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MODELOS DE POLICIAMENTO
Polícia Comunitária: Policiamento a pé; Interação com a cominidade, com foco e esforço;
Evidências empíricas apontam fraca ou moderada diminuição da incidência criminal.
1. Previnir o crime e a desordem - como alternativa à sua repressão pela força militar e a
severidade das penais legais;
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2. reconhecer semore o poder de polícia para cumprir suas funções e deveres depende da
aprovação pública de sua existência, ações e comportamento e de sua capacidade de
garantir e manter respeito público;
5. Buscar e preservar o fator público, não favorecendo a opnião pública, mas demonstrando
constantemente um serviço absolutamente imparcial ao direito.
6. Usar a força física somente quando o exercício da persuasão, conselho e advertância for
considerado insuficiente.
SENSAÇÃO DE SEGURANÇA
1. VULNERABILIDADE
4. Fatores psicológicos.
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quanto MENOS crime e MAIS medo - foco na redução do medo
BOTTOM-UP APPROACH (de baixo para cima) : dados (gera) - informação (prodruz) -
conhecimento (direciona) - ação(representa) - impacto;
+ CRISE: é um evento ou situação crítica que exige uma resposta ESPECIAL da polícia e afim
de assegurar a preservação de vidas humanas e a aplicação da lei
Crise é uma situação anormal, instável e complexa que representa uma ameaça aos
objetivos estratégicos, à reputação ou à existência de uma organização.
Planejamento operacional:
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1. índices de criminalidade
4. rotas de fuga.
+ PADRÃO CRIMINAL:
Polícia preditiva - polícia data driving - modelo de polícia que utiliza dados obtidos de
diferentes FONTES, analisando-os através de algorítimos e atuando de acordo com os
resultados que permitem antecipar, prever e responder ao crime de furto = policiamento
estratégico + policiamento orientado ao problema.
É funcionalista por essência (não quer saber o que motiva o crime e sim os fatores que
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influenciam o crime)
Fatores demográficos influenciam no crime, por exemplo: homens e jovens cometem mais
crimes e são vítimas mais frequentes de crimes também.
- Teoria dos padrões criminais (crime pattem theory) - as ocorrências criminais não
acontecem de forma aleatória, ou seja, não se distribuem ocasionalmente no tempo e no
espaço. Para os autores, o crime é considerado um fenômeno social, mas ele pode ser
amparado através do entendimento de padrões em macro e microescala. O crime não é um
fenômeno aleatório.
- Teoria da escolha racional (rational choice theory) - um indivíduo tem preferências entre
as alternativas de escolha disponíveis que lhes permitem indicar qual opção ele prefere,
estas preferências são consideradas completas e transitivas.
- Teoria das ativadades rotineiras - é a junção das teorias anteriores. É a mais utilizada. A
partir dela surgiu o triangulo do crime. O crime predatório ocorre quando um provável
infrator MOTIVADO e um alvo adequado convergiam no mesmo tempo e lugar sem a
presença de um guardião CAPACITADO.
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chamado de policiamento de pontos quentes, hot spot são áreas com níveis PERSISTENTES
altos de crime e desordem. O policiamento de focos de atenção é uma estratégia para
reduzir a criminalidade. Tem como ALVO recursos e atividades em pontos críticos. A
estratégia é baseada na ideia de que:
Em outras palavras, ponto quente = pequena área geográfica onde o crime ocorre com
frequência suficiente para ser previsível.
O policial DEVE ficar no centro do ponto quente e ver a maior parte, deve ser a olho nu.
Os pontos quentes podem ser: edifícios, edifícios ou grupo de edifícios. Segmento de rua ou
um grupo destes. Pontos de ônibus.
a) Teoria da dissuasão: ocorre quando o infrator PERCEBE que o custo de cometer o crime
supera seus benefícios.
OBS> (muito importante): a migração do HOT SPOT é contida, tendo em vista que
tecnicamente não é o Hot Spot que migra, mas sim o indivíduo, criminoso, o que inclusive
podemos denominar como transbordamento do hot spot.
O crime que o policiamento ostensivo não consegue atuar eficazmente: furto, estupro,
homicídio.
Obs: teoria dos 21 pés ou 7m, diz que há uma distância mínima do ofensor com faca para o
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agente de segurança.
Teoria decorrente:
O cometimento de infrações penais É MAIOR nos locais em que existe uma sensação de
IMPUNIDADE, desordem, despreocupação com as regras de convivência e a ausência de
tutela do estado. Se não foram reprimidos os pequenos delitos ou contravenções conduzem
a condutas criminosas mais graves, em vista ao descaso estatal em punir os responsáveis
pelos crimes menos graves. Existem fatores criminogênicos como iluminação, arquitetura,
etc.
Aspectos físicos:
- vigilância natural;
- reforço territorial;
- Imagem e gestão.
Aspectos sociais:
- coesão social;
- conectividade social;
- cultura comunitária;
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EXPRESSAS e aparelhos urbanos.
Para o ISPGEO o IPC são os dados do registro, já para a análise criminal importa os dados de
fato. Ex: data do registro – SIM. Data do fato – análise criminal.
Insta salientar que quando o analista não sabe como avaliar os dados que possui, deverá
iniciar através da avaliação de roubo de veículo, pois fatalmente irá impactar em outros
crimes/indicadores, como por exemplo o roubo à transeunte e a vitimização policial.
Parodoxo de simpson: