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industriais (HAZOP)
Abril/2022
HAZOP
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Abril
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1
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7.400 31.200
COLABORADORES 17.800 COLABORADORES
COLABORADORES
10 % 9%
ÁFRICA
AMÉRICA LATINA E ORIENTE MÉDIO
3
15.300 6.700
COLABORADORES COLABORADORES
Mais de Mais de
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10%
8% 17%
21% 19%
25%
Marítimo
Certificação Indústria
e offshore
Certificado Questionário
de de avaliação
participação 6
3
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4
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Grandes acidentes;
10
5
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Desastre de Minimata
• 900 mortos
Desastre de Bhopal
• 3 mil mortos
Acidente de Seveso
• 10.000 animais mortos
Piper Alpha
12
6
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7
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COMPLIANCE ESTRATÉGICOS
OPERACIONAIS IMAGEM
OCUPACIONAIS PROJETO
AMBIENTAIS PLANEJAMENTO
FINANCEIROS
RISCOS OUTROS
Riscos
Consequências
Incertezas
Negócio
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Estabelecimento do contexto
Identificação de riscos
Análise de riscos
Avaliação de riscos
Tratamento de riscos
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Tratamento
Identificação
Avaliação
• Definição do método • Identificar e
Contexto
• Qualitativo;
Análise
organizacionais; perigo;
e critérios; • Quantitativo; desenvolver opções;
• Ambiente no qual se • Consequência;
• Qualitativa; • Risco tolerável; • Análise de custo-
buscam os • Causa; benefício;
objetivos; • Quantitativa; • Critério ALARP (MA
• Controles e seus • Risco RESIDUAL.
• Escopo e objetivos níveis de eficácia; • Semiquantitativa; e SST).
para a gestão de • Quando e onde o • Escalas de medição;
riscos; risco poderia • Princípio da análise
• Definição dos ocorrer. é: R= P X S;
critérios para • Representação
mensuração do gráfica;
risco. • Uso de tabelas de
consequências e de
probabilidade;
• Incerteza.
Perigo
• Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de lesão ou doença ou uma
combinação destas.
Risco de SST
• Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição(ões) com a
gravidade da lesão ou doença, que pode ser causada pelo evento ou exposição(ões).
Controle
• Instalações, equipamentos, instrumentos ou procedimentos que objetivem controlar os perigos.
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Aspecto ambiental
• Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode
interagir com o meio ambiente.
Impacto ambiental
• Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no
todo ou em parte, das atividades, produtos ou serviços de uma organização.
Barreira ideal
Dano
Perigo
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Barreira real
Dano
Perigo
Falha
Falta de
informação
Falta de Motivação
capacidade incorreta
Condições
Falta de aptidão
ergonômicas
física ou mental
inadequadas
Deslizes
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Incêndio Perigo
Nessas circunstâncias, o acidente acontece porque quem executava a tarefa não dispunha de alguma
informação ou fato que alguém conhecia.
Decorre de deficiências no sistema de comunicação:
• Falhas na comunicação verbal ou escrita de uma instrução;
• Falhas de sinalização;
• Falhas no uso da linguagem e da terminologia adequadas;
• Falta de documentos atualizados no local de trabalho (procedimentos documentados acessíveis);
• Informação recebida não correspondeu à informação transmitida (falha no entendimento da
informação);
• Omissões.
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Meios de atuação:
• Desenvolver regras e procedimentos claros, com linguagem adequada ao trabalhador;
• Estabelecer sistemáticas de trabalho para situações críticas;
• Estabelecer sistemática ou padronização para sinalização;
• Realizar reuniões periódicas.
• Não ter capacidade significa não estar devidamente qualificado para a execução da tarefa;
• Falhas grosseiras dessa natureza provocam acidentes, pois designamos alguém não qualificado e
capacitado para executar alguma tarefa;
• O treinamento, por si só, não capacita (entendendo que treinamento, neste caso, significa aporte de
conhecimento, normalmente conduzido em salas de treinamento);
• Fator humano associado à falta (ou à ineficácia) de uma sistemática para o estabelecimento de
competências;
• Os requisitos de competência devem ser oriundos das análises de riscos.
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A prevenção desses erros está na origem, no projeto de máquinas, nos equipamentos, no ambiente, nos
painéis, nos mobiliários etc.
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• As falhas mais comuns ocorrem em função de excesso de confiança, comum nas pessoas
mais experientes, que ignoram alguns passos e a precaução na execução da tarefa, tomando
assim atalhos;
• O uso de atalhos tem a intenção de ganhar tempo, seja por iniciativa própria ou por pressão
do trabalho;
• Não é incomum esse tipo de falha ocorrer devido ao descrédito e à decepção no trabalho;
• A prevenção dessa natureza se faz em relação ao clima organizacional no ambiente de
trabalho e às relações humanas no trabalho;
• Não basta “saber fazer”, é preciso “querer fazer” e saber “por que quero fazer”
(conscientização e responsabilidade).
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Agentes mecânicos;
Acidentes do trabalho;
Agentes físicos;
Doenças ocupacionais;
Agentes químicos; Fadiga;
Agentes biológicos; Envelhecimento prematuro;
Agentes ergonômicos; Insatisfação.
Agentes físicos
• Fatores presentes no ambiente de trabalho e onde o homem vive: ruído, temperaturas
extremas (frio e calor), umidade, radiação ionizante e não ionizante, pressões anormais e
vibrações.
Agentes químicos
• Fatores presentes (quase que exclusivamente) nos ambientes de trabalho: poeira, gás,
fumos, vapores, névoas e neblinas.
Agentes biológicos
• Vírus, bactérias, protozoários, parasitas, bacilos e fungos.
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QUAIS as consequências?
sua NATUREZA;
Conhecimento do nível absoluto do risco (R = PxS);
Escalas e métodos devem ser compatíveis com os
critérios definidos no contexto;
Os resultados da análise de riscos são comparados
com os critérios de tolerabilidade previamente
estabelecidos.
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Identificar
fonte de risco
Avaliar Risco
riscos residual
Não
Significativos Manter
Sim
Identificar e Avaliar as opções
desenvolver Efetuar
de controle e sua
tratamento tratamento
exequibilidade
em circunstâncias
extraordinárias.
ALARP ou Região • Conduzir os riscos para a
tolerável – Objetivo de região aceitável amplamente.
segurança básico Risco residual tolerável,
somente se não for possível.
Região nenhuma outra redução do
• Improvável
riscoque a redução do risco
amplamente seja requerida devido aos recursos
tolerável serem, provavelmente, muito
desproporcionais em relação à
Risco
insignificante
redução obtida.
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Identificar
fonte de risco
Avaliar Risco
riscos residual
Não
Significativos Manter
Sim
Identificar e Avaliar as opções
desenvolver Efetuar
de controle e sua
tratamento tratamento
exequibilidade
Probabilidade de ocorrência
Falhas persistentes
Falhas ocasionais
Área com
Poucas falhas aceitação limitada
Pouquíssimas falhas
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Aplicação de controles gerenciais nas operações que envolvem produtos perigosos, de modo
que os riscos sejam:
• Identificados;
• Entendidos;
• Controlados.
Dessa forma, as lesões, perdas e impactos ambientais relacionados podem ser eliminados.
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• Processo eficaz para identificar, avaliar e controlar riscos no ciclo de vida do processo;
• Utiliza abordagem de estudo organizado e metódico;
• Busca alcançar consenso multidisciplinar no controle de riscos;
• Documenta resultados para uso futuro;
• Identificação de riscos;
• Avaliação de riscos;
• Análise de consequências;
• Fatores humanos e avaliação de localização da instalação (facility siting);
• Avaliação de processo inerentemente mais seguro;
• Desenvolvimento de recomendações.
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Fatores humanos
• Interação entre as pessoas e os equipamentos, sistemas e informações no ambiente de
trabalho.
Localização
• Prédios e áreas de trabalho existentes foram projetados e localizados adequadamente para
proteger seus ocupantes ou funções críticas de processo contra potenciais eventos
perigosos?
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• Outros membros:
• Qualificações de membro de equipe;
• Necessita de conhecimento nas variadas disciplinas envolvidas no processo, com experiência
prática na forma pela qual o processo “realmente” opera e é mantido.
• Operação/produção;
• Processos/otimização;
• Manutenção/mecânica/elétrica /instrumentação;
• Engenharia/técnica;
• Pessoa habilitada no processo avaliado;
• Profissional de segurança e meio ambiente;
• Pessoa habilitada em técnicas de análise de riscos.
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Reunião de organização
• O líder define o sistema a ser analisado, as fronteiras da análise (escopo claro), o prazo e as
expectativas;
• Uma reunião organizacional é realizada, na qual os seguintes itens são cobertos:
• O processo é descrito para a equipe;
• A equipe estabelece datas/horários para reuniões;
• Tarefas especiais são distribuídas, como tomar notas etc.;
• Pacote de tecnologia de processo atualizado é montado e fornecido para a equipe –
Informações de Segurança de Processos (ISP).
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Pontos fortes: exame sistemático para identificar como o sistema pode falhar, sendo realizado por equipe
multidisciplinar. Identifica problemas potenciais no estágio de projeto. Gera soluções e ações de tratamento de
riscos. Aplicável à variada gama de sistemas, processos e procedimentos. Considera, explicitamente, as causas e
as consequências do erro humano.
Limitações:
Demorada e cara; pouco visual; o processo de identificação e o registro dos riscos tornam-se monótonos e
cansativos; tende a ser repetitiva, encontrando os mesmos problemas várias vezes; gera alto nível de
documentação. Eventualmente, está focada em questões detalhadas de projeto e não em questões mais amplas
ou externas; tende a focar uma única causa; depende da experiência dos projetistas.
Resultados :
Desvios operacionais e perigos;
Causas geradoras de cada desvio;
Meios de detecção;
Consequência de cada desvio;
Recomendações (tratamento do risco).
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Nós de estudo: são os pontos do processo, localizados por fluxograma, os quais serão analisados
caso haja ocorrências de desvios.
Intenção de operação: define os parâmetros de funcionamento normal da planta na ausência de desvios nos
nós de estudo analisados.
Desvios: afastamentos das intenções de operação, os quais são evidenciados pela aplicação sistemática das
palavras-guia aos nós de estudo (ex.: mais pressão), ou seja, são distúrbios provocados no equilíbrio do sistema.
Causas: são os motivos pelos quais os desvios ocorrem. A partir do momento em que um desvio tenha
demonstrado possuir uma causa aceitável, ele pode ser tratado como uma ocorrência significativa e analisado
adequadamente. As causas podem ser falhas do sistema, erro humano, estado de operação do processo não
previsto (ex.: mudança de composição de um gás), distúrbios externos (ex.: perda de potência devido à queda de
energia elétrica) etc.
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Palavras-chave Significados
Não/nenhum Negação da intenção projetada
Mais (mais alto) Acréscimo quantitativo
Menos (mais baixo) Decréscimo quantitativo
Parte de Decréscimo qualitativo
Além de/(inclusive) Acréscimo qualitativo
Reverso/ao contrário de Oposto lógico da intenção
Outro que não/
Substituição completa/material errado
(diferente)
Cedo Relativo à hora do relógio
Tarde Relativo à hora do relógio
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Além de Componente Componentes a mais em relação aos que deveriam existir/ presença
de contaminante
Reverso Fluxo Fluxo de componentes no sentido reverso
Parte de Componente Componentes a menos em relação aos que deveriam
existir/concentração errada
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Dividir o sistema
em nós de estudo
Definição do escopo
do estudo
Selecionar um nó
Execução do estudo
NÃO
SISTEMA:
SUB-SISTEMA
NÓ
DATA HAZOP No:
RESPONSAVEL
PARAMETRO PALAVRA GUIA DESVIO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS CONTROLES/ BARREIRAS AÇÕES REQUERIDAS
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A temperatura da reação exotérmica de um reator é controlada pelo ajuste da vazão de água através
de uma malha de controle composta pelos elementos TT, TIC 1 e TV 1.
O alarme de temperatura (TAH 1) alerta o operador quando a temperatura excede as condições
operacionais estabelecidas. Nessa situação, a válvula de "by pass" (H 1) deve ser aberta
manualmente para aumentar a vazão de água de refrigeração. Existe também uma válvula de
alívio rápido (RV 1) no costado do reator, que serve para evitar a ruptura do vaso.
Testes recentes indicam que poderá ocorrer uma reação descontrolada, com ruptura do vaso, caso a
temperatura atinja um valor elevado, sendo que:
a) A reação é controlada em 50ºC;
b) O alarme é acionado em 60ºC;
c) A temperatura da água é de 5ºC.
Analisar o subsistema ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO.
TAH TIC TT
RV-01
Componentes A e B
TY
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ESPERAMOS REVER
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TREINAMENTOS
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