Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Guilherme Martins;
Nikolas Abhner;
João Victor Monteiro;
João Henrique Menezes
Vinicius Landim
Nomes Populares:
Malvarisco, malvariço, hortelã-graúda, hortelã-grande, hortelã-da-folha-
grossa, hortelã de-folha-graúda, hortelã-da-bahia, malva-do-reino, malva-
de-cheiro. Mundialmente conhecido como orégano.
Nome Científico:
Plectranthus amboinicus
Origem:
Nativa da Ásia oriental, mas amplamente distribuída pelos
trópicos e regiões quentes da África, América e Austrália.
Descrição morfológica:
Erva de porte grande, com tendência de trepar ou rastejar. Perene (com ciclo de
vida longo, sem queda de folhas), ereta, chegando de 30 a 90cm de altura, com
superfície de folhas e caules recobertas por tricomas (“penugem”), coloração
verde-acinzentada, semi-carnosa, com aroma intenso. Suas folhas são suculentas
de formato deltoide ovalado, quebradiças, com margem denteada e nervuras
salientes no dorso, o pecíolo é grosso. As flores são azulada-claras ou róseas,
formando espigas terminais.
Cultivo
É uma planta de crescimento rápido
Cresce facilmente em local bem drenado e semi-sombreado
Cresce bem em locais tropicas e subtropicais
Ela também se adapta bem a climas mais frios se cultivado em vaso e trazida
para dentro de casa
É uma erva perene e aromática
Necessita de água moderadamente e pleno sol
PROPRIEDADES MEDICINAIS
Itraconazol
Cetoconazol
PROPRIEDADES
MEDICINAIS
Ação Antiviral
VSV;
HSV1;
HIV.
PROPRIEDADES
MEDICINAIS
Ação contra doenças respiratórias
Carvacrol e Timol
Tosse Crônica;
Asma;
Bronquite;
Dor de Garganta.
PROPRIEDADES MEDICINAIS
Ação analgésica
Inibição de mediadores pró-inflamatórios
Cefaleia;
Dorsalgia;
Problemas músculoesqueléticos.
PROPRIEDADES Hidratação da pele;
MEDICINAIS Suavização da pele;
Alívio da irritação;
Ação Emoliente e
Calmante:
Tratamento para picadas de
insetos.
INDICAÇÕES
Planta Época da
Parte colhida Pós-colheita Observações
Medicinal colheita
Malvarisco
A partir de três Colher as folhas mais
Plectranthus
Folhas meses do Usada fresca velhas. Até quatro
amboinicus
plantio colheitas anuais.
(lour) spreng
Como fazer o chá?
1. Ferva água: Comece por ferver uma xícara de água. Você pode usar uma
chaleira ou um recipiente no fogão.
2. Preparando a xícara: Enquanto a água está fervendo, coloque as folhas secas
ou frescas de malva-do-reino ou os sachês em uma xícara.
3. Despeje a água: Quando a água estiver fervendo, despeje-a cuidadosamente
sobre as folhas de malva-do-reino na xícara.
4. Cobertura: Cubra a xícara com um prato ou tampa para evitar a perda de
vapor e deixe as folhas em infusão na água quente por cerca de 5 a 10
minutos. Quanto mais tempo você deixar, mais forte o chá ficará.
5. Coe (opcional): Se você usou folhas soltas de malva-do-reino, pode ser
necessário coar o chá para remover as folhas antes de beber. Se usou sachês
de chá, esse passo pode não ser necessário.
6. Ajuste o sabor (opcional): Se desejar, adicione mel, limão ou outros adoçantes
naturais ao seu gosto para melhorar o sabor.
7. Beba quente: O chá de malva-do-reino está pronto para ser consumido.
Beba-o enquanto estiver quente para obter o máximo benefício.
Como fazer a
pastilha?
“A planta mais citada (Para higiene bucal) foi a romã (Punica granatum L.) com 69% de relatos seguido do cajueiro roxo
(43%), do juá (30,5%), da hortelã de folha graúda (Plectrantus amboinicus Lour) com 28,5%, dentre outras”;
“O produto fitoterápico composto pelas plantas medicinais Schinus terebinthifolius Raddi, Plectranthus amboinicus Lour e
Eucalyptus globulus Labill, é um medicamento tradicional com uso consolidado em toda a Paraíba, além dos estados do
Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará (Brasil)”.
DÚVIDAS?
Referências bibliográficas.
Oliveira, R. A. G. de ., Lima, E. O., Vieira, W. L., Freire, K. R. L., Trajano, V. N., Lima, I. O., Souza, E. L., Toledo, M. S., & Silva-Filho, R. N..
(2006). Estudo da interferência de óleos essenciais sobre a atividade de alguns antibióticos usados na clínica. Revista Brasileira De
Farmacognosia, 16(1), 77–82. Inserir um subtítulo4
Santos, E. B., Dantas, G. S., Santos, H. B., Diniz, M. F. F. M., & Sampaio, F. C.. (2009). Estudo etnobotânico de plantas medicinais para
problemas bucais no município de João Pessoa, Brasil. Revista Brasileira De Farmacognosia, 19(1b), 321–324.
Inserir um subtítulo
1. Paulo PTC, Diniz M de FFM, Medeiros IA de, Morais LCSL de, Andrade FB de, Santos HB. Ensaios clínicos toxicológicos, fase I, de um
fitoterápico composto (Schinus terebinthifolius Raddi, Plectranthus amboinicus Lour e Eucalyptus globulus Labill). Rev bras farmacogn
[Internet]. 2009Jan;19(1a):68–76. Available from: Inserir um subtítulo
Yuan-Siao Chen, Hui-Ming Yu, Jiun-Jie Shie, Ting-Jen Rachel Cheng, Chung-Yi Wu, Jim-Min Fang, Chi-Huey Wong,
Chemical constituents of Plectranthus amboinicus and the synthetic analogs possessing anti-inflammatory activity,
Bioorganic & Medicinal Chemistry,
Volume 22, Issue 5,
2014,
Pages 1766-1772
Referências bibliográficas.
-ARUMUGAM, G.; SWAMY, M.; SINNIAH, U. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng: Botanical, Phytochemical, Pharmacological and
Nutritional Significance. Molecules, v. 21, n. 4, p. 369, 30 mar. 2016.
-GURGEL, A. P. A. D. A importância de Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng como alternativa terapêutica métodos experimentais.
Disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3510>.
-Kumar P, Sangam S, Kumar N. Plectranthus amboinicus: A review on its pharmacological and pharmacognostical studies. Am J Physiol
Biochem Pharmacol. 2020;10(2):55–62. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/340047480_PLECTRANTHUS_AMBOINICUS_A_
REVIEW_ON_ITS_PHARMACOLOGICAL_AND_PHARMACOGNOSTICAL_STUDIES
-Prefeitura Municipal de Campinas. Plantas medicinais, cartilha SUS-Campinas/SP. Botica da Família. Outubro de 2018. Disponível em:
https://saude.campinas.sp.gov.br/assist_farmaceutica/Cartilha_Plantas_Medicinais_Campinas.p df
OBRIGADO