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MANUAL DE INSTRUÇÕES

STR1
Chaves de segurança
Produto descrito
STR1

Fabricante
SICK AG
Erwin-Sick-Str. 1
79183 Waldkirch
Alemanha

Notas legais
Reservados os direitos autorais do presente documento. Todos os direitos permane‐
cem em propriedade da empresa SICK AG. A reprodução total ou parcial desta obra só
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Documento original
Este é um documento original da SICK AG.

2 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
ÍNDICE

Índice
1 Sobre este documento..................................................................... 5
1.1 Função deste documento......................................................................... 5
1.2 Campo de aplicação................................................................................. 5
1.3 Grupos-alvo deste manual de instruções............................................... 5
1.4 Maiores informações................................................................................ 5
1.5 Símbolos e convenções utilizados no presente documento.................. 6

2 Para a sua segurança....................................................................... 7


2.1 Informações básicas de segurança........................................................ 7
2.2 Utilização correta...................................................................................... 7
2.3 Requisitos de qualificação de pessoal.................................................... 7

3 Descrição do produto........................................................................ 9
3.1 Estrutura e funcionamento...................................................................... 9
3.2 Características do produto....................................................................... 9
3.2.1 Variantes de produto............................................................... 9
3.2.2 Superfícies do sensor ativas................................................... 10
3.2.3 Detecção de erros.................................................................... 10
3.2.4 Sensor em cascata.................................................................. 10
3.2.5 Elementos de sinalização....................................................... 11
3.2.6 Funções de proteção............................................................... 11

4 Projeto................................................................................................. 12
4.1 Fabricante da máquina............................................................................ 12
4.2 Proprietário da máquina.......................................................................... 12
4.3 Construção................................................................................................ 12
4.3.1 Distâncias de comutação diferentes...................................... 13
4.4 Integração no comando elétrico.............................................................. 14
4.4.1 Percurso de tempo dos testes OSSD..................................... 14
4.4.2 Saída de aviso.......................................................................... 15
4.4.3 Sensor em cascata.................................................................. 16
4.5 Conceito de verificação............................................................................ 20
4.5.1 Exigências mínimas à verificação periódica.......................... 20

5 Montagem.......................................................................................... 21
5.1 Segurança................................................................................................. 21
5.2 Desembalar............................................................................................... 21
5.3 Montar....................................................................................................... 21

6 Instalação elétrica............................................................................. 24
6.1 Segurança................................................................................................. 24
6.2 Orientações sobre cULus......................................................................... 25
6.3 Conexão de aparelho (M12, 5 pinos)...................................................... 25
6.4 Conexão de aparelho (M12, 8 pinos)...................................................... 26
6.5 Conexão do equipamento (M8, 8 pinos)................................................. 27

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
ÍNDICE

6.6 Conexão do dispositivo (cabo solto, 5 fios)............................................. 28


6.7 Conexão do dispositivo (cabo solto, 7 fios)............................................. 28
6.8 Conexão de um sensor em cascata com peças em T............................ 28

7 Colocação em operação.................................................................. 29
7.1 Segurança................................................................................................. 29
7.2 Ligar........................................................................................................... 29
7.3 Teach-in..................................................................................................... 29
7.4 Requisitos à verificação durante a colocação em operação e em
casos especiais......................................................................................... 30

8 Eliminação de falhas........................................................................ 31
8.1 Segurança................................................................................................. 31
8.2 LEDs de diagnóstico................................................................................. 31
8.2.1 Ligar.......................................................................................... 31
8.2.2 Exibição do status.................................................................... 32
8.2.3 Sinalização de erros................................................................ 32
8.2.4 Indicações de erro num sensor em cascata com peças em
T ou no armário de distribuição.............................................. 33
8.2.5 Indicações de erros no teach-in.............................................. 33

9 Manutenção....................................................................................... 35
9.1 limpeza...................................................................................................... 35
9.2 Inspeção periódica................................................................................... 35

10 Colocação fora de operação............................................................ 36


10.1 Descarte do produto................................................................................. 36

11 Dados técnicos.................................................................................. 37
11.1 Dados técnicos......................................................................................... 37
11.2 Desenhos dimensionais........................................................................... 40
11.3 Tempos de reação de um sensor em cascata........................................ 41
11.4 Distâncias de comutação........................................................................ 41

12 Dados para encomenda................................................................... 46


12.1 Itens fornecidos........................................................................................ 46
12.2 Dados de encomenda e acessórios........................................................ 46

13 Anexo................................................................................................... 47
13.1 Conformidades e Certificados................................................................. 47
13.1.1 Declaração UE de conformidade............................................ 47
13.1.2 Declaração UK de conformidade............................................ 47
13.1.3 Homologação de sistemas de radiocomunicação FCC e IC. 47

14 Índice de ilustrações......................................................................... 49

15 Índice de tabelas............................................................................... 50

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
SOBRE ESTE DOCUMENTO 1

1 Sobre este documento


1.1 Função deste documento
Este manual de instruções contém informações necessárias para toda a vida útil da
chave de segurança.
Este manual deve ficar acessível para todas as pessoas que trabalham com a chave de
segurança.

1.2 Campo de aplicação


Produto
Este documento se aplica aos seguintes produtos:
• Denomina do produto: STR1
Identificação de documentos
Números de artigo do documento:
• Este documento: 8020153
• Versões de idiomas disponíveis deste documento: 8018074
A versão atual do software de configuração se encontra em www.sick.com.

1.3 Grupos-alvo deste manual de instruções


Alguns capítulos deste manual de instruções estão orientados a determinados grupos-
-alvo. Apesar disso, o manual de instruções em seu todo é relevante para a utilização
correta.
Tabela 1: Grupos-alvo e capítulos selecionados deste manual de instruções
Grupo-alvo Capítulos deste manual de instruções
Projetistas (planejamento, desenvolvimento, "Projeto", página 12
construção) "Dados técnicos", página 37
Montadores "Montagem", página 21
Eletricistas "Instalação elétrica", página 24
Especialistas em segurança (p. ex., procura‐ "Projeto", página 12
dores da CE, encarregados da conformidade, "Colocação em operação", página 29
pessoas que inspecionam e liberam a aplica‐ "Dados técnicos", página 37
ção)
Operadores "Eliminação de falhas", página 31
Pessoal de manutenção "Manutenção", página 35
"Eliminação de falhas", página 31

1.4 Maiores informações


www.sick.com
As seguintes informações estão disponíveis na internet:
• Fichas técnicas e exemplos de aplicação
• Dados CAD e desenhos dimensionais
• Certificados (por exemplo, Declaração UE de Conformidade)
• Guia para Segurança de Máquinas. Seis passos necessários para proporcionar
segurança às máquinas

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
1 SOBRE ESTE DOCUMENTO

1.5 Símbolos e convenções utilizados no presente documento


Neste documento são utilizados os seguintes símbolos e convenções:

Indicações de segurança e outras indicações

PERIGO
Indica uma situação de perigo imediato, que causa a morte ou ferimentos graves caso
não seja evitada.

AVISO
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar a morte ou ferimentos graves
caso não seja evitada.

CUIDADO
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar ferimentos de gravidade
média ou ligeiros caso não seja evitada.

IMPORTANTE
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar danos materiais caso não
seja evitada.

NOTA
Indica dicas e recomendações úteis.

Instrução para procedimento


b A seta indica um aviso de operação.
1. Uma sequência de instruções de procedimento é numerada.
2. Seguir as instruções de procedimento numeradas na sequência dada.
✓ O gancho indica o resultado de uma instrução de ação.

Símbolos do LED
Estes símbolos representam o estado de um LED:
o O LED está apagado.
Ö O LED pisca.
O O LED fica iluminado continuamente.

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
PARA A SUA SEGURANÇA 2

2 Para a sua segurança


2.1 Informações básicas de segurança
Este capítulo fornece as informações gerais relativas à segurança da chave de segu‐
rança.
Mais informações de segurança relativas a situações concretas de uso do produto
podem ser consultadas nos respectivos capítulos.

AVISO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
b Antes de trabalhar com o dispositivo, leia este manual de instruções com atenção,
assegurando-se de que compreendeu todo o seu conteúdo.
b Observe com atenção todos os avisos de advertência deste documento.

2.2 Utilização correta


A chave de segurança é uma chave de segurança com transponder, acionada sem
contato e é apropriada para as seguintes aplicações:
• Barreiras de proteção física móveis
• Monitoramento seguro da posição
O produto pode ser utilizado em funções de segurança.
A chave de segurança pode ser utilizada a qualquer momento, porém somente dentro
dos limites especificados nos dados técnicos e nas condições operacionais informa‐
das.
Em caso de utilização indevida, alteração ou manipulação incorreta do produto, estará
extinta qualquer garantia da SICK AG; além disso, estará excluída qualquer responsabi‐
lidade da SICK AG pelos danos causados e por danos subsequentes.
A chave de segurança não é apropriada, entre outras, para as seguintes condições
ambientais:
• Radioatividade (exceção: radioatividade natural)
• Vácuo ou pressão elevada
• Alta carga UV
• Nas proximidades de aparelhos RFID de baixa frequência
• Nas proximidades de campos magnéticos
Nos seguintes casos, a função da chave de segurança pode ser prejudicada:
• Fundo metálico ou metais nas proximidades imediatas (ver "Construção",
página 12)
• Cavacos metálicos sendo arremessados ao lado

2.3 Requisitos de qualificação de pessoal


A chave de segurança só pode ser projetada, montada, conectada, colocada em ope‐
ração e submetida a trabalhos de manutenção por pessoal qualificado para esta
finalidade.

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
2 PARA A SUA SEGURANÇA

Projeto
Uma pessoa está apta a elaborar o projeto, se apresentar conhecimentos técnicos e
experiência com a seleção e utilização de dispositivos de proteção em máquinas e
estiver familiarizada com os regulamentos técnicos relevantes e normas do trabalho
nacionais de segurança.

Montagem mecânica, instalação elétrica e colocação em operação


Uma pessoa é considerada apta para a tarefa se tiver conhecimentos técnicos e experi‐
ência na respectiva área e estiver de tal modo familiarizada com o uso da barreira de
proteção na máquina, de modo a poder avaliar o seu estado de funcionamento seguro.

Operação e manutenção
Uma pessoa está apta a efetuar a operação e a manutenção, se apresentar conheci‐
mentos técnicos e experiência na respectiva área, estiver familiarizada com o uso do
dispositivo de proteção na máquina e ter sido instruída pelo proprietário da máquina
quanto à operação.

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
DESCRIÇÃO DO PRODUTO 3

3 Descrição do produto
3.1 Estrutura e funcionamento
A chave de segurança consiste de dois componentes:
• Sensor
O sensor é fixado na parte fixa do equipamento de proteção.
• Atuador (transponder)
O atuador é fixado na parte móvel do equipamento de proteção.
Quando o equipamento de proteção é fechado, o atuador é conduzido até o sensor.
Quando a distância de ativação é alcançada, o sensor detecta o código do atuador.
Quando o sensor detecta um atuador válido, o sensor coloca as saídas de segurança
OSSD 1 e OSSD 2 (saída de semicondutores) em High.
Quando o equipamento de proteção é aberto, o atuador é afastado da área de resposta
do sensor. O sensor coloca as saídas de segurança OSSD 1 e OSSD 2 em Low.

3.2 Características do produto

3.2.1 Variantes de produto


Visão geral
A chave de segurança é fornecida variantes diferentes. A seguir está dada uma visão
geral sobre as características de diferenciação importantes das variantes.

Codificação
A chave de segurança está disponível com as seguintes codificações:
• Codificação universal
Todos os atuadores são aceitos. Sem necessidade de teach-in.
• Codificação única
Na colocação em operação, o atuador deve passar por teach in. Até 8 atuado‐
res podem ser ensinados consecutivamente. Vale somente o último atuador
ensinado. Atuadores que já passaram por teach in não podem ser utilizados
novamente.
• Codificação permanente
Na colocação em operação, o atuador deve passar por teach in. O teach-in é um
procedimento único. Não pode ser ensinado outro atuador.

Modelo do atuador
O atuador está disponível nos seguintes modelos:
• Padrão
• Compacto
• Chato
• Mini
Sensor em cascata
A chave de segurança está disponível com as seguintes opções para sensor em
cascata:
• Sensor em cascata através de peças em T
• Sensor em cascata através de Flexi Loop
• Sensor em cascata no armário de distribuição

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO

Tipo de conexão
A chave de segurança está disponível com as seguintes conexões:
• Chicote, 5 fios
• Chicote, 7 fios
• Conector macho M8, 8 pinos
• Conector macho M12, 5 pinos
• Conector macho M12, 8 pinos
Comprimento do cabo
Algumas variantes podem ser adquiridas com diferentes comprimentos de cabo:
• 0,2 m
• 0,3 m
• 0,5 m
• 3m
• 10 m
Informações complementares
Uma visão geral de todas as variantes pode ser consultada na página da SICK:
www.sick.com/STR1

3.2.2 Superfícies do sensor ativas


O sensor possui 3 áreas de sensor ativas:
• Frontal: superfície preta
• 2 x laterais: superfície amarela com canto longo preto

3.2.3 Detecção de erros


Eventuais falhas, inclusive erros internos do dispositivo são detectados o mais tardar
na próxima solicitação (assim que uma saída de segurança comuta para high). Neste
caso, a chave de segurança comuta para o status seguro. Quando é detectado um
erro, o circuito de segurança é desligado e os LEDs STATE e DIAG indicam o erro (ver
tabela 18).

3.2.4 Sensor em cascata


Visão geral
No sensor em cascata, podem ser conectadas várias chaves de segurança em série.
Os dispositivos conectados atuam para o exterior como um dispositivo único. O tipo de
sensor em cascata depende da variante de chave de segurança escolhida.
Estão disponíveis as seguintes possibilidades:
• Sensor em cascata com Flexi Loop (com diagnóstico)
Numa conexão em série com Flexi Loop, as chaves de segurança são conectadas
em nós Flexi-Loop. Cada nó Flexi-Loop avalia uma chave de segurança e envia a
informação ao controlador de segurança Flexi Soft.
• Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)
Numa conexão em série com peças em T, várias chaves de segurança são ligadas
por meio de peças em T e conectadas à unidade de avaliação segura.
• Sensor em cascata no armário de distribuição (com diagnóstico)
Numa conexão em série no armário de distribuição, as chaves de segurança são
conduzidas individualmente ao armário de distribuição. Lá as OSSDs das chaves
de segurança são conectadas em série e avaliadas pela unidade de avaliação.
As saídas AUX podem ser ligadas individualmente com o controlador lógico progra‐
mável (CLP).

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
DESCRIÇÃO DO PRODUTO 3

Assuntos relacionados
• "Sensor em cascata", página 16
• "Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)", página 18
• "Sensor em cascata no armário de distribuição (com diagnóstico)", página 19

3.2.5 Elementos de sinalização


Os LEDs STATE (vermelho/verde) e DIAG (amarelo) sinalizam o estado operacional da
chave de segurança.
Visão geral completa dos estados dos LEDs e seus significados: ver "LEDs de diagnós‐
tico", página 31.

3.2.6 Funções de proteção


A chave de segurança dispõe das seguintes funções de proteção internas:
• Proteção contra curto-circuito em todas as saídas
• Monitoramento de circuito cruzado nas OSSDs
• Proteção contra sobrecarga nas OSSDs
• Proteção contra inversão de polaridade da tensão de alimentação

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
4 PROJETO

4 Projeto
4.1 Fabricante da máquina
O fabricante da máquina deve realizar uma avaliação de riscos e adotar medidas de
proteção adequadas. Adicionalmente à chave de segurança, poderão ser necessárias
outras medidas de proteção.
O dispositivo não deve ser manipulado nem alterado, desconsiderando os procedimen‐
tos descritos no presente documento.
Reparos do dispositivo só podem ser realizados pelo fabricante do dispositivo ou por
pessoas por ele autorizadas. O reparo tecnicamente incorreto pode resultar em que o
dispositivo não ofereça a proteção correta.
Quando vários dispositivos forem conectados em série (sensor em cascata) e for
utilizado o mesmo método conforme EN ISO 13849 para determinação do nível de
desempenho (PL), o valor de PL poderá se reduzir.

4.2 Proprietário da máquina


Alterações na integração elétrica do dispositivo no comando da máquina e alterações
na montagem mecânica do dispositivo requerem uma nova avaliação de riscos. O
resultado da avaliação de riscos pode fazer com que o proprietário da máquina tenha
que cumprir as obrigações de um fabricante.
O dispositivo não deve ser manipulado nem alterado, desconsiderando os procedimen‐
tos descritos no presente documento.
Reparos do dispositivo só podem ser realizados pelo fabricante do dispositivo ou por
pessoas por ele autorizadas. O reparo tecnicamente incorreto pode resultar em que o
dispositivo não ofereça a proteção correta.

4.3 Construção

PERIGO
Contorno do equipamento de proteção
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
b Evitar estímulos à manipulação da chave de segurança por meio de no mínimo
uma das seguintes medidas:
° Somente na variante de codificação universal: Cobrir o sensor e o atuador
com meios adicionais ou protegê-los contra acesso.
° Se possível, não usar fixações que possam ser soltas para os atuadores (p.
ex. cola, parafusos de segurança ou rebites).

Local de montagem
b Quando o equipamento de proteção estiver fechado, o sensor e o atuador devem
estar na distância de ativação segura Sao ou mais próximos um em frente ao outro
(ver "Distâncias de comutação", página 41).
b Escolher o local de montagem de modo que os sensores e atuadores estejam
acessíveis para os serviços de manutenção e protegidos contra danificações.
b Montar os sensores e atuadores de preferência sobre uma base não ferrítica e
distantes de peças metálicas, a fim de não prejudicar a distância de comutação.
Se isto não for possível, deve ser verificada a influência exercida sobre a distância
de comutação segura Sao e a distância de desligamento seguro Sar.

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
PROJETO 4

b Certificar-se de que, ao abrir o equipamento de proteção, esteja excluído qualquer


tipo de risco, mesmo quando o atuador ainda não tiver alcançado a distância de
desligamento seguro Sar.
b Quando o atuador se aproxima em paralelo do sensor, observar as distâncias
mínimas (ver "Distâncias de comutação", página 41).
b Se necessário, instalar um batente adicional para o equipamento de proteção
móvel.

Distância
Quando várias chaves de segurança são montadas em uma máquina, então estas
devem ser montadas com uma distância mínima entre si ver "Montar", página 21.

Alinhamento
Sensor e atuador podem estar alinhados entre si de modo variado, ver "Montar",
página 21, ver "Distâncias de comutação", página 41. O atuador pode estar situado
na frente ou girado em 90° sobre a superfície do sensor ou apontar para uma superfí‐
cie lateral do sensor.

Direção de aproximação
O atuador pode aproximar-se do sensor de modo variado:
• Aproximação direta
A direção do movimento do atuador é vertical em relação a uma das 3 superfícies
ativas do sensor. Não é necessário manter uma distância mínima.
• Aproximação paralela
A direção do movimento do atuador é paralela ao lado longo do sensor. É necessá‐
rio manter uma distância mínima (ver "Distâncias de comutação", página 41).
Devido ao seu princípio, a área de resposta do sensor tem lóbulos laterais. Se
a distância mínima não for mantida, as OSSDs comutam para o status LIGADO
antes de atingir a posição correta. A SICK recomenda não aplicar a aplicação
paralela se não for possível manter a distância mínima.

4.3.1 Distâncias de comutação diferentes


Distâncias de comutação diferentes
• Distância de ativação segura Sao
Quando o atuador se aproxima do sensor e atinge a distância de ativação segura,
as OSSDs comutam seguramente para o status LIGADO.

Sao

Figura 1: Distância de ativação segura Sao

• Distância de desativação segura Sar


Quando o atuador se afasta do sensor e atinge a distância de desativação segura,
as OSSDs comutam seguramente para o status DESLIGADO.

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
4 PROJETO

Sar

Figura 2: Distância de desativação segura Sar

• Distância de ativação típica


Quando o atuador se aproxima do sensor, as OSSDs normalmente já comutam
para o status LIGADO, antes de o atuador atingir a distância de ativação segura
Sao. A distância de ativação típica depende das condições ambientais.
Os valores exatos das distâncias de comutação dependem de vários fatores.

Assuntos relacionados
• "Distâncias de comutação", página 41

4.4 Integração no comando elétrico


Ao integrar a chave de segurança no comando elétrico, deve ser considerado o
seguinte.
Pré-requisito para a utilização
• O dispositivo de travamento de segurança não deve ser contornado por via
elétrica, por exemplo, pela transposição dos contatos. Podem ser necessárias
medidas adicionais para evitar isso.
• O controlador ligado e todos os dispositivos responsáveis pela segurança devem
estar em conformidade com o nível de desempenho exigido e a categoria exigida
correspondente (por ex. de acordo com a norma ISO 13849-1).
• O conceito geral do controlador, no qual o dispositivo é integrado, deve ser vali‐
dado de acordo com a norma ISO 13849-2.
• As entradas da unidade de avaliação conectada devem ser de comutação positiva
(PNP), pois as duas saídas da chave de segurança fornecem um nível de tensão
de alimentação quando se encontram em estado ligado.

4.4.1 Percurso de tempo dos testes OSSD


O dispositivo testa as OSSDs com auto-diagnóstico em intervalos regulares. Para isso,
o dispositivo coloca cada OSSD por um breve tempo no estado DESLIGADO e verifica
se este canal está desernegizado neste período de tempo.
Assegure-se de que o comando da máquina não reage a este pulso de teste e a
máquina não desliga.

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
PROJETO 4

1
V

300 µs
OSSD 1
t

300 µs
OSSD 2
t

Figura 3: Percurso de tempo dos testes OSSD


1 Normalmente a cada 40 ms.
O intervalo é dinâmico e pode ser menor de 40 ms.

4.4.2 Saída de aviso


O sinal da saída de aviso (AUX) depende de diferentes fatores. Esta não é uma saída de
segurança.
Tabela 2: Comportamento de comutação da saída de aviso
Atuador na área Dispositivo em Status do sinal OSSDs Saída de aviso
de resposta status de erro em In1 e In2
Sim Não High High Low
Sim Sim High/Low Low High
Sim Não Low Low Low
Não Sim/Não High/Low Low High

Determinadas variantes da chave de segurança têm um comportamento de comutação


diferente.
Tabela 3: Comportamento de comutação da saída de aviso somente STR1-SAXM0AC8S01
Atuador na área Dispositivo em Status do sinal OSSDs Saída de aviso
de resposta status de erro em In1 e In2
Sim Não High High High
Sim Sim High/Low Low Low
Sim Não Low Low Low
Não Sim/Não High/Low Low Low

Tabela 4: Comportamento de comutação da saída de aviso somente STR1-SAXM0AC8S02,


STR1-SACM0PR5 e STR1-SACM0PR8
Atuador na área Dispositivo em Status do sinal OSSDs Saída de aviso
de resposta status de erro em In1 e In2
Sim Não High High High
Sim Sim High/Low Low Low
Sim Não Low Low High
Não Sim/Não High/Low Low Low

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
4 PROJETO

4.4.3 Sensor em cascata


Visão geral
No sensor em cascata, podem ser conectadas várias chaves de segurança em série.
Os dispositivos conectados atuam para o exterior como um dispositivo único. O tipo de
sensor em cascata depende da variante de chave de segurança escolhida.
Estão disponíveis as seguintes possibilidades:
• Sensor em cascata com Flexi Loop (com diagnóstico)
Numa conexão em série com Flexi Loop, as chaves de segurança são conectadas
em nós Flexi-Loop. Cada nó Flexi-Loop avalia uma chave de segurança e envia a
informação ao controlador de segurança Flexi Soft.
• Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)
Numa conexão em série com peças em T, várias chaves de segurança são ligadas
por meio de peças em T e conectadas à unidade de avaliação segura.
• Sensor em cascata no armário de distribuição (com diagnóstico)
Numa conexão em série no armário de distribuição, as chaves de segurança são
conduzidas individualmente ao armário de distribuição. Lá as OSSDs das chaves
de segurança são conectadas em série e avaliadas pela unidade de avaliação.
As saídas AUX podem ser ligadas individualmente com o controlador lógico progra‐
mável (CLP).

Sensor em cascata com peças em T ou no armário de distribuição


Recomendamos não conectar mais de 30 chaves de segurança numa conexão em
série.
O número máximo de chaves de segurança depende dos seguintes fatores:
• Tensão de alimentação instalada
• Comprimento das tubulações utilizadas
• Seção transversal do condutor dos cabos usados

1 1 1 1 1 2

OSSD1 OSSD1 OSSD1 OSSD1 OSSD1

OSSD2 OSSD2 OSSD2 OSSD2 OSSD2

Figura 4: Conexão com 5 chaves de segurança conectadas em série


1 Chave de segurança
2 Unidade de avaliação segura

Deve ser verificada a queda de tensão na conexão em série para assegurar que na
última chave de segurança ainda haja a tensão mínima definida.
Em cabos de ligação com 2 m de comprimento e seção transversal do condutor
de 0,25 mm², o número máximo de chaves de segurança conectadas em série se
comporta em dependência da tensão como segue:

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
PROJETO 4

Tabela 5: quantidade máxima de chaves de segurança conectadas em série em dependência da


tensão
Tensão cabos de ligação, Tensão de entrada na quantidade máxima
padronizados para a 30ª. Chave de segu‐ de chaves de segu‐
conexão em série rança rança conectadas em
total série
24 V Comprimento: 2 m 17,8 V 24
26,8 V seção transversal do 19,2 V 30
condutor 0,25 mm²

Informações complementares
O número de chaves de segurança numa conexão em série tem influência sobre o
tempo de resposta do sistema (ver "Tempos de reação de um sensor em cascata",
página 41).

Assuntos relacionados
• "Sensor em cascata com Flexi Loop (com diagnóstico)", página 17
• "Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)", página 18
• "Sensor em cascata no armário de distribuição (com diagnóstico)", página 19

4.4.3.1 Sensor em cascata com Flexi Loop (com diagnóstico)


Premissas
• Chave de segurança com conector macho M12, 5 pinos
ou
• chave de segurança com conector macho M12, 8 pinos

Montagem
Um sensor em cascata pode ser realizado através de nós Flexi Loop.

7 7

5 5 6

1 2 3 5 3 5 4 9
Figura 5: Sensor em cascata com nó Flexi Loop
1 Controlador de segurança Flexi Soft
2 Cabo de conexão com conector fêmea M12, 5 pinos
3 nó Flexi-Loop FLN-OSSD1000105
4 nó Flexi-Loop FLN-EMSS1100108
5 Cabo de ligação com conector macho M12, 5 pinos e conector fêmea M12, 5 pinos
6 Cabo de ligação com conector macho M12, 8 pinos e conector fêmea M12, 8 pinos
7 Chave de segurança STR1
8 Dispositivo de travamento de segurança
9 sistema de fechamento Flexi-Loop FLT-TERM00001

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 17


Sujeito a alteração sem aviso prévio
4 PROJETO

Assuntos relacionados
• "Conexão de aparelho (M12, 5 pinos)", página 25

4.4.3.2 Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)


Orientações importantes

PERIGO
Contorno do equipamento de proteção
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar.
Se uma conexão em série segura for realizada com peças em T, então os cabos de
conexão devem ser montados de modo que uma simples ponte para uma peça em T
individual (e, com isso, de uma chave de segurança) não seja possível.

NOTA
Se as chaves de segurança estiverem conectadas em série por meio de peças em T, a
saída de aviso não pode ser avaliada.

NOTA
Se a conexão em série não for realizada com peças em T e conectores terminais, deve
ser assegurado que, na primeira chave de segurança da conexão em série, as entradas
In 1 e In 2 estejam conectadas em 24 V CC.

Premissas
• Chave de segurança com conector macho M12, 8 pinos

Montagem
O sensor em cascata pode ser executado com peças em T especiais e um conector
terminal.

Figura 6: Sensor em cascata com peças em T


1 Chave de segurança STR1
2 Cabo de ligação M12, 8 pinos
3 Conectores terminais

18 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
PROJETO 4

4 Peça em T
5 Cabo de ligação M12, 4 pinos
6 Cabo de conexão M12, 4 pinos
7 Unidade de avaliação segura

Figura 7: Esquema de circuitos: conector terminal para sensor em cascata

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

1 2 3 4 5 6 7 8
Figura 8: Esquema de circuitos: peça em T para sensor em cascata

Assuntos relacionados
• "Conexão de um sensor em cascata com peças em T", página 28

4.4.3.3 Sensor em cascata no armário de distribuição (com diagnóstico)


Premissas
• Chave de segurança com cabo, 7 fios
• Chave de segurança com cabo com conector macho M12, 8 pinos

Montagem
As chaves de segurança são conduzidas individualmente até o armário de distribuição.
Lá as OSSDs das chaves de segurança são conectadas em série e avaliadas pela
unidade de avaliação. As saídas AUX são ligadas individualmente com o controlador
lógico programável (CLP).

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 19


Sujeito a alteração sem aviso prévio
4 PROJETO

+24 V DC L+

BN RD YE Reset

STR1

BU GY PK WH
k1

BN RD YE F2 F1

STR1 k2

BU GY PK WH
S1 I1 I2 A1 23 13

BN RD YE
RLY3-OSSD2
I1 I2 I3
STR1 R1 Y1 Y2 A2 24 14
PLC
BU GY PK WH
State RES K2 K1

0V L–
E217153/01/2020-01-29

Figura 9: 3 chaves de segurança em conexão em série no relé de segurança

4.5 Conceito de verificação


A chave de segurança deve ser verificada por pessoal qualificado na colocação em
operação, após modificações e em intervalos regulares, ver "Requisitos à verificação
durante a colocação em operação e em casos especiais", página 30.
As verificações periódicas visam a verificação da eficácia da chave de segurança
e descobrir falhas causadas por modificações ou influências externas (por exemplo,
danos ou manipulação).
O fabricante e a empresa operadora devem definir o tipo e a frequência das verifica‐
ções da máquina com base nas condições de uso e na avaliação de riscos. A definição
das verificações deve ser documentada de modo rastreável.

4.5.1 Exigências mínimas à verificação periódica


As seguintes verificações devem ser realizadas no mínimo uma vez ao ano:
• Verificação da função de proteção básica da chave de segurança
• Verificação das distâncias de comutação seguras Sar e Sao
• Verificação da carcaça das chaves quanto a danos
• Verificação dos cabos das chaves quanto a danos
• Verificação da chave de segurança quanto a indícios de uso indevido ou manipula‐
ção

20 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
MONTAGEM 5

5 Montagem
5.1 Segurança

PERIGO
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
Morte ou ferimentos graves
b Assegure-se de que a situação de risco da máquina esteja e permaneça excluída.

PERIGO
Contorno do equipamento de proteção
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
b Evitar estímulos à manipulação da chave de segurança por meio de no mínimo
uma das seguintes medidas:
° Somente na variante de codificação universal: Instalar a chave de segurança
de modo coberto, blindado ou fora da distância de comutação.
° Se possível, não utilizar meios de fixação passíveis de soltar os atuadores
(por exemplo, soldar, colar, parafusos descartáveis ou rebites).

IMPORTANTE
A chaves de segurança pode ser danificada por uma montagem incorreta e condições
ambientais impróprias.
b Dispor o sensor e o atuador de modo que seja evitada uma danificação causada
por uma ação externa previsível.
b Não utilizar o sensor e o atuador como batente.
b O alojamento e a fixação do sensor e do atuador devem ser suficientemente
estáveis para manter uma operação correta.
b Utilizar somente elementos de fixação confiáveis que só permitam a sua remoção
com ajuda de ferramentas.
b Se, na barreira de proteção física se formar uma abertura ocasionada por um erro
de alinhamento, esta abertura não deverá prejudicar o efeito de proteção.

5.2 Desembalar
b Verifique se os componentes estão completos e se todas as peças se encontram
em perfeito estado, ver "Itens fornecidos", página 46.
b No caso de reclamação, entre em contato com a sua subsidiária da SICK.

5.3 Montar
Selecionar local de montagem
Quando o local de montagem não estiver previamente definido pela documentação da
máquina, o local de montagem deverá ser escolhido com muito cuidado:
b Quando o equipamento de proteção estiver fechado, o sensor e o atuador devem
estar na distância de ativação segura Sao ou mais próximos um em frente ao outro
(ver "Distâncias de comutação", página 41).
b Escolher o local de montagem de modo que os sensores e atuadores estejam
acessíveis para os serviços de manutenção e protegidos contra danificações.
b Montar os sensores e atuadores de preferência sobre uma base não ferrítica e
distantes de peças metálicas, a fim de não prejudicar a distância de comutação.

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 21


Sujeito a alteração sem aviso prévio
5 MONTAGEM

Se isto não for possível, deve ser verificada a influência exercida sobre a distância
de comutação segura Sao e a distância de desligamento seguro Sar.
b Certificar-se de que, ao abrir o equipamento de proteção, esteja excluído qualquer
tipo de risco, mesmo quando o atuador ainda não tiver alcançado a distância de
desligamento seguro Sar.
b Quando o atuador se aproxima em paralelo do sensor, observar as distâncias
mínimas (ver "Distâncias de comutação", página 41).
b Se necessário, instalar um batente adicional para o equipamento de proteção
móvel.

Montar o sensor
1. Montar o sensor é fixado na parte fixa do equipamento de proteção.
2. Observe o torque de aperto dos parafusos de fixação: 1 Nm

Montar o atuador
1. Alinhar o atuador no sensor com ajuda dos ressaltos de marcação.

Figura 10: Alinhar o atuador no sensor

2. Aparafusar o atuador, observando o torque de aperto.


Tabela 6: Torque de aperto do atuador
Atuador Padrão Compacto Chato Mini
Torque de 1 Nm 1 Nm 1 Nm 0,7 Nm
aperto

Montagem de várias chaves de segurança


1. Na montagem de várias chaves de segurança, cumprir a distância mínima espe‐
cificada entre os sistemas individuais, a fim de evitar influências prejudiciais
recíprocas.

≥ 140

22 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
MONTAGEM 5

≥ 100

≥ 100

≥ 200

Figura 11: Distâncias mínimas em dependência do alinhamento das chaves de segurança


Todas as dimensões em mm.

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 23


Sujeito a alteração sem aviso prévio
6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA

6 Instalação elétrica
6.1 Segurança
Visão geral
A chave de segurança pode ser integrada através das saídas de segurança (OSSDs),
diretamente no comando da máquina. As OSSDs sinalizam o status Ligado com o nível
do sinal HIGH (ligado ao potencial). O status DESL é sinalizado com o nível de sinal
LOW.
Os elementos de comando ligados posteriormente devem avaliar os sinais de saída
do equipamento de proteção, de modo a que a situação de risco da máquina seja
terminada em segurança. Conforme o conceito de segurança, a avaliação do sinal
ocorre, p. ex., com relé de segurança ou com um comando de segurança.

Orientações importantes

PERIGO
Risco devido a tensão elétrica
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
b Assegure-se de que a máquina se encontre e permaneça em estado livre de
tensão durante a instalação elétrica.
b Assegure-se de que a situação de risco da máquina esteja e permaneça desligada
durante a instalação elétrica.
b Assegure-se de que as saídas da chave de segurança não exerçam nenhuma
influência sobre a máquina durante a instalação elétrica.

PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar.
b Conectar ambas as OSSD sempre separadamente. As OSSDs não podem ser
interligadas.
b Conectar as OSSDs de modo que o comando da máquina processe ambos os
sinais separadamente.

Conexão separada de OSSD1 e OSSD2

Figura 12: Conexão de duplo canal é separada de OSSD1 e OSSD2

24 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
INSTALAÇÃO ELÉTRICA 6

Evitar diferença de potencial entre a carga e o equipamento de proteção


Se forem conectadas cargas nas OSSDs (saídas de comutação) que comutam também
quando recebem uma tensão negativa (por exemplo, contator eletromecânico sem
diodo de proteção contra inversão de polaridade), as conexões de 0 V dessas cargas e
do respectivo equipamento de proteção devem ser conectadas diretamente à mesma
régua de bornes de 0 V. Apenas desta forma é assegurado que, numa situação de
falha, não seja possível nenhuma diferença de potencial entre as conexões de 0 V das
cargas e as conexões dos respectivos equipamentos de proteção.

Figura 13: Nenhuma diferença de potencial entre a carga e o equipamento de proteção

6.2 Orientações sobre cULus


Para instalação e utilização conforme as exigências da UL 508, devem estar atendidas
adicionalmente as seguintes exigências:
• A alimentação de tensão deve corresponder à classe 2 conforme UL 508.
• As conexões In 1 e In 2 devem corresponder à classe 2 conforme UL 508.
• A proteção do dispositivo, no caso de um dispositivo único, deve ser de 1 A. No
caso de sensor em cascata, deve ser calculada uma proteção adequada para o
dispositivo.

6.3 Conexão de aparelho (M12, 5 pinos)


2 1

3 4

Figura 14: Conexão do aparelho (conector macho M12, 5 pinos, codificação A)

Tabela 7: Ocupação de pinos conexão do aparelho (conector macho M12, 5 pinos, codificação
A)
Pino Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Marrom 24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
2 Branco OSSD 1 Saída OSSD 1
3 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
4 Preto OSSD 2 Saída OSSD 2
5 Cinza Aux Saída de aviso (não segura)
1) Válido para os cabos de conexão recomendados como acessórios.

b Observar a vedação do conector encaixável.

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 25


Sujeito a alteração sem aviso prévio
6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA

6.4 Conexão de aparelho (M12, 8 pinos)


Variantes exceto STR1-SAXM0AC8S01 e STR1-SAXM0AC8S02
2 1
8
3 7
4
5 6
Figura 15: Conexão do aparelho (conector macho M12, 8 pinos, codificação A)

Tabela 8: Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codifica‐
ção A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Branco AUX Saída de aviso (não segura)
2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
3 Verde n. c. Não conectado
4 Amarelo In 2 Entrada de liberação da OSSD
2 2)
5 Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1
6 Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2
7 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
8 Vermelho In 1 Entrada de liberação da OSSD 1
2)

1) Válido para os cabos de conexão recomendados como acessórios.


2) Ao utilizar uma chave de segurança individual ou numa conexão em série com uma peça em T na pri‐
meira chave de segurança: aplicar 24 V CC (ver "Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)",
página 18).

Somente variantes STR1-SAXM0AC8S01 e STR1-SAXM0AC8S02


2 1
8
3 7
4
5 6
Figura 16: Conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codificação A)

Tabela 9: Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codifica‐
ção A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Branco +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
2 Marrom In 1 Entrada de liberação da OSSD
1 2)
3 Verde 0V Alimentação de tensão 0 V CC
4 Amarelo OSSD 1 Saída OSSD 1
5 Cinza AUX Saída de aviso (não segura)
6 Rosa In 2 Entrada de liberação da OSSD 2
2)

7 Azul OSSD 2 Saída OSSD 2


8 Vermelho n. c. Não conectado
1) Válido para os cabos de conexão recomendados como acessórios.
2) Ao utilizar uma chave de segurança individual ou numa conexão em série com uma peça em T na pri‐
meira chave de segurança: aplicar 24 V CC (ver "Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)",
página 18).

26 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
INSTALAÇÃO ELÉTRICA 6

Somente variantes STR1-SACM0PR8


2 1
8
3 7
4
5 6
Figura 17: Conexão do dispositivo (conector macho, M8, 8 pinos, codificação A)

Tabela 10: Atribuição de pinos para conexão do dispositivo (conector macho, M8, 8 pinos,
codificação A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Branco In 2 Entrada de liberação da OSSD
2 2)
2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
3 Verde OSSD 1 Saída OSSD 1
4 Amarelo OSSD 2 Saída OSSD 2
5 Cinza AUX Saída de aviso não segura
6 Rosa In 1 Entrada de liberação da OSSD 1
2)

7 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC


8 Vermelho n. c. Não conectado
1) Válido para os cabos de conexão recomendados como acessórios.
2) Ao utilizar uma chave de segurança individual ou numa conexão em série com uma peça em T na pri‐
meira chave de segurança: aplicar 24 V CC (ver "Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)",
página 18).

6.5 Conexão do equipamento (M8, 8 pinos)


2 1
8
3 7
4
5 6
Figura 18: Conexão do dispositivo (conector macho, M8, 8 pinos, codificação A)

Tabela 11: Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M8, 8 pinos, codifica‐
ção A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Branco In 2 Entrada de liberação da OSSD
2 2)
2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
3 Verde OSSD 1 Saída OSSD 1
4 Amarelo OSSD 2 Saída OSSD 2
5 Cinza AUX Saída de aviso não segura
6 Rosa In 1 Entrada de liberação da OSSD 1
2)

7 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC


8 Vermelho n. c. Não conectado
1) Válido para os cabos de conexão recomendados como acessórios.
2) Ao utilizar uma chave de segurança individual ou numa conexão em série com uma peça em T na pri‐
meira chave de segurança: aplicar 24 V CC (ver "Sensor em cascata com peça em T (sem diagnóstico)",
página 18).

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 27


Sujeito a alteração sem aviso prévio
6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA

6.6 Conexão do dispositivo (cabo solto, 5 fios)


Tabela 12: Ocupação de cabos conexão do aparelho
Cor do fio Designação Descrição
Marrom 24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
Branco OSSD 1 Saída OSSD 1
Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
Preto OSSD 2 Saída OSSD 2
Cinza Aux Saída de aviso (não segura)

6.7 Conexão do dispositivo (cabo solto, 7 fios)


Tabela 13: Disposição do cabo conexão do dispositivo
Cor do fio Designação Descrição
Branco AUX Saída de aviso (não segura)
Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
Amarelo In 2 Entrada de liberação da OSSD 2
Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1
Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2
Vermelho In 1 Entrada de liberação da OSSD 1

6.8 Conexão de um sensor em cascata com peças em T


O conector macho de 5 pinos da última peça em T antes da unidade de avaliação
segura é a interface entre as chaves de segurança conectadas em série e a unidade de
avaliação segura.
2 1

3 4

Figura 19: Conexão peça em T (M12, 5 pinos, codificação A, conector macho)

Tabela 14: Ocupação de pinos peça em T (conector macho, M12, 5 pinos, codificação A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
2 Branco OSSD 1 Saída OSSD 1
3 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
4 Preto OSSD 2 Saída OSSD 2
5 Cinza n. c. Não conectado
1) Válido para os cabos de conexão recomendados como acessórios.

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Sujeito a alteração sem aviso prévio
COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO 7

7 Colocação em operação
7.1 Segurança

PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
1. Antes da primeira colocação em operação da máquina, solicitar a verificação e
liberação por pessoal qualificado.
2. Assegurar-se de que o tempo para a exigência de segurança (novo fechamento do
equipamento de proteção) seja maior do que o tempo de resposta.

7.2 Ligar
Depois de ligar, o aparelho será inicializado. Durante este tempo, as OSSDs estão desli‐
gadas e os LEDs se acendem alternadamente na sequência de cores verde, vermelho,
amarelo. Somente em chave de segurança codificada de modo uníco e permanente:
quando já tiver sido treinado um atuador, então, após a inicialização, o LED de status
se acende uma vez para cada atuador ensinado.

7.3 Teach-in

PERIGO
Contorno do equipamento de proteção
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar.
b Registar a programação de um atuador.
b Durante a verificação periódica, garantir que ainda está sendo utilizado o atuador
ensinado.

Variante para atuador de codificação universal


Sem necessidade de teach-in.

Variante para atuador de codificação unívoca


Na colocação em operação, o atuador deve passar por teach in. Até 8 atuadores
podem ser ensinados consecutivamente. Vale somente o último atuador ensinado.
Atuadores que já passaram por teach in não podem ser ensinados novamente.

Variante para atuador de codificação permanente


Na colocação em operação, o atuador deve passar por teach in. Não pode ser ensi‐
nado outro atuador.

Teach-in de um atuador
1. Abrir a barreira de proteção física.
2. Conectar a chave de segurança com a alimentação de tensão (ver "Instalação
elétrica", página 24).
✓ A sequência de inicialização é executada. Os LEDs se acendem alternadamente
na sequência de cores verde, vermelho, amarelo.
3. Fechar a barreira de proteção física.
✓ Quando o equipamento de proteção estiver fechado e o atuador tiver atingido a
posição correspondente, a chave de segurança inicia automaticamente a sequên‐
cia de ensinamento. As etapas individuais são indicadas através dos LEDs.

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 29


Sujeito a alteração sem aviso prévio
7 COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO

Tabela 15: Exibição das sequências de ensinamento


LED STATE (verme‐ LEDs DIAG (amarelo) Passo
lho/verde)
Ö verde Ö amarelo Atuador está sendo ensinado.
Ö verde O amarelo Atuador foi treinado.

4. Dentro de 5 minutos após o ensinamento bem sucedido do atuador, desconectar


a alimentação de tensão da chave de segurança e restaurar.
✓ Quando o atuador ensinado se encontrar na área de resposta, as duas OSSDs
comutam para o status LIGADO e o LED STATE se acende em verde.

7.4 Requisitos à verificação durante a colocação em operação e em casos especiais


O equipamento de proteção e a sua aplicação devem ser verificados de modo abran‐
gente nos seguintes casos:
• Antes da colocação em operação
• Após modificações na função de segurança
• Após modificações da montagem, direcionamento ou na conexão elétrica
• Após eventos incomuns, por exemplo, após detecção de uma manipulação, após
uma conversão da máquina ou após a substituição de componentes
A verificação visa garantir os seguintes pontos:
• Todos os regulamentos relevantes são observados e o equipamento de proteção
está funcionando em todos os modos de operação.
• A documentação corresponde ao estado da máquina, inclusive do equipamento
de proteção
As verificações devem ser efetuadas por pessoal qualificado ou por pessoas autoriza‐
das e encarregadas especialmente para esta tarefa e devem ser documentadas de
forma rastreável.

b Verificar se o equipamento de proteção na máquina é eficaz em todos os modos


operacionais reguláveis.
b Assegurar-se de que o pessoal de operação tenha sido instruído sobre o funciona‐
mento do equipamento de proteção, antes de iniciar o trabalho na máquina. Essa
instrução é responsabilidade do proprietário da máquina e tem que ser realizada
por pessoal técnico qualificado.

30 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
ELIMINAÇÃO DE FALHAS 8

8 Eliminação de falhas
8.1 Segurança

PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
b Em caso de um comportamento não claro da máquina, retire-a imediatamente de
funcionamento.
b Se um erro na máquina não for claramente identificável ou não puder ser elimi‐
nado de forma segura, então tirar a máquina imediatamente de operação.
b Proteja a máquina de forma que não possa ser ligada acidentalmente.

PERIGO
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
b Em todos os trabalhos na barreira de proteção ou na máquina, proteger a
máquina contra ligação involuntária.

PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
b Não efetue nenhum conserto dos componentes do aparelho.
b Não fazer modificações ou manipulações nos componentes do aparelho.
b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do apare‐
lho não devem ser abertos.

NOTA
Para maiores informações sobre a eliminação do erro, dirija-se ao seu representante
da SICK.

8.2 LEDs de diagnóstico

8.2.1 Ligar
Tabela 16: Indicações de LED durante a inicialização
LED STATE (vermelho/verde) LED DIAG (amarelo) Duração
O verde o 500 ms
O vermelho o 500 ms
o O amarelo 500 ms
Ö verde 1) o
1) Somente em chave de segurança codificada de modo uníco e permanente: quando já tiver sido treinado
um atuador, então, após a inicialização, o LED de status se acende uma vez para cada atuador ensinado.

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 31


Sujeito a alteração sem aviso prévio
8 ELIMINAÇÃO DE FALHAS

8.2.2 Exibição do status


Tabela 17: Indicações de status na operação normal
LED STATE (vermelho/verde) LED DIAG (amarelo) Significado
o o Nenhuma alimentação de ten‐
são
O vermelho o Não existe atuador válido na
área de resposta. Par de OSSD
está no estado DESLIGADO.
O verde o Atuador se encontra na área
de resposta. Par de OSSD está
no estado LIGADO.
O verde Ö amarelo Atuador se encontra na área
de resposta, entretanto está
nas proximidades da distância
de desativação segura Sar.1)
O vermelho Ö amarelo • Sinal nas entradas OSSD
In 1 e In 2 inválido ou ine‐
xistente. Nenhum atuador
válido na área de resposta.
Par de OSSD em status
DESLIGADO
• Atuador se encontra fora
da área de resposta, entre‐
tanto está nas proximida‐
des da distância de ativa‐
ção segura Sao.1)
O vermelho O amarelo Sinal nas entradas OSSD In 1
e In 2 inválido ou inexistente.
Atuador válido na área de res‐
posta. Par de OSSD em status
DESLIGADO
1) Vale somente para chaves de segurança cujo número de série começa com a sequência numérica
2020**** ou mais alta.
O número de série se encontra acima do código de matriz de dados sobre a chave de segurança.

8.2.3 Sinalização de erros


Tabela 18: Sinalização de erros
LED STATE LED DIAG Causa possível Recurso
(vermelho/ (amarelo)
verde)
o o Nenhuma alimenta‐ Verificar alimentação de tensão Se, ape‐
ção de tensão sar da alimentação de tensão, os LEDs
não se acenderem, substituir a chave de
segurança.
Ö verme‐ Ö amarelo Erro externo • Verificar a OSSD 1 e OSSD 2 quanto a
lho curto-circuito depois de 0 V, 24 V CC
ou entre si
• Verificar o cabeamento quanto a
danos. Deve estar disponível o modo
dois canais.
• Se, depois disso, o erro ocorrer nova‐
mente, o sensor está com defeito.
Substituir o sensor.

32 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
ELIMINAÇÃO DE FALHAS 8

LED STATE LED DIAG Causa possível Recurso


(vermelho/ (amarelo)
verde)
Ö verme‐ o Erro interno • Isolar o sensor com defeito e verificar
lho em separado
• Verificar a fiação quanto a circuitos
cruzados e curto-circuitos.
• Ligar e desligar a alimentação de ten‐
são.
• Se o erro ocorrer novamente depois
disso, significa que o sensor está ava‐
riado. Substituir o sensor

8.2.4 Indicações de erro num sensor em cascata com peças em T ou no armário de distribuição
Se ocorrer um erro num dispositivo numa conexão em série, o respectivo dispositivo
indica o erro e desativa as OSSD (LED STATE pisca em vermelho). Todos os dispositivos
posteriores conectados desativam as suas OSSDs (LED STATE acende em vermelho,
LED DIAG pisca em amarelo).

1 2 3 4 5

!
DIAG STATE 6 DIAG STATE 6 DIAG STATE 7 DIAG STATE 8 DIAG STATE 8

Figura 20: Indicações de erro em chaves de segurança conectadas em série. No exemplo: erro
interno na chave de segurança 3
1 – 5 Chaves de segurança
6 LED STATE aceso em verde
7 LED STATE pisca em vermelho
8 LED STATE aceso em vermelho, LED DIAG pisca em amarelo

Comportamento em caso de erro em chaves de segurança conectadas em série:


• Isolar o sensor com defeito e verificar em separado.
• Verificar a fiação quanto a circuitos cruzados e curto-circuitos.
• Ligar e desligar a alimentação de tensão. Se o erro ocorrer novamente depois
disso, significa que o sensor está avariado. Substituir o sensor

8.2.5 Indicações de erros no teach-in


Tabela 19: Indicações de erros no teach-in
LED STATE (verme‐ LED DIAG (amarelo) Causa
lho/verde)
Ö vermelho/verde Ö amarelo O número máximo de atuadores foi treinado.
Não é possível outro procedimento de teach-in.
Ö vermelho/verde O amarelo Um atuador já ensinado deve ser novamente
ensinado. Isto não é possível.

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 33


Sujeito a alteração sem aviso prévio
8 ELIMINAÇÃO DE FALHAS

LED STATE (verme‐ LED DIAG (amarelo) Causa


lho/verde)
Ö vermelho/verde o Sequência de teach-in falhou. Realizar nova‐
mente teach-in do atuador. Erros possíveis:

• Atuador se afastou precocemente da área


de resposta.
• Alimentação de tensão não foi isolada a
tempo.

Indicações de erros são repetidas até executar reset.


b Para executar um reset, interromper a alimentação de tensão durante 3 s, no
mínimo.

34 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
MANUTENÇÃO 9

9 Manutenção
9.1 limpeza

IMPORTANTE
b Não utilize produtos de limpeza agressivos (p. ex. isopropanol ou álcool).
b Não utilize substâncias que interferem no revestimento da tinta (LABS).
b Recomendamos produtos de limpeza antiestático.

IMPORTANTE
Uma limpeza sob alta pressão ou forte jato de água podem danificar os cabos da chave
de segurança.
b Não submeter os cabos da chave de segurança diretamente à limpeza sob alta
pressão nem a fortes jatos de água.

9.2 Inspeção periódica


A chave de segurança deve ser verificada periodicamente. O tipo e a frequência das
verificações são definidos pelo fabricante e pela empresa operadora da máquina, ver
"Conceito de verificação", página 20
As verificações periódicas visam a verificação da eficácia da chave de segurança e
descobrir deficiências na eficácia, causadas por modificações ou influências externas
(por exemplo, danos ou manipulação).

1. Execute as verificações de acordo com as prescrições do fabricante e da empresa


operadora da máquina.

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 35


Sujeito a alteração sem aviso prévio
10 COLOCAÇÃO FORA DE OPERAÇÃO

10 Colocação fora de operação


10.1 Descarte do produto
Modo de procedimento
b Descartar dispositivos não mais utilizáveis de acordo com as normas de descarte
de descarte específicas do país.

Informações complementares
A pedido, a SICK ajudará com prazer no descarte desses dispositivos.

36 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
DADOS TÉCNICOS 11

11 Dados técnicos
11.1 Dados técnicos
Tabela 20: Características
Características
Distância de comutação protegida Sao ver "Distâncias de comutação", página 41
(IEC 60947 5-3)
Distância de desativação segura Sar ver "Distâncias de comutação", página 41
(IEC 60947 5-3)
Frequência de ativação máx. 0,5 Hz
Sensor em cascata ≤ 30 chaves de segurança

Tabela 21: Características de segurança técnica


Características de segurança técnica
Nível de desempenho PL e (EN ISO 13849-1)
Categoria 4 (EN ISO 13849)
Nível de integridade de segurança SIL 3 (EN 61508)
PFHD (probabilidade média de uma avaria peri‐ 5,1 × 10–9 a 40 °C e NHN (padrão de eleva‐
gosa por hora) ção zero)
14 x 10–9 a 40 °C e 2.000 m acima de NHN
(padrão de elevação zero)
TM (vida útil) 20 anos (EN ISO 13849-1)
Tempo de resposta (afastamento da área de Dispositivo individual: ≤ 40 ms
resposta) 1) Sensor em cascata: ver "Tempos de reação de
um sensor em cascata", página 41
Tempo de liberação (tempo de reação ao apro‐ Dispositivo individual: ≤ 100 ms
ximar-se da área de resposta) 2) Sensor em cascata: ver "Tempos de reação de
um sensor em cascata", página 41
Tempo de risco 3)4) Dispositivo individual: ≤ 100 ms
Sensor em cascata: ver "Tempos de reação de
um sensor em cascata", página 41
Comprimento do cabo 5) ≤ 200 m
Distância mínima entre 2 chaves de segurança Depende do alinhamento ver "Montar",
página 21
Tipo de construção Tipo de construção 4 (EN ISO 14119)
Nível de codificação
Codificação universal Nível de codificação baixo (EN ISO 14119)
Codificação única Nível de codificação alto (EN ISO 14119)
Codificação permanente Nível de codificação alto (EN ISO 14119)
Status seguro em caso de erro Pelo menos uma saída de semicondutor rela‐
cionada com a segurança (OSSD) encontra-se
no status Desligado.
1) Tempo de reação para deslocar as OSSDs para o estado DESLIGADO quando o atuador é removido da
área de resposta ou os sinais de entrada OSSD passam para o estado DESLIGADO.
2) Tempo de reação para deslocar as OSSDs para o estado LIGADO quando o atuador é detectado pelo
sensor e os sinais de entrada OSSD estão no estado LIGADO.
3) Dentro do tempo de reação, é desligada no mínimo uma das duas OSSDs de forma segura.
4) O tempo de risco é o tempo de detecção do erro em caso de erros internos e externos. Os erros externos
aplicam-se às OSSDs (curto-circuito a uma OSSD ou circuito cruzado entre ambas as OSSDs). Dentro do
tempo de risco, é desligada no mínimo uma das duas OSSDs de forma segura.
5) O comprimento do cabo e a seção transversal do condutor alteram a queda de tensão em dependência
da corrente de saída (Rmáx = 14,5 Ω).

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 37


Sujeito a alteração sem aviso prévio
11 DADOS TÉCNICOS

Tabela 22: Interfaces


Interfaces
Conexão do sistema
Alim. de tensão Conector macho, M12, 5 pinos, codificação A
Entradas e saídas locais (conector macho conjunto para alimentação
de tensão e saídas) ou
conector macho, M12, 8 pinos, codificação A
(conector macho conjunto para alimentação
de tensão e entradas e saídas) ou
conector macho, M8, 8 pinos, codificação a
(conector macho conjunto para alimentação
de tensão e saídas) ou
chicotes
Comprimento do cabo 0,2 m
0,3 m
0,5 m
3m
10 m

Tabela 23: Dados elétricos


Dados elétricos
Pares OSSD 1
Taxa de impulsos de tensão Uimp 1.500 V
Grau de contaminação 3 (externo, segundo EN 60947-1)
Tempo de ligação (após a ligação da tensão de 2,5 s
alimentação) 1)
Tensão de alimentação Uv CC 24 V (19,2 V ... 28,8 V)
Tensão de isolamento de dimensionamento Ui CC 32 V
Categoria de utilização (IEC 60947-5-1) CC-12: 24 V / 20 mA
Capacidade de carga 400 nF (na OSSD1 e OSSD2)
2 μF (em Out AUX)
Proteção externa (tensão de alimentação) 0,6 A ... 2 A
1 A para aplicações em conformidade com UL
Consumo de corrente (sem carga) 50 mA
Classe de proteção III (EN 61140 / IEC 61140)
1) Após a ligação da tensão de operação, durante o atraso de disponibilidade, as OSSDs e a saída de
aviso estão no status DESLIGADO. O tempo indicado é válido para um sensor, em uma conexão em
série devem ser adicionados 0,1 s por sensor. para sensores de codificação única e de codificação
permanente, devem ser adicionados adicionalmente 0,5 s por atuador treinado.

Tabela 24: Dados mecânicos


Dados mecânicos
Dimensões (L x A x P)
Chaves de segurança 40 mm x 18 mm x 26 mm
Desenho dimensional atuador ver "Desenhos dimensionais", página 40
Material da carcaça do sensor Vistal®
Material da carcaça do atuador Vistal®
Material do cabo PVC/PUR
Material do condutor Cobre
Material da porca de união Peça de zinco fundido, niquelado
Diâmetro do cabo 5,5 mm

38 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
DADOS TÉCNICOS 11

Dados mecânicos
Seção transversal do condutor 0,12 mm²
Raio de dobra (com assentamento fixo) > 8 × diâmetro do cabo
Raio de dobra (no estado móvel) > 12 × diâmetro do cabo
Peso
Chaves de segurança 63 g ... 436 g (depende da variante)
atuador “Standard” 26 g
atuador “Compacto” 13 g
atuador “Chato” 13 g
atuador “Mini” 6g

Tabela 25: Entradas


Entradas
Tensão de operação de dimensionamento CC 24 V (19,2 V ... 28,8 V)
Corrente de comutação
Status Ligado ≤ 5 mA
Status Desligado 0 mA
Tensão de comutação
Status Ligado 21 V CC ... 24 V CC
Status Desligado ≤2 V CC

Tabela 26: Saídas


Saídas
2 OSSDs (OSSD1 e OSSD2) 2 x PNP, 100 mA máx (sem carga), à prova
de curto-circuito e com proteção contra sobre‐
carga
saída de aviso (AUX) 50 mA máx, à prova de curto-circuito
Corrente de comutação
Status Ligado ≤ 100 mA
Status Desligado < 500 µA
Tensão de comutação
Status Ligado 21 V CC ... 24 V CC
Status Desligado 0 V CC ... 2 V CC

Tabela 27: Dados ambientais


Dados ambientais
Grau de proteção IP67 (IEC 60529)
IPX9K (ISO 20653) 1)
Temperatura do ambiente operacional –30 °C a +70 °C 2)
Temperatura de armazenamento –30 °C a +70 °C
Resistência a vibrações 1 mm / 10 Hz ... 55 Hz (IEC 60068-2-6)
Resistência a choques mecânicos 30 g, 11 ms (IEC 60068-2-27)
EMC Conforme IEC/EN 61326-3-1,
IEC/EN 60947-5-2, IEC/EN 60947-5-3 e
EN 300330 V2.1.1
1) Os cabos da chave de segurança não devem ser submetidos à limpeza sob alta pressão nem a fortes
jatos de água.
2) Vale somente para chaves de segurança cujo número de série começa com a sequência numérica
1825**** ou mais alta. Para chaves de segurança cujos números de série forem diferentes disso, é
válida a temperatura do ambiente operacional de -10 °C a +70 °C.
O número de série se encontra acima do código de matriz de dados sobre a chave de segurança.

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 39


Sujeito a alteração sem aviso prévio
11 DADOS TÉCNICOS

11.2 Desenhos dimensionais


Sensor
26,2 26,2

18 19 18 19

22
40
22
40

3
14 13,5

3
14 13,5

25
25

Ø 5,5 Ø 5,5

L
175

M12 x 1

Ø 8,5

5
Ø 8,5
5

Figura 21: Desenho dimensional STR1 sensor Figura 22: Desenho dimensional STR1 sensor
com conector macho M12 com chicotes

Todas as dimensões em mm. Todas as dimensões em mm.

Atuador
26,2
3
18

18 19

37 Ø 4,5
Ø 4,5

22
Ø 8,4
40
22

14,4
18

Figura 24: Desenho dimensional STR1 atuador


“Compacto”
Todas as dimensões em mm.
5

Ø 8,5

Figura 23: Desenho dimensional STR1 atuador


“Standard”
Todas as dimensões em mm.

40 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
DADOS TÉCNICOS 11

18 9 9 7

23
40
24

Ø 6,5
Ø 8,5

Ø 3,4
4

Ø 4,5 5 Figura 26: Desenho dimensional STR1 atuador


“Mini”
Figura 25: Desenho dimensional STR1 atuador Todas as dimensões em mm.
“Chato”
Todas as dimensões em mm.

11.3 Tempos de reação de um sensor em cascata


Tempo de resposta (no afastamento do atuador da área de resposta)
Tempo de resposta para conexão em série: 40 ms * número de chaves de segurança

Tempo de resposta (na aproximação do atuador da área de resposta)


Tempo de liberação para a conexão em série: 100 ms * número de chaves de segu‐
rança

Tempo de risco (tempo de detecção de erro em caso de erros externos)


Tempo de risco para a conexão em série: 100 ms +40 ms * (número de chaves de
segurança –1)

11.4 Distâncias de comutação


Orientações importantes

NOTA
• Os valores dados neste capítulo valem para um deslocamento de 0 mm entre o
sensor e o atuador (ressaltos de marcação sobre o sensor e o atuador).
• Quando o sensor se aproxima do sensor em paralelo, então, devido aos lóbulos
laterais, é necessário manter uma distância mínima entre o sensor e o atuador.

1 Distância mínima na aproximação paralela


2 Lóbulos laterais

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 41


Sujeito a alteração sem aviso prévio
11 DADOS TÉCNICOS

Distâncias de comutação no atuador “Standard”


Tabela 28: Distâncias de comutação no atuador “Standard”
Alinhamento entre sensor e atuador Distância de ati‐ Distância de Distância
vação segura Sao desativação mínima na apro‐
segura Sar ximação paralela
≤ 10 mm ≥ 25 mm 6 mm

≤ 10 mm ≥ 25 mm 6 mm

≤ 3 mm ≥ 15 mm –
≤ 6 mm 1)

≤ 3 mm ≥ 15 mm –
≤ 6 mm 1)

1) Vale somente para a faixa de temperatura restrita de –10 °C a +70 °C. Dispositivos com número de
série 1824*** ou abaixo dão suporte unicamente à faixa de temperatura restrita. O número de série se
encontra acima do código de matriz de dados sobre a chave de segurança.

Distâncias de comutação no atuador “Chato”


Tabela 29: Distâncias de comutação no atuador “Chato”
Alinhamento entre sensor e atuador Distância de ati‐ Distância de Distância
vação segura Sao desativação mínima na apro‐
segura Sar ximação paralela
≤ 10 mm ≥ 28 mm 10 mm
≤ 14 mm 1)

42 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
DADOS TÉCNICOS 11

Alinhamento entre sensor e atuador Distância de ati‐ Distância de Distância


vação segura Sao desativação mínima na apro‐
segura Sar ximação paralela
≤ 4 mm ≥ 28 mm 5 mm
≤ 6 mm 1)

≤ 3 mm ≥ 20 mm 4 mm
≤ 9 mm 1)

Não é possível

1) Vale somente para a faixa de temperatura restrita de –10 °C a +70 °C. Dispositivos com número de
série 1824*** ou abaixo dão suporte unicamente à faixa de temperatura restrita. O número de série se
encontra acima do código de matriz de dados sobre a chave de segurança.

Distâncias de comutação no atuador “Mini”


Tabela 30: Distâncias de comutação no atuador “Mini”
Alinhamento entre sensor e atuador Distância de ati‐ Distância de Distância
vação segura Sao desativação mínima na apro‐
segura Sar ximação paralela
≤ 10 mm ≥ 28 mm 10 mm
≤ 14 mm 1)

≤ 10 mm ≥ 28 mm 10 mm
≤ 14 mm 1)

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 43


Sujeito a alteração sem aviso prévio
11 DADOS TÉCNICOS

Alinhamento entre sensor e atuador Distância de ati‐ Distância de Distância


vação segura Sao desativação mínima na apro‐
segura Sar ximação paralela
≤ 4 mm ≥ 20 mm 4 mm
≤ 9 mm 1)

≤ 4 mm ≥ 20 mm 4 mm
≤ 9 mm 1)

1) Vale somente para a faixa de temperatura restrita de –10 °C a +70 °C. Dispositivos com número de
série 1824*** ou abaixo dão suporte unicamente à faixa de temperatura restrita. O número de série se
encontra acima do código de matriz de dados sobre a chave de segurança.

Distâncias de comutação no atuador “Compacto”


Tabela 31: Distâncias de comutação no atuador “Compacto”
Alinhamento entre sensor e atuador Distância de ati‐ Distância de Distância
vação segura Sao desativação mínima na apro‐
segura Sar ximação paralela
≤ 10 mm ≥ 25 mm 5 mm

≤ 10 mm ≥ 25 mm 5 mm

≤ 3 mm ≥ 25 mm –

44 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
DADOS TÉCNICOS 11

Alinhamento entre sensor e atuador Distância de ati‐ Distância de Distância


vação segura Sao desativação mínima na apro‐
segura Sar ximação paralela
≤ 2 mm ≥ 25 mm –

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 45


Sujeito a alteração sem aviso prévio
12 DADOS PARA ENCOMENDA

12 Dados para encomenda


12.1 Itens fornecidos
• Sensor
• Atuador
• Tampões cegos para trava de montagem do sensor
• Tampões cegos para trava de montagem do atuador (sem tampões cegos para o
modelo "mini")
(Incluso no escopo de fornecimento a partir da data de produção 2227)
• Indicação de segurança
• Manual de instruções para download: www.sick.com

12.2 Dados de encomenda e acessórios


Dados para encomenda
Você pode encomendar a chave de segurança e as peças de reposição da chave de
segurança pela página da SICK na internet. Observe que o número do artigo sobre
o sensor não é um número de peça que sirva para encomenda. Você pode inserir
o número do artigo impresso na página da SICK na internet e escolher a variante
correspondente a partir dos produtos sugeridos.
www.sick.com/STR1

Acessórios
Os acessórios adequados podem ser adquiridos em www.sick.com. Todos os artigos
recomendados estão listados na página de produtos, na aba de comando Acessórios.

46 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
ANEXO 13

13 Anexo
13.1 Conformidades e Certificados
Os esclarecimentos sobre a conformidade, certificados e o manual de instruções atual
do produto podem ser consultados em www.sick.com. Para isso, no campo de busca,
inserir o número do artigo do produto (número do artigo: ver o registro na placa de
características no campo “P/N” ou “Ident. no.”).

13.1.1 Declaração UE de conformidade


Extrato
O abaixo assinado, que representa o fabricante, declara deste modo que o pro‐
duto está em conformidade com as disposições da(s) seguinte(s) diretriz(es) da UE
(incluindo todas as alterações aplicáveis) e que foram usadas como base as normas
e/ou especificações técnicas presentes na declaração UE de conformidade.
• ROHS DIRECTIVE 2011/65/EU
• MACHINERY DIRECTIVE 2006/42/EC
• RE DIRECTIVE 2014/53/EU

13.1.2 Declaração UK de conformidade


Extrato
The undersigned, representing the following manufacturer herewith declares that this
declaration of conformity is issued under the sole responsibility of the manufacturer.
The product of this declaration is in conformity with the provisions of the following
relevant UK Statutory Instruments (including all applicable amendments), and the res‐
pective standards and/or technical specifications have been used as a basis.
• Restriction of the Use of Certain Hazardous Substances in Electrical and Electro‐
nic Equipment Regulations 2012
• Supply of Machinery (Safety) Regulations 2008
• Radio Equipment Regulations 2017

13.1.3 Homologação de sistemas de radiocomunicação FCC e IC


• FCC ID: 2AHDRSTR1
• IC: 21147STR1
O aparelho atende as exigências EMC para uso nos EUA e Canadá, conforme os
seguintes extratos das respectivas homologações:

FCC § 15.19
This device complies with Part 15 of the FCC rules. Operation is subject to the following
two conditions:
• This device may not cause harmful interference, and
• this device must accept any interference received, including interference that may
cause undesired operation.

FCC §15.21 (warning statement)


[Any] changes or modifications not expressly approved by the party responsible for
compliance could void the user’s authority to operate the equipment.

IC
This device complies with Industry Canada’s licence-exempt RSSs. Operation is subject
to the following two conditions:

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 47


Sujeito a alteração sem aviso prévio
13 ANEXO

• This device may not cause interference; and


• This device must accept any interference, including interference that may cause
undesired operation of the device.
Le présent appareil est conforme aux CNR d’Industrie Canada applicables aux appa‐
reils radio exempts de licence. L’exploitation est autorisée aux deux conditions suivan‐
tes :
• l’appareil ne doit pas produire de brouillage;
• l’utilisateur de l’appareil doit accepter tout brouillage radioélectrique subi, même
si le brouillage est susceptible d’en compromettre le fonctionnement.

48 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES 14

14 Índice de ilustrações
1. Distância de ativação segura Sao.............................................................................. 13
2. Distância de desativação segura Sar.........................................................................14
3. Percurso de tempo dos testes OSSD........................................................................ 15
4. Conexão com 5 chaves de segurança conectadas em série.................................. 16
5. Sensor em cascata com nó Flexi Loop......................................................................17
6. Sensor em cascata com peças em T........................................................................ 18
7. Esquema de circuitos: conector terminal para sensor em cascata........................19
8. Esquema de circuitos: peça em T para sensor em cascata.................................... 19
9. 3 chaves de segurança em conexão em série no relé de segurança.....................20
10. Alinhar o atuador no sensor.......................................................................................22
11. Distâncias mínimas em dependência do alinhamento das chaves de segurança23
12. Conexão de duplo canal é separada de OSSD1 e OSSD2...................................... 24
13. Nenhuma diferença de potencial entre a carga e o equipamento de proteção.... 25
14. Conexão do aparelho (conector macho M12, 5 pinos, codificação A)................... 25
15. Conexão do aparelho (conector macho M12, 8 pinos, codificação A)................... 26
16. Conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codificação A)............... 26
17. Conexão do dispositivo (conector macho, M8, 8 pinos, codificação A)..................27
18. Conexão do dispositivo (conector macho, M8, 8 pinos, codificação A)..................27
19. Conexão peça em T (M12, 5 pinos, codificação A, conector macho).....................28
20. Indicações de erro em chaves de segurança conectadas em série. No exemplo:
erro interno na chave de segurança 3...................................................................... 33
21. Desenho dimensional STR1 sensor com conector macho M12............................. 40
22. Desenho dimensional STR1 sensor com chicotes................................................... 40
23. Desenho dimensional STR1 atuador “Standard”.....................................................40
24. Desenho dimensional STR1 atuador “Compacto”................................................... 40
25. Desenho dimensional STR1 atuador “Chato”.......................................................... 41
26. Desenho dimensional STR1 atuador “Mini”............................................................. 41

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 49


Sujeito a alteração sem aviso prévio
15 ÍNDICE DE TABELAS

15 Índice de tabelas
1. Grupos-alvo e capítulos selecionados deste manual de instruções......................... 5
2. Comportamento de comutação da saída de aviso.................................................. 15
3. Comportamento de comutação da saída de aviso somente STR1-SAXM0AC8S01
..................................................................................................................................... 15
4. Comportamento de comutação da saída de aviso somente STR1-SAXM0AC8S02,
STR1-SACM0PR5 e STR1-SACM0PR8...................................................................... 15
5. quantidade máxima de chaves de segurança conectadas em série em dependên‐
cia da tensão...............................................................................................................17
6. Torque de aperto do atuador..................................................................................... 22
7. Ocupação de pinos conexão do aparelho (conector macho M12, 5 pinos, codifica‐
ção A)...........................................................................................................................25
8. Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codi‐
ficação A).....................................................................................................................26
9. Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codi‐
ficação A).....................................................................................................................26
10. Atribuição de pinos para conexão do dispositivo (conector macho, M8, 8 pinos,
codificação A)..............................................................................................................27
11. Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M8, 8 pinos, codifi‐
cação A).......................................................................................................................27
12. Ocupação de cabos conexão do aparelho................................................................ 28
13. Disposição do cabo conexão do dispositivo............................................................. 28
14. Ocupação de pinos peça em T (conector macho, M12, 5 pinos, codificação A)... 28
15. Exibição das sequências de ensinamento................................................................30
16. Indicações de LED durante a inicialização............................................................... 31
17. Indicações de status na operação normal............................................................... 32
18. Sinalização de erros................................................................................................... 32
19. Indicações de erros no teach-in................................................................................ 33
20. Características............................................................................................................ 37
21. Características de segurança técnica....................................................................... 37
22. Interfaces.................................................................................................................... 38
23. Dados elétricos........................................................................................................... 38
24. Dados mecânicos....................................................................................................... 38
25. Entradas...................................................................................................................... 39
26. Saídas..........................................................................................................................39
27. Dados ambientais.......................................................................................................39
28. Distâncias de comutação no atuador “Standard”................................................... 42
29. Distâncias de comutação no atuador “Chato”......................................................... 42
30. Distâncias de comutação no atuador “Mini”............................................................43
31. Distâncias de comutação no atuador “Compacto”.................................................. 44

50 M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK


Sujeito a alteração sem aviso prévio
ÍNDICE DE TABELAS 15

8020153/1CXR/2022-11-09 | SICK M A N U A L D E I N S T R U Ç Õ E S | STR1 51


Sujeito a alteração sem aviso prévio
8020153/1CXR/2022-11-09/pt

Australia Hungary Slovakia


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1800 33 48 02 – tollfree E-Mail ertekesites@sick.hu E-Mail mail@sick-sk.sk
E-Mail sales@sick.com.au India Slovenia
Austria Phone +91-22-6119 8900 Phone +386 591 78849
Phone +43 (0) 2236 62288-0 E-Mail info@sick-india.com E-Mail office@sick.si
E-Mail office@sick.at Israel South Africa
Belgium/Luxembourg Phone +972 97110 11 Phone +27 10 060 0550
Phone +32 (0) 2 466 55 66 E-Mail info@sick-sensors.com E-Mail info@sickautomation.co.za
E-Mail info@sick.be Italy South Korea
Brazil Phone +39 02 27 43 41 Phone +82 2 786 6321/4
Phone +55 11 3215-4900 E-Mail info@sick.it E-Mail infokorea@sick.com
E-Mail comercial@sick.com.br Japan Spain
Canada Phone +81 3 5309 2112 Phone +34 93 480 31 00
Phone +1 905.771.1444 E-Mail support@sick.jp E-Mail info@sick.es
E-Mail cs.canada@sick.com Malaysia Sweden
Czech Republic Phone +603-8080 7425 Phone +46 10 110 10 00
Phone +420 234 719 500 E-Mail enquiry.my@sick.com E-Mail info@sick.se
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Chile Phone +52 (472) 748 9451 Phone +41 41 619 29 39
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Denmark Phone +64 9 415 0459 Phone +66 2 645 0009
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