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Reptilianos

Confronto em Zimbábue

Humberto Volts
Combate com reptilianos em Zimbábue

Mais um relato impressionante de um militar brasileiro em missão de forças


especiais multinacional e secreta em plena África, na sagrada montanha
Nyangani, no Zimbábue, onde o seu grupo de militares membros de forças
especiais se deparou com enormes seres reptilianos dentro de uma caverna onde
eles estavam.

“As criaturas estavam meio que sentadas, uma delas em pé com movimentos
similares a um suricato, observando ao redor enquanto os outros dois mutilavam
alguns corpos de animais e de guerrilheiros que eles haviam matado horas antes.
. . O que parece “ficção” pode superar a realidade e de fato assim acontece…A
guerra que ninguém vê, (ouve ou sabe)! Zimbábue…

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A missão

Por volta das 09:30 hs, voamos durante 01:20 hs até o ponto de salto de
paraquedas, uma área descampada em uma das depressões que existem nos
arredores do monte Nyangani.

Saltamos por cima das nuvens que estavam baixas, e pousamos na área próxima a
um curso de água com árvores aparentemente espaçosas entre si, vegetação
rasteira na linha do joelho, porém, com alguns arbustos espinhosos. O Sol quente
nos fez no primeiro momento, deixar nossos capacetes abertos para melhor
ventilação.

Usamos o uniforme que apelidamos de Exo-4/C.E e armamento de praxe,


basicamente o mesmo que usamos na Amazônia orientados por um Bracelete
OLED via satélite, com muita munição especial específica para o tipo de missão.

Após recolhermos e escondermos os paraquedas, caminhamos por cerca de


quatro horas, até já estarmos há salvos dentro da montanha, paramos e
montamos um perímetro defensivo com um raio de 40 metros, pouco, mas
necessário.
Durante esta parada, o major e um
tenente, nos passaram os
paramentos da missão, que se
resumia em um provável e eminente
confronto com uma ou mais
criaturas extraterrestres reptilianas,
sendo que a missão era captura-las
viva ou morta, caso não fosse
possível capturá-lo com vida,
deveríamos evitar as baixas entre
nossa tropa e sinalizar o local com
dispositivos infravermelhos para
implodir o local.

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O encontro

Após um descanso de cerca de 30 minutos no perímetro defensivo, levantamos


marcha selva a dentro, orientados e observados a partir deste momento por
satélite. As câmeras de alta resolução que tínhamos no capacete e no peito,
foram acionadas, nosso sistema de proteção do uniforme também foi ligado e,
depois de mais de uma hora vegetação densa adentro do monte Nyangani,
percebemos um pequeno grupo de homens armados, eram guerrilheiros, mas a
fisionomia assustada e os movimentos demonstravam total desorientação.

Fizemos contato que, nos foi sinalizado rapidamente de forma positiva, após o
que eles vieram ao encontro de nosso grupo em posição de rendição. Apesar de
nossos uniformes e armamentos serem diferentes das forças militares
convencionais, estávamos sem o capacete devido ao calor o que ajudou em
nossos contatos. Foram interrogados por um intérprete que nos revelou sobre um
confronto que os guerrilheiros tiveram algumas horas antes, com criaturas
enormes e com aparência monstruosa – o pavor era visível em todos – vendo seu
grupo morrer, eles fugiram por não conseguirem deter tais seres.

Nos disseram também que o grupo deles era originalmente de cerca de 120
homens, mas muitos morreram e outros eles não souberam dizer o que
aconteceu, porque optaram por fugir em diferentes direções.

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O encontro

Nos disseram que, quando seguiam naquela região, foram violenta e brutalmente
atacados. Houve um intenso tiroteio, tiveram várias baixas entre mortos e feridos
o que os fez fugir do local. Os guerrilheiros estavam cansados, com medo e com
sede, apesar de haver um pequeno curso de água próximo, mas eles estavam com
medo de buscar água, nos disseram, pois que uma das criaturas saiu da margem
do córrego e os atacou enquanto o outro veio da mata, forçando-os a se
dividirem.

Ao terminar o depoimento, montamos um perímetro seguro para que três deles


buscassem água, o que foi feito e fornecemos barras de cereais para que eles se
alimentassem. Os orientamos a seguirem rumo a noroeste pela trilha que
fizemos. Devolvemos o armamento e os orientamos sobre segurança que
deveriam observar até chegarem em seu destino.
A noite estava se aproximando e com ela
o frio, o nosso uniforme regulava a
temperatura. Logo nos colocamos em
marcha, creio que uma hora depois, já
estávamos num dos sulcos laterais
naturais da montanha com vegetação
baixa e arvores com copas de uns 3 ou 4
metros…. Mas não eram muito próximas
umas das outras e entre pedras, muito
mato baixo, porém, um pouco mais a
frente as arvores se fechavam e suas
copas cobriam os espaços embaixo.

Subitamente avistamos uma vaca morta e


completamente dissecada, estava sem os
olhos, língua, órgãos genitais e um corte
na barriga de onde foram tirados todos os
órgãos internos. Não havia presença de
sangue no local, o que indicava que as
criaturas estavam por perto, já que o o
que sobrou do corpo do animal ainda não
estava rígido.
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O encontro

Um pouco mais a frente, vimos uma abertura na transversal no meio de duas


rochas, com certa vegetação ao redor, entramos e após uns cinco metros
deparamos com um corte nas rochas num formato triangular… um corte perfeito
criando um pequeno túnel de aproximadamente uns seis metros com paredes
lisas similar a uma placa de mármore, isto fortalecia o indício de que estávamos
próximos de encontrar o que procurávamos.

Andamos com muito cuidado, nosso sistema de isolamento do uniforme agora


ligado, armamento engatilhado e pronto para disparar e um a um fomos entrando
até passarmos e chegarmos a uma grande caverna, meio escura com apenas
poucos raios da luz do Sol penetrando por uma abertura superior que já se
desfazia entrando por um grande buraco acima rodeado pelas copas das arvores.
Em seguida posicionamos tropas ao redor da saída do túnel, já que também havia
soldados próximos a entrada. Nos espalhamos na formação triangulada, com
cerca de 4 a 6 metros de distância um do outro, com movimentos rasteiros e
lentos, até percebermos movimentos acerca de uns 100 metros à nossa frente,
num declive de uns 20 graus, neste momento rastejamos pela vegetação com
cuidado até estar numa distância segura.

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O encontro

As criaturas estavam posicionadas meio que sentadas, uma delas em pé com


movimentos similares a um suricato, observando ao redor enquanto os outros
dois mutilavam alguns corpos de animais e de guerrilheiros que eles haviam
matado horas antes. Percebemos através de visão infravermelha, que eles
colocavam os órgãos dentro de recipientes cilíndricos similares a potes de
alumínio escuro que se encaixavam um nos outros.

Apenas uma das criaturas fazia o trabalho de um legista, os demais observavam e


lhe davam cobertura e, após a retirada dos órgãos, eles colocavam os corpos
dentro de uma caixa a qual não pude precisar o tamanho e profundidade, mas
percebi que havia mais recipientes como aqueles, estes recipientes flutuavam-
levitavam a poucos centímetros do chão. Elas tinham algo em torno de 2,5 metros
de altura – apesar de não ficarem eretos, sempre ficando meio curvados – tinham
pele escamosa de cor meio amarelada com as partes do lombo das costas um tom
esverdeado, cabeça grande, com várias
pequenas pontas, olhos amarelados,
tipo olho de réptil, com a íris vertical,
braços e pernas fortes, com mãos
longas com quatro dedos afilados.
Usavam um colete escuro que tinha nas
laterais compartimentos com objetos,
no braço direito, tinham uma espécie
de bracelete na mesma cor de sua pele,
e todos portavam uma espécie de
pequena lança, similar a um cajado,
usavam uma espécie de bota que não
tinha cadarços ou zíper, este calçado
chegava até a altura do joelho, e tinha
a cor esverdeado com marrom.

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O confronto

Após cerca de uns 10 minutos de observação, procuramos fazer o cerco


triangulado, em torno das três criaturas, mas mantendo uma distância segura, a
demora na manobra de aproximação se explica por questões de observação para
saber o que portavam e para que instalássemos alguns dispositivos, similar a
pequenas antenas de três pontas ao longo da nossa formação, prevenindo uma
possível reação, de forma que os danos fossem mínimos. Mas o inesperado
aconteceu e uma das criaturas percebeu a nossa presença e movimento e veio se
certificar, foi quando começou o confronto.

Eu estava na parte baixa da triangulação, com 8 homens fortemente armados,


com uma distância entre si de uns 5 a 6 metros, a rapidez de movimento dos
seres dificultava a execução dos disparos. Rajadas foram feitas, tiroteio intenso e
explosões, por uns 20 minutos. Eles revidaram disparando uma arma que emitia
um feixe de raios de luz azulada, similar a luz neon, mas muito rápida, atingindo
vários de nossos soldados (operadores) sendo que alguns dos atingidos foram
calcinados instantaneamente, os que se feriram ou tiveram partes do corpo
queimados, foram praticamente incinerados pela luz do disparo.

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O confronto

Uma das criaturas reptilianas levou um tiro no braço que portava a arma, mas ela
foi para cima dos nossos soldados e houve uma luta corporal desproporcional,
com o ser reptiliano atingindo um colega nosso com um soco que o arremessou a
alguns metros de distância, deixando-lhe algumas costelas quebradas, um braço
quebrado e várias escoriações, essa criatura então investiu nos demais soldados
de nosso pelotão e antes que nos atingisse alguém o acertou nas costas onde o
fez recuar, neste momento ele levou vários tiros na região do tórax, pernas e caiu
abatido.

As demais criaturas reptilianas também foram atingidas e feridas, mas


conseguiram sumir com os recipientes, caixotes metálicos e com os corpos em
meio a uma tênue fumaça de cor meio azulada que se desfez rápido, mas antes
que se desfizesse, atiramos granadas de fragmentação na nuvem, o interessante é
que não explodiram e nem caíram de volta ao solo, simplesmente também
sumiram no ar. Tínhamos que sair rápido do local, e durante o confronto no
interior da caverna já haviam sido acionados e estavam se aproximado cinco
helicópteros Sikorsky UH-60 Black Hawks para a nossa extração do local, sendo
que um deles era só para levar a criatura reptiliana que fora abatida.
Ele pesava algo em torno de uns 200 quilos,
dando trabalho para sua remoção para fora da
caverna, ao revistar a criatura, o tenente norte
americano nos impediu de retirar qualquer
coisa que estivesse em poder da entidade,
pude ver e tocar em sua vestimenta, que
parecia ser colada em seu corpo, um colete
duro e áspero, continha compartimentos que
havia alguma coisa dentro mas não via como
abri-los, suas botas, pareciam ter sido feita em
seus próprios pés, o bracelete ia do pulso ao
cotovelo, sua arma, era muito leve, vi que
tinha três furos de bala nas costas, mais um
no pescoço e apenas um pequeno filete de
sangue.

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O confronto

Acharam a arma que ele portava, parecia com um aspirador de pó de automóvel,


onde tinha num extremo, um arco que abraçava o braço e um encaixe de dedo,
quando a colocamos junto ao corpo, ela acendeu uma luz cor de violeta bem fraca
(sinal de comando simbiótico, ou seja somente aquele indivíduo poderia acionar
a arma).

O tempo era curto e todos já se movimentavam para sair o quanto antes, pois
achamos que os reptilianos poderiam voltar com reforços para resgatar o ser que
tombou e capturamos. Nos posicionamos numa área onde os pilotos poderiam
nos ver e um a um dos Black Hawks desceu e retirou todos nós, (mortos e feridos)
de lá. Passados alguns minutos, percebemos os estrondos das explosões em
ataque aéreo de nossos caças (F-18 provavelmente) que não pude identificar
devido a distância e por já ser noite.

Os feridos e mortos também foram evacuados de forma rápida pelos Black Hawks
H-60 que desceram pelo buraco no teto da caverna, já que o terreno não
apresentava dificuldade para tal, onde levamos cerca de 15 minutos para a
retirada de todos. Dois operadores (soldados) tiveram mortes instantaneamente,
três resultaram feridos sendo que um com gravidade N3, os demais feridos
estavam em condições de socorrer e de combate se necessário fosse.

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O confronto

Durante a evacuação, as tropas que fizeram a proteção externa, nos relatou que
assim que terminou o tiroteio dentro da caverna, viram um objeto (UFO) escuro
de formato cilíndrico, sair da montanha e pairar por alguns instantes no ar, até
que duas esferas brilhantes se acoplaram a ele e numa aceleração rápida
sumiram rumo ao norte da nossa posição. Esses soldados estavam espalhados ao
redor da entrada da caverna, caso alguma das criaturas escapasse em sua direção
ou para nos dar suporte de supressão. O helicóptero que transportava o corpo da
criatura abatida, estava acompanhado por dois helicópteros Apaches de escolta, e
tomaram rumo diferente das nossas aeronaves.

Ao chegarmos no acampamento já nos arredores de Harare, na capital do


Zimbabwe, dois caminhões de frigoríficos nos aguardavam e, ao descermos,
fomos direcionados para entrar em ambos os caminhões, onde lá dentro
trocamos de roupas e as deixamos dentro de caixas de alumínio, que estavam
numeradas de acordo com cada um de nós. Estes caminhões, circularam pelo
tempo necessário até que todos se encontrassem com uniformes padrão de
instrução. Neste momento, ao descermos já na base de Harare, creio que por
volta de duas da madrugada, entramos num avião de transporte Lockheed C-130
Hércules e fomos levados para Moçambique. Durante o trajeto, fomos orientados
a esquecer a missão e não comentá-la de forma alguma com quem quer que
fosse e sob qualquer circunstância, sob pena de lei marcial e provável
condenação à morte. Chegando na base aérea em Maputo, fomos levados para
realizar uma bateria de exames
médicos completos e uma
entrevista com uma equipe de
agentes da CIA /NSA, mas neste
momento já estávamos divididos
separados em pequenos grupos.
Após termos sidos liberados, não
vi e nem tive mais contato com o
restante de soldados operadores
do grupo que participou da
missão. Fui levado a uma pousada
próxima ao aeroporto, onde fiquei
por um dia e depois fui levado de
volta ao Brasil. (TBH) 11
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