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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIAS

COMANDO DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR


DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
ESPECIALIZAÇÃO EM POLÍCIA E SEGURANÇA PÚBLICA

MIKLLANGELO ALVES EULALIO

A IMPORTÂNCIA DA UNIDADE POLICIAL EM CALDAS NOVAS PARA


PREVENIR QUE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS TENHAM DOMÍNIO
TERRITORIAL COMO ACONTECE NAS FAVELAS DO RIO DE JANEIRO

GOIÂNIA-GO
2024
MIKLLANGELO ALVES EULALIO

A IMPORTÂNCIA DA UNIDADE POLICIAL EM CALDAS NOVAS PARA


PREVENIR QUE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS TENHAM DOMÍNIO
TERRITORIAL COMO ACONTECE NAS FAVELAS DO RIO DE JANEIRO

Artigo Científico apresentado como exigência


para conclusão da disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso da Pós-Graduação em
Polícia e Segurança Pública pelo Comando da
Academia de Polícia Militar de Goiás, sob a
orientação do Prof. Brunner Ramos da Silva.

GOIÂNIA-GO
2024
1

A IMPORTÂNCIA DA UNIDADE POLICIAL EM CALDAS NOVAS PARA


PREVENIR QUE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS TENHAM DOMÍNIO
TERRITORIAL COMO ACONTECE NAS FAVELAS DO RIO DE JANEIRO

THE IMPORTANCE OF THE POLICE UNIT IN CALDAS NOVAS TO PREVENT


CRIMINAL ORGANIZATIONS FROM HAVING TERRITORIAL DOMINATION AS IT
HAPPENS IN THE FAVELAS OF RIO DE JANEIRO

Mikllangelo Alves Eulalio1


Brunner Ramos da Silva2

Resumo
Elemento obrigatório. Resumo com frases afirmativas e sucintas, com verbo na voz ativa.
Lembre-se de verificar o que dispõe a ABNT 6028, de 2003. A escolha do título deve estar
condicionada a um produto final em que se possa discutir, investigar e, desse modo, contribuir
para os esclarecimentos, ou seja, deve-se caracterizar uma situação restrita, bem objetiva. Os
títulos, em geral, mais extensos podem abordar temas mais fáceis de serem trabalhados, visto
que poderão apresentar o problema de forma mais clara e objetiva. O resumo é elemento
obrigatório constituído de uma sequência de frases objetivas e não uma enumeração de
tópicos, no mesmo idioma do trabalho. Deve-se ter entre 150 e 250 palavras, sintetizando o
objetivo do estudo, a metodologia, resultados e as considerações finais a que se chegou de tal
forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original. Deve-se evitar frases longas
e não se recorre a citações ou uso de qualquer tipo de ilustração (gráfico, tabela, fórmulas).
Para as palavras-chave recomenda-se um parágrafo único com 3 (três) a 5 (cinco) palavras
separadas por ponto e vírgula, com a primeira letra de cada palavra em maiúsculo, conforme
exemplo abaixo.

Palavras-chave: São; Separadas; Por ponto e vírgula.

Abstract
Elemento obrigatório. Keep using affirmative sentences. Follow the same rules you used to
write the Portuguese Abstract. Be really careful when using a translator. And remember:
sometimes it is better to ask for someone’s help. Call your friends. Have no pride. “Ask and it
will be given to you; seek and you will find; knock and the door will be opened to you”
(Matthew 7:7).

Keywords or Palabras clave: May; The Force; Be with you.

1
Aluno do Curso de Formação de Praças – 2ª Turma, Especialização em Polícia e Segurança Pública do
Comando da Academia de Polícia Militar de Goiás, e-mail: mikllangelo@hotmail.com. Telefone: (64) 99305-
1719.
2
Orientador. Professor da Especialização em Polícia e Segurança Pública do Comando da Academia de Polícia
Militar. Graduado em Direito e Pós Graduado em Educação física, E-mail: brunnerramos@gmail.com. Telefone:
(62) 98191-4298.
2

1 INTRODUÇÃO

Após a promulgação da Lei 12.850/2013, o conceito de organizações criminosas


ganhou destaque em nível nacional, pois antes disso constatávamos que as regulamentações
e tratados internacionais sobre o tema estavam incompletos. Nessa perspectiva, destaca-se a
antiga Lei 9.034/95, que se referia ao crime organizado, mas era repleta de inconsistências
que obrigavam a legislação brasileira a se basear em matéria penal internacional (Cunha;
Pinto, 2016).
No cenário atual, a expansão e declaração de organizações criminosas colocam
grandes desafios à estabilidade e segurança das comunidades em todo o mundo. A busca da
dominação territorial por parte destas entidades não só desafia os limites da legitimidade,
mas também ameaça à integridade das instituições sociais. Dessa forma, a presença e
atuação das forças policiais tornam-se elementos essenciais para a manutenção da ordem
pública e para impedir o estabelecimento de territórios controlados por organizações
criminosas (Cunha; Pinto, 2016).
A partir dessa realidade, pretende-se enfrentar o seguinte problema de pesquisa: Como
a atuação das unidades policiais pode ser otimizada para impedir efetivamente que
organizações criminosas estabeleçam domínio territorial, considerando fatores como
estratégias de patrulhamento, cooperação interinstitucional e engajamento comunitário?
A importância da unidade policial na prevenção do domínio territorial por
organizações criminosas é fundamentada em diversos fatores que envolvem a segurança
pública e a preservação da ordem. As organizações criminosas frequentemente buscam
expandir seu controle territorial para realizar atividades ilícitas, como tráfico de drogas,
extorsão e crimes violentos. As unidades policiais são essenciais para proteger a sociedade,
garantindo que essas organizações não assumam o controle de áreas específicas. O domínio
territorial das organizações criminosas pode resultar em uma quebra da ordem pública, com
impactos negativos na vida cotidiana dos cidadãos (Borges, 2022).
As forças policiais atuam para manter a ordem, as unidades policiais são
especializadas em investigar e desmantelar organizações criminosas. Isso é fundamental para
evitar que essas organizações estabeleçam uma presença de firmeza e dominem determinadas
áreas. Em suma, as unidades policiais desempenham um papel vital na prevenção do domínio
territorial por organizações criminosas, promovendo a segurança, a ordem pública e a
proteção dos direitos individuais. A pesquisa proposta é relevante e necessária para melhorar
a segurança e a qualidade do serviço policial, este artigo pretende contribuir para a
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construção do conhecimento e a melhoria da prática policial, para combater de maneira


eficaz o crime organizado (Borges, 2022).
Embora Caldas Novas e Rio de Janeiro sejam cidades turísticas populares no Brasil,
elas variam significativamente em vários aspectos. Enquanto Caldas Novas se destaca como
um destino de turismo termal, o Rio de Janeiro é conhecido por sua vida urbana agitada,
ambas as cidades atraem turistas no Brasil. O Rio de Janeiro é uma das cidades mais
populosas. Caldas Novas, por outro lado, é uma cidade significativamente menor mediante a
população (Borges, 2022).
Como objetivo geral, busca-se compreender e analisar a importância da unidade
policial em Caldas Novas para prevenir que organizações criminosas tenham domínio
territorial como acontece nas favelas do Rio de Janeiro. Especificamente, espera-se: a)
analisar estratégias de policiamento destinadas a identificar áreas propensas a atividades
criminosas; b) identificar padrões de comportamento e intervir proativamente para evitar
que organizações criminosas estabeleçam domínio territorial.
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, por meio de revisão bibliográfica. Para tanto,
divide- se o trabalho em três seções, trazendo a revisão teórica, sobre a importância da
unidade policial em Caldas Novas para prevenir que organizações criminosas tenham domínio
territorial como acontece nas favelas do Rio de Janeiro, os aspectos metodológicos, seguindo
com os resultados e discussões a partir dos dados oriundos de uma pesquisa de campo no, por
meio da aplicação de um questionário.

2 REVISÃO TEÓRICA
2.1 DEFINIÇÃO DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

Uma organização criminosa é um grupo estruturado de três ou mais pessoas que existe
há algum tempo e age de forma coordenada com o objetivo de cometer crimes graves,
geralmente visando obter lucro financeiro ou poder. Estas organizações normalmente têm
uma estrutura hierárquica clara com líderes, membros e associados, e operam em segredo
para evitar serem detectadas e punidas pelas autoridades (Cunha; Pinto, 2016).
Após a promulgação da Lei 12.850/2013, o conceito de organizações criminosas
ganhou destaque em nível nacional, pois antes disso constatávamos que as regulamentações
e tratados internacionais relacionados a esse tema estavam incompletos. Nessa perspectiva,
destaca-se a antiga Lei 9.034/95, que se referia ao crime organizado, mas era repleta de
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inconsistências que obrigavam a legislação brasileira a se basear em matéria penal


internacional (Cunha; Pinto, 2016).
Diante disso, para preencher as lacunas deixadas pela antiga lei, a legislação
brasileira passou a valer-se das disposições da Convenção das Nações Unidas contra o
Crime Organizado de 2000, posteriormente Convenção de Palermo. Os líderes
estabeleceram diretrizes destinadas a conter o crescimento do crime organizado em todo o
mundo (Fernandes, 2012).
O Brasil adotou a Convenção de Palermo como base na legislação contra o crime
organizado, promulgando o Decreto nº 5.015 em 2004. Dessa forma, pretendem preencher a
lacuna deixada pelo direito brasileiro ao conceituar e aplicar normas referentes a atos
criminosos praticados por organizações criminosas (Fernandes, 2012).
Contudo, mesmo com os avanços nesta questão, ainda há considerável discussão
teórica a respeito da aplicação das normas previstas na Convenção de Palermo no
ordenamento jurídico brasileiro, pois esta não possui valor normativo suficiente para
conceituar organizações criminosas, direitos e garantias pessoais são previstos na
classificação dos atos puníveis pelo Estado (Moura, 2009).
O fato de a Lei nº 12.850/2013 ter avançado na definição de organizações criminosas
facilitou a criminalização das organizações criminosas, que proliferam e penetram cada vez
mais no tecido social. Contudo, é importante ressaltar a diferença entre organização
criminosa e formação de quadrilha porque, a Lei nº 12.850/2013 avançou na definição de
organização criminosa, fato que tem contribuído para a sua criminalização, aumentando a
cada dia e penetrando na sociedade em a estrutura (Brasil, 2013).
Portanto, as organizações criminosas são uma grande preocupação para a polícia e
para o Estado devido ao seu elevado nível de organização e até de inteligência, o que muitas
vezes põe em dúvida a capacidade do Estado para combater estas organizações. Mingardi
(2017), argumenta que as organizações criminosas surgem em circunstâncias muito
específicas, seja dentro da própria prisão ou através da agregação de gangues menores ou
mesmo através de laços de sangue.
Mingardi (2017), acredita que o crime organizado se divide em três modelos: o
tradicional, cuja filiação é baseada no patrocínio; a gestão corporativa, que se baseia na
empresa, e a gestão endógena que é gerada dentro da empresa com a finalidade de obter
privilégios ilícitos. .
Segundo Nepomuceno (2015), dentre as principais facções do país, destacam-se o
Primeiro Comando da Capital, o Comando Vermelho, o Terceiro Comando, a Facção Paz e
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outras que aterrorizam os cidadãos cumpridores da lei. Os grupos são conhecidos em todo o
país pelo seu poder de fogo e sofisticação, permitindo-lhes operar mesmo que os seus
principais membros estejam presos.
Hoje, essas organizações criaram um estado paralelo no qual atuam uma grande
variedade de atividades ilegais, como o tráfico de drogas, Prostituição, contrabando de
armas, etc., tudo isso é regulamentado causando situações graves dentro e fora das prisões a
insegurança das pessoas (Nepomuceno, 2015).
Outra característica que distingue o crime organizado do crime comum é que a
lucratividade pode ser prevista com base em cálculos detalhados como empresas, além
disso, existem elementos especializados em crime organizado Cada ação que eles realizam
ou planejam realizar (Mingardi, 2017).
Diante do exposto, e logo então a análise da Lei nº 1. 9.034/95, uma coisa é certa, a
lei diz que é inofensivo equiparar crime organizado a gangues porque a única coisa que eles
têm em comum é a diversidade de agentes (Brasil, 1995).
Por fim, no caso do Estado brasileiro, a definição de organizações criminosas
avaliará quais atividades essas organizações podem realizar, ou seja, estarão sujeitas a uma
avaliação do sistema penal brasileiro e dos processos penais como um todo, possibilitando
para verificar suas lacunas de legalidade. Outros sistemas que devem ser avaliados são os
sistemas econômico e político, pois são responsáveis pela crescente abertura do país às
entradas e saídas de capitais.

2.2 PREVENÇÃO E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

É necessária uma resposta do Estado face ao crescimento exponencial do crime


organizado. Durante muitos anos, o Estado tentou suprimir estes elementos criminosos, mas
muitas destas ações revelaram-se ineficazes face à expansão do crime organizado a força
econômica do grupo, as estruturas e organizações que alcançaram o domínio em diversas
áreas periféricas e as afiliações de novos membros (Nucci, 2018).
Para combater a expansão do crime organizado, o governo brasileiro implementou
medidas repressivas. A Lei 9.034/95 original apresentava grandes falhas e nem sequer
definia o que era organização criminosa. O Brasil buscou novas formas de reduzir o
comportamento desses criminosos e alguns anos depois conseguiu promulgar uma nova
legislação, a Lei 12.850 de 2013 (Brasil, 2013).
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O autor Guilherme Nucci (2018), disse que as forças-tarefa são uma ferramenta
importante no combate ao crime organizado, principalmente quando se trata de combater
grupos criminosos que atuam em diversas regiões ou estados do país. Ele enfatizou que o
grupo de trabalho pode reunir profissionais de diferentes instituições com competências
complementares e que a comunicação e a coordenação entre os membros da equipe são a
base para ações bem-sucedidas.
Um grupo de força-tarefa é um grupo de indivíduos que se reúnem para realizar uma
tarefa específica ou atingir um objetivo comum. Na segurança pública, as forças-tarefa são
frequentemente utilizadas para atingir grupos do crime organizado, que operam de forma
hierárquica e complexa (Bettini, 2020).
Além disso para Bettini (2020), as forças-tarefa podem ser compostas por membros
de diversos órgãos, como policiais, promotores, funcionários penitenciários e outros
profissionais especializados em segurança pública. O objetivo é reunir diferentes
competências e conhecimentos para combater o crime organizado de forma mais eficaz.
Dessa forma, o professor Mingardi (2017), acredita que o grupo a força-tarefa poderá
combater eficaz o crime organizado, é importante considerar limitações e desafios
envolvidos na implementação. Ele enfatizou que além de manter o respeito aos direitos
humanos durante as ações, o grupo de trabalho também poderá enfrentar problemas como
falta de recursos e resistência de algumas instituições.
Assim sendo, a eficácia da força-tarefa no combate ao crime organizado depende de
uma série de fatores, como o compartilhamento de informações entre as instituições, a
capacitação dos profissionais envolvidos e o uso de tecnologias avançadas de investigação.
Além disso, a atuação conjunta da força-tarefa também pode envolver a cooperação com
agências internacionais, como a Interpol, para combater o crime organizado em uma escala
global (Mingardi, 2017).
No entanto, é importante lembrar que a força-tarefa não é uma solução isolada para o
problema do crime organizado. É necessário investir em políticas públicas que abordem as
causas estruturais do crime, como a desigualdade social e a falta de acesso à oportunidades
econômicas e educacionais, para reduzir a demanda por atividades ilegais e construir uma
sociedade mais justa e segura.
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3 METODOLOGIA

O trabalho a ser apresentado, por se tratar de um tema de grande amplitude e de nível


global, não pode desconsiderar a pesquisa por revisão bibliográfica com pesquisa quantitativa.
Quanto ao delineamento, o estudo será realizado no período de Novembro de 2023 até
Março de 2024, através de uma revisão bibliográfica em plataformas online de artigos
científicos e doutrinas referentes à Polícia Militar
Para a coleta de dados, será realizada a aplicação de um questionário estruturado por
meio do Google Forms (Apêndice A), com questões fechadas acerca do tema que será
encaminhado ao efetivo de policiais militares integrantes da Unidade Policial Militar para a
obtenção das respostas, após a coleta de dados, as respostas serão analisadas por meio de
frequências e porcentagem, visando uma organização melhor, organizadas em tabelas e
gráficos.
Segundo Gil (2016), a pesquisa quantitativa acredita que tudo pode ser calculado, ou
seja gerar informações a partir de números, classificá-los e analisá-los. Após a coleta de
dados, as respostas serão compiladas e tabuladas, onde serão analisadas por meio de
frequências absolutas, relativas e porcentagem. Visando melhor organização e visualização
serão organizadas em tabelas e gráficos.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

BETTINI, Eduardo. Mamba Negra: combate ao Novo Cangaço. São Paulo: Editora Alfacon,
2020.

BORGES, Paulo César Corrêa. O crime organizado. São Paulo: Ed. UNESP, 2022.

BRASIL. Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013. Define organização criminosa e dispõe


sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o
procedimento criminal; altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código
Penal); revoga a Lei nº 9.034, de 3 de maio de 1995; e dá outras providências. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12850.htm. Acesso em: 11
jan. 2024.

BRASIL. Lei nº 9.034, de 3 de maio de 1995. Dispõe sobre a utilização de meios


operacionais para a prevenção e repressão de ações praticadas por organizações criminosas.
8

Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9034.htm. Acesso em: 11 jan.


2024.

CUNHA, Rogério Sanches; PINTO, Ronaldo Batista. Crime Organizado: comentários à


nova Lei Sobre o Crime Organizado Lei nº 12.850/2013. Salvador. Juspodivim, 2016.

FERNANDES, Eduardo de Oliveira. As Ações terroristas do crime organizado. São Paulo:


Livrus 2012.

GIL, Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2016.

MINGARDI. Guaracy.O trabalho da Inteligência no controle do Crime Organizado. São


Paulo: Imprenta, 2017.

MOURA, Angela Acosta. A Convenção de Palermo no Âmbito do Estado de Direito


Constitucional e Transnacional. Goiânia: Revista do Ministério Público, 2009.

NEPOMUCENO, Raquel de Souza. A Crise do Sistema Penitenciário brasileiro com


ênfase nas organizações criminosas e o Sistema Penitenciário de Pedrinhas em São Luís.
Rio de Janeiro: Forense, 2015.

NUCCI, Guilherme de Souza. Organização Criminosa. Rio de Janeiro: Editora Forense,


2018.
9

APÊNDICE A - TÍTULO
O título deve ser centralizado e com 1 espaço de 1,5 entrelinhas em branco após o título.
10

ANEXO A - TÍTULO
O título deve ser centralizado e com 1 espaço de 1,5 entrelinhas em branco após o título.

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