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JARDIM

SENSORIAL
12 PANC para o preparo de chás

por Dafne Jazmin

www.chaazul.com.br

@chaazulrj
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podem, inclusive, ser tóxicas. A família à qual uma


Olá! Este é um ebook com 12 Plantas Alimentícias espécie pertence é uma categoria que funciona como
Não Convencionais (PANC) selecionadas um norte segundo o qual iremos (re)conhecendo
especialmente para o preparo de infusões. Em meio ao outras espécies botânicas da mesma família e
debate contemporâneo sobre a liberação cada vez compreendendo características comuns (ou nem
maior de agrotóxicos, sobre agroindústria e sobre a tanto) entre elas.
importância de consumirmos produtos de origem
Antes de entrar no universo de cada uma das PANC
local, queremos te encorajar a cultivar suas próprias
aqui selecionadas, queremos dar algumas dicas sobre
PANC para infusões e a aprender mais sobre elas para
o modo geral de consumo e armazenamento de ervas
poder colhê-las por aí.
e flores para infusões. Boa xícara!
Cada PANC será apresentada segundo seu(s) nome(s)
comum(s) mais popular(es) (na região sudeste), seu
nome científico e família. Verificar o nome científico de
uma planta é fundamental porque existem muitos
nomes comuns para denominar uma mesma espécie.
Esses nomes podem variar regionalmente, de acordo
com a cultura local. Assim, o nome científico nos
permite confirmar a identidade de uma determinada
planta, evitando o uso indevido de outras espécies que
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Modo geral de consumo:


Secagem em casa:
1 colher de sopa de ervas (ou flores, o que você quiser
Você pode desidratar suas ervas em casa para
preparar) frescas ou uma colher de chá das ervas
armazená-las e assim poder usufruir de suas infusões
desidratadas em geral é o suficiente para fazer 200ml
por mais tempo. Para isso, amarre as ervas de cabeça
de bebida. Para preparar a infusão, basta aquecer
para baixo e pendure esse “amarradinho” em uma área
água até o seu ponto de ebulição e desligar o fogo.
seca, arejada e ao abrigo do sol na sua casa ou
Verter a água sobre as ervas em uma xícara ou bule,
apartamento. Se o seu varal for coberto, você pode
cobrir e aguardar a infusão de 5 a 10 minutos. Coar e
pendurá-las no varal! Evitar ambientes muito úmidos é
servir! Você também pode fazer uma infusão a frio,
importante para impedir o apodrecimento e
basta acrescentar a quantidade indicada de ervas à
proliferação de fungos e bactérias indesejáveis nas
água em temperatura ambiente, misturar, cobrir e
nossas ervas para infusão. Caso a planta em questão
levar à geladeira de 4 a 10 horas. Coar e aproveitar uma
seja muito sensível e apresente queda de folhas e
infusão geladinha. A infusão a frio extrai de forma mais
pétalas, você pode colocá-la dentro de uma bolsa de
sutil os sabores e aromas das ervas e flores, tende a
papel (exemplo: bolsa de pão) e fazer furinhos nela.
proporcionar menor amargor que a infusão quente.
Pendurar a bolsa com as ervas dentro em ambiente
seco e arejado e verificar frequentemente o processo
de secagem. O prazo de secagem varia, pois algumas
plantas concentram mais água que outras. A secagem
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completa de uma erva ou flor pode levar de 2 semanas


a 1 mês.

Armazenamento:
potes de vidro com tampa hermética e latas bem
vedadas são ideais. É importante guardar os
recipientes ao abrigo da luz e da umidade. Dê atenção
aos seus sentidos, veja se o aroma e o aspecto das
ervas armazenadas continuam saudáveis antes de
consumi-las.
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Nome comum: Alfavaca do Mato, Alfavacão,


Apresentação e infusão: nativa em quase todo o
Alfavaca Cravo Brasil, a Alfavaca do Mato é um subarbusto bienal, do
Nome científico: Ocimum gratissimum mesmo gênero que o Manjericão (Ocimum basilicum).
Família: Lamiaceae No município de Silva Jardim - RJ suas folhas são
utilizadas como tempero de alimentos em substituição
ao manjericão. Erva popular na culinária do Amazonas,
onde é vendida em feiras. Rica em óleos essenciais, a
Alfavaca do Mato é uma erva muito aromática e que,
além de seus usos como tempero, proporciona uma
infusão agradável, doce, com notas de especiarias.

Propriedades: infusões deste gênero são utilizadas


popularmente no auxílio de doenças das vias
respiratórias e como bactericidas. Pesquisas de
etnobotânica em diferentes regiões do Brasil apontam
seus usos como antigripal, para alívio de problemas
estomacais e infecções urinárias, prevenção e
tratamento de pneumonias. Seus banhos são
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utilizados para aliviar nervosismo e tensão, tanto para


adultos quanto para crianças.

Modo de cultivo e manejo: plantas do gênero


Ocimum em geral apreciam sol e regas moderadas.
Seu modo ideal de propagação é através de sementes.
Para obter uma planta com maior quantidade de
massa verde, é necessário podar as inflorescências.
Para a produção de sementes, permitir o
desenvolvimento de uma planta específica, cujas flores
não devem ser podadas para produção de sementes.
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Nome comum: Cidró, Limonete, Erva Luisa,


Apresentação e infusão: o Limonete ou Lúcia -
Lúcia Lima lima é uma erva aromática da mesma família que a
Nome científico: Aloysia citriodora Verbena (Verbena officinalis). É uma espécie arbustiva
Família: Verbenaceae perene nativa da Argentina e do sul do Brasil. Sua
infusão muito aromática tem notas florais e frutais
cítricas de limão.

Propriedades: rica em antioxidantes. Digestiva,


antiespasmódica, antipirética e sedativa. Infusão
tradicionalmente utilizada para o tratamento de asma,
febre, flatulência, cólicas, diarreia e indigestão.
Bactericida. Principais óleos essenciais: geranial, neral,
limoneno, flavonóides e Iridóides (Costa et.al, 2017)

Modo de cultivo e manejo: sua propagação é por


meio de estacas. Aprecia regas regulares e exposição
direta ao sol. Em regiões muito frias o Limonete perde
as folhas no inverno, que voltam a brotar na primavera
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(planta caducifólia). Necessita de vasos de pelo menos


40cm de profundidade para se desenvolver
adequadamente.
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Nome comum: Vinagreira Roxa


Apresentação e infusão: a Vinagreira Roxa é uma
Nome científico: Hibiscus acetosella espécie da mesma família que o famoso Hibisco
Família: Malvaceae (Hibiscus sabdariffa) utilizado na culinária brasileira
como ingrediente do caruru azedo e nas infusões de
cor vermelha intensa. É um arbusto semi lenhoso
nativo da África tropical (Kinupp e Lorenzi, 2014),
bianual ou perene, de acordo com o seu modo de
cultivo. Apresenta folhas de cor arroxeada bordô e
flores de pétalas rosa-avermelhadas. A infusão de suas
olhas fornece uma bela cor rosácea, de sabor
levemente ácido com notas de frutas silvestres.
Também fica incrível em cocktails!

Propriedades: as plantas deste gênero tem ação


anti-hipertensiva, antiinflamatória e antioxidante
(Fagundes e Massunaga, 2016). A Vinagreira Roxa
possui em sua composição taninos, flavonoides,
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cumarinas, heterosídeos cardiotônicos e alcalóides


(Março, 2009).

Modo de cultivo e manejo: solo drenado, regas


moderadas, exposição direta ao sol. Se reproduz
facilmente por sementes e inclusive se naturaliza nos
lugares de plantio (as sementes caem no solo e ela se
auto semeia).
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Nome comum: Chanana


Apresentação e infusão: a Chanana é um
Nome científico: Turnera subulata subarbusto perene que produz belíssimas flores de
Turneraceae pétalas brancas amareladas e marrom escuro ao
centro que se abrem apenas pela manhã. Suas flores e
folhas são comestíveis e delas também se faz infusão.
O sabor da infusão é herbal fresco, suave, e pode ser o
elemento para um blend de ervas. Seu licor de um tom
verde pálido lembra ao tom dos chás verdes.

Propriedades: há poucos estudos científicos acerca


das propriedades da Chanana, porém, Kinupp e
Lorenzi (2014) apontam seu uso na medicina popular
brasileira como afrodisíaca e expectorante. Outras
pesquisas etnobotânicas apontam a Chanana como
medicinal para infecção urinária, doença da próstata e
antiinflamatória (Silva C.G. et al, 2015). Além disso,
pesquisas mostram a utilização da infusão da Turnera
subulata contra amenorréia (Coelho e Azevedo, 2016).
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Modo de cultivo e manejo: esta planta cresce


em canteiros urbanos e em beira de estradas e é
considerada “daninha”, sendo menosprezada pelos
passantes. Ou seja, não é uma planta muito exigente.
Gosta de sol e temperaturas quentes, portanto, não
suporta invernos muito rigorosos. Regue regularmente
e aproveite estas folhas e flores diariamente em casa.
Se reproduz por sementes, mas a forma mais fácil e
rápida de tê-la em seu jardim é pegar e transplantar
mudinhas pequenas que possa achar nascendo
silvestres.
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Nome comum: Erva Doce Asteca / dos Astescas tem uma substância chamada hernandulcina,
responsável pelo sabor doce, considerado 1000 vezes
Nome científico: Phyla / Lippia dulcis (Trevir.) Moldenke
mais doce que açucar (Kinupp e Lorenzi). Seu uso
Família: Verbenaceae
medicinal pelos astecas foi registrado por
expedicionários enviados pela coroa espanhola no
período da colonização das Américas. Em náuatle,
língua asteca, a Phyla dulcis é chamada de Tzonpelic
xihuitl - Tzonpelic significa “erva” e xihuitl significa
“doce”. Sua parte consumida são as folhas. Além de
proporcionar uma infusão doce e floral, a erva doce
asteca pode ser utilizada como substituta do açucar
para outras infusões e bebidas. No entanto, pode
alterar o sabor final destas, uma vez que seu sabor não
é neutro.

Apresentação e infusão: a Erva Doce Asteca é Propriedades: ainda há pouco acesso a estudos
uma herbácea perene, aromática e que dá pequenas científicos sobre as propriedades medicinais da Erva
flores. Nativa do sul do México, América Central, Doce Asteca, mas um artigo científico (Compadre et.
Colômbia, Venezuela e Caribe. Em sua composição, al, 1986) fala de seus usos populares no México, onde é
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uma erva indicada para problemas respiratórios como


tosse; problemas gastrointestinais como disenteria,
infecções abdominais e dores estomacais; e como erva
ligada ao organismo feminino, sobretudo como
emenagoga. Ainda há menções a um possível
potencial abortivo, portanto, deve ser consumida com
cautela principalmente por gestantes.

Modo de cultivo e manejo: propagação se dá


facilmente tanto por sementes e como por estaquia,
uma vez que, sendo uma planta rasteira, seus ramos
enraizam rápidamente em contato com o solo.
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Nome comum: Alfazema do Brasil


Nome científico: Aloysia gratissima
Apresentação e infusão: a Alfazema do Brasil é
Família: Verbenaceae uma planta arbustiva perene que atinge de 1,5m a 3m
de altura. É uma típica planta aromática que ainda
conta com pouquíssimos estudos científicos que
corroborem seus usos na medicina popular. É nativa da
América do Sul, principalmente Brasil, Argentina,
Paraguai e Uruguai. Suas folhas e flores proporcionam
um chá aromático, com notas florais de lavanda, um
toque amadeirado e suave adstringência. Além do seu
uso como chá, também no sul é adicionada à erva
mate para o consumo do chimarrão.

Propriedades: na medicina popular, é utilizada em


tratamentos para hipertensão, dores de cabeça,
problemas respiratórios, males de estômago e
depressão. Estudos científicos apontam suas
propriedades antioxidante e antidepressiva (Zeni, 2011).
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Modo de cultivo e manejo: não é exigente


quanto ao solo, vegetando nos arenosos bem como
nos argilosos ou pedregosos. Mas, claro, em solos ricos
em matéria orgânica a produção é de qualidade
superior. Quando jovem, exige meia -sombra, mas
tolera locais ensolarados quando adulta. Se reproduz
com dificuldade por estacas das pontas dos galhos e
por sementes, que tem naturalmente um baixo índice
de germinação. As sementes são fotoblásticas
positivas, necessitam de luz para germinar.
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Nome comum: Erva baleeira


Apresentação e infusão: a Erva baleeira é uma
Nome científico: Varronia verbenacea (Cordia espécie arbustiva perene de 1,5m a 2,5m, nativa da
verbenacea) Mata Atlântica. Tem grande utilização na medicina
Família: Boraginaceae popular da região litorânea do sudeste do Brasil,
sobretudo como antiinflamatória e cicatrizante. Ela é
conhecida como “caldo knor” por ser muito aromática,
mas além de seu uso em caldos e sopas, pode ser
consumida como uma infusão rica e complexa em
sabores, dentre os quais ressaltamos amargo e umami.

Propriedades: trata-se de uma das espécies nativas


mais pesquisadas por suas propriedades
antiinflamatórias e cicatrizantes, sendo utilizada em
artrites, artroses, problemas musculares, dores e
feridas. “Para reumatismo, artrite reumatóide, gota,
dores musculares e da coluna, prostatites, nevralgias e
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contusões, é recomendado seu chá(...)” (Kinupp e


Lorenzi, 2014),

Modo de cultivo e manejo: Prefere calor e não


suporta geadas. Se reproduz por sementes e com
dificuldade por estaquia.
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Nome comum: Picão preto


Apresentação e infusão: O Picão preto é uma
Nome científico: Bidens pilosa planta herbácea anual, originária da América do Sul e
Família: Asteraceae presente em países com regiões tropicais e
subtropicais. É tido como planta daninha em áreas de
lavoura por seu alto potencial de propagação, e tem
grande concentração no centro-sul do Brasil. Sua
infusão é surpreendente, apresenta sabores doce e
amargo com notas vegetais. A cor de seu licor remete à
popular bebida do Rio de Janeiro mate. Com limão é
deliciosa!

Propriedades: em amplo emprego na medicina


popular, sendo utilizado como antiinflamatório,
depurativo, diurético, no tratamento de diabetes,
malária e hepatite. Pesquisas de seus componentes
isolados indicam potencial antitumoral,
anti-inflamatório, analgésico,hepatoprotetor,
bactericida, antioxidante e antifúngico (Sá et al., 2017).
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Modo de cultivo e manejo: O cuidado neste caso


deve ser para não perder o controle sobre a plantação
do Picão preto e acabar prejudicando outras culturas,
Portanto, tenha-a afastada de outras espécies e muito
cuidado com suas sementes “carrapicho”, que se
agarram a roupas e pele e se espalham para outras
áreas. Você pode também colher uma boa quantidade
de picão preto de alguma área como sítios e jardins
(sempre que as condições fitossanitárias sejam boas e
que seja seguro) e levá-lo já cortado para casa,
desidratar e armazenar.
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Nome comum: Erva Jaboti / Oriri de Oxum


Apresentação e infusão: a Erva jaboti é uma
Nome científico: Peperomia pellucida planta herbácea anual nativa principalmente do Norte
Família: Piperaceae e do Nordeste do Brasil (Lorenzi e Matos, 2008). Suas
folhas tem formato de coração e é conhecida por
erveiros como Oriri de Oxum, utilizada para fins rituais
em religiões de matriz africana. É amplamente
utilizada por suas propriedades medicinais nas
Filipinas. Também é um excelente ingrediente para
saladas. Suas folhas tem mucilagem e é a partir destas
que se faz uma infusão herbal e com suave pungência.

Propriedades: seu chá é utilizado na região Norte


como hipotensor e diurético. Também conhecida e
empregada como erva medicinal para prevenção de
infarto coronariano.

Modo de cultivo e manejo: seu crescimento


deve ocorrer em ambientes a meia sombra, umidade
do solo é fundamental. Se reproduz por sementes e se
naturaliza facilmente.
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Nome comum: Cosmos


Apresentação e infusão: o Cosmos é uma espécie
Nome científico: Cosmos sulphureus herbácea anual, originária da América do Norte e que
Família: Asteraceae se espalhou por diversas regiões do planeta, inclusive o
Brasil. Suas flores - as mais comuns variam do amarelo
ao laranja intenso - eram utilizadas como corante
natural de tecidos na América pré-colombiana e até os
dias atuais por artesãos. Trata-se de uma planta muito
atrativa para polinizadores como abelhas e borboletas.
A sua parte utilizada em infusão são as pétalas. O
principal interesse neste infusão advém do tom
amarelo-dourado do seu licor, tendo sabor e aroma
herbal suaves.

Propriedades: há poucos estudos das propriedades


medicinais do Cosmos e de suas flores, e pouco se sabe
sobre as propriedades como infusão. Um artigo de
etnobotânica aponta o uso da parte aérea da planta
como medicinal para icterícia, febre intermitente,
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esplenomegalia, e como hepatoprotetor (Pandey e


Tripathi, 2011) .

Modo de cultivo e manejo: Reprodução por


sementes. Luz solar direta e rega regular, tolera solos
arenosos e períodos de seca. Planta anual que, uma
vez estabelecida, se auto semeia..
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Nome comum: Catinga de Formiga / Grama Limão


Apresentação e infusão: a Catinga de Formiga é
Nome científico: Pectis brevepedunculata uma espécie rasteira anual, provavelmente originária
Família: Asteraceae do México e naturalizada no Brasil, principalmente na
região Nordeste. Seu aroma e sabor são semelhantes
ao capim limão, uma vez que é rica em citral, óleo
essencial que compõe ambas as plantas. Sua infusão é
cítrica e adocicada floral, muito agradável tanto quente
quanto gelada.

Propriedades: segundo Lorenzi e Mattos, “a


literatura etnobotânica atribui propriedade estomacal
e calmante” (2008, p. 152). Os autores constatam que é
possível afirmar seu potencial para aliviar cólicas
uterinas e intestinais, e também como relaxante.

Modo de cultivo e manejo:Se reproduz por


sementes. Por ser anual, pode acontecer que as
plantas todas morram e desapareçam no inverno, para
ressurgir na primavera (e viva os ciclos da natureza!).
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