Você está na página 1de 44

Traduzido do Alemão para o Português - www.onlinedoctranslator.

com

NA 005-01-22 AA N 1328

Data: fevereiro de 2019

DIN 18035-7

Campos desportivos — Parte 7: Sistemas de relva artificial

Campos desportivos — Parte 7: Áreas de relva sintética

Terrains de sports — Jogo 7: Revêtements de gazon synthétique

Destinado a substituir o
DIN 18035-7:2014-10

Tipo de Documento: Norma


Subtipo de documento:
Nível do documento: rascunho
Idioma do documento: D

DST versão 2.9p


E DIN 18035-7:2019-02

Conteúdo

Página

Prefácio .......................................... . ................................................ . ................................................ . ................................ 4

1 Âmbito de aplicação............................................... .. ................................................ .. ......................................... 5

2 Referências normativas ................................................ ................................................ ......................................... 5

3 termos .......................................... . ................................................ . ................................................ . ................ 8º

4 Requisitos ............................................... ................................................ ................................................ .. 10


4.1 Geral ................................................. ..................................................... ..................................................... ..... 10
4.2 Subsolo (subsolo e subestrutura) ........................................ ............................................. ... .........11
4.2.1 Geral .............................................. ..... .......................................... ..... .......................................... ....... ........... 11
4.2.2 Investigações preliminares.......................................... ...................................................... ......................................... 13
4.2.3 Testes de controle ...................................... ................................................ ..... ......................................... 13
4.3 Estabilidade do filtro ....................................... ...... .......................................... ...... .......................................... ...... ..... 13
4.4 Curso de base sem fichário ....................................... ..................................................... ..... ......................... 14
4.5 Percursos de base vinculados............................... ..................................................... ..................................... 18
4.5.1 Camada Asfáltica ....................................... ..... ................................................ ..... ................................................ ..... 18
4.5.2 Camada de base elástica encadernada............................... ...... .......................................... ...... ...................19
4.6 Camada elástica ....................................... ...... .......................................... ...... .......................................... ...... ...... 22
4.7 Relva sintética .............................................. ...... .......................................... ...... .......................................... ...... .. 24
4.7.1 Geral .............................................. ..... .......................................... ..... .......................................... ....... ........... 24
4.7.2 Colocação............................................ .. ................................................ .. ................................................ .................. 24
4.7.3 Marcação de passo ....................................... ..................................................... ..................................... 24
4.7.4 Irrigação ........................................ ...... ...................................................... ...................................................... ... 24
4.8 Cargas minerais e elásticas ....................................... ........... ....................................... ........... ..........24
4.9 Compatibilidade ambiental ....................................... .......... ....................................... .......... ......................... 25

5 Características materiais e características descritivas ............................... .....................................26


5.1 Geral ................................................. ..................................................... ..................................................... ..... ......... 26

6 Exames.................................................. ................................................ ................................................ ............ 28


6.1 Prova de aptidão.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. 28
6.2 Monitoramento da qualidade ....................................... ...... .......................................... ..................................... 28
6.3 Teste de controle ....................................... ...... .......................................... ...... .......................................... ...... 28

7 Procedimento de teste ....................................... ................................................ ................................................ .... 29


7.1 Geral ................................................. ..................................................... ..................................................... ..... ......... 29
7.1.1 Condições de teste e condicionamento ....................................... ............................................. ... ....29
7.1.2 Espécimes ....................................... ...... ...................................................... ...................................................... .... 29
7.1.3 Execução.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ........ 29
7.2 Resistência à flexão (força de flexão) ........................................ ............................................. ... ................... 29
7.2.1 Espécimes ....................................... ...... ...................................................... ...................................................... .... 29
7.2.2 Instalação de teste............................................. ..................................................... ..................................................... ... .... 29
7.2.3 Execução.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ........ 30
7.2.4 Avaliação.................................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ............ 30
7.3 Resistência à torção ....................................... . .................................................. . ......................................... 31
7.3.1 Condições de teste ...................................... ................................................ ..... ......................................... 31
7.3.2 Amostras para testes de laboratório............................... ............................................. ... ......................... 31
7.3.3 Dispositivo de teste.................................. .... .................................................. .... .................................................. .... ................. 31
7.3.4 Execução.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ........ 32

2
E DIN 18035-7:2019-02

7.3.5 Avaliação.................................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ............ 32


7.4 Estabilidade dimensional .......................................... ....................................... .......... ................................ 33
7.4.1 Condições de teste............................................. .... .................................................. .... .................................................. .... 33
7.4.2 Espécimes............................................ ...................................................... ...................................................... .... 33
7.4.3 Dispositivo de teste............................................. .... .................................................. .... .................................................. .... .... 33
7.4.4 Execução ...................................................... ...................................................... ...................................................... .33
7.4.5 Avaliação.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ............ 33
7.5 Conjunto de compressão.............................................. ......................................................... ......................................... 33
7.5.1 Compressão ajustada a 65°C ....................................... . ................................................ . ......................... 33
7.5.2 Compressão definida após o envelhecimento ....................................... . .................................................. . ............ 34
7.6 Intemperismo de grânulos de enchimento com radiação de xenônio ....................................... . ......................................... 35
7.6.1 Condições de teste............................................. .... .................................................. .... .................................................. .... 35
7.6.2 Espécimes.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. .......... 35
7.6.3 Dispositivo de teste.................................. .... .................................................. .... .................................................. .... .... 35
7.6.4 Execução .............................................. ..... .......................................... ..... .......................................... ....... ....... 35
7.6.5 Avaliação.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ............ 35
7.7 Exposição a água quente e calor ....................................... ......................................... 35
7.7.1 Exposição a água quente ....................................... ............................................................. ............. .............. 35
7.7.2 Estresse causado pelo calor.......................................... ...... .......................................... ...... ......................... 36
7.8 Efeitos no solo e nas águas subterrâneas ....................................... ............................................ 36
7.8.1 Preparo da amostra........................................... ................................................ ..... ................................ 36
7.8.2 Eluição com água (eluição de 24 horas)............................... .. ................................................ .. ...................... 36
7.8.3 Extração com hexano para posterior determinação dos compostos orgânicos halogenados
(EOX) ............................... ........ .......................................... ...................................... 37
7.8.4 Detecção de compostos orgânicos dissolvidos (carvão orgânico dissolvido —
DOC) ............................... . ................................................ . ................................................ . ......................................... 37
7.8.5 Detecção de metais pesados ...................................... . .................................................. ................................. 37
7.8.6 Detecção de parafinas cloradas ....................................... . .................................................. ................................. 38
7.8.7 Detecção de ftalatos ....................................... ................................................ ......................................... 38
7.9 Determinação da resistência à tração transversal............................................. ............................................. ... ............. 38
7.9.1 Preparação de amostras de mistura ....................................... ............................................................. ............................. 38
7.9.2 Amostra (amostra de laboratório ou amostra de mistura)............................. .. ......................................... 38
7.9.3 Dispositivo de teste.................................. .... .................................................. .... .................................................. .... .... 38
7.9.4 Execução .............................................. ..... .......................................... ..... .......................................... ....... ....... 38
7.9.5 Avaliação.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ............ 39
7.10 Teste de resistência ao desgaste ....................................... ........................................... ........... 39
7.10.1 Instalação de teste.................................. .... .................................................. .... .................................................. .... .... 39
7.10.2 Execução ...................................................... ...................................................... ...................................................... .40
7.10.3 Avaliação.............................................. .. ................................................ .. ................................................ .. ............ 40

8º Cuidado e manutenção ............................................... ...... .......................................... .................................... 40

Anexo A (informativo) Exemplos de métodos de construção ....................................... ..... .......................................... ....... ......... 42

Anexo B (informativo) Recomendações ambientais ...................................... ..................................................... ..... ........... 43

Referências................................................. .............. .................................... .............. .................................... ............................. 44

3
E DIN 18035-7:2019-02

prefácio

Este projeto de norma foi desenvolvido pelo comitê de trabalho NA 005-01-22 AA "Plásticos e gramados
sintéticos (SpA para CEN/TC 217/WG 6 e WG 11)" no Comitê de Normas da Indústria de Construção DIN
(NABau).

DIN 18035,campos esportivos,consiste nas seguintes partes:

— Parte 1: Instalações ao ar livre para jogos e atletismo - planejamento e dimensões

— Parte 2: Irrigação

— Parte 3: Drenagem

— Parte 4: Gramados

— Parte 5: superfícies de terracota

— Parte 6: Superfícies de plástico

— Parte 7: Sistemas de grama sintética

mudanças

As seguintes alterações foram feitas em relação ao DIN 18035-7:2014-10:

a) A camada de nivelamento foi pintada;

b) A camada de base sem ligante deverá ser executada em duas camadas;

c) A camada elástica no suporte não ligado foi excluída;

d) a camada de base elástica colada foi atribuída às camadas de base coladas;

e) resistência ao desgaste para enchimentos elásticos recentemente incluídos como método de teste;

f) O padrão foi revisado editorialmente e adaptado às regras de design atuais.

4
E DIN 18035-7:2019-02

1 Escopo
Esta norma aplica-se a sistemas de relva artificial com camada de pilha preenchida ou não preenchida para uso externo.

Contém especificações suplementares que não contradizem a norma DIN EN 15330-1.

Esta norma contém requisitos para as camadas individuais abaixo da grama artificial, seus enchimentos
e compatibilidade ambiental.

ANOTAÇÃO Um sistema de grama sintética permite o uso de uma variedade de jogos esportivos. Isso inclui antes
especialmente futebol, hóquei, futebol americano e ténis, para treinos e competições, mas também desporto escolar e outros
tipos de jogos desportivos.

2 Referências normativas
Os seguintes documentos são referidos no texto de tal forma que parte ou todo o seu conteúdo
constitui requisitos deste documento. Para referências datadas, aplica-se apenas a edição citada. Para
referências não datadas, aplica-se a edição mais recente do documento referenciado (incluindo
quaisquer alterações).

DIN 18035-3,Campos desportivos — Parte 3: Drenagem

DIN 18035-5:2007-08,Campos esportivos — Parte 5: Superfícies de piso

DIN 18125-2,Subsolo, Análise de amostras de solo - Determinação da densidade do solo - Parte 2: Testes de
campo

DIN 18134,Subsolo, testes e equipamentos de teste - teste de carga em placa

DIN 18196,Terraplenagem e fundações - Classificação de solos para fins de engenharia civil

DIN 18200,Prova de conformidade para produtos de construção - controle de produção da fábrica, vigilância e
certificação de terceiros

DIN 18202,Tolerâncias na construção civil — Estruturas

DIN 38405-24,Procedimento padrão alemão para análise de água, águas residuais e lodo — ânions
(grupo D) — determinação fotométrica de cromo (VI) usando 1,5-difenilcarbazida (D24)

DIN 38414-17,Métodos padrão alemães para análise de água, águas residuais e lodo - Lodo e
sedimentos (Grupo S) - Parte 17: Determinação de halogênios extraíveis organicamente ligados (EOX) (p.
17)

DIN 51451,Teste de produtos petrolíferos e produtos relacionados - Análise espectrométrica de


infravermelho - Princípios gerais de trabalho

DIN 53019-1,Viscometria — Medição de viscosidades e curvas de fluxo com viscosímetros rotacionais — Parte 1: Princípios
e geometria de medição

DIN 53504,Ensaio de borracha e elastômeros - Determinação da resistência ao rasgo, resistência à tração, alongamento à
ruptura e valores de tensão no ensaio de tração

DIN EN 933-1,Métodos de teste para propriedades geométricas de agregados - Parte 1: Determinação da distribuição de tamanho
de partícula - Método de peneiramento

5
E DIN 18035-7:2019-02

DIN EN 933-4,Métodos de ensaio para propriedades geométricas de agregados - Parte 4: Determinação da forma
do grão - Índice de forma do grão

DIN EN 933-5,Métodos de ensaio para propriedades geométricas de agregados — Parte 5:


Determinação da fração de grãos quebrados em agregados graúdos (inclui Emenda A1:2004)

DIN EN 933-6,Métodos de ensaio para propriedades geométricas de agregados — Parte 6: Avaliação de


propriedades de superfície — Coeficientes de fluxo de agregados

EN 1097-2,Métodos de ensaio para propriedades mecânicas e físicas de agregados — Parte 2: Método


para determinar a resistência à fragmentação

DIN EN 1097-3,Métodos de ensaio para propriedades mecânicas e físicas de agregados — Parte 3:


Determinação da densidade aparente e teor de vazios

DIN EN 1367-1,Métodos de teste para propriedades térmicas e resistência de agregados às intempéries


— Parte 1: Determinação da resistência ao congelamento e degelo

DIN EN 1427,Betume e ligantes betuminosos - Determinação do ponto de amolecimento - Método dos anéis
e esferas

EN 1484,Análise de Água — Instruções para determinar o Carbono Orgânico Total (TOC) e o Carbono
Orgânico Dissolvido (DOC)

DIN EN 1969,Pavimentos desportivos — Determinação da espessura de superfícies sintéticas; Versão alemã EN 1969:2000

DIN EN 12230:2003-07,Pisos esportivos — Determinação das propriedades de tração de superfícies sintéticas;


Versão alemã EN 12230:2003

EN 12280-1,Têxteis revestidos com borracha ou plástico — Ensaios de envelhecimento acelerado — Parte 1:


Envelhecimento térmico

DIN EN 12457-4,Caracterização de resíduos — lixiviação; Ensaio de conformidade para lixiviação de


resíduos granulares e lamas — Parte 4: Processo de agitação de estágio único com relação líquido/
sólido de 10 l/kg para materiais com tamanho de partícula inferior a 10 mm (com ou sem redução do
tamanho das partículas)

EN 12616,Pavimentos desportivos — Determinação da taxa de infiltração de água; Versão alemã EN 12616:2013

EN 12620,agregados para concreto

EN 12697-19,Asfalto — Métodos de ensaio para asfalto quente — Parte 19: Permeabilidade de corpos de prova

EN 13036-7:2003-12,Características da superfície de estradas e aeródromos — Métodos de ensaio — Parte 7:


Medição de irregularidades localizadas em áreas de tráfego: medição com régua; Versão alemã EN
13036-7:2003

EN 13108-7:2016-12,Misturas asfálticas — Especificações da mistura — Parte 7: Asfalto poroso; Versão


alemã EN 13108-7:2016

EN 14243-2,Materiais de pneus em fim de vida — Parte 2: Grânulos e pós — Método para determinar
dimensões e impurezas, incluindo aço livre, têxteis livres e outras impurezas

EN 14808,Pisos esportivos - Determinação da redução de força

6
E DIN 18035-7:2019-02

EN 14955,Pavimentos desportivos — Determinação da composição e forma dos grãos de revestimentos minerais


não ligados para pavimentos desportivos exteriores

DIN EN 15330-1:2013-12,Superfícies desportivas — Superfícies de relva artificial e feltros agulhados fabricados


principalmente para utilização no exterior — Parte 1: Especificações para superfícies de relva artificial para futebol,
hóquei, treino de rugby, ténis e superfícies multifuncionais de relva artificial; Versão alemã EN 15330-1:2013

DIN EN 20105-A02,Têxteis - Testes de solidez da cor - Parte A02: Escala de cinza para avaliar a mudança
na cor

DIN EN ISO 178:2013-09,Plásticos - Determinação das propriedades à flexão (ISO 178:2010 + Amd.1:2013);
Versão alemã EN ISO 178:2010 + A1:2013

DIN EN ISO 216,Papel de carta e certas categorias de material impresso — tamanhos acabados — séries A e B
e marcação de direção da máquina

DIN EN ISO 291,Plásticos — Climas padrão para condicionamento e teste

DIN EN ISO 845,Espumas de borracha e plástico — Determinação da densidade aparente

DIN EN ISO 1183-1,Plásticos — Métodos para determinar a densidade de plásticos não celulares —
Parte 1: Método de imersão, método do picnômetro líquido e método de titulação

DIN EN ISO 1798,Espumas poliméricas macias e elásticas - Determinação da resistência à tração e alongamento na
ruptura

DIN EN ISO 2811-1,Materiais de revestimento - Determinação da densidade - Parte 1: Método do picnômetro

DIN EN ISO 3251,Materiais de revestimento e plásticos — Determinação do conteúdo não volátil

DIN EN ISO 3451-1,Plásticos - Determinação de cinzas - Parte 1: Princípios gerais

DIN EN ISO 4892-2,Plásticos - Irradiação artificial ou intemperismo em equipamentos - Parte 2: Lâmpadas de arco
de xenônio

DIN EN ISO 6427,Plásticos — Determinação de extraíveis por solventes orgânicos (método padrão)

DIN EN ISO 10304-3, qualidade da água - determinação o resolvido ânions por meio de

Cromatografia de íons — Parte 3: Determinação de cromato, iodeto, sulfito, tiocianato e tiossulfato

DIN EN ISO 11358-1,Plásticos - Termogravimetria (TG) de polímeros - Parte 1: Princípios gerais

EN ISO 11885,Qualidade da água — Determinação de elementos selecionados por espectrometria de emissão


atômica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES)

DIN EN ISO 11909,Aglutinantes para materiais de revestimento - Resinas de isocianato - Métodos de teste gerais

EN ISO 12846,Qualidade da água - Determinação de mercúrio - Método por espectrometria de absorção


atómica (AAS) com e sem enriquecimento

ISO 3310-1,Peneiras de teste — Requisitos técnicos e testes — Parte 1: Peneiras de teste com malha de arame
metálico

ISO 3310-2,Peneiras de teste — Requisitos técnicos e testes — Parte 2: Peneiras de teste com placas
perfuradas

7
E DIN 18035-7:2019-02

ISO 4649,Elastômeros ou elastômeros termoplásticos — Determinação da resistência à abrasão usando um


aparelho com um tambor cilíndrico rotativo

ISO 1407,Borracha — Determinação do extrato de solvente

ISO 5893,Equipamento de teste de borracha e plástico — Tipos de tração, flexão e compressão (velocidade constante de
travessia) — Especificação

TP Asphalt-StB, especificações técnicas de teste para asfalto1

TL Gestein-StB, Condições técnicas de entrega para agregados na construção de estradas1

TL SoB-StB, condições técnicas de entrega para misturas de materiais de construção e solos para a produção de camadas sem
ligantes na construção de estradas1

3 termos
Para efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos.

DIN e DKE fornecem bancos de dados de terminologia para uso em padronização nos seguintes
endereços:

— DIN-TERminologieportal: disponível em https://www.din.de/go/din-term

— DKE-IEV: disponível em http://www.dke.de/DKE-IEV

3.1
sistema de grama sintética
todos os componentes da grama sintética que afetam seu desempenho ou propriedades biomecânicas,
incluindo a superfície da grama sintética, enchimento e camada resiliente e quaisquer camadas de base que
contribuam para o desempenho da superfície esportiva

Nota 1 ao termo: Veja o Apêndice A para exemplos.

[FONTE: DIN EN 15330-1:2013-12, 3.7, modificado – Nota 1 adicionada ao termo.]

3.2
terreno para construção

Solo destinado a suportar as cargas das camadas sobrejacentes e, em particular, a garantir a planicidade
dessas camadas

Nota 1 à entrada: dispositivoEle


de absorve
rega a água de infiltração ou a realiza em cooperação com um
para receber água.

Nota 2 ao termo: O subsolo é dividido em subsolo e subestrutura.

Nota 3 ao termo: Se o subsolo na zona superior for tratado com medidas especiais,
esta zona é referida como subsolo melhorado (subsolo ou subestrutura).

[FONTE: DIN 18035-3:2006-09, 3.1, modificado – Nota 3 adicionada ao termo.]

3.2.1
subterrâneo
solo natural

1 Disponível em: FGSV Verlag GmbH, Wesselinger Str. 15-17, 50999 Cologne.


E DIN 18035-7:2019-02

[FONTE: DIN 18035-3:2006-09, 3.1.1]

3.2.2
subestrutura
se necessário, aterro no subsolo para ajuste de altura ou para melhorar a capacidade de carga

[FONTE: DIN 18035-3:2006-09, 3.1.2]

3.2.3
subleito
superfície tecnicamente processada do subsolo com características especificadas, como inclinação, elevação e
planicidade

3.3
Curso base sem fichário
Camada de duas camadas composta por agregados naturais com uma estrutura de grão estável sem ligantes, que,
em conjunto com as camadas de base com ligantes, garantem a capacidade de carga do sistema de relva artificial
e, no caso de métodos de construção permeáveis à água, destina-se a escoar a água da chuva que se infiltra na
superfície

3.4
curso básico colado
Camada de base que, em conjunto com a camada de base sem ligante, garante a capacidade de carga
do sistema de relva artificial e drena a água da chuva que se infiltra na superfície

3.4.1
camada de asfalto
camada composta por agregados graúdos naturais e, se necessário, um agregado miúdo, filler e
betume em uma construção de uma ou duas camadas

3.4.2
camada de base elástica colada
camada composta por agregados naturais, grânulos elásticos e aglutinantes elásticos

Nota 1 à entrada: seguro. Ele fornece a capacidade de carga, nivelamento e redução de força do gramado sintético

3.5
camada elástica
camada constituída por materiais elásticos, fabricada no local ou constituída por produtos pré-
fabricados em fábrica

Nota 1 ao termo: Ele garante que a grama sintética seja uniforme e absorva as forças.

3.6
relva sintética
superfície de grama artificial
Pavimento desportivo constituído por uma alcatifa tufada, tricotada ou tecida e com um pelo que se
assemelha à relva natural

Nota 1 ao termo: No entanto, essa semelhança não está necessariamente relacionada à cor.

Nota 2 ao termo: A camada de felpa (pile) é composta por fibras sintéticas (filamentos sintéticos/fibras sintéticas
fitas), tecido de forro e forro.

9
E DIN 18035-7:2019-02

[FONTE: DIN EN 15330-1:2013-12, 3.1, modificado – Nota 2 adicionada ao termo.]

3.6.1
relva sintética não preenchida
Relva sintética com uma camada de pêlo (pilha) que não contém enchimentos

3.6.2
grama sintética preenchida
Relva sintética com uma camada de pêlo (pilha) contendo enchimentos

3.7
função esportiva
Propriedade do sistema de relva artificial que permite a melhor aplicação possível das várias técnicas
dos desportos individuais evitando riscos excessivos ao nível do stress do sistema músculo-esquelético
e consumo excessivo de energia (fadiga).

3.8
função protetora
Propriedade do sistema de relva sintética que serve para aliviar o aparelho músculo-esquelético e de apoio
do atleta durante a corrida, salto e jogos de bola e para reduzir o risco de lesões

3.9
função técnica
Propriedade do sistema de relva artificial que serve para manter de forma sustentável a sua função desportiva e protetora

Nota 1 ao termo: A função técnica é servida em particular pelos requisitos para:

— comportamento de desgaste;

— comportamento de envelhecimento;

— permeabilidade à água;
- estabilidade dimensional.

3.10
sustentabilidade ambiental
Avaliação dos efeitos das camadas elastizantes e da relva artificial com ou sem enchimentos elásticos
sobre os bens protegidos solo e águas subterrâneas

4 requisitos

4.1 Geral
Os requisitos para as camadas individuais do sistema de grama artificial dependem dos usos esportivos
e não esportivos pretendidos e da construção.

Os métodos de construção são diferenciados de acordo com a Tabela 1, dependendo da estrutura da camada.

10
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 1 — Estruturas dos sistemas de grama sintética

Construção A Construção B requisitos


Grama sintética, preenchida ou não preenchida 4.7
– camada de base elástica colada 4.5.2

camada elástica – 4.6


camada de asfalto – 4.5.1

Curso base sem fichário 4.4


terreno para construção 4.2

O Apêndice A contém ilustrações com exemplos da estrutura de camadas nos respectivos métodos de construção.

Requisitos mais elevados, em particular no que diz respeito à capacidade de carga, altura e
uniformidade, podem ser necessários para sistemas de grama sintética com uso não esportivo (por
exemplo, uso com veículos de transporte pesado, em particular para a montagem e desmontagem de
palcos temporários em shows) . Para isso pode ser necessário impor maiores exigências ao módulo de
deformação do subsolo ou aumentar o dimensionamento e as exigências da camada inferior da
camada de base sem ligante.

O sistema de relva artificial tem de cumprir importantes funções de proteção e a sua função técnica
deve garantir a sua adequação ao uso e a manutenção a longo prazo da função desportiva e de
proteção.

As camadas individuais e o subsolo devem ser projetados com um gradiente idêntico. A inclinação necessária
deve ser especificada no planejamento.

4.2 Subsolo (subsolo e subestrutura)

4.2.1 Geral

A Tabela 2 aplica-se ao subsolo.

Após a conclusão do subleito, os requisitos devem ser atendidos até uma profundidade de 300 mm. Se
a capacidade de carga do subsolo não for suficiente, medidas especiais, por ex. B. por influências
mecânicas, por agentes aglutinantes ou pelo rebaixamento do nível do lençol freático. Se os requisitos
de permeabilidade à água não forem cumpridos até uma profundidade de 1.000 mm, é necessária uma
drenagem de acordo com a norma DIN 18035-3.

11
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 2 — Requisitos e ensaios para o subsolo e subleito

Dividir 1 2 3 4
requisitos em

Linha Característica misturado e Exame depois


arenoso
fino
pisosa
pisosausente

0,5% a 1% (a menos que existam outros gradientes


funcionais e/ou funcionais esportivos
1 subleito gradiente nivelamento
são necessários, por ex. B. quadras de tênis
máximo de 0,5% de inclinação transversal)

Desvio limite para dimensões do


2 Elevação do subleito nivelamento
altura nominal±30mm

medidor (as) como valor limite para ponto de medição

distância (am)c DIN 18202, com o


régua
3 Uniformidade do subleito am as DIN EN 13036-7:2003-
12, Apêndice B
1m ≤23mm (A-desvio)
4m ≤30mm

4 grau de compactação,DPr ≥1,0 ≥0,97 DIN 18125-2

≥45 N/mm2
5 módulo de deformação,Ev2 DIN 18134
com requisitos aumentadosou seja:≥60 N/mm2

6 valor da proporçãoEv2/Ev1 ≤2.3 ≤2.5 DIN 18134

≥72 mm/h
EN 12616,
7 taxa de infiltração de águaEUC
(2l de líquido de teste deve ser Procedimento Ce
ser drenado)
a Conforme DIN 18196.

b No caso de solos secos e de granulação fina, a proporção de poros deve≤ser 12%. As dimensões

c intermediárias devem ser interpoladas linearmente.

ou seja
Para uso não esportivo, por ex. B. concertos, especialmente para a construção e desmontagem de sistemas de palco temporário.

e Medição com o infiltrômetro de anel único, diâmetro 300 mm, encaixado e selado; Verifique a tolerância: 10%.

Se o subsolo não atender aos requisitos da Tabela 2, deve ser esclarecido por meio de investigações de solo-mecânica
qual tratamento deve ser realizado, por exemplo, por exemplo.:

— compressão;

— aplicação de uma subestrutura;

- Melhoria do solo;

— substituição do solo.

12
E DIN 18035-7:2019-02

4.2.2 Investigações preliminares

Para o planejamento e licitação, é necessário verificar se o subsolo planejado é adequado para a


construção de um sistema de grama artificial e quais medidas podem ser necessárias para melhorá-lo.
Isso geralmente requer uma investigação solo-mecânica do subsolo, que fornece informações sobre:

— tipo de solo;

— espessura das camadas do solo;

- lençóis freáticos;

— água de declive;

— estratos de água;

— permeabilidade à água;

— Trabalhabilidade do subsolo existente.

O tipo e o escopo das investigações dependem das condições locais; a profundidade mínima de
exploração é de 1,50 m abaixo do futuro subleito.

A avaliação dos resultados das investigações preliminares deve incluir, em particular, a permeabilidade
à água do subsolo, sua compactabilidade, capacidade de carga e sensibilidade à água. Atenção especial
deve ser dada a quaisquer melhorias necessárias e/ou possíveis no subsolo.

O teste de permeabilidade à água é realizado de acordo com DIN 18035-5:2007-08, 6.6.1.

4.2.3 Testes de Controle

Os testes de controle incluem:

— Distribuição granulométrica dos materiais de construção entregues para a produção da subestrutura de acordo com
DIN 18035-5:2007-08, 6.2;

— Módulo de deformação conforme DIN 18035-5:2007-08, 6.5;

— Grau de compactação conforme DIN 18035-5:2007-08, 6.4;

— gradiente e altitude de acordo com DIN 18035-5:2007-08, 6.12;

— Planicidade de acordo com DIN 18035-5:2007-08, 6.13.

4.3 Estabilidade do Filtro

Se as águas subterrâneas puderem subir até o nível do subleito, deve-se garantir a estabilidade do filtro entre a camada
de base e o subsolo/subestrutura. As evidências podem ser fornecidas de acordo com RAS-Ew.

A estabilidade do filtro pode, e. B. ser produzido por:

— distribuição granulométrica adequada da mistura de material de construção da camada de base;

— Melhoria do solo ou consolidação do solo do subsolo/subestrutura.

13
E DIN 18035-7:2019-02

4.4 Curso de base sem fichário

A camada de base sem ligante deve ser executada em duas camadas.

A Tabela 3 aplica-se aos testes de laboratório para a mistura de material de construção para a produção da camada inferior da
camada de base sem ligante e a Tabela 4 para a camada inferior instalada.

A Tabela 5 aplica-se a testes de laboratório para a mistura de material de construção usada para produzir a camada superior da camada
de base sem ligante e a Tabela 6 para a camada superior instalada.

Tabela 3 — Requisitos e ensaios laboratoriais para a camada inferior da sub-base sem


encadernador

Dividir 1 2 3

Linha Característica Requisitos Exame depois

1 distribuição de tamanho de partículaa 0/32mm ou 0/45mm EN 933-1

2 conteúdo das multas categoriaUF5de acordo com TL SoB-StB EN 933-1

3 índice de forma de partícula categoriaSI50de acordo com TL Gestein-StB EN 933-4

Resistência contra
4 categoriaf4de acordo com TL Gestein-StB EN 1367-1
estresse de gelo

DIN 18035-5:2007-08,
5 permeabilidade à águak* ≥2×10–2cm/s
6.6.1

a Todos os agregados naturais que atendem aos requisitos na construção de estradas de acordo com TL Gestein-StB são permitidos.

A Tabela 3 se aplica ao escopo do teste de proficiência.

14
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 4 — Requisitos para a camada inferior da sub-base instalada sem ligante

Dividir 1 2 3

Linha Característica Requisitos Exame depois

0,5% a 1% (a menos que existam outros gradientes


funcionais e/ou funcionais esportivos
1 gradiente nivelamento
são necessários, por ex. B. quadras de tênis
máximo de 0,5% de inclinação transversal)

Desvio limite para dimensões da


2 altitude nivelamento
altura nominal:±15mm

medidor (as) como limite


Distância do ponto de medição (am)a
DIN 18202, com o
as régua
3 planicidade am
DIN EN 13036-7:2003-12,
1m ≤10mm Anexo B (A-desvio)

4m ≤15mm

Com um tamanho de grão de 0/32 mm:≥120mm


4 grossura –
Com um tamanho de grão de 0/45 mm:≥150mm

≥60MN/m2
5 módulo de deformaçãoEv2 com requisitos aumentadosb: DIN 18134
≥80MN/m2

6 valor da proporçãoEv2/Ev1 ≤2.5 DIN 18134

≥720 mm/h
DIN EN 12616, procedimentos
7 taxa de infiltração de águaEUc (2 l de líquido de teste deve ser Cc
ser drenado)

8º conteúdo das multas ou seja<0,063mm≤7% em peso EN 933-1

a As dimensões intermediárias devem ser interpoladas linearmente.

b Para uso não esportivo, por ex. B. concertos, especialmente para a construção e desmontagem de sistemas de palco
c temporário. Medição com o infiltrômetro de anel único, diâmetro 300 mm, encaixado e selado; Verifique a tolerância: 10%.

Tabela 4, linha 1 a linha 7 se aplica ao escopo do teste de controle.

ANOTAÇÃO Em caso de dúvida, verifique a distribuição granulométrica conforme Tabela 3, linha 1 e verifique
do conteúdo das multas de acordo com a Tabela 4, linha 8.

A mistura de material de construção está em estado úmido com um teor de água de 0,5cPraté 0,7cPrpara instalar

A capacidade de carga suficiente e a permeabilidade à água devem ser garantidas através da escolha dos materiais de construção
e do tamanho do grão.

15
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 5 — Requisitos e ensaios laboratoriais para a camada superior da sub-base sem


encadernador

Dividir 1 2 3

Linha Característica Requisitos Exame depois

1 distribuição de tamanho de partículaa 0/16mm ou 0/22mm EN 933-1

2 conteúdo das multas categoriaUF5de acordo com TL SoB-StB EN 933-1

3 índice de forma de partícula categoriaSI50de acordo com TL Gestein-StB EN 933-4

Resistência contra
4 categoriaf4de acordo com TL Gestein-StB EN 1367-1
estresse de gelo

DIN 18035-5:2007-08,
5 permeabilidade à águak* ≥2×10–2cm/s
6.6.1

a Todos os agregados naturais que atendem aos requisitos na construção de estradas de acordo com TL Gestein-StB são permitidos.

A Tabela 5 se aplica ao escopo do teste de proficiência.

16
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 6 — Requisitos para a camada superior da sub-base instalada sem ligante

Dividir 1 2 3

Linha Característica Requisitos Exame depois

0,5% a 1% (a menos que existam outros gradientes


funcionais e/ou funcionais esportivos
1 gradiente nivelamento
são necessários, por ex. B. quadras de tênis
máximo de 0,5% de inclinação transversal)

Desvio limite para dimensões do


2 altitude nivelamento
altura nominal:±10mm

medidor (as) como limite


Distância do ponto de medição (am)
DIN 18202, com o
as régua
3 planicidadea am
DIN EN 13036-7:2003-12,
1m ≤4mm Anexo B (A-desvio)

4m ≤10mm

4 grossura ≥80mm –

≥60MN/m2
5 Módulo de deformação Ev2 com requisitos aumentadosb: DIN 18134
≥80MN/m2

6 valor da proporçãoEv2/Ev1 ≤2.5 DIN 18134

≥720 mm/h
EN 12616,
7 taxa de infiltração de águaEUc (2 l de líquido de teste deve ser Procedimento Cc
ser drenado)

8º conteúdo das multas ou seja<0,063mm≤7% em peso EN 933-1

a As dimensões intermediárias devem ser interpoladas linearmente.

b Para uso não esportivo, por ex. B. concertos, especialmente para a construção e desmontagem de sistemas de palco
c temporário. Medição com o infiltrômetro de anel único, diâmetro 300 mm, encaixado e selado; Verifique a tolerância: 10%.

Tabela 6, linha 1 a linha 7 se aplica ao escopo do teste de controle.

ANOTAÇÃO Em caso de dúvida, verifique a distribuição granulométrica conforme Tabela 5, linha 1 e confira
do conteúdo das multas de acordo com a Tabela 6, linha 8.

A mistura de material de construção está em estado úmido com um teor de água de 0,5cPraté 0,7cPrpara instalar

A capacidade de carga suficiente e a permeabilidade à água devem ser garantidas através da escolha dos materiais de construção
e do tamanho do grão.

17
E DIN 18035-7:2019-02

4.5 Percursos Base Vinculados

4.5.1 Camada Asfáltica

A Tabela 7 aplica-se à mistura asfáltica utilizada para produzir a camada asfáltica A Tabela 8 aplica-se à camada asfáltica
instalada.

A camada de asfalto deve ser permeável à água e pode ser de uma ou várias camadas.

Tabela 7 — Requisitos e ensaios laboratoriais para camadas asfálticas permeáveis

Dividir 1 2 3 4
Requisitos
inferior poroso
Linha Característica camada asfáltica ou superior com poros abertos Exame depois
poro aberto de camada única camada de asfalto
camada de asfalto

Designação PA 16T PA 11T PA8D PA 5D


1 TP Asfalto-StB
tipo de mistura asfáltica

50/70, 50/70,
2 Aglutinantes, tipo e grau 70/100, 70/100, EN 1427
25/55-55A 25/55-55A
agregados de acordo com
TL Rock StB

C90/1
fração quebrada
C90/1 C95/1 DIN EN 933-5
superfícies de grãos
C100/0
3
forma de grão de grosseiro
SI20 EN 933-4
agregados
Resistência contra
SZ(Los Angeles25)
22 SZ18/Los Angeles20 EN 1097-2
quebrando
Fração mínima mais fina
ECS35 DIN EN 933-6
agregados
composição
DIN EN 13108-7:2016-12, Tabela 1
mistura asfáltica
4
conteúdo mínimo de aglutinante Bpelo menos 4,5 TP Asfalto-StB
porta fichário ≥0,3% em peso
misturar propriedades

conteúdo mínimo de vazios


5 MPK Vpelo menos 16 Vpelo menos 18 Vpelo menos 18
TP Asfalto-StB
máximo
Vmáximo NÃO Vmáximo NÃO
anula conteúdo MPK

18
E DIN 18035-7:2019-02

A prova de adequação de acordo com TP Asphalt-StB aplica-se ao escopo do teste de adequação.

Tabela 8 — Requisitos para camadas asfálticas permeáveis instaladas

Dividir 1 2 3 4
Requisitos
inferior poroso
Linha Característica camada asfáltica ou superior com poros abertos
Exame depois
poro aberto de camada única camada de asfalto
camada de asfalto

PA 16T PA8D
1 tipos de asfalto TP Asfalto-StB
PA 11T PA 5D
0,5% a 1% (a menos que outros gradientes
funcionais e/ou esportivos sejam necessários
2 gradiente nivelamento
tornar-se, por exemplo B. quadras de tênis máximo 0,5%
banco)
Limite de desvio para dimensões da altura nominal
3 altitude nivelamento
±8mm
medidor (as) como limite
Distância do ponto de medição (am)a
DIN 18202

4 planicidade am as com a régua de acordo com


DIN EN 13036-7:2003-12,
1m ≤4mm Anexo B (A-desvio)
4m ≤10mm

5 grossurab ≥40mm ≥25mm TP D-StB

6 grau de compactação ≥90% ≥90% TP Asfalto-StB

infiltração de água ≥360 mm/h EN 12616,


avaliar,EUA Procedimento Aou seja
(corresponde a 2 l de líquido de teste em 5 min)
7c
vertical
fluxo,kv ≥1×10−4EM EN 12697-19

a As dimensões intermediárias devem ser interpoladas linearmente.

b Pelo menos 3 vezes o diâmetro máximo do grão, no entanto, no caso de uma construção de camada única≥50 mm feito de PA 16 T ou PA
c 11 T. Um dos dois métodos deve ser selecionado.
ou seja
Medição com o infiltrômetro de anel único, diâmetro 300 mm, encaixado e selado; Verifique a tolerância: 10%.

Tabela 8, linha 2 a linha 5 se aplica ao escopo do teste de controle.

Em caso de dúvida, deve-se verificar o grau de compactação conforme Tabela 8, linha 6 e a taxa de
infiltração de água conforme Tabela 8, linha 7.

4.5.2 Base elástica colada

A Tabela 9 e a Tabela 10 aplicam-se à fiada de base elástica ligada.

19
E DIN 18035-7:2019-02

Os requisitos apresentados na Tabela 9 referem-se a amostras produzidas em laboratório. Os requisitos


indicados na Tabela 10 referem-se ao curso de base elástico colado instalado.

Tabela 9 — Requisitos e testes laboratoriais para camadas de base elásticas coladas

Dividir 1 2 3

Linha Característica Requisitos Exame depois

1 Tecidos elásticos

1.1 encadernador poliuretano –

Elastômeros em forma granular


1.2 distribuição de tamanho de partícula EN 14243-2
1/3mm a 2/8mm

2 Substâncias minerais/rochaa

Resistência contra
2.1 categoriaf4de acordo com TL Gestein-StB EN 1367-1
estresse de gelo

2.2 distribuição de tamanho de partícula 2/5mm a 2/8mm EN 933-1

2.3 fração de massa > 40% DIN EN ISO 3451-1

3 grossura ≥35mm PT 1969

Futebol 55% a 65% Hóquei


4 redução de energiab 40% a 60% Campos EN 14808
combinados 50% a 65%

EN 12616,
Procedimento Ac
≥360 mm/h
5 A medição ocorre em
taxa de infiltração de águaEUA (2 l de líquido de teste deve ser
permeável à água
ser drenado)
subterrâneo (por ex.
grade).

≥10,0 N para atingir um


6 resistência à flexão deflexão de 20 mm de 7.2
espécime

resistência à tração transversal


7 ≥0,10N/mm2 7.9
amostra de laboratório

8º resistência à torção ≥55 Nm 7.3


a Todos os agregados naturais que atendem aos requisitos na construção de estradas de acordo com TL Gestein-StB são permitidos. As
b tolerâncias de teste são de 5% (relativo).
c Medição com o infiltrômetro de anel único, diâmetro 300 mm, encaixado e selado; Verifique a tolerância: 10%.

A Tabela 9 se aplica ao escopo do teste de proficiência.

20
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 10 — Requisitos para a camada de base elástica colada instalada

Dividir 1 2 3

Linha Característica Requisitos Exame depois

0,5% a 1% (a menos que outros gradientes


funcionais e/ou esportivos sejam necessários
1 gradiente nivelamento
tornar-se, por exemplo B. quadras de tênis máximo 0,5%
banco)

Limite de desvio para dimensões da altura nominal


2 altitude nivelamento
±8mm

medidor (as) como limite


TER
N18202,
aa
Distância do ponto de medição (m )
com régua,
3 planicidade
am as EN 13036-7:2003-12,
Apêndice B
1m ≤4mm (A-desvio)
4m ≤10mm

Limite de desvio para dimensões da altura nominal


±5 mm, mas apenas em um comprimento de 1 m±2mm;

Na altura da sub-base ligada


4 afiação e a superfície da orla nivelamento
para garantir que o nível de enchimento do
a grama sintética não cai abaixo da
superfície da borda.

35 mm com desvios limite para dimensões de


±10mm DIN EN 1969,
5 grossurab
A média de todos os pontos de medição deve Procedimento B
ser de pelo menos 35 mm.

Futebol 55% a 65% Hóquei


6 redução de energiac,d,e,f,g 40% a 60% Campos EN 14808
combinados 50% a 65%

≥360 mm/h
infiltração de água EN 12616,
7 avaliarEUA
(2 l de líquido de teste deve ser drenado em 5 minutos
Procedimento Ag, h
ser)

resistência à tração transversal


8º ≥0,05 N/mm2 7.9
na amostra de misturae

9 resistência à torçãopor exemplo ≥45 Nm 7.3


a As dimensões intermediárias devem ser interpoladas linearmente.

b A espessura é determinada em um máximo de 15 m×Grade de 15 m a partir do centro. Os testes de


c campo são realizados nos pontos onde uma espessura de≥35 mm é determinado. As tolerâncias de teste
ou seja
são de 5% (relativo).
e O teste só pode ser realizado após a cura, no mínimo 3 dias após a instalação. A
f temperatura do ar e a umidade relativa devem ser documentadas.
G Um ponto de medição para cada 1.500 m2 ou parte dele, mas pelo menos dois pontos de medição distribuídos uniformemente.
H Medição com o infiltrômetro de anel único, diâmetro 300 mm, encaixado e selado; Verifique a tolerância: 10%.

21
E DIN 18035-7:2019-02

A Tabela 10, linha 1 a linha 5 se aplica ao escopo do teste de controle.

Em caso de dúvida, os testes de controle devem ser realizados de acordo com a tabela 10, linha 6, 7, 8 ou 9.

4.6 Camada elástica

Para a camada elástica aplicam-se a Tabela 11 e a Tabela 12. Os requisitos especificados na Tabela 11
referem-se a amostras produzidas em laboratório. Os requisitos apresentados na Tabela 12 referem-se à
camada elástica embutida.

A camada elástica consiste em materiais permanentemente elásticos, e. B. de grânulos com


aglutinantes elásticos.É fabricado no local ou entregue pré-fabricado e instalado sobre a camada
asfáltica conforme 4.5.1.

As camadas elásticas pré-fabricadas devem ficar planas e permanentemente conectadas umas às outras de
maneira positiva e não positiva. Membranas ou lajes pré-fabricadas devem ser colocadas juntas. A largura da
junta nas juntas de topo das chapas ou painéis não deve exceder 3 mm, nas arestas≤10mm Dependendo do
material, as camadas elásticas pré-fabricadas também devem ser fixadas e/ou reforçadas na borda, se
necessário.

O deslocamento de altura entre os elementos individuais da camada elástica pré-fabricada não deve exceder
2 mm.

A construção com camadas elásticas pré-fabricadas não se aplica a campos não preenchidos ou preenchidos com
areia usados exclusivamente para hóquei.

Tabela 11 — Requisitos e testes laboratoriais para camadas elásticas

Dividir 1 2 3

Linha Característica Requisitos Exame depois

Dependendo da construção e do material


1 grossura PT 1969
especificar

Futebol 55% a 65% Hóquei


2 redução de energiaa 40% a 60% Campos EN 14808
combinados 50% a 65%

EN 12616,
≥360 mm/h Procedimento Ab
3 taxa de infiltração de águaEUA (2 l de líquido de teste deve ser A medição ocorre em
ser drenado) permeável à água
subterrâneo (por exemplo, grade).

resistência à tração transversal


4 ≥0,08N/mm2 7.9
amostra de laboratório

desvio ≤0,5% do valor inicial


6 estabilidade dimensionala,c 7.4
depois de envelhecer

a As tolerâncias de teste são de 5% (relativo).


b Medição com o infiltrômetro de anel único, diâmetro 300 mm, encaixado e selado; Verifique a tolerância: 10%. Aplica-se
c apenas a camadas elásticas pré-fabricadas.

22
E DIN 18035-7:2019-02

A Tabela 11 se aplica ao escopo do teste de proficiência.

Tabela 12 — Requisitos para a camada elástica embutida

Dividir 1 2 3

Linha Característica Requisitos Exame depois

medidor (as) como limite


Distância do ponto de medição (am)a
DIN 18202,
1 as mcom régua,
planicidade am DIN EN 13036-7:2003-12,
1m ≤4mm Anexo B (A-desvio)
4m ≤10mm

O valor médio de todos os pontos de medição deve DIN EN 1969,


2 grossurab, instalação local
corresponder pelo menos à espessura nominal. Procedimento B

DIN EN 1969,
3 espessura, pré-fabricação ±Desvio de 1 mm da espessura nominal
Procedimento B

redução de energiaCD
Futebol 55% a 65% Hóquei
4 (temperatura do ar e 40% a 60% Campos EN 14808
umidade relativa deve
combinados 50% a 65%
ser documentada.)

≥360 mm/h
DNA EN 12616,
5 taxa de infiltração de águaEUA (2 l de líquido de teste deve ser Procedimento Ae
ser drenado)

resistência à tração transversalGno


6 ≥0,05N/mm2 7.9
misturar amostra

≤ 3mm,
8º largura da junta, pré-fabricação -
em bordas ≤ 10 mm

deslocamento de altura,
9 ≤ 2 mm -
pré-fabricação

a As dimensões intermediárias devem ser interpoladas linearmente.

b A espessura é determinada em um máximo de 15 m×Grade de 15 m a partir do centro. Os testes de


c controle só podem ser realizados após a cura, no mínimo 14 dias após a instalação.
ou seja
As tolerâncias de teste são de 10% (relativo).
e Medição com o infiltrômetro de anel único, diâmetro 300 mm, encaixado e selado; Verifique a tolerância: 10%. As
f tolerâncias de teste são de 5% (relativo).
G Não se aplica a camadas elásticas pré-fabricadas.

A Tabela 12, linha 1 a linha 3 se aplica ao escopo do teste de controle.

ANOTAÇÃO Em caso de dúvida, deve-se realizar um teste conforme Tabela 12, linha 4 a linha 7.

23
E DIN 18035-7:2019-02

4.7 Relva Artificial

4.7.1 Geral

Os requisitos da norma DIN EN 15330-1 aplicam-se à relva sintética.

4.7.2 Realocação

Os comprimentos de relva sintética devem permanecer planos a longo prazo e não podem apresentar quaisquer
protuberâncias ou ter quaisquer desvios de altura semelhantes a degraus de mais de 2 mm nas suas juntas. Eles devem
estar permanentemente conectados entre si de maneira positiva e não positiva, as larguras das juntas não podem exceder
a largura de uma faixa de tufos. A largura da junta até à orla não deve exceder 10 mm.

Em regra, os revestimentos devem ser colocados soltos e cosidos e/ou colados nas juntas das membranas.
Dependendo do tipo de revestimento, os revestimentos também devem ser fixados e/ou reforçados na
borda, se necessário.

4.7.3 Marcação de Passo

As marcações de campo devem ser feitas do mesmo material que o campo, mas em uma cor diferente e não devem
prejudicar a resistência ao envelhecimento, as funções esportivas ou de proteção. As regras das associações
desportivas aplicam-se às marcações de campo e suas tolerâncias.

4.7.4 Irrigação

Para melhorar as propriedades esportivas e protetoras, para reduzir, por exemplo, B. desgaste, carga
estática, temperatura da superfície devem ser previstos para a possibilidade de regar o sistema de relva
sintética de acordo com a norma DIN 18035-2.

A irrigação é necessária para grama sintética com uma camada de pilha não preenchida.

4.8 Cargas minerais e elásticas

A Tabela 13 e a Tabela 14 se aplicam às propriedades específicas do material.

Tabela 13 — Requisitos e testes laboratoriais para cargas minerais

Dividir 1 2 3
Linha Característica Requisitos Exame depois

1 distribuição de tamanho de partícula 0,25mm a 1,40mm e≥95% em peso


2 forma de grão Bordas arredondadas para esféricas

conteúdo das multas EN 12620


3 ≤2% em peso
<0,063mm
4 conteúdo de SiO2 ≥96% em peso
5 conteúdo de CaCO3 ≤3% em peso

A Tabela 13 se aplica ao escopo do teste de proficiência.

24
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 14 — Requisitos e testes laboratoriais para cargas elásticas produzidas sinteticamente

Dividir 1 2 3
Linha Característica Requisitos Exame depois

1 distribuição de tamanho de partícula ≥0,5 mm e≤4,0 mm EN 933-1

conteúdo das multas


2 <1% (fração de massa) EN 933-1
<0,5 mm
3 abrasãoausente <700mm3 ISO 4649
<50%, sem vazamento de óleo, sem aderência do
4 deformação residual 7.5
grânulos
5 intemperismo artificial 7.6
depois de intemperismo não é óbvio
5.1 comportamento de envelhecimento mudança no enchimento elástico avaliação visual
tecido, por ex. B. Colagem

DIN EN 20105-A02
5.2 impressão de cor ≥nível 3
escala de cinza

deformação residual após nenhuma mudança aparente, por ex. B.


5.3 7.5
envelhecimento colando
resistência
- versus quente nenhuma mudança aparente, por ex. B.
6 7.7
Água Colagem, escala de cinza no mínimo nível 4

- aquecer
resistência à traçãoa > 3MPa
7 DIN 53504
alongamento na rupturaa > 300%
Atualmente não há valores exigidos
para resistência ao desgaste. Os valores
8º resistência ao desgaste 7.10
são para a coleção de experiência
determinar e documentar.
a Tais valores de qualidade não podem ser registrados na borracha reciclada. Exame do material da placa.
b No caso de borracha reciclada (grânulos SBR e RPU) e outros enchimentos, deve-se esperar a contaminação por abrasão
em instalações esportivas, etc.

A Tabela 14 se aplica ao escopo do teste de proficiência.

Os enchimentos elásticos naturais feitos de cortiça devem cumprir os requisitos relevantes da RAL-GZ
944.

4.9 Impacto Ambiental

Os efeitos dos sistemas de grama sintética no solo e nas águas subterrâneas são tratados em 7.8 e no
informativo Anexo B.

25
E DIN 18035-7:2019-02

5 propriedades materiais e características descritivas

A Tabela 15 à Tabela 19 se aplica às propriedades do material e características descritivas.

Tabela 15 — Especificação das propriedades do material da grama artificial

Dividir 1 2 3
Linha Característica relva sintética Exame depois

1 Extração no material do postea EN ISO 6427


no extrato do
2 gravação IR DIN 51451
material de fibra

3 Perda na ignição (550 °C) no material do poste DIN EN ISO 3451-1


a Dependendo da matéria-prima da fibra, acetona, etanol ou outro solvente adequado também pode ser usado como agente de
extração em vez de n-heptano; Parafinas e ftalatos clorados abaixo do limite de detecção.

Tabela 16 — Especificação das propriedades do material das camadas elastizantes

Dividir 1 2 3 4 5 6
elástico amarrado
camada elástica
curso base
Linha Característica Exame depois
Fluido- Borracha- Fluido- Borracha-
matérias-primas grânulos matérias-primas grânulos

1 Extração – xa – xa ISO 1407


no no
2 gravação IR – – DIN 51451
filme fichário filme fichário
3 conteúdo NCOb x – x – EN ISO 11909
proporção de não
4 x – x – EN ISO 3251
fugazc
perda de ignição
5 x x x x DIN EN ISO 3451-1
(550°C)
6 distribuição de tamanho de partícula – x – x EN 933-1
a Extração com acetona, ETA (etanol-tolueno azeótropo 70/30) ou outro solvente adequado.
b Opcionalmente após a separação do corante.
c Realizar se necessário após armazenamento por 3 h a 105 °C.

26
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 17 - Especificação das propriedades do material de cargas elásticas produzidas sinteticamente

Dividir 1 2 3
Linha Característica Enchimento elásticoa Exame depois

x
1 Extração ISO 1407
nos grânulos (acetona)

x
2 gravação IR DIN 51451
no extrato e grânulosb
TGA (Análise
3 x EN ISO 11358-1
Termogravimétrica)
a Não aplicável a materiais reciclados, pois a conformidade não pode ser garantida. Isso se deve a inevitáveis não homogeneidades
no material de partida.
b nos grânulos (novo material) e extrato, parafinas cloradas e ftalatos abaixo do limite de detecção.

Tabela 18 — Características descritivas das camadas elastizantes

Dividir 1 2 3 4 5 6 7 8º
elástico amarrado
camada elástica
curso base
Linha característica Exame depois
Fluido- Borracha- Fluido- Borracha-
camada camada
matérias-primas grânulos matérias-primas grânulos

1 designação do tipo x x – x x xa –
2 tipo de tecido x x – x x xa –
DIN EN ISO 2811-1
3 Densidade, g/cm3 x – – x – –
EN ISO 845
4 Viscosidade, MPa x – – x – – DIN 53019-1

curva de classificação com DIN ISO 3310-1 e


5 – x – – x –
e subdimensionado ISO 3310-2
força

- Resistência à tração
x x
[N/mm2]
no no DIN 53504 ou
6 - alongamento na ruptura – – – –
vinculativo EN ISO 1798
[%]
vinculativo
filme médio filme médio
- Módulos de elasticidade

[N/mm2]
a Aplica-se apenas a camadas elásticas pré-fabricadas.

27
E DIN 18035-7:2019-02

Tabela 19 — Características descritivas para cargas elásticas produzidas sinteticamente

Dividir 1 2 3
Linha característica Enchimento elástico Exame depois

1 designação do tipo x –
2 Tipo de tecido (polímero e enchimento) x Espectroscopia IV

3 teor de polímero x EN ISO 11358-1


4 densidade x EN ISO 1183-1
Curva de graduação com oversize e
5 x EN 933-1
undersize

forçaausente
DIN 53504 ou
6 — resistência à tração [N/mm2] x
EN ISO 1798
- alongamento na ruptura [%]

7 densidade aparente x EN 1097-3


8º forma de grão x EN 14955
a O teste é realizado em uma placa de teste.

b Não pode ser determinado no reciclado.

6 exames

6.1 Teste de Qualificação

As Tabelas 3, 5, 7, 9, 11, 13 e 14 se aplicam ao teste de adequação das camadas individuais. As propriedades do material
são especificadas na Tabela 15, Tabela 16 e Tabela 17.

Os resultados do teste de adequação devem ser documentados em um relatório de teste.

Se essas condições mudarem, a adequação do sistema de grama artificial deve ser comprovada novamente. As
características do material de acordo com as Tabelas 16 a 18 e a descrição das peças do sistema no relatório de
teste são usadas para determinar as alterações.

6.2 Monitoramento da Qualidade

A identidade e as propriedades consistentes dos materiais de construção e da estrutura de cobertura devem ser garantidas por
meio de comprovação de conformidade, controle de produção da fábrica, monitoramento externo e certificação de produtos de
acordo com a norma DIN 18200.

6.3 Teste de Controle

Os testes de controle são iniciados pelo cliente. O escopo e o número mínimo de testes de controle para
as camadas individuais ou o sistema de grama artificial são especificados nas seções individuais.

28
E DIN 18035-7:2019-02

7 procedimentos de teste

7.1 Geral

7.1.1 Condições de Teste e Condicionamento

Salvo indicação em contrário, os testes de laboratório devem ser realizados em um clima padrão de 23/50, classe 2 de
acordo com DIN EN ISO 291. Antes do teste, as amostras de teste devem ser condicionadas por 48 horas neste clima
padrão.

7.1.2 Espécimes

O tipo, tamanho e pré-tratamento das amostras são especificados para os testes individuais.

7.1.3 Implementação

A menos que especificado de outra forma nas seções individuais, os testes devem ser realizados em pelo
menos cinco corpos de prova para cada teste.

7.2 Resistência à flexão (força de flexão)

7.2.1 Espécime

comprimentoeu: 260mm

Largob: (40±1 mm

grossuraH: Espessura da camada elástica

7.2.2 Instalação de teste

7.2.2.1 máquina de testede acordo com ISO 5893 e DIN EN ISO 178:2013-09, 5.2 a 5.4 com o seguinte
Desvios:

a) o dispositivo de teste consiste em dois suportes e uma aleta de pressão central (ver Figura 1);

b) os suportes e a aleta de compressão devem ser paralelos ao longo da largura do corpo de prova
e o desvio não deve exceder±ser 0,2 mm.

29
E DIN 18035-7:2019-02

Lenda
f força aplicada
R1 Raio da aleta de pressão
R2 raio dos suportes
1 espécime
H espessura da amostra
eu comprimento da amostra
eu distância de contato

Figura 1 — Arranjo experimental

o raioR1a aleta de pressão e o raioR2o suporte deve ter as seguintes dimensões:

R1= (5,0±0,1) mm

R2= (5,0±0,1) mm

A distância do rolamentoeué de 200 mm para esta experiência.

7.2.3 Implementação

A amostra é colocada simetricamente nos dois suportes. A força é aplicada por meio de uma aleta de
pressão no meio da distância de contato na parte superior da amostra (no lado voltado para a grama
sintética) (ver Figura 1). Uma força preliminar de 0,5 N é aplicada a uma velocidade de 1 mm/min. A
partir desta posição, a aleta de pressão é movida para baixo em 20 mm a uma velocidade de teste de 10
mm/min e a força de deformação (força de flexão) em Newton é medida nesta posição.

7.2.4 Avaliação

A média aritmética dos valores máximos é formada a partir dos testes realizados e utilizados para a
avaliação.

30
E DIN 18035-7:2019-02

7.3 Resistência à torção

7.3.1 Condições de Teste

O ensaio é realizado com o dispositivo de ensaio de resistência à torção descrito em 7.3.3.

7.3.2 Amostras para exames laboratoriais

Camada elástica com dimensões mínimas de 1,0 m×1,0 m.

7.3.3 Testador

Desenho de medidas:

Comprimento da placa de chão 610mm


Placa de base larga 430mm
Disco de teste de diâmetro 150±1 mm de altura
suporte/construção da estrutura 1 050 mm

Figura 2 - Testador

O dispositivo de teste (ver Figura 2) consiste em uma estrutura de base móvel, uma placa de base fixa, disco de
teste, um sensor de medição, uma unidade de acionamento e avaliação.

A unidade de teste é montada centralmente acima da placa de base e conectada ao inversor por um
transdutor de torque. A unidade de teste se projeta da placa de base por uma distância de pelo menos 2
mm para aplicar um peso definido ao disco de teste. Para o teste de torção (75±5)kg.

A placa de base é fornecida com pinos de aço na parte externa, que penetram na camada elástica (ou grama
artificial) quando a unidade de teste é montada e, assim, fixam a placa de base e a unidade de teste.

O transdutor de torque é integrado entre a unidade de rolamento do disco de teste e a unidade de acionamento. O
transdutor de torque pode absorver momentos de 200 Nm em ambas as direções de rotação.

31
E DIN 18035-7:2019-02

O eixo de medição fornece um sinal de medição dependente do torque, mas independente da velocidade, que é
encaminhado para a unidade de avaliação.

A unidade de acionamento consiste em um motorredutor de 220 V com uma velocidade de saída de (2,3
±0,2) min−1e é projetado para um torque de 200 Nm.

A unidade de avaliação funciona com um programa de software que permite uma exibição gráfica
bidimensional (sistema de coordenadas X, Y), bem como uma exibição tabular dos valores do teste.

A medição é iniciada através da unidade de avaliação, com o acionamento e a unidade de medição sendo iniciados
simultaneamente. O tempo de exposição pode ser determinado usando um relé de tempo e é ajustado para um quarto de
volta do disco de teste.

Amostra/disco de teste: Um disco de teste cravado deve ser usado. 6 picos estão em um diâmetro de
(113±1) mm a ser montado deslocado em 60° no vidro (ver figura 3). O diâmetro total do disco de teste é
(150±1 mm

São usados picos com um comprimento de 12 mm. A carga total no disco de teste é (75±5)kg.

Dimensões em milímetros

Figura 3 — Disco de teste com picos

7.3.4 Implementação

A resistência torcional média é determinada em três pontos de medição na amostra durante um período de
medição de 5 s. As superfícies testadas (superfícies circulares de carga) não devem se tocar.

No caso de testes de campo, o teste é realizado em pontos de medição de acordo com DIN EN 15330-1.

7.3.5 Avaliação

A média aritmética é determinada a partir dos testes realizados.

32
E DIN 18035-7:2019-02

7.4 Estabilidade Dimensional

7.4.1 Condições de Teste

Acondicionamento e ensaio de amostras em condições de ensaio 7.1.

7.4.2 Espécimes

Camada elástica com as dimensões mínimas de 50 cm×50 cm.

7.4.3 Instalação de teste

7.4.3.1 medidor, com precisão de 0,5 mm;

7.4.3.2 armário de aquecimentoconforme DIN 12280-1.

7.4.4 Implementação

Antes do início do teste, as amostras são condicionadas por pelo menos 48 horas em um ambiente de acordo com EN
15330-1. As dimensões da amostra são medidas nas direções longitudinal e transversal em pelo menos 0,5 mm. As
amostras são então armazenadas sem estresse por 7 dias a 70 °C. Após a conclusão do armazenamento, as amostras são
condicionadas sem estresse por 24 h em clima ambiente e as dimensões da amostra são medidas novamente para 0,5
mm.

7.4.5 Avaliação

A média aritmética de três testes individuais para as direções longitudinal e transversal deve ser determinada.

7.5 Conjunto de compressão

7.5.1 Compressão ajustada a 65°C

7.5.1.1 Geral

Para verificar a elasticidade dos grânulos de enchimento, o material é submetido a um teste de deformação por compressão.
Além disso, os grânulos de enchimento são verificados quanto a vazamentos e aderência de óleo.

7.5.1.1 Espécime

Encha grânulos de tamanho apropriado para três medições.

7.5.1.1 Instalação de teste

Uma visão esquemática do testador é mostrada na Figura 4.

7.5.1.3.1 duas placas retangulares polidas, com as dimensões 150 mm×60mm (±5mm) (L×B) e uma
espessura de (12±1) mm, uma placa cada com:

a) um parafuso com rosca padrão M10 em cada um dos lados estreitos e uma marcação de 80 mm no
meio da superfície×30 mm (2 400 mm2);

b) Reentrâncias nas laterais estreitas para as roscas dos parafusos da outra placa.

33
E DIN 18035-7:2019-02

7.5.1.3.2 chapa fina de alumínio polido, com as dimensões 110 mm×65mm (±5 mm) e uma espessura de
(0,5±0,1) mm para a medição da espessura no estado descarregado.

Figura 4 — Vista esquemática do dispositivo de teste com a camada de grânulos a ser testada

7.5.1.1 Implementação

A espessura é medida e a pressão é aplicada usando uma máquina de teste universal, pelo menos classe de
precisão B, de acordo com a ISO 5893. A medição e a pressão são aplicadas usando um carimbo de pressão
com uma superfície plana e circular com um diâmetro de 28 mm a 32 milímetros.

Antes da medição, os grânulos a serem testados devem ter sido deixados em condições normais por pelo menos 24
horas (23±2) ºC. Em seguida, é distribuído na placa marcada de forma que haja uma monocamada de grânulos
dentro da marcação. A placa de alumínio é colocada e com uma pressão de (0,5±0,1) N determina a altura da
camada de granulado. Em seguida, a placa de pressão superior é colocada e com uma pressão de
(4 800±50) N pressionado (2 N/mm2). Nesta condição, as duas placas são aparafusadas apertando os
parafusos o suficiente para que não exerçam nenhuma pressão adicional, mais um quarto de volta.
Agora, o porta-amostra com a amostra é retirado da máquina de teste universal e (60±5) min a (65±2) °C
armazenado em forno de convecção. Depois disso, a amostra é retirada do forno, os parafusos são
cuidadosamente afrouxados e a placa de pressão superior é removida. Depois (30±0,5) min de
armazenamento em (23±2) °C a altura residual da camada de granulado é determinada da mesma
forma que no início. Finalmente, a placa fina é removida e a amostra é inspecionada visualmente e
quaisquer alterações são descritas.

ANOTAÇÃO Para manter o menor erro possível na determinação da espessura da camada de granulado, é
necessário para determinar com precisão o nível do ponto zero da estação de teste e a espessura do respectivo dispositivo de teste.
Medições comparativas devem ser usadas para determinar se a autodeformação da máquina de teste universal precisa ser levada em
consideração ou não.

7.5.1.1 Avaliação

A deformação residual é calculada de acordo com a equação (1):


ℎ1
= �ℎ
0− � × 100 (1)
ℎ0

DVR a compressão definida em porcentagem (%)

H0 a altura original em mm

H1 a altura restante em mm

7.5.2 Compressão definida após o envelhecimento

Os grânulos são submetidos a um teste de pressão após envelhecimento de acordo com 7.6. O teste é realizado de acordo com 7.5.

34
E DIN 18035-7:2019-02

7.6 Grânulos de preenchimento de intemperismo com radiação de xenônio

7.6.1 Condições de Teste

A exposição ocorre em dispositivos de mesa plana com lâmpadas de xenônio e filtros de luz natural e
uma distribuição espectral de acordo com DIN EN ISO 4892-2, método A, ciclo 1, com irradiância
espectral de 0,51 W/(m2⋅Nm) a 340 Nm ou 60 W/m2na faixa de comprimento de onda entre 300 Nm e
400 Nm, a uma temperatura padrão de preto de 65 °C e umidade relativa de 65%.

7.6.2 Espécimes

Para o envelhecimento, os grânulos são colocados em um molde de caixa que é aberto no topo, por ex.
B. feito de aço inoxidável (uma amostra de pelo menos 34 mm×30 mm para determinar a deformação
residual), que é perfurado no fundo e nas laterais para evitar umidade durante o tempo. O material
desta forma deve ser estável às intempéries e não deve reagir com os grânulos ou conter componentes
extraíveis com água.

7.6.3 Instalação de teste

7.6.3.1 dispositivo de intemperismo, com os parâmetros descritos em 7.6.1.

7.6.3.2 escala de cinzaconforme DIN EN 20105-A02.

7.6.4 Implementação

O tempo de irradiação é de 1.500 horas.

7.6.5 Avaliação

A camada superior, que foi exposta à radiação direta de xenônio, é usada para avaliar a descoloração e
realizar o teste de pressão após o envelhecimento de acordo com 7.5.2.

7.7 Exposição a água quente e calor

7.7.1 Exposição à água quente

7.7.1.1 Espécime

Uma amostra de material (cerca de 50 g) é colocada em um béquer contendo 500 ml de água


desmineralizada. O béquer é coberto com papel alumínio para evitar a evaporação excessiva.

7.7.1.1 Instalação de teste

7.7.1.2.1 Forno de convecção, com controle de temperatura (70±1) °C;

7.7.1.2.2 Escala de cinzaconforme DIN EN 20105-A02.

7.7.1.1 Implementação

O forno de convecção está definido para (70±1) °C pré-aquecido. A hora e a data de início são registradas e o béquer é
colocado no forno. Os grânulos são 168 h±Armazenado em água no forno por 2 horas. Depois de decorrido o tempo de
teste, o material é resfriado por 1 hora à temperatura ambiente.

35
E DIN 18035-7:2019-02

7.7.1.1 Avaliação

Após exposição à água, os grânulos são verificados quanto à compactação e adesão. Os grânulos são
então filtrados e a descoloração é avaliada usando a escala de cinza após secagem por 24 horas. As
observações são descritas verbalmente.

7.7.2 Estresse térmico

7.7.2.1 Espécime

A amostra de material é despejada livremente em uma tigela incandescente de porcelana até que esteja cheia. Os
grânulos salientes são raspados com uma barra de metal.

7.7.2.1 Instalação de teste

7.7.2.2.1 Forno de convecção, com controle de temperatura (70±1) °C;

7.7.2.2.2 Fogão de porcelana, com as dimensões 96 mm×55mm×16mm (L×B×H) (recipiente de recozimento 33°C,
tamanho 7);

7.7.2.2.3 Trilho metálico

7.7.2.2.4 Escala de cinzaconforme DIN EN 20105-A02.

7.7.2.1 Implementação

O forno de convecção está definido para (70±1) °C pré-aquecido. A hora e a data de início são registradas e a
amostra é colocada no forno. Os grânulos são (168±2) h armazenado no forno. Depois de decorrido o tempo de
teste, o material é deixado em temperatura ambiente (23±2) °C resfriado.

7.7.2.1 Avaliação

Para avaliação, a descoloração da camada superior de grânulos é primeiro comparada com grânulos
não envelhecidos. Em seguida, é verificado se o granulado escorre solto da tigela ou se está grudado ou
grudado. As observações são descritas.

7.8 Efeitos no solo e nas águas subterrâneas

7.8.1 Preparação da amostra

Para a eluição aquosa das camadas de base aderidas ou camadas elásticas, a partir delas são obtidos
corpos de prova utilizando um cilindro com diâmetro de 8 cm a 10 cm. Para garantir bordas de corte
lisas, é preferível o uso de uma prensa hidráulica. As amostras são encaixadas em anéis cilíndricos ocos
de ajuste preciso feitos de politetrafluoretileno (PTFE) para excluir o efeito de efeitos de eluição
adicionais das bordas cortadas.

Para a eluição de grama sintética, cilindros com diâmetro de 8 cm a 10 cm são cortados ou perfurados.

7.8.2 Eluição com água (eluição de 24 horas)

A eluição aquosa é realizada de acordo com DIN EN 12457-4.

Dos enchimentos elásticos (0,1±0,005) kg de substância original com (1 000±20) ml de água desionizada.
As camadas de base encadernadas ou camadas elásticas e relva artificial são

36
E DIN 18035-7:2019-02

use pelo menos 0,1 kg e adicione água deionizada em uma quantidade tal que uma relação água/
sólidos de (10±0,2) l/kg é mantida.

A eluição aquosa ocorre durante 24 horas à temperatura ambiente agitando as garrafas de vidro por cima. O
eluato resultante é filtrado através de um filtro de fibra de vidro (lavado com ácido, retenção de partículas de
até 1,6 µm) para separar as partículas para determinação do DOC.

A filtração por membrana (0,45 µm) é recomendada para a determinação dos metais.

Pelo menos dois testes de eluição devem ser realizados em cada caso. Os testes cegos devem ser realizados da mesma maneira.

Um valor médio deve ser formado a partir dos valores individuais como base para avaliação.

A média não é permitida se, no caso A, um dos valores individuais resultar em uma classificação que se
desvia do valor médio, ou no caso B, o valor médio formado atende ao valor exigido, mas fica abaixo de
um desvio de 10% do o valor do requisito. Nestes casos, uma terceira abordagem deve ser incluída na
média.

7.8.3 Extração com hexano para posterior determinação dos compostos


orgânicos halogenados (EOX)

7.8.3.1 Geral

A determinação quantitativa dos compostos orgânicos de halogênio é realizada de acordo com DIN 38414-17 por
coulometria após extração Soxhlet.

7.8.3.1 Extração de Soxhlet

Da amostra homogeneizada e moída, 5 g a 20 g são pesados em um aparelho Soxhlet. Em seguida, 50


mL de iso-hexano são adicionados e extraídos por 20 h. Em seguida, o extrato é concentrado em
rotaevaporador.

Alternativamente, o processo de extração ASE (extração acelerada por solvente) pode ser usado para obter o
extrato.

7.8.3.1 Halogênios organicamente ligados no resíduo da extração de Soxhlet

O extrato é queimado a 950 °C na chama de oxigênio-argônio do aparelho EOX para formar haleto de
hidrogênio, dióxido de carbono e água. Depois de secar os gases de pirólise com ácido sulfúrico, o haleto é
determinado coulometricamente. Este processo ocorre no meio de ácido acético.

7.8.4 Detecção de compostos orgânicos dissolvidos (carbono orgânico dissolvido - DOC)

O DOC é determinado no extrato aquoso filtrado com fibra de vidro de acordo com DIN EN 1484. Para
determinar o DOC, o TIC é primeiro separado da amostra a ser examinada por acidificação e depois
medido. A amostra é então oxidada usando digestão dinâmica de alta temperatura.

7.8.5 Detecção de metais pesados

A determinação quantitativa de metais pesados, chumbo (Pb), cádmio (Cd), cromo (Cr total), zinco (Zn) e estanho (Sn) é
realizada por espectrometria de emissão atômica com plasma (conforme DIN EN ISO 11885), alternativamente usando
espectrometria de absorção atômica (AAS).

O mercúrio (Hg) é determinado de acordo com a norma DIN EN ISO 12846.

37
E DIN 18035-7:2019-02

O cromo VI é determinado no extrato aquoso filtrado por membrana de acordo com a norma DIN 38405-24.
Quando o cromo (VI) reage com a difenilcarbazida em solução ácida, forma-se um complexo de cor vermelho-
violeta. A absorção de luz desta solução está linearmente relacionada com a concentração de cromo(VI) e é medida
a 540 nm.

Métodos analíticos alternativos podem ser usados se a equivalência tiver sido demonstrada.

7.8.6 Detecção de parafinas cloradas

7.8.6.1 Determinação de parafinas cloradas de cadeia curta (C10-C13)

A amostra é extraída exaustivamente usando tolueno em um Soxhlet e, em seguida, medida em um cromatógrafo


a gás (GC) com detecção por captura de elétrons (ECD). A quantificação ocorre contra a soma do pico na faixa de
integração de uma mistura de parafina clorada técnica análoga com um grau de cloração de 55,5%. Se outros
procedimentos (procedimentos internos) forem usados, eles devem ser validados e especificados no relatório de
teste.

7.8.6.1 Determinação de parafinas cloradas de cadeia média (C14-C17)

A amostra é extraída exaustivamente usando tolueno em um Soxhlet e, em seguida, medida em um cromatógrafo


a gás (GC) com detecção por captura de elétrons (ECD). A quantificação ocorre contra a soma do pico na faixa de
integração de uma mistura de parafina clorada técnica análoga com um grau de cloração de 52,0%. Se outros
procedimentos (procedimentos internos) forem usados, eles devem ser validados e especificados no relatório de
teste.

7.8.7 Detecção de ftalatos

A amostra é extraída exaustivamente usando tolueno em um Soxhlet e, em seguida, medida em um cromatógrafo


a gás (GC) com detecção seletiva de massa (MSD). Se outros procedimentos (procedimentos internos) forem
usados, eles devem ser validados e especificados no relatório de teste.

7.9 Determinação da resistência à tração transversal

7.9.1 Preparação de amostras de mistura

Ao instalar camadas elásticas no local, pelo menos duas amostras de mistura com as dimensões de
cerca de A3 de acordo com DIN EN ISO 216 (30 cm×40 cm) na espessura de instalação. Para isso, retira-
se da pavimentadora material misturado com ligante e a partir dele é feito o painel de teste de forma
adequada (altura do quadro = espessura do pavimento). O material deve ser introduzido na forma de
teste com uma saliência de material de 10% da espessura e depois compactado até a altura do quadro.

7.9.2 Corpo de prova (amostra de laboratório ou amostra de mistura)

Pelo menos cinco corpos de prova medindo 100 mm são feitos da camada de base elástica colada ou da
camada elástica×100 mm e coladas entre duas placas (metal, madeira dura ou similar) dispostas
paralelamente em sua face superior e inferior.

7.9.3 Instalação de teste

7.9.3.1 máquina de teste de traçãode acordo com DIN EN 12230:2003-07, Seção 5.

7.9.4 Implementação

As amostras são fixadas na máquina de ensaio de tração de acordo com 7.9.3 e testadas a uma velocidade de
ensaio de (50±5) mm/min separados até a fratura.

38
E DIN 18035-7:2019-02

7.9.5 Avaliação

A resistência à tração transversal é determinada de acordo com a equação (2):

B
QZ= (2)

QZ a resistência à tração transversal, em Newtons por milímetro quadrado [N/mm2];

B é a força exercida sobre o corpo de prova no momento da fratura, em Newtons [N];

A é a área tensionada do corpo de prova, em milímetros quadrados [mm2].

7.10 Teste de resistência ao desgaste

7.10.1 Instalação de teste

7.10.1.1 dispositivo de desgaste,consiste em:

a) Máquina de desgaste, girando horizontalmente excentricamente, montada em 4 conexões


borracha-metal, diâmetro 40 mm, altura 30 mm, dureza Shore A 55 e fixada a um pilar de
concreto rígido, excentricidade 15 mm, velocidade 300 min−1;

b) disco de aço inox com 148 cm de diâmetro e 16 mm de espessura, com bordas arredondadas r =
1 mm;

c) invólucro cilíndrico de aço inoxidável (ver Figura 5).

7.10.1.2 peneiras de teste,com os tamanhos de malha: 0,063 mm, 0,125 mm, 0,2 mm, 0,315 mm, 0,5 mm,
0,63 mm, 0,80 mm, 1,00 mm, 1,25 mm, 1,60 mm, 2,00 mm, 2,50 mm, 3,35 mm e 4,00 mm;

7.10.1.3 Escala,com um limite de erro de 0,05 g.

Dimensões em milímetros

Lenda
1 superfície plana
2 superfície inclinada

Figura 5 — Invólucro cilíndrico do dispositivo de desgaste

39
E DIN 18035-7:2019-02

7.10.2 Implementação

A carga elástica deve primeiro ser seca a 70 °C até massa constante (pelo menos 1 500 ml).

Uma distribuição de tamanho de grão de acordo com DIN EN 933-1 (tempo de peneiramento 10 min) deve então ser determinada usando
as peneiras especificadas acima. Para isso, 200 ml da amostra são medidos e peneirados.

Outra amostra seca (também de 200 ml) é colocada na bandeja de desgaste, espalhada uniformemente e
submetida a uma carga por 8 minutos (2.400 rotações) ou por 30 minutos (9.000 rotações). Após o desgaste,
a distribuição granulométrica da amostra deve ser determinada novamente.

Devem ser realizados pelo menos três ensaios para 2.400 revoluções e 9.000 revoluções cada um com
novo material de amostra.

7.10.3 Avaliação

Para avaliar o comportamento do desgaste, o valor da resistência é calculado para 2.400 rotações e
9.000 rotações. Aqui, a soma de todas as diferenças, a peneira individual passa em porcentagem entre
as frações da peneira, é dividida pela metade e subtraída do valor 100. O valor da resistência é calculado
de acordo com a equação (3):

n= 100 − 0,5 �‖( 1− 1+ 2− 2+ n→− n→)” (3)


xn o valor de durabilidade do comportamento de desgaste;

SV Passagem na peneira da análise da peneira antes do desgaste, em porcentagem [%];

SN Passagem na peneira da análise da peneira após o desgaste, em porcentagem [%].

A diferença nas proporções das frações antes e depois do teste de abrasão é arredondada para dígitos inteiros
antes da soma.

8 cuidados e manutenção

O cuidado regular do sistema de grama sintética é necessário para manter as propriedades esportivas e
protetoras.

O tipo e o alcance das medidas de manutenção dependem, em particular, do grau e tipo de imissões, da natureza e
condição das áreas adjacentes, como por ex. B. Gramados e áreas plantadas com ocorrência de infestação de
folhas, etc. ausente.

As instruções do fabricante devem ser observadas para trabalhos de cuidado e manutenção. Nenhum aditivo
químico pode ser usado durante a limpeza.

Em caso de danos ou grande desgaste, os reparos devem ser executados imediatamente usando o
mesmo material de partida.

As "diretrizes da FLL para a manutenção e uso de instalações esportivas ao ar livre, princípios de planejamento" se aplicam
ao tipo, escopo e tempo das medidas.

40
E DIN 18035-7:2019-02

ANOTAÇÃO Essas diretrizes também contêm, entre outras coisas, regulamentos e listas de verificação para verificar a
Segurança rodoviária e funcionalidade, bem como exemplos de causas típicas de danos e riscos de acidentes em instalações
desportivas ao ar livre.

41
E DIN 18035-7:2019-02

Apêndice A
(informativo)

Exemplos de métodos de construção

Lenda
1 relva sintética
2 camada elástica
3 camada de asfalto
4 Camada de base sem aglutinante
5 Subsolo
6 Camada de base elástica ligada

Figura A.1 — Exemplos de métodos de construção

42
E DIN 18035-7:2019-02

Apêndice B
(informativo)

recomendações ambientais

A Tabela B.1 fornece recomendações para a camada de base resiliente colada, a camada resiliente e a
grama artificial com ou sem material de enchimento resiliente.

Tabela B.1 — Recomendações ambientais (valores de teste para o caminho do solo e das águas subterrâneas) e
Testes para camadas de base elásticas coladas, camadas elásticas e relva artificial
(incluindo material de enchimento elástico para a camada de pêlo)

Dividir 1 2 3
Teste
parâmetros de medição
Linha recomendações extrair/eluir analítico
(extrair/eluir)
recuperação após Procedimentos

DOC (carbono orgânico ≤50mg/la


1 7.8.2 7.8.4
dissolvido) ≤100mg/la
EOX (Halogênios Orgânicos
2 ≤100mg/kg 7.8.3 7.8.3
Extraíveis)
3 Chumbo (Pb) ≤0,025mg/l 7.8.2 7.8.5
4 Cádmio (Cd) ≤0,005mg/l 7.8.2 7.8.5
5 Cromo (Cr) total ≤0,05mg/l 7.8.2 7.8.5
6 Cromo VI (CrVI) ≤0,008mg/lb 7.8.2 7.8.5
7 Mercúrio (Hg) ≤0,001mg/l 7.8.2 7.8.5
8º Zinco (Zn) ≤0,5mg/lc 7.8.2 e 7.8.3 7.8.5
9 Estanho (Sn) ≤0,04mg/l 7.8.2 7.8.5
10 Odor deve ser descrito
11 textura exterior deve ser descrito
12 parafinas cloradas devem ser determinadosou seja 7.8.6 7.8.6
13 ftalatos devem ser determinadosou seja 7.8.7 7.8.7
a Os teores de DOC que excedem 100 mg/l no eluato aquoso de 24 horas (produzido de acordo com 7.8.2) não atendem aos
requisitos (critério KO). Caso as concentrações de DOC no eluato de 24 horas estejam na faixa > 50 mg/l a 100 mg/l, o cumprimento
do critério de 50 mg/l para DOC no eluato de 48 horas (fabricado de acordo com 7.8. 3) pode ser usado.
b Uma vez que os métodos padronizados usando espectrofotometria (ver DIN 38405-24) ou cromatografia de íons (ver DIN
EN ISO 10304-3) apenas as concentrações de CrVI de≥0,05 mg/l pode ser detectado, apenas o conteúdo total de Cr de ≤
0,008 mg/l este requisito. Se este não for o caso, as concentrações CrVI de≤0,008 mg/l.

c Cargas elásticas cujo teor de zinco no eluato aquoso de 24 horas (produzido de acordo com 7.8.2) excede 1 mg/l não
atendem aos requisitos (critério KO). Caso as concentrações de zinco das cargas elásticas no eluato de 24 horas estejam na
faixa > 0,5 mg/l a 1 mg/l, o cumprimento do critério de 0,5 mg/l para zinco no 48º h eluato (preparado de acordo com 7.8.3)
pode ser usado.
ou seja
Apenas as camadas de base elásticas coladas, as camadas elásticas, bem como a borracha reciclada virgem e não
pneumática como materiais de enchimento para a camada de pêlo devem ser examinadas. Atualmente não há valores
obrigatórios para parafinas cloradas e ftalatos. As concentrações medidas devem ser determinadas e documentadas para
coletar experiência.

43
E DIN 18035-7:2019-02

Referências

[1] Diretrizes da FLL para a manutenção e uso de instalações esportivas ao ar livre - Princípios de planejamento2

[2] FGSV 535, folheto para uso de geotêxteis e geogrelhas na construção de estradas3

[3] Regras de Competição da FIFA4

[4] Regulamentos de competição da FIH5

[5] Regras de Competição da ITF6

2 Disponível em: Forschungsgesellschaft Landschaftsentwicklung Landschaftsbau e. V. (FLL), Friedensplatz 4,


53111 Bonn.
3 Disponível em: FGSV Verlag GmbH, Wesselinger Str. 15-17, 50999 Cologne.

4 Disponível em: FIFA, Fédération Internationale de Football Association, FIFA-Strasse 20, PO Box 8044 Zurique,
Suíça.
5 Pode ser obtido em: FIH, Fédération Internationale de Hockey, Rue du Valentin 61, CH-1004 Lausanne, Suíça.

6 Pode ser obtido em: ITF, Federação Internacional de Tênis, Bank Lane, Roehampton, Londres SW 15 5 XZ, Reino Unido.

44

Você também pode gostar