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Royal, Lauren
A Tentação de Juliana / Lauren Royal; tradução de Bianca Carvalho. Rio de
Janeiro: Cherish Books, 2020.
Tradução de: Tempting Juliana
ASIN
1. Ficção americana I. Carvalho, Bianca. II. Título.
Todos os direitos reservados, no Brasil, por
Cherish Books
E-mail: cherishbooksbr@gmail.com
https://cherishbooksbr.wixsite.com/site
Para a minha melhor amiga e escritora parceira,
Glynnis Campbell,
porque ela odeia histórias que incluem danças em bailes,
então eu não pude resistir a dedicar este livro a ela.
Obrigada pela sua amizade, significa mais do você pode imaginar.
SUMÁRIO
Capa
Capítulo 1
Chapter 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Chapter 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Chapter 49
Capítulo 50
Chapter 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Nota da Autora
Agradecimentos
Notas
Hospital Foundling, Londres Sábado, 8 de junho de 1816
Esta receita está em nossa família há muito tempo. Eles são um tipo
caseiro de biscoito, bom para levar para aldeões doentes ou para
alguém que você queira deixar confortável.
- Lady Diana Caldwell, 1689
encontrou.
Antes que ela tivesse uma chance, Amanda a
Lorde Stafford,
Desejo me casar com lady Amanda Wolverston com ou sem o dote.
Nenhum cavalo será necessário também. Agradeceria sua ajuda e
de lady Juliana para explicar o assunto, que espero que lady
Amanda verifique com lorde Neville. Para esse fim, me apresentarei
na casa de Cainewood às dez da manhã de amanhã, a menos que
tenha notícias suas em contrário.
Com os melhores cumprimentos, Castleton A dor no peito de
James diminuiu quando ele puxou dos dois pulmões o ar mais
delicioso que ele já respirou. Aparentemente, Castleton não era
exatamente o burro que ele pensava ser. Tudo daria certo. Após o
pesadelo da semana anterior, parecia um maldito milagre.
— Nenhum cavalo. — Juliana fungou contra seu ombro. — Ele
disse isso uma vez antes. O que diabos poderia querer dizer?
Ele supôs que não doeria contar a ela agora.
— Seu irmão prometeu ao duque um cavalo como parte do seu
dote se ele se casasse com você.
Ela levantou a cabeça.
— Você só pode estar brincando. Um cavalo?
— Acredito que Griffin estivesse bastante entusiasmado quando
fez a oferta. O cavalo em particular é chamado de Velocity, se não
me engano.
— Idiota.
— Griffin? Ou o cavalo?
— Griffin, é claro. Velocity é um cavalo muito inteligente.
Ele riu e deu-lhe um beijo rápido.
— Você espera que eu receba Velocity quando me casar com
você?
— Seria bom para Griffin, se você insistir. Embora eu não tenha
percebido que você se importa com cavalos de corrida.
— Eu particularmente não me importo. Mas a venda de um
animal tão bom pagaria muitas vacinas. Espero que Castleton faça
lances poderosos… o quê? — Juliana se afastou o suficiente para
encará-lo, com lágrimas escorrendo pelo rosto novamente. — O que
poderia estar errado agora?
— Isso foi uma proposta?
Ele piscou.
— Eu suponho que sim. Mas não foi muito boa, foi? — Ele se
levantou, com ela no colo, e a colocou sentada na cadeira, depois
ajoelhou-se. — Ai.
— Tente seu joelho bom — disse ela com uma risada chorosa.
Ele o fez. Cuidadosamente. E então pegou as duas mãos nas
dela.
— Minha querida Juliana, meu amor… você me daria a grande
honra de se tornar minha esposa?
— Ai, sim! — Ela se lançou contra ele novamente, com tanta
força que o fez cair no chão, que felizmente estava atapetado, já
que ele batera a cabeça com tanta força que viu estrelas. —
Desculpe — disse, rastejando sobre ele. — Você está machucado?
— Nem um pouco. — Sua cabeça doía tanto quanto seu pau,
mas ele não se importava. — Você está?
— Não. Eu sei que você odeia quando as mulheres choram, mas
eu simplesmente não consigo me controlar.
— Está tudo bem — assegurou ele —, desde que você esteja
chorando de felicidade. — Observando uma gota de lágrima deslizar
do queixo dela até o pescoço dele, ele acrescentou: — Você está
feliz?
— Oh, sim — ela arfou e se inclinou para beijá-lo.
Ela o beijou. E ele nem estava com a camisa desabotoada.
Ele saboreou-a por um momento, depois a abraçou e a beijou de
volta. Os lábios primeiro, depois as bochechas, a testa e o queixo. E
então seus lábios novamente…
— Lorde Stafford? Está tudo bem?
Juliana deu um pulo e James virou a cabeça para o lado para ver
sua criada em pé sobre ele.
— Muito, senhora Hampton, garanto-lhe. — Ele se sentou e
passou a mão pelos cabelos. — Nós estávamos apenas, hum,
subindo as escadas. Sim é isso. Vamos beber o nosso vinho na
Sala Pintada.
— Muito bem, milorde. Devo levar algo para vocês?
— Nada. Nada mesmo. — Pondo-se de pé, sem graça, ele
pegou as taças. — Vamos subir agora.
— Se precisar de algo, me avise — disse a Sra. Hampton. E
ficou lá parada.
— Claro. Vamos subir agora. — Entregando uma taça a Juliana,
ele gesticulou com a outra de uma maneira que esperava parecer
suave e acima de qualquer suspeita. — Lady Juliana?
N
oposta.
o topo da elegante escadaria, James não levou Juliana
para a biblioteca nem entrou na linda sala com as cadeiras
de cabeça de leão. Em vez disso, ele a levou na direção
Capítulo 34