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TR110 Lock
Dispositivo de travamento de segurança
Produto descrito
TR110 Lock
Fabricante
SICK AG
Erwin-Sick-Str. 1
79183 Waldkirch
Alemanha
Notas legais
Reservados os direitos autorais do presente documento. Todos os direitos permane‐
cem em propriedade da empresa SICK AG. A reprodução total ou parcial desta obra só
é permitida dentro dos limites regulamentados pela Lei de Direitos Autorais. É proibido
alterar, resumir ou traduzir esta obra sem a autorização expressa e por escrito da SICK
AG.
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Documento original
Este é um documento original da SICK AG.
Índice
1 Sobre este documento..................................................................... 5
1.1 Campo de aplicação................................................................................. 5
1.2 Grupos-alvo deste manual de instruções............................................... 5
1.3 Maiores informações................................................................................ 5
1.4 Símbolos e convenções utilizados no presente documento.................. 5
3 Descrição do produto........................................................................ 8
3.1 Estrutura e funcionamento...................................................................... 8
3.2 Características do produto....................................................................... 9
3.3 Desbloqueio manual................................................................................ 12
4 Projeto................................................................................................. 14
4.1 Fabricante da máquina............................................................................ 14
4.2 Proprietário da máquina.......................................................................... 14
4.3 Construção................................................................................................ 15
4.4 Integração no comando elétrico.............................................................. 16
4.5 Conceito de verificação............................................................................ 22
5 Montagem.......................................................................................... 23
5.1 Segurança................................................................................................. 23
5.2 Mudar a posição da direção de ativação................................................ 23
5.3 Montar a chave de segurança................................................................. 24
5.4 Montar atuadores retos e angulares....................................................... 25
5.5 Montar o atuador de raio......................................................................... 26
5.6 Montar o destravamento do alinhamento.............................................. 26
5.7 Montar o desbloqueio de emergência.................................................... 27
5.8 Montar as tampas de cobertura.............................................................. 27
5.9 Desmontar as tampas de cobertura....................................................... 28
6 Instalação elétrica............................................................................. 29
6.1 Segurança................................................................................................. 29
6.2 Notas sobre cULus.................................................................................... 29
6.3 Conexão do dispositivo............................................................................. 29
6.4 Conexão de um sensor em cascata........................................................ 32
7 Colocação em operação.................................................................. 35
7.1 Ligar........................................................................................................... 35
7.2 Programar.................................................................................................. 35
7.3 Verificar..................................................................................................... 37
7.4 Inspeção periódica................................................................................... 38
8 Operação............................................................................................ 39
8.1 Acionar o desbloqueio auxiliar................................................................. 39
8.2 Acionar o desbloqueio de emergência.................................................... 39
8.3 Acionar o destravamento de emergência para fugas............................ 40
9 Eliminação de falhas........................................................................ 42
9.1 Segurança................................................................................................. 42
9.2 Estado do sistema.................................................................................... 42
11 Dados técnicos.................................................................................. 45
11.1 Data Sheet................................................................................................ 45
11.2 Cabos de conexão.................................................................................... 48
11.3 Desenhos dimensionais chave de segurança........................................ 49
11.4 Desenhos dimensionais atuador............................................................. 55
11.5 Desenhos dimensionais cantoneira de fixação...................................... 60
13 Acessórios.......................................................................................... 63
13.1 Atuador...................................................................................................... 63
13.2 Conectividade........................................................................................... 63
13.3 Outros acessórios..................................................................................... 65
14 Anexo................................................................................................... 66
14.1 Conformidades e Certificados................................................................. 66
PERIGO
Indica uma situação de perigo imediato, que causa a morte ou ferimentos graves caso
não seja evitada.
AVISO
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar a morte ou ferimentos graves
caso não seja evitada.
CUIDADO
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar ferimentos de gravidade
média ou ligeiros caso não seja evitada.
IMPORTANTE
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar danos materiais caso não
seja evitada.
NOTA
Indica dicas e recomendações úteis.
Símbolos do LED
Estes símbolos representam o estado de um LED:
o O LED está apagado.
Ö O LED pisca.
O O LED fica iluminado continuamente.
NOTA
O dispositivo de travamento de segurança é apropriado para a proteção do processo.
Elaboração de projeto
Você necessita de conhecimentos técnicos para poder executar funções de segurança
e escolher os produtos mais adequados para isso. Você necessita de conhecimentos
técnicos sobre normas e prescrições.
Operação e manutenção
Você necessita de conhecimentos técnicos específicos e experiência. Para poder
operar o produto, você precisa ter sido instruído pela empresa usuária da máquina.
Para realizar manutenção, você precisa ter condições de avaliar o status de operação
segura de sua máquina.
3 Descrição do produto
3.1 Estrutura e funcionamento
Montagem
Figura 1: Montagem do dispositivo de travamento de segurança TR110 Lock
1 Chaves de segurança
2 Atuador codificado
3 Cabeça de acionamento
4 Pinos de travamento
Função
Quando o equipamento de proteção é fechado, o atuador é inserido na cabeça de
acionamento da chave de segurança. Assim, o pino de travamento é pressionado para
baixo pelo atuador. Se o atuador atingir a posição final, o pino de travamento se move
para o orifício previsto para o atuador.
A função adicional depende se o dispositivo de travamento de segurança trabalha de
acordo com o princípio de corrente de repouso ou o princípio de corrente de trabalho:
• Com o princípio de corrente de repouso, o atuador inserido é imediatamente
bloqueado e o travamento é bloqueado (para desbloquear o travamento, o ímã de
travamento deve ser alimentado com a corrente).
• Com o princípio de corrente de trabalho, o ímã de travamento deve ser alimentado
com corrente para bloquear o travamento. Sem ímã de travamento alimentado
com corrente, o atuador é mantido na posição apenas com força de retenção
(força da mola). O atuador pode ser puxado novamente para fora superando essa
força de retenção.
Informações complementares
• O código do atuador é lido e avaliado usando tecnologia de transponder. Se o
código for válido, a saída de aviso comuta para Porta (Out AUX DOOR), para o
status Ligado.
• Se o travamento estiver bloqueado, então as saídas de comutação seguras
(OSSD) são comutadas para o status Ligado. Adicionalmente, a saída de aviso
Travamento (Out AUX DOOR) comuta para o status Ligado.
• No caso de um travamento estar bloqueado, o atuador não pode ser puxado para
fora da cabeça de acionamento.
• O travamento só pode ser bloqueado se o equipamento de proteção estiver
fechado (proteção contra fechamento involuntário).
TR110 Lock
O dispositivo de travamento de segurança TR110 Lock diferencia entre as seguintes
variantes:
• Princípio de corrente de trabalho
• Princípio de corrente de repouso
• Princípio de corrente de repouso com destravamento de emergência para fugas
As variantes estão disponíveis com os seguintes tipos de conexão:
• para conexão independente, p.ex., em um controlador de segurança ou um relé
de segurança.
• para conexão ao Flexi Loop
• para aplicar as OSSDs em cascata com distribuidores em T ou no armário de
distribuição
• As teclas contêm contatos NA monocanal, que podem ser usados para acionar
sinais de comando.
• Nos botões estão LEDs que podem ser controlados para, p.ex., sinalizar estados
de operação.
• As teclas podem ser projetadas com cor, com tampas de cobertura.
O dispositivo de travamento de segurança TR110 Lock com botões diferencia entre as
seguintes variantes:
• Princípio de corrente de trabalho
• Princípio de corrente de repouso
• Princípio de corrente de repouso com destravamento de emergência para fugas
Assuntos relacionados
• "Dados para encomenda", página 62
3.2.2 OSSD
Output signal switching device: saída de sinal do equipamento de proteção utilizado
para desligar o movimento perigoso.
Uma OSSD é uma saída de comutação relacionada à segurança. Cada OSSD é testada
periodicamente quanto ao seu funcionamento perfeito. As OSSDs são ligadas sempre
aos pares e, por motivos de segurança, devem ser avaliadas pelo modo de dois canais.
2 OSSDs ligadas e avaliadas em conjunto formam um par de OSSD.
NOTA
Para dispositivos de travamento de segurança em cascata com distribuidores T, a
saída de aviso Travamento (Out AUX LOCK) não pode ser avaliada.
As variantes com 2 botões possuem dois LEDs nos botões. Os LEDs dos botões são
controlados através de duas entradas.
IMPORTANTE
• O desbloqueio de emergência deve poder ser acionado fora da área protegida
sem meios auxiliares à mão.
• O desbloqueio de emergência deve possuir uma identificação, de que só pode ser
acionado em caso de emergência.
IMPORTANTE
• O destravamento de emergência para fugas deve poder ser acionado dentro da
área protegida sem meios auxiliares à mão.
• Montar o destravamento de emergência para fugas de modo que só possa ser
acionado a partir do lado da fuga (da zona de perigo).
4 Projeto
4.1 Fabricante da máquina
PERIGO
Inobservância dos deveres do fabricante
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
b Antes da utilização de um dispositivo de travamento de segurança, realizar uma
avaliação de riscos.
b Não manipular ou modificar componentes do dispositivo de travamento de segu‐
rança.
b Assegurar-se de que o reparo do dispositivo de travamento de segurança seja
realizado somente pelo fabricante ou por pessoas por ele autorizadas. Um reparo
incorreto pode causar a perda da função de segurança.
b Assegurar-se de que os comandos de ligação que ocasionam uma situação de
risco da máquina só possam tornar-se ativos quando o equipamento de proteção
estiver fechado e o travamento, bloqueado.
b Assegurar-se de que o travamento seja desbloqueado somente quando a situação
de risco da máquina tiver terminado.
b Assegurar-se de que o fechamento de um equipamento de proteção e o bloqueio
do travamento não ocasionem um início autônomo de uma função perigosa da
máquina. Para isso deve ser gerado um comando de parada separado.
b O dispositivo de travamento de segurança não deve ser contornado (contato em
ponte), girado para o lado, removido ou tornado inativo de qualquer outro modo.
Se necessário, tomar medidas para reduzir as possibilidades de contorno.
PERIGO
Inobservância dos deveres da empresa operadora
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
b Alterações na máquina e altera na montagem do sistema mecânico do dispositivo
de travamento de segurança requerem uma nova avaliação de riscos. O resultado
da avaliação de riscos pode fazer com que o proprietário da máquina tenha que
cumprir obrigações de um fabricante.
b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do disposi‐
tivo de travamento de segurança não devem ser abertos nem alterados.
b Não executar trabalhos de reparo em componentes. Um reparo incorreto do dispo‐
sitivo de travamento de segurança pode causar a perda da função de segurança.
b Assegurar-se de que não ocorra nenhum contorno pelo atuador de reposição.
Restringir o acesso aos atuadores.
4.3 Construção
IMPORTANTE
Selecionar um atuador inadequado ou montagem inadequada pode danificar o disposi‐
tivo.
b Selecionar o atuador correto (ver tabela 26).
b Ter atenção ao raio da porta e opções de fixação (ver "Desenhos dimensionais
atuador", página 55).
b Prestar atenção ao batente da porta.
Assuntos relacionados
• "Mudar a posição da direção de ativação", página 23
44/74/94
35
14
Premissas
• Uma alimentação de tensão comum é usada para o comando e para o ímã de
travamento do dispositivo de travamento de segurança.
• Nenhuma alimentação de tensão com ciclos é usada.
• Ao conectar o ímã de travamento à saída de um controlador, esta saída deve
fornecer energia suficiente.
AVISO
O travamento também bloqueia no estado livre de tensão
Podem ficar aprisionadas
b Se houver pessoas na área de perigo, não fechar o equipamento de proteção,
mesmo num estado livre de tensão.
Ou:
b Usar variante com destravamento de emergência para fugas.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
No caso de queda de tensão, o dispositivo de travamento de segurança é destravado,
independente de se a máquina está em situação de risco ou não
b Avaliar risco de acidentes. O uso para a proteção de pessoas requer uma configu‐
ração correta.
Controlador do travamento
Com um controlador monocanal do travamento, o controlador e o dispositivo de trava‐
mento de segurança devem ter a mesma massa.
Com um controlador de dois canais do travamento, são tolerado pulsos de ciclo até
um comprimento máximo de 5 ms. Se possível, desligar a sincronização das saídas no
controlador.
IMPORTANTE
• O ímã de travamento do dispositivo de travamento de segurança TR110 Lock é
comutado a partir de fora (sem função de ativação dentro do dispositivo). Por
esse motivo, o dispositivo de travamento de segurança TR110 Lock não possui
qualquer valor característico de segurança para controlar o travamento.
• O nível de segurança do controle de travamento é determinado exclusivamente
pelo controle externo (por exemplo, pelo PFHD de um monitor de parada externo).
Os tipos para conexão em série das saídas de comutação segura possuem um pin
MAG 0 V CC separado para aplicar 0 V ao ímã de travamento (ver "Conexão do
dispositivo", página 29). Para os outros tipos, a conexão 0 V do ímã de travamento
está ligada à conexão 0 V do dispositivo de travamento de segurança.
MAG 0 V DC 0V
4.4.2 OSSDs
Os dispositivos de travamento de segurança com entradas e saídas locais pode ser
conectado diretamente no comando da máquina.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
b Certifique-se de que os pré-requisitos para o comando e a instalação elétrica
abaixo sejam cumpridos, para que a função de proteção possa ser atendida.
• Os sinais de saída de um par de OSSD não podem ser interligados entre si.
• No comando da máquina, ambos os sinais de um par de OSSD têm que ser
processados separadamente.
• A máquina tem que mudar para o estado seguro, sempre que pelo menos uma
OSSD de um par de OSSD passar para o estado DESLIGADO.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
Dependendo dos regulamentos válidos no local de montagem ou da confiabilidade
necessária para o sistema de segurança, têm que ser disponibilizados e monitorados
contatores ligados em série.
b Deve estar assegurado que os contatores ligados em série sejam monitorados
(controle dos contatores, EDM).
24 V DC
2 3 2 3 2 3
7 1 7 1 7 1
2 2 2
3 4 3 4 3 4
5 1 5 1 5 1
/ / /
0 V DC
IMPORTANTE
• Conectar as entradas de ativação das OSSDs In 1 e In 2 diretamente a uma
fonte de alimentação (+24 V CC) ou às saídas OSSD 1 e OSSD 2 de um outro
dispositivo de travamento de segurança TR110 Lock.
• Não deve haver quaisquer sinais pulsados de um controlador nas entradas In 1 e
In 2.
5 Montagem
5.1 Segurança
PERIGO
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
Morte ou ferimentos graves
b Assegure-se de que a situação de risco da máquina esteja e permaneça excluída.
IMPORTANTE
Uma montagem incorreta e condições ambientais inadequadas podem danificar o
dispositivo de travamento de segurança.
b Posicionar as chaves de segurança e o atuador de modo que os danos possam
ser evitados por influências externas previsíveis.
b Não usar a chave de segurança e o atuador como batente.
b Fixar a chave de segurança e o atuador com parafusos da classe de resistência
8.8 ou superior.
b Proteger o material de fixação contra soltura, p.ex. por meio de uma segurança de
fixação p. ex. um meio que ativa a aderência de materiais.
b Observar o raio mínimo da porta, ver "Desenhos dimensionais atuador",
página 55.
b Proteger a cabeça da chave contra danos e penetração de corpos estranhos, p.
ex. cavacos, areia, meios de jateamento etc.
b O dispositivo de recepção e o atuador devem estar estáveis o suficiente para
manter a operação adequada na vertical.
b Usar apenas elementos de fixação fiáveis que só podem ser soltos com ferramen‐
tas.
b Se, devido a um erro de alinhamento, surgir uma abertura no equipamento de
proteção, isso não deve prejudicar o efeito de proteção.
b Antes da utilização do dispositivo de travamento de segurança, verificar as influ‐
ências do ambiente, p. ex. irradiação de UV ou corrosão.
Modo de procedimento
1. Soltar os parafusos no cabeçote de ativação.
2. Girar o cabeçote de ativação até a posição desejada.
3. Apertar os parafusos com 1,2 Nm.
IMPORTANTE
O atuador não deve ser usado como condução ou como batente.
Premissas
• A chave de segurança e o atuador devem estar unidos para a montagem na
máquina.
• Um espaço livre de 12 mm deve ser mantido ao redor da cabeça de acionamento.
Modo de procedimento
A posição de montagem do dispositivo de travamento de segurança é variável.
Informações complementares
Estão disponíveis cantoneiras de fixação como acessórios para os atuadores e o
dispositivo de travamento de segurança (ver "Desenhos dimensionais cantoneira de
fixação", página 60).
IMPORTANTE
O atuador não deve ser usado para orientação ou como batente.
Premissas
A chave de segurança e o atuador devem estar unidos para a montagem na máquina.
Modo de procedimento
b Montar atuador com 2 × parafusos M4.
Informações complementares
Estão disponíveis cantoneiras de fixação como acessórios para os atuadores e o
dispositivo de travamento de segurança (ver "Desenhos dimensionais cantoneira de
fixação", página 60).
IMPORTANTE
O atuador não deve ser usado como condução ou como batente.
Premissas
• A chave de segurança e o atuador devem estar unidos para a montagem na
máquina.
• O atuador deve estar perpendicular à ranhura de guia antes da imersão.
Modo de procedimento
1. Montar o atuador com 2 × parafusos M5.
2. Em raios maiores, alinhar o atuador com o parafuso de ajuste.
Informações complementares
Estão disponíveis cantoneiras de fixação como acessórios para os atuadores e o
dispositivo de travamento de segurança (ver "Desenhos dimensionais cantoneira de
fixação", página 60).
Modo de procedimento
1. Desaparafusar o botão vermelho do destravamento de emergência para fugas.
2. Se necessário, estender o eixo do destravamento de emergência para fugas.
3. Inserir o eixo do destravamento de emergência para fugas no orifício.
4. Montar chave de segurança com 4 × parafusos M5.
5. Aparafusar o botão vermelho do destravamento de emergência para fugas.
Click!
Figura 24: Desmontagem da tampa de cober‐ Figura 25: Desmontagem da tampa de cober‐
tura, passo 1 tura, passo 2
6 Instalação elétrica
6.1 Segurança
PERIGO
Risco devido a tensão elétrica
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
b Assegure-se de que a máquina se encontre e permaneça em estado livre de
tensão durante a instalação elétrica.
b Assegure-se de que a situação de risco da máquina esteja e permaneça desligada
durante a instalação elétrica.
b Assegure-se de que as saídas do dispositivo de travamento de segurança não
exerçam nenhuma influência sobre a máquina durante a execução da instalação
elétrica.
PERIGO
Conexão errada do dispositivo de travamento de segurança
Perda da função de segurança
b Em material de isolamento ou em fios de conexão, atentar para a resistência
térmica necessária e ao esforço mecânico.
b Para funções de segurança, utilizar exclusivamente contatos seguros.
Conexão independente
2 1
8
3 7
4
5 6
Figura 26: Conexão do aparelho (conector macho, M12, 8 pinos, codificação A)
Tabela 7: Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codifica‐
ção A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Branco Out AUX DOOR Saída de aviso Porta (não
segura)
2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
3 Verde MAG +24 V CC Ativação do magneto 24 V CC
4 Amarelo Out AUX DIA Saída de aviso Erro (não segura)
5 Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1
6 Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2
7 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
8 Vermelho Out AUX LOCK Saída de aviso dispositivo de
travamento de segurança (não
segura)
1) Válido para os cabos de extensão recomendados como acessórios.
Tabela 8: Ocupação dos pinos conexão do aparelho variante Flexi Loop (M12, 8 pinos)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Branco Out AUX DOOR Saída de aviso Porta (não
segura)
2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
3 Verde MAG +24 V CC Ativação do magneto 24 V CC
4 Amarelo N.C. Não atribuído
5 Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1
6 Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2
7 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
8 Vermelho N.C. Não atribuído
1) Válido para os cabos de extensão recomendados como acessórios.
Tabela 9: Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codifica‐
ção A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Branco Out AUX LOCK Saída de aviso dispositivo de
travamento de segurança (não
segura)
2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
3 Verde RST Conexão Reinicialização do
hardware 2)
4 Amarelo In 2 Entrada de ativação da OSSD
23)
5 Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1
6 Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2
7 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
8 Vermelho In 1 Entrada de ativação da OSSD
13)
1) Válido para os cabos de extensão recomendados como acessórios.
2) A chave pode ser reinicializada com a entrada de reinicialização RST. Uma tensão de 24 V deve ser
aplicada à entrada RST por pelo menos 3 s.
Se a entrada RST in não for usada, ela deverá ser definida como 0 V.
3) Ao ser utilizado como dispositivo de travamento de segurança individual ou como primeiro dispositivo de
travamento de segurança em um sensor em cascata, aplicar 24 V CC.
2 1
3 4
Tabela 10: Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 5 pinos, codifica‐
ção A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Marrom MAG 0 V CC Entrada travamento 0 V CC
2 Branco Out AUX DOOR Saída de aviso Porta (não
segura)
3 Azul Out AUX DIA Saída de aviso Erro (não segura)
4 Preto MAG +24 V CC Entrada dispositivo de trava‐
mento 24 V CC
5 Cinza N.C. Não atribuído
1) Válido para os cabos de extensão recomendados como acessórios.
Tabela 11: Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 8 pinos, codifica‐
ção A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Branco Out AUX DOOR Saída de aviso Porta (não
segura)
2 Marrom +24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
3 Verde MAG +24 V CC Ativação do magneto 24 V CC
4 Amarelo Out AUX DIA Saída de aviso Erro (não segura)
5 Cinza OSSD 1 Saída OSSD 1
6 Rosa OSSD 2 Saída OSSD 2
7 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
8 Vermelho Out AUX LOCK Saída de aviso dispositivo de
travamento de segurança (não
segura)
1) Válido para os cabos de extensão recomendados como acessórios.
2 1
3 4
Tabela 12: Ocupação dos pinos conexão do dispositivo (conector macho, M12, 5 pinos, codifica‐
ção A)
Pin Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Marrom NO 1 Saída botão 1 (contato NA)
2 Branco LED 1 Entrada LED 1
3 Azul NO 2 Saída botão 2 (contato NA)
4 Preto LED 2 Entrada LED 2
5 Cinza RST Conexão Reinicialização do
hardware 2)
1) Válido para os cabos de extensão recomendados como acessórios.
2) A chave pode ser reinicializada com a entrada de reinicialização RST. Uma tensão de 24 V deve ser
aplicada à entrada RST por pelo menos 3 s.
Se a entrada RST in não for usada, ela deverá ser definida como 0 V.
Orientações importantes
NOTA
• A ativação do dispositivo de travamento (MAG 0 V DC), bem como a saída de
aviso Porta (Out AUX DOOR) e a saída de aviso Erro devem ser cabeadas separa‐
damente.
• Para dispositivos de travamento de segurança ligados em cascata com peças T, a
saída de aviso Dispositivo de travamento (Out AUX LOCK) não pode ser avaliada.
• Os cabos de conexão devem ser montados de modo que uma simples ponte
de uma peça em T individual (e, com isso, de um dispositivo de travamento de
segurança) não seja possível.
Figura 32: Sensor em cascata de vários dispositivos de travamento de segurança
1 Dispositivo de travamento de segurança TR110 Lock
2 Cabo de ligação, M12, 8 pinos
3 Peça em T
4 Cabo de ligação, M12, 5 pinos
5 Cabo de conexão M12, 5 pinos para conexão do sensor em cascata
6 Cabo de conexão M12, 5 pinos para conexão do controlador do travamento
7 Unidade de avaliação segura
8 Conector terminal
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
1 2 3 4 5 6 7 8
Figura 33: Esquema de circuitos: peça em T para sensor em cascata
3 4
Tabela 13: Atribuição de pinos da conexão da peça em T (conector macho, M12, 5 pinos,
codificação A)
Pino Cor do fio 1) Designação Descrição
1 Marrom 24 V CC Alimentação de tensão 24 V CC
2 Branco OSSD 1 Saída OSSD 1
3 Azul 0V Alimentação de tensão 0 V CC
4 Preto OSSD 2 Saída OSSD 2
5 Cinza RST Conexão Reinicialização do
hardware 2)
1) Válido para os cabos de ampliação recomendados como acessórios.
2) Com a entrada RST Entrada de reset, todas as chaves de uma cadeia podem ser reinicializadas ao
mesmo tempo. Neste caso, deve ser aplicada uma tensão de 24 V à entrada RST por, pelo menos, 3 s.
Se a entrada RST in não for usada, ela deverá ser definida como 0 V.
Assuntos relacionados
• "Acessórios", página 63
7 Colocação em operação
7.1 Ligar
Depois de ligar, o dispositivo é inicializado. Enquanto isso, as OSSDs estão no estado
DESLIGADO e o LED STATE pisca em verde com 5 Hz.
7.2 Programar
7.2.1 Segurança
PERIGO
Contorno do equipamento de proteção
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar.
b Registar a programação de um atuador.
b Durante a verificação periódica, garantir que ainda está sendo utilizado o atuador
ensinado.
NOTA
No caso de dispositivos de travamento de segurança no estado de fornecimento, existe
uma prontidão de tempo ilimitado para programação após a ligação.
NOTA
O processo de programação é inválido se for abortado, p.ex., interrompendo a alimen‐
tação de tensão ou removendo o atuador.
O dispositivo de travamento de segurança TR110 Lock entra então no status de erro
seguro, o LED DIA acende em vermelho, o LED STATE pisca (ver "Estado do sistema",
página 42).
Modo de procedimento
1. Aplicar tensão de alimentação na chave de segurança.
✓ O LED STATE pisca repetidamente 3x.
2. Inserir o atuador na cabeça de acionamento (fechar o equipamento de proteção).
✓ O processo de programação começa, o LED STATE pisca com aprox. 1 Hz.
Após aprox. 30 segundos, é concluído o processo de programação. Os LEDs STATE
e DIA piscam alternadamente.
3. Desligar a tensão de alimentação na chave de segurança durante, pelo menos,
3 segundos e, em seguida, ligar novamente.
✓ O código do atuador atualmente programado é ativado na chave de segurança.
4. Verificar a eficácia do equipamento de proteção.
Orientações importantes
NOTA
No caso de dispositivos de travamento de segurança com atuador já programado,
existe prontidão de programação de aprox. 3 minutos após a ligação.
NOTA
• Se a chave de segurança detectar um atuador já programado, então o processo
de programação é abortado e a chave de segurança entra em operação normal.
• Se a chave de segurança detectar um código bloqueado de um atuador anteces‐
sor, então o processo de programação é abortado e o código do atuador anterior
permanece ativo. A chave de segurança entra num status de erro (ver "Estado do
sistema", página 42).
Modo de procedimento
1. Aplicar tensão de alimentação na chave de segurança.
✓ O LED STATE pisca repetidamente 3x.
2. Inserir o atuador na cabeça de acionamento no espaço de 3 minutos.
3. O processo de programação começa, o LED STATE pisca com aprox. 1 Hz.
✓ Após aprox. 30 segundos, é concluído o processo de programação. Os LEDs STATE
e DIA piscam alternadamente.
4. Desligar a tensão de alimentação na chave de segurança durante, pelo menos,
3 segundos e, em seguida, ligar novamente.
✓ Deste modo, o novo código é ativado e o código antigo é desativado.
5. Verificar a eficácia do equipamento de proteção.
Informações complementares
Quando um novo atuador é programado, a chave de segurança bloqueia o código
do último antecessor. Este não pode ser programado imediatamente após um novo
processo de programação. Somente depois de um terceiro código ter sido programado
é que o código bloqueado na chave de segurança é ativado novamente.
NOTA
Recomenda-se programar os atuadores individualmente e não no sensor em cascata.
Premissas
Se os atuadores forem programados num sensor em cascata, a chave de segurança
deve possibilitar a comutação de 0 V CC para 24 V CC nas entradas RST.
2 3 2 3 2 3
8 5 8 5 8 5
4 6 4 6 4 6
7 1 7 1 7 1
2 2 2
3 4 3 4 3 4
5 1 5 1 5 1
Modo de procedimento
b Aplicar tensão de alimentação nas chaves de segurança.
✓ Os LEDs STATE piscam repetidamente 3x.
b Inserir os atuadores nas cabeças de acionamento.
b Conectar o RST com +24 V CC por, pelo menos, 3 s.
b O processo de programação nas chaves de segurança do sensor em cascata
começa, os LEDs STATE piscam com aprox. 1 Hz.
✓ Após aprox. 30 segundos, é concluído o processo de programação. Os LEDs STATE
e DIA piscam alternadamente.
b Conectar novamente o RST com +24 V CC por, pelo menos, 3 s.
✓ O código do atuador atualmente programado é ativado nas chaves de segurança.
b Verificar a eficácia de todos os equipamentos de proteção do sensor em cascata.
7.3 Verificar
PERIGO
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
Morte ou ferimentos graves
b Antes da verificação do funcionamento, assegure-se de que não se encontre
nenhuma pessoa na área de perigo.
Modo de procedimento
Depois da instalação e depois de cada erro, verificar o funcionamento correto do
dispositivo. Proceder do seguinte modo:
Verificação do funcionamento mecânico
b Abrir e fechar o equipamento de proteção novamente. Os componentes do dispo‐
sitivo de travamento de segurança não devem colidir com outras peças. Quando
o equipamento de proteção estiver fechado, o atuador deve se encontrar em uma
posição que permita a ativação do travamento.
Informações complementares
NOTA
Na versão de acordo com o princípio de corrente de trabalho, um comando de trava‐
mento ativo pode ser simulado aplicando uma tensão de 24 V CC ao “travamento de
entrada” do contato.
PERIGO
Falta de teste ou reparação incorreta
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
b Em caso de danos ou desgaste, substituir todo o dispositivo de travamento de
segurança com atuador. Nunca substituir peças ou módulos individuais.
b Verificar o dispositivo de travamento de segurança de acordo com as normas
nacionais em vigor e dentro do prazo estipulado nas mesmas.
Controles
Para garantir uma função perfeita e permanente, são necessárias as seguintes verifi‐
cações:
• Função de comutação perfeita
• Fixação segura de todos os componentes
• Sem danos, contaminação, depósitos e desgaste
• Sem conectores encaixáveis soltos
• Sem manipulação por parte dos colaboradores
8 Operação
8.1 Acionar o desbloqueio auxiliar
Modo de procedimento
1. Garantir que o atuador não está sob tensão.
2. Soltar o parafuso de fixação com uma chave de fenda.
3. Girar o desbloqueio auxiliar com uma chave de fenda na direção da seta, para o
seguinte símbolo:
9 Eliminação de falhas
9.1 Segurança
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Em caso de um comportamento duvidoso da máquina, a mesma deve ser colo‐
cada imediatamente fora de operação.
b Em caso de erro, colocar a máquina imediatamente fora de operação se o erro
não puder ser identificado claramente ou não puder ser eliminado com segu‐
rança.
b Proteger a máquina de forma que não possa ser ligada acidentalmente.
PERIGO
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
b Em todos os trabalhos na barreira de proteção ou na máquina, proteger a
máquina contra ligação involuntária.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Não efetuar trabalhos de reparação nos componentes do dispositivo.
b Não efetuar modificações ou manipulações nos componentes do dispositivo.
b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do disposi‐
tivo não devem ser abertos.
NOTA
Para maiores informações sobre a eliminação do erro, dirija-se ao seu representante
da SICK.
NOTA
Além das indicações aqui descritas, indicar um erro interno no dispositivo. Neste caso, entrar em contato com a
subsidiária da SICK responsável.
indicações de status
Tabela 14: indicações de status
Saídas Indicações LED Status
Porta OSSDs AUX AUX AUX STATE DIA LOCK
LOCK DOOR DIA
autoteste X DESLI‐ DESLI‐ DESLI‐ DESLI‐ Ö5 Hz o o Auto-teste após a cone‐
GADO GADO GADO GADO 10 s xão
Informações complementares
A pedido, a SICK ajudará com prazer no descarte desses dispositivos.
11 Dados técnicos
11.1 Data Sheet
Tabela 15: Características
Características
Princípio do sensor Transponder
codificação Codificação unívoca
Força de bloqueio Fmáx
Com atuador reto TR110-XAS 3.900 N (EN ISO 14119)
Com atuador angular TR110-XABT 1.500 N (EN ISO 14119)
Com atuador de raio TR110-XAFx 2.600 N (EN ISO 14119)
Força de travamento FFt (FFt = Fmáx / 1,3)
Com atuador reto TR110-XAS 300 N (EN ISO 14119)
Com atuador angular TR110-XABT 1.100 N (EN ISO 14119)
Com atuador de raio TR110-XAFx 2.000 N (EN ISO 14119)
Força de acionamento 10 N
Força de retenção 20 N
Força, contra a qual pode ser feito o desblo‐ ≤ 20 N
queio
Frequência de acionamento ≤ 0,5 Hz
Velocidade de aproximação do atuador ≤ 20 m/min
Inércia 5 mm
Dados elétricos
Consumo de corrente
Chaves de segurança 40 mA
Imã de travamento 400 mA
Tecla (LED) 10 mA
Consumo de energia ímã de travamento 6W
Proteção do aparelho, externa 2)
40 +5
33 12 12 34
41,5
37,5
10
0.5
5,3 (4x)
190
144
14
M12x1
42 30
40
A
16
0.5
40 +5
33 12
12 34
10
41,5
37,5
0.5
5,3 (4x)
67,5
35
14
190
144
40
14
M12x1
42 30
ca. 5
40
44/74/94
A
16
C
0.5
40 +5
33 12 12 34
10
37,5
41,5
0.5
5,3 (4x)
67,5
35
14
190
40
144
14
M12x1
42 30
40
ca. 5
44 / 74 / 94
A
16
0.5
40 +5
33 12 12 34
10
37,5
41,5
0.5
5,3 (4x)
190
144
14
M12x1
42
30
40
A
16
C
0.5
Figura 43: Desenho dimensional chave de segurança TR110-SRUFL00, TR110-SLUFL00, TR110-SRUSA00 e TR110-
-SLUSA0000 (mm)
40 +5
33 12 12 34
41,5
37,5
10
0.5
5,3
190
144
14
M12x1
46
30
56 40
A
16
0.5
33 12 40 +5
12 34
10
41,5
37,5
0.5
5,3 (4x)
67,5
35
14
190
144
40
14
M12x1
46 30
ca. 5
56 40
44/74/94
A
16
0.5
2,5
37,5
29,5
2
8,5
9
4,4
R ≥300
0,5
16
45 17 20 11
A
A
18
18
30
R≥1200
4,4
R≥1400
Figura 46: Desenho dimensional atuador TR110-XAS reto Figura 47: Raios mín. de porta para atuador TR110-XAS reto
(mm) (mm)
9 4,4
37,5
30
18
52
8
0,5
35,5
4,4
2,5 1,25
R≥300
16
45 12,45 +4
max. 28 36 -1
0,5
16
R≥1200
A
A
R ≥1400
Figura 48: Desenho dimensional atuador TR110-XABT angu‐ Figura 49: Raios mín. de porta para atuador TR110-
lar (mm) -XABT angular (mm)
R>20
30
8,5 18
0,5
0
13,2
45
20
70
°
27
28
+4
max. 28 45
14
-1
5,5
40
0,5
16
16
50
0,5
45
15,2
70
°
27
R>200
28
7
14
max.28
5,5
40
0,5
16
16
50
0,5
12
33,5
35
+4
max. 28 53 -1
5,5
0,5 4
5,5
40
14
16
40
R≥200
50
0,5
33,5
12
35
+4
4
max. 28 53 -1
5,5
0,5 4
5,5
40
14
16
40
R≥200
50
21
21
45
4
83 35 91,5
180
M5
Figura 58: Cantoneira de fixação dispositivo de travamento de segurança
25
6,5
46
14
4
43 56
13 Acessórios
13.1 Atuador
Atuador TR110 Lock
Tabela 26: Atuador
Descrição Código de tipo Número do artigo
Atuador reto TR110-XAS 5321176
Atuador angular TR110-XABT 5334663
Atuador radial para as portas fixadas em cima TR110-XAFT 5338336
Atuador radial para as portas fixadas em baixo TR110-XAFB 5338338
Atuador radial para as portas fixadas à TR110-XAFL 5338331
esquerda
Atuador radial para as portas fixadas à direita TR110-XAFR 5338332
Informações complementares
• Os atuadores retos e os atuadores angulares incluem parafusos de segurança 2 ×
M4.
• Os atuadores radiais incluem parafusos de segurança 2 × M5.
13.2 Conectividade
Cabo de conexão M12, 5 pinos (0,34 mm2)
Tabela 27: Dados de encomenda cabo de conexão M12, 5 pinos (0,34 mm2) 1)
Artigo Referência Número do artigo
Conector fêmea reto, cabo de 2 m, chicotes YF2A15-020UB5XLEAX 2095617
Conector fêmea reto, cabo de 5 m, chicotes YF2A15-050UB5XLEAX 2095618
Conector fêmea reto, cabo de 10 m, chicotes YF2A15-100UB5XLEAX 2095619
Conector fêmea reto, cabo de 15 m, chicotes YF2A15-150UB5XLEAX 2095620
Conector fêmea reto, cabo de 20 m, chicotes YF2A15-200UB5XLEAX 2095614
Conector fêmea reto, cabo de 30 m, chicotes YF2A15-300UB5XLEAX 2095621
Conector fêmea angular, cabo de 2 m, chico‐ YG2A15-020UB5XLEAX 2095772
tes
Conector fêmea angular, cabo de 5 m, chico‐ YG2A15-050UB5XLEAX 2095773
tes
Conector fêmea angular, cabo de 10 m, chico‐ YG2A15-100UB5XLEAX 2095774
tes
Distribuidor
Tabela 31: Dados de encomenda distribuidor
Artigo Código de tipo Número do artigo
Peça em T STR1-XXA 5339609
Conectores terminais
Tabela 32: Dados de encomenda conector terminal
Artigo Código de tipo Número do artigo
Conector terminal para conexão em série MLP1-XXT 1078201
• 2 x brancos (transparente)
• Verde
• Vermelho
• Azul
• Amarelo
14 Anexo
14.1 Conformidades e Certificados
Os esclarecimentos sobre a conformidade, certificados e a documentação atual do
produto podem ser consultados em www.sick.com. Para isso, no campo de busca,
inserir o número do artigo do produto (número do artigo: ver o registro na placa de
características no campo “P/N” ou “Ident. no.”).