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MANUAL DE OPERAÇÃO

UNIDADE HIDRÁULICA
ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO

1.0 Objetivo 4
2.0 Empresa Contratante 4
3.0 Empresa Executante 4
4.0 Descrição  do Sistema Hidráulico 4

5.0 Procedimentos de Inspeção e Testes 5

6.0 Normas Técnicas 8

7.0 Telas de Operação 9

8.0 Tablet Industrial 15

9.0 Painel Elétrico 16

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1. Objetivo
Este manual técnico tem por objetivo descrever, a unidade hidráulica para teste
de cilindros hidráulicos, alvo deste fornecimento, assim como passar requisitos
mínimos e necessários para o bom funcionamento da unidade hidráulica.

2. Empresa Contratante.

USINAS SIDERURGICAS DE MINAS GERAIS S/A


CNPJ: 60.894.730/0025-82
Av Pedro Linhares Gomes, 5435- Bairro Horto - IPATINGA - MG - 35160-900
www.usiminas.com

3. Empresa Executante.

HIDROSALES ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL


IMPORTACAO E SERVICOS LTDA.
CNPJ: 19.160.866/0001-98
I.E. 002.252.506.00-91
Av. Emalto, nº. 20
Núcleo Industrial – Timóteo – MG – CEP 35180-000
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4. Descrição do Sistema Hidráulico - HUH 1204-007 - 17112102.

a) Reservatório de óleo com capacidade útil de 2.000 litros.


b) Unidade de recirculação e filtragem, composta de motor elétrico, (de 1,5
kw 2 cv – 1750 rpm), com bomba de palhetas, a vazão do sistema é de
35 l/min., e a pressão máxima do sistema de 8 bar, trocador de calor
ar/óleo, contador de partículas digital, para medição do índice de
contaminação do fluído.
c) Um conjunto de Moto/bomba para alta vazão e baixa pressão ,
composta de motor elétrico (de 5,5 kw 7,5cv – 1740 rpm), com bomba
de engrenagens, a vazão do sistema é de 97,5 l/min., e a pressão
máxima do sistema de 20 bar.
d) Um conjunto de bomba de Moto/bomba de alta pressão e baixa vazão ,
composta de motor elétrico (de 22 kw ,30cv – 1765 rpm), com bomba de
pistões axiais de deslocamento variável e ajuste de pressão
proporcional, a vazão máxima do sistema de 28 l/min., e a pressão
máxima do sistema de 350 bar.
e) Bloco de válvulas posição 12 para montagem de; válvula direcional da
posição 15, sistema de alivio de pressão e segurança de pressão do
sistema.

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f) Diagrama hidráulico número (20080401P1)
5. PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E TESTES DE CILINDROS

O objetivo destes procedimentos é o de indicar padrões de testes para cilindros


hidráulicos de acordo com as normas vigentes e conforme métodos utilizados para
o bom funcionamento de cilindros hidráulicos de forma a consolidar a eficácia dos
reparos e fabricações.

5.1. Identificação do cilindro a ser testado


Verificação de identidade.

Registrar as seguintes informações sobre como o cilindro deve ser ensaiado:

i. Tipo/modelo;
ii. Tipo e dimensão dos pórticos, tipo e orientação;
i. Se o cilindro contiver amortecimentos, verificação da localização correta
e orientação dos restritores e parafusos de regulagens e sangrias;
ii. Diâmetro do êmbolo;
iii. Diâmetro da haste;
iv. Comprimento do curso;
v. Etiqueta do modelo;
vi. Pressão de operação;
vii. Pressão de teste;
viii. Temperatura do óleo;
ix. Fluido de teste;
x. Fluido de operação;

5.2. Ensaio de estanqueidade sob baixa pressão


Este teste deve ser efetuado com o fluxo da bomba de pistões, com a
pressão ajustada pela IHM com baixa pressão 16 ≤ 20 bar.

5.2.1. Procedimento -(Conf. ISO 10100-6.1).


Ciclar o cilindro com no mínimo 500 kPa [5 bar] para cilindros com
diâmetro interno maior do que 32 mm e com até 1 000 kPa (10 bar) para
cilindros com diâmetro interno menor ou igual a 32 mm, três ou mais
vezes até a posição final. Parar em uma das posições finais por no
mínimo 10 s.

5.2.2. Pressão mínima de acionamento


Após três cursos completos, com a haste do cilindro estendida, aplicar
uma pressão gradual na tomada de óleo do lado do da haste, em
seguida medira a pressão de quando o cilindro começa a se deslocar.
Sugerimos que a pressão de início de acionamento seja de 16 bar para
preservar a condição de operação mínima da bomba de pistões
variáveis que é de 15 bar segundo informação do catálogo Parker.

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5.2.3. Ensaio visual- (Conf. ISO 10100-6.2).
a) Verificar a ausência de vibração ou irregularidades durante o
movimento.
b) Quando o pistão chegar ao curso final, medir o curso total.
c) Observar o vazamento do fluido na vedação da haste. Quando o
ensaio terminar, qualquer camada de óleo presente na haste deve ser
insuficiente para formar uma gota ou um anel de óleo na haste.
d) Verificar a ausência de vazamento de fluido em todas as vedações
estáticas.
e) Verificar a ausência de vazamento de fluido nos parafusos de
regulagem ou nas válvulas de retenção ou nos amortecedores de fim
de curso.
f) Se quaisquer componentes do cilindro forem vedados por uma solda,
verificar a ausência de vazamento de fluido no cordão de solda.
g) Se o cilindro incorporar um amortecedor ou amortecedores de fim de
curso e possuir parafusos reguladores, os parafusos devem ser
fixados a uma posição ligeiramente aberta. Verificar se a montagem
do pistão com a haste mostra um efeito de desaceleração antes do
seu contato com a(s) tampa(s) do cilindro.

5.3. Ensaio de vedação do vazamento

CILINDROS DE DUPLA AÇÃO

5.3.1. Procedimento

Uma pressão de ensaio igual à pressão nominal do cilindro ou uma


pressão de ensaio especificada pelo usuário deve ser aplicada ao
cilindro. -(Conf. ISO 10100-7.2).

Este teste deve ser efetuado com o fluxo da bomba de pistões, com a
pressão ajustada pela IHM de acordo com valores pré-estabelecidos.

a) Teste de Estanqueidade das vedações Avanço e Recuo

Com o sistema hidráulico ligado, posicionar a chave seletora no painel


de comando elétrico na posição MANUAL.
Através do botão AVANÇA CILINDRO, retornar o cilindro até que o
mesmo esteja com a haste totalmente recuada;
Após o recuo total do cilindro hidráulico, posicionar a chave seletora no
painel de comando elétrico para a posição AUTOMÁTICO e preencher
os dados do teste no Totem;
Clicar em INICIAR e efetuar no mínimo quatro ciclos, com as válvulas
esferas parcialmente abertas, de forma a gerar uma perda de carga de
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50 bar durante o deslocamento do cilindro. Verificar o anel de óleo que
irá se formar na extremidade seca da haste.
Em cilindros que utilizam gaxetas com elementos vedantes a
espessura não deve ser superior 0,5mm; em cilindros que utilizam anel
“O” com elementos vedantes a espessura não deve ser superior
2,0mm;

b) Teste de Estanqueidade no meio do curso, no sentido do


recuo da haste –

Com o sistema hidráulico ligado, posicionar a chave seletora no


painel de comando elétrico na posição MANUAL.
Através do botão AVANÇA CILINDRO, avançar o cilindro até que
o mesmo esteja com a haste posicionada na metade de seu
curso;
posicionar a chave seletora no painel de comando elétrico para a
posição AUTOMÁTICO e preencher os dados do teste no Totem;
Clicar em INICIAR e fechar a válvula de esfera que está ligada a
conexão do fundo do cilindro hidráulico, aplicar pressão setada na
tomada do lado da haste clicando em RECUAR

Nota Este teste descrito nos sub itens (5.3.1 -c/d), visa identificar
: eventuais de formações ao longo da camisa como na figura
abaixo.

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c) Teste de Estanqueidade no fim de curso de avanço do
Cilindro Hidráulico

Com o sistema hidráulico ligado, posicionar a chave seletora no


painel de comando elétrico na posição MANUAL.
Através do botão AVANÇA CILINDRO, avançar o cilindro até que
o mesmo esteja com a haste totalmente avançada;
Após o avanço total do cilindro hidráulico, posicionar a chave
seletora no painel de comando elétrico para a posição
AUTOMÁTICO e preencher os dados do teste no Totem;
Clicar em INICIAR e fechar a válvula de esfera que está ligada a
conexão dianteira do cilindro hidráulico, aplicar pressão setada na
tomada traseira do cilindro durante 10 segundos, o vazamento
interno será observado, se ocorrer acréscimo de pressão no
indicador ligado a câmara dianteira do cilindro. Efetuar inspeção
visual no cabeçote dianteiro e na haste. Após o teste efetuado
deve ser aberta a válvula de esfera ligada à câmara dianteira do
cilindro.

d) Teste de Estanqueidade no fim de curso de recuo do Cilindro


Hidráulico

Com o sistema hidráulico ligado, posicionar a chave seletora no


painel de comando elétrico na posição MANUAL.
Através do botão RETORNA CILINDRO, retornar o cilindro até
que o mesmo esteja com a haste totalmente recolhida;
Após o retorno total do cilindro hidráulico, posicionar a chave
seletora no painel de comando elétrico para a posição
AUTOMÁTICO e preencher os dados do teste no Totem;
Clicar em INICIAR e fechar a válvula de esfera que está ligada a
conexão de fundo do cilindro hidráulico, aplicar pressão setada na
tomada do lado da haste durante 10 segundos, o vazamento
interno será observado, se ocorrer acréscimo de pressão no
indicador ligado a câmara traseira do cilindro. Efetuar inspeção
visual no cabeçote dianteiro e na haste. Após o teste efetuado
deve ser aberta a válvula de esfera ligada ao fundo do cilindro.

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5.3.2. Ensaio visual- (Conf. ISO 10100-6.2).

h)
Verificar a ausência de vibração ou irregularidades durante o
movimento.
i) Quando o pistão chegar ao curso final, medir o curso total- com trena
preferencialmente calibrada.
j) Observar o vazamento do fluido na vedação da haste. Quando o
ensaio terminar, qualquer camada de óleo presente na haste deve ser
insuficiente para formar uma gota ou um anel de óleo na haste.
k) Verificar a ausência de vazamento de fluido em todas as vedações
estáticas.
l) Verificar a ausência de vazamento de fluido nos parafusos de
regulagem ou nas válvulas de retenção ou nos amortecedores de fim
de curso.
m) Se quaisquer componentes do cilindro forem vedados por uma solda,
verificar a ausência de vazamento de fluido no cordão de solda.
n) Se o cilindro incorporar um amortecedor ou amortecedores de fim de
curso e possuir parafusos reguladores, os parafusos devem ser
fixados a uma posição ligeiramente aberta. Verificar se a montagem
do pistão com a haste mostra um efeito de desaceleração antes do
seu contato com a(s) tampa(s) do cilindro.
5.4. Ensaio de vedação do vazamento
CILINDROS DE SIMPLES AÇÃO

Procedimento

5.4.1. Com a haste totalmente estendida, aplicar pressão na tomada de óleo


do cilindro e verificar vazamentos nas vedações no cabeçote do fundo,
componentes soldados e peças fundidas.
5.4.2. Ciclar no mínimo cinco vezes o cilindro e verificar a formação de anel de
óleo na extremidade seca da haste, em cilindros que utilizam gaxetas
com elementos vedantes a espessura não deve ser superior 0,5mm; em
cilindros que utilizam anel “O” com elementos vedantes a espessura não
deve ser superior 2,0mm;
5.5. Após finalizado o teste, a haste do cilindro deve ser totalmente recolhida e
óleo totalmente drenado.
5.6. Registrar o teste, como conforme ou não conforme, em caso de não
conformidade a mesma deve ser detalhada e o cilindro reprovado;
5.7. Cilindros que apresentarem vazamentos devem ser segregados, com
identificação da não conformidade.

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6. NOTAS TÉCNICAS

6.1. Orientações dos cilindros.


Quanto a posição em relação ao cabeçote;

6.2. Amortecimento.
Deve ser ajustado durante a colocação em funcionamento

6.3. Sangria
Deve ser mantido sempre na parte mais alta do cilindro para se efetuar
uma sangria adequada, durante a atividade de sangria.

6.4. Tolerâncias de cursos

TELAS DE OPERAÇÃO

Foi desenvolvido um software dedicado para operação do equipamento, onde se


opera via estação de trabalho TOTEM ou por meio de tablet industrial (a visualização
dos gráficos e relatórios estão disponíveis apenas na estação de trabalho TOTEM).
Para iniciar o software é necessário um clique duplo no ícone presente na área de
trabalho do TOTEM conforme a imagem abaixo.

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Figura 1: Ícone Visu+

7.1. TELA PRINCIPAL.

1. Cadastro: Neste ambiente é necessário inserir os dados do cilindro em


teste, preenchendo todos os campos conforme sua descrição.
2. Seleção de testes: Para início do teste é necessário selecionar um dos
quatro botões, ao clicar no botão do teste escolhido será redirecionado para
a tela de configuração e acompanhamento do teste.
3. Informações da unidade Hidráulica: Ao clicar neste botão será
redirecionado para a tela que contêm informações de temperatura e pressão
do equipamento.

Figura 2: Tela Inicial

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INTERFACE DAS TELAS DE TESTES

Figura 3: Tela de Testes

A imagem acima (Error: Reference source not found) é um exemplo da


interface exibida durante a execução do teste de avanço e recuo, pode-se
destacar alguns itens comuns aos demais testes, que são eles:
1) Título da página.
2) Pressões e Bombas: É possível visualizar os valores de pressões e os
status das bombas e válvulas.
3) Gráfico: Neste campo é possível visualizar o gráfico em tempo real
durante o ensaio.
4) Habilitar Gráfico: É possível desativar a exibição do gráfico por meio
deste ícone.
5) Menu inferior:
 Iniciar: Abrirá uma tela de confirmação para início dos testes.
 Reiniciar/Finalizar: Abrirá uma tela de confirmação para reinício dos
testes ou finalização.
 Avançar Cilindro: É possível avançar o cilindro manualmente por meio
deste botão quando o equipamento não estiver operando em automático.
O cilindro se movimentará durante o tempo em que o botão ficar
pressionado (A chave seletora presente no painel deverá estar no modo
manual).
 Recuar Cilindro: É possível recuar o cilindro manualmente por meio
deste botão quando o equipamento não estiver operando em automático.
O cilindro se movimentará durante o tempo em que o botão ficar
pressionado.
 Informações da Unidade Hidráulica: Redireciona para tela de
“Informações da Unidade Hidráulica”.
6) SET-UP: Neste menu é possível configurar as 3 pressões de testes P1,
P2, P3 e a quantidade de ciclos. O ensaio é realizado aplicando as 3
pressões definidas por vez, sendo P1 a primeira pressão aplicada e P3 a
última. O equipamento efetuará ciclos recorrentes de acordo com o valor

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estabelecido em “QUANT. CICLOS” gerando um relatório ao término dos
ciclos.

7.2. COMUNICAÇÃO COM SUPERVISÓRIO

A comunicação com o sistema de supervisório do equipamento se dá via cabo


Profinet entre o Totem e o painel de controle. O tablet industrial comunica por meio
WIFI, estabelecido por um roteador presente no Totem.
É possível identificar se a comunicação está efetivamente estabelecida por meio do
LED verde presente na tela do supervisório do totem localizado na parte inferior
direita da tela. Caso o LED esteja vermelho como indicado na Figura 4, haverá uma
falha na comunicação de rede, com isso o equipamento não poderá ser operado.
Caso apresente a indicação de falha, deverá ser avaliado se a infraestrutura de
rede Profinet está devidamente conectada ao PLC e ao roteador conforme o
diagrama de arquitetura de rede

Figura 4: LED de Comunicação

7.3. TESTE DE AVANÇO E RECUO

A Error: Reference source not found ilustra a tela de “Teste Avanço Recuo”,
para iniciar esse teste é necessário configurar o menu SET-UP e clicar no
botão iniciar. Ao término do teste o equipamento exibirá um relatório com os
gráficos obtidos no ensaio.

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Figura 5: Teste Avanço e Recuo

7.4. TESTE DE MEIO DE CURSO

No teste de meio curso temos a exibição conforme a Error: Reference


source not found, podemos destacar que este ambiente possui a inclusão
dos parâmetros de “Comprimento da Haste” no menu de SET-UP, estes
parâmentros devem ser preenchidos com as informações pertinentes ao
cilindro em análise para que o ensaio não apresente erros.

Figura 6: Teste Meio Curso

TESTE DE ESTANQUEIDADE DE FIM DE CURSO

No teste de estanqueidade temos a tela conforme a figura 7 abaixo, neste


teste realiza-se o deslocamento do cilindro até atingir o limite de sua haste,
onde será analisado a pressão aplicada por meio do gráfico obtido.

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Figura 7: Teste de Fim de Curso

7.5. RELATÓRIO

Conforme a Error: Reference source not found, na tela de RELATÓRIO é


possível .

Figura 8: Teste Padrão

INFORMAÇÕES DA UNIDADE HIDRÁULICA

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Figura 2: Informações da U.H

O equipamento possui diversos periféricos para monitoramento da


temperatura, pressão e qualidade do óleo. Podem ser identificados na Error:
Reference source not found os seguintes itens:

1. Neste quadro temos as informações referentes ao nível e qualidade


do óleo, como temperatura no tanque, a umidade e a quantidade de
particulado (NAS) no óleo.
2. O equipamento possui um sistema de arrefecimento automático, onde
de acordo com a temperatura do óleo será ligado o trocador de calor
para realizar o resfriamento do fluido hidráulico.
3. Neste quadro temos os status de operação das bombas e a posição
das válvulas de esferas, além de contemplar a pressão que o sistema
opera. As bombas não operam se a sua respectiva válvula estiver
fechada.
4. Neste menu é possível acessar a tela “Alarmes de Falhas” e a tela de
“Informações da SmartLight” que possui uma legenda com o
indicativo de sinalização de cada cor que a Smart Light Balluff opera.
O botão “Tela Principal” retornará a tela de seleção de teste e
inclusão de novos cilindros.

7.6. TELA DE ALARMES

Os alarmes gerados pelo equipamento estarão disponíveis para visualização


nesta tela, abaixo temos a Error: Reference source not found que representa
a tela de alarmes, nela temos a descrição, momento, duração e categoria de
cada falha.

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Figura 3: Tela de Alarmes

7. TABLET INDUSTRIAL

O tablet industrial possui uma base de fixação no Totem, onde há a função de


armazenar o dispositivo quando não utilizado e de realizar a recarga de sua
bateria.
As telas presentes no tablet industrial são semelhantes as telas encontradas no
Totem, porém seu objetivo é uma operação do equipamento mais flexível,
possibilitando o deslocamento do operador. Neste ambiente não é possível
visualizar os gráficos e relatórios, portanto seu uso é indicado para operação
durante o ensaio do cilindro.
A comunicação entre o tablet e o equipamento dá-se por meio da rede wireless e
o acesso é estabelecido no browser do próprio tablet no endereço de IP
estabelecido para o PLC

8. PAINEL ELÉTRICO DE COMANDO

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