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JAN 1990 NBR 11896
Válvula solenóide para a alimentação
de motores alternativos de combustão
interna por gás liquefeito de petróleo,
ASSOCIACAo
BRASILEIRA
para uso exclusivo em empilhadeiras
DE NORMAS
TECNICASS Especificação
Origem: Projeto 05:000.19-073/81
ABNT
w.ireze de Maia 13-28 andar ABNT/CB-05 Comitê Brasileiro Automotivo
20061- HOanero-R
e l 55 21 3974-2300
CE-5:002.05 Comissão de Estudos de carro metropolitano
Fax 55 21 3974-2346 NBR 11545 -Solenoid valve for feeding of internal combustion
abrt O abnt org br
www.abnt.org.br
alternative engines by liquid petroleum gas for use only in pilers-
Specification
Esta Norma é uma transcrição da EB-2196:1990, sem alteração de
conteudo técnico
Palavras-chave: Válvula solenóide. Empilhadeira. Gás
de petróleo, Motor de combustão 3 paginas
OABNT 1990 liquefeito
Todos os diretos reservados interna.
Sumário
Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condiçães gerais
5 Condições especificas
6 Inspeção
Aceitação e rejeição
1 Obletivo
Esta Norma fixa as caracteristicas minimas exigiveis para a válvula solenóide, para a alimentação de motores
alternativos de combustao interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras.
2 Documentos complementares
NBR 12150-Válvula solenóide para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de
pelróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras - Verificação da estanqueidade do copo da válvula - Método de
ensalo
NBR 12152-Válvula solenóide para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de
petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras- Verificação do funcionamento da válvula - Método de ensaio
3 Definições
Produto constituido de hidrocarbonetos com trés ou quatro átomos de carbono (propano, propeno, butano e buteno),
podendo apresentar-se em mistura entre si e com pequenas frações de outros hidrocarbonetos.
NBR 11896:1991
Nota: O GLP deve estar isento de compostos corrosivos.
Válvula de solenóide acionada por indução eletromagnética, que possibilita o bloqueio da passagem do GLP.
Componente da válvula através do qual o GLP passa na fase liquida, podendo conter uma válvula limitadora de fluxo de
acionamento automático ou manual, e conter filtros mecânicos ou magnéticos.
3.4 Solenóide
Bobina destina a gerar o campo magnético que promove a abertura e o fechamento da válvula solenóide.
4 Condiçoes gerals
4.1 Identificação
A válvula para GLP deve ser provida de plaqueta de identificação firmemente presa ao seu corpo, na qual devem estar
marcadas, de forma legivel e indelével, no mínimo, as seguintes informações:
e) ano de fabricação;
g) vazões de trabalho;
h) pressões de trabalho.
A válvula solenóide deve ter marcadas no corpo, de forma indelével, setas indicativas do sentido correto do fluxo de GLP
4.3 Embalagem
A embalagem da válvula solenóide deve ser feita de forma a permitir o transporte e estocagem sem risco de danificação.
O numero máximo admissivel de caixas empilhadas deve ser indicado na embalagem final.
Os orificios de entrada e saida da válvula solenóide e os canais de fluxo devem ser dimensionados de forma a atender às
vazões especificadas para o produto..
4.6 Materiais
Todas as superficies da válvula solenóide que mantêm contato com GLP devem ser de materiais compatíveis com uso do
GLP ou, caso contrário, devem ser submetidas a tratamento adequado.
Os cálculos dimensionais dos componentes da válvula solenóide devem ser feitos para pressão de projeto não inferior a
1,/MPa.
4.9 Acabamento
5 Condiçoes especificas
Avátvula solenóide deve resistir à pressåo de ensaio de 4,4 MPa por um periodo de 60 s. quando submetida a ensaio
hidrostático, de acordo com a NBR 12150, não podendo apresentar vazamento ou deformaçao.
6 Inspeção
Os crtéeriosde amostragem e 0s planos deles decorrentes devem ser estabelecidos de comum acordo entre comprador e
fornecedor, com base na NBR 5426.
O exame visual é efetuado mediante inspeção superficial dos componentes do produto. Na inspeção dos componentes
deve ser verificada a ocorréncia de:
a) trincas;
b) rebarbas internas
c) assimetrias aparentes;
) outras anormalidades.
b) diametro do corpo;
A verificação da estanqueidade da válvula montada deve ser feita de acordo com a NBR 12150.
O ensaio de funcionamento da válula montada deve ser feito de acordo com a NBR 12152
7 Aceitação e rejelção
E feita com base nos resultados dos ensaios e nos critérios acordados entre as partes, com base na NBR 5426.