Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GOIÂNIA-GO
2024
MIKLLANGELO ALVES EULALIO
GOIÂNIA-GO
2024
1
Resumo
Elemento obrigatório. Resumo com frases afirmativas e sucintas, com verbo na voz ativa.
Lembre-se de verificar o que dispõe a ABNT 6028, de 2003. A escolha do título deve estar
condicionada a um produto final em que se possa discutir, investigar e, desse modo, contribuir
para os esclarecimentos, ou seja, deve-se caracterizar uma situação restrita, bem objetiva. Os
títulos, em geral, mais extensos podem abordar temas mais fáceis de serem trabalhados, visto
que poderão apresentar o problema de forma mais clara e objetiva. O resumo é elemento
obrigatório constituído de uma sequência de frases objetivas e não uma enumeração de
tópicos, no mesmo idioma do trabalho. Deve-se ter entre 150 e 250 palavras, sintetizando o
objetivo do estudo, a metodologia, resultados e as considerações finais a que se chegou de tal
forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original. Deve-se evitar frases longas
e não se recorre a citações ou uso de qualquer tipo de ilustração (gráfico, tabela, fórmulas).
Para as palavras-chave recomenda-se um parágrafo único com 3 (três) a 5 (cinco) palavras
separadas por ponto e vírgula, com a primeira letra de cada palavra em maiúsculo, conforme
exemplo abaixo.
Abstract
Elemento obrigatório. Keep using affirmative sentences. Follow the same rules you used to
write the Portuguese Abstract. Be really careful when using a translator. And remember:
sometimes it is better to ask for someone’s help. Call your friends. Have no pride. “Ask and it
will be given to you; seek and you will find; knock and the door will be opened to you”
(Matthew 7:7).
1
Aluno do Curso de Formação de Praças – 2ª Turma, Especialização em Polícia e Segurança Pública do
Comando da Academia de Polícia Militar de Goiás, e-mail: mikllangelo@hotmail.com. Telefone: (64) 99305-
1719.
2
Orientador. Professor da Especialização em Polícia e Segurança Pública do Comando da Academia de Polícia
Militar. Graduado em Direito e Pós Graduado em Educação física, E-mail: brunnerramos@gmail.com. Telefone:
(62) 98191-4298.
2
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO TEÓRICA
2.1 DEFINIÇÃO DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
Uma organização criminosa é um grupo estruturado de três ou mais pessoas que existe
há algum tempo e age de forma coordenada com o objetivo de cometer crimes graves,
geralmente visando obter lucro financeiro ou poder. Estas organizações normalmente têm
uma estrutura hierárquica clara com líderes, membros e associados, e operam em segredo
para evitar serem detectadas e punidas pelas autoridades (Cunha; Pinto, 2016).
Após a promulgação da Lei 12.850/2013, o conceito de organizações criminosas
ganhou destaque em nível nacional, pois antes disso constatávamos que as regulamentações
e tratados internacionais relacionados a esse tema estavam incompletos. Nessa perspectiva,
destaca-se a antiga Lei 9.034/95, que se referia ao crime organizado, mas era repleta de
4
outras que aterrorizam os cidadãos cumpridores da lei. Os grupos são conhecidos em todo o
país pelo seu poder de fogo e sofisticação, permitindo-lhes operar mesmo que os seus
principais membros estejam presos.
Hoje, essas organizações criaram um estado paralelo no qual atuam uma grande
variedade de atividades ilegais, como o tráfico de drogas, Prostituição, contrabando de
armas, etc., tudo isso é regulamentado causando situações graves dentro e fora das prisões a
insegurança das pessoas (Nepomuceno, 2015).
Outra característica que distingue o crime organizado do crime comum é que a
lucratividade pode ser prevista com base em cálculos detalhados como empresas, além
disso, existem elementos especializados em crime organizado Cada ação que eles realizam
ou planejam realizar (Mingardi, 2017).
Diante do exposto, e logo então a análise da Lei nº 1. 9.034/95, uma coisa é certa, a
lei diz que é inofensivo equiparar crime organizado a gangues porque a única coisa que eles
têm em comum é a diversidade de agentes (Brasil, 1995).
Por fim, no caso do Estado brasileiro, a definição de organizações criminosas
avaliará quais atividades essas organizações podem realizar, ou seja, estarão sujeitas a uma
avaliação do sistema penal brasileiro e dos processos penais como um todo, possibilitando
para verificar suas lacunas de legalidade. Outros sistemas que devem ser avaliados são os
sistemas econômico e político, pois são responsáveis pela crescente abertura do país às
entradas e saídas de capitais.
O autor Guilherme Nucci (2018), disse que as forças-tarefa são uma ferramenta
importante no combate ao crime organizado, principalmente quando se trata de combater
grupos criminosos que atuam em diversas regiões ou estados do país. Ele enfatizou que o
grupo de trabalho pode reunir profissionais de diferentes instituições com competências
complementares e que a comunicação e a coordenação entre os membros da equipe são a
base para ações bem-sucedidas.
Um grupo de força-tarefa é um grupo de indivíduos que se reúnem para realizar uma
tarefa específica ou atingir um objetivo comum. Na segurança pública, as forças-tarefa são
frequentemente utilizadas para atingir grupos do crime organizado, que operam de forma
hierárquica e complexa (Bettini, 2020).
Além disso para Bettini (2020), as forças-tarefa podem ser compostas por membros
de diversos órgãos, como policiais, promotores, funcionários penitenciários e outros
profissionais especializados em segurança pública. O objetivo é reunir diferentes
competências e conhecimentos para combater o crime organizado de forma mais eficaz.
Dessa forma, o professor Mingardi (2017), acredita que o grupo a força-tarefa poderá
combater eficaz o crime organizado, é importante considerar limitações e desafios
envolvidos na implementação. Ele enfatizou que além de manter o respeito aos direitos
humanos durante as ações, o grupo de trabalho também poderá enfrentar problemas como
falta de recursos e resistência de algumas instituições.
Assim sendo, a eficácia da força-tarefa no combate ao crime organizado depende de
uma série de fatores, como o compartilhamento de informações entre as instituições, a
capacitação dos profissionais envolvidos e o uso de tecnologias avançadas de investigação.
Além disso, a atuação conjunta da força-tarefa também pode envolver a cooperação com
agências internacionais, como a Interpol, para combater o crime organizado em uma escala
global (Mingardi, 2017).
No entanto, é importante lembrar que a força-tarefa não é uma solução isolada para o
problema do crime organizado. É necessário investir em políticas públicas que abordem as
causas estruturais do crime, como a desigualdade social e a falta de acesso à oportunidades
econômicas e educacionais, para reduzir a demanda por atividades ilegais e construir uma
sociedade mais justa e segura.
7
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BETTINI, Eduardo. Mamba Negra: combate ao Novo Cangaço. São Paulo: Editora Alfacon,
2020.
BORGES, Paulo César Corrêa. O crime organizado. São Paulo: Ed. UNESP, 2022.
GIL, Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2016.
APÊNDICE A - TÍTULO
O título deve ser centralizado e com 1 espaço de 1,5 entrelinhas em branco após o título.
10
ANEXO A - TÍTULO
O título deve ser centralizado e com 1 espaço de 1,5 entrelinhas em branco após o título.