
de promoção do desenvolvimento de competências,
tendo como âncoras as expectativas da organização
e os anseios profissionais, desejos e necessidades das
pessoas nelas envolvidas, contribuindo para o
desenvolvimento integral e contínuo do
colaborador.
4 FREITAS, I.A.; BRANDÃO, H.P. Trilhas de aprendizagem como estratégia de TD&E. In: BOR-
GES-ANDRADE, J.E.; ABBAD, G.; MOURÃO, L. (org.). Treinamento, desenvolvimento e educação em
organizações e trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2006. Cap.5, p. 97-113.
5 LE BOTERF, G. Competénce et navigation professionnelle. Paris: Éd. d’Organisation, 1999.
6
1.2. Identificação do Curso
Modalidade: a distância
Duração: 11 meses
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2. OBJETIVO DO CURSO
Liderança Inovadora
Habilidades de comunicação, nego-
ciação, construção de consenso e Formas de pensar e atuar empreen-
resolução de conflitos. Capacidades dedoras, em coprodução, abertas
de articulação e coordenação de aos riscos, ao aprendizado contínuo
processos internos, intergoverna- e às ideias criativas durante os
mental e nas redes de políticas processos de desenho e implanta-
públicas para estabelecer parcerias ção de inovações com foco no usuá-
e engajar os stakeholders, gerando rio e na promoção de mais valores
coerência, legitimidade e apoio aos aos serviços públicos.
projetos institucionais em diferen-
tes configurações de governança
democrática;
4. PÚBLICO-ALVO
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5. REQUISITOS PARA INGRESSO NO CURSO
6. CARGA HORÁRIA
A carga horária total ofertada no curso é de 447 horas, sendo o mínimo de 370 ho-
ras para aprovação do estudante. Onze disciplinas obrigatórias, sendo, sete de 30
horas, duas de 25 horas, uma de 15 horas e uma de 10 horas. Serão ofertados três
laboratórios de casos, onde o estudante deverá realizar apenas um obrigatoriamen-
te, utilizando como referência uma disciplina optativa da trilha de aprendizagem
escolhida. Sendo assim, a matrícula no laboratório será vinculada à matrícula na
trilha de aprendizagem. As optativas correspondem a três trilhas de aprendizagem,
cada uma delas com 3 disciplinas e cada disciplina com carga horária de 15 horas: i)
Governança e Políticas Públicas; ii) Inovação e Valor Público e; iii) Federalismo e Go-
vernança Multinível. Ainda serão realizadas 6 aulas ao vivo (síncronas) ofertadas ao
longo do curso durante os eixos.
A carga horária mínima para a conclusão do curso é de 370 horas. Você deverá al-
cançá-la cursando:
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7. METODOLOGIA
6 Para saber mais sobre o método de Aprendizagem baseada em Problemas, acesse o artigo
“Aprendizagem baseada em Problemas: um método de aprendizagem inovadora para o ensino educativo”.
Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880
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8. CERTIFICAÇÃO/TITULAÇÃO (ENAP)
9. INFRAESTRUTURA
11 11
10. ESTRUTURA CURRICULAR
• Aulas ao vivo (2h cada): serão 6 aulas no total, sendo 5 obrigatórias, com temáticas
diversas;
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Eixos Tipo Carga Horária
Liderança e Gestão
Obrigatória 25h
Estratégica de Pessoas
Transformação Digital e
Obrigatória 30h
Accountability Democrático
Metodologia de
Transversal Obrigatória 10h
laboratório de caso
Disciplinas e
Trilhas de Carga horária
laboratório de caso Carga horária mínima
aprendizagem máxima
vinculados
Governança e
Coordenação de
Políticas Públicas(15h)
Implementação de
Políticas Públicas no
Brasil (15h)
GOV -
Governança Políticas públicas
e Políticas Baseadas em
Públicas Evidências(15h) 75h
Laboratório de
caso - Arranjo de 1 trilha obrigatória = 60h (3
governança que gere disciplinas da trilha 45h + 150h
mais valores públicos laboratório de caso da trilha
a um programa 15h) (135h de disciplinas
governamental (15h) das trilhas + 15h de
Design thinking com + laboratório de caso)
Foco no Usuário (15h)
Gestão da Inovação 1 disciplina de outra trilha
Governamental (15h) à sua escolha (15h), exceto
laboratório de caso
INOV - Tecnologias
Inovação e Inovadoras na Gestão
Valor Público Pública (15)
Laboratório de
caso - Introdução de
princípios de Design
thinking no desenho
de uma política pública
tradicional (15h)
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Descentralização e
Coordenação Vertical
(15h) 75h
Federalismo no Brasil
(15) 1 trilha obrigatória = 60h (3
Mecanismos disciplinas da trilha 45h +
FED - laboratório de caso da trilha 150h
Horizontais de
Federalismo Coordenação 15h)
e Governança (135h de disciplinas
Federativa (15h) das trilhas + 15h de
Multinível Laboratório de caso + laboratório de caso)
- Construção de um
arranjo institucional 1 disciplina de outra trilha
que promova a gestão à sua escolha (15h), exceto
descentralizada laboratório de caso
de um programa
governamental (15h)
Mín: 2h x 5
Total mín: 10h
6 (seis) aulas ao vivo
Aulas ao vivo 5 aulas obrigatórias
com temas diversos
Máx: 2h x 6
Total máx: 12h
* As disciplinas vinculadas de uma trilha são de realização obrigatória para os alunos que
escolheram aquela trilha, mas passam a ser optativas para os alunos que se inscreveram nas demais
trilhas.
Fonte: elaboração própria
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11. CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS
7 Para mais detalhes ver Relatório de Pesquisa da Grade Curricular do Curso MBA de Gestão
Pública da Enap.
8 Cavalcante, P. (2019). Trends in Public Administration after Hegemony of the New Public Ma-
nagement. Revista do Serviço Público, 70(2), p. 195 - 218.
15
D3. Inovação no Setor Público
16
D6. Planejamento e Gestão de Desempenho e Riscos
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D.9. Governança Orçamentária no Brasil
Objetivo: Debater o processo de transformação digital em curso no país com ênfase nos
valores gerados, oportunidades, desafios e riscos da governança digital nos serviços
governamentais.
Conteúdo programático: Política de governança digital no Brasil: conceitos e evolução.
Plataformização dos serviços públicos: o caso do Portal Gov.Br.. Transformação digital
para gerar mais valor público: simplificação, integração, eficiência nas entregas públicas
e satisfação dos cidadãos. Perspectiva ampla e crítica quanto às implicações, limites e
riscos criados pela proliferação da tecnologia da informação no setor público. Variedades
de mecanismos de accountability democráticos no Brasil. Políticas de transparência e
acesso à informação: instrumentos, resultados, LAI e desafios. E-government como
estratégia de efetividade, participação e controle social na gestão pública.
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11.2. Disciplinas Optativas
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P OLÍTI CAS
AN Ç A E
GOVERN S
PÚBLICA
(GOV)
20
Gestão da Inovação Governamental
Objetivo: Aprofundar nos fatores determinantes do processo de construção de
capacidades e cultura de inovação nas organizações públicas.
Conteúdo programático: Inovação como dimensão estratégica na administração
pública contemporânea. Tipologias de inovação: Manual de Oslo e tipologias de
inovação em gestão. Barreiras internas e externas. Fatores facilitadores: ambientais,
organizacionais, individuais e características da inovação. Construção de capacidades
inovadoras e o Sistema de Inovação do Serviço Público do Brasil. Modelos internacionais
de gestão da mudança. Cultura de inovação nas organizações públicas com um
fenômeno multidimensional: gestão do conhecimento, liderança inovadora, incentivos
ao empreendedorismo público, foco na aprendizagem, espaços para co-criação e
experimentalismo.
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Ç A
O E G O VERNAN
ISM
FEDERAL
VEL
MULTINÍ
(FED)
Federalismo no Brasil
Objetivo: Analisar conceitos do federalismo e as especificidades desse complexo arranjo
de governança multinível no Brasil contemporâneo e seus reflexos para a gestão de polí-
ticas públicas.
Conteúdo programático: Conceito de Governança Multinível. Federalismo e democracia:
demos-constraining a demos-enabling. Descentralização política, legislativa e adminis-
trativa. Repartição de competências entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Modelos dual, competitivo e cooperativo. A Constituição de 1988 e o pacto federativo:
complexidade dos arranjos, avanços e constrangimentos institucionais, disparidades de
capacidades entre setores de políticas públicas e desigualdades regionais e entre urbano/
rural. Federalismo fiscal e descentralização: competências, lacunas e sobreposições. Geo-
grafia dos impostos no Brasil: divisão de tributos entre os entes. Coordenação federativa e
orçamento no caso brasileiro: gastos obrigatórios e voluntários. Desigualdades no acesso
das verbas discricionárias.
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11.3. Podcasts
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12. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
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12.2 Avaliação das Disciplinas
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13. DESIGNER INSTRUCIONAL E CURADOR
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14. CORPO DOCENTE
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Disciplina: Inovação do Setor Público
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Trilhas Optativas - Governança e Políticas Públicas
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Trilhas Optativas – Federalismo e Governança
Multinível
Disciplina: Federalismo no Brasil
30
Disciplina: Finanças e Economia do Setor Público
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Trilhas de Aprendizagem – Governança e Políticas
Públicas
Disciplina: Implementação de Políticas
Públicas no Brasil
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Trilhas Optativas – Federalismo e Governança
Multinível
Disciplina: Descentralização e Coordenação Vertical
33
Disciplina: Transformação Digital e Accountability
Democrático
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Trilhas de Aprendizagem – Governança e Políticas
Públicas
Disciplina: Políticas Públicas baseadas em Evidências
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Trilhas de Aprendizagem – Governança e
Políticas Públicas
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15. BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
37
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
HOWLETT, M.; RAMESH, M.; PERL, A. Política Pública, seus ciclos e subsistemas.
Rio de Janeiro: Ed. Campus, cap. 1 e 2, 2013.
MARQUES, E.; FARIA, C.A.P. (orgs.) A Política Pública como Campo Multidisci-
plinar. São Paulo: Editora Unesp/Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2013.
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
DE VRIES, H.A.; BEKKERS, V.; TUMMERS, L.G. Innovation in the Public Sector: a
Systematic Review and Future Research Agenda. Public Administration, 2015.
38
HARTLEY, J. Public and private features of innovation. In: OSBORNE, S.; BROWN,
L., (eds.). Handbook of Innovation in Public Services. Elgar Reference, Londres,
2013.
OCDE. The Innovation Imperative in the Public Sector: setting an agenda for
action. OECD Publishing, Paris, 2015.
Bibliografia complementar
BEKKERS, V.; EDELENBOS, J.; STEIJN, B. (eds). Innovation in the Public Sector:
linking capacity and leadership. Governance and Public Management Series.
New York: Palgrave Macmillan, 2011.
DE VRIES, H.A.; TUMMERS, L.G.; BEKKERS, V. The diffusion and adoption of pu-
blic sector innovations: a meta-synthesis of the literature. Perspectives on
Public Management and Governance, v. 1, issue 3, p. 159–176, 2018.
OECD. Fostering Innovation in the Public Sector. OECD Publishing, Paris, 2017.
SOUSA, M.; FERREIRA, V.; NAJBERG, E.; MEDEIROS, J. Portraying innovation in the
public service of Brazil: Frameworks, systematization and characterization. Re-
vista de Administração, São Paulo, v.50, n.4, p.460-476, out/nov/dez 2015.
Bibliografia básica
GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. Finanças Públicas: teoria e pPrática no Brasil. 3ª. ed.
3ª. tiragem. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
AFONSO, J. R.; LUKIC, M.; ORAIR, R.O.; SILVEIRA, F. (orgs.). Tributação e Desi-
gualdade. Belo Horizonte: Letramento: Casa do Direito: FGV Direito Rio, 2017.
Bibliografia complementar
39
D6. Planejamento e Gestão de Desempenho e Riscos
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
DOSTLER, Peter. Gestão da Estratégia com o uso do BSC. Enap. Brasília, 2015.
Bibliografia básica
FONSECA, D.; MENESES, P.; SILVA, F.; ISIDRO, A.; CAMPOS, N. Autonomia para
gestão estratégica de pessoas no setor público: perspectivas de análise e
agenda de pesquisa. Revista de Administração Pública - RAP, Rio de Janeiro v.
47, n. 6, p.1451-475, nov/dez. 2013
PANTOJA, M.J.; CAMÕES, M.; BERGUE, S. (orgs.) Gestão de pessoas: bases teóri-
cas e experiências no setor público. Brasília: Enap, 2010.
40
Bibliografia complementar
LENCIONI, P. 5 Desafios das Equipes, Os: uma história sobre liderança. São
Paulo, Editora Sextante. 2015.
LAHLEY, L.; KEGAN, R. Imunidade à mudança. Rio de Janeiro, Alta Books, 2017.
Bibliografia básica
MARTINS, P.P.; SANTOS, V.; SELL, D.; BASTOS, R. Análise da produção científica
sobre os temas accountability e e-government. Democracia Digital e Governo
Eletrônico, Florianópolis, n. 14, p. 96-120, 2016.
TADEU, H.; CASTRO, A.; DUARTE, E.; TAURION, C. Transformação digital: pers-
pectiva brasileira e busca da maturidade digital. Revista DOM, v.11, n.35,
Nova Lima: 2018.
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
41
BRASIL. Manual Técnico de Orçamento MTO 2021. Brasília: Ministério da Eco-
nomia, 2021.
Bibliografia complementar
WILDAVSKY, A.; CAIDEN, N. The new politics of the budgetary process. New
York: Pearson; Longman, 2004.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
42
ROESCH, S. M. A.; FERNANDES, F. Como escrever casos para o ensino de admi-
nistração. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia básica
GUIMARÃES, ASA. Cor e raça: raça, cor e outros conceitos analíticos. In: PINHO, AO.,
and SANSONE, L., orgs. Raça: novas perspectivas antropológicas [online]. 2nd ed.
rev. Salvador: EDUFBA, 2008, pp. 63-82. ISBN 978-85-232-1225-4. Available from
SciELO Books .
SOUZA, J. Raça ou classe? Sobre a desigualdade brasileira. Lua Nova, 65: 43-69, 2005.
43
tos Psicossociais da Branquitude Paulistana; Capítulo VI: Fissuras entre a Brancura e
a Branquitude: possibilidades para a desconstrução do racismo, p. 67-110.
CALDWELL, Kia Lilly. Fronteiras da diferença raça e mulher no Brasil. Estudos Femi-
nistas 2/2000, p. 91-108.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Bibliografia básica
LODGE, M. Regulatory Capacity. In: LODGE, M.; WEGRICH, K. (orgs.). The Pro-
blem-Solving Capacity of the Modern State. Oxford: Oxford University Press,
p. 63–85, 2014.
44
Bibliografia complementar
PETERS, B.G. The challenges of policy coordination. Policy Design & Practice,
1(1), p.1-11, 2018.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
HOWLETT, M.; RAMESH, M.; PERL, A. política pública, seus ciclos e subsistemas.
Rio de Janeiro: Ed. Campus, cap. 1 e 2, 2013.
45
Políticas Públicas Baseadas em Evidências
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
46
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
BROWN, T.; KATZ, B. Design Thinking. Uma metodologia poderosa para decre-
tar o fim das velhas ideias. Editora Campus, 2010.
Bibliografia complementar
BASON, C. (ed.) Design for Policy. Danish Design Centre Series: Design for So-
cial Responsibility. Gower Publisher, 2014.
LIEDTKA, J.M.; SALZMAN, R.; AZER, D. Design Thinking for the Greater Good:
innovation in the social sector. New York: Columbia Business Press, 2017.
http://gnova.enap.gov.br/pt/publicacoes
https://diytoolkit.org/toolkit/DIY-Portuguese.pdf
https://www.ideo.com/post/design-kit
https://portal.tcu.gov.br/inovaTCU/toolkitTellus/index.html
Bibliografia básica
47
cal science, v. 28, n. 8, p. 1041-1055, 2017.
Bibliografia complementar
SHEARER, C. The CRISP-DM model: the new blueprint for data mining. In: Jour-
nal of Data Warehousing (5), p. 13-22, 2000.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
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CARMO, E. et al. Políticas públicas de democratização do acesso ao ensino su-
perior e estrutura básica de formação no ensino médio regular. RBEP, Brasília,
v. 95, n. 240, p. 304-327, mai./ago. 2014.
Bibliografia básica
ABRUCIO, F.; GRIN, E. ¿Qué decir de las capacidades estatales de los munici-
pios brasileños en un contexto de descentralización de políticas? Revista del
CLAD Reforma y Democracia, v. 70, p. 20-35, 2018.
Bibliografia complementar
49