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David Hume foi um autor escocês que defendia o Empirismo.

Neste defende-se a tese de que


todo o nosso conhecimento provém da experiência.

Segundo o filósofo tudo o que se encontra na nossa mente denomina-se por perceções. Estas
dividem-se em dois grupos distintos: as impressões e as ideias. As primeiras vêm do “sentir”,
isto é para esse conhecimento necessitamos dos nossos sentidos para o adquirirmos. Já as
segundas vêm do “pensar”. Ora para pensarmos em algo, já adquirimos esse conhecimento
através a impressão, contudo este é mais fraco ou menos vívida do que o próprio objeto a ser
conhecido.

Deste modo, David Hume argumenta que as cópias (as ideias) são sempre mais fracas que o
próprio objeto (impressão)

Por exemplo, um sujeito adquire o conhecimento de P através da experiência que obtém


através dos seus sentidos. Olha para P, toca em P, ouve P etc. Contudo quando pensa em P
esta visão ou audição tornar-se-á mais fraca e menos intensa. (Princípio da cópia)

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