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Vídeo 1: Francis Fukuyama, professor da Universidade de Stanford, discute a diferença entre o

setor público e privado, destacando as limitações do setor público, como a falta de falência,
múltiplos mandatos e a incapacidade de reter lucros. Ele também aborda a importância do
conhecimento local e as abordagens econômicas e de capital social para entender o
comportamento organizacional. Além disso, Fukuyama menciona reformas para tornar o setor
público mais eficiente, como o novo gerenciamento público e a introdução de opções de saída.
Vídeo 2:O quinto avanço foi o rastreamento de gastos públicos para combater a
corrupção, permitindo aos cidadãos exigir responsabilidade do governo. Outra
estratégia foi encurtar a rota de responsabilidade, estabelecendo mecanismos diretos
entre cidadãos e prestadores de serviços do governo. Ambos os métodos se
enquadram no princípio-agente, monitorando o comportamento dos agentes. No
entanto, há limitações, como a dificuldade de medir esse comportamento, múltiplos
princípios com instruções conflitantes e a questão de quanta autonomia dar aos
agentes. Além disso, há a abordagem do capital social, reconhecendo a importância
das emoções humanas e das normas informais de cooperação como fonte de força e
riqueza econômica em sociedades e organizações.
Vídeo 3:O vídeo trata sobre as origens e formas de capital social, enfocando as fontes
tradicionais e modernas desse capital. Em sociedades tradicionais, o capital social vem
de fontes como parentesco, cultura compartilhada e interações repetidas que geram
confiança. Nas sociedades modernas, a educação profissional, liderança
organizacional e delegação de autoridade desempenham papéis importantes na
formação do capital social. A delegação de autoridade é crucial para o funcionamento
eficaz das organizações, embora a quantidade adequada de autonomia delegada
dependa do nível de capacidade e confiança nas instituições. A questão da mudança
de políticas é abordada, destacando a necessidade de compreender as dimensões
técnicas, políticas e culturais do ambiente específico e a importância da abordagem
iterativa na solução de problemas. A mudança organizacional eficaz requer liderança
capaz de compreender e articular essas várias dimensões para motivar, comunicar,
construir coalizões e implementar mudanças bem-sucedidas na qualidade do governo.

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