The Sinner

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Índice
O PECADOR
DIREITO AUTORAL
AVISO
DEDICAÇÃO
LISTA DE REPRODUÇÃO
PRÓLOGO
CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO CATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
CAPÍTULO VINTE E QUATRO
CAPÍTULO VINTE E CINCO
CAPÍTULO VINTE E SEIS
CAPÍTULO VINTE E SETE
CAPÍTULO VINTE E OITO
CAPÍTULO VINTE E NOVE
CAPÍTULO TRINTA
CAPÍTULO TRINTA E UM
CAPÍTULO TRINTA E DOIS
CAPÍTULO TRINTA E TRÊS
CAPÍTULO TRINTA E QUATRO
CAPÍTULO TRINTA E CINCO
CAPÍTULO TRINTA E SEIS
CAPÍTULO TRINTA E SETE
CAPÍTULO TRINTA E OITO
CAPÍTULO TRINTA E NOVE
CAPÍTULO QUARENTA
CAPÍTULO QUARENTA E UM
CAPÍTULO QUARENTA E DOIS
CAPÍTULO QUARENTA E TRÊS
CAPÍTULO QUARENTA E QUATRO
CAPÍTULO QUARENTA E CINCO

CAPÍTULO QUARENTA E SEIS
CAPÍTULO QUARENTA E SETE
CAPÍTULO QUARENTA E OITO
CAPÍTULO QUARENTA E NOVE
CAPÍTULO CINQUENTA
CAPÍTULO CINQUENTA E UM
CAPÍTULO CINQUENTA E DOIS
CAPÍTULO CINQUENTA E TRÊS
CAPÍTULO CINQUENTA E QUATRO
CAPÍTULO CINQUENTA E CINCO
CAPÍTULO CINQUENTA E SEIS
CAPÍTULO CINQUENTA E SETE
CAPÍTULO CINQUENTA E OITO
CAPÍTULO CINQUENTA E NOVE
CAPÍTULO SESSENTA
CAPÍTULO SESSENTA E UM
CAPÍTULO SESSENTA E DOIS
EPÍLOGO
EPÍLOGO DOIS
O SACRIFÍCIO
CONTATE-ME
The Sinner
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os direitos reservados.
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou
por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou por qualquer
sistema de armazenamento e recuperação de informações sem a permissão por
escrito do autor, exceto para o uso de breves citações em uma resenha de livro.
Este livro é um trabalho de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são

produtos da imaginação do autor ou são usados de forma fictícia. Qualquer semelhança
com pessoas reais, vivas ou mortas, eventos ou locais é mera coincidência.
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Editor: Jenny Sims, Amanda Rash e Rumi Khan

Designer de capa: Melissa Cunningham
Designer de interiores: Melissa Cunningham
Formatadora: Christina Parker Smith
Modelo da capa: Jayme e Tony Rivera
Fotógrafo: KayLa Ruiz Photography
AVISO
Este NÃO é um romance limpo. Lembre-se de que esta é estritamente uma obra de ficção
e para o seu prazer obsceno. Eu NÃO tolero nenhuma situação ou ação que ocorra entre
esses personagens. Este é um romance adulto e sombrio, inadequado para menores de
dezoito anos.
NOTA DO AUTOR Se
você não tiver nenhum gatilho, sinta-se à vontade para pular para o prólogo. Se você tiver
gatilhos, leia abaixo.
Os avisos de gatilho incluem, mas não estão limitados

a: BDSM (nenhuma palavra segura dada ou usada), assassinato, asfixia sexual (jogo de
respiração), suicídio, drogas, não con, dub con, não consentimento consensual, modificação
corporal forçada, máscaras, sexo brinquedos, cativeiro de água, anal, auto-escravidão, jogo
de faca, jogo de armas, jogo de sangue, jogo de idade, jogo de papéis, aliciamento, abuso
infantil, jogo de medo, degradação, humilhação, orgasmos forçados, estupro, Somnofilia.
O que você deve saber sobre The Sinner

Stalker Proximidade forçada Sociedade
secreta É MF (sem compartilhar o h)
J/P (ciumento/possessivo) H
OTT (exagerado) H The Sinner
se passa no mundo dos Lordes introduzido em The Ritual. Ambos podem ser lidos como
autônomos em nenhuma ordem específica.
Easton Bradley Sinnett — Sin — não dá a mínima para nada nem ninguém. Ele pega o que
quer quando quer. Sem perguntas. Se esse não é o tipo de H que você deseja em um
romance sombrio, não gostará deste livro.
Para todos os leitores de romance sombrio cujas mentes estão tão

fodidas quanto a minha, isto é para vocês. Abrace a escuridão, pois é
lá que uma luz tem a chance de brilhar. E você é uma estrela filha da
puta, então nunca tenha medo de iluminar a noite.
LISTA DE REPRODUÇÃO
“Doente” de Adelitas Way

“Gasolina” de Halsey
“Obrigado por me odiar” por Citizen Soldier
“DARKSIDE” de Neoni
“Eu odeio tudo em você” por Three Days Grace
“Lilith” de Ellise
“Rezar” de Xana
PRÓLOGO
SENHOR
UM SENHOR LEVA seu juramento a sério. Somente o sangue solidificará seu

compromisso de servir àqueles que exigem sua total devoção.
Ele é um Líder, acredita na Ordem, sabe quando Governar e é uma Divindade.
Um Lord deve ser iniciado para se tornar um membro, mas pode ser removido a
qualquer momento por qualquer motivo. Se ele passar pelas três provas de iniciação,
ele conhecerá para sempre o poder e a riqueza. Mas nem todos os Lordes são
construídos da mesma forma. Alguns são mais fortes, mais espertos, mais famintos do que outros.
Eles são desafiados apenas para ver até onde sua lealdade irá.
Eles são levados ao limite para provar sua devoção.
Eles estão dispostos a mostrar seu compromisso.
Nada, exceto a vida deles, será suficiente.
Os limites serão testados e a moral esquecida.
Um Lorde pode ser um juiz, júri e carrasco. Ele detém o poder que é inigualável por
qualquer um que não seja seu irmão.
Escolhido: Um
Lorde deve permanecer celibatário durante seus primeiros três anos na Universidade
de Barrington. Uma vez que ele é iniciado no Lords, ele é presenteado com um
escolhido para seu último ano.
Uma Lady: Depois de se formarem em Barrington, eles vão se casar com uma Lady
- uma esposa para servi-lo. Se ele morrer antes dela, ela será presenteada a outro
Lorde para garantir que os segredos sejam mantidos dentro da sociedade secreta.
CAPÍTULO UM
INICIAÇÃO
PECADO
LEALDADE
PRIMEIRO ANO NO UNIVERSIDADE DE BARRINGTON
Sento-me ereto quando ouço a porta do meu quarto bater contra a parede. As luzes estão
acesas, me fazendo semicerrar os olhos por causa da forte claridade. As vozes dos homens
estão gritando a plenos pulmões, mas as palavras que eles estão dizendo não registram em
minha mente nebulosa.
Mãos agarram meu corpo e minha adrenalina imediatamente entra em ação. Eu soco sem
rumo, meu corpo agora bem acordado e ciente de que os homens estão no meu quarto. Acertei
um rosto, fazendo um deles grunhir. Eu bati em outra parte do corpo, fazendo outra maldição.
Mas há muitos deles. Sou arrancada da cama e caio de cara no chão. Um joelho é empurrado
nas minhas costas e meus braços são puxados para trás. “Dá o fora de mim,” eu grito antes
que algo seja empurrado sobre minha cabeça, efetivamente tirando minha visão.
Minha respiração pesada preenche o capuz quente e pesado.

Eu rolo de costas. Chutando meus pés sem rumo, eu tento fazer contato com qualquer coisa
que eu puder. Mas algo pesado pressiona meu peito e sinto uma pontada no pescoço. Meu
corpo instantaneamente me trai quando fica mole no chão. A última coisa que sinto é algo
sendo enrolado em meus tornozelos quando meus olhos rolam para trás da minha cabeça.
_______________
Abro meus olhos pesados, tendo que piscar várias vezes antes de focar.
Minha cabeça está enevoada, meu corpo lento. Eles me drogaram. Levo alguns segundos para
perceber que estou em uma sala com outros homens - colegas Lordes que estão sendo iniciados.
Eu só conto três. O resto deve ter sido levado para algum outro lugar para um tipo diferente de
iniciação. Os rumores são, eles gostam de nos separar. Dessa forma, não estamos todos cientes
do que está acontecendo. O que se espera que façamos. Alguns são mais desafiados do que
outros. É para eliminar os fracos dos fortes.
Esta é uma parte de nossa jornada para governar o mundo. Se você quer ser um homem,
então você tira a vida de alguém. Meu pai uma vez me disse isso quando chegou em casa
coberto de sangue, com a pistola na mão.
Crescendo, sempre pensei que éramos diferentes. Mas aquela noite solidificou minhas
suspeitas. Eu tinha doze anos quando descobri que ele era um Lorde, e um dia teria a chance de
ser um também.
Você ficaria surpreso com o que um homem faria para sobreviver, Easton, ele acrescentou
quando eu questionei como ele poderia tirar a vida de um homem e depois passar o dia como se
nada tivesse acontecido.
"Bem-vindos, irmãos", grita Lincoln atrás de mim. “Este é o começo de sua jornada. Sua primeira
missão, cavalheiros. Se você não completá-lo, não receberá outro”.
Tradução—se não matarmos nosso alvo, estaremos fora. E você não quer ser destituído de seu
título de Senhor. Eles não vão te matar, mas você sempre estará olhando por cima do ombro com
a possibilidade.
O objetivo de ser um Senhor é fazer o trabalho sujo por eles. Existem milhões de nós em todo
o mundo. Você se torna um Lorde após três anos de iniciação e, se for contra seu juramento, é
morto.
Um homem é empurrado para dentro da sala com as mãos amarradas nas costas e um
capuz sobre a cabeça. Suas roupas sujas estão cobertas de sangue e sujeira.
"Cavalheiros." Lincoln vem atrás dele. “Quem gostaria de nos mostrar como se faz?” ele
pergunta.
"Eu vou fazer isso", eu digo sem pensar. Este não é o momento de ter medo. É a chance de
mostrar do que você é feito. Você não pode governar o mundo e ter medo de sacrificar os outros.
Linc caminha até mim e acena com a cabeça. "Vá em frente, Sin." Ele me chama pelo meu
apelido. "Escolha o seu veneno."
Eu fico com as pernas trêmulas, minha mente ainda lenta, mas eu posso fazer isso. Vou até
uma mesa onde há uma corda, uma arma e um canivete.
Escolha o seu veneno.

Pego a faca e me viro para o homem ajoelhado no centro da sala. Ele está balançando a
cabeça, mas o capuz nos impede de ver sua verdadeira identidade. Não importa. Se eu não o
matar, alguém aqui o fará. Eu posso dizer por seus gritos abafados que ele está amordaçado.
Antes que eu possa alcançá-lo, ele cai de cara no chão e tenta se mexer pelo chão. Se eu
fosse sensato, eu riria. Eu o chuto no lado, derrubando-o de costas. Montado em seu peito nu,
vejo o brasão dos Lordes nele - um círculo com três linhas horizontais passando por ele. Não é
velho de forma alguma, mas também não é novo. Provavelmente alguns anos.
Sinto todos os olhos em mim. Respiro fundo e me agacho, abrindo o canivete e enfiando a
lâmina em seu pescoço. Arrancando-o, observo o sangue esguichar em nós dois. Seu corpo agora
convulsionando antes que o movimento cesse completamente.
Levantando-me, estendo a faca para Lincoln e ele sorri para mim.

“Você fica com ele.”
CAPÍTULO DOIS
INICIAÇÃO
PECADO
DEVOÇÃO
SEGUNDO ANO NO UNIVERSIDADE DE BARRINGTON
ESTOU CAMINHANDO NA MINHA motocicleta, meus fones de ouvido berrando “Sick” de

Adelitas Way quando a música faz uma pausa, me alertando sobre uma mensagem recebida.
Abrindo o bolso da minha jaqueta de couro, tiro meu celular e leio o
texto.
DESCONHECIDO: Você tem trinta minutos.
Guardo-o e calço as luvas de couro, seguidas do capacete, prendendo a fivela embaixo do
queixo. Ligando meu R1 apagado, sinto o motor girar entre minhas pernas e o engato. Saio do
estacionamento, cantando o pneu traseiro. Pegando o caminho de volta, eu me inclino nas
curvas, praticamente arrastando meu joelho enquanto eu subo a colina na estrada da
Pensilvânia.
Conforme subo, meus faróis iluminam as duas pistas. Não há ombro aqui. Vai da estrada
até a linha das árvores. Um movimento errado e eu estaria no hospital ou morto. Não há
ninguém nesta estrada a esta hora da noite, então se eu batesse e não me matasse, quem
sabe quanto tempo eu ficaria ali deitado antes de conseguir ajuda. Nenhum dos dois parece
atraente esta noite.
Aproximando-me do meu destino, diminuo a velocidade e faço a última curva antes de parar
no topo do morro. Colocando os dois pés em cada lado do asfalto para segurar a bicicleta,
olho para a casa, agora à vista.
Nada além de uma fachada de vidro de quatro andares. As luzes são tão brilhantes que, se
eu não estivesse usando a proteção facial escurecida em meu capacete, meus olhos doeriam.
Eu já estive aqui antes. Muitas vezes, na verdade, ao longo dos meus vinte anos de
existência. Esta será a minha primeira vez para o negócio.
Os carros se alinham no caminho circular de paralelepípedos. Ele está dando uma
festa. Eu não estou surpreso. Um homem de sua estatura deve manter as aparências para
todos os efeitos. Ele é um Senhor respeitado. Mas ele fez algo com o qual eles não
concordam.
Normalmente, eu não daria a mínima para o que um homem fez - Senhor ou não. Uma
ordem é uma ordem. Mas ele? Esta casa? Porque? Eu obviamente perdi algo bem na
minha frente todos esses anos. Talvez eu tenha ficado cego demais com os peitos grandes
e o cabelo loiro descolorido para prestar muita atenção em qualquer outra coisa que viva
dentro da mansão.
Pegando meu pé, coloco a moto em marcha mais uma vez e saio, descendo a colina
pela estrada escondida. Nenhum de seus convidados usaria esse caminho para acessar
a casa, então posso permanecer invisível.
Chegando ao sopé da colina, continuo passando pela casa antes de parar minha
bicicleta na beira da estrada. Eu o empurro direto para a linha das árvores para escondê-
lo na escuridão. Tiro o capacete, as luvas de couro, a mochila dos ombros e a jaqueta
para ter melhor mobilidade com os braços. Tiro os fones de ouvido e os enfio no bolso da
calça jeans. Então coloco minha mochila no assento e abro o zíper. Pego o que preciso e
aparafuso o supressor na ponta do cano. Eu enfio a arma na parte de trás da minha calça
jeans, segurando-a por enquanto. Depois tiro o moletom, passando-o pela cabeça, junto
com a máscara, antes de colocar a mochila nas costas, só por precaução, e atravesso a
rua em direção à casa.
Minhas botas de combate esmagam as folhas e galhos sob as solas assim que atinjo o
outro lado. A casa ilumina a mata no meio da noite. Como se qualquer folião pudesse
sentir falta da mansão de vinte milhões de dólares.
Fazendo meu caminho até a casa, eu sorrio que o idiota nem tem segurança no portão
da frente esta noite. É assim que ele é arrogante. Filho da puta estúpido. Ele não é
intocável.
Fico agachado, agachado atrás dos arbustos aparados ao lado da propriedade. De vez
em quando, espio para ver os convidados saindo de seus carros e limusines para serem
escoltados para dentro por homens vestidos com smokings brancos.
Não há um único cara que se pareça com segurança. Ele se sente seguro aqui.
Fazendo meu caminho para o lado da casa, eu vejo a treliça de madeira que eu sei que
ela usa para entrar e sair de casa quando ela escapa no
passado. Começo a subir até chegar ao segundo andar, onde pulo o corrimão para a
varanda. Envolvendo minha mão coberta de couro ao redor da maçaneta, eu a viro
para encontrá-la destrancada.
Entrando no quarto, olho em volta e vejo que está vazio, como eu sabia que estaria.
Ela está lá embaixo festejando com os outros. Já dura horas. Tenho certeza que ela
está bêbada e entediada pra caralho agora.
O quarto é impecável. Nem uma única coisa fora do lugar. Sua cama de dossel king-
size fica contra a parede à esquerda. O edredom branco o cobre junto com um número
obsessivo de travesseiros. O banco no final tem seu cobertor favorito, no qual ela
prefere se enrolar quando assiste a um filme. Eu dei a ela em seu aniversário há alguns
anos.
Caminhando lentamente pela sala, inalo o cheiro de baunilha. Isso me faz gemer,
pensando em agarrar seu cabelo e enterrar meu rosto em seu pescoço.
Meus dedos cavando em suas coxas cremosas enquanto meu pau fode sua boceta.
Estou tão fodidamente duro que dói. Eu sonho com ela quando estou dormindo e
acordado. Ela está me consumindo a ponto de eu sufocar.
Balançando a cabeça, ajusto meu pau e vou até a porta. Não tenho tempo para isso
agora. Deixo a porta do quarto aberta enquanto saio da sala e entro em um corredor
iluminado. Obras de arte grandes e caras estão penduradas nas paredes pelas quais
ele pagou milhões de artistas conhecidos.
A música sai do andar de baixo enquanto envolvo meus dedos enluvados no
corrimão de madeira para ver as pessoas lá embaixo.
Todos estão vestidos com esmero, como sempre. Mas meus olhos avistam uma loira
descolorida. Ellington Jade Asher. Ela está parada no canto de um bar. Suas costas se
encostam enquanto ela olha para a multidão com um olhar inexpressivo em seu lindo
rosto, e ela está segurando uma taça de champanhe na mão. Eu me pergunto quantos
ela teve.
Meu pequeno demônio. Ela sempre foi a única. Ela não sabe, mas quando for a
hora certa, eu vou deixá-la saber.
Sua mãe se aproxima dela e Elli lhe dá um sorriso falso.
Em breve, Eli. Em breve você vai me adorar como o diabo adora seu inferno.
Um homem sobe as escadas e sorrio ao ver quem é. Jackpot.
Eu me afasto do corrimão e rapidamente faço meu caminho até o final do corredor
para a suíte master. Eu me escondo atrás da porta aberta nas sombras e espero.
O som de seus pés se aproximando faz meu coração disparar. Tiro a arma da calça
jeans e engatilo lentamente, tentando fazer o mínimo de barulho possível.
Ele entra no quarto e eu o observo passar pela cama king-size do Alasca e entrar no
banheiro ao lado, tudo isso enquanto ele assobia. A luz brilha sob a porta fechada, e eu
vou até ela, girando suavemente a maçaneta da porta e enfiando a cabeça para dentro.
Eu o vejo na pia, abrindo um frasco de comprimidos. Viagra.
Porra, espero que alguém atire em mim quando tiver que tomar remédio para ficar
duro.
Colocando a pílula na boca, ele joga para trás o copo de uísque, engolindo-o. Não
tenho certeza do que diabos ele vai fazer com um pau duro no meio de uma festa, mas
não importa.
Quando ele se vira para sair, entro no banheiro, levantando minha arma para apontar
para sua cabeça. Ele nem tem tempo de registrar o que está prestes a acontecer quando
eu aperto o gatilho.
A bala o atinge bem entre os olhos. O sangue escorre pelo rosto e pela camisa, e
observo seus olhos azuis ficarem pretos. Um sorriso puxa meus lábios enquanto a vida
lentamente se esvai dele. Eu gosto da pressa de matar. Eu sei que é o que um serial
killer diria. E embora eu mate pessoas, faço isso porque recebi ordens. Não porque
escolho pessoas aleatórias para torturar. Minhas atribuições vêm de um superior. E você
nunca diz não. Um Lord vive em um mundo de matar ou morrer. E eu não sei você, mas
eu faria qualquer coisa para sobreviver. Mesmo que isso signifique tirar a vida de outra
pessoa.
Ele cai de joelhos antes de cair de cara no chão de mármore branco.
Eu me inclino ao lado de seu corpo e tiro seu celular do bolso de seu terno William
Westmancott. Então pego o alicate da minha mochila e coloco seu dedo indicador direito
entre as duas lâminas antes de quebrá-lo. Soltando a mão, uma nova poça de sangue
flui de seu dedo agora decepado.
“Eu vou precisar disso,” eu digo, abrindo minha mochila mais uma vez e tirando a
pequena lancheira. Eu coloco o dedo dentro, prendendo-o com a bolsa de gelo, e então
abro o zíper do bolso da jaqueta antes de colocar o celular dentro por segurança. Ele
tem um bloqueio nisso. Nota pessoal: nunca use uma parte do corpo para desbloquear o
telefone. Pode ser facilmente removido e usado. Até um olho.
Minha cabeça se levanta quando ouço uma forte ingestão de ar. Ela vê o homem
deitado de bruços e seus lábios vermelhos se abrem para gritar. A taça de champanhe
em sua mão cai no chão, estilhaçando-se em seus calcanhares. "Papai-"
Estou batendo com ela contra a parede ao lado da porta aberta antes que ela
pode terminar. Minha mão bate em sua boca e a prendo no lugar.
Grandes olhos azul-gelo olham para a máscara que cobre meu rosto. Nunca vi nada mais
bonito. Eu poderia olhar para eles a cada segundo de cada dia.
Eles nunca foram tão grandes; ela está apavorada com o que vê. Eu. Eu posso sentir seu pequeno
corpo tremendo contra o meu, e as lágrimas começam a encher seus olhos.
Eles são lindos.
Ela pisca, olhando rapidamente para o corpo do homem e depois de volta para mim. Eu removo
a arma da minha cintura e pressiono contra o lado de suas costelas com minha mão livre. Ela
choraminga, com as pernas dobradas. Mas eu removo minha mão de sua boca para movê-la ao
redor de seu pescoço, segurando-a e restringindo seu ar.
Seus lábios agora manchados se abrem e eu seguro a arma no lugar. “Este é o nosso pequeno
segredo,” eu sussurro, não entregando minha voz. Ela me conhece.
Assentindo, ela agarra meu antebraço, e odeio o fato de estar usando luvas porque sonhei com
minhas mãos em sua pele assim. Claro, meu pau estava fodendo sua boceta ao mesmo tempo.
"Eu odiaria ter que matar você também." Eu empurro a arma ainda mais em suas costelas com
minhas palavras, esperando que ela me leve a sério. Eu nunca a mataria, mas com certeza faria
ela se arrepender de estar viva.
Lágrimas escorrem por seus cílios inferiores e escorrem por suas bochechas enquanto seus
lábios começam a ficar azuis. Seu corpo luta contra mim, mas não tanto quanto eu esperava. Eu
inclino minha cabeça para o lado quando ela empurra seus quadris para frente nos meus, e sei
que ela pode sentir o quanto estou duro.
Mordo a língua para não gemer. Porra, eu sabia que ela seria assim.
Uma parte de mim sempre soube que ela seria minha prostituta suja assim que eu tivesse a
chance de fazê-la minha.
Eu solto e dou um passo para trás. Ela cai de joelhos, tossindo e sufocando um soluço. Eu me
agacho na frente dela, usando a arma para afastar o cabelo loiro descolorido de seu rosto coberto
de lágrimas. Ela olha para mim através de seus cílios úmidos, e imagino enfiar meu pau em sua
garganta apertada. Ou em sua boceta por trás. Fazendo-a gozar enquanto ela olha para o homem
que acabei de matar deitado no chão. Eu quero que ele saiba que ela será minha vagabunda
imunda um dia, e eu vou fazer coisas com ela que vão deixá-la com nojo de si mesma. Vou controlá-
la como uma marionete em uma corda.
"Por favor …"

Eu me levanto, agarrando um punhado de seu cabelo e puxando-a para que fique de pé.
Ela vai gritar, mas eu coloco minha mão livre em sua boca, puxando-a de volta para a minha
frente. A mochila já está no meu ombro, então eu seguro a arma em suas costelas e ordeno
com os dentes cerrados: “Ande”.
Ela faz o que ela manda com os braços para cima e para o lado, e silenciosamente
fazemos nosso caminho pelo banheiro, para fora da suíte master e pelo corredor passando
por todos os convidados no andar de baixo até o quarto dela.
Fechando a porta atrás de mim com a minha bota, eu a solto e a empurro mais para dentro
do quarto antes de nos trancar lá dentro. Sozinhos.
"Pl-facilidade", ela implora, virando-se para mim. Eu gosto que ela queira olhar para mim.
Que ela não vai se virar e se esconder. Aqueles grandes olhos azuis me olham de cima a
baixo, avaliando meu tamanho e avaliando suas opções. Ao perceber que não tem chance de
vencer em uma luta, ela lambe os lábios molhados e decide barganhar. "Dinheiro-"
“De cara no chão. Mãos atrás das costas,” eu ordeno tão baixinho, mas tão severamente
quanto posso, interrompendo-a. No momento em que eu sair pela janela, ela correrá para
pedir ajuda. E isso é simplesmente inaceitável.
Ela coloca as mãos para cima em sinal de rendição, o movimento levantando um pouco
mais seu já curto vestido preto, expondo a parte superior de suas coxas.
Meus olhos permanecem neles por um segundo, imaginando qual é o gosto dela. Eu só quero
espalhá-los enquanto enterro minha língua tão profundamente dentro dela que ela está
gritando para eu parar.
Fungando, ela continua, chamando minha atenção. “Eu não vou—”
Eu seguro minha arma em seu peito, e um soluço se solta, fazendo seus ombros tremerem.
Seus joelhos cedem e ela cai no tapete branco imaculado como a boa menina que é,
posicionando-se de bruços.
Retirando minha mochila, abro o zíper e pego o que quero. Então eu monto em seus
quadris, colocando minha arma na parte de trás da minha calça jeans. Puxando suas mãos
para trás, prendo-as com uma gravata, fazendo-a soluçar mais uma vez.
Eu me levanto e olho para ela deitada ali, amarrada e pronta para ser usada. Porra,
quantas vezes eu imaginei isso? É como se os Senhores estivessem me recompensando e
me torturando ao mesmo tempo.
Como demonstração de nossa lealdade, não podemos foder ninguém nos primeiros três
anos de nossa iniciação. Não até o nosso último ano. Eu sou apenas um estudante de segundo
ano. Mas aqui, agora, sinto que esta é uma oportunidade que não posso deixar passar.
Verificando meu relógio, vejo que tenho oito minutos antes que meu tempo acabe.
Tecnicamente, o trabalho está feito, então já passei por esta iniciação.
"Abra suas pernas. Com a bunda no ar,” eu ordeno.

Enterrando o rosto no tapete, ela obedece. Ela entende que não tem influência aqui. Se ela
quiser sair desta sala viva, ela vai me dar o que eu quero.
Muito lentamente, ela abre os joelhos, o movimento levantando sua bunda no ar, forçando a
bainha de seu vestido a subir no processo. Eu me agacho entre suas pernas, olhando por cima
da mancha molhada em sua tanga cor de nude.
“O que mais te excitou? Seu pai morto no chão? Ou minha arma pressionada em seu lado?
Um grito estridente vem dela quando ela percebe que foi pega. A vadia fica excitada com isso.
Eu sabia que ela era. A adrenalina do perigo pode ser excitante para alguns.
Agarrando seu cabelo, eu a coloco de pé e a coloco de volta em uma das

os postes de canto de sua cama king-size. Começo a tirar meu cinto.
"Por favor!" Ela soluça, tentando fugir de mim, mas eu a seguro no lugar com meu corpo.
O couro é puxado pelas presilhas do meu cinto e eu o enfio em sua boca. Colocando-o atrás
de sua cabeça, prendo-o na parte de trás do poste, onde o fecho no lugar o mais apertado
possível.
Eu me afasto para ficar na frente dela, minha respiração pesada preenchendo o interior da
minha máscara. A única coisa que ela pode ver são meus olhos, e estou usando lentes de
contato. Eles são tão vermelhos quanto o sangue jorrando do cara que eu matei no quarto no
final do corredor.
Os dela nadam em lágrimas enquanto a baba escorre pelo queixo. Seus dentes brancos e
retos mordem o couro. Retiro minha arma mais uma vez e a levanto. Ela choraminga, fechando
os olhos. Desparafuso o supressor e pressiono a ponta do cano na parte superior de sua coxa,
lentamente levantando seu vestido para expor sua calcinha.
Eu seguro sua boceta, e ela se encolhe, seus olhos se abrindo para encontrar os meus.
de novo. “Alguém sem voz, não pode dizer não,” eu digo simplesmente.
Ela pisca, novas lágrimas se derramando sobre seus cílios inferiores e escorrendo por suas
bochechas.
Eu gostaria de poder lambê-los de seu rosto, mas minha máscara cobre minha boca.
"Mas você não me diria não, não é?" Puxando sua calcinha para o lado, eu corro meus dedos
cobertos por luvas sobre sua boceta. Olhando para baixo, eu esfrego meus dedos juntos,
manchando sua umidade. A cueca não mentiu.
Ela funga, mas seus quadris empurram para frente. Eu sorrio por trás da minha máscara. Ela
luta contra o cinto em sua boca enquanto suas mãos amarradas são esmagadas entre suas costas
e o poste em que prendi sua cabeça.
“O que é o paraíso de uma pessoa é o inferno de outra,” eu afirmo e então estendo a mão e
puxo seu vestido, puxando as alças finas para baixo sobre seus braços para expor seus seios
para mim. Ela está chorando incontrolavelmente, mas seus lindos mamilos rosados estão duros,
e eu corro o cano sobre eles enquanto ela murmura ruídos ininteligíveis em torno da mordaça
improvisada.
Abaixando a arma em seu corpo trêmulo, eu chuto suas pernas abertas, e ela pisca
rapidamente. Eu me inclino em seu pescoço, inalando seu cheiro, e meu pau estremece dentro
da minha calça jeans. “Você é meu paraíso e eu sou seu inferno,” eu sussurro, certificando-me de
que ela entenda sua situação atual.
Afastando-me, observo seus olhos se fecharem e novas lágrimas rolarem por seu rosto antes
arrumado. Sua maquiagem impecável está arruinada. Eu gosto disso. Tudo o que está faltando é
esperma espalhado por toda parte.
Baixando a arma entre suas pernas, enfio um dedo nela, fazendo-a gritar. Estou ficando sem
tempo, então isso não vai ser lento. Vai ser difícil.
Entro em uma segunda e ela fica na ponta dos pés com seus saltos Dior. Eu então os removo,
passando a arma sobre sua boceta, e sua respiração fica errática. Eu observo seus olhos ficarem
pesados enquanto eu trabalho meus dedos nela repetidamente, adicionando um terceiro e depois
um quarto. Ela está chorando, o corpo tremendo enquanto ela soluça, e eu deslizo a ponta do
cano nela antes de removê-lo e fazê-lo novamente. Sua boceta se abre para mim e seus olhos se
fecham. Assim que o cano está molhado o suficiente para entrar sozinho, meus dedos abandonam
sua boceta e batem em seus seios.
Seu corpo se inclina para o meu e eu sorrio por trás da minha máscara. Eu sabia que ela seria
assim. Desesperado. Ela foi treinada por anos - preparada para ser uma prostituta do Senhor por
sua mãe e seu pai. Mesmo que não quisessem, é apenas uma parte do nosso mundo. Você serve
independentemente de ter um pau ou uma boceta. Um pau só tem mais poder neste cenário.
Enquanto eu bombeio a arma para dentro e para fora dela, ela se debate contra a cabeceira da cama, mas
nunca fecha as pernas. Eu nem estou mais segurando-os abertos.
Eu belisco seu mamilo, puxando-o, batendo em seus seios e rosto. Ela está soluçando, a baba
escorrendo pela boca aberta, pelo queixo e pelo peito, onde o vestido está enrolado em volta do
piercing no umbigo.
Quando tiro a arma, ela cede nos calcanhares e dou um tapa em sua boceta, fazendo-a gritar.
Enfio dois dedos nela. "Foda-se, você está encharcado," eu rosno com os dentes cerrados,
olhando para seus sucos espalhados por todos os meus dedos cobertos por luvas. Eu tenho que
me lembrar de esconder minha verdadeira voz. Eu quero dizer a ela quem eu sou e ver aquele
olhar em seus olhos. Eu sei que ela gosta de mim porque estamos dançando em torno da ideia
há anos. Nunca deu certo, e então comecei a iniciação, acabando com qualquer chance que
tinha com ela. Uma mulher como Ellington Asher precisa de sexo. Ela precisa saber que é
procurada. E o jeito que ela está fodendo com a minha arma me mostra o quão louca ela vai ficar
na cama quando eu finalmente a fizer minha.
Empurro a arma de volta em sua boceta e, desta vez, não desisto. Eu fodo com ela até que
ela esteja soluçando e babando. Quando eu puxo para fora, eu seguro até o rosto dela. “Olhe
para aquele esperma,” eu elogio, passando-o contra sua bochecha e pescoço. Ela tenta afastar
o rosto, mas o cinto a mantém no lugar, o couro beliscando suas bochechas.
“O que fizemos esta noite é o nosso segredinho,” eu digo, e ela acena o melhor que pode. “O
que eu fiz esta noite é o nosso segredinho, entendeu?” Ela acena com a cabeça novamente,
fungando enquanto ranho escorre de seu nariz que está vermelho de tanto chorar.
Deixo ela lá por alguns segundos enquanto coloco tudo na minha mochila no chão. Depois de
colocá-lo, tiro meu cinto de sua boca e ela grita baixinho. Não posso deixar de passar minha luva
de couro sobre as reentrâncias que o cinto deixou em suas bochechas. “Abra,” eu ordeno, e não
me surpreende nem um pouco que ela abre os lábios inchados. Coloco o pequeno canivete entre
seus dentes perfeitamente brancos e ela o segura na boca. “Você vai precisar disso para ter as
mãos livres.”
Seus olhos se arregalam com minhas palavras, entendendo que a estou deixando aqui.
Caso ela decida falar, levará pelo menos alguns minutos para cortar a gravata antes de sair
correndo e contar a todos sobre o cadáver no banheiro de seus pais e como o assassino a fodeu
com sua arma. .
Desço pela lateral da casa e atravesso a rua até minha motocicleta. Eu vou ligá-lo, mas me
detenho. A curiosidade tirando o melhor de mim. Algo que ela disse está me consumindo.
Abrindo o bolso da minha jaqueta de couro, tiro o celular e o dedo decepado da mochila. Eu
digitalizo para desbloquear o dispositivo. Eu percorro seus textos e telefonemas recebidos e
enviados. Nada realmente parece fora do lugar. Abro seu e-mail e o leio. Nenhuma coisa.
Estou prestes a fechá-lo quando vejo outra pasta. Ao abri-lo, planejo percorrer os e-
mails, mas não há nenhum. Ímpar. Mas existem várias pastas. Cada um é rotulado
por ano. Eu abro um.
Meu coração acelera com o que vejo. Meu dedo os percorre tão rápido que minha
mente tem dificuldade em acompanhar as imagens. Minhas mãos começam a tremer,
meu peito arfando enquanto tento recuperar o fôlego. O sangue está correndo em
meus ouvidos, e eu começo a puxar a gola do meu moletom.
Olhando para a varanda, eu a vejo parada lá fora. Suas mãos seguram o corrimão
enquanto ela olha para a noite escura. Ela não pode me ver porque estou muito
escondida atrás da linha das árvores. Ela não correu para obter ajuda imediatamente
depois que eu matei James. Eu sei que meu segredo está seguro com ela. E eu sei
por quê.
CAPÍTULO TRÊS
INICIAÇÃO
PECADO
COMPROMISSO
PRIMEIRO ANO NO UNIVERSIDADE DE BARRINGTON
SENTO-ME ENCORRIDO no canto do terraço quando ouço as portas de vidro abrindo e

fechando, alertando-me que o dono da casa finalmente chegou.
Eu espero, sentada perfeitamente imóvel. Eu tenho meu celular desligado e enfiado na minha
bolso para que ninguém ligue ou mande mensagens e me denuncie.
"Sim, eu vou ligar para ele amanhã." Eu ouço sua voz viajar enquanto ele caminha até a
sauna úmida e seca, removendo seu roupão de seda preta. “Certo, é como tirar doce da porra
de bebês”, ele continua, falando em seu celular. “Ele não vai saber que porra o atingiu depois
que terminarmos.”
Eu sorrio. Irônico, considerando que ele não tem ideia de que invadi sua casa há mais de
uma hora e estou esperando aqui fora que ele se sente na sauna como parte de sua rotina
noturna.
Permanecendo imóvel no canto mal iluminado, eu o observo dizer adeus
antes de tirar o roupão e entrar na sauna.
É uma forma de octógono, com bancos de cada lado e um elemento de aquecimento redondo
no centro. Estendendo a mão, ele pega a concha que está no balde e despeja o que pensa ser
água sobre o elemento de aquecimento.
O vapor sobe e um grito estridente sai de sua boca quando o vapor atinge
seu rosto e peito.
O homem fez algo para irritar os Lordes. Eu não sei os detalhes. Não importa. Ele traiu seu
juramento e deve pagar o
consequências. Eu o tenho observado por uma semana e sua rotina nunca vacilou. Idiota.
“Arde, não é?” Eu digo, parando na frente da porta de vidro, colocando minhas mãos nos
bolsos da minha calça jeans.
"Que porra é essa?" ele late, olhando em volta sem rumo, os olhos bem fechados.
"Quem... o que...?"
“Troquei a água por ácido”, informo a ele.
Seus gritos ficam mais altos e ele começa a enxugar os olhos, mais uma vez piscando
rapidamente enquanto tenta abri-los.
Ele está ofegante, agarrando seu pescoço, sua pele já começando a borbulhar. Ele está
em pânico em vez de pensar com clareza. Ele tropeça para trás e tropeça no elemento de
aquecimento no meio, caindo em cima dele.
O grito agudo que se segue me faz sorrir. ele consegue
rolo para o lado e vejo as marcas de queimadura em sua pele.
“Uma queimadura química de terceiro grau não é brincadeira”, acrescento. “Você fodeu
tudo, Lance.”
"Não não. Não,” ele sai correndo, olhos bem fechados e se levantando.
Ele não pode ver nada, então ele anda sem rumo, correndo para as paredes. Sua pele
borbulha a ponto de começar a cair. “Eu não queria…”
"O que está feito está feito. Pelo meu juramento, você é um irmão. Mas você nos traiu.
Portanto, você deve ser rescindido.”
“Nãããão.”
Enrolo uma braçadeira em volta das maçanetas de madeira para garantir que ele não
consiga sair se conseguir encontrá-las. Eu observo através do vidro enquanto ele lentamente
se transforma em nada além de ossos enquanto sua pele cai de seu corpo junto com seu cabelo.
Mais uma iniciação concluída.
É hora de ir ver meu pequeno demônio. Tornou-se uma recompensa. Depois que eu terminar um
iniciação, eu vou e tiro ela. É a melhor parte de se tornar um Lorde.
CAPÍTULO QUATRO
INICIAÇÃO
PECADO
UM DELES
ÚLTIMO ANO NO UNIVERSIDADE DE BARRINGTON
ESTOU DE JOELHOS, com as mãos algemadas atrás das costas. Estou ajoelhado ao lado de
quatorze outros irmãos. Éramos vinte e cinco durante meu primeiro ano, mas nem todos
conseguimos. Um companheiro de nome Ryat se ajoelha à minha direita. Meu amigo Jayce à
minha esquerda.
Lincoln está na nossa frente, com as mãos atrás das costas, o peito curvado e um
sorriso no rosto.
É isso. Para o que treinamos. Para o que fomos criados. Um Senhor é um
máquina. Ele não falha em nenhuma tarefa, não importa quão grande ou pequena.
Eu posso sentir o poder que envolve a sala. Homens vestidos com ternos que custam mais
do que a maioria ganha em um ano. É como eletricidade. Isso me excita mais.
Minha respiração acelera quando ouço o chamuscar da pele de Ryat à minha direita enquanto ele
pega sua marca. Eu sou o próximo.
Um por um, cada um de nós fará nosso juramento e se tornará um Senhor esta noite.
Começamos nosso último ano em Barrington em cinco semanas e todos sabemos que este é
apenas o começo. Os últimos três anos de iniciação não são nada comparados ao que está por
vir.
Lincoln vem para ficar na minha frente, e eu olho para ele através de meus cílios. “Easton
Bradley Sinnett, você completou todas as provas de iniciação.
Você deseja continuar?" ele me pergunta.
"Sim senhor." Sem dúvida em minha mente. Este é apenas mais um passo para conseguir
quem eu quero - uma linda loira que não tem ideia de quem eu realmente sou. EU
mal posso esperar para mostrar a ela.
“Tire a camisa dele,” ele ordena a alguém atrás de mim.

O tecido é puxado atrás da minha cabeça, expondo meu peito e estômago para o
quarto. Respiro fundo, sabendo o que está por vir. No segundo seguinte, a corrente
envolve meu pescoço por trás. Uma bota pressiona minhas costas, apertando-a para
restringir meu ar, mas não me sufocar. É para que não possamos lutar contra eles.
Não importa o quanto estejamos dispostos a passar para chegar a este ponto, a luta
ou fuga de um homem vai acontecer em situações como esta.
“Um Lorde deve estar disposto a ir além de seu título. Ele deve mostrar força e ter
o que é preciso.” Ele mergulha a ponta do ferro quente no fogo a seus pés, virando-o
lentamente. Eu tento lutar contra a corrente em volta do meu pescoço, minhas mãos
algemadas abrindo e fechando. “Se você falhar em sua posição como Lorde, ficaremos
com o que foi conquistado.” Ele olha para o cara que está ao lado dele. "Silencie-o."
A corrente é puxada com mais força, tirando o pouco fôlego que me restava
enquanto o cara enfia um pano na minha boca. Eu luto mais, mas o cara com a
corrente enfia a bota nas minhas costas, me segurando no lugar.
“Easton Bradley Sinnett, bem-vindo aos Lordes. Pois você colherá os benefícios do
seu sacrifício,” Lincoln afirma antes de eu sentir a dor lancinante no meu peito e sentir
o cheiro da minha própria carne queimando.
CAPÍTULO CINCO
PECADO
TRÊS ANOS DE celibato podem enlouquecer um homem. Basta perguntar a qualquer Senhor.
Devemos mostrar até onde iremos para provar a nós mesmos. Temos que ser iniciados na
sociedade secreta em nossos anos de calouro, segundo e terceiro ano na Universidade de
Barrington - apenas a elite de todo o mundo frequenta.
Mas nem todo aluno do sexo masculino em Barrington é um Lorde. Alguns nem sabem que
existimos, e nós preferimos assim. É mais fácil atacar quando você sai das sombras.
Somos oficialmente Lordes há sete semanas. Estamos há duas semanas em nossas aulas
na universidade. No nosso último ano, ganhamos bucetas. Um escolhido nos é dado. Ela é
oferecida em uma bandeja de prata para usarmos como quisermos.
Para alguém que não chupa o pau há três anos, não estou tão animado para aceitar um
escolhido. Nada sobre esse processo me atrai. Eu gosto da perseguição. A caçada. Um desafio.
É engraçado como os Lordes nos ensinam a pegar o que queremos, inclusive uma vida,
mas devemos aceitar a boceta que eles nos oferecem. Onde está a empolgação nisso?
Sento-me à mesa redonda de pôquer na Câmara dos Lordes — somos obrigados a morar
aqui enquanto estudamos em Barrington — olhando as cartas em minha mão com um charuto
na boca. Eu não suporto eles, mas pensei que diabos quando Jasper - um companheiro Lorde
- abriu a caixa que estava sobre a mesa. Seu pai os deu a ele em comemoração por ele
conseguir uma boceta amanhã.
“Escolha um nome, cara. Você está demorando uma eternidade.
Eu olho por cima do meu ombro para ver alguns caras parados na mesa de bilhar. Um vaso
preto no meio cheio de pedaços de papel dobrados.
“Qual é o sentido de escolher nomes de novo?” Eu pergunto curiosamente. “Você já decidiu
seus escolhidos.” Eles falaram sobre desenhar o dia todo, mas não sei por quê. A cerimônia
de votos para o nosso escolhido é amanhã
noite, e já sabemos quem vamos pegar. Alguns de nós conseguimos quem queremos e outros
não. Eu só quero uma mulher, mas infelizmente ela não estava na lista.
"Pussy", Jasper responde, olhando para mim. “Quer desenhar?”

Eu balanço minha cabeça. "Não, obrigado", eu digo, voltando para o meu jogo.
"Ryat, e você, cara?" Eu ouço Jasper perguntar.
Olho para Ryat, que está sentado à mesa à minha frente. Ele também olha para suas cartas.
"Não."
“Vamos, Ryat.” Jasper choraminga como uma garota, e os olhos verdes de Ryat estalam
para encará-lo, chamando sua atenção. “E se ela não aparecer?” Jasper pergunta.
"Ela vai", diz Ryat com naturalidade.

“Cara, por que você está colocando todos os ovos na mesma cesta quando pode
tem seis cestos?” Larson brinca à minha direita, ouvindo.
"Você quer dizer, por que ele está colocando seu pênis em uma boceta quando ele pode ter
doze?" Jake murmura em torno de seu charuto. “Sério, cara. Eu não desperdiçaria seu tempo
com Blakely. Ela nunca vai esquecer Matt.
Ryat fica tenso, mas não reconhece essa afirmação.
"Bem, eu vou ser legal." Jasper continua atrás de mim no silêncio de Ryat, “Quando ela não
aparecer amanhã na cerimônia de votos para ser sua escolhida, eu vou compartilhar minha
boceta com você. Inferno, eu vou até ser legal o suficiente e te dar a bunda dela.
Ryat joga suas cartas e se levanta da mesa, saindo da sala sem dizer mais nada. Eu não
posso dizer se ele está bravo ou apenas cansado. Não estamos perto.
Mais de cem homens de todos os graus vivem nesta casa agora. Apenas quinze de nós
chegaram ao último ano este ano. Seus dois melhores amigos, Prickett e Gunner, que estavam
sentados um de cada lado dele, também se levantam e saem silenciosamente da sala.
quarto.
"Ei, Sin, você tem certeza que não quer desenhar?" Jasper pergunta novamente.
"Positivo", eu respondo com um suspiro. O cara é implacável. Ryat tinha o direito
idéia saindo da sala.
“Aposto que você vai mudar de ideia quando vir quem acabei de pegar”, acrescenta ele
com uma risada sombria.
Não é como se as mulheres se voluntariassem para seus pênis. Eles apenas escreveram os
nomes das garotas que frequentam Barrington de quem querem um pedaço e os jogaram em
um vaso para tirar. Então eles farão o que for preciso para fodê-los.
Eles têm uma aposta em quem pode foder a garota que eles desenham primeiro. Acho que o
pote é de até cinquenta mil dólares. Eles estão entediados pra caralho, se você me perguntar.
"Oh sim?" Eu pergunto, não dando a mínima para cujo nome está escrito em seu pedaço de
papel.
“Duas palavras,” ele grita, e meu corpo fica tenso quando ele fala novamente.
—Ellington Asher.
"Droga." Nate suspira. “Eu troco com você.” Ele segura seu pedaço de papel dobrado com
uma carranca. “Elli é uma aberração na cama. Permite que você faça o que quiser.
"Como diabos você sabe disso?" Jacob empurra seu ombro.

“Rumores, cara. Ela é o melhor tipo de vadia.”
Minha mão aperta as cartas, amassando-as. Isso é uma mentira. Ela não está dormindo com
ninguém que eu conheça. E eu saberia. Tenho me esgueirado para o quarto dela nos últimos dois
anos. Eu a mantive satisfeita o máximo que pude sem quebrar meu juramento aos Lordes.
Chance, outro Lorde, ergue a mão à minha esquerda. "Escolha um para mim", ele murmura
em torno de seu charuto. “Vá em frente e me escolha dois. Melhor minhas chances.
Jacob ri, mergulhando a mão no vaso. “Você tem que foder os dois ao mesmo tempo, Becks.”
Ele o chama pelo apelido, tirando dois pedaços de papel.
"Eu posso fazer isso." Chance sorri.

A porta se abre e Lincoln entra na sala, seus olhos nos meus.
"Sin, posso falar com você por um momento?"
Largando minhas cartas, saio da sala e o sigo pelo corredor até seu escritório. Ele segura a
porta aberta para mim e eu entro, caindo em sua cadeira. "Tudo certo?" Eu pergunto, tentando
ignorar a voz no fundo da minha cabeça que me diz que um dos meus colegas Lordes vai transar
com a garota que eu queria desde que percebi o que é sexo. Cheguei perto demais para entregá-
la a outra pessoa. Gastei muitas horas para levá-la onde eu a quero.
Ele se senta em sua mesa. "Eu tenho sua primeira tarefa para o seu último ano."
Eu sorrio. Obrigado porra. A vida tem sido chata ultimamente.
Ele abre um envelope e eu o abro. Meu corpo fica tenso com as quatro fotos que vejo. Que
porra é essa merda?
“Me dê o máximo de informações que puder.” Ele aponta para o homem que está em todos
eles. "E, Sin...?"
Meus olhos estreitados lentamente se erguem para encontrar os dele, o sangue correndo em meus ouvidos,
mas tento manter minha respiração calma, não querendo que ele perceba.
“Eu quero mais do que apenas notas.” Com isso, ele olha para o computador, me
dispensando.
Pego o envelope, saio da sala e volto direto para a sala de jogos.
Caminhando até Jasper, pego o pedaço de papel de sua mão e saio, ignorando o som de
suas risadas pelo corredor.
Entrando no meu quarto, bato a porta e entro no banheiro adjacente. No último ano,
temos nossas próprias suítes. Abro a torneira e tiro a roupa, precisando de um banho frio.
Eu tenho visto Elli nos últimos dois anos. Desde aquela noite cumpri minha missão e a
forcei a vir no cano da minha arma. Mas ela não tem ideia de que sou eu, e eu nunca
transei com ela. Eu a faço gozar de máscara e sempre a amarro. A segunda vez que me
encontrei com ela foi tão boa quanto a primeira.
Eu gentilmente abro a porta de sua varanda, o vento suave empurrando as cortinas

escuras ao meu redor. Eu os afasto quando entro em seu quarto para encontrá-la
dormindo na cama com o edredom puxado até o pescoço. Eu faço meu caminho até
ela e puxo para trás para expor seu corpo nu. É como se ela estivesse esperando
Eu.
Já se passaram duas semanas desde que estive nesta casa, neste quarto, e ela
estava vindo atrás da minha arma. Ela está de lado, uma perna dobrada e a outra
reta. Vejo que sua mão esquerda segura minha faca. Ela está esperando que eu volte,
pensando que vai me esfaquear. Desculpe desapontá-la.
Eu removo minhas algemas da minha mochila e gentilmente a empurro de bruços.
Ela começa a se mexer e eu paro, esperando que ela relaxe no
colchão.
Quando ela está roncando baixinho, eu agarro seus braços e os coloco atrás das
costas, então rapidamente enrolo cada algema em seus pulsos delicados e rastejo
ao lado dela.
Agora de bruços, seus olhos pesados se abrem e encontram os meus. Ela
engasga, mas como eu esperava, ela não grita. A compreensão leva alguns segundos
para afundar antes que ela perceba que suas mãos estão algemadas atrás das costas.
“Você deixou a porta destrancada,” eu sussurro, estendendo a mão e empurrando
seu cabelo loiro para o lado de seu rosto. Eu estava aqui há quatro horas com meus
pais para jantar com ela e sua mãe. Eu nunca saí. eu sentei
lá fora no meu carro na esquina apenas esperando ela ir dormir.

“Isso não é inteligente, Elli.”
Suas sobrancelhas escuras se juntam. "Como você me conhece?" ela pergunta, sua voz
cheia de curiosidade. Tenho certeza que ela perdeu o sono tentando descobrir quem eu sou.
Mais uma vez, uso minha máscara, jeans preto e moletom combinando com minhas lentes de
contato vermelhas e luvas de couro. Ela não pode ver uma única parte da minha pele.
"Por que isso Importa?" Eu faço minha própria pergunta.
Ela se mexe, balançando o corpo de um lado para o outro, e eu empurro seu ombro, guiando-
a de costas. Eu me levanto e monto em seus quadris estreitos, meus olhos caindo para seu
peito exposto. Eu sorrio enquanto observo seus mamilos endurecerem para mim.
"Ow", ela lamenta, arqueando as costas, os braços agora presos debaixo dela. "Eu preciso
de-"
Colocando minha mão enluvada sobre sua boca, eu paro o que quer que seja.
exigir que ela iria me ordenar. Não vai acontecer, não importa o que seja.
Minha mão livre agarra a faca que está ao lado dela. Abrindo-o, eu o seguro ao lado de seu
rosto, e ela choraminga, seus lindos olhos se arregalando.
Seus quadris arqueiam debaixo de mim, e eu sorrio por trás da minha máscara.
Tirando minha mão de seus lábios, deixei a ponta do meu dedo traçá-los. Ela suga uma
respiração profunda, seu peito subindo. Eu me ajusto entre suas pernas e desço a ponta da
faca pelo osso do peito, sobre o estômago e até a boceta. Eu o viro em minha mão, o cabo
correndo para cima e para baixo em sua boceta, abrindo seus lábios para mim.
Ela geme, seus olhos se fechando, e eu deslizo o cabo nela. Ela arqueia as costas e o
pescoço, abrindo mais as pernas para que eu tenha melhor acesso. Eu bombeio para dentro e
para fora, observando seus sucos cobrirem o cabo preto.
Seu corpo balança para frente e para trás, sua respiração ficando mais pesada, e minha mão
livre se estende, batendo na lateral de seu seio. Ela engasga, então eu faço isso de novo, e ela
está gemendo.
Eu coloco minha mão em sua boceta e esfrego seu clitóris. Meu polegar brinca com seu
piercing. Está tão quente. Quero puxá-lo com os dentes. Chupo em minha boca e vejo suas
costas arquearem enquanto ela grita.
"Oh Deus ..." Ela pára, lambendo os lábios.

Eu odeio que ela não saiba quem eu sou. Que ela não pode chamar meu nome quando eu a
faço pegar o que eu dou a ela. Um dia, ela o fará. E quando esse dia chegar, ela vai perceber
que não há Deus em nosso mundo. Não há nada sagrado em um mundo cheio de pecadores.
Meus olhos caem de volta para a faca, e eu seguro a lâmina enquanto fico mais forte
com o cabo. Suas pernas bem abertas para garantir que ela não se corte. Pena. Uma parte
de mim gostaria de vê-la sangrar por mim. Eu lamberia para limpar seu corpo como uma
oferenda.
"Oh meu Deus." Ela está ofegante, seu pescoço arqueado, e eu estendo minha mão
livre em torno de sua garganta, restringindo seu ar enquanto me posiciono de joelhos,
pairando sobre ela enquanto fodo sua boceta com o cabo da faca.
Eu abaixo meu rosto para o dela, observando seus olhos azuis gelados ficarem pesados.
Seus lábios carnudos se abrem em uma tentativa de respirar, mas eu não permito. Ela
endurece debaixo de mim, e seus olhos se fecham quando ela goza como a boa prostituta
que eu sabia que ela seria.
Sentando-me, puxo a faca enquanto solto seu pescoço. Seu corpo afunda no colchão,
sugando a respiração. Estendo a faca em seu rosto, e seus olhos pesados se abrem para
encontrar os meus. Ela abre os lábios e mostra a língua. Passo o cabo ao longo dele,
observando-a lambê-lo até limpá-lo.
Porra, eu quero provar. Ainda não. Em breve, poderei tê-la como eu quiser
ela, sempre que eu a quiser.
Eu desliguei a água, puxando-me daquela memória. É apenas um de muitos. Saindo do

chuveiro, vejo o envelope no balcão. Eu abro novamente e olho as fotos na minha mão. Meu
coração dispara com o fato de que ela está abrindo as pernas para outra pessoa.
Quando ele entrou na vida dela? Como eu tinha perdido isso? Faz algumas semanas desde
que a visitei. Tenho estado ocupado com os Lordes e incapaz de sair para vê-la. Estivemos tão
perto da cerimónia dos votos que pensei em esperar. Eu estava cansado de me torturar, de fazê-
la gozar, mas incapaz de provar. A partir de amanhã, isso não será mais um problema.
Batendo-o, coloco minhas mãos na borda do balcão e curvo minha cabeça. Não importa. Ele
não vai me impedir de conseguir o que eu quero.
Levantando meus olhos, eu sorrio para mim mesmo. Eu amo um desafio. E este será o meu maior
ainda.
CAPÍTULO SEIS
PECADO
NA NOITE SEGUINTE, estou sentado no meu Zenvo TSR-S, com as luzes apagadas e
escondido atrás da linha das árvores da estrada de duas pistas.
O cara no banco do passageiro está contando a pilha de notas de cem dólares que dei a
ele.
"Sem ofensas", ele murmura.
“Nenhuma tomada.” Eu contaria essa merda também. Você não pode confiar em ninguém hoje em dia.
Ele pega alguns da pilha e os entrega pela janela quebrada para o amigo que ele trouxe
parado do lado de fora do carro. “Prepare-se,” ele ordena ao cara.
“Prazer em fazer negócios com você.” O garoto ri de mim antes de andar

contornando a frente do meu carro e entrando no dele, estacionado ao meu lado.
Esperamos em silêncio. Ajustando-me no assento, sinto a arma enfiada na parte de trás
da minha calça jeans. Como eu disse, você não pode confiar em ninguém hoje em dia. Fui a
um barzinho, fiz uma oferta a alguns homens que eu sabia que não recusariam dinheiro e
fechei um acordo.
Aqui estamos.
Sentando-me mais reta, observo os faróis virem em nossa direção. Quando os faróis
passam por nós, ficamos parados, escondidos pela linha das árvores. O carro parado à minha
esquerda liga o deles e sai para a estrada, seguindo-o.
Já era hora, acendo os faróis e saio para a estrada, entrando no
direção oposta.
A casa aparece no final da estrada, e eu estaciono na garagem. É uma casa branca
escondida na floresta da Pensilvânia.
Isolado. Lugar perfeito para esconder corpos. Há um conto da carochinha de que esses
bosques são assombrados. Que os Lordes enterraram tantos homens no chão que, se
tivéssemos uma enchente, os corpos se levantariam e cobririam a rua.
Eu não ficaria surpreso se isso acontecesse. Aos vinte e dois, minha contagem de corpos é
cinco, e só vai aumentar a partir daí.
Parando, vejo um carro que reconheço na entrada. Eu esperava que fosse aqui. Nós nos
sentamos escondidos nas árvores quando ele passou duas horas atrás a caminho desta casa.
Parando meu carro, puxo o molho extra de chaves do meu bolso.

“Vá direto para lá,” eu ordeno ao homem no meu banco do passageiro.
Ele acena com a cabeça, pegando-os de mim. Saindo do meu carro, ele entra no outro, dá a
partida, e eu o observo enquanto meu celular começa a vibrar no meu bolso.
"Olá?" Eu respondo, voltando-me para a casa.

"Cara, onde diabos você está?" meu melhor amigo Jayce late em meu ouvido.
“A cerimônia dos votos está prestes a começar. Seu escolhido—”
“Você pode ficar com ela,” eu o interrompo, sabendo para onde essa conversa está indo e não
me importando.
Ele começa a rir e eu termino a ligação quando chego à porta dos fundos.
Tal como eu suspeitava, está desbloqueado. Eu a empurro gentilmente para entrar, prendendo a
respiração para que ela não chie e alerte qualquer pessoa na casa da minha presença. Fechando-
a atrás de mim, ando na ponta dos pés pelo chão de ladrilhos e rapidamente examino a sala. Está
escuro. O relógio pendurado na parede à minha esquerda me diz que passa um pouco da meia-
noite.
Eu tenho uma missão. Entre, faça uma lista e relate as informações que documentei aos Lordes.
Caminhando pelo corredor, paro para dar uma olhada na cozinha. Usando minha lanterna, vejo
uma garrafa de vinho no balcão branco. Está vazio junto com duas taças de vinho.
Um deles tem uma mancha de batom rosa muito distinta. Eu saberia em qualquer lugar.
Afastando-me da cozinha, sigo em direção à suíte master. Passei as últimas vinte e quatro
horas estudando as plantas desta casa, então sei onde está tudo.
Abrindo a porta do quarto, acendo minha lanterna para ver que está vazia. Isso significa que há
apenas um outro lugar para procurar. Volto para onde entrei na casa, mas, em vez de sair, viro à
direita em outro corredor. Há uma porta no final com duas fechaduras. Ambos são travas, mas
travam por fora. Eles são projetados para manter algo do outro lado. Não para manter alguém fora.
Virando os dois para destravar, entro, sabendo que leva ao porão.

Minhas botas pesam na escada de madeira. Chegando ao último degrau, levanto minha
luz para ver o quarto. É o que qualquer um chamaria de masmorra. Chicotes, correntes e
cintos de couro estão pendurados na parede do fundo em vários formatos e tamanhos.
Alguns os usariam para destruir a carne. Ele os usa para fazer as mulheres gozarem.
Algemas, correntes e cordas também estão penduradas em ganchos e colocadas em prateleiras com
máscaras e mordaças.
Esta é uma masmorra de sexo.
Não posso dizer que não estou com ciúmes porque estou. Um dia terei o meu,
mas até lá, vou pegar o dele emprestado.
Iluminando a cama de solteiro no centro do quarto de concreto, vejo o que vim buscar. Ela
está deitada no meio do colchão, de costas, braços e pernas bem abertos. Ela está nua.
Ela está com uma venda nos olhos e uma mordaça na boca — um pedaço de fita
transparente sobre os lábios, mas posso ver o que parece ser sua calcinha dentro da boca,
preenchendo suas bochechas.
Sabendo que ela não pode me ver, acendo a luz para ter uma visão melhor. Ela não está
se movendo em suas restrições, e pela aparência da segunda garrafa vazia de vinho que
vejo aqui, eu diria que ela desmaiou por ter bebido demais. Ou talvez ele a tenha drogado.
De qualquer maneira, ela dirigiu seu carro até aqui de bom grado, sabendo que ele iria amarrá-
la e deixá-la. Ele planeja usá-la quando voltar. De qualquer forma, foi o que descobri nas
pesquisas que fiz até agora. Ele gosta que eles se sentem e se perguntem quando ele voltará
para usá-los.
Eles saem na expectativa.
Isso explica por que ela não me mandou uma mensagem para perguntar onde eu estive,
já que não fui visitá-la. Ela encontrou alguém que pode lhe dar o que ela quer. Pau real. Bem,
é a noite de sorte dela. Sou oficialmente um Lorde e posso enfiar meu pau onde eu quiser.
Caminhando para ficar no final da cama, eu olho para ela. A cama tem uma cabeceira de
trilho de ferro e estribo combinando. Barras verticais correm para cima e para baixo em
ambas as extremidades. Dá a ele algo para amarrá-los. É um tamanho duplo.
Não precisa ser grande ou confortável, aliás. Não é para dormir.
A corda envolve cada pulso e tornozelo, depois é amarrada nos cantos da cama,
prendendo-a a ela. Sem cobertores ou travesseiros. Apenas ela em um colchão nu bem
aberto e pronto para ser usado. Meu pau duro pressiona dolorosamente contra meu jeans.
Eu já a vi nua antes. Eu a amarrei e a tirei mais vezes do que posso contar nos últimos dois
anos, mas desta vez é diferente. Ela está aqui para eu usar. No entanto eu quero.
Incapaz de me conter, eu me abaixo e abro meu jeans, puxando meu pau para fora. Eu
acaricio algumas vezes, meus dedos sentindo os piercings que correm ao longo do meu eixo.
Quando te dizem que não pode foder, você encontra outras maneiras de gozar. A
pornografia envelheceu muito rápido. Uma das minhas é a dor - dar e receber.
Um grito resmungado vem de seus lábios colados, e ela arqueia as costas.
Afinal, ela está acordada. Vou até a cabeceira da cama e olho para ela. Estendendo a mão,
eu corro meus dedos ao longo da fita sobre seus lindos lábios.
O outrora batom rosa está espalhado por toda parte.
Ela puxa a corda com mais força, seus quadris empurrando com tanta força que a cama
chacoalha quando ela os joga de volta no colchão. Meu coração bate no meu peito com o
fato de que ela vai foder com outro homem esta noite. Que eu não sou o único a usá-la. Eu
a observei em seu quarto. Eu a segui em todos os lugares. Quando ela teve a chance de
conhecê-lo? Até mesmo ter uma conversa para se tornar tão vulnerável a ele?
Eu bato nela. Não forte o suficiente para deixar uma impressão, mas o suficiente para
doer. Ela estremece, mas eu amo a forma como seus mamilos endurecem. Ela é como eu.
A dor nos afasta. Inclinando-me sobre a cabeceira da cama, agarro seus dois seios fartos
em minhas mãos e os massageio. Em seguida, mova-se para seus mamilos, e eu os torço
entre meus dedos antes de puxá-los, fazendo-a gritar na fita, e eu solto. Seu corpo cai na
cama e ela respira profundamente pelo nariz.
Fazendo meu caminho de volta para o pé da cama, toco levemente seu tornozelo. Suave
como uma pena, passo as pontas dos dedos ao longo de sua perna lisa e subo pela parte
interna de sua coxa. A mulher tem um metro e oitenta e não pesa mais de setenta e cinco
quilos. Ela se move mais uma vez, arqueando as costas, os braços e as pernas puxando as
amarras.
Eu sorrio, minha mão parando na parte interna de sua coxa, a apenas alguns centímetros
de sua boceta macia. Ela torce seus quadris estreitos, tentando fazer minha mão ir para
onde ela quer. Eu quero negá-la. Arranque a venda e veja o olhar chocado em seus lindos
olhos. Veja o medo de encontrá-la aqui tão indefesa.
Vergonha por ela estar ligada a outro homem, mas sou eu que vou fazer dela uma puta.
Minha mão se move para cima e deslizo dois dedos sobre sua boceta. Incapaz de me
ajudar, eu abro sua boceta bem aberta para eu ver como ela está molhada.
Ela choraminga, arqueando o pescoço, e minha mão livre se estende, envolvendo
em torno de sua garganta delicada e segurando-a na cama. Ela fica frenética, seus
quadris balançando enquanto ela murmura bobagens em sua mordaça.
Eu empurro um dedo dentro dela, mordendo meu lábio inferior para não fazer
barulho. Ela pensa que sou outra pessoa e não quero que ela saiba que não é ele.
Empurro um segundo para dentro, movendo-o para dentro e para fora algumas vezes
antes de adicionar um terceiro. Ela suga uma respiração profunda pelo nariz, e eu sinto
sua garganta trabalhar enquanto ela engole contra a minha mão em torno dela.
Puxando-os para fora, observo enquanto ela cai contra a cama. Eu subo entre suas
pernas abertas e enfio meus joelhos em suas coxas, puxando a corda em volta de seus
tornozelos neste ângulo. Eu poderia desamarrar as pernas dela, sabendo que ela não
vai lutar comigo, mas prefiro tê-la assim. Eu nem me incomodo em tirar meu jeans.
Inclinando-me, cuspo em sua boceta, certificando-me de que ela ouça, e então bato
na lateral de seu seio como fiz em seu rosto. Ela choraminga, seu corpo estremece,
mas seus mamilos endurecem. Foda-se, seus seios são perfeitos. Não sou especialista,
mas sei que ela é uma xícara trinta e dois C. Já verifiquei o tamanho do sutiã antes.
Quando digo que sou obcecado por essa mulher, é sério. Eu sei tudo o que há para
saber sobre ela.
O fato dela estar amarrada no porão de outro homem me lembra que eu
só pensei que sim.
Transar com ela nos últimos dois anos como uma estranha só fez minha obsessão
dez vezes pior. Você sabe como é difícil manter sua verdadeira identidade em segredo
quando você sabe que eles querem você? É um novo nível de merda de tortura.
Minha mão desce, batendo em sua boceta, e ela grita em sua mordaça. Eu faço isso
de novo, e a estrutura de metal da cama chacoalha em sua tentativa inútil de se libertar.
Olhando para sua boceta, vejo que agora está vermelha e começo a massagear seu
clitóris. Ela ainda tem piercing, e eu ainda desejo prová-lo. Mas agora não. Eu vou ter
minha chance. Esta noite é apenas o começo do resto de sua vida sendo minha e me
servindo.
Eu posso não estar fodendo meu escolhido agora na frente de meus colegas Lordes,
mas não tenho mais que ser celibatário. Eu posso foder quem eu quiser. Esperei anos
por isso — por ela — e não vou deixar passar a oportunidade. Não importa o quão
errado alguns possam pensar que é.
Pego minha carteira no bolso de trás e tiro a camisinha. Não quero usar um, mas sei
que ele usaria. Não tenho certeza se ela vai sentir a diferença, mas quero ter certeza
de que ela não questionará. Eu nunca fodi com ela com meu pau, e ela nunca viu isso.
Então ela não tem ideia de que
está furado e, pela aparência das garrafas de vinho vazias, nem tenho certeza se ela vai se
lembrar desta noite.
Rasgando o pacote, tiro minha faca do outro bolso e faço um buraco na ponta. Eu posso
estar usando um, mas eu com certeza quero meu esperma vazando de sua boceta depois. Ela
pode não saber que é meu, mas eu saberei.
Tomando meu pau em minha mão, eu lentamente empurro em sua boceta esperando. Eu
mordo meu lábio para evitar fazer qualquer som mais uma vez enquanto ela me suga como se
eu pertencesse ali.
Maldito. Faz muito tempo desde que estive dentro de uma mulher. Tão apertado e quente.
Prendo a respiração e meus olhos se fecham. Ela é como imagino que seja o céu. Se eu
pensasse que existia. Homens como eu só conhecem o inferno.
Matar, tomar, sangrar. É um sistema marcado em nossos cérebros.
Eu empurro meus quadris para frente, fazendo a cama balançar, e eu observo seus punhos
amarrados, suas unhas pintadas de preto cavando em suas palmas. Eu puxo para fora e bato
para frente novamente, forçando sua boceta apertada a pegar meu pau. Ruídos ininteligíveis
vêm de seus lábios com fita adesiva.
Meus dedos cavam em ambos os quadris dela, e eu a prendo enquanto a fodo como se ela
tivesse sido deixada aqui para eu encontrar e usar enquanto observo meu pau entrar e sair,
coberto por sua umidade.
Soltando seus quadris, dou um tapa em seu rosto e sua boceta aperta em mim. Meu
pequeno demônio gosta disso. Eu faço isso de novo, e ela arqueia as costas, sugando uma
respiração profunda enquanto sua boceta pulsa em volta do meu pau.
Inclinando-me para frente, envolvo minhas mãos em torno de sua garganta, cortando seu
ar, e a fodo no colchão como se nunca mais fosse ter essa chance novamente, quando sei que
terei. Não importa o que aconteça, ela pertence a mim agora - sempre pertenceu - e ela está
prestes a descobrir também.
Meus olhos examinam seu rosto, o pouco que posso ver dele de qualquer maneira. Meus
lábios estão tão próximos que os franzo e beijo seus lábios com fita adesiva. Afastando-me
apenas para olhar para ela, cuspo em seu rosto. Ela não pode sentir, mas ouviu, fazendo-a
levantar os quadris, meu pau ainda dentro dela. Observo-o correr pela fita transparente, estendo
a mão e lambo-o.
O som da minha respiração pesada enche a sala enquanto ela luta comigo. Mal posso
esperar para ela me ver transar com ela. Vê-la chorar por mim enquanto estou dentro dela. Vai
ser perfeito pra caralho.
Sua boceta aperta enquanto ela arqueia as costas. Soltando o pescoço, ela respira
pesadamente pelo nariz. Meus olhos caem para sua boceta e assisto meu
o pênis desliza para dentro e para fora, agora coberto por seu esperma.
Esse é o meu pequeno demônio. Isso é o que eu tenho esperado por todos esses anos.
Puxando para fora, eu corro minha mão para cima e para baixo em meu eixo, então bato em seu rosto novamente.
Seu corpo arqueia. Estendo a mão e agarro um punhado de seu cabelo no topo de sua
cabeça, com cuidado para não tirar a venda, e levanto sua cabeça da cama e transo com
ela.
Afundando meus dentes em meu lábio inferior, gozo com um gemido. Maldito.
Colocando minhas mãos em cada lado de seu peito, sinto meu pau pulsando enquanto
está enterrado profundamente dentro dela. Estou tonto. A sala gira como se eu tivesse
bebido.
Três anos é muito tempo, especialmente quando você passou os últimos dois se
provocando.
Eu puxo para fora, e seu corpo relaxa na cama, totalmente esgotado enquanto ela
continua tremendo. Levantando-me, tiro a camisinha e pego minha mochila. Pego o que
preciso e volto para a cama. Agarrando a ponta da fita, eu a arranco de seus lábios. Então
eu coloco a mão em sua boca e removo sua calcinha, enfiando-a no bolso da minha calça
jeans.
Ela lambe os lábios, levantando os quadris do colchão.
Ajoelhado ao lado dela, deslizo minha mão por baixo de sua cabeça e a levanto da
cama o máximo que posso com seus braços amarrados. Então coloco a ponta do pequeno
tubo na borda de seus lábios. Ela abre para mim, pensando que estou dando água para ela.
Inclinando-o para cima, observo o líquido deslizar em sua boca. Ela tosse, um pouco
voando para o peito, mas ela não precisa de tudo, já que bebeu esta noite.
Deitando sua cabeça para baixo, eu coloco o frasco agora vazio na minha mochila.
e tirei meu moletom que eu tinha enfiado lá dentro, sabendo que precisaria dele.
Espero alguns minutos e então desamarro suas pernas. Ela os puxa para cima,
dobrando os joelhos, e eles caem para o lado. Indo até a cabeceira da cama, desamarro a
corda dos dois cantos, mas não dos pulsos. Rolando-a de bruços, puxo suas mãos para
trás, amarrando as duas cordas juntas para prender seus braços atrás dela. Então pego o
moletom que trouxe e enfio na cabeça dela para cobrir sua nudez.
Meu celular vibra no meu bolso, e eu o puxo para ver a mensagem.

Feito.
Eu sorrio, então me inclino e a pego em meus braços, levando-a para fora de sua casa.
Estou oficialmente autorizado a ter quem eu quiser agora, e eu a quero.
Ela é minha, e ninguém toca no que é meu.

CAPÍTULO SETE
ELLINGTON
EU ESTOU NO meio da sala mal iluminada de frente para a porta. A única saída. Eu os sinto
nas minhas costas. Meu corpo vibra como se correntes elétricas corressem em minhas veias.
O riso enche a sala, fazendo-me tremer, mas não corro. Não. Isso seria estúpido. Eles vão
me encontrar. Será melhor para mim ficar onde estou.
Pegue o que eles me derem, e então eles irão embora.
Eu sou o brinquedo deles. E esta noite, eles querem jogar.
“Gasoline” de Halsey sacode as paredes que me mantêm cativa com os monstros. Os
foliões do outro lado da porta não têm ideia de que estamos aqui.
Algo desliza sobre meus olhos por trás e minha respiração falha.
Eu cerro minhas mãos - minhas unhas cavando em minhas palmas - para não levantá-las
e tirar a venda. Eu não resisto. Bem, não a menos que eles queiram. Esse é outro jogo que
gostamos de jogar.
“Não veja o mal,” uma voz sussurra em meu ouvido direito, fazendo um arrepio correr
pela minha espinha.
Meus lábios se abrem para ajudar a acomodar minha respiração acelerada.
“Não fale mal.” Essas palavras vêm diretamente na minha frente antes que algo seja
enfiado em minha boca. A força empurra minha cabeça para trás no
processar.
Eu gosto de metal. Ele mantém minha boca aberta e começo a salivar com o pensamento
de não poder gritar por socorro.
"Não ouça o mal", diz outra voz antes que o couro macio seja deslizado sobre minha
ouvidos, tirando qualquer som do mundo exterior.
Minhas pernas tremem, meu coração bate forte e tento engolir, mas a baba escorre pelo
meu queixo.
O que começou com os Três Macacos Sábios evoluiu para três malditos
psicopatas aos quais me entrego.
Algo duro e grosso envolve meu pescoço, forçando-me a levantar o queixo – uma
coleira. Segundos depois, sou puxada para frente, tropeçando nos meus saltos Chanel.
Eu tropeço em um corpo duro, minhas mãos pousando no peito de um dos meus
captores. Ele está sem camisa. Minhas unhas cravam em sua pele enquanto a base do
meu pescoço é agarrada por baixo da gola. A dor de seus dedos cavando em minha
pele me força a cair no chão. Minhas mãos e joelhos batem no concreto. Eu chupo uma
respiração irregular através da minha boca aberta. Então estou sendo arrastado pelo
colarinho.
Eu sou o animal de estimação deles. Rastejando em minhas mãos e joelhos por
uma coleira, sou puxada para uma parada e mãos agarram meu corpo. Sou jogada no
que parece ser um colchão. É duro e implacável e cheira a BO e corpo Axe barato
spray.
Eu rolo de bruços e meus braços são puxados para trás das costas. Uma corda
está enrolada em meus pulsos, prendendo-os juntos. Eles são levantados, puxando
meus ombros, empurrando meu rosto mais para dentro do colchão com cheiro
desagradável. Um grito é forçado a sair da minha boca aberta. Baba fresca escorre dos
meus lábios.
Mãos agarram minhas pernas, abrindo-as antes que a corda seja enrolada em volta
delas, mantendo-me aberta para sua conveniência.
Estou ofegante, meu coração disparado e minha boceta lateja.
“Isso é tudo o que temos tempo para hoje.” Meu professor interrompe minha história.
Fecho meu notebook, olhando para cima do pódio. Meus olhos examinam a grande sala
de aula que não está nem pela metade cheia de alunos. Se você tem medo de falar em
público, esta não é a aula para você. Noventa por cento da nossa nota vem da nossa
participação para criar diferentes cenários sexuais e compartilhá-los com todos.
Alguns olhos que encontro já estão em mim. Outros estão ocupados fazendo qualquer
outra coisa além de ouvir. Um cara está com a cabeça para trás e a boca aberta enquanto
ronca baixinho. O cara ao lado dele está rabiscando em seu caderno. A garota ao lado dele
está mascando chiclete.
“Bom trabalho, Ellington. Você será o primeiro a terminar amanhã”, disse o Sr.
Hamilton anuncia.
Pego minhas coisas e saio da aula.
"Droga, garota, isso foi quente." Minha melhor amiga cutuca meu ombro quando entramos no
corredor. Kira participou da aula hoje. Meu professor permite que pessoas de fora participem para
obter o máximo de atenção possível para sua aula. Muitos não querem ficar na frente de uma sala
cheia de pessoas e contar seus desejos mais profundos e sombrios.
Reviro os olhos. "Qualquer que seja."
"Estou falando sério. Sinceramente, não sei como o Sr. Hamilton não fica com tesão toda vez
que alguém está lá em cima compartilhando sua tarefa. Quero dizer — ela dá um passo na minha
frente e caminha para trás, com os olhos azuis arregalados de empolgação — “estou molhada pra
caralho depois disso.”
Eu jogo minha cabeça para trás, rindo. “Você é virgem,” eu a lembro.
“Não mais”, ela canta antes de morder o lábio inferior.
"O que?" Eu suspiro. "Desde quando?"
— Então, Ellington. Mack vem até nós, e Kira revira os olhos para ele. Estreito o meu no dela,
querendo saber quando e com quem ela perdeu a virgindade, mas vai ter que esperar porque ele
continua. “Aquela história...” Ele pigarreia e ajusta o jeans. Ela me dá um olhar aguçado como se
dissesse isso. "Isso foi descritivo." Ele passa a mão pela cabeça nervosamente.
“Essa era a tarefa.” Eu dou de ombros.

“Nossa, Mack, você nunca assistiu pornô antes?” Kira pergunta a ele com outro revirar de olhos.
Meu melhor amigo pode nunca ter fodido um pau até recentemente, mas a garota está morrendo
de fome há anos. Seus pais são muito rígidos. É incrível que eles a deixem ser minha amiga.
“Sim, mas não assim,” ele responde suavemente.

“É chamado de gang bang com BDSM,” ela o informa. “Amarre-me e alinhe-os.”
Suas bochechas ficam vermelhas e ele baixa os olhos escuros para olhar para seus Timberlands
desamarrados.
Ela agarra meu braço e me puxa em direção às portas e as abre.
“Sério, no entanto. Eu preciso de uma noite fora depois disso. Possivelmente um cigarro.
“Você não fuma”, acrescento, ainda rindo dela.
“Se eu fosse fodido assim, eu começaria.”
Suas palavras me fizeram mordiscar meu lábio em pensamento. Já tive um cara assim. Aquele
que faz você precisar de uma porra de sucesso depois. Ele é sombrio, misterioso e um completo
estranho. Nunca vi o rosto dele, mas não preciso. De certa forma, ele me salvou. Ele simplesmente
não sabe disso. E eu nunca vou contar
ele, mas minha vida seria muito diferente se ele não tivesse aparecido naquela noite na casa
dos meus pais.
Faz dois anos que ele está na minha vida. Mas nos últimos dois meses, ele tem estado em
silêncio. Eu não estendi a mão e ele não me surpreendeu no meio da noite. Eu deixo minhas
portas francesas destrancadas apenas no caso. No entanto, todas as manhãs, acordo me
sentindo desapontado.
Decidindo ser o único a entrar em contato, tiro meu outro celular da mochila e abro o aplicativo
que usamos para nos comunicar e enviar um rápido
texto.
Eu: Hoje à noite?
Ele lê imediatamente, mas depois de alguns minutos, percebo que não vou obter uma
resposta. Eu odeio ter confiado nele por tanto tempo. Ele não está mais interessado em mim. É
esmagador. Como o rompimento de um relacionamento que eu nunca tive.
Uma parte de mim esperava que ele simplesmente ignorasse o texto. Foda-se, pelo que sei,
ele é casado, mudou-se ou morreu. Mas ele obviamente ainda está vivo e simplesmente não
Me quer.
Colocando o celular no bolso, tento ignorar a dor no peito. É o melhor.

Não sou o tipo de garota com quem você fica por perto. Eu sou do tipo que um homem liga às
duas da manhã porque quer chupar o pau. E eu aceitei isso há muito tempo.
PECADO
Desligo meu carro e saio, caminhando pela estrada. É a segunda noite consecutiva que estaciono
e espero nas sombras pela chance de vê-la.
Fazendo meu caminho até o portão, eu escalo a cerca e pulo por cima dela. Eu tenho meu
capuz preto para cima e sobre minha cabeça, minha máscara no lugar com minhas luvas. Como
sempre, tudo o que ela verá são minhas lentes de contato vermelhas.
Caminhando até a mansão vitoriana branca, eu escalo a treliça e empurro
abra as portas duplas francesas para entrar em seu quarto pela varanda.
Eu nunca respondi a sua mensagem hoje. Fiquei surpreso por ela ter me procurado para
começar. Eu pensei que seria mais difícil do que tirá-la de seu novo companheiro de foda. A
mensagem dela apenas me diz que ela não vai resistir muito quando eu disser que ela agora
pertence a mim e a mais ninguém.
A mensagem dela também me disse que ela está ficando entediada com ele e quer mais. Ele
não está satisfazendo as necessidades dela.
Aceito esse desafio.
Ontem à noite, depois de carregá-la para fora de sua casa, levei-a para casa e a coloquei
em sua cama. Depois de remover a venda e desamarrar os pulsos, saí.
Ela estava fora do álcool e GHB que eu dei a ela. Ela provavelmente nem se lembra de ter ido
à casa dele, muito menos de como voltou para casa. Quando cheguei com ela, o carro dela
estava estacionado exatamente onde eu disse ao cara para colocá-lo. Ele valia o dinheiro.
Entro no quarto dela quando vejo que está vazio. Meus olhos imediatamente olham para a
porta aberta de seu banheiro adjacente. Ela está no chuveiro. Eu posso ouvir a água correndo.
Nunca concordamos com um horário.
Elli tem meu número de celular pessoal desde que ganhei meu primeiro telefone quando
éramos crianças. Então eu comprei um telefone extra para ela depois da minha segunda visita
como o homem mascarado. Eu queria que ela tivesse algum tipo de comunicação comigo sem
saber que era o meu verdadeiro eu. Baixei um aplicativo não rastreável para usarmos que
coloquei naquele dispositivo específico para entrar em contato comigo - o cara que a deixa
excitada.
Às vezes eu aparecia quando ela me mandava uma mensagem. Outras vezes, eu
apareceria sem avisar. Isso é o que o torna tão divertido.
Ela está com a luz apagada no quarto. A grande sala é banhada por seu perfume de
baunilha. Apenas o pensamento faz meu pau duro estremecer dentro da minha calça jeans. Eu
sei como a boceta dela é boa agora, e eu quero mais. Minha boca saliva com a ideia de abrir
aquelas coxas macias e provar. Fazendo-a gozar sabendo que sou eu. Eu a quero implorando
com lágrimas nos olhos enquanto eu a provoco.
Ouvindo a água ser desligada, vou até o canto mais distante. Ela tem cortinas compridas e
grossas que cobrem as portas duplas de vidro da varanda. Eu os abro, dando um passo para
trás, certificando-me de que eles me protegem de ser visto.
Normalmente não sou o tipo de cara que se esconde, mas gosto de pegá-la desprevenida.
Espiando pela borda, eu a vejo sair do banheiro para o quarto.

Ela tem uma toalha branca felpuda enrolada em volta do corpo debaixo dos braços enquanto
segura o celular em uma das mãos. Ela se senta ao lado da cama, o cabelo loiro molhado
caído sobre o ombro. Ela digita e começa a tocar segundos depois.
"Olá?" ela atende no viva-voz.

"Ei, querida, eu não esperava que você ainda estivesse acordado." a voz da mãe dela
vem do outro lado da linha.
“Saí até tarde com a Kira.”
Mentira. Ela não estava com minha irmã. Acabei de vê-la na casa dos nossos pais antes
Saí para vir aqui.
“Recebi sua mensagem e só queria ligar e dizer boa noite e que te amo. Estarei de volta
em casa na segunda-feira.
"Amo você também." Ela desliga.
Eu vou sair, mas decido esperar mais um segundo para ver o que ela faz.
Ela desliga o celular e pega o controle remoto da TV. A tela ilumina o quarto e ela abre a
gaveta de cima do criado-mudo ao lado da cama.
Meu coração acelera quando ela pega os itens que quer e os coloca na cama ao lado
dela. Em seguida, ela passa pelos canais de sua TV até encontrar o que está procurando.
A voz de uma mulher vem pelos alto-falantes, e não posso deixar de olhar para ela. Ela
está assistindo pornô. A mulher está no meio de uma sala de estar. Amarrado a um banco
preto. Ela está deitada de costas, a cabeça pendendo para fora, os braços puxados para os
lados e presos com fita adesiva em ambas as pernas dianteiras de madeira. Seus joelhos
estão dobrados, enfiados no peito, e cordas estão enroladas na parte interna dos joelhos e
no banco, amarrando-os no lugar. Sua bunda está pendurada do outro lado. Assim, sua
boca, bunda e boceta são facilmente acessíveis aos quatro homens nus que estão ao seu
redor.
A mulher está se movendo, seu corpo lutando contra a posição desconfortável
eles a amarraram.
Meus olhos voltam para o meu pequeno demônio, e ela está de costas contra uma pilha
de travesseiros, com as pernas bem abertas e a mão entre as pernas. Ela está esfregando
lentamente o clitóris, os olhos fixos na TV. Eu não dou a mínima para o que os homens
estão prestes a fazer com a mulher na tela.
Estou absorto nela. A maneira como seus olhos ficam pesados, seus lábios se abrem e ela
os lambe. Sugando uma respiração profunda, ela começa a empurrar um dedo dentro e fora
de sua boceta, fodendo a si mesma. Seus gemidos enchem a sala para combinar com a
senhora na TV.
Sua mão livre se estende e agarra seu cabelo, seus quadris balançando para frente e
para trás quando ela começa a ofegar.
Vamos, pequeno demônio. Venha você mesmo.
Ela assiste a mulher sendo fodida por quatro homens na TV como se desejasse que
fosse ela. O pensamento me faz querer rasgar essa cortina e
envolvê-los em torno de seu rosto enquanto eu mostro a ela que meu pau é tudo que ela vai
precisar.
O ritmo de seus dedos aumenta e seus olhos se fecham. Eu observo, fascinado enquanto
ela geme e goza neles. Afundando-se contra os travesseiros, ela abre os olhos e olha para
sua mão. Ela o limpa com raiva em um de seus muitos travesseiros de sotaque e franze a
testa. Ela está insatisfeita.
Os quatro homens se revezam com a mulher na TV, e Elli assiste por alguns minutos. Sua
cabeça está inclinada para o lado, e ela usa uma carranca suave. Então ela começa a brincar
consigo mesma novamente. Desta vez, ela massageia os seios e belisca os mamilos com
tanta força que ela grita.
Então ela estende a mão e pega um par de grampos de mamilo. Ela coloca um de cada vez,
inalando fortemente na mordida dos dentes serrilhados. O pensamento de colocá-los nos lábios
de sua boceta faz minha respiração acelerar. Eu adoraria vê-la chorar enquanto eu fodo sua
boceta, puxando as pinças.
Estendendo a mão, ela pega um cinto de couro preto e se inclina, enrolando-o em torno de
seus tornozelos para amarrá-los juntos.
Ela se deita de costas, puxando os joelhos para cima para poder abrir um pouco as pernas.
Ela coloca sua varinha entre as coxas separadas e as fecha, esticando as pernas bem à sua
frente antes de colocar outro cinto em volta da parte superior das coxas, apertando-o o
suficiente para beliscar sua pele, tornando impossível separá-las. Alcançando acima de sua
cabeça, ela joga alguns travesseiros embaixo dela no chão. Ela então pega uma gravata com
zíper e cruza os pulsos. Ela consegue enfiá-lo e depois o aperta com os dentes, deixando-o
tão confortável quanto os cintos em volta das pernas, e então coloca a venda nos olhos.
Estendendo a mão entre as pernas, ela gira a maçaneta da

vibrador, dando-lhe vida. O zumbido agora enche a sala.
Deitada de novo, ela ouve a garota sendo fodida na TV enquanto
o vibrador repousa contra sua boceta.
Saio de trás das cortinas e caminho até o lado da cama. EU
puxe meu pau para fora e cuspa silenciosamente na minha mão.
Eu vim aqui esta noite para libertá-la uma última vez como o homem mascarado que ela
conhece. Mas isso é bem melhor. Eu quero vê-la fazer isso. Veja o que ela acha que precisa.
Observo seus quadris levantarem da cama enquanto ela agarra a cabeceira como se seus
pulsos estivessem amarrados a ela.
Deus, eu quero montar em seu pescoço e forçar meu pau em sua garganta. É preciso todo
o meu controle para não - o homem mascarado não transa com ela - quando
ela começa a gemer. Sua respiração acelera e minha mão também.

Seu corpo torce e gira, seu peito subindo e descendo rapidamente com cada inspiração
aguda. Ela vem com um grito, e eu tenho um momento de pânico que ela vai arrancar a venda
e me ver, esperando que eu a tire, mas ela não o faz. Ela permanece onde está, precisando de
mais.
Porra, eu amo que ela nunca esteja satisfeita. É isso que eu quero. Um desafio.
Vou transar com ela até que ela esqueça quem ela é, deixando um registro de seus orgasmos
em seu peito como um lembrete de que só eu posso dar a ela o que ela precisa.
Continuo batendo punheta, observando seus seios saltarem de sua respiração pesada
enquanto as correntes de seus mamilos chocalham com seus movimentos ásperos. Ela respira
fundo, seu estômago cedendo, e eu olho por cima de suas costelas proeminentes, imaginando
minhas marcas de mãos nelas. Eu afundo meus dentes em meu lábio inferior quando eu
realmente quero que seja o pescoço dela.
Arqueando as costas, ela goza de novo, e não consigo evitar. Minhas bolas apertam e
prendo a respiração enquanto gozo em cima do travesseiro decorativo em que ela se limpou
mais cedo.
Seu corpo cede apenas por um segundo enquanto o vibrador ainda está entre suas pernas.
Sua boceta agora sensível, ela começa a ofegar novamente. Fechando a boca, ela engole, e
lentamente volto para trás da cortina para assistir o resto do show.
Ela continua por mais cinco minutos, mas não sai desta vez.
Em vez disso, ela levanta as mãos amarradas e arranca a venda, jogando-a no chão. Com
raiva, ela desfaz os cintos em volta das pernas, pega a varinha e a desliga antes de jogá-la fora
também. Então ela estende a mão para pegar a faca que colocou na cama e consegue cortar
os pulsos. Gosto de pensar que ensinei isso a ela na primeira vez que estive aqui com ela.
Ela choraminga, removendo as pinças de mamilo e, em seguida, desliga a TV.

Rolando, ela me dá as costas, e eu a ouço bufar. Mas quando penso que ela está prestes a
adormecer, ela abre a gaveta novamente e remove o outro celular que eu dei a ela e digita com
raiva nele. Então ela o coloca de volta, fechando a gaveta.
Eu espero impacientemente enquanto ouço sua respiração pesada se acalmar, e ela

adormece.
Silenciosamente, saio de trás da cortina e caminho até o lado dela da cama. Abro a primeira
gaveta de sua mesa de cabeceira e olho para ver o que mais ela deixou lá. Uma mordaça de
bola, um saco de laços zip e uma raquete que diz SLUT nele. Uma gargantilha que lê prostituta.
Meu pau está duro de novo, me implorando para usar tudo nela de uma vez. Uma
parte de mim quer tirar vantagem dessa situação agora, mas tenho que esperar.
Fechando as portas da varanda atrás de mim, pego meu celular para ver se ela tinha
me enviou uma mensagem no aplicativo. Felizmente, eu estava no modo silencioso.
Pequeno Demônio: Não importa. Eu mesmo fiz.
Eu sorrio. Ela acha que vai me irritar, o homem mascarado que a faz gozar, mas ela
não tem a menor ideia do que está prestes a aparecer em seu caminho.
CAPÍTULO OITO
ELLINGTON
NA MANHÃ SEGUINTE, subo correndo os degraus de pedra e entro na casa do meu melhor
amigo sem nem bater. Eu sou como o filho adotivo de seus pais.
Nossos pais são melhores amigos. Nós crescemos juntos.
“Bom dia, Eli.” A Sra. Sinnett sorri para mim suavemente, pegando seu Louis Vuitton da mesa
redonda de vidro que fica no meio do grande foyer.
“Bom dia, Janice. Kira está pronta?

Ela dá uma risadinha, indo em direção à porta, e eu a mantenho aberta para ela enquanto
seus saltos vermelhos Dior batem no chão de mármore. "Ela sempre chega na hora, querida?"
Eu jogo minha cabeça para trás e suspiro. Já estamos atrasados.

"Obrigado, querida." Ela sai de casa. “Tenha um ótimo dia,” ela grita enquanto eu a fecho atrás
dela.
— Kira? Eu grito, entrando na cozinha deles. Eu bato minha mochila na ilha e abro a geladeira.
— Kira, vamos. Estamos atrasados." Pegando uma garrafa de água, fecho a geladeira e grito
quando vejo que o irmão dela está parado atrás da porta. “Jesus, pecado.” Eu coloco minha mão
no meu peito e encontro seu olhar frio de olhos azuis.
Easton Bradley Sinnett é o idiota mais irritante e egocêntrico que já conheci. Com esse calor,
eu não dou a mínima para o que eu pareço. Além disso, as tatuagens que ele tem. Porra, ele é
como uma bandeira vermelha ambulante que me deixa molhada.
Seu cabelo escuro está uma bagunça desgrenhada, como se ele tivesse acabado de sair da
cama. O que ele provavelmente fez. Ou ainda nem dormiu. Seu rosto esculpido está coberto de
barba por fazer, me dizendo que ele também não se barbeou. Ele está sem camisa, exibindo seu
corpo extremamente duro. Tudo o que ele usa é um par de calças de moletom cinza. Aqueles que
toda garota baba. Eles ficam baixos em seus quadris estreitos. Tão baixo que posso dizer que ele
não tem um par de boxers por baixo. Meus olhos caem para obter um
olhar rápido e, com certeza, você pode ver o contorno de seu pau flácido. Engulo em seco,
obtendo uma visão muito boa de quão grande ele é. Isso faz minhas coxas apertarem.
Erguendo meus olhos para ele, espero que ele não tenha me pego, mas ele arqueia uma
sobrancelha escura.
Porra.
“Pensei ter ouvido um pássaro gritando.” Jayce entra, felizmente me ajudando a evitar
uma conversa estranha com Sin. Seu outro amigo Corbin entra atrás dele.
“Vocês não têm um lugar para ir? Gostou da aula?

Eles são Lordes. Se eu não crescesse perto deles, as marcas correspondentes em seus
peitos os denunciariam. Eles são todos membros de uma sociedade secreta que governa o
mundo por todos os meios necessários. Meu pai era um, assim como os pais deles. Você
tem que nascer nele. Não é qualquer um que pode se tornar um Lorde. Eu odeio a
sociedade. O que eles representam e como pensam que podem fazer o que quiserem e se
safar.
“Eu posso pensar em algo para fazer,” Sin diz naquela voz profunda e sexy.
Ele está me provocando com isso há anos. Nós dois sabemos que ele nunca vai seguir com
isso. Ele só gosta de me fazer contorcer.
Eu engulo nervosamente quando seus olhos caem para o meu peito, e meus mamilos
endurecem contra o tecido macio do meu sutiã, fazendo minha respiração acelerar.
Felizmente, Kira entra. "Estava na hora. Vamos."
"Merda." Ela apalpa os bolsos de seu short jeans. "Eu esqueci meu telefone." Então ela
se vira, seu cabelo castanho batendo no rosto de Corbin enquanto ela sai correndo da sala.
"A sério?" Eu suspiro e me jogo na ilha, esperando por ela, fazendo tudo o que posso
para evitar Sin. Quanto mais velhos ficamos, mais não sei como agir perto dele. Eu o evito
o máximo que posso. O que é difícil, já que a irmã dele é minha melhor amiga, mas sempre
tento o meu melhor.
Felizmente, meu celular toca e eu o tiro do bolso. O homem mascarado não apareceu
ontem à noite. E quando acordei esta manhã, deixei o outro telefone que ele me deu em
casa, na minha mesa de cabeceira, desligado. Espero que isso me impeça de estender a
mão e parecer desesperado.
Abrindo o texto, eu li sobre ele.
Ainda combinamos para esta noite?
Certo. Eu me pego digitando de volta, precisando transar. E esse cara está realmente
interessado. Ele tem sido meu backup por alguns meses agora. Não tão bom quanto meu
homem misterioso, mas confiável.
Vou a uma festa, mas depois passo. Não será até depois das duas, no entanto. Tudo
bem?
Isso é bom. Vou deixar a porta da frente destrancada. Eu o informo. Ele já esteve na
minha casa antes, mas nunca para me foder. Meus pais sempre costumavam dar festas, e era
cheio de Lords – a elite só se associa com a elite.
Observo os três pontos saltando e então paro antes de recomeçar. Ele vibra com uma
mensagem recebida.
Vejo você então.
“Ah, a pequena demônio tem namorado.”
Eu fecho a tela e me levanto, estendendo a mão para empurrar Sin para longe. O bastardo
estava parado sobre meu ombro, me observando. Porra, eu o odeio. Tento ignorar a sensação
de seu peito musculoso sob minha mão. E limpe a palma da mão no meu jeans como se o
filho da puta tivesse piolhos. “Quem eu fodo não é da sua maldita conta,” eu retruco
defensivamente.
“Se você precisa de um homem de verdade...”
Eu estreito meus olhos em Jayce, e ele começa a rir, se interrompendo.

Sin entra em mim, e minha respiração se torna difícil enquanto meus olhos lentamente
olham para os dele. Eu tenho que fechar minhas mãos ao meu lado para não tocá-lo. Nós nos
toleramos por anos, mas se eu tivesse a chance...
“Estou pronta,” Kira anuncia, correndo para a cozinha. "Vamos. Nós estamos
tarde,” ela acrescenta como se eu já não soubesse disso.
"Graças a Deus", murmuro para mim mesmo. Afastando-me dele, pego minha mochila na
ilha. Jogo-o por cima do ombro, ignorando a sensação dos olhos de Sin nas minhas costas.
PECADO
Vejo a loira sexy se virar e praticamente sair correndo de casa com minha irmã. Ela não tem
ideia do que eu fiz com ela. E também não tenho certeza se algum dia contarei a ela. Não me
sinto culpado ou envergonhado. Um Lorde é ensinado que ele pode ter o que quiser, mesmo
que isso signifique que eles tenham que pegá-lo.
Isso é exatamente o que eu fiz com ela, e ela gosta disso.
O brinquedinho dela não se compara ao que posso fazer com ela. Além disso, ele não
deveria tê-la deixado tão vulnerável na outra noite em seu porão. E ontem à noite no quarto
dela? Bem, ela aprenderá a trancar essas portas. o mascarado
o homem que entra e a tira de lá não existirá mais. Ela saberá que é meu pau, minha boca e
minhas mãos que a violam.
Vou ensiná-la que ela pode ser facilmente levada por qualquer um. Quando eu decidir amarrá-
la a uma cama, com certeza não vou deixá-la sozinha como aquele idiota fez em seu porão. Não.
Vou sentar lá e vê-la se contorcer até que eu decida transar com ela. E eu prometo a você, com
os olhos vendados ou não, ela saberá que é meu pau que ela está vindo.
“Sin, não acredito que você não compareceu à cerimônia de votos,” Jayce começa, comendo
sua barra de granola. Ele tem falado sobre isso sem parar nos últimos dois dias. “Foi selvagem.
Ryat gritou com Matt...”
"Aqui está." Corbin me entrega um caderno, ignorando Jayce como eu.
Abro e um sorriso aparece em meus lábios enquanto examino uma página aleatória. "Eu..."
A sensação do meu telefone vibrando no meu bolso me faz colocar o notebook no balcão para
puxá-lo. Desbloqueio a tela para ver uma mensagem de Sandy, uma amiga de quarenta anos da
minha mãe, e a abro. É uma foto dela mostrando a língua enquanto olha para a câmera com um
texto.
Eu tenho minha língua furada.
Eu escrevo uma resposta.
Frio. Talvez ajude você a chupar melhor o pau.
Já faz um tempo - o verão antes do meu primeiro ano em Barrington -
desde que enfiei meu pau em sua garganta, mas duvido que ela tenha melhorado.
Ela lê e envia três emojis de risada chorando. Você sempre me faz rir, Sin. Volto domingo.
Você teve sua cerimônia de votos, certo?
Agora podemos voltar para onde estávamos…”
Paro de ler e coloco meu celular no bolso. Ela está fora com seu terceiro marido comemorando
seu décimo aniversário de casamento. Me chame do que quiser, mas não tenho compromisso
com o marido dela. Não é minha culpa que ela não possa permanecer fiel. Também estou ciente
de que não sou o único. Ela fodeu com Jayce uma noite antes de nossa primeira iniciação na
cabana dos pais dele. Ela estava mais do que disposta a nos dar uma última carona antes de
fazermos um voto de celibato.
Pego o caderno no balcão quando vejo meu pai entrar na
cozinha. "Easton?"
"Sim?" Eu pergunto, encontrando seu olhar. Ele tem uma maleta em uma mão e seu
célula na outra.
“Como está indo sua tarefa?”
Minhas mãos apertam o notebook. "Bom", eu respondo.
“Você será capaz de completá-lo?” Ele pergunta, preocupação evidente em seu tom. Agora sou
oficialmente um Lorde, o que significa que se eu não fizer o que me foi ordenado, não serei útil
para eles. A rescisão é a única saída daqui.
Eu bufo. “Sem dúvida.”
"Posso falar com você em meu escritório por um segundo?" ele pergunta.
Eu gemo. Não está no clima, sabendo exatamente sobre o que ele quer falar.
Minha escolhida, minha Senhora, meu futuro. Eu não tenho tempo agora. Além disso, não importa
o que ele quer para o meu futuro. Não é o que eu quero. E não vou deixar ninguém ditar isso.
“Tenho que fazer alguns telefonemas importantes,” minto e saio da cozinha, evitando-o, e vou
para o meu quarto. Tenho algumas pesquisas a fazer. Minha pequena demônio acabou de me dar
a chave de tudo que preciso para torná-la minha.
CAPÍTULO NOVE
ELLINGTON
Eu estive perto de sexo toda a minha vida. Minha mãe é terapeuta sexual. Meu pai construiu um
escritório para ela no quarto andar de nossa casa para que ela pudesse trabalhar em casa. Ele
até colocou um elevador que contornava os outros andares para que seus clientes pudessem ter
acesso direto ao escritório dela.
Eu tinha nove anos quando comecei a ouvir. Aos dez anos, eu sabia mais sobre sexo do que
a maioria dos adultos jamais saberá. Uma vez, quando eu tinha doze anos, subi as escadas e
escutei como sempre fazia.
Ando lentamente pelo corredor, pisando o mais suavemente que posso para evitar me
trair.
Se assim for, vou ter problemas. Ela sempre me diz: “Estes são adultos
conversas, Eli. E antiético da minha parte se você os ouviu.
Eu empurro minhas costas contra a parede e deslizo até minha bunda, forçando meus
ouvidos para ouvir.
Uma mulher chora baixinho, seguida pela voz de um homem. "Sinto muito, pensei que
você gostaria."
Sr. e Sra. Taylor. Já ouvi algumas de suas sessões antes.
“Você não pode estar falando sério.” A mulher começa a soluçar. "Como você pode…?"
O Sr. Taylor tinha uma queda por ver outros homens transarem com sua esposa - conhecido
como traição. Sua esposa não, mas ainda tomava uma garrafa de vinho ocasional e permitia que
seu marido a levasse a um clube de swing ou festa onde ele escolheria um homem para ela, e
ele sentaria e assistiria o homem fodê-la.
Ela odiava isso.
O fato de ela conseguir sair com o estranho a fazia se sentir suja.
Mas esse era o único sexo que ela estava tendo. Ele não tinha fodido com ela em anos.
Esta sessão em particular foi sobre a noite anterior. O Sr. Taylor tinha dois de seus melhores
amigos que por acaso também eram seus parceiros de negócios em sua empresa multibilionária. Ele
havia colocado algo no vinho de sua esposa naquela noite, drogando-a a ponto de ela desmaiar. Ele
então deixou seus dois amigos amarrá-lo em uma cadeira, nu, de frente para a cama onde amarraram
sua esposa e a estupraram. Ele havia configurado um gravador mais cedo naquele dia e não conseguia
entender por que ela não queria assistir na manhã seguinte com ele. Ele imaginou, já que ela havia
deixado outros homens transarem com ela antes, que ela estaria bem em deixar seus dois parceiros
de negócios terem sua vez com ela. Ele chorou e implorou que ela o perdoasse.
Em vez disso, ela saiu correndo gritando que estava pedindo o divórcio. eu nunca tive
sentou-se tão quieto em minha vida, rezando para que ela não me visse. Felizmente, ela não o fez.
Então eu o ouvi implorar à minha mãe para consertá-lo. Para lhe dar drogas. Faça o que ela puder
para torná-lo “normal”. Ela denunciou o estupro à polícia. Por lei, ela tinha que fazer isso.
Vi no noticiário na semana seguinte. Seus dois parceiros de negócios sendo arrastados para fora
de seu prédio comercial no centro da cidade e enfiados em carros de polícia.
Ambos eram casados e com filhos.
Eu me perguntei por que o Sr. Taylor não tinha sido preso junto com eles, no entanto. Eu não
poderia perguntar a minha mãe porque ela saberia que eu tinha escutado sua sessão. Dois meses
depois, recebi minha resposta. A Sra. Taylor estava de volta, e eu sentei no mesmo lugar e ouvi seu
choro para minha mãe mais uma vez.
Seu marido havia cometido suicídio. Foi para casa depois da última sessão e deu um tiro na
cabeça na cama, onde a havia entregado como uma oferenda a um culto. Ele não poderia viver
consigo mesmo depois do que fez com ela. Ele estava tão enojado que, na época, não havia percebido
que o que ele gostava era errado. Até que ele entendeu que ele traiu sua esposa. Um casamento de
25 anos pelo ralo por uma torção.
Por três horas, fiquei sentado ouvindo seu choro, e ela se sentiu culpada. Seu marido foi quem a
traiu, mas ela se sentiu responsável por sua morte.
Ela estava gravida. Ela descobriu naquela manhã, e esse foi o motivo de sua sessão de
emergência. Por dez anos, eles tentaram ter um filho. Eles queriam filhos mais tarde na vida. Ambos
estavam focados em suas carreiras e, quando decidiram começar, já era tarde demais. Ou assim eles
pensaram, e ele parou de dormir com ela completamente.
Nunca vou esquecer as palavras que ela disse à minha mãe quando espiei pela porta
entreaberta e a vi chorando no sofá. “Ele me deu a única coisa que eu sempre quis. Estou
grávida e ele não está mais aqui. Por minha causa.
Porque eu não poderia amá-lo por quem ele era. Ela disse que não se importava qual
homem que a estuprou era o pai. Ela estava com o bebê e o criaria para conhecer seu
falecido marido como o pai.
Ela soluçou. Minha mãe chorou por motivos pessoais. Era
traumático para ambos. E eu?
Aprendi duas coisas ouvindo as sessões dos Taylors. Primeiro, o amor é uma merda
de merda. Quem diabos permite que seus amigos ou qualquer outra pessoa estupre sua
esposa? Muito menos gravar e esperar que ela fique bem com isso?
E segundo, aprendi que só porque seu corpo anseia por algo não significa que você
deva dar o que ele quer. Então eu empurrei tudo o que meu corpo implorou para o fundo
da minha mente. Mas isso não durou muito.
Eu era jovem quando percebi que não era como as outras mulheres. Quando eu tinha
dezoito anos, Sin me encurralou em uma festa e disse que eu era bonita. Eu sabia que
ele estava mentindo. Uma maneira de foder comigo. Inferno, um amigo provavelmente o
desafiou ou algo assim. Mas então ele me disse que meus olhos eram tão bonitos que ele
queria cortá-los e colocá-los em uma jarra em seu quarto para poder vê-los todos os dias.
Isso me deixou molhada. Também me fez perceber que estou mais fodido do que
qualquer paciente que minha mãe já atendeu. O que teria feito qualquer mulher se
encolher me fez inclinar para ele. Eu me convenci de que eram as duas carreiras de
cocaína que acabara de cheirar também, mas era mentira. No fundo, eu sabia que nunca
teria um relacionamento saudável com um homem porque nunca ficaria feliz com o que a
sociedade chamaria de normal.
Eu quero tóxico. Eu quero loucura. Quero alguém que me faça questionar minha
sanidade. E sei que não serei feliz até que o mascarado decida me fazer sua para sempre.
Estou perfeitamente bem passando o resto da minha vida sem saber quem ele é, desde
que ele continue a vir me ver.
CAPÍTULO DEZ
ELLINGTON
SÃO QUASE DUAS DA TARDE quando entro na aula de psicologia da sexualidade

humana. Esta é minha última aula do dia, felizmente. Tenho grandes planos de seguir os
passos de minha mãe em relação à minha escolha profissional. Eu tenho meus próprios
motivos, mas ela não precisa saber disso.
Eu sou apenas um júnior na Universidade de Barrington este ano. O sexo sempre me
deixou curioso. E acho que o fato de ter aprendido tanto em uma idade tão jovem
desempenhou um grande papel nisso. Agora entendo por que ela não queria que eu
ouvisse o que era dito dentro das paredes de seu escritório. Coloque o fato de que era
antiético de lado. Às vezes, apenas as palavras de seus clientes me davam pesadelos.
Eu tinha treze anos quando comecei a ficar curioso. Eu ouvia palavras sendo usadas e
pesquisava seu significado no Google ou procurava imagens. Para ser sincero, diria que
preciso de terapia agora. Tenho certeza de que posso me diagnosticar como um viciado
em sexo. Mas é uma coisa incrível levar seu corpo para o próximo nível. Muito menos
alguém fazendo isso com você. Sexo é como qualquer outra coisa - um ato que pode ser
usado, comprado ou vendido. É viciante. É aquela altura que você está constantemente
perseguindo. Se você me perguntar, é a droga mais perigosa que existe. Isso o torna
irracional, desesperado e um pouco psicopata.
As pessoas menosprezam as mulheres que têm vários parceiros, mas é aceitável ter
um vício em tabaco que pode matá-lo. Em um mundo onde tudo custa uma fortuna, um
orgasmo pode não custar nada.
Exceto talvez um pouco de dignidade, mas não me importo com isso.
Sentando-me na primeira fila, abro minha mochila para pegar meu notebook, mas não
está lá. "O que …?" Abro o zíper do bolso da frente e olho para dentro. Meu coração
começa a bater forte quando penso onde o tive pela última vez. Foi nesta aula ontem. Não
trabalhei nele ontem à noite em casa porque estava pronto.
"Elli, você está de pé", afirma o Sr. Hamilton, chamando minha atenção.
"Merda", eu assobio para mim mesmo.
"Algo errado?" ele pergunta.

Meus olhos se erguem para os dele, e ele arqueia uma sobrancelha. Suas mãos estão nos quadris
de suas calças Armani. Tenho certeza que ele dá aula para merdas e risadas, já que vive do dinheiro do
pai. Ele tem uma empresa da Fortune 500 sediada em Nova York. Ele é um Senhor. A Universidade de
Barrington é para os um por cento. Você não pode escapar deles aqui.
Seus olhos castanhos escuros me encaram com expectativa.

"Eu, uh... não." Eu abro minha bolsa novamente e baixo meus olhos para olhar dentro dela mais uma
vez, como se fosse aparecer como mágica. Não é que eu não me lembre de cor. É só que se eu não o
tiver comigo, então onde diabos ele está? "É apenas-"
A porta se abre e todo o ar sai dos meus pulmões quando vejo três caras entrarem na sala. Três
homens que não têm esta classe. Meus olhos disparam para o professor, e suas sobrancelhas franzem.
“O que posso fazer por vocês, senhores?” Sr. Hamilton pergunta. Ele permite espectadores externos,
mas esses três nunca iriam querer estar aqui de bom grado.
"Nós vamos nos juntar a sua classe para o dia", responde Sin.
Ele parece ainda melhor do que esta manhã na cozinha, se é que isso é possível. Ele está com uma
camiseta preta e um par de jeans e tênis.
É isso. Mas não posso deixar de notar a forma como sua camisa puxa contra seus ombros largos, e seu
abdômen é visível através do tecido fino. A calça jeans se encaixa perfeitamente em suas coxas, e eu
olho para baixo para ver se consigo a mesma visão que tive esta manhã com a calça de moletom. Eu
faço.
Meu coração bate descontroladamente em meu peito. Tão alto que torna difícil respirar.
"Uh, eu não tenho certeza-"

"Isso não é um problema, é?" Corbin interrompe o professor.
"Não. Sem problemas." O Sr. Hamilton balança a cabeça, passando a mão pela camisa. Um sinal
claro de que ele não aprova, mas também não vai rejeitá-los.
Ninguém rejeita esses homens. Eles são o que você chama de realeza na Universidade de Barrington.
Tire notas A mesmo que eles nunca apareçam nas aulas. Um Lorde pode fazer o mínimo possível e se
formar com honras. Contanto que concluam suas tarefas e sobrevivam, eles são recompensados.
Sento-me congelada em meu lugar enquanto os três caminham em minha direção. Eles param na
frente da minha mesa, e eu olho para eles através de meus cílios, meus lábios entreabertos, tentando
acalmar minha respiração. Que porra eles estão fazendo?
Uma parte de mim sabe. Eu simplesmente me recuso a acreditar.
Os cantos dos lábios de Sin se inclinam para cima, e meu pulso acelera com sua ameaça silenciosa.
“Você está no meu lugar,” Corbin late para o cara à minha direita, fazendo nós dois pularmos.
O garoto se levanta e sai correndo, sem se dar ao trabalho de pegar suas coisas. Corbin se senta
ao meu lado, jogando as coisas do cara no chão, e se recosta, ficando confortável abrindo as pernas.
Com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça, sua cabeça cai para o lado para olhar para mim. Seu
cabelo escuro rebelde caindo sobre os olhos.
Eu evito seu olhar.
“Mova-se,” Jayce exige a garota à minha esquerda.

Porra!
Ela faz o que ela manda, mas muito mais devagar com um sorriso no rosto. Tenho certeza de que
ela diz a ele para ligar mais tarde enquanto ela se afasta, certificando-se de passar a mão na parte
superior do peito dele e piscando para ele. Suas intenções são muito claras. Ela sai da sala, obviamente
tendo algo melhor para fazer agora.
“Eu vou sentar, Elli,” Sin me diz. Sua voz instantaneamente tem minha buceta
molhado, minhas coxas apertadas.
Eu engulo nervosamente. "EU-"
“Você tem uma história para ler”, acrescenta Sin e então puxa um caderno da
mochila pendurada em um ombro, batendo na minha mesa.
Meu coração para quando vejo meu nome escrito com marcador preto no topo. Como ele conseguiu
isso? Onde diabos ele conseguiu isso? Sangue corre em meus ouvidos e gotas de suor em minha
testa. Nunca fico nervoso ao ler minhas histórias. Eles são mais como fantasias. No que diz respeito à
classe, são cenários sexuais. O Sr. Hamilton diz que ler cenas de sexo em voz alta nos preparará para
nos sentirmos confortáveis ouvindo casais falarem sobre suas experiências sexuais quando estivermos
atendendo clientes. O que eles querem e o que está faltando em seus relacionamentos.
Por que estou ansioso agora? É porque eu tenho uma queda por ele desde tão longe
de volta como eu posso me lembrar?
Não sei por que me importo se tenho que ler na frente dele e de seus amigos.
Eles já leram, tenho certeza.
"Ellington?" meu professor estala, e eu olho para ele. Ele ajeita a gravata já reta e acena para o
pódio. "Sua vez. E agora estamos atrasados.”
Entorpecida, estendo a mão e pego o caderno e chego às minhas pernas trêmulas.

Muito devagar, vou até a frente da sala. Eu me viro para encarar o público, meus olhos no caderno.
Meu nariz está escorrendo, e eu esfrego as costas da minha mão nele.
“Um…” Lambendo meus lábios, eu abro o livro e respiro fundo,

sabendo que não posso escapar disso. Este é o meu pior pesadelo tornado realidade.
A bainha do meu minivestido preto é empurrada nas minhas costas para expor minha bunda para
eles. Minha meia arrastão está sendo rasgada e minha calcinha está jogada para o lado.
Os dedos entram em mim, nem mesmo se preocupando em verificar se estou molhada, e
me mexo na cama com o desconforto, murmurando palavras ininteligíveis em torno da
mordaça de metal que descansa atrás dos meus dentes, mantendo minha boca aberta.
Eles bombeiam dentro e fora de mim com tanta força que forçam meu corpo a balançar
para frente e para trás na cama. A corda enrolada em meus pulsos me puxa mesmo
mais.
Eu não posso me mover ou lutar. É assim que eles me preferem: amarrado e indefeso.
Forçado a pegar o que eles quiserem me dar.
A guia presa à minha coleira é puxada, levantando minha cabeça, e eu sei o que está por
vir. A cabeça de um galo entra na minha boca em seguida, empurrando a saliva pelos cantos.
Não consigo ouvir devido aos fones de ouvido. Eu não posso falar, e eu
não pode ver por causa da venda. Eu sou uma boneca sexual. Um brinquedo para ser fodido.
Foi para isso que me inscrevi.
Os dedos são removidos da minha boceta e substituídos por um pau. Mãos agarram meus
quadris, seus joelhos descansam contra minhas pernas amarradas, e ele empurra para dentro
de mim, me segurando no lugar enquanto o outro pau enche minha boca.
Mais e mais, cada um deles me fode antes que o que está fodendo minha boceta endureça
e goze dentro de mim. Puxando para fora da minha boceta, eu choramingo ao redor do pau
fodendo minha boca. eu não vim. Mas nunca é sobre mim. Apenas eles.
Ele puxa a gola, tirando o pouco fôlego que me resta, e enfia-se na minha garganta. Eu
engasgo, e ele puxa para fora, gozando em todo o meu rosto. Eu provo um pouco na minha
língua e sinto deslizar pelo meu queixo antes que ele me dê um tapa. Quando ele me solta,
minha cabeça cai na cama mais uma vez, e estou deitada em suor e esperma.
Um novo conjunto de joelhos atingiu a parte de trás da minha e, em seguida, um dedo está
na minha bunda. Eu gemo, lágrimas escorrendo dos meus olhos cobertos. Alguém agarra por
baixo do meu pescoço, levantando-o. O pau que acabou de foder minha boceta é enfiado na
minha boca porque eu posso me sentir nele. Ele é rude e aperta meu nariz. Se eu pudesse ver,
tenho certeza que minha visão ficaria preta.
Eu deito aqui enquanto cada um deles pega minha bunda, boceta e garganta. Eu nunca consigo vir.
É tudo sobre eles. E eu sou o brinquedo idiota que permite que eles façam isso repetidamente.
Fecho o caderno e fico olhando para ele, recusando-me a olhar para a sala de aula. Eu li minhas
palavras no piloto automático. Conhecendo-os de cor. Minha voz tremia tanto quanto meus joelhos
estão agora. E minha respiração é irregular. Meu coração bate tão forte que meu peito dói.
Alguém começa a bater palmas, devagar e alto. É pecado. Eu sei isso. Mas eu me recuso a olhar
para ele. Então alguém segue, junto com outro - seus dois melhores amigos.
Eles podem muito bem estar rindo de mim.

"Bom trabalho... como sempre, Ellington", diz meu professor, limpando a garganta. "Millie, você
está de pé."
"Não."
Meus olhos se arregalam ao som de Sin conversando com o professor.

"Não?" Perguntas do Sr. Hamilton.
Sin lentamente se levanta e se vira para o quarto. “A aula acabou por hoje.”
As crianças ficam de pé, pegam seus pertences e praticamente saem correndo da sala. Os alunos
fazem esta aula para um preenchimento. É para uma nota fácil. Eles se fodem e tiram sua soneca
diária. Então, se eles puderem ir para casa e fazer isso, eles aceitarão.
"Espere um minuto", diz o professor. “Volte aqui,” ele ordena, mas metade da classe já se foi. O
que é bastante, considerando o quão pequeno é para começar. Não temos nem vinte alunos nesta
classe.
"Você também." Corbin pula de seu assento. "Fora."
“Esta é a minha sala de aula”, argumenta o Sr. Hamilton.
“Hoje não”, Sin o informa com um sorriso.
Meus olhos vão para frente e para trás enquanto estou no pódio, minha cabeça virando para olhar
entre os dois, tentando descobrir o que diabos está acontecendo. Mas eu sei o que quer que os caras
tenham planejado, o professor não pode lutar contra isso. Eles sempre ganham. O professor pode ser
um Lorde, mas o fato de que
ele trabalha em Barrington me disse que não tem tanto poder quanto os outros Lordes.
Meus pais não me protegeram dos caminhos dos Senhores. eu não diria que eu
sei tudo sobre eles, mas sei o suficiente.
Corbin caminha até sua mesa, pega a camisa Armani do Sr. Hamilton,
e o arrasta para fora da sala. Ele o joga para fora e tranca a porta.
Uma rápida olhada ao redor me diz o que eu já temia. Somos apenas os três e eu.
“Sente-se, Elli,” Sin exige, apontando para minha cadeira como se eu fosse um cachorro que
ele pode comandar.
Meus pés se movem por conta própria, me levando pelo chão. Eu caio na cadeira, com as
mãos na mesa e os olhos fixos à frente, tentando acalmar a respiração. Estou suando, ofegante
e prestes a desmaiar. É assim que se sente um ataque de pânico? A sala está girando, minha
língua está pesada e minha boca está seca.
Sin vem para ficar na frente da minha cadeira, e sua virilha está na altura dos olhos. Posso ver
o contorno de seu pau duro e engulo. Ele se abaixa e lentamente desfaz o cinto de couro preto.
O pequeno movimento me puxa para fora de qualquer transe em que eu estava. “Pecado...”
Vou me levantar, mas uma mão agarra meu cabelo e o puxa para trás, forçando-me a olhar para
o teto de azulejos brancos e me mantendo no lugar. Eu grito com a picada no meu couro cabeludo.
Minha respiração acelera, fazendo meu peito subir e descer rapidamente.
Eu ouço o som de seu cinto batendo nas presilhas antes de ele agarrar minhas mãos e puxá-
las sobre a minha mesa. Ele cruza meus pulsos e eu fecho meus olhos quando ele envolve o
couro em volta deles, amarrando-os juntos. Então meu cabelo é solto e, em vez disso, eles
agarram o cinto e o puxam para cima, forçando minhas mãos amarradas atrás da cabeça.
Corbin senta no banco atrás de mim. A pressão de sua bota pressiona as costas da minha
cadeira, segurando minhas mãos no lugar.
Eu abaixo minha cabeça desde que ele soltou meu cabelo e fico cara a cara com Sin. Ele está
com as mãos na minha mesa, inclinando-se para o meu rosto. “É com isso que você sonha,
pequeno demônio?” ele pergunta, com a cabeça inclinada para o lado, me chamando pelo meu
apelido. Ele o usa desde que eu tinha dez anos. Minha família estava em um acampamento com
a dele. Kira colocou fogo em sua barraca porque ele não queria brincar de Barbie conosco.
Quando Kira se meteu em encrenca, eu levei a culpa, sabendo que Sin iria destruí-la para me
vingar.
Mesmo assim, uma parte de mim queria chamar sua atenção. Para ver até onde eu poderia
empurrar o diabo.
Um gemido escapa dos meus lábios, mas sou incapaz de responder.
"Hum?" Ele estende a mão e passa o polegar sobre meus lábios entreabertos antes de
empurrá-lo em minha boca. Sem pensar, eu fecho meus lábios em torno dele e chupo. "Isso foi
o que eu pensei." Seus lindos olhos azuis endurecem por um breve segundo antes de puxá-lo
para fora e então ele estende a mão entre mim e a mesa, agarrando a bainha da minha camisa.
“Você quer ser um brinquedo?” Puxando minha camisa para expor meu sutiã branco liso, ele
desliza a mão pela minha cintura.
O pensamento passa pela minha cabeça que não estou usando nada sexualmente
atraente sob minhas roupas e rapidamente abandono esse pensamento estúpido.
Eu luto contra as restrições, mas não posso ir a lugar nenhum. Corbin tem minhas mãos
amarradas atrás da minha cabeça, e a mesa torna difícil para mim me livrar do toque de Sin.
Ele abre meu jeans e depois meu zíper. "Pecado", eu respiro, e ele sorri para mim. É suave,
mas desonesto ao mesmo tempo.
Ajoelhando-se diante da minha mesa, ele enfia a mão por baixo e agarra minha calça jeans
pelas coxas e a puxa pelas minhas pernas, até meus tornozelos, e então se levanta. Ele poderia
muito bem tê-los amarrado, já que ainda estou de sapatos. Eu não posso chutar ninguém de
qualquer maneira.
"Vamos dar uma olhada, não é?" Ele desliza a mão entre minhas pernas, forçando-as através
do tecido da minha calcinha de algodão.
Eu arqueio minhas costas, meus quadris levantando da cadeira fria. Um grito rasga meu
lábios quando ele enfia um dedo em mim.
“Puta merda”, elogia. Puxando para fora, eu caio na cadeira, e ele passa a ponta de seu dedo
molhado sobre meu clitóris. “Oh, um pequeno demônio travesso. Você tem um piercing. Ele
puxa a barra, e minha bunda levanta do assento mais uma vez enquanto eu respiro fundo com
a picada e o prazer que a dor traz.
Eu.
Eu consegui anos atrás. Outro amigo meu fez o dela. Disse que isso a deixava tão sensível
que ela descia toda vez que passava por cima dos trilhos da ferrovia. Eu, no entanto, não tive a
mesma experiência que ela. Mas às vezes me sinto bem.
Corbin puxa com mais força o cinto enrolado em meus pulsos, e

aperta meus ombros juntos. "Por favor?" Eu imploro através de um suspiro.
— Quer que eu faça você gozar, Elli? Sin pergunta, sua mão deslizando de volta para a
minha calcinha. Desta vez, ele enfia dois dedos na minha boceta e eu balanço
Meus quadris. A mesa chacoalha com a minha luta.

Ele acrescenta um terceiro, e eu grito. Uma mão tapa minha boca, e eu olho para cima para
ver Jayce parado ao meu lado, sua mão me silenciando. Meus olhos se arregalam quando Sin
enfia um quarto dentro de mim, abrindo-me bem. É doloroso nesta posição. Preciso abrir as
pernas, mas não tenho essa opção. Minhas calças jeans nos tornozelos evitam isso.
"Foda-se, Elli, essa boceta é apertada." Ele os remove apenas para empurrá-los de volta para
dentro. A mesa continua a chacoalhar, e eu respiro pesadamente pelo nariz enquanto minha
boceta aperta em torno de seus dedos me fodendo. “Vai ser tão bom no meu pau.”
Eu choramingo, lágrimas queimando meus olhos pelo prazer e pela dor que ele está criando.
“Tire o ar dela,” ele ordena a Jayce, e antes que eu possa lutar com ele, ele
reposiciona a mão sobre minha boca para poder beliscar meu nariz.
Eu luto na cadeira, minhas pernas chutando o melhor que podem, o que não é muito,
enquanto Sin aumenta o ritmo na minha boceta. Eu empino meus quadris, mas tudo o que isso
faz é causar mais fricção sobre meu clitóris enquanto eu esfrego contra a palma de sua mão
nesta posição.
Pontos começam a dominar minha visão. Meus pulmões queimam e meus olhos lacrimejam.
Meu corpo inteiro enrijece, minhas pernas chutam enquanto meu corpo convulsiona, lutando por
ar. Minha boceta aperta. Seus dedos fodem duro e áspero. Meus olhos reviram em minha
cabeça, e meu corpo fica frouxo quando a sensação de queimação toma conta.
Quando estou prestes a gozar, ele remove os dedos. A mão saiu da minha boca e estou ofegante
quando meus pulsos são soltos. Eu caio na cadeira, ofegando, chorando e tremendo.
Sin agarra meu cabelo, puxando minha cabeça para trás e coloca seu rosto na frente do meu.
Seus olhos procuram meu rosto agora coberto de lágrimas com satisfação, como se ele gostasse
de me ver assim. "Se você quiser vir, você vai aparecer hoje à noite."
Então, com isso, ele e seus dois melhores amigos saem da sala de aula.
CAPÍTULO ONZE
ELLINGTON
O SHOW DE FREAK. Dez horas. Vista sua fantasia de Halloween do ano passado.
Li o texto pela centésima vez. Sin me enviou há uma hora.

Eu estou no estacionamento ao lado do meu carro. Acabei de chegar e são quinze para as dez.
Depois que consegui me recompor, saí da sala de aula e fui direto para casa. Tomei um banho e acordei
algumas horas depois na minha cama. Eu não queria tirar uma soneca, mas estava exausta. Então,
como uma idiota, saí da cama e comecei a me arrumar para ele.
Por que diabos estou aqui?

Por que não?
Sou eu que estou usando ele, certo? Sempre tive pensamentos mais sombrios quando se tratava de
sexo e sempre acreditei que o que eu queria era errado. Ninguém nunca me disse isso. Eu só sei disso
por ouvir as sessões de minha mãe com seus clientes. Ela nunca os julgou. Eles mesmos fizeram o
suficiente. Quem quer ser sufocado, esbofeteado e tratado como um pedaço de carne? Devemos ser
tratadas como rainhas, não como prostitutas baratas. Talvez seja isso que eu sou. O que sempre serei.
O Freak Show é o antigo recinto de feiras escondido nas profundezas da floresta da Pensilvânia.
Uma vez abandonado, reabriram-no há cerca de cinco anos.
Está aqui o ano todo. Todo dia é como o Halloween. Daí o nome Freak Show. As pessoas vêm de todos
os lugares para visitar.
Meu telefone vibra e eu olho para baixo para ver que é uma nova mensagem de Sin.
Você tem três opções: escolha uma.
Travessuras ou
gostosuras Corra
para se esconder Sangre e morra.

Li a mensagem algumas vezes, tentando decifrar seu enigma. Eu não tenho idéia do que
isso significa.
Doçura ou travessura. Eu respondo, pensando que soa mais auto-explicativo.
Pecador, pecador, pequeno demônio. Você é minha luz como o diabo é para a liberdade.
Minha carranca se aprofunda. Leve? Diabo? Do que diabos ele está falando?
Outra mensagem chega, e eu abro para ver que é uma foto minha parada no meio do
estacionamento.
Eu olho para cima para ver de onde veio a foto, e é a casa dos espelhos. Engolindo em
seco nervosamente, começo a caminhar naquela direção e quase tropeço no estacionamento
rochoso. Isso é o que eu usei na festa de Halloween dos caras no ano passado que eles
tiveram na casa dos Lordes, que incluía saltos. Devia tê-los trocado por tênis.
Fazendo meu caminho através da multidão de pessoas, eu entro na casa torta.

Eu não venho aqui há anos. A última vez foi com Kira. Eu estava rolando pra caramba, e ela
era minha motorista designada.
Eu agarro o corrimão de metal e subo as escadas para dentro. Os sons da risada do
palhaço enchem meus ouvidos, fazendo os cabelos da minha nuca se arrepiarem. Eu sei
que é falso, mas não é diferente de sentar e assistir a um filme de terror, sabendo muito
bem que não é real. Você não pode controlar como seu corpo reage.
A atribuição equivocada de excitação é confusão fisiológica. Meu corpo se confunde com
o motivo de estar sendo excitado. Por exemplo, medo. Quando experimento uma enorme
sobrecarga de adrenalina, fico excitado. Eu saio no desconhecido.
Há um corredor à esquerda e outro à direita. Pego o da minha direita, caminhando
lentamente pelo caminho estreito. Meus braços estão para os lados, correndo meus dedos
ao longo dos espelhos até o chão. Luzes vermelhas e azuis piscam de cima, dificultando a
visão. É como se as paredes estivessem se fechando sobre mim, mas é apenas uma ilusão.
Eu tropeço em meus calcanhares, minha respiração ficando cada vez mais rápida a cada
segundo enquanto “Thank You for Hating Me” de Citizen Soldier vem dos alto-falantes
alinhados ao longo do teto.
Chego ao final do corredor e me olho no espelho. Eu tenho orelhas de coelho de couro
preto. Eles cobrem a metade superior do meu rosto; tudo o que você pode ver são meus
olhos. Eu os fiz esfumados com sombra preta, delineador e rímel. Meus lábios estão
vermelhos como sangue para combinar com minhas unhas. Eu visto um collant preto sem
alças que tem um sutiã embutido para levantar meus seios grandes e finalizo com meias
arrastão. É uma roupa de Halloween no seu melhor.
Estendo a mão para tocar o espelho, caio para frente, mas consigo ficar de pé. Não há
um espelho lá. O que? O que diabos eu estava olhando,
então?
Vejo algo atrás de mim e giro, apenas para não ver nada. As luzes ficam vermelhas e começam a
piscar. Parece que estou piscando rapidamente, mas meus olhos estão bem abertos, olhando para
frente e apenas esperando que algo salte para mim.
Meu pulso acelera e dou um passo para trás, apenas para bater em alguma coisa. Eu grito e me
viro para ver que é um espelho.
"Foda-se", eu assobio para mim mesmo.
Eu me viro para a esquerda e corro pelo corredor, abrindo uma porta no final, esperando que seja
a saída, mas encontro uma sala circular forrada com nada além de espelhos. E eu estou sozinho. Não
tem saída, é um beco sem saída. Eu vou me virar, mas antes que eu possa voltar por onde vim, a
porta se fecha na minha cara. Não há maçaneta ou alavanca para abri-la. Apenas outra porra de
espelho olhando para mim.
Engolindo em seco nervosamente, dou um passo para trás e me viro para encarar a sala.
Correntes pendem do teto preto em vários comprimentos. Alguns vão até o chão e outros tão altos
que nem consigo alcançá-los.
As luzes são tão brilhantes aqui. Eu levanto meu braço direito para tentar impedir que brilhem
sobre mim para dar uma olhada melhor na sala, mas não funciona. O calor das luzes me faz começar
a suar.
"Você sabe como eles chamam um demônio devotado?" uma voz sussurra em meu ouvido.
Eu me viro, apenas para descobrir que estou sozinho. Minha mão vai para o meu peito, e eu
sentir meu coração batendo contra ele.
“O animal de estimação do diabo”, responde outra voz.
O riso segue.
"Que porra é essa?" Eu rosno mais para mim do que para eles. Dirigindo-me para onde sei que
estava a porta, tento abri-la novamente e nada.
Cerrando minhas mãos, eu bato as duas no espelho. "Olá?" Eu chamo.
"Olá!" Eu levanto minha voz para um grito.
“Economize sua energia. Você vai precisar.
Eu me viro para gritar mais uma vez, mas fico sem fôlego quando vejo três homens parados na
extremidade oposta da sala circular. Todos vestidos com jeans pretos, botas de combate, moletons
pretos e máscaras. Eles não são excessivamente assustadores, mas algo sobre eles faz minha pele
formigar e prender a respiração.
O da extrema direita é um palhaço. Tem dentes enormes com o que parece ser sangue pingando
deles. Grandes olhos negros e um rosto branco com
bochechas vermelhas. O do meio usa uma máscara espelhada. Ele tem buracos negros no lugar
dos olhos e é tão comprido que se enfia no moletom preto, de modo que não dá para ver um
centímetro de pele. Não tem boca de nenhum tipo. O da extrema esquerda parece um rosto
humano que teve toda a pele removida, mostrando todas as veias e tendões.
“Pecado,” eu sussurro seu nome, colocando minhas mãos na minha frente em defesa como se
isso fosse mantê-los afastados. "O que você está fazendo?" Eu pergunto, lambendo meus lábios
nervosamente.
Nenhum deles responde, e meus joelhos ameaçam ceder. Meu coração está na minha garganta,
e o sangue corre em meus ouvidos. As luzes se apagam e eu respiro fundo. Eles voltam e se vão.
"O que?" Eu giro em um círculo, mas não vejo nada além de mim mesmo nos espelhos. Eles
estavam realmente aqui? Ou foi uma ilusão dos espelhos?
As luzes começam a piscar em vermelho e azul, assim como nos corredores, e uma mão agarra
meu pescoço. Eu tento gritar, mas meu ar é cortado quando os dedos apertam em ambos os lados
da minha garganta. Sou levantada e empurrada para trás. Um novo par de mãos me agarra, e
meus braços são levantados acima da minha cabeça.
Algo está enrolado em volta deles, e sou levantada para onde estou pendurada. Meus calcanhares
mal tocam o chão.
A mão é removida do meu pescoço e minha cabeça cai para a frente enquanto tento recuperar
o fôlego.
Eu luto nas restrições. Meu corpo gira de um lado para o outro, sabendo que eles me prenderam
às correntes penduradas no teto. O som deles batendo em meus movimentos ecoa na sala.
"Pecado?" Engasgo, ainda tentando desacelerar meu coração acelerado.

Eu olho em volta, mas as malditas luzes ainda estão piscando e restringindo minha visão. Sinto
que vou vomitar, então fecho os olhos.
Mãos agarram minhas pernas, e elas estão bem abertas. algo envolve
ao redor deles também, assim como meus pulsos, e segundos depois, não consigo fechá-los.
"Por favor?" Eu choramingo, meu corpo tremendo.
“Mas é isso que você quer, Elli,” ele sussurra em meu ouvido. Estremeço quando sinto sua mão
no meu ombro, puxando meu cabelo do meu pescoço para deitar ao longo das minhas costas. “Eu
só quero realizar suas fantasias.”
Eu abro meus olhos enquanto tudo fica preto. Então as luzes brilhantes estão acesas
novamente, me fazendo piscar. Todos os três estão na minha frente. O da extrema direita segura
um cinto na mão. Não é uma aparência normal. é tanto tempo que
poças no chão a seus pés. O do meio tem uma corrente em volta do pescoço, caindo sobre os
ombros. Ambas as mãos segurando-o em ambos os lados. O da esquerda tem uma mochila aos
pés. E isso me assusta mais porque não consigo ver o que tem dentro.
O do meio com a corrente caminha em minha direção. Ele usa a máscara facial sem pele. Eu
jogo minha cabeça para trás e grito tão alto que minha garganta queima.
Ele caminha atrás de mim e enrola a corrente em volta do meu pescoço por trás. Ele puxa,
me cortando, e coloca seus lábios na minha orelha. “Você vai gritar quando mandarmos.”
Ele não tirou meu ar completamente, mas o restringiu.

O cara com o cinto caminha até mim. Sua máscara espelhada está toda quebrada com
rachaduras, como se alguém a acertasse com um taco de beisebol. Mostra meu reflexo em
pedaços quebrados. Eu posso ver minha maquiagem borrada de minhas lágrimas.
Ele inclina a cabeça para o lado, sem dizer nada. Então, sem aviso, ele pega o cinto e dá um
tapa no couro na parte interna da minha coxa no momento em que o outro atrás de mim aperta a
corrente, tirando meu ar e restringindo minha capacidade de gritar de dor.
Ele solta a corrente e minha cabeça pende enquanto respiro fundo. Minha coxa agora está
pegando fogo, como se alguém tivesse acabado de apontar um isqueiro para ela. Ele lateja,
assim como minha boceta.
Meus ombros gritam com a posição em que meu corpo está pendurado no teto. Meus pés
doem porque meus calcanhares mal se tocam e minhas pernas estão bem abertas. Mas meu
clitóris está pulsando e meus mamilos estão eretos. Minha respiração ofegante.
Uma mão está entre minhas pernas no segundo seguinte, e os botões do meu collant estão
sendo desabotoados. Ele se abre e é puxado até a minha cintura. Eu gemo, minha cabeça caindo
para trás, fechando os olhos.
Minhas meias arrastão estão abaixadas o suficiente para rasgar minha calcinha, fazendo-me
choramingar ao sentir o material ardendo em meus quadris. Algo é colocado na minha buceta.
Ele começa a vibrar.
Eu começo a ter convulsões, minha boca se abre quando todo o meu corpo enrijece.
Eu vou gozar tão rapidamente. O medo, a adrenalina, a vibração. Porra, isso vai ser um recorde.
Ele para, e eu os xingo baixinho.
Minhas orelhas de coelho são arrancadas da minha cabeça antes de serem substituídas por
um capuz, tirando minha visão, e a corrente aperta em volta do meu pescoço, beliscando minha
pele. As correntes que estou presa fazem barulho quando a parte de cima do meu collant é
puxada para baixo para expor meu peito para o quarto.
Mãos agarram meus seios. Eles não são ásperos. Principalmente macio. Lentamente,
eles os massageiam. Acariciando-os com pressão suficiente para fazer minha cabeça
girar. Ou talvez seja o quarto. Não consigo ver nada, então fecho os olhos.
Meu hálito quente dentro do capuz caindo em meu rosto me faz suar.
Uma língua lambe meu mamilo, e me encontro inclinada para ele. “Oh Deus,” eu gemo
quando seus dentes afundam apenas o suficiente para fazer minhas coxas apertarem em
antecipação.
Então eles se foram, e eu gemo de frustração. Algo aperta meu mamilo direito, tirando
meu fôlego. Meus ombros cedem para tentar cobrir meu peito, mas é inútil. As correntes
em volta dos meus pulsos tornam isso impossível e abrem para sua conveniência.
“É quando você grita.” Eu ouço a voz no meu ouvido novamente logo antes
a dor corta meu mamilo. E eu faço exatamente o que ele diz.
Eu grito no capô, meu corpo se debatendo nas correntes que me mantêm cativo. Fogo
quente corre através de mim, e meu peito aperta. Então, como se nunca tivesse
acontecido, acabou, e eu caio mais uma vez, agora chorando.
Engulo minhas lágrimas, suor e ranho enquanto fico aqui pendurada no meio de uma
sala para eles brincarem. E eu odeio como estou molhada agora. Que tento esfregar
minhas coxas para obter algum atrito.
Fico tensa quando sinto uma mão no meu outro seio. É o mesmo de antes. Sua boca
nele, então seus dentes. Respiro fundo quando algo me aperta, e então aquele fogo
novamente me faz gritar como nunca gritei antes.
PECADO
PORRA. ELA É TÃO linda. Eu estive tão fodidamente duro desde que ela leu seu diário
na aula hoje. Se eu soubesse que ela tinha esse tipo de fantasia, teria assistido àquela
aula todos os dias com ela.
Mas provavelmente é melhor eu não ter feito isso. A tentação de tirá-la do último
dois anos sem transar com ela já foram difíceis o suficiente para mim.
Ela está pendurada diante de mim, com os seios e a boceta expostos, e tudo o que
quero fazer é marcá-la. Grave meu nome em seu corpo para que todo maldito homem
saiba que ela pertence a mim e que esperei toda a minha vida por isso. Para ela.
Corbin e Jayce tiveram que me ajudar esta noite, e embora eu não me importe que
eles a vejam nua, eu nunca os deixaria transar com ela. Ninguém tem permissão para
tocar no que é meu. A menos que queiram perder um braço.
"S-in", ela soluça no capuz, e eu seguro sua boceta. Seu corpo se contrai
surpresa, e eu abro bem sua boceta, sentindo como ela está molhada.
“Tão bom pequeno demônio,” eu a elogio, fazendo seus quadris balançarem para
frente e para trás. O barulho das correntes de seus movimentos ásperos me faz sorrir.
"Por favor?" ela implora tão docemente. Imagino ela fazendo isso enquanto
rastejando para mim com a boca aberta, esperando que eu a usasse.
Eu enfio dois dedos nela, meu polegar massageando seu piercing, e sua respiração
falha. Eu olho por cima do ombro para Corbin e aceno. Ele puxa a corrente, apertando-
a em volta do pescoço dela, e ela fica louca quando ele tira o ar dela enquanto eu
fodo sua boceta com meus dedos. Eu a levo o mais perto possível do orgasmo, e
quando sua boceta aperta meus dedos, eu paro e os removo.
A corrente se afrouxa e ela cede mais uma vez, seus gritos enchendo a sala.
"Nós apenas começamos, pequeno demônio."
CAPÍTULO DOZE
ELLINGTON
ELES ME VESTEM com minha fantasia de Halloween e me libertam das correntes. O capuz
é removido.
Minhas pernas tremem, e um dos caras - o da máscara espelhada - se abaixa, colocando
uma mão atrás das minhas costas e a outra sob meus joelhos. Ele me pega, e eu deito mole
em seus braços enquanto observo com os olhos semicerrados. Os outros dois enfiam tudo na
mochila.
Saímos silenciosamente da sala e do corredor de espelhos para o ar fresco da noite. Eu
tremo com a brisa, mesmo que seja bom na minha pele queimando. Pode ficar muito frio à
noite na Pensilvânia.
Fechando os olhos, nem me importo que meu corpo trema em seus braços. Está
implorando por uma liberação, e agora, eu faria qualquer coisa para conseguir isso. Eu ouço
vozes aqui e ali, mas novamente, eu não me importo com quem me vê assim. Eu não poderia
andar se ele me forçasse. E prefiro ser carregado do que rastejar.
Eu o sinto subindo um novo lance de escadas e abro os olhos bem a tempo de ver a boca
de um demônio escancarada com chifres vermelhos e dentes laranja. Devil's Path está
escrito na parte superior em letras grandes. Ao longe, ouço o barulho fraco de gritos e o som
de metal rangendo.
É uma montanha-russa.
Meus olhos se abrem mais uma vez quando estou em uma superfície fria e implacável.
Olho em volta e vejo que é um único carrinho com três assentos. Estou sentado entre o rosto
espelhado e o cara com a máscara sem pele.
O da máscara espelhada puxa a mochila pela frente e abre o zíper. Uma mão agarra a
parte de trás do meu pescoço já dolorido e sou empurrada para frente, minha bochecha
descansando na barra de metal frio que atravessa a frente do nosso carrinho.
Mãos agarram meus braços e os puxam para trás. Algemas estão enroladas em torno
deles, me fazendo prender a respiração. Eu sou trazido de volta para um
posição sentada. Minhas pernas estão abertas por ambos. Eles usam suas botas para me manter aberta.
Uma venda é colocada sobre meus olhos e o sangue começa a correr em meus ouvidos.
Os botões do meu collant estão abertos novamente, e um dedo sobe e

para baixo minha boceta encharcada. Eu gemo, meus quadris tentando balançar contra ele.
"Tão fodidamente ganancioso", diz o cara à minha esquerda, e minha mente ainda está muito nebulosa
para saber quem é quem.
Meus lábios de boceta estão bem abertos, e então algo frio desliza dentro de mim. O objeto desconhecido
não é grande, mas parece um pouco desconfortável devido à forma como estou sentado. Começo a ofegar
e lambo meus lábios em antecipação.
“Não se preocupe, pequeno demônio. Você está prestes a realizar seu desejo”, disse um deles.
diz para mim. Tem que ser pecado. Só ele me chama assim.
Eles soltam minhas pernas e eu as fecho, tentando esfregá-las para obter a fricção de que preciso. Uma
mão pousa no meu peito, segurando-me no lugar, de costas para o assento desconfortável enquanto ela
esmaga minhas mãos algemadas atrás de mim. Então sinto algo no peito e no estômago, seguido por um
clique. Eles apenas me trancaram no assento com o cinto de segurança.
Eu me debato, incapaz de me mover, e ouço um toque alto antes de nos sacudirmos.

frente. Meu coração fica preso na garganta. Eu não posso ver, e eu não posso esperar.
Sinto-nos subindo. Ouça o clique conforme ele nos leva cada vez mais alto antes de nos derrubar da
borda. Aguardo a queda inevitável. Meu corpo fica tenso, minhas coxas tentam se contrair, mas as amarras
suspensas entre minhas pernas impedem isso.
O carro para e eu prendo a respiração. Minha boceta vibra assim que nos deixa cair do pico. Eu grito,
meu corpo caindo, o carro e minha boceta vibrando. Ele cai em ouvidos surdos, no entanto, sobre o som
estrondoso do vento ao nosso redor. Minha respiração fica presa em meus pulmões enquanto mergulhamos
para o que eu só posso imaginar ser a nossa morte, já que não posso ver ou segurar.
Ele nos empurra para a direita, e eu cerro minhas mãos algemadas, sugando a respiração enquanto
meu estômago aperta e relaxa. O vento sopra em meu cabelo, e posso senti-lo batendo em meu rosto. O
sangue está bombeando em minhas veias enquanto ele dá alguns mergulhos - para cima e para baixo,
para cima e para baixo. Eu não posso ver, então me resta sentir e ouvir. Minhas entranhas são empurradas,
minha boceta apertada, forçando o vibrador contra o meu ponto G. Junto com a adrenalina, sinto um
orgasmo chegando. É o perigo, o desconhecido.
A falta de controle. Eu nunca experimentei nada parecido.

As restrições são tão apertadas que não consigo me mexer. Cada curva acentuada faz
minha respiração engatar. Cada subida faz meu pulso disparar. E cada queda tem minha
buceta apertando.
E assim, as estrelas dançam em meus olhos cobertos, meu corpo levanta do assento,
pressionando meus mamilos já sensíveis nas restrições superiores, e gozo com um grito em
meus lábios enquanto fazemos uma queda que parece durar para sempre. Sinto que estou
flutuando, alcançando as nuvens altas no céu.
Minha respiração é tirada como se alguém estivesse me sufocando. Eu me sinto tonto.
Cada centímetro da minha pele formiga. Não sei dizer se ainda estamos caindo ou se
estamos subindo mais uma vez. Tudo o que sei é que nunca quero descer.
PECADO
OS CARAS E eu entramos em seu quarto na casa dela e seguro seu corpo inconsciente em
meus braços. Ela desmaiou antes que eu pudesse tirá-la da montanha-russa. É engraçado
como um carny aceita pouco se você tem dinheiro na mão para fazer vista grossa. Certeza
que poderíamos ter cometido um assassinato esta noite, e ele teria ficado de boca fechada
por cem dólares.
“Arranquem o edredom e o lençol de cima,” ordeno a Jayce e Corbin.
Cada um deles agarra uma ponta e arranca o edredom branco e o lençol de seda
combinando.
"Travesseiros também", acrescento.
Eles removem todos os dez travesseiros que ela insiste que precisa e os jogam para o
lado. Eu a deito na cama enquanto Corbin joga suas orelhas/máscara de coelho em sua
mesa no canto. Eu arranco o collant preto, puxando-o para baixo de seu corpo e de suas
pernas. Pego a parte de cima da meia arrastão e a puxo para baixo também. Ela nem se
mexe. Jayce deixa cair os saltos no final de sua cama, e eu a rolo de bruços. Corbin me joga
sua mochila. Eu abro o zíper, puxando o rolo de fita adesiva.
Ele se aproxima para colocar os braços dela atrás das costas, e eu envolvo seus pulsos,
subindo um pouco por seus antebraços para ter certeza de que não há como ela se soltar. A
fita adesiva é eficaz, mas apenas quando usada corretamente. Sempre use mais do que
você acha que precisa.
Eu a empurro de costas para que seus braços fiquem embaixo dela. Sento-me ao lado
dela e corro meus polegares sobre seus mamilos recém perfurados. Achei que ela gostaria
disso. Eu queria ver como eles seriam. Eles são fodidamente lindos, assim como eu sabia
que seriam. Eu não posso esperar que eles se curem para que eu possa mudá-los
fora com correntes. Ela vai ficar linda pra caralho com lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto eu as
puxo, ouvindo seu grito.
Rasgo mais dois pedaços de fita adesiva e os cruzo sobre sua boca em um X antes de adicionar
um pedaço mais longo no meio. Certificando-se de que vai de orelha a orelha. Novamente, sempre
use mais do que você acha que precisa. Levantando-me, vou até as pernas dela, e ele as segura no
lugar enquanto eu as prendo com fita adesiva nos tornozelos, tornando impossível para ela se soltar.
Eu me levanto e jogo a fita para Jayce no momento em que ele me joga alguma coisa. "O que há
isto?" Eu pergunto, pegando-o em minhas mãos.
"Algo que você vai querer ver", ele murmura. “Estava na mesa dela.”
Sento-me no banco de costas para ela e abro o caderno. Para

veja que é datado no início deste mês.
Querido diário,
15 de agosto, vi
David novamente. Ele nos alugou um hotel. Cheguei primeiro e me preparei. EU
encontrou-o na porta vestido com nada. Assim como ele tinha me dito para fazer.
Eu me senti estúpido. Não sei por que, mas não sinto o que ele sente. ele acha isso
é real. Mas isso não é o que é para mim. Ele é coisa para passar o tempo.
Eu tentei namorar caras, mas eles simplesmente não podem me dar o que eu quero. Elas
ou pensam que estou fodido da cabeça ou testando sua lealdade.
O que há de errado em uma mulher querer que um homem as use? Talvez eles estejam
certos. Vejo sexo como prazer. E deveria ser mais um compromisso. Isso é o que ele diz de
qualquer maneira.
Não importa o quão duro ele me fode, fico me sentindo oca depois.
Insatisfeito.
Talvez seja ele, mas acho que sou eu. Ele me diz que sou uma prostituta por querer mais.
Que quando estou com ele — só com ele — sou uma mulher honesta.
Ele fode minha cabeça melhor do que meu corpo. Isso deve dizer tudo o que você precisa
saber, mas que outra opção eu tenho?
Não é o melhor sexo, mas é melhor do que transar com homens aleatórios que podem
esfole-me vivo e jogue-me em um lago onde eu nunca seria encontrado.
Ele é confiável e eu sou seu segredinho sujo. Então continuarei a fazer o que ele quer,
mesmo que isso signifique não conseguir o que eu quero. Estou acostumada a ser um segredo.
Volto para o começo do livro e vejo outro registro do último verão.
Querido
diário, 10 de
maio O pecado me odeia. Tem desde que éramos crianças. Pena que sonho com
ele nas situações mais inapropriadas. Quando começava a gozar, fechava os olhos
e pensava nele. Imagino que seja ele fazendo todas as coisas nojentas e depravadas
comigo. Mas eu tinha que parar com isso. Isso estava apenas estragando minhas
expectativas do que eu achava que Sin poderia ser capaz, se alguma vez tivesse a
chance. Prefiro nunca conhecer esse tipo de decepção, se for honesto comigo
mesmo.
Isso é tudo que eu tenho - eu mesmo. Não há ninguém com quem eu possa falar
sobre o que fiz, ou quem eu quero. Kira ficaria tão brava comigo se soubesse que
imaginei seu irmão me tratando como um pedaço de carne para usar como quisesse.
Sin pensaria que sou louca, possivelmente patética.
Então vou continuar anotando meus pensamentos e fantasias como se fossem deles
histórias. Meus personagens fictícios também podem se divertir.
Fecho o caderno e olho para ela. Ela ainda está dormindo, amarrada
com fita adesiva em sua cama.
"Aqui está mais um. Parece mais velho,” afirma Jayce, fechando uma gaveta em sua
mesa.
Eu estendo minha mão e ele joga para mim. Abro a primeira página. Meu coração
dispara quando vejo que é datado de dois anos atrás. A noite em que fui designado para
matar para os Lordes.
Querido
diário, 12 de
agosto Um homem matou papai ontem à noite. Acho que ele pensou que eu ia
denunciá-lo. Mas isso não iria acontecer. Estou feliz que ele esteja morto. Ele era um
filho da puta lamentável que merecia uma morte horrível. Uma bala na cabeça foi gentil.
Deixei o homem me foder com sua arma. Era sujo, cru e terapêutico de certa
forma. Mesmo que pareça fodido, eu gostei disso. Eu nunca tinha gozado com tanta
força. Espero que ele saiba que não vou falar nada e que volte para me visitar
novamente. Mesmo que seja para me sequestrar e me tirar daqui.
Esta vida é chata. Sempre fantasiei em querer mais. E acho que o homem
mascarado pode me dar.
“São uma e meia,” Jayce anuncia para a sala, chamando minha atenção.
Fechando o diário, eu me levanto e caminho até a porta, apagando a luz.
Então me sento no assento no canto mais distante e espero.
CAPÍTULO TREZE
PECADO
São duas horas em ponto quando ouço as portas da frente abrindo e fechando. A casa
está tão quieta que o som ecoa. Havia uma razão para encurtar nosso tempo de
brincadeira no Freak Show. Enquanto estava na cozinha dos meus pais, ela mandou
uma mensagem para David esta manhã sobre vir esta noite. Sobre meu cadáver
permitirei que esse merda continue a tocar o que é meu. Eu tinha minhas suspeitas,
mas não tinha certeza até ver as fotos que Lincoln me deu. Então vê-la amarrada em
seu porão na outra noite? Eu não podia fazer nada sobre isso sem me entregar. Eu
não quero que ela saiba que foi meu pau que ela gozou.
Sento-me silenciosamente enquanto conto cada passo de suas botas na escada.

Ele empurra a porta com um rangido e entra. Ele não acende a luz. Em vez disso, ele
vai até a cama dela e escolhe o abajur. Eu sorrio para mim mesma.
“Minha garota já está pronta para mim”, ele reflete, olhando para o corpo exposto
dela. Seu peito subindo e descendo com cada respiração que ela inala pelo nariz. Ela
não se moveu um centímetro desde que a trouxe para casa trinta minutos atrás. “Ah,
eu gosto disso.” Ele estende a mão e passa os nós dos dedos sobre o mamilo
perfurado, e eu cerro minhas mãos, a raiva rastejando pela minha espinha como um
fogo engole uma parede. Estendendo a mão, ele agarra a parte de trás da camisa e a
levanta sobre a cabeça.
Eu fico. “Ela não é mais para você.”
Ele gira, mãos para cima e engasga. "Easton?" ele respira meu primeiro nome.
Sempre escolhi Sin porque combina com minha personalidade. Só meus pais me
chamam pelo primeiro nome. "Que porra você está fazendo aqui?" Seus olhos
castanhos se arregalam.
“Estou aqui por ela,” eu o informo.
Ele franze a testa, voltando-se para Elli. Então olha para mim mais uma vez. "Não
entendo."
Eu entro nele. “Você deve ficar bem longe dela,” eu aviso, causando
seus olhos se estreitarem.
"Eu não vou…"
"Amanhã de manhã, você vai deixá-la cair de sua classe." Este filho da puta fica sentado em sua mesa
enquanto ela fica na frente de sua classe lendo seus desejos mais profundos e sombrios, e então ele a
fode em segredo. Ele usa seus alunos, os explora. Elli não é a única aluna com quem ele está fodendo, e
os Lordes descobriram.
Quando ela estava distraída lendo suas mensagens de texto esta manhã, fiz Jayce entrar em sua
mochila na ilha e tirar seu caderno para a aula. Todo mundo sabe o que acontece nas aulas do Sr.
Hamilton, mas a Universidade de Barrington permite. Como os Lordes, tem suas próprias regras.
Eu vi as mensagens dela e fiz alguns telefonemas depois de falar com meu pai. É por isso que os caras
e eu aparecemos durante a aula dele. Estávamos para fazer um ponto. Eu estava reivindicando minha
garota. Acho que deveria tê-lo feito ficar e ver o que eu fazia com ela.
Seus ombros enrijecem. “Agora, Easton...”

Dou um soco no rosto dele, jogando sua cabeça para trás. “Você vai fazer o que eu disser para você
fazer. Caso contrário, você vai perder a porra do seu emprego,” eu grito, aquele fogo crescendo novamente.
Minha pele começa a suar frio. "E eu vou levá-la para a polícia e fazer com que ela apresente uma
acusação de estupro contra você." Seu pai pode ser um Senhor poderoso, mas ainda posso derrubá-lo.
Significa apenas que tenho que me sujar. Meu pai também é um Lorde. E os Lordes não gostam quando
você põe em risco a existência deles.
Ele esfrega o rosto, o sangue escorrendo do nariz. Em seguida, um sorriso malicioso aparece em
seus lábios arrebentados. “Você nunca será capaz de provar isso.”
“Meninos,” eu chamo. Jayce e Corbin saem do canto escuro e ele dá um passo para trás. “Vou fazer o
que for preciso para tirar você de perto dela. Mesmo que isso signifique forçá-lo a transar com ela com uma
arma apontada para sua cabeça. Por mais ciumento que eu sinta por meu pequeno demônio, eu estou
determinada a fazer o que for preciso para tirá-lo de sua vida.
Seus lábios finos, e ele rosna. "Você é um filho da puta doentio."

"Eu posso ser. Depende de você até onde eu irei.” Eu dou de ombros descuidadamente. Há duas
armas na mochila de Jayce agora junto com algumas facas. Vou esquartejá-lo como uma porra de uma
abóbora antes de enfiar algumas balas em seu peito e depois jogá-lo na varanda da frente como uma
decoração de Halloween deixada para
podridão.
“Eu tenho câmeras na minha sala de aula.” Suas palavras fazem meus músculos ficarem tensos.
Mesmo que eu esperasse. “Na semana passada, ela se arrastou de bom grado para baixo da minha
mesa para que eu pudesse foder sua boca. Ninguém acredita em uma prostituta que grita estupro.”
Eu o soco novamente. Desta vez, o corpo dele bate na mesinha de cabeceira dela, tornando-a
chocalho, e ela se mexe, mas seus olhos permanecem fechados.
“Levem-no para Barrington,” ordeno a Jayce e Corbin. “Depois a casa dele. Quero todas as fitas
e drives USB.” Eu me viro para encará-los. “Traga-me todas as gravações que ele tem. Destrua
todos os laptops, computadores e telefones celulares.”
"Não, espere..." Ele levanta as mãos, e desta vez eu o soco novamente no lado do rosto,
derrubando-o no chão.
Estendo minha mão esquerda e Jayce me joga sua mochila. Pego e abro o zíper, tirando a Glock
19 9mm. Eu engato enquanto me agacho, empurrando a ponta do cano em sua cabeça, fazendo-o
choramingar. "Se eu vir você olhando na direção dela, vou cortar suas duas mãos e fazer você me
ver atear fogo nelas para que você não tenha esperança de recolocá-las." Empurrando a arma mais
para dentro de seu crânio, ela o força a rolar de costas. “Certificando-se de que você nunca mais
terá a chance de masturbar seu pau inútil pensando nela novamente.”
Ele fecha os olhos com força. “Easton—”

"Você me entende?" Eu pergunto calmamente.
"Sim... sim, eu entendo você", ele se apressa.
Tirando a arma de sua cabeça, eu me levanto e aceno para Jayce e Corbin.
"Ir."
Eles caminham até ele, pegam-no pelos braços e o arrastam para fora do quarto, deixando-me
sozinho com minha garota. Agora é hora de acordá-la e contar a boa notícia.
O diabo está aqui para reivindicar seu pequeno demônio. Ela é toda minha.
ELLINGTON
Abro meus olhos pesados e gemo, mas percebo que não consigo falar. O pânico faz meu coração
disparar, e vou me sentar, mas também não posso fazer isso. Estou de costas com os braços
embaixo de mim. Pelo menos, eu acho que eles são. Eles estão dormentes.
Virando a cabeça de um lado para o outro, vejo que estou no meu quarto. Minha lâmpada está
acesa, dando ao quarto um brilho suave. Eu tento mover meus pés, mas eu viro para o meu lado e
olhar para baixo para ver meus tornozelos presos com fita adesiva. Começo a gritar na fita que
agora sei que está na minha boca.
"Bem, olá, meu pequeno demônio."
Meus olhos se voltam para a esquerda e vejo Sin parado ao lado da minha cama. Ele está
vestido com um par de jeans preto e um moletom combinando, mas sua máscara do Freak
Show se foi há muito tempo. Eu pisco, minha respiração se tornando errática.
Ele se senta na beirada da cama e eu arqueio o pescoço, tentando aliviar a tensão nas
costas. Seus dedos acariciam minha pele macia onde um deles enrolou a corrente em volta
dela. Eu choramingo.
“Eu não vou te machucar, Elli. Muito pelo contrário.” Seus dedos se movem para envolver
minha garganta, e eu sinto minha boceta apertar, minhas coxas apertando.
“Vou realizar todas as fantasias sombrias que você tem”, ele diz simplesmente.
Lágrimas brotam em meus olhos e respiro fundo pelo nariz.

“Não é isso que você quer?” Ele pergunta, sua mão deixando meu pescoço e correndo
suavemente para cima e para baixo no meu peito. Leve como uma pena, fazendo minha pele
ficar arrepiada.
Concordo com a cabeça, incapaz de responder, percebendo que estou nua.
Ele remove a mão e me vejo inclinada para ele, esperando seu toque, mas ele se levanta.
Eu observo com a visão embaçada das lágrimas que ainda não caíram enquanto ele tira o
moletom e a camisa e desabotoa a calça jeans.
Empurrando-os para baixo, ele tira a cueca boxer. Ele é duro. Seu pau em posição de atenção.
Meu pulso acelera com seu tamanho grande e os piercings que correm ao longo de seu eixo
e a cabeça de seu pau. Conto pelo menos seis halteres e um anel.
"Veja, pequeno demônio." Ele rasteja para a cama e agarra minhas pernas amarradas.
Empurrando-os para a esquerda, rolo para o lado e ele os empurra contra o meu peito,
restringindo ainda mais minha respiração.
Sua mão vai para minha boceta encharcada. “Isso agora me pertence.” Ele enfia um dedo
nela. “E isso também.” Ele o remove para deslizá-lo para a minha bunda, empurrando o dedo
lá também, me deixando tensa e gritando na fita. Balançando a cabeça o melhor que posso,
tento esticar minhas pernas para afastá-lo.
Ele ri, segurando minhas pernas fora do caminho com a mão livre. Seus dedos cavam em
minha pele para mantê-los no lugar enquanto eu luto com ele. “Nunca foi fodido na bunda? Isso
é uma surpresa. Ele puxa para fora, e eu caio contra a minha cama. “Mas eu gosto da ideia de
ser o primeiro galo a tomá-lo. eu vou ser
seu primeiro para um monte de coisas, Elli. Ele cospe no dedo e depois esfrega na minha bunda
novamente, me deixando tensa. "Você vai amar. Meu pau na sua bunda enquanto eu fodo sua
garganta com um vibrador coberto com seu esperma. Eu gemo com esse pensamento. “Vou
fazer você andar por aí com uma saia e sem calcinha. Só para que eu possa levantá-lo sempre
que quiser ver meu esperma escorrendo pela sua bunda.
Ele remove o dedo e o coloca novamente. Eu balanço contra ela, meu corpo começando a
gostar da pressão que ela fornece. “É isso, Elli. Molhe essa boceta para mim. Você estará
implorando para eu foder essa bunda em nenhum momento.
Sinto seu pau empurrar contra minha boceta e respiro fundo pelo nariz enquanto a cabeça
estica minha boceta dolorida.
Eu grito quando ele empurra para dentro de mim. Seu tamanho me tira o fôlego por um
momento. Ele puxa para fora e, em seguida, empurra novamente, seus piercings atingindo todos
os lugares certos. Eu quero dizer a ele para colocar um preservativo, embora eu esteja tomando
anticoncepcional, mas ele tirou minha opção de falar.
"Porra." Ele geme, e meu coração bate descontroladamente no meu peito com o som.
“Eu sempre sonhei em te foder, pequena demônio.”
Minha respiração falha. “Toda vez que você usava uma saia curta ou um par de jeans justos.”
Seus dedos cavam em minha pele com tanta força que vão deixar hematomas. Eu amo isso. “Eu
imaginei arrancá-los de você. Dobrando você e transando com você como se fosse meu próprio
brinquedinho.
Eu choramingo, meu corpo balançando para frente e para trás. O lençol de seda gruda no
meu rosto coberto de lágrimas.
Sua mão livre se estende para agarrar meu cabelo e ele puxa minha cabeça para trás. Sua
outra mão desliza por trás dos meus joelhos, empurrando-os em meu peito. Ele aumenta o ritmo,
seu pau enfiando na minha boceta encharcada.
"Você pertence a mim agora..." Ele rosna em meu ouvido, meu couro cabeludo ardendo com
seu aperto forte. “Você vai me implorar. Você vai chorar por mim.” Sua língua percorre minhas
bochechas, lambendo minhas lágrimas. “Você vai rastejar de quatro para mim.”
Eu fecho meus olhos enquanto eles rolam para a parte de trás da minha cabeça enquanto meus dedos começam
a enrolar.
"Você é meu deleite, pequeno demônio." Ele beija a fita que está sobre minha boca como se
fossem meus lábios. “E você fará o que eu disser.” Ele puxa para trás e bate em mim. O som de
nossos corpos batendo enche a sala. "Você entende?"
Se eu pudesse falar, diria que sim, mas isso é impossível. Então, em vez disso, eu murmuro
na fita que gruda no meu rosto.
Quando penso que estou prestes a gozar, ele sai e me solta. Eu choro, meu corpo tremendo de
necessidade.
Ele me vira de bruços. Meus joelhos estão apertados debaixo de mim, e minha bunda está no ar,
mas meus braços estão agradecidos agora que não estão presos embaixo de mim. Eu viro minha
cabeça para o lado para não sufocar.
Seu pau desliza contra minha boceta, empurrando lentamente para dentro de mim mais uma vez.
Então eu o ouço cuspir antes de senti-lo pousar na minha bunda. Ele empurra um dedo em mim, e
eu começo a lutar contra ele. Sua mão vai para a minha cabeça mais uma vez, agarrando meu
cabelo, segurando o lado do meu rosto molhado na cama.
“Eu vou foder essa bunda, pequeno demônio. Essa noite. A questão é: você vai me dar ou eu
vou pegar? ele pergunta. Seu dedo corre lentamente para cima e para baixo da minha bunda para
minha boceta.
Eu inalo uma respiração profunda e relaxo meu corpo. "É isso. Uma garota tão boa,” ele
diz, empurrando aquele dedo em mim novamente. “E as boas meninas são recompensadas.”
CAPÍTULO CATORZE
PECADO
Eu estendo a mão e pego o lubrificante que eu já tinha na cama. Eu o abro e despejo ao

longo de sua bunda. Tanto que desce para cobrir sua boceta e meu pau. Continuo a foder
sua boceta enquanto trabalho meu dedo dentro e fora de sua bunda. Adicionando um
segundo e depois um terceiro. Ela ainda está lutando comigo. Seu corpo luta, e eu sorrio,
adorando. Isso é o que eu queria - ela. Não tenho nenhum problema em dar a ela o que
ela quer, mesmo que isso signifique tirar dela. Ela apenas acha que algo está errado com
ela. Vou mostrar a ela o quão fodida uma cabeça pode ser. Quão escura uma mente pode
ir. Ela sangrará por mim, gozará por mim e implorará. Ela vai implorar para me agradar.
Eu empurro três dedos dentro dela, torcendo-os ao redor, observando sua bunda se
abrir para mim. Normalmente, anal requer um pouco mais de preparação, alongamento e
algum tipo de enema para limpá-la, mas estou muito impaciente para isso agora. Então
ela vai ter que aceitar. Se eu a fizer sangrar, que assim seja. E eu não poderia me importar
menos com ela fazendo uma bagunça no meu pau.
Eu saio de sua boceta e agarro meu pau. Eu removo meus dedos de sua bunda e
lentamente esfrego a ponta do meu pau ao longo de seu buraco enrugado. O anel do meu
príncipe Albert empurra para dentro dela. Eu fecho meus olhos, um gemido de prazer
escapando de meus lábios. "Foda-se, pequeno demônio." Prendo a respiração quando vou
um pouco mais fundo, sentindo meu pau forçar seu caminho para dentro, onde nenhum homem jamais esteve
Ela grita na fita e tenta se afastar de mim.
Reajustando-me, coloco meu pé direito na cama ao lado dela, dobrando meu joelho. Isso
me dá um melhor controle enquanto ainda estou ajoelhado à minha esquerda. Minha mão
esquerda pressiona suas costas, diminuindo o ângulo de sua bunda, esmagando suas
pernas debaixo dela. “Fique quieto,” eu ordeno, meu coração batendo descontroladamente
no meu peito. Foda-se, vou enchê-la com meu esperma esta noite.
Eu empurro em sua bunda novamente. Ela chora, mas eu ignoro. A pressão me tira o
fôlego quando a cabeça do meu pau desaparece dentro dela. "É isso,
Elli,” eu digo sem fôlego. “Boa menina.” Seu corpo treme sob o meu, e eu empurro mais
para dentro dela antes de sair completamente. "Sente isso?" Eu entro nela novamente. "Sua
bunda está me sugando, pequeno demônio." Eu soltei suas costas por tempo suficiente
para dar um tapa em sua bunda. Tão difícil que deixa uma impressão de mão perfeita. Eu
faço isso de novo, e seu corpo convulsiona. “Foda-se, você está indo tão bem. É isso."
Empurro mais para dentro, mas ainda não cheguei nem na metade. "Pegue meu pau, pequeno demônio."
Eu empurrei mais forte, ficando um pouco mais forte. "Você está fazendo tão bem para
mim." Posso sentir sua resistência e devo admitir que é incrível. "Abra para mim, e deixe-me
pegá-lo", acrescento, sugando a respiração e indo ainda mais fundo.
Minha mão desliza por suas costas por causa do suor que cobre sua pele perfeita. Então
eu cavo meus dedos em seu quadril, pegando melhor.
Eu tomo uma respiração instável, puxando para fora e empurrando para frente, sua
bunda agora se abrindo para mim como se eu pertencesse. Vou lembrá-la disso sempre
que puder. "É isso." Eu jogo minha cabeça para trás, fechando os olhos, e eu apenas sinto
sua bunda me engolir enquanto eu vou mais e mais fundo com cada estocada, não dando
mais a ela a chance de se ajustar a mim. "Maldição", eu gemo, afundando meus dentes em
meu lábio inferior.
Seus gritos são abafados e ela está tremendo incontrolavelmente. Já a imaginei assim
tantas vezes, mas nada se compara à realidade. Segurando-a, estou pegando o que eu
quero. “Uma garota tão boa. Você está indo tão bem, Elli. Continuo a elogiá-la enquanto
pego seu doce traseiro, fazendo-a minha de todas as maneiras que posso.
Eu puxo para fora completamente e empurro de volta para dentro dela, amando o jeito
que ela luta. Como se ela fosse fugir de mim. Como se ela tivesse o poder de me parar.
Sua bunda pressiona contra mim, e um sorriso brinca em meus lábios. “É isso, Elli. Foda-
se meu pau. Eu paro de mover meus quadris e observo sua bunda balançar para frente e
para trás no meu pau. Ela é muito mais lenta, no entanto. Deixei que ela fizesse o que
queria por um minuto. Então eu me reposiciono para deitar em suas costas, esmagando
suas pernas sob seu corpo e seus braços nas costas. Enrolo uma mão em seu cabelo já
bagunçado enquanto a outra desliza por baixo de seu pescoço. Eu aperto meus dedos em
torno de sua garganta até que ela não consiga mover um músculo.
Estou tão perto que, se eu colocasse minha língua para fora, poderia sentir o gosto das
lágrimas escorrendo por seu lindo rosto. Ela engole contra a minha mão, me fazendo sorrir.
Eu sussurro em seu ouvido, “Eu vou foder agora, pequeno demônio. Vou te mostrar a
quem pertence esse burro. Eu puxo meus quadris para trás e bato para frente.
Ela grita na fita que cobre sua boca, e eu aperto minha mão em volta de sua garganta, tirando
seu ar. “Vou fazer você gostar, Elli.
Você vai gozar para mim,” eu rosno, incapaz de me conter. Lambo suas lágrimas enquanto
seu corpo treme, saboreando seu sabor salgado. Ela tem gosto de oceano, e eu ficaria feliz
em me afogar por ela.
Eu fodo sua bunda, me sentindo poderoso. Imparável. O som de nossos corpos batendo
enche seu quarto. Observo seus olhos ficarem pesados; seu corpo endurece contra o meu.
Eu sei o momento em que ela goza, e eu solto seu pescoço bem quando seus olhos reviram
em sua cabeça.
Eu arranco os pedaços de fita e ela suga uma respiração profunda. Puxando para fora
dela, eu a viro de costas mais uma vez e empurro seus joelhos contra o peito. Eu deslizo de
volta em sua bunda, fazendo-a gritar, mas sua bunda me leva facilmente desta vez. Não há
necessidade de trabalhar para isso agora. Passando minha mão livre sobre sua boceta
molhada, eu coloco seu sêmen em todos os meus dedos. Eu empurro seus joelhos um pouco
para o lado para que eu possa me inclinar sobre seu corpo, e minha mão coberta de esperma
agarra seu rosto.
“Um pequeno demônio tão bom,” eu digo, olhando em seus olhos pesados. Dela
a maquiagem está manchada em seu rosto de antes e ainda mais agora.
"Pecado." Ela engasga com meu apelido, tentando arquear as costas.
Eu abaixo meus lábios nos dela, beijando-a. Minha língua entra em sua boca enquanto
meu pau continua a entrar e sair dela. Ela está tremendo incontrolavelmente, e eu puxo meus
lábios dos dela para enfiar dois dos meus dedos em sua boca. Ela engasga, mas eu ignoro.
“Prove isso, Elli? É você em todos os meus dedos, do meu pau na sua bunda.
Ela engasga com eles, cuspe voando de seus lábios. Arqueando o pescoço, ela está
tentando tirar meus dedos de sua boca, mas minha mão apenas se move com ela. “Quero
que enfiem na sua garganta”, digo a ela, fazendo-a choramingar.
Sua garganta funciona com o movimento. "Eu quero que você prove a si mesmo." Eu bato
meus quadris para frente, meu pau batendo em sua bunda. Novas lágrimas escorrem pelos
lados de seu rosto quando ela pisca. “Você está indo tão bem, Elli. Vindo para mim assim. Eu
sabia que você gostaria. Eu tenho tantas maneiras de fazer você gozar, pequeno demônio.
Minhas bolas começam a apertar, e eu ranjo meus dentes. Não quero gozar, ainda não,
mas é inevitável. Ela se sente muito fodidamente bem. Fechando meus olhos, eu empurro
para frente uma última vez, e meu pau pulsa dentro de sua bunda enquanto meu corpo enrijece.
Tirando meus dedos de sua boca, eu me sento. Ela está tossindo e chorando enquanto eu saio
de sua bunda. Eu sorrio, passando meus dedos sobre a área sensível, observando o sêmen vazar
dela. “Isso é o que eu queria ver. Você vai adorar ser meu animal de estimação, pequeno demônio.
Ela choraminga com minhas palavras, e eu sorrio. Ela não tem ideia de até onde estou disposto
a ir para mantê-la agora que a tenho. Uma coleira, uma coleira, uma gaiola. Ela não vai conseguir
respirar sem me perguntar primeiro. E mesmo isso, vou tirar dela.
Levantando-me da cama, deixo-a lá e entro no banheiro adjacente. Abro a torneira e pego a

toalha da bancada. Eu corro água morna sobre ele e, em seguida, limpo meu pau com um pouco de
sabão.
Uma vez satisfeita, jogo a toalha no balcão e apago a luz.
Eu volto para o quarto dela para vê-la deitada de bruços, olhando para mim por cima do ombro.
Seus pulsos e tornozelos ainda com fita adesiva. “Que espetáculo de se ver,” eu digo a ela, e ela
choraminga, sua bunda levantando no ar.
"Meus braços doem", ela sussurra com a voz rouca.
Em vez de reconhecer isso, vou até a cama e agarro seus ombros, forçando-a a rolar de costas
mais uma vez, puxando-a para mim enquanto fico ao lado da cama.
"Pecado …"
"Você pensou que eu tinha terminado com você?" Eu corro meus dedos por ela
bochecha, afastando o cabelo emaranhado do rosto molhado.
Ela suga uma respiração profunda, seus olhos olhando para mim enquanto sua cabeça está
meio fora da borda.
“Abra a boca,” eu ordeno.
Seus ombros tremem e seus olhos se fecham. Mas observo como ela tenta esfregar as pernas
amarradas uma na outra. Sua boceta gostando do jeito que estou prestes a usar sua boca assim
como fiz com sua bunda. Sua buceta vai gozar esta noite.
Pego meu pau na mão, sentindo os piercings. Tenho seis halteres ao longo do meu eixo - a
escada de Jacob. Mal posso esperar para vê-la engasgar com isso. O metal no meu pau vai fazê-la
babar mais do que um pau na boca sem eles.
Assim que esse pensamento entra em minha mente, aquele fogo volta ao meu corpo, me
aquecendo de dentro para fora. Como uma explosão dentro de um túnel que derruba todas as
paredes, esmagando tudo dentro dele. Eu nunca
conhecido tanto ciúme. Minha respiração acelera só de pensar em seu diário preenchido com o professor
transando com ela. Eu vou queimá-lo. Ela vai começar um novo. E cada história vai envolver ela e eu.
Inferno, até o fato de ela ter escrito sobre mim na máscara fazendo-a gozar me irrita porque ela não
sabe que sou eu.
Eu agarro suas costelas de cada lado, puxando-a para mais perto de mim, sua cabeça agora
pendurada completamente para fora da cama. Colocando minha mão debaixo de sua nuca, eu rosno. —
Eu disse para você abrir a maldita boca.
Seus olhos se arregalam e ela engole nervosamente. "Pecado…"
Eu não a deixo dizer qualquer preocupação que esteja em sua mente. Em vez disso, empurro meu
pau duro entre seus lábios entreabertos, aproveitando a situação. Ela vai aprender que eu faço muito isso.
Seu corpo estremece, suas pernas amarradas chutando, tentando lutar contra a fita adesiva enquanto
ela engasga com meu pau enquanto eu facilmente o enfio no fundo de sua garganta. Eu posso sentir
meus piercings atingindo seus dentes, e suas palavras murmuradas vibram em meu pau.
“Engasgue comigo, Elli,” eu digo a ela, sorrindo. Puxando para fora, ela engasga. Eu empurro para
frente novamente, fazendo seu corpo continuar sua luta inútil. Sua cabeça está pendurada na lateral da
cama, entre minhas coxas. Sua respiração já está restrita porque toda vez que meus quadris avançam,
minhas bolas batem contra seu nariz. Eu tenho uma mão debaixo de seu pescoço inclinando-o em um
ângulo para que eu possa deslizar facilmente para baixo em sua garganta.
Eu sorrio, minha mão livre estendendo a mão para brincar com seus piercings nos mamilos. Eu os
puxo, e seu peito sobe comigo para tentar aliviar a dor. Acho que ela nem percebeu que eu os perfurei.
Mal posso esperar para mostrar a ela o vídeo.
"É isso." Eu puxo para fora, e a saliva voa de sua boca, cobrindo seu rosto enquanto ela suga uma
respiração. "Tão bonito." Dou um tapa em sua bochecha molhada e ela grita. Eu empurro de volta em sua
boca enquanto ela aproveita a oportunidade para respirar, e observo sua garganta se expandir do meu
pau deslizando para baixo.
"Essa é a minha garota." Eu ofego, sentindo sua ânsia de vômito. “Pegue, Elli. Mostre-me que você
pertence a mim.
Se eu tiver que amarrá-la e exibi-la no meio da cidade, nua com meu nome gravado em seu peito para
o mundo ver, eu o farei. Como eu disse antes, ela não tem ideia de quão sombria minha mente pode ir ou
quão violento eu posso ser. Não tenho nenhum problema em mostrar a ela o que o diabo fará para
reivindicar seu pequeno demônio.
ELLINGTON
ELE DESCE pela minha garganta antes de sair. Seus piercings batendo contra meus dentes
superiores.
Eu imediatamente rolo de bruços, minha cabeça ainda pendurada sobre a cama, mas não
estou mais esmagando meus braços debaixo de mim.
Saliva e esperma escorrem dos meus lábios entreabertos enquanto eu engasgo e tusso. Meu
cabelo loiro que não está grudado no meu rosto molhado cai em volta da minha cabeça, então
não consigo ver nada além do tapete branco abaixo de mim. Minhas mãos formigam quando o
sangue corre de volta para elas, já que ainda estão com fita adesiva nas minhas costas.
O lençol de seda gruda na minha pele suada e quente.
Eu respiro fundo, meus olhos piscando, tentando ver através dos meus cílios lacrimejantes
que estão grudados por causa do rímel que usei no início da noite. Quase vomitei várias vezes.
Levou tudo que eu tinha para mantê-lo baixo.
Com medo de engasgar com isso. Não sou especialista em garganta profunda, mas não achei
que fosse tão horrível nisso. Foi por causa de seu tamanho? Rugosidade? Os piercings? Não
tenho certeza, mas meu corpo gostou. A maneira como ele me elogiou por tentar, embora eu
não tivesse escolha.
Ouço o som da água do banho correndo e, segundos depois, vejo seus pés descalços
voltando a ficar ao lado da cama. Suas mãos agarram meus ombros e ele me vira de costas.
Então ele está me pegando e me levando para o banheiro enquanto eu fico mole em seus braços
fortes.
A grande janela de sacada posicionada acima da grande banheira de hidromassagem de
canto me diz que ainda é noite. Ele acendeu as luzes do banheiro, porém, e elas queimam meus
olhos sensíveis.
Ele me abaixa na banheira, a porcelana branca mais uma vez esmagando meus braços atrás
das costas. “Pecado...” Eu consigo um sussurro áspero. “Meus braços...” Eu fungo. "Eles
magoam."
Ajoelhado ao lado da banheira, ele passa a mão pelo lado do meu rosto para
enxugue as lágrimas que chorei enquanto ele fodia minha bunda e minha boca.
"Eu sei", diz ele simplesmente, empurrando o cabelo molhado do meu peito e ombros.
A água morna ainda está enchendo a grande banheira. Ainda não chegou aos meus quadris.
Sua mão abaixa meu peito entre meus seios, e a ponta de seu polegar roça meu mamilo, fazendo-
me suspirar.
"Por que?" Eu levanto minha cabeça e olho para meu peito para descobrir por que é tão
sensível e vejo uma barra de prata em ambos os meus mamilos duros, fazendo-me
suspiro.
“Você gosta de dor.”
Meus olhos arregalados disparam para os dele, e ele está olhando para os piercings que deve
ter me dado enquanto estava na casa dos espelhos. "Eles eram lindos." Ele pega o indicador e o
polegar, virando levemente a barra, me fazendo enfiar a nuca na banheira e gritar. Uma dor aguda
me tira o fôlego. “Agora eles são perfeitos pra caralho, assim como você.”
Soltando-os, ele se inclina para trás sobre os joelhos e pega o sabonete líquido. Dou uma
olhada rápida na água para ver que agora está na altura do meu umbigo. Ele abre a tampa da
garrafa e coloca na mão, ensaboando-os.
Então suas mãos estão em mim.
Um gemido escapa da minha dor de garganta enquanto ele massageia meus seios. Suas mãos
fortes correm para cima e para baixo nas laterais das minhas costelas. Então ele lentamente os
pega em cada lado do meu pescoço.
Estou ofegante, arqueando minha cabeça para trás para ele, sabendo o quão vulnerável isso
me deixa e não me importando no momento.
Abrindo os olhos, direciono meu olhar para a bancada da penteadeira e vejo um dos meus
diários ali. Eu fico tenso. Ele percebe e segue minha linha de visão antes de olhar para mim. A
minha corre para a torneira que ainda corre, e percebo que a água já está na altura dos meus seios.
Eu arqueio minhas costas, tentando me puxar para fora da água desde que pareço escorregar,
mas sua mão envolve minha garganta, me mantendo no lugar. Meu coração acelera, minhas coxas
apertando.
Ele se inclina para o lado e pressiona seus lábios contra os meus, e eu o beijo de volta sem
hesitar. Sua língua entra na minha boca enquanto sua mão me segura no lugar. É terno e pareceria
amoroso se eu não estivesse preso com fita adesiva em uma banheira enquanto a água continua a
subir.
Sin se afasta, e eu tento me inclinar para ele, querendo mais, mas suas mãos
previna-se. Em vez disso, ele mantém o rosto perto do meu, mas fora de alcance.
"Easton." Seu primeiro nome treme em meus lábios. Eu sei o que ele está fazendo e onde isso
está indo, e porra, eu quero isso. "Você leu?" eu tenho que saber. Preciso ouvi-lo responder.
“Eu quero saber tudo o que se passa nessa sua linda mente,”
ele responde, confirmando o que eu já sabia.
Ele observa uma lágrima escorrer pelo canto do meu olho. Os diários e diários têm um propósito.
Os diários são para as aulas. É para deixar as pessoas desconfortáveis. Para dessensibilizá-los
para o que está por vir. pra mim é muito
mais que isso. Escrevo diários desde criança. Era sobre o que eu ouvia minha mãe e seus clientes
falarem. Situações em que eles se encontravam ou queriam estar. Minhas fantasias ficaram cada vez
mais sombrias com o passar dos anos. Eu tinha que expressar meus desejos e não tinha ninguém
sobre quem pudesse conversar. Então eu escolhi escrevê-los.
"Você confia em mim?" ele pergunta tão suave quanto seu beijo.
Engulo o nó na garganta e lambo meus lábios inchados. "Sim."
Seus lindos olhos azuis procuram os meus por um segundo antes de se inclinar para frente e
colocar um beijo na minha testa. Eu choramingo com a ternura em seu toque.
Então ele fica em toda a sua altura, inclinando-se sobre a banheira, e empurra meu rosto sob a água
com a mão em volta da minha garganta.
Ele me segura, meus braços e costas empurrados para o fundo da banheira.
Não é longo o suficiente para eu ficar deitada, então eu puxo meus joelhos para cima para ter espaço.
Abrindo os olhos, olho para cima através da água calma para vê-lo inclinado sobre a borda. Pedaços
de cabelo começam a flutuar em volta do meu rosto, obstruindo minha visão.
Minhas bochechas estão cheias de ar, e eu solto lentamente, sentindo as bolhas em
meu rosto. Minha boceta aperta, meus joelhos se movendo para frente e para trás.
Eu tinha uma cena escrita em meu diário assim. Onde eu confiei em alguém o suficiente para
literalmente segurar minha vida em suas mãos. A escravidão da água é uma torção conhecida na
comunidade BDSM, e eu sempre quis experimentá-la. Algo sobre arriscar minha vida enquanto
entrega a outra pessoa todo o poder me excita. É uma combinação de bondage e controle da
respiração. Ambos os quais eu desejo.
Meus pulmões começam a queimar e meu peito aperta. Eu levanto meus quadris e mexo meus
ombros, tentando me livrar de seu aperto. Quando penso que não aguento mais, ele me puxa para
fora da água.
CAPÍTULO QUINZE
PECADO
ELA GASPS no momento em que seu rosto atinge a superfície, seguido de tosse. Eu libero seu
pescoço para estender a mão e pegar a faca que eu trouxe aqui. Inclinando-me sobre a banheira
mais uma vez, cortei a fita que envolve seus tornozelos e joguei no chão junto com a faca. Então
eu entro na banheira, me abaixando na água morna e abrindo as pernas dela com as minhas.
A banheira está no lado maior; não é uma cama king-size, mas vou fazer funcionar.
"Pecado", ela respira, com a cabeça apoiada na borda da banheira, os olhos pesados.
Porra, ela é incrível. Tão lindo.

Alcançando atrás de mim, puxo o plugue, mas deixo a torneira aberta. A água está tão alta
que chegou ao pescoço dela. Meu corpo adicionado o empurra para os lados e ele espirra no
chão.
Agarrando meu pau duro, eu empurro em sua boceta, forçando um grito de seus lábios.
Eu odeio foder na água, mas eu tive sua bunda e boca. Agora é hora de eu gozar nessa boceta.
Eu me inclino para frente, segurando seu rosto e forçando-a a olhar para mim. Eu a beijo
rudemente, engolindo cada som que sai de seus lábios carnudos. Meus quadris se movem e a
água espirra no azulejo e na parede.
Ela está lenta e seu corpo está cansado. Estou perdendo ela. Não vai demorar muito para
ela fechar os olhos novamente para dormir o que resta da noite toda. Mas não vou desacelerar.
Não. Vou usá-la até ela desmaiar.
Bem, isso também não vai me impedir. Eu ainda transaria com ela se ela estivesse inconsciente.
Meu pequeno demônio nasceu para servir. Ela prefere se submeter. Dê-lhe uma ordem e ela
obedecerá.
Quando puxo meus lábios dos dela, minha mão volta para sua garganta e sua boceta aperta
meu pau, me puxando mais fundo. “É isso, Elli. Leite
meu pau. Faça-me gozar dentro de sua boceta apertada. Assim como fiz com aquela bunda e
aquela boca.
Ela choraminga, com os olhos fechados. Eu a afasto do fundo da banheira e seus
olhos se abrem pouco antes de eu enfiar sua cabeça de volta na água. Ela luta desta
vez. Seu corpo se debate debaixo de mim, e eu fodo sua boceta. Batendo nela
enquanto a seguro no lugar. Seu cabelo flutua em torno da superfície como uma
nuvem, protegendo seu lindo rosto de mim.
Estendo minha mão livre para baixo e brinco com seu piercing vertical no capuz.
Meu polegar esfrega a barra preta agressivamente. “Goze para mim, pequeno
demônio,” eu rosno, meus dedos cavando em seu pescoço tanto que ela terá
hematomas vindo amanhã. Eu gosto daquela ideia. Quero que todos saibam que ela
me pertence. Ninguém tenta enfrentar o diabo porque sabe que não tem chance de
vencer. Ele é implacável, um selvagem e não tem piedade de ninguém.
Seu corpo para de lutar apenas para ficar rígido. Sua boceta começa a pulsar em
volta do meu pau, e eu sorrio. Esperando um segundo extra, eu empurro para frente
e gozo dentro dela. Agarrando sua nuca, levanto sua cabeça da água. Por um
milissegundo, ela não parece estar respirando. Eu olho para suas feições suaves.
Seus lábios estão entreabertos e os olhos fechados. Minha mão livre sobe, e eu corro
meu polegar sobre seus lábios assim que seus olhos se abrem, e ela suga uma
respiração. Ela imediatamente começa a chorar.
Eu me levanto da banheira e a puxo para fora, colocando-a na borda. Pegando a
faca do chão, cortei a fita em volta dos pulsos dela e depois a deixei desligar a
banheira que esfriou. Agarrando uma toalha do gancho na parede, eu me viro para
vê-la agora ajoelhada no meio do banheiro com o rosto entre as mãos, soluçando
baixinho.
Curvando-me, enrolo a toalha em volta dela e a puxo para meus braços, onde ela
enterra o rosto em meu peito nu. Então eu a carrego para o quarto dela e a deito na
cama. Eu vou me afastar, mas seus braços envolvem meu pescoço. "Por favor. Não."
Ela se agarra a mim.
"Vou-"
“Não... me deixe,” ela soluça, não me deixando terminar, então eu me sento na
cama ao lado dela, molhada e nua.
Eu beijo seu cabelo molhado. Em poucos minutos, seus gritos diminuem e sua respiração
equilibra. Quando seu corpo relaxa contra o meu, sei que ela está dormindo.
Afastando-me dela, saio da cama e pego o edredom para cobri-la.
Em seguida, coloco dois travesseiros na cama, deslizando gentilmente um sob sua cabeça. EU
vou até o banheiro, pego o diário dela e depois volto para a cama com ela.
Enquanto ela está dormindo, eu leio enquanto espero os caras voltarem com David
e tudo que eu preciso para foder a vida do bastardo.
Nada sobre suas fantasias em seu diário me surpreende. Meu pequeno demônio sempre foi
curioso. Eu fui atraído por ela e nunca consegui entender o porquê. Quero dizer, ela é linda,
sim, mas sempre havia mais coisas que eu não conseguia explicar. Mas éramos muito jovens.
Quando ela atingiu a maioridade, eu já estava no meu primeiro ano de iniciação para ser um
Lorde. As ordens são que você tem que ser celibatário por três anos.
Foda-se a minha sorte.
Eu nunca tinha fodido uma garota da minha idade, muito menos mais jovem. Aprendi muito
jovem que, se eles são casados, não querem que ninguém saiba que estão fodendo com você.
E se você pagar, bem, eles definitivamente não querem que o mundo saiba. Eles não dão a
mínima. Sem perguntas, e a melhor parte é que eles não querem saber a história de sua vida e
como você está preso ao melhor amigo de sua irmã.
Ela se mexe e eu olho para seu rosto, correndo meus dedos sobre sua pele macia. “Bons
sonhos, pequeno demônio. Amanhã é um novo dia para servir ao seu demônio.”
ELLINGTON
QUANDO ACORDEI esta manhã, odeio admitir que fiquei desapontado. Eu estava sozinho na
minha cama e não estava amarrado. A primeira coisa que fiz foi checar meu telefone. Kira havia
me enviado uma mensagem em algum momento na noite anterior para me avisar que ela estava
indo para a cama cedo e que me veria na universidade mais tarde hoje.
Era isso. Nada de pecado. Tive que gastar mais trinta minutos me preparando. Eu nunca
tive que cobrir tantos hematomas no meu corpo antes. Pulsos, tornozelos, pescoço, porra, até
minhas coxas tinham. Felizmente, é outono, então posso usar jeans e uma camisa de manga
comprida com um lenço fino.
Durante todo o dia, minha boceta ficou molhada devido à forma como meu sutiã esfrega
contra meus piercings nos mamilos. Eu nunca soube que eles poderiam ser tão excitantes.
Toda vez que engulo, me encolho como se tivesse passado a noite toda vomitando álcool.
Minha bunda está um pouco sensível, mas não é insuportável. Acho que meus ombros sofreram
a maior parte do trauma. Minhas costas e braços estão muito doloridos. Graças a Deus esse dia está quase
sobre. Assim que esta última aula terminar, vou para casa e vou desmaiar.
Abro a porta da sala do Sr. Hamilton e vejo que está vazia. Não é estranho que eu seja o
primeiro, mas a sala parece mais fria do que o normal, me fazendo tremer.
Ele está sentado em sua mesa, de cabeça baixa, assistindo a algo em seu telefone.
Sem dizer uma palavra, eu me sento.
A comoção faz sua cabeça se erguer, e seus olhos escuros me encaram.
"O que diabos você está fazendo?" ele exige, pulando de pé.
Eu olho em volta para ter certeza que ele está falando comigo. Quando eu sou positivo, eu sou o
único aluno na sala, eu pergunto: “Com licença?”
“Dá o fora daqui, Elli”, ele grita, apontando para a porta.
"O que há de errado com você?" Eu pergunto, minhas sobrancelhas se franzindo.
“Você não está mais nesta classe.” Ele rosna: "Dê o fora."
"O que?" Eu salto para os meus pés. "Desde quando?" Não recebi um e-mail e com certeza
não desisti dessa aula.
Ele passa as mãos pelos cabelos escuros. “Olha, eu fiz o que ele me disse para fazer.
Eu não quero nenhum problema. Então dê o fora daqui e não volte.
"O que você está …?" Easton. “Sin disse para você me deixar de seu
aula?" Eu exijo.
Ele dá uma risada áspera, mas não me responde. Vou até sua mesa e agarro seu braço.
Eu suspiro quando ele me dá um backhand no rosto. “Dá o fora daqui,

ou eu vou te jogar fora! ele grita.
Eu seguro meu rosto dolorido, incapaz de encontrar seu olhar. Eu posso ouvir sua
respiração pesada enquanto seguro a minha. Então sua mão agarra minhas bochechas. Eu
tento me afastar, mas ele levanta meu rosto, então eu tenho que olhar para ele. Lágrimas
queimam meus olhos de sua mão no meu rosto.
"Você é uma puta do caralho." Meu peito aperta com suas palavras enquanto a vergonha
toma conta de mim. Por que eu sou a prostituta quando ele estava me fodendo? Ele nunca
agiu como se fosse uma tarefa fazer sexo comigo. Agora ele está enojado? Ele se aproximou
de mim, não o contrário. “Vá rastejar de volta para ele em suas mãos e joelhos. Deixe-o tratá-
la como a vagabunda inútil que você é.
A primeira lágrima cai pelo meu rosto, e seus olhos aquecidos a observam. Empurrando-
me para longe, ele me faz tropeçar para trás. Ouço a porta se abrir atrás de mim quando os
alunos finalmente entram na sala. Sem outra palavra, eu me viro e saio correndo de sua sala
de aula, tentando conter um soluço.
Entrando em casa, corro para o meu quarto e bato a porta. Eu não sei com quem ficar mais
chateado - meu professor ou Easton. Ele fodidamente me tirou da minha classe.
O professor apareceu ontem à noite? Se ele fez, o que aconteceu? Desmaiei na montanha-
russa e depois acordei na minha cama. Mas não tenho certeza de quanto tempo se passou.
Talvez Sin tenha lido sobre nós em meu diário que estava no banheiro. Eu mencionei minhas
noites com David lá. Mas Sin não parecia bravo com o que tinha lido. E quando ele teve a
chance de falar com David? O que ele quis dizer com ele fez o que lhe foi pedido? Ele devia
estar se referindo ao Pecado, certo? Nada disso faz sentido.
Tirando meu celular do bolso de trás, jogo-o na cama e vou para o banheiro, mas faço uma
pausa. Meus pés giram, levando-me de volta para minha cama. Sento-me ao lado e abro
minha mesa de cabeceira. Lágrimas correm pelo meu rosto enquanto meu dedo paira sobre o
aplicativo.
Abro e pressiono ligar.
Toca uma, duas, uma terceira vez, para, e prendo a respiração esperando que ele — o
homem da máscara — fale, mas só há silêncio. Verificando a tela, observo o relógio contando
os segundos, então sei que ele respondeu.
Eu fungo, passando minha mão suada pelo meu jeans. "Eu preciso ver você", eu sussurro,
minha garganta se fechando.
A professora estava certa. Eu sou uma prostituta. Eu nunca fingi não ser. Mas pecado? Ele
é um Senhor. Eu nunca serei nada para ele. Eu sou apenas algo que ele pode controlar. O
fato de ele ter me expulsado da aula diz isso.
"Por favor?" Eu fungo de novo, passando a mão por baixo do meu nariz escorrendo. "Eu
preciso de-"
Clique.
O telefone cai no chão depois que ele encerra a ligação. Levanto-me entorpecida, indo
para o banheiro me sentindo derrotada, traída e abandonada.
Assim como fiz todos aqueles anos atrás, depois que meu pai faleceu. Não importa o que eu
faça, não posso escapar disso.
CAPÍTULO DEZESSEIS
PECADO
ENTRO POR SUAS portas duplas francesas, nem mesmo me preocupando em ficar
quieta. Ela estava chorando. O que diabos aconteceu que ela queria me ver? O eu
mascarado? Não Easton Bradley Sinnett.
Estou puto pra caralho. Ciumento de mim mesmo por ela não ter chamado Sin. Não
fui suficiente ontem e ontem à noite? Ela pensou que eu estava brincando? Que ela não
me pertence?
Faz uma hora que ela ligou. Eu estava no meio de algo e não consegui fugir naquele
momento. Porra, me matou fazê-la esperar. Mas eu tinha que encerrar o que estava
fazendo. Eu não poderia dizer a ela que estava vindo. Não posso arriscar que ela me
reconheça.
Eu me xingo quando percebo que não posso transar com ela. Ela saberá que sou
eu. Talvez eu devesse contar a ela e acabar logo com isso. Por que esconder quem eu
sou agora? Só vai provar que ela é minha. Foi antes mesmo que ela soubesse disso.
Olhando para a porta do banheiro, eu a observo sair, vestindo nada além de uma
toalha enrolada debaixo dos braços. Ela está com o cabelo preso em um coque
bagunçado no topo da cabeça. Seus lindos olhos azul-gelo estão injetados, seu rosto
inchado e molhado de lágrimas. Ela chorou esse tempo todo?
Dando um passo em sua direção, ela me nota. Suas pernas param, e eu a vejo
começar a chorar quase imediatamente. Ela corre para mim, joga os braços em volta
do meu pescoço e me abraça com força. Seu corpo treme contra o meu enquanto ela
soluça.
Eu a pego, minhas mãos enluvadas segurando suas coxas, e ela envolve as pernas
em volta da minha cintura. A toalha cai no chão e eu a carrego para a cama. Deitada,
ela se enrola em mim. É como a noite passada de novo, mas não sou o meu verdadeiro
eu. É alguém que eu inventei - máscara, luvas, moletom e lentes de contato. Ela passou
a precisar dele mais do que qualquer outra pessoa em sua vida porque eu permiti.
Puxando o rosto do meu peito, ela olha para mim,
e meu corpo fica tenso quando olho mais de perto para a marca de mão perfeitamente posicionada
em sua bochecha. "Quem bateu em você?" Não preciso esconder minha voz porque não me
reconheço. Uma raiva como nunca senti antes está fazendo minha pele formigar e meu coração
disparar.
"Não... importa." Ela soluça.
Ela transou com David hoje? Talvez eles tenham ficado violentos e ele a tenha esbofeteado. O
pensamento me faz querer arrancar minha máscara, segurá-la e foder sua bunda para lembrá-la de
que ela é minha. Se alguém vai marcá-la, devo ser eu.
"Obrigada", ela sussurra.

Eu inclino minha cabeça para o lado, confusa com suas palavras.
“Por me salvar,” ela sussurra, e eu sinto meu peito apertar, a raiva se transformando em culpa
porque eu sei exatamente o que ela quer dizer. É por isso que ela está ligada a esta versão de mim.
A percepção me atinge de que talvez eu tenha que desempenhar dois papéis por mais tempo do que
gostaria.
Eu aperto meus braços ao redor dela. Ela fecha os olhos e eu observo novas lágrimas
correr por suas bochechas, mais confusa do que eu já estive antes.
Isso deveria ser fácil. Não preciso mais esconder quem sou. Não
com ela. Então, por que não posso tirar minha máscara e deixá-la ver quem eu sou?
Ela não vai confiar em você.
Não como eu quero que ela faça. Sin, ela é conhecida desde que éramos crianças, o cara por
quem ela sempre teve uma queda inofensiva, e ela me deixou usá-la por uma noite.
Mas a máscara - ele é o salvador dela. Ela está emocionalmente ligada a ele. E nenhuma quantidade
de orgasmos que Sin pode dar a ela quebrará esse vínculo.
ELLINGTON
TREZE ANOS DE IDADE
SENTO-ME DO lado de fora do escritório de minha mãe no quarto andar. Eu tenho um

refrigerante em uma mão e uma barra de Snickers na outra. É verão, então passo meus dias
sentado do lado de fora ouvindo suas sessões.
Hoje é um homem que tem fetiche por dramatizações. Ele gosta de fingir que sua namorada
é uma estranha. Eles vão a um bar separados. E então ele caminha até ela, compra uma bebida
para ela e acaba transando com ela no banheiro enquanto sua esposa está em casa com seus
filhos.
Estou dando uma mordida na minha barra de chocolate quando ouço o barulho do elevador,
sinalizando que está prestes a abrir.
Meu coração dispara quando eu salto para os meus pés. Estou prestes a correr, mas é tarde demais.
A porta se abre e sai o novo marido de minha mãe.
Seus olhos azuis encontram os meus. “Elli, o que você está fazendo aqui em cima?” ele pergunta,
inclinando a cabeça para o lado.
A voz de minha mãe vem da porta fechada atrás de mim enquanto ela fala com seu paciente. Ele
suspira pesadamente, caminhando até mim.
Prendo a respiração, as lágrimas já ardendo em meus olhos. Eu vou estar em muitos problemas.
“Eli.” Ele coloca a mão nos joelhos, inclinando-se para ficar na altura dos olhos de
eu, falando baixinho. “Você está ouvindo as sessões de sua mãe?”
Eu não posso responder. Minha garganta se fecha em mim. De repente, não consigo pegar meu
respiração e derrubo minha barra de chocolate.
"Ei, tudo bem." Ele pega minha mão e me puxa para a sala de espera que minha mãe projetou para
deixar seus pacientes mais à vontade quando vêm à nossa casa. “Você não está em apuros, Elli.”
"Eu não sou?" Eu consigo perguntar através de uma respiração profunda.

"Não." Seus olhos disparam para a porta do escritório da minha mãe e depois de volta para o meu.
“Que tal mantermos esse nosso segredinho?” Ele estende a mão e passa a mão pelo meu cabelo
escuro.
Eu mordo meu lábio inferior, saboreando minhas lágrimas. Eu consigo um aceno de cabeça.
Ele me dá um sorriso suave. “Essa é uma boa garota.” Sua mão cai do meu cabelo para a minha
perna, e eu pulo. “Está tudo bem, Elli. Se você guardar meu segredo, eu guardo o seu, combinado?
Eu não sei o segredo dele. Então eu apenas o encaro, confusa com o que ele quer dizer, mas com
muito medo de perguntar.
"Veja", ele chega mais perto de mim, sua perna agora tocando a minha. Sua calça preta áspera
contra a minha pele. “Se sua mãe soubesse que você está ouvindo, você estaria em apuros.”
Novas lágrimas ardem em meus olhos.

“Ela pode perder o emprego, Elli. E você não quer isso, quer?
Eu balanço minha cabeça. Minha mãe já passou por tanta coisa no ano passado. As coisas estão
apenas começando a voltar ao que eram antes da morte de meu pai. "Não, senhor", eu sussurro.
Ele estende a mão, esfregando a barba por fazer no queixo. Depois de um segundo, ele diz: “Você
sabe, Elli. Agora estou casado com sua mãe. Eu aceno, fungando. “Ela é
minha esposa, o que faz de vocês minha família também.” Eu aceno novamente. Minha mãe
me diz que seremos uma família feliz e que tudo ficará bem. "Então…"
Sua mão cai de volta para a minha coxa. “Por que você não me chama de papai?”
Abro os olhos, sento-me ereta e ofegante com o sonho. Mas não é um sonho. Foi um pesadelo
vivo. Um que eu não entendi até anos depois.
Mesmo na morte, ele me assombra. Ele está morto há dois anos e ainda me dá arrepios. Essa
foi a primeira vez que ele me tocou. Anos mais tarde, de bom grado dei a ele minha virgindade.
Estou acostumada a ser o segredo de alguém. A prostituta de alguém. É para isso que eu sou
bom. Meu corpo foi feito para servir aos homens. Ele me dizia o tempo todo como eu era bonita.
Como eu era sexy. E o quanto eu o excitava. Eu o odeio.
Que ele me fez desejá-lo. Como ele me fez sentir bem. Foi uma doença para nós dois.
Estendendo a mão, esfrego meus olhos inchados, desejando poder apagar a memória do meu
cérebro. Minha cabeça está entupida e tenho uma dor de cabeça latejante. Minhas mãos caem no
meu colo, e eu olho para cima através dos meus cílios para vê-lo de pé no final da minha cama.
Ele veio para mim.

Ele ainda está usando sua máscara preta, moletom, luvas e jeans combinando.
As lentes de contato vermelhas me encaram, e me pergunto o que ele está pensando. Eu nunca
quebrei assim. Não com ele. Não com ninguém.
Eu me levanto em minhas mãos e joelhos, rastejando até o final da cama. Ele permanece
imóvel como uma estátua enquanto eu fico de joelhos, minhas mãos caindo em minhas coxas.
estou nua. Depois que ele desligou na minha cara, tomei um banho quente onde chorei em uma
garrafa de vinho, esperando que ajudasse. Isso não aconteceu.
"Por que você não transa comigo?" Eu pergunto, minha voz áspera.
Ele não diz nada. Apenas fica lá.
Eu estendo a mão, levantando seu moletom apenas o suficiente para que eu possa pegar seu
cinto preto e começar a desabotoá-lo. Suas mãos cobertas por luvas apertam meus pulsos
dolorosamente. Eu choramingo, minha respiração acelerando. "Por que você não transa comigo?"
Eu exijo com os dentes cerrados. Estou à beira de ficar maníaco. Eu posso sentir isso borbulhando
por dentro enquanto minha mente se afasta cada vez mais de mim.
As lembranças de James, David e Sin... são demais.
Ele me solta e dou um soco no peito dele. "Por que? Seja um homem de merda e foda-me! Eu
estou gritando, lágrimas ardendo em meus olhos enquanto eu engasgo para pegar meu
respiração. "Você não consegue levantar?" Eu tento um ângulo diferente. Manipulação. Faça-o
provar a si mesmo. Nenhum homem gosta de ser menosprezado.
Eu nunca vi o pau dele. Ele me amarrou e brincou comigo, mas nunca é sobre ele. "Vamos."
Eu dou a ele um sorriso provocador. “Foda-se minha boca.
Goze em todo o meu rosto. Faça de mim sua prostituta. Estendo minhas mãos bem abertas.
“Isso é o que eu sou, certo? Porra, me use. Lágrimas caem dos meus olhos, e ele apenas fica lá
me observando perder a cabeça.
Desço da cama e dou a volta na cabeceira, parando ao lado dele. Ele se vira para me encarar.
“Se você não vai me foder, então saia,” eu grito, apontando para as portas francesas. “Dá o fora!”
Eu empurro seu peito, mas ele não se move. “Você é inútil,” eu cuspo nele. “Nada além de outro
pau inútil que não sabe foder.”
Sua mão sai tão rápido que nem tenho chance de reagir. Ele envolve minha garganta,
imediatamente cortando meu ar. Seus dedos têm um aperto de ferro quando ele me levanta do
chão. Eu nem luto com ele. Um pedacinho do meu coração se parte porque minha boceta aperta
em antecipação ao que está por vir.
Como ele vai me usar.
Ele me empurra na cama antes de me soltar e me virar de bruços. Eu vou rastejar por ela, mas
uma mão agarra meu cabelo, puxando-me para trás, e um grito é arrancado de meus lábios. Meus
mamilos esfregando no lençol me fazem perder o fôlego. Eles ainda estão inchados e extremamente
sensíveis. Ele me segura no lugar enquanto o ouço abrindo e fechando minha mesa de cabeceira.
Então meus braços são puxados para trás. Sinto a aspereza familiar de uma gravata antes que ele
a aperte em volta dos meus pulsos.
Então ele está puxando meu cabelo novamente, virando-me de volta. Fico ali olhando por cima
de sua máscara de caveira. É principalmente branco com preto ao redor dos olhos que escorrem
pelo rosto como se estivessem sangrando. A mandíbula e os dentes são contornados em preto,
assim como o nariz. Seus olhos vermelhos estão olhando para os meus. Posso ver seu peito
arfando através do moletom preto e ouço sua respiração pesada dentro da máscara. Eu o irritei.
Bom.
Sua mão abaixa para o cinto, e ele o rasga de seu jeans preto. Em seguida, ele o envolve em
volta do meu pescoço, apertando-o, dificultando a respiração, mas não impossível.
Eu sei o que está por vir, mas não será o suficiente. Eu preciso de uma luta. Eu quero que ele
pegue e me faça gostar. Então eu o chuto, meu pé acertando seu estômago.
Ele se curva, um grunhido vindo de trás de sua máscara. Ele agarra meu tornozelo, me
puxando para fora da cama, e eu caio no chão. O impacto força o ar dos meus pulmões. Estou
de bruços, e ele cai atrás de mim. A sensação de seu jeans áspero contra a minha pele enquanto
seus joelhos forçam os meus abertos me faz choramingar.
Eu ouço seu zíper um segundo antes de seu pau bater na minha boceta. Eu fico louco.
Meu corpo se debate contra seu peso. Envergonhada por estar tão molhada que ele nem
precisou entrar em mim.
Novas lágrimas caem de meus olhos, e ele agarra o cinto, tirando meu ar.
Seu corpo cobre o meu, e sua respiração pesada enche meu ouvido enquanto ele bate em
mim. Eu choraria se pudesse respirar. As lágrimas caem livremente pelo meu rosto enquanto
roçam no carpete. Vou queimar o tapete quando ele terminar comigo. Vai combinar perfeitamente
com a marca da mão que recebi do David.
Minha boceta aperta sobre ele, meu corpo começa a suar frio.
De repente, ele puxa, afrouxando o cinto, e eu sufoco um soluço. Eu ouço a gaveta abrir
novamente atrás dele e então algo frio desliza pela minha bunda.
Meu coração dispara. "Esperar-"
Ele agarra o cinto novamente, tirando meu ar e se inclinando sobre minhas costas mais uma
vez. “Uma prostituta se acostuma.” Sua voz é um sussurro baixo e sombrio, e meu coração bate
forte com a promessa que contém. "Então cale a boca e pegue."
CAPÍTULO DEZESSETE
PECADO
A PORRA DA RAIVA ME DEIXOU DE SER IRRACIONAL. Minha mente sabe disso, mas não
consigo parar. Eu odiava vê-la quebrar. Para parecer tão fodidamente quebrado. Ela acordou
de seu pesadelo e eu sabia exatamente o que estava por vir. Ela havia sussurrado “Papai”
durante o sono enquanto eu me dirigia para as portas francesas. Eu não consegui deixá-la.
Achei que talvez ela quisesse que eu a abraçasse mais uma vez. Ou pelo menos apenas
sente-se aqui com ela. Mas ela começou a me provocar. Eu tentei ao máximo não tocá-la.
Para deixá-la jogar seu ajuste e virar as costas para ela.
Mas cedi à minha raiva. Para ela. Para mim. Eu pensei que talvez eu pudesse fazer
ela odeia a máscara. Faça-a perceber que eu não sou o mocinho, afinal.
Ela está deitada no chão de bruços, com a bunda para cima, e eu empurro meu pau
afim disso. Se ela quer ser a porra de uma prostituta, então vou fodê-la como uma.
Eu seguro o cinto firmemente em volta do pescoço enquanto vejo sua bunda dar lugar ao
meu pau. Eu não sou fácil. Seu corpo treme incontrolavelmente, e eu a ouço engasgar
enquanto tenta respirar. Meus quadris se movem para frente e para trás, duros e rápidos.
Eu afrouxo meu aperto no cinto, não querendo que ela desmaie em mim ainda,
e ela tosse antes que os soluços se sigam.
Eu empurro meu pau todo para dentro e ela grita. Agarrando seu cabelo, eu a puxo de
joelhos. Ela está de costas para a minha frente. Minhas pernas segurando as dela bem
abertas.
A posição permitindo que meu pau deslize profundamente em sua bunda apertada. Eu
alcanço ao redor. Uma mão coberta por luva cobre sua boca enquanto a outra cai em sua
boceta. Começo a esfregar meus dedos sobre sua boceta antes de enfiá-los dentro dela, foda-
se.
Eu sussurro, minha boca em seu ouvido, “Seja uma boa prostituta, Elli. Venha até mim."
Eu não deveria estar falando com ela, mas não consigo evitar. Se ela ainda não descobriu,
ela não vai hoje à noite. Ela tem outras coisas em mente.
Ela está respirando pesadamente pelo nariz, e meu pau estremece dentro dela
bunda, fazendo-a choramingar.
"É isto o que você queria?" Eu mantenho minha voz baixa. “Para eu te mostrar que sou um homem?
Que você me pertence? Puxo meus dedos e bato em seus seios, fazendo-a se encolher e chorar em
minha mão. Eu faço isso de novo, certificando-me de que ela tem seus sucos em seu corpo. Se ela quer
que eu a marque, então eu o farei.
"Você está tão fodidamente molhada." Ela treme. Minha mão cai de volta para sua boceta e dá um
tapa nela, forçando sua bunda a balançar para frente e para trás no meu pau. “Uma putinha tão boa.” Eu
a elogio e empurro meus dedos de volta em sua
boceta molhada.
Seu corpo luta e soluços murmurados enchem a sala enquanto eu entro com um terceiro dedo. Sua
boceta aperta sobre eles, seu corpo enrijece enquanto ela goza para mim.
Eu os retiro de sua boceta e a mão em sua boca para enfiar meus dedos que estavam dentro dela em
sua garganta. Ela soluça ao redor deles, mas não se afasta ou luta mais comigo.
Minha mão que estava sobre sua boca cai para envolver meu braço em volta de sua cintura, e eu a
balanço para cima e para baixo em cima de mim, sua bunda fodendo meu pau, sabendo que estou
prestes a gozar. Eu agarro seu cabelo, empurro seu rosto para baixo e gozo profundamente dentro de
sua bunda.
Ela fica deitada, com as pernas bem abertas e soluçando no chão. Com minha mão
em suas costas, puxo meu pau de sua bunda e vejo que ambos estão ensanguentados.
Porra.
Eu a deixo lá chorando enquanto me levanto e entro no banheiro. Eu começo um banho e depois

volto para o quarto dela. Abro a primeira gaveta do criado-mudo e pego o que preciso antes de enfiar no
bolso. Então eu me inclino, cortando a gravata em torno de seus pulsos.
Ela fica deitada ali, ainda de bruços e soluçando, depois vira as mãos para cobrir o rosto de mim. Eu
a agarro, forçando-a a ficar de pé, e a pego em meus braços. Carrego-a para o banheiro, coloco-a na
banheira e ela puxa os joelhos contra o peito. Empurrando-se para o outro lado da banheira, ela está
querendo tanto espaço quanto possível de mim.
Ela está prestes a realizar seu desejo.

Eu puxo o celular do meu bolso que tirei de sua mesa de cabeceira e o seguro, esperando que ela o
veja.
Seus olhos injetados encontram os meus e se estreitam, deixando-me saber que consegui.
Ela odeia o eu mascarado. Eu a machuquei. Eu era o salvador dela, mas agora estou doente
bastardo que fodeu sua bunda até que ela sangrou enquanto a fazia gostar. Eu torço
o telefone barato e o quebro ao meio antes de jogar o agora inútil celular na água do
banho. Eu me viro, dando-lhe as costas, e saio pelas portas francesas, sabendo que
nunca mais entrarei nelas como o homem mascarado que a salvou. É hora de ela
depender do meu verdadeiro eu tanto quanto dependia dele.
CAPÍTULO DEZOITO
PECADO
NA TARDE SEGUINTE, entro no escritório de Lincoln na Câmara dos Lordes. Ele está sentado
atrás de sua mesa, com o rosto entre as mãos, mas se descontrola no momento em que me ouve
entrar. "Pecado-"
Deixo cair o envelope pardo em sua mesa, interrompendo-o. Com um suspiro, ele a abre. Ele
examina as fotos e os telefones celulares e decide conectar o drive USB ao computador. Ele fica
em silêncio por alguns minutos enquanto os examina. Uma vez terminado, ele abre a gaveta de
cima e tira uma foto sua e a coloca na mesa na minha frente. “Acho estranho que essa mulher não
esteja em nenhuma dessas fotos que acabei de ver.”
Não preciso olhar para baixo para saber que é uma foto de Elli amarrada a uma cama de hotel.
É o que ele me mostrou antes, quando me deu a tarefa de descobrir com quem o Sr. Hamilton
estava fodendo.
“Você estava ciente do envolvimento dela. Achei que você não precisava de mais nenhuma
prova — digo com os dentes cerrados. Não quero que ninguém saiba da relação sexual dela e de
David. Quem sabe o que ele fazia, sabe o que esperava de uma mulher. E a parte possessiva de
mim não quer que ninguém tenha fotos dela sendo sua prostituta. Eu a protegi antes e continuarei
a fazê-lo.
Ele se recosta na cadeira, cruzando os braços sobre o peito. "Eu estou supondo que ela
também tem a ver com você não ter aparecido na cerimônia de juramento na outra noite?"
Eu não respondo.
“Seu escolhido—”
“Pode ser a prostituta de outra pessoa,” eu o interrompo. Eu ainda estou de péssimo humor
com o fato de que Elli ligou e fodeu o mascarado ontem à noite. Eu, o verdadeiro eu com quem
ela passou a noite anterior, não ouvi uma palavra dela.
— Não é assim que funciona, Sin, e você sabe disso. Seus olhos endurecem nos meus.
Inclinando-me para a frente, coloco meus antebraços na superfície fria de sua mesa de
mogno. “Como um Lorde oficial, eu posso foder quem eu quiser agora que a cerimônia do voto
aconteceu,” eu o lembro.
“Ellington Asher não estava na lista como escolhido,” ele rosna, frustrado comigo.
Uma escolhida deve ser colocada na lista por seus pais. Um descendente masculino serve
aos Senhores. Um Senhor que tem uma filha pode fazê-la servir também.
É sua chance de mostrar aos Lordes sua gratidão. Todos nós desempenhamos nosso papel
nesta sociedade secreta. “Eu não dou a mínima se ela estava em uma lista ou não.” Eu fico.
“Pecado,” ele estala, apontando para a cadeira, e eu caio nela, revirando os olhos. "EU
não importa o que você faça com Ellington, mas você deve escolher o que escolheu.
“E se eu não fizer isso?” Eu arqueio uma sobrancelha, desafiando-o.
Ele pega a foto de Elli e olha para ela por alguns segundos antes de seus olhos me encararem
por cima. “Ou você escolhe o seu escolhido, ou eu fico com Ellington.” Ele joga a foto de volta
na mesa. — E, Sin, você não vai gostar do que eu fizer com ela.
Minhas mãos em punho, minha mandíbula apertada. Ele apenas a ameaçou. Você não vai
contra Linc. Não aqui. Ele dirige a casa dos Lordes. A porta se abre atrás de mim e um sorriso
sádico se espalha em seu rosto, fazendo seus olhos brilharem como no Natal. "Querido." Ele se
levanta, guardando a foto no bolso e saindo de trás de sua mesa para cumprimentar sua foda
semanal.
A mulher caminha até ele e ele a puxa para um grande abraço. Seus olhos estão nos meus
enquanto ele abaixa as mãos para agarrar a bunda dela em sua saia lápis apertada.
Eu estreito o meu sobre ele. Ele realmente acha que eu dou a mínima para onde ele está
enfiando o pau depois do que ele acabou de me dizer sobre Elli? “Terminamos?” Eu pergunto,
de pé. Tenho outros lugares para estar.
Ele se afasta dela e gesticula para mim. "Querido, você conhece Easton."
A mulher se vira para mim e suas bochechas ficam vermelhas. Meus dentes cerram quando
percebo por que ele era tão presunçoso. É a mãe de Elli. Que porra ela está fazendo aqui na
Câmara dos Lordes, de todos os lugares, abraçada a Lincoln?
"Easton, eu não vi você lá." Ela sorri para mim. "Eu sinto Muito." ela larga
os olhos vão para Linc. “Eu deveria ter ligado antes...”
"Você está bem, querida."
Mel? Querido?
“O pecado manterá nosso segredo, não é, Sin?” Ele arqueia uma sobrancelha.
Eles estão namorando. Isso não pode estar acontecendo. Eu passo a mão pelo meu cabelo.
"Claro, Sra. Asher." Eu a chamo pelo sobrenome do primeiro marido para irritá-lo. Ela sempre
será uma Asher para mim. Não importa quantos maridos ela tenha.
“É só que eu sei que você é amigo de Elli. Eu nunca tinha pedido para você
mentira ... ”Ela divaga. “Mas ainda não contamos a ela...”
“Querida, você não precisa se explicar para Sin,” ele a interrompe.
“Bem, eles vão descobrir logo de qualquer maneira. O grande dia será aqui
antes que percebamos.”
"Grande - grande dia?" Eu tropeço em minhas palavras, tentando descobrir o que diabos está
acontecendo.
"Sim." Ela me dá um sorriso caloroso. "Eram casados. Em breve anunciaremos.”
Minhas pernas falham e eu caio de volta na minha cadeira. Ela se casou com ele? Uma Lady
é a esposa de um Lorde. E ela tem regras assim como o marido. Quando um Lorde morre, sua
Lady é presenteada com um novo Lorde. É para que ela não possa sair e namorar no mundo real
e contar todos os nossos segredos. Matei o marido dela há dois anos. Então, por que casar
agora? Algumas senhoras se casam novamente dentro de meses, outras demoram mais. Não há
regras sobre quando eles devem tomar outro Senhor. Tudo depende de com quem os Senhores
querem que a viúva fique.
"Easton?" Ela chama minha atenção, e eu olho para ela para ver sua mão no meu ombro.
"Você está bem?"
Eu pulo, dando um passo para trás deles. "Tudo bem", eu minto. Que porra está acontecendo?
“Eu estou te implorando, Easton, por favor, não conte a Elli. Contaremos a ela na próxima
semana no jantar. Queremos que ela tenha tempo suficiente para se adaptar ao fato de Linc
morar conosco.
Meu coração martela no meu peito. Agora sua ameaça tem mais peso. Ele vai morar na
mesma casa que a minha garota. Faz sentido. A Sra. Asher tem uma mansão de seu primeiro
marido - o pai de Elli. Ele era um Senhor muito poderoso. Lincoln não está tão no alto da cadeia
alimentar em nosso mundo. Quero dizer, vamos lá, ele mora aqui conosco na casa dos Lordes,
que é basicamente uma fraternidade.
“Nós estaremos lá,” eu digo a ela, me recompondo e endireitando meus ombros.

"Ah, sim... claro..."
"Gostaríamos de mantê-lo apenas para nós três", Linc a interrompe, ainda me dando
aquele sorriso presunçoso que eu quero cortar a porra do rosto dele e usá-lo no meu,
então ele tem que olhar para ele. "Você sabe, já que somos uma família agora."
Dou meu próprio sorriso presunçoso. “Eu entendo, mas como namorado de Elli, tenho
certeza que ela vai me querer lá também. Você sabe, para apoio moral. Coloco minhas
mãos nos bolsos da frente da minha calça jeans.
A Sra. Asher franze a testa. "O que?" Ela olha para Linc e depois para mim.
"Vocês dois estão namorando?"
"Sim, senhora." Eu concordo.
Sua carranca se aprofunda, olhando para Linc e depois para mim. “Mas... você está no
último ano da universidade. E você foi iniciado.
Porra.
Ela continua: “Elli não é uma escolhida”.
"Correto," Linc concorda, e eu quero quebrar a porra do seu pescoço.
“Então você é o namorado de Elli e tem um escolhido? Você está traindo minha filha?
Ela fala devagar, como se sua mente não estivesse compreendendo o que ela está
dizendo, mas tentando entender.
"Não-"
“Querido, você sabe como essas coisas funcionam.” Ele ri, não me deixando terminar.
“E eles também. Vai ficar tudo bem."
Minha cabeça se inclina com suas palavras. Por que diabos ele está me defendendo agora?
"Eu acho." Ela acena com a cabeça para si mesma, tentando entender por que sua
filha permitiria que seu namorado fodesse outras mulheres como se ela a tivesse criado
para ter mais auto-respeito do que isso. Ela não o fez, mas isso não vem ao caso.
Sem outra palavra, eu me viro e saio de seu escritório. Estou praticamente descendo
as escadas correndo quando vejo um Matt muito fodido saindo de nossa academia pessoal
no segundo andar. Ele está sangrando na cabeça e no rosto. Ele parece estar um pouco
perdido.
Eu o ignoro. Os caras brigam o tempo todo dentro de casa. Diga a cem homens que
eles não podem fazer sexo por três anos e bem... nunca acaba
descontando
bem. Eles acabam
sua frustração
de alguma forma.
Abro as portas duplas da frente e pego meu celular. Levo apenas um segundo para
encontrar as informações de que preciso. Então eu estou entrando no meu carro e saindo
do estacionamento.
ELLINGTON
ANDANDO ATRAVÉS DO CAMPUS, coloco minha mochila mais para cima no ombro.
Minha mente vai para a noite passada. Não dormi nada depois que meu herói foi embora. Minha
cabeça ainda dói de tanto chorar e minha bunda também por causa dele fodendo.
Ele provou que não era o cara que eu pensava que era. Talvez seja o melhor. Eu podia sentir que
estava me apegando emocionalmente. Precisar fisicamente de alguém e precisar mentalmente de
alguém são duas coisas muito diferentes.
Meu celular toca e eu o tiro do bolso para ver que é Kira. "Boa tarde", eu respondo. "Onde você
está?" Ela não estava na universidade hoje.
Bem, se ela era, eu sentia falta dela.
Ela boceja. “Ainda estou na cama.”
Eu franzir a testa. "Você está em casa?" Eu mordo meu lábio inferior, querendo perguntar se Sin é
lá, mas não. Se ele pode me ignorar, então eu também posso ignorá-lo.
"Não. Estou em uma cama,” ela diz enigmaticamente.
“Ah, entendo. Preciso conhecer esse novo namorado. Eu rio, chegando ao estacionamento.
"Em breve", diz ela e depois boceja novamente. “Quer ir para a marina hoje à noite? Só você e eu?
"Sim." Eu aceno para mim mesmo. Eu poderia usar uma noite de garotas.
Ela promete me enviar uma mensagem em algumas horas e desligamos. Estou abrindo a porta do
carro quando ouço o barulho de pneus. Olhando para cima, vejo o carro de Sin voando em minha
direção. Ele faz uma parada rápida logo atrás do meu carro, bloqueando o meu no meu lugar, já que
estou estacionado contra o meio-fio.
"Entre", ele me ordena através de sua janela do lado do passageiro.
Eu ando até ele e me curvo para vê-lo apertando o volante. “Boa tarde para você também”, digo,
jogando o cabelo por cima do ombro. Eu não ouvi falar dele. Nem uma palavra.
Seus olhos se fixam nos meus, e eu franzo a testa quando os vejo se estreitando em mim.
"Tudo certo?" Eu pergunto.
“Entre no carro, Elli,” ele estala.
Reviro os olhos, endireito as costas e caminho até o meu carro. “Você não vai falar assim comigo,”
eu grito por cima do meu ombro. Na cama e em público são duas coisas muito diferentes. Abrindo
minha porta, vou entrar no meu carro quando sua mão agarra meu braço. Ele me empurra do meu
carro. "Ei!" Eu tento fugir, mas ele me arrasta para seu carro e me empurra para o lado do passageiro,
fechando a porta com força. “Sin, eu não posso simplesmente deixar meu carro aqui,” eu protesto,
mas ele já está indo embora, as crianças pulando para fora do caminho para não serem atropeladas
por ele. "Qual é a porra do seu problema?"
Ele permanece em silêncio, mas liga o rádio e “Eu odeio tudo sobre
You” de Three Days Grace abafa qualquer coisa que eu poderia dizer.
Cruzando os braços sobre o peito, solto um bufo e observo as árvores voando
enquanto ele acelera pela estrada. Levo apenas um segundo para perceber que ele
está indo para minha casa. Agora estou realmente preocupado. Se ele queria ir para
minha casa, então por que simplesmente não me deixou dirigir meu carro? Eu poderia
tê-lo seguido. Bem, tudo bem. Uma olhada rápida mostra que ele está indo a quase 160
quilômetros por hora. Eu acelero, mas, caramba, não tanto.
Meu corpo estremece quando ele pisa no freio na minha garagem. Ele sai, batendo
a porta do carro. Saio bem mais devagar, mas começo a subir as escadas correndo
quando o vejo entrando em casa.
"Sin, o que diabos estamos fazendo?" Eu latido, subindo os degraus de dois em dois
para alcançá-lo. Ele é muito mais alto do que eu, então não posso chegar lá tão rápido.
Entro no meu quarto e ele está puxando uma mala debaixo da minha cama e começa a
abrir as gavetas, jogando as coisas dentro dela. "Você está me sequestrando?"
Eu pergunto, como se fosse uma piada, rindo disso. Porque isso é ridículo, certo? Mas
meu pulso acelera com o pensamento. Uma onda de adrenalina faz minha boceta
apertar. Essa é outra fantasia em meu diário. E eu sei que ele leu pelo menos um deles.
Ele para o que está fazendo e se aproxima de mim. Minha respiração fica presa com
o olhar em seus olhos. Ele não achou isso engraçado. Parando, ele estende a mão e
segura meu rosto. Meus lábios se abrem por conta própria, e ele passa o polegar sobre
eles. “É isso que está prestes a acontecer, Elli? Vai me fazer arrastá-lo para fora desta
casa contra sua vontade?
"Não." Eu iria a qualquer lugar com ele. Mas a pergunta é: por que a urgência?
Porque agora? Onde estamos indo?
Inclinando-se, ele gentilmente me dá um beijo suave na testa e então puxa
longe. “Ajude-me a fazer as malas.”
_______________
UMA HORA DEPOIS, estamos parando na casa dos Lordes. Eu já estive aqui antes.
Eles têm um monte de grandes festas. Mas eu nunca estive aqui com um Senhor real.
Apenas Kira. Nós dançamos, ficamos no lixo e voltamos para casa de Uber.
Ele estaciona o carro e sai bem mais devagar dessa vez. Abrindo o porta-malas, ele
pega minha mala e abre a porta para mim. “Quanto tempo vamos ficar aqui?” Eu
pergunto. Eu não falei com ele desde que ele ameaçou me arrastar para fora
minha casa. Mas ele arrumou muitas coisas minhas, o suficiente para mais de uma
pernoite.
“Você vai morar aqui comigo.” Ele agarra minha mão e me arrasta pelos degraus de
pedra.
Eu dou uma risada áspera. "Viver? Pecado, não posso viver aqui. Com ele? Desde
quando viramos um casal só porque deixei ele me foder? Quero dizer, ele leu meu
diário, então sabe o que sinto por ele há anos. Mas isso não significa que ele sente o
mesmo, certo?
"Bem, você não vai ficar aí", ele argumenta com um tom cortante.
"Onde? Minha casa? O que diabos ele está falando?
Entramos na casa que tenho certeza que já foi um hotel elaborado, e é um caos pra
caralho. Homens e mulheres em todos os lugares. A casa cheira a maconha e sexo.
Você pode dizer que eles deram uma festa ontem à noite devido às latas de cerveja e
garrafas de vidro vazias de licor. Sacos de lixo estão encostados nas paredes do
corredor que já estão cheios, mas ainda não foram retirados.
Ele chega a uma porta no primeiro andar e a abre. Entro e olho em volta enquanto
ele a fecha atrás de nós. Tem uma cama de solteiro que para minha surpresa é feita
com lençóis brancos e um edredom. Duas almofadas brancas para combinar.
Uma cômoda e uma porta na qual ele entra e deixa cair minha bolsa. Isso me faz
pensar quando ele ficou aqui pela última vez. Ele traz mulheres aqui? Ou ele fica na
casa deles?
"Esse é o banheiro", diz ele, saindo.
Eu aceno com a cabeça e entro lá, tentando descobrir o que diabos estou fazendo
aqui e quanto tempo ficarei de bom grado. Porque se há uma coisa que eu sei sobre
Sin, se eu decidir ir embora, ele vai me amarrar naquela cama e me fazer ficar. E
honestamente, isso não parece tão ruim.
CAPÍTULO DEZENOVE
PECADO
DE MANEIRA NO inferno ela vai ficar em sua casa. Sua mãe trouxe outro homem mau para
suas vidas. Agora, não tenho certeza se é culpa dela. Ela provavelmente não sabe que Lincoln
a está usando para subir na escada social dentro dos Lordes.
O que não consigo entender é como ele conseguiu. Conseguir que os Lordes concordassem
que ele se casasse com ela? Um Lorde nem sempre precisa de permissão para casar com
quem ele quiser. Normalmente, é estabelecido pelas famílias. Quando nos formarmos em
Barrington, nossos casamentos já estarão planejados. Mas é diferente quando você é uma
viúva do Senhor. A Senhora muito raramente consegue escolher o Senhor a quem ela é
presenteada. A Sra. Asher parecia estar realmente apaixonada por Linc, o que me faz acreditar
que ele a está conquistando nos últimos dois anos. As mulheres são fáceis de manipular.
Especialmente uma mulher de luto que perdeu seu segundo marido. Isso a torna vulnerável e
carente para qualquer um que lhe ofereça qualquer tipo de atenção.
Mas sei tudo o que preciso saber depois que ele ameaçou Elli. E não vou deixá-la naquela
casa para Linc pegar o que é meu. Voluntariamente ou pela força.
Elli é muito frágil e pode ser facilmente manipulada. Eu sei porque já fiz isso. E eu não vou
ficar parado e deixar Linc fazer o que quer com algo que é meu. Esperei muito tempo para
levá-la onde eu a quero. E ninguém vai ficar no meu caminho. Especialmente um maldito
Lorde de baixo escalão em uma viagem de poder.
A porta do meu quarto se abre e eu olho para cima para ver uma mulher entrar. Ela tem
seus longos cabelos escuros presos em um rabo de cavalo alto. Sua maquiagem está
endurecida como se ela estivesse prestes a fazer algum tipo de sessão de fotos, e ela está
usando o menor biquíni que eu já vi. Dois pequenos triângulos cobrem seus seios falsos e um ainda menor
um cobre sua buceta. Ela está de salto alto e claramente não está nadando porque ainda
está seca.
Amelia Lane Cleary está no meu quarto, com as mãos nos quadris e os lábios injetados
sorrindo.
"Dê o fora do meu quarto." Eu aponto para a porta.
Em vez disso, ela dá um passo mais para dentro, mais perto de mim. “Você tem sorte que
eu não sou do tipo ciumento. Caso contrário, eu ficaria insegura de que você não apareceu
em nossa cerimônia de votos. Ela coloca a mão no meu peito e inclina a cabeça. Sua língua
sai para correr por seus lábios vermelhos. Como se ela realmente pensasse que isso faria
algo por mim. Não.
Eu agarro seu braço e a puxo em direção à porta.
"Pecado-"
Eu paro e me viro para ver que Elli saiu do banheiro. Seus lindos olhos vão dos meus para
a garota seminua em minhas mãos.
“Ela estava saindo,” eu rosno com os dentes cerrados, odiando ter que me explicar, mas
também sabendo que preciso neutralizar a situação atual em que Amelia me colocou.
Franzindo os lábios, Elli volta para o banheiro e pega sua bolsa.

“Não, eu estava saindo.”
Eu solto a cadela no meu braço e passo na frente de Elli. "Você não vai a lugar nenhum."
Seus olhos estreitados me dizem que ela vai sair correndo daqui, e eu vou
ter que fazê-la ficar. Ótimo, isso me dará um motivo para acorrentá-la.
“Você não deveria estar aqui,” Amelia diz atrás de mim. “Você não é um escolhido.”
Fecho os olhos e respiro fundo. Um problema de cada vez. Solto Elli e me viro para
encarar Amelia. Eu a puxo para fora do quarto e bato a porta atrás de mim. Uma vez no
corredor, eu a puxo para mim. "Fique fora do meu quarto." Ela está mentindo. Qualquer
mulher pode estar aqui a qualquer momento. Ela está apenas tentando irritar Elli, e está
funcionando.
Ela bufa. “Lincoln me ligou. Disse que queria me ver. Mas aqui está você. Ela revira os
olhos com tanta força que espero que esteja tendo uma convulsão. “Com ela,” ela acrescenta
com um acesso de raiva.
Claro, ele a colocou nisso. Ele está fodendo com a minha vida.
— Você contou a ela? ela continua.
Minha mandíbula aperta, recusando-se a responder a essa pergunta.
“Ela vai descobrir, Sin. Cedo ou tarde. Eu não me importo se você jogar
com ela por enquanto, mas chegará o momento em que você terá que deixá-la ir.
Olhando para a minha porta, penso nas minhas opções. Eu tenho que pacificar Linc por enquanto.
Passando a mão pelo meu cabelo, eu digo: "Eu ligo para você." Então eu me viro, dando-lhe as
costas, mas ela agarra meu braço e me puxa para parar.
"Promessa?" Seus olhos caem para o meu jeans e correm lentamente para encontrar o meu
olhos, empurrando seu corpo contra o meu.
Meus dedos se enrolam em torno de seus braços, cavando-os em sua pele, e ela choraminga,
seus joelhos dobram, mas eu a mantenho de pé. — Eu disse que vou ligar para você. Agora vá
ser uma boa putinha e corra até eu precisar de você. Empurrando-a para longe, eu me viro e entro
no meu quarto apenas para encontrá-lo vazio.
“Elli?” Eu latido, mas não consigo nada. O banheiro também é claro. "Porra." Corro pela casa,
imaginando como ela passou por mim, e saio pela porta da frente para vê-la entrar no carro da
minha irmã.
“Elli?” Eu lati, mas ela me ignorou, caindo no banco do passageiro
antes de Kira decolar. "Droga."
ELLINGTON
TREZE ANOS DE IDADE
SEGURO MEU diário perto do peito enquanto caminho pelo corredor. Vejo a porta aberta,
então entro no quarto.
“Eli.” James olha para mim por trás de sua mesa. "Venha. Sente-se." Sento-me no sofá
de couro preto e ele me dá um sorriso suave.
"O que você aprendeu hoje?"
Meu padrasto descobriu na semana passada que tenho ouvido as sessões de minha
mãe. Ele disse que prometeu que não iria me denunciar, mas para que ele guardasse meu
segredo, eu tinha que fazer anotações e compartilhá-las com ele. "Jogo de idade", eu digo
suavemente.
“Oh,” ele diz entusiasmado e se levanta, contornando sua mesa para ficar mais perto de
mim. Ele se senta no sofá. "Prossiga."
"Senhor. Robbins gosta de ser o pai de sua esposa.”
"Como assim?"
Engolindo em seco, direciono meus olhos de volta para a página. “Ele gosta que ela finja
ser seu bebê, e ela o chama de papai.”
"Tipo como você me chama de papai?" ele pergunta, e eu aceno. “Veja, Elli, não há
problema em me chamar de papai quando estivermos sozinhos. Não somos os únicos que
fazem isso.” Eu mordo meu lábio inferior nervosamente, e ele franze a testa. "O que é isso?"
“Ele a faz usar uma fralda. Eu não quero usar um.
Dando-me um sorriso suave, ele ri. “Sem fralda. Que tal uma chupeta?
Ele estende a mão e passa o polegar suavemente sobre meus lábios, minha respiração
acelerando com o toque. — Você ficaria tão bonita com alguma coisa na boca, Elli.
Eu me afasto e ele deixa cair a mão no colo. Meus olhos estão em minhas mãos,
e eu tento acalmar meu coração acelerado. "Eu acho..." eu sussurro, encolhendo os ombros.
“Essa é minha boa menina,” ele diz, gentilmente empurrando meu cabelo atrás da
minha orelha, e eu levanto meus olhos para olhar para ele. Eu gosto do jeito que soa, e
pelo sorriso que ele está me dando, ele também gosta. “E se eu disser que já tenho um
para você?” Levantando-se, ele vai até sua mesa e abre uma gaveta. Ele puxa uma caixa
preta e volta a se sentar ao meu lado. Segurando-o, ele diz: "Vá em frente, abra."
Estendendo a mão, abro a tampa e vejo uma chupeta preta. A filhinha do papai está escrita
em letras cor-de-rosa. Eu já vi isso antes. A amiga da minha mãe tem um bebê e carrega
cinco em todos os lugares que vai para o filho. “Parece diferente,” eu falo baixinho.
Ele coloca a caixa ao lado dele no sofá e a remove. "Isso é."

Segurando-o em suas mãos, ele o coloca na minha frente. “Isso é chamado de chupeta
com cinto de couro.”
Eu me mexo no meu assento, e ele percebe. “Não há nada de errado em ser
nervoso, Eli. Se você não gostar, eu tiro.”
Eu corro minhas mãos suadas ao longo do meu jeans. "O que isso faz?" Eu pergunto,
querendo saber. O Sr. Robbins disse que sua esposa a ama. Que ela chupa isso o tempo
todo. E o quanto isso o excita em observá-la.
“Isto” — ele aponta para o cinto de couro — “vai em volta da sua cabeça. É como um
cinto que você usa com seu jeans. Ele se prende na parte de trás da sua cabeça.”
Meus olhos se arregalam, meu pulso salta no meu pescoço. “Então eu não posso tirá-lo.”
Ele concorda. “Você não vai conseguir. Mas eu posso."
Eu me mexo novamente, e uma sensação estranha entre minhas pernas faz minha
respiração acelerar. "Não sei-"
“Tudo o que você precisa fazer é bater na chupeta com a mão e eu a retiro”, ele me
interrompe.
Engulo o nó na garganta, mas não posso negar que minhas coxas estiveram apertadas
o tempo todo. Minha curiosidade me fez querer experimentá-lo. Ver
por que a esposa do Sr. Robbins ama tanto. Deixando escapar um longo suspiro, eu aceno.
Ele disse que vai tirar se eu não gostar.
"Essa é uma garota tão boa." Ele sorri para mim.
Lá estão essas palavras novamente, e as borboletas voltam ao meu estômago.
James se levanta do sofá para ficar na minha frente. "Abra para mim", ele ordena, e eu
lambo meus lábios antes de fazer o que ele pede.
Colocando-o na minha boca, ele enrola o couro em volta da minha cabeça, e meu
a respiração acelera, fazendo meu pulso disparar.
“Respire fundo pelo nariz, baby. Respire por mim. Ele se afasta e eu olho para ele através
dos meus cílios. “Boa menina.” Ele passa os dedos sobre a chupeta na minha boca.
Eu provo a borracha, minha língua explorando a forma estranha. Não parece tão grande
quanto parecia na caixa.
"Como você se sente?" James puxa o cinto para ver se está muito apertado ou muito
solto. Não tenho certeza.
Eu aceno, já que isso é tudo que posso fazer.
Ele caminha até sua mesa e pega seu celular. “Vou definir um cronômetro para dez
minutos. Acha que consegue chupar por tanto tempo?
Concordo com a cabeça novamente e começo a fazer exatamente isso. É como ter um
otário. Mas quando ele descansa em sua boca, você chupa em vez de lamber. Mas isso não
tem sabor. Cereja é o meu favorito.
Ele se senta em sua mesa e começa a trabalhar em seu computador, dispensando
enquanto eu sento aqui tentando o meu melhor para ser sua boa menina.
Eu bebo minha vodca, tentando afogar minhas memórias. Não está funcionando.
James brincou com o fato de que eu costumava ouvir as sessões de minha mãe. Ele me fazia fazer
anotações e depois discuti-las com ele. Era a maneira dele de me prender. Quanto mais eu
soubesse, mais ele poderia contar para minha mãe, e eu estaria em apuros.
Eu gostaria de ter entendido isso então. Que eu não teria sido tão estúpido.
Ele me ensinou que não há problema em gostar do que eu gosto. Para o meu corpo desejar o que
ansiava. Eu o odiava por isso. E eu me odeio ainda mais. Que eu gostei disso.
Tento dizer a mim mesma que não sabia. Mas eu fiz. Eu sabia que ouvir as sessões era errado.
Eu sabia que querer aquelas coisas que ouvi era errado. Eu sabia que deixá-lo me tocar era errado.
Mas foi tão bom. Sendo
queria me senti bem. Eu me senti perdido e ignorado por tanto tempo. Eu estava sozinho, até que eu não
estava.
"Você está bem?" Kira me pergunta, sua mão no meu ombro me fazendo pular.
Concordo com a cabeça, mas é mentira. Eu não poderia te dizer a última vez que me senti bem ou quando
as coisas estavam normais. Ou eu me sentia normal.
— Kira? Eu ouço uma garota que eu conheço pelo nome de Sarah chamar. Ela está namorando outro
Lorde. Nós os vimos quando chegamos. “Eu já volto,” Kira me diz.
Eu aceno para ela, não me importando que ela me deixe aqui. Depois que saí correndo do quarto de Sin
na casa dos Lordes, ela me deu uma carona até a casa dela. Não perguntei por que ela estava ali e, felizmente,
ela não me perguntou. Não estou pronta para contar a ela que dormi com o irmão dela. Ela é a única coisa
estável que já tive na minha vida, e não quero perder isso por causa de um pau.
Ela me levou de volta para a universidade, peguei meu carro e a segui até a casa dela. Assistimos a um
filme e nos preparamos para sair. Há uma festa na marina hoje à noite e preciso sair e beber até desmaiar.
Caso contrário, eu ficaria em casa sozinho no meu quarto, olhando para o celular quebrado que não alcança
mais a única pessoa de que preciso.
Eu fico na casa dos barcos, olhando pelas janelas do chão ao teto, observando as crianças pulando de
barco em barco. Alguns até caem na água e seus amigos os puxam enquanto riem deles. Eu gostaria de estar
nesse nível de embriaguez. Inferno, eu me contentaria com algum êxtase agora. Qualquer coisa para me foder.
Eu não venho aqui há anos. Isso me faz sentir falta da minha antiga vida. Aquele quando meu pai ainda
estava vivo. Depois que ele faleceu, minha mãe vendeu o iate dele. Disse que não precisávamos disso. Seu
nome era Ellington. Sei que parece estúpido, mas senti que era apenas outra maneira de me apagar. Outra
forma de ser esquecido. Eu nunca importei. Não para ela e não para sua carreira. Mas meu pai? Eu era a
garota dele. Meu pai era um Lorde, mas minha mãe trabalhava para eles. Seu trabalho veio antes de qualquer
outra coisa. Até ela e meu pai brigaram por isso.
“Ei, Eli.” Eu ouço meu nome sendo chamado atrás de mim.

Eu me viro e dou um sorriso para Mack. "Ei." Eu dou um passo mais perto dele. Pela forma como suas
sobrancelhas se erguem, ele pensa que estou interessado de repente. Eu só quero sentir algo. Perdi meu
mascarado, David, e agora Sin como amigo.
Eu estou sozinho.
"Você está aqui com alguém?" ele pergunta, olhando ao redor.

"Não." Assim que a palavra sai dos meus lábios, um braço cai sobre meus ombros.
"Aí está você, bebê." Sin me puxa para o seu lado.

O uso de bebê me faz estremecer. Ele nunca me chamou assim, e sei que é por causa de Mack.
"Quem é seu amigo?" Sin continua, e eu saio de seu aperto e o empurro para longe, mas é claro
que ele não se mexe. Eu deveria saber que ele apareceria. O lugar está cheio de Lordes esta noite.
"Mack", ele responde timidamente, estendendo a mão direita. pecado não

mover para sacudi-lo.
Reviro os olhos, tomando um gole da minha vodca. Eu vi a maneira como ele agarrou a garota
em seu quarto. A maneira como ela olhava para ele como se fosse fazer qualquer coisa para agradá-
lo. Eu conheço esse olhar porque eu também faço isso.
Eu não sou a garota por quem um cara se apaixona. Eu sou a garota que ele fode até que ela
apareça.
Mack olha em volta desajeitadamente e então se vira, dando-nos as costas antes de caminhar
para a multidão. "Vá embora, Sin", digo a ele. “Eu não estou aqui com você.”
Ele dá um passo para dentro de mim, seu peito duro batendo no meu, e eu engulo nervosamente
com o olhar em seus olhos olhando para os meus. "Eu preciso foder essa atitude de você, pequeno
demônio?"
Eu não respondo.
Ele estende a mão desta vez para segurar minha bochecha. “Fique de joelhos e abra a boca.”
Eu bufo. Okay, certo. Então todos aqui podem gravar? Você não pode fazer merda sem que as
crianças peguem seus celulares e postem na internet. “Isso não está acontecendo.” Eu lhe dou
minhas costas.
Uma mão se enrosca no meu cabelo, puxando minhas costas para a frente dele. Sua mão livre
envolve minha garganta, segurando-me no lugar, e sussurra em meu ouvido: “Ou você cai de joelhos
e abre a boca, ou eu te inclino e fodo essa bunda.”
Eu choramingo, e a menção da minha bunda faz minha respiração acelerar. Ainda dói por causa
do homem mascarado na noite passada. Ele foi tão rude e me fez sangrar.
E eu gostei. Sentei-me na banheira por mais de uma hora apenas olhando para o celular que ele
quebrou. Seu último foda-se. O que eu fiz que o irritou tanto?
Que eu disse que o pau dele não valia nada? Ele provou que não. Por que tirar minha única linha de
comunicação?
“Qual será, Elli?” O pecado interrompe meus pensamentos.
Sugando uma respiração profunda, eu consigo rosnar, "Foda-se, Sin."
"Ass, é." Ele começa a me empurrar para frente em direção a um estreito conjunto de escadas
com a mão emaranhada no meu cabelo, mas sou salva quando Jayce caminha até ele.
"E aí cara. Preciso falar com você. Seus olhos vão de Sin para os meus. "É importante."
O pecado me solta, e eu nem olho para trás. Bebo mais da minha vodca enquanto saio para
encontrar Kira. Achei que vir aqui esta noite seria divertido, mas agora que Sin está aqui, preciso
ir.
CAPÍTULO VINTE
PECADO
“FAÇA RÁPIDO, Jayce,” eu digo com os dentes cerrados enquanto a observo ir embora. Cheguei
bem a tempo de vê-la falar com aquele filho da puta do Mack. Ele tem uma queda por ela. Não
posso culpar o cara, mas observei a maneira como o corpo dele reagiu à história dela quando ela
a leu na frente da classe do Sr. Hamilton. Por cima do meu cadáver, ele terá uma chance com a
minha garota. Ele é muito tímido. Ele nunca poderia dar a ela o que ela quer. Precisa. Não como
eu posso.
Desligo Jayce enquanto imagino onde e como vou levá-la esta noite. Dei a ela a opção de
boca ou bunda porque queria ver até onde ela me deixaria ir. Eu sei que a bunda dela está
dolorida, mas ela não ia me dizer não.
Se eu não fosse tão ciumento, eu a colocaria de joelhos e foderia sua boca aqui na frente de
todos para deixá-los ver que ela é minha. Mas até eu sei que não posso fazer isso. Eu não quero
compartilhá-la. Eu nem quero dar a ninguém a imagem dela de joelhos para mim. Eu esfaquearia
os olhos de um homem se eles a vissem em tal estado.
"Cara, você está me ouvindo?" Jayce bate no meu ombro.

"Não", eu respondo honestamente.
"Pecado-"
"Ligue-me amanhã," eu interrompo e passo por ele, recusando-me a deixá-la fora da minha
vista. Chegando atrás dela, vejo que o bastardo está falando com ela novamente.
"Aí está você, pequeno demônio." Eu ando até eles. Percebi a maneira como ela ficou tensa por
eu chamá-la de bebê. Eu posso adivinhar o porquê.
Mack pula para trás e se vira para correr.
“Não posso ter amigos?” ela rosna.
“Eu te conheço toda a minha vida. Mack não é seu amigo. A única amiga íntima que ela tem é
minha irmã.
"Não é como se eu tivesse arrancado o pau dele e chupado."
Minha mandíbula aperta. “Quantos homens você está fodendo agora? Você sabe, além
de mim e David? Aqui está a chance dela. Ela vai ser honesta comigo? E o que farei se ela
não estiver?
Seus punhos cerram. "Por que? Você vai cuidar deles como fez com David?
Como ela sabe que cuidei de David? Presumo que ela esteja adivinhando. Eu apareci na
aula dela com meus amigos e o expulsei. Ele tinha planos de vir na noite em que eu transei
com ela. E então, no dia seguinte, ela não está mais na classe dele? Ela é inteligente o
suficiente para descobrir isso. Eu nunca a forcei a me contar quem a esbofeteou ou descobrir
se ele a fodeu uma última vez. Mas eu vou obter essas respostas mais tarde.
Sorrindo, observo seus olhos se estreitarem com o fato de que eu apenas silenciosamente
confirmei que era eu.
“Na verdade, há mais um.” Ela joga de volta um sorriso presunçoso. “Eu estava com ele
ontem à noite,” ela admite, entrando em mim. “E eu nunca tive que fingir com ele.” Ela se
vira, me dando as costas, e se afasta mais uma vez, pensando que acabou de ganhar.
_______________
JÁ SE PASSARAM DUAS HORAS desde que ela ficou na minha cara e praticamente me
disse que o outro cara com quem ela estava transando era melhor do que eu. Eu?
Engraçado, considerando que o outro cara sou eu.
Mal posso esperar para ver a expressão em seus olhos quando lhe contar a boa notícia.
Que ela está vindo atrás de mim o tempo todo.
Quando ela se afastou, corri para o meu carro, peguei o que precisava e sentei-me
enquanto tomava uma cerveja. Apenas esperando. Eu a observei de longe.
Deixando-a tomar seu tempo. Pensando que ela realmente fez alguma coisa me dizendo
que alguém a estava fodendo e ela fingindo comigo.
Foi tão fofo. Mas será ainda mais doce quando eu vir a reação dela. Nunca esperei que
ela soubesse quem eu era na máscara, mas chegou a hora. Chega dessa merda. Ela
realmente acha que aquele bastardo é melhor do que eu.
Eu a observo descendo o cais do barco em que estava com uma bebida em uma mão e
o celular na outra. Eu me levanto do meu lugar e sigo não muito atrás dela. Ela segue em
direção ao estacionamento.
Quando ela se vira para caminhar em minha direção, eu me escondo atrás de uma
esquina. Eu espero ela passar, então eu pulo atrás dela e jogo um capuz sobre ela.
cabeça dela. Ela começa a gritar, mas você mal consegue ouvir por causa da música dos barcos
próximos.
Puxo seus braços para trás e os amarro com força. Então eu a pego e a carrego para o outro
lado da marina, onde meu pai mantém um de seus barcos. Ela luta, seu corpo se debatendo
enquanto ela grita palavrões através do capô. Eu sorrio. Ela precisa economizar sua energia.
ELLINGTON
ESTOU COLOCADO DE bunda e solto um suspiro profundo. “Pecado,” eu rosno, lutando contra
as restrições que seguram minhas mãos atrás das costas. "Que porra você está fazendo?" eu
grito.
Então eu tento tomar uma respiração calmante. As bebidas começaram a me atingir há um
tempo, e meu corpo está balançando. Não, balançando?
Estou me movendo ou ele está se movendo? Não tenho certeza. O ar quente do capuz cai
em meu rosto, fazendo o cabelo dentro do tecido escuro grudar nas minhas bochechas.
Sou sacudida até parar, meu corpo balançando para frente.
O capuz é arrancado da minha cabeça, e eu o balanço para tentar livrar meu cabelo de
grudar no meu rosto molhado. "East-" Seu nome morre em meus lábios quando eu olho para
cima para ver um par de olhos vermelhos olhando para mim. “O que...” Não consigo formar uma
frase porque minha mente está louca.
O homem mascarado está na minha frente com um moletom, jeans, luvas pretas e sua
máscara. Suas lentes de contato parecem brilhar no meio da noite enquanto ele está diante de
mim. Meu coração dispara quando meus olhos caem para a corrente que está em sua mão
direita.
Ele estava na festa? Ele tinha me visto com Sin? Mack? Ele está louco?
Com ciumes? Ele me deixou. Não vou mais jogar esse jogo com ele. Eu não vou confiar nele.
"Que porra você quer?" Eu grito, pulando para os meus pés.
Ele estende a mão, empurrando meu peito e me derrubando no assento branco que agora
percebo ser um barco. Dando uma rápida olhada ao redor, estremeço com o ar frio e vejo a
lancha balançando para frente e para trás nas ondas. Não há nenhum outro barco à vista, mas
posso ver a marina à nossa direita. Estamos longe o suficiente para que, se eu gritar, ninguém
me ouça. Mas perto o suficiente para que as luzes nos ajudem a ver aqui no meio do lago.
Eu vou abrir minha boca para mandá-lo se foder, mas suas mãos me agarram.
Agarrando meu cabelo, ele segura minha cabeça enquanto sua outra mão me empurra
no meu estômago. Ele monta nas minhas costas e envolve a corrente em volta do meu pescoço. Eu
ouço um ruído de clique, e seu peso corporal se foi.
Meus braços estão subitamente livres, e eu me levanto para encará-lo com as pernas trêmulas.
"Que porra é essa?" Estendo a mão e sinto a corrente em volta do meu pescoço.
Não está apertado o suficiente para cortar meu ar, mas também não está solto.
Eu bato minhas mãos em seu peito. Ele agarra meu vestido e o rasga do meu corpo. O tecido
cede à sua força como rasgar um pedaço de papel, deixando-me com nada além de minha calcinha.
Eu não usava sutiã e meus saltos já se foram há muito tempo. Eu os perdi em algum momento quando
estava chutando e gritando com o capuz na cabeça.
"Que diabos está errado com você?" Eu grito, minhas mãos levantando para cobrir meus seios
nus como se ele nunca os tivesse visto antes.
Então ele estende a mão e agarra o topo da máscara de caveira. Prendo a respiração enquanto
ele a arranca do rosto. Eu encaro Sin com os olhos arregalados, coração batendo forte, pulso
acelerado e sangue correndo em meus ouvidos. Minhas mãos caem para os lados como um peso
morto, incapaz de segurá-las com o que vejo.
"Olá, pequeno demônio." Ele sorri. Erguendo a mão, ele a percorre
cabelo, dando-lhe aquele aspecto bagunçado que tanto amo.
"Não", eu respiro, balançando a cabeça. “Não pode ser.”
Ele dá um passo para dentro de mim, e eu não recuo. Ele segura meu rosto e meus lábios se
abrem, tentando entender tudo. Quanto eu tive que beber? Bastante. Mas eu não usei nenhuma
droga. Como isso é possível?
"Pecado?" Seu nome treme em meus lábios e meus joelhos ameaçam ceder.
"Surpresa." Então ele agarra minha cintura e me joga na frente do barco.
CAPÍTULO VINTE E UM
PECADO
Eu a ouço espirrar na água, então ela solta um suspiro. “EASTON!” ela

gritos.
Coloco meu sapato na lateral do arco, meu antebraço descansando na minha perna dobrada.
Ligo o holofote para vê-la melhor na água. Suas mãos agarrando a corrente que enrolei em seu
pescoço e prendi com um cadeado.
Ela consegue nadar até o barco; Eu não a joguei muito longe. Suas mãos batem na frente dela,
tentando agarrar qualquer coisa para que ela possa rastejar para fora da água, mas a proa fica alta
demais para isso. "Pecado..." Ela está ofegante.
“Quanto tempo você acha que pode nadar até se cansar, Elli?” Eu chamo
Fora.
"Eu... porra... odeio você." Ela começa a chorar. Suas mãos continuam batendo contra o arco.
“Você não fez ontem à noite. Você me disse que eu era seu salvador,” eu a lembro. "Oh,
esperar. Esse era o outro homem que você pensou que estava fodendo.
Ela mostra os dentes brancos, segurando a corrente em volta do pescoço. Eu libertei suas
mãos, mas os cinco quilos adicionados ao seu pescoço vão esgotá-la muito em breve. Tomei
cuidado para não prendê-lo muito apertado, mas o suficiente para que ela não pudesse
simplesmente levantá-lo sobre a cabeça.
“Falando na noite passada, espero que sua bunda ainda não esteja sangrando. Eu odiaria que
você atraísse um tubarão,” eu minto, tentando assustá-la. Não há tubarões nestas águas.
“EASTON!” ela grita, suas mãos batendo na água, fazendo-a espirrar em seu rosto.
Ela tenta uma nova posição, flutuando de costas para dar ao corpo um segundo para descansar,
mas sua cabeça afunda. Ela engasga, endireitando-se mais uma vez. Eu tranquei a corrente na
nuca dela por isso mesmo. Para puxá-la para baixo. Se o excesso de corrente estivesse na frente,
ela poderia segurá-lo nas mãos para
solte o peso puxando seu pescoço enquanto suas pernas pisam na água. Eu quero que ela
esteja usando os braços e as pernas. Isso vai desgastá-la mais rápido.
Olho para a parte de trás do barco, onde fica o convés de natação. Ela não pensou em
nadar até lá. Eu nem tenho certeza se ela pode ver isso. O holofote que tenho sobre ela é
ofuscante. Pessoas em situações de vida ou morte geralmente não param e pensam
racionalmente. Eles entram em pânico.
"Por favor", ela engasga.
"Por favor, o que, pequeno demônio?" Eu pergunto, removendo minhas luvas pretas e
jogando-os para o lado, ficando confortável.
Eu não planejava fazer isso esta noite, mas decidi que ela precisava saber quem eu era.
O verdadeiro eu. Que eu era o homem que ela precisava. Eu sou o cara que a salva. Mesmo
que seja eu quem a coloque nessas situações de risco de vida.
Sua cabeça mergulha na água, e ela aparece um segundo depois, sugando a respiração
entre os soluços. Ele afunda novamente, e desta vez quando ela aparece, ela está um
pouco mais longe. A distância suficiente para me fazer começar a me preocupar.
Ela cai mais uma vez, e eu espero, esperando que ela volte.
Depois de um segundo, fico mais ereta. “Elli?” Eu chamo, mas tudo o que vejo são as
ondulações no topo do lago escuro.
Ela está fodendo comigo, tentando me fazer pensar que ela está afundando no
inferior. Ela não é.
Mas enquanto meus olhos examinam a água, meu pulso acelera. Ela tinha bebido
bastante.
O pânico aperta meu peito quando vejo que ela não apareceu. Eu estendo a mão e puxo
o moletom por cima da minha cabeça enquanto tiro meus sapatos antes de mergulhar onde
a vi pela última vez. Tentando chegar perto o suficiente, mas não bater nela.
Eu imediatamente volto para cima, girando. “Elli?” Eu grito antes de voltar para baixo
apenas para checar novamente, e meu medo dobra quando ela não está em lugar nenhum.
Mergulhando de novo, abro os olhos, mas não consigo ver muita coisa.
Minhas pernas chutam enquanto minhas mãos se estendem sem rumo. Eu sinto algo. É a
corrente. Envolvendo-o em meu punho, eu o puxo, sentindo seu corpo bater no meu.
Soltando a corrente, envolvo meu braço em volta de sua cintura e nado para a superfície,
puxando-a comigo.
O ar frio atinge meu rosto quando respiro fundo. “Elli?” Eu a viro e sua cabeça se inclina
para trás, expondo seu pescoço avermelhado com a corrente ainda em volta.
Eu agarro seu rosto com minha mão livre. "E-"

Antes que eu possa terminar, seus olhos se abrem e ela bate com a testa no meu rosto, fazendo
minha visão escurecer e a dor explodir entre meus olhos.
“Ffuucckkk!”
ELLINGTON
Eu me afasto de seu peito, chutando-o com o pé no processo, e começo a nadar em direção ao

convés de natação, ofegando por ar agora que não estou mais fingindo me afogar. Estou quase lá
quando sou puxada para trás pela corrente em volta do meu pescoço, cortando o pouco ar que já
estava respirando.
“Quer jogar com o diabo? Vamos ver o que você tem, pequeno demônio.
Ele me puxa para a parte de trás do barco pela corrente e para fora da água.
Eu caio no deck de natação, minha cabeça agora latejando. Posso sentir o sangue escorrendo
da minha testa onde fiz contato com o nariz dele. Estou de costas enquanto ele se senta entre
minhas pernas trêmulas. Não tenho energia para afastá-lo, muito menos lutar contra ele no
momento.
Ele paira sobre mim, sangue pingando de seu nariz quebrado e no meu peito e rosto. Eu lambo
meus lábios, e minha boca tem gosto de chupar moedas. Não tenho certeza se é dele ou meu
neste momento.
Ainda estou ofegante quando ele sorri para mim. "Foda-se, eu te amo", ele sussurra, com a
mão em volta do meu pescoço, esmagando a corrente em minha pele já sensível. “Lembre-se disso
quando eu te despedaçar.”
Meu peito arfa, braços pesados e para baixo para os meus lados. Um gemido escapa dos meus
lábios entreabertos por sua mentira. Ele não me ama, mas não posso negar a forma como meu
coração palpita com essas palavras.
Soltando-me, ele se ajoelha no deck de natação e joga minhas pernas sobre seus ombros e
abaixa seu rosto sangrento para minha boceta.
Eu poderia muito bem estar amarrado porque não posso me mover. Meu corpo está exausto,
minhas coxas estão gritando e meus braços estão cansados. Deito-me em pedaços da corrente e
eles cravam-se nas minhas costas, mas não tenho forças para movê-la.
Tenho certeza que meu cabelo está emaranhado nele também.
Minhas costas e pescoço arqueiam quando ele enfia um dedo em mim, depois dois. Um grito
se aloja em minha garganta quando sinto um terceiro. Ele os empurra para dentro e para fora, me
fodendo enquanto meu corpo balança para frente e para trás na aspereza do convés de natação.
Removendo-os, ele lambe minha boceta. Sua língua lambe meu piercing antes de colocá-lo em sua
boca.
“Pecado,” eu grito, arqueando novamente, a corrente puxando no ângulo. eu arriscaria meu

vida para isso. Pessoas morreram por menos.
Meus olhos pesados olham para as estrelas espalhadas pelo céu negro, o som das ondas
balançando o barco e a sensação de sua boca entre minhas pernas fazem o mundo girar.
CAPÍTULO VINTE E DOIS
PECADO
SENTO-ME e olho para suas pernas abertas. Seu esperma e meu sangue estão espalhados
por toda sua boceta lisa. "Perfeito", eu sussurro antes de trazer minha mão para baixo para
dar um tapa.
Ela estremece, gritando na noite.
Abaixando a cabeça, chupo seus piercings nos mamilos, puxando-os para dentro da minha
boca. Suas mãos agarram meu cabelo, puxando suavemente o couro cabeludo. Ela não tem
mais energia. Nenhuma força. Bom.
Eu agarro suas bochechas, enfiando minha língua em seus lábios já entreabertos. Ela me
beija de volta com a mesma avidez, gemendo com o gosto de cobre misturado com sua
doçura.
Afastando-me, sento-me e abro o zíper da minha calça jeans molhada. Eu puxo meu pau
duro para fora e corro a cabeça do meu pau sobre sua boceta, espalhando sangue e esperma.
Lentamente, eu empurro para dentro dela. Ela prende a respiração, arqueando as costas.
Estendo a mão, deslizo meus dedos entre seu pescoço e a corrente e a levanto para
montar em mim.
Seus olhos agora estão nivelados com os meus. Meu pau lateja dentro de sua boceta
enquanto eu empurro todo o cabelo molhado de seu rosto. O que sobrou de sua maquiagem
está espalhado por suas bochechas. Os olhos azul-gelo mais lindos são tão pesados que ela
não consegue mantê-los abertos. Passando minha mão por suas costas, eu agarro a base da
corrente em minha mão e a puxo, cortando seu ar enquanto a balanço para cima e para baixo
em meu pau.
Meus lábios encontram os dela e os devoro. Não estou recebendo muito dela, mas não
importa. Realizei o que me propus a fazer. Ela agora entende que ela é minha. E farei o que
for preciso para lembrá-la a quem ela pertence.
ELLINGTON
MEU PECADOR, PECADOR, pequeno demônio

Em meus sonhos, você verá
Que você é o que eu quero que você seja
Você é meu demônio
eu sou seu demônio
E eu vou mantê-lo acorrentado no inferno para sempre
Olho para o diário aberto na primeira página que está sobre a cama. A corrente que estava enrolada
em meu pescoço ontem à noite está no centro das páginas ao lado das palavras escritas com a caligrafia
de Sin.
Olhando para cima e ao redor da sala, vejo que estou em seu quarto na casa de seus pais. Não me
lembro como chegamos aqui. Ele me trouxe aqui? Se sim, onde ele está?
Não me lembro de nada além de nós fodendo no convés de natação. Meus olhos pesados se fecharam
durante meu segundo orgasmo, e quando os abri, eu estava aqui e era de manhã. Um diário em branco
está ao meu lado. Passei horas lendo a primeira página, tentando entender tudo.
Meu celular apita, sinalizando uma mensagem de texto, e eu o pego para ver se é Kira confirmando
nossos planos para esta noite. Ou ela não está na casa dos pais ou não faz ideia de que estou no quarto
do irmão dela, no final do corredor.
Levantando-me, consigo fazer meu caminho para o banheiro com apenas uma pequena ajuda de sua
parede. Acendendo as luzes, vejo que tenho hematomas em volta do pescoço por causa da corrente.
Inspecionando meus joelhos, eu os tenho lá do convés de natação também e um no meu quadril de quando
ele me puxou para cima no barco.
Ligando o chuveiro, entro e caio. Meu ombro bate na parede, me fazendo gemer. Por que eu bebi
tanto? Eu sei porque. Para abafar as memórias que gritavam na minha cabeça. Mas eles sempre voltam.
Você não pode apagar a vida real. Não importa o quanto você tente.
Caindo no chão do chuveiro, sento-me sob o pulverizador e fecho os olhos enquanto a água quente
corre sobre mim como um aguaceiro. Minha mente está fodida agora. O pecado é o homem misterioso. Eu
deveria saber, certo? Eu deveria ter reconhecido sua voz. A maneira como ele andava. O moletom. Ele
usou um igualzinho no Freak Show. Mas vamos lá, eu também tenho um moletom preto sólido. Então eu
não posso me odiar por isso. Mas deve ter havido outros sinais que escolhi ignorar. Ou talvez eu quisesse
que o homem misterioso permanecesse apenas isso. Ele não conhecia o meu verdadeiro eu. Ou então eu
pensei.
Quantas vezes ele veio me visitar nos últimos dois anos? Mais do que posso contar.
Quase nunca falava. E quando o fez, sua voz era baixa. Apenas um sussurro. Inferno, às
vezes, minha mente pensou que eu o ouvi falar, mas eu estava apenas ouvindo coisas. A
mente gosta de pregar peças em si mesma.
Já ouvi o suficiente das sessões de minha mãe para saber que as pessoas podem se
convencer de que as coisas não são reais. Achei que o homem mascarado era alguém que
eu não conhecia. Portanto, nunca pensei em procurar semelhanças, o que me leva a outro
pensamento.
Easton Bradley Sinnett matou meu padrasto.
Esse pensamento me atinge como a mão de David no meu rosto. Choque e surpresa
fazem meu peito apertar. Porque? Não era para mim. Então, o que James fez para merecer
ser morto? Não estou triste com isso, mas estou curioso. Pelo que ouvi ao longo dos anos,
os Lordes cuidam dos seus. O que pode significar algo bom ou ruim. Dependendo do que
você fez por eles, a sociedade deles pode fazer você desaparecer. Faça parecer que você
nunca existiu.
E o dedo de James? Por que Sin teve que pegar seu dedo e telefone?
O que havia ali de tão importante? Eu nunca saberei. O pecado nunca me diria, e eu nunca
perguntaria.
Conseguindo me levantar do chão do chuveiro, começo a lavar meu cabelo com seu
xampu. Aprendi muito ontem à noite. Não apenas sobre Sin, mas também sobre mim. Eu
queria deixá-lo com ciúmes de Mack. Eu queria empurrá-lo para ver até onde ele iria. Eu
tenho minha resposta. Uma parte de mim quer saber até onde ele vai antes de quebrar.
_______________
ESTOU ANDANDO PELO CORREDOR, com um diário na mão. Encontrei meu carro na
entrada da casa dos pais de Sin esta manhã. Mais uma vez, eu não tinha ideia de como ele
foi parar lá. Mas eu rapidamente passei pela minha casa esta manhã a caminho da
universidade. Vejo Sin caminhando em minha direção com Jayce, mas ele não me vê. Ele
está muito ocupado olhando para o telefone, digitando. Isso me faz pensar com quem ele
está falando.
Então eu sou bom o suficiente para foder, mas não mando mensagens ou ligações? Não
sei por que estou surpreso. Ou por que estou com ciúmes. Estou mais chateado com o fato
de que ele é o homem mascarado que entrou no meu quarto e me livrou. Eu deveria ter
vergonha do que permiti que aquele homem fizesse comigo. Mas eu não sou. Em vez disso, eu quero
mais. Mais do homem que pensei que ele era e mais do homem que agora sei que ele é.
Jayce diz algo para ele, e os olhos de Sin levantam de sua cela para encontrar os meus.
Eles parecem frios. Implacável. Eu gosto disso nele. Ele não é falso. Ele odeia o mundo,
embora tenha lhe dado tudo o que sempre quis. Ele guarda o telefone no bolso, enfiando as
mãos nos jeans e começa a se dirigir para mim. Ignorando o que quer que seja, Jayce está
chamando por ele.
Eu puxo minha mochila mais para cima no meu ombro, e pouco antes de chegar até ele,
viro à direita, abrindo uma porta para a sala de aula.
“Ok, agora...” O Sr. Hamilton para de falar quando me vê entrar.
“Eli.” Seus olhos se estreitam nos meus.
Eu fico esperando que ele me expulse, mas ele não vai. Ele não pode se dar ao luxo de
fazer uma cena - não desta vez - porque não somos apenas nós. A aula começou oficialmente.
E se ele quiser que eu vá embora, terá que me arrastar pelos cabelos.
Eu ouço a porta abrir atrás de mim, e pelo jeito que David endurece, eu nem preciso me
virar para ver que Sin me seguiu. “Eu tenho uma história para compartilhar,” eu afirmo.
“Oh, eu não me importo. Vá em frente." Mack está atualmente no pódio e corre para
encontrar seu lugar no meu anúncio. Ele odeia compartilhar.
Honestamente, o cara tem uma vida sexual chata ou nenhuma imaginação. Você não pode
dizer buceta ou boceta sem que o rosto dele fique vermelho.
David cruza os braços sobre o peito e desvia o olhar de mim. Seu silêncio me diz tudo o
que preciso saber.
Fazendo meu caminho para a frente da sala de aula, eu largo minha mochila na minha
pés e coloco meu diário no pódio. Abrindo-o, começo a ler.
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
PECADO
Eu ocupo o lugar dela na frente da classe e coloco meu cotovelo na mesa, meu queixo
descansando na minha mão. Ela coloca o cabelo loiro atrás da orelha, e não perco o fato de
que ela se deu ao trabalho de cobrir cada hematoma que dei a ela ontem à noite no barco do
meu pai. Mas eu garanto que os que estão sob suas roupas ainda são visíveis se eu a deixasse
nua na frente de todos.
“Eu o conheci em um bar”, ela começa. “Ele se aproximou de mim e me ofereceu uma
bebida. Um se transformou em mais do que eu conseguia me lembrar.
Observo David se mexer em seu assento.
“Ele me disse que eu era bonita. Que eu era o que todos os homens queriam. eu acreditei
dele. Mas então, como o homem antes dele, ele colocou as mãos em mim.”
Sento-me ereta, meus olhos indo para David mais uma vez. Ele ajeita a gravata, os olhos
na mesa.
“Me disse que eu era uma prostituta inútil.”
David pigarreia. “Elli, esta não é a tarefa.”
"Por que? Por que a mulher é sempre a prostituta?” ela continua, ignorando-o. “Ele não
deveria ser responsável por me deixar molhada? Por me excitar.
“Elli?” ele estala, pulando de pé.

“Ele não teve nenhum problema em me foder, mas quando descobriu que eu tinha fodido
outro homem, eu não valia nada. Lixo usado.
"Pelo amor de Deus, Elli." Ele sai de trás de sua mesa e se dirige para ela, mas eu me
levanto de sua cadeira, fazendo-o parar.
“Eu não era mais sua prostituta, mas de outra pessoa.” Seus olhos estão em seu papel,
sem se importar que ele esteja tentando impedi-la de revelar seus segredos. “Acho engraçado
porque eu tenho uma boceta e ele um pau, quem deveria ter vergonha sou eu. Eu não sou.
Ele me drogou na primeira vez que se meteu entre minhas pernas.
Ele o quê? Eu dou um passo em direção a ele, e ele dá dois para trás, quase
tropeçando na cadeira. “Ellington!”
“Ele gravou”, ela continua, ainda o ignorando. “Mostrou-me quando acordei. O quanto meu corpo
gostou. Desisti disso. Ele me prometeu que seria nosso segredinho. Mas eu não deveria ter que
manter minha boca fechada sobre ele ser um pedaço de merda.
“ELLINGTON!” Seu rosto fica vermelho de raiva. O silêncio segue e ele solta um longo suspiro
percebendo que ela terminou.
Olhando para ela, vejo-a fechar o caderno e sair da aula.
ELLINGTON
SAIO DA AULA e sinto uma mão no meu braço, me parando. Eu sou girado e olho para um par de
olhos azuis duros. "Ele estuprou você?" ele exige saber.
Meus lábios finos e eu olho para longe dele.

Deixando escapar um grunhido com a minha recusa em responder, ele faz outra pergunta: "Ele
bateu em você?"
Não sei por que ele se importa de repente.
“Na noite em que você ligou para o mascarado para mimar você. Perguntei quem bateu em você
e você disse que não importava.
Mais uma vez, não digo nada. Não fui à aula de David pela simpatia ou ciúme de Sin. Foi para
limpar minha alma de qualquer coisa que restasse de David. Eu não ia deixá-lo ser aquele que
acabou com isso. Eu era. Minha escolha, meu jeito.
E foi exatamente isso que acabei de fazer.
“Elli?” Sin chama meu nome, fazendo com que as crianças no corredor olhem.
"Como você se atreve." Eu empurro seu peito com minha mão livre.
Ele fica em silêncio por um segundo antes de abaixar a voz para um rosnado mortal. “Tenha
muito cuidado ao falar comigo, Elli…”
"Foda-se, Easton," eu estalo seu primeiro nome. “Você me expulsou do Mr.
A aula de Hamilton? Eu aponto para a porta agora fechada. “Ele estava fodidamente chateado
comigo. E eu não fiz merda nenhuma.”
Ele puxa meu corpo junto com o dele, e eu posso sentir o quão tenso ele está. "Ele tem
drogou você e bateu em você, e você está com raiva de mim?
"Não importa." Eu passo a mão pelo meu cabelo. "Parabéns. Você ganhou." Então solto meu
braço e saio correndo pelo corredor. “Eu sou oficialmente não
mais sua prostituta.

Ele me solta e eu saio para o meu carro, jogo o caderno no meu
assento do passageiro e velocidade para casa.
Entro no meu quarto de volta à casa e bato a porta, deixando a primeira lágrima cair, jogando
o caderno na minha mesa de cabeceira. Não estou chateada por não estar mais abrindo as
pernas para David. Estou com raiva de mim mesmo. Como faço para continuar fazendo isso?
Colocar-me em situações que sei que são erradas. Primeiro Tiago, depois Davi e agora Pecado.
"Foda-se", eu me xingo, precisando de um segundo para recuperar o fôlego.

Meu celular toca, e eu olho para ver se é Sin. Foda-se isso. Eu pressiono ignorar e, em
seguida, desligo completamente. Não estou com disposição para ele agora. Ou qualquer um,
aliás. Minha mãe está fora da cidade mais uma vez. Disse que voltaria na segunda-feira. Pelo
menos, é o que dizia a mensagem que ela me enviou esta manhã.
Vou passar a noite em casa. Sozinho. Vou tomar um banho quente,
pegar uma garrafa de vinho e deitar na cama comendo meu peso em doces.
_______________
Eu olho para ver o relógio na minha mesa de cabeceira que mostra que é quase meia-noite.
Meus olhos estão tão pesados, e não consigo mais mantê-los abertos. Meu telefone ainda está
desligado. Eu ignorei o mundo. É o melhor.
Desligo a TV, deito-me debaixo das cobertas e fecho os olhos, mas eles se abrem no
momento em que ouço alguma coisa. Parecia uma porta abrindo e fechando. Sentando-me, tiro
as cobertas e coloco meus pés no chão no momento em que a porta do meu quarto é aberta.
Sin entra no meu quarto, e minha respiração falha quando vejo seus olhos azuis se
estreitarem nos meus. Ele está na minha frente no próximo segundo antes que eu possa piscar.
"Leste-"
"Shh", ele sussurra, levantando os nós dos dedos para correr pela minha bochecha
avermelhada, fazendo-me tremer. “Tudo bem se você não quiser falar. Na verdade... Ele agarra
meu braço, girando-me de modo que minhas costas fiquem voltadas para ele. Ele envolve um
braço em volta de mim por trás, enquanto o outro vem e bate na minha boca, seus dedos
beliscando meu nariz. “Vou te ajudar com isso.”
Eu luto em seu aperto de ferro. Minhas pernas chutam na minha frente enquanto meus
dedos cavam em seu antebraço. Eu me debato, mas ele me segura com força, cortando meu
ar enquanto meus pulmões queimam e meu peito arfa.
Meu corpo fica frouxo em seu aperto, e meus braços caem para os lados. Espero
que ele me solte, mas ele não o faz. Meus olhos se fecham e a escuridão me puxa
para baixo sem qualquer saída.
CAPÍTULO VINTE E QUATRO
ELLINGTON
ACORDO, abrindo meus olhos pesados, e percebo que estou no banco do carona do carro de Sin.
Minha cabeça cai para a esquerda e olho para seu corpo tenso. Sua mão segura o volante, a
outra segurando o câmbio. Sua mandíbula definida está apertada, os olhos estreitados na estrada
como se ela o traísse. “Pecado,” eu gemo seu nome, minha garganta doendo.
Seus olhos rapidamente olham para mim e depois de volta para a estrada.
Eu levanto minha bunda para fora do assento, mas não consigo me mover. Meus braços estão
amarrados atrás das costas, e ele puxou o cinto de segurança com tanta força que me prendeu
no lugar. Minhas coxas apertam enquanto minha respiração falha. "Onde estamos... para onde
estamos indo?" De repente, minha garganta está seca.
"Algo que eu tenho que cuidar", ele responde enigmaticamente.
"Desata-me?" Peço mais do que exijo. Uma parte de mim sabe que eu gosto, enquanto
outra parte me diz que não devo.
Ele ri, mas não responde ou faz qualquer tentativa de me libertar. Olho pelas janelas escuras,
tentando ver onde estamos ou para onde estamos indo.
É apenas um bosque, mas sei exatamente para onde estamos indo. O Show de Aberrações.
Minha respiração acelera quando ele sai da estrada de duas pistas e dirige por um portão de
ferro para o estacionamento. Ele para o carro ao lado de um Audi branco que eu sei que é de
Jayce. Assim que olho para fora da minha janela, vejo um SUV preto parar ao nosso lado, e é
Corbin.
O pecado vem e abre minha porta. Ele se inclina, desfazendo meu cinto de segurança, e me
puxa para fora do carro com a mão no meu braço, levando-me para a parte de trás do SUV
quando Corbin abre a escotilha.
Ele me gira para encarar Jayce, então puxa algo sobre minha cabeça e desce pelo meu corpo.
Olhando para baixo, acho que se assemelha a um manto preto de
algum tipo. Tem gola alta. Eu posso sentir o material esfregando no meu pescoço.
"Abra bem," Sin ordena por trás, e eu faço o que me dizem, apenas para ele chegar
ao redor do meu rosto e enfiar uma mordaça em minha boca. É grande, forçando meus
dentes a se abrirem e eu gemo ao redor dele enquanto o sinto prendê-lo atrás da minha
cabeça. Tem gosto de borracha, fazendo com que minha boca produza instantaneamente
mais saliva. Minha língua explora a parte de trás da bola redonda, tentando empurrá-la
para fora do caminho, mas é inútil. Ele prendeu com força o suficiente para que o couro
cavasse no canto dos meus lábios e bochechas. A dor faz minhas coxas apertarem.
Então mãos agarram meus ombros e eu sou girado. Sin levanta algo em suas mãos
e coloca sobre minha cabeça. Felizmente, tem dois orifícios para os olhos para que eu
possa ver. Mas está quente aqui. Eu posso ouvir minha respiração pesada ecoando em meu
ouvidos.
Acho que é para ninguém ver que tenho uma mordaça na boca. E a capa que me
cobrem não tem aberturas para os braços, por isso também esconde os meus braços
amarrados nas costas.
Cada um dos caras coloca seus moletons pretos e máscaras da última vez.
O de Corbin é o palhaço, o de Jayce é o rosto sem pele e, assim como eu imaginei, Sin
é o espelho quebrado. “Vamos,” Sin comanda, e Corbin fecha a escotilha.
Sou escoltado por três homens até o que parece ser uma tenda vermelha e preta.
Espero algum tipo de circo lá dentro, mas não chega nem perto do que vejo.
A tenda foi pintada apenas na frente do prédio. Tem um cara pegando tickets e dois
carrinhos ligados um ao outro. As luzes são fracas, dificultando a visão com os pequenos
orifícios como olhos.
A baba escorre pelo canto da minha boca, e não consigo evitar o gemido que escapa
dos meus lábios quando minha boceta lateja. Eu avisto o garoto, que está pegando os
ingressos, franzindo a testa.
Sin agarra meu braço, ajudando-me a entrar no carro, e vejo Corbin e Jayce entrarem
no carro preso atrás do nosso. Ele empurra para frente e Sin se inclina para mim, sua
mão segurando minha garganta, forçando minha cabeça para trás, e eu choramingo.
Sua mão aperta, tirando meu ar, e eu luto em seu aperto, embora a umidade encha
minha calcinha. Eu tento sugar o ar, mas não consigo nada, e isso só me faz me
contorcer ainda mais.
“O som de você tentando respirar me deixa duro pra caralho,” ele sussurra em meu ouvido,
fazendo meus mamilos endurecerem, e isso só força outro barulho ininteligível dos meus lábios
devido à ternura que os piercings ainda causam. “Se você não tivesse uma mordaça na boca,
ela estaria cheia do meu pau.”
Minha garganta arde, meu peito arfa e lágrimas ardem em meus olhos.
Ele me solta e eu respiro fundo pelo nariz. Uma linha de baba escorre constantemente dos
cantos da minha boca agora. Minha mandíbula já está começando a doer.
O carro dá um solavanco de novo, mas desta vez para parar, e ele me agarra. Eu protesto,
mas ele me puxa do carro sem esforço. Eu dou uma rápida olhada em Corbin e Jayce através
dos meus pequenos olhos para ver que eles também saem.
Sin me puxa por uma porta que não notei escondida na parede preta e para, então ele
arranca a máscara da minha cabeça, meu cabelo grudado no meu rosto suado e coberto de
baba. Eu pisco para ver um suporte amarrado a uma parede. Seus braços foram levantados
acima de sua cabeça. Seus pés amarrados juntos nos tornozelos.
Ele está com um par de jeans com uma camiseta preta. Está rasgado, parece uma faca
atravessando sua pele em vários lugares, sangue falso escorrendo pela frente dele. Há uma
máscara sobre sua cabeça. Parece algum tipo de animal com longos e grossos chifres de diabo
que se enrolam para trás em uma ponta.
Há uma luz vermelha apontada para ele.
Não entendo por que estamos aqui ou o que estamos fazendo. Um bipe me faz pular, antes
de ouvir o que soa como nossos carros nos deixando do outro lado do muro.
O pânico enche meu peito, fazendo meu coração bater mais rápido. Meus olhos arregalados
vão para Sin para perguntar o que diabos está acontecendo, mas ele agarra meu cabelo em
suas mãos, e eu grito na mordaça quando ele me puxa para frente. Ele me faz parar na frente
do suporte e Jayce arranca a máscara.
Eu grito na mordaça quando um par de olhos castanhos escuros encontra os meus. Senhor.
Hamilton é o suporte que está pendurado na parede. E o cheiro de sangue atinge meu nariz,
me fazendo engasgar.
“Não faça isso, pequeno demônio.” Sin comanda em meu ouvido, ficando atrás de mim para
me manter no lugar. “Esse pedaço de merda não merece sua pena ou seu perdão.”
Balanço minha cabeça, rapidamente tentando afrouxar seu aperto, mas ele apenas aperta,
forçando minha cabeça a olhar para o teto escuro. Começo a engasgar com a baba que
escorre para o fundo da minha garganta.
“Eu estive observando ele.” O pecado continua como se eu não fosse sufocar
morte. “Você não é o único aluno em quem ele está enfiando o pau.”
Como ele sabia que eu estava dormindo com meu professor? Quer dizer, ele devia saber
antes de eu ler meu diário hoje na aula. Mas também sei que Sin é a razão pela qual ele me
largou de sua classe em primeiro lugar.
Então ele estava ciente antes de hoje.
O pecado continua. “Alguns até menores de idade. Ele tinha os vídeos e fotos para provar
isso.”
Meu corpo fica tenso com isso, minha respiração para completamente.
Sin ri asperamente, o som ecoando na sala, fazendo o cabelo da minha nuca se arrepiar.
“Isso mesmo, pequeno demônio. Ele tem uma longa lista de garotas que estão mais do que
dispostas a se despir para ele.
A maneira como ele diz garotas faz meu peito apertar e a bile subir.
“Ele ficará pendurado aqui pelo tempo que for necessário para morrer”, acrescenta. “Eu me
certifiquei de não cortá-lo muito fundo ou em qualquer órgão importante. Sangrar até a morte
pode levar horas. Às vezes dias, se ele não tiver sorte. Soltando-me, eu endireito minha cabeça,
meu pescoço agora tão dolorido quanto minha boca.
Sin estende a mão para seu amigo e meu diário é colocado nela. Começo a resmungar por
trás da minha mordaça, tentando agarrá-la de seu aperto. Eu sei que ele leu meu diário, mas
isso é diferente do meu diário. Eu falo sobre o pecado lá.
“Nós vamos ter uma aula.” Os estados de pecado e as mãos agarram meus ombros,
puxando-me para baixo em uma cadeira. O metal frio na minha bunda e coxas através do manto
fino. “Você compartilhou suas fantasias, pequeno demônio. Agora deixe-me compartilhar o meu.
Lambendo a ponta dos dedos, ele começa a virar as páginas até encontrar o que procura.
“Imagine você amarrado a uma cama em um porão.”
Eu endureço, incapaz de tirar meus olhos de Sin.

“Apenas deitado lá pronto para ser fodido. Para ser aproveitado ao máximo. Passo minha
mão suavemente pela sua coxa e você se mexe na cama, me implorando para foder sua boceta
molhada.
Meu pulso começa a acelerar. Por que isso é tão familiar?
Ele fecha o diário e o joga no chão, sem interesse.
Inclinando-se para a frente, ele coloca cada mão em um apoio de braço, me prendendo. Sua
máscara está a apenas alguns centímetros do meu rosto, e eu prendo a respiração. “Imagine-
me fodendo sua boceta com minhas mãos em volta de sua garganta enquanto você luta contra
a corda que te amarra na cama.”
Meu coração está batendo forte e estou prendendo a respiração. Por que sinto que já estive lá
antes? E como ele sabe disso? Ele estava assistindo o Sr.
Hamilton e eu?
Sua mão dispara e envolve minha garganta, forçando-me a levantar meu queixo enquanto uma
linha constante de baba escorre de minha boca amordaçada.
“Essa foi a primeira vez que eu fodi você, pequeno demônio. Em sua casa."
Não. Não pode ser. Eu tento balançar a cabeça, mas sua máscara de espelho quebrado acena
uma vez. "Sim. Ele te deixou sozinho em seu porão. E eu entrei e fiz o que queria com você.
Lágrimas enchem meus olhos. Eu estava tão bravo com Hamilton naquela noite. Depois da
minha segunda garrafa de vinho, ele me amarrou na cama e disse que estava me deixando.
Quando comecei a entrar em pânico, ele enfiou minha calcinha na minha boca e a fechou com fita adesiva.
Então não havia nada. Apenas silêncio. Eu sabia que ele tinha ido embora e não tinha certeza de
quando voltaria. Mas quanto mais eu fico lá, mais molhada eu fico. Então senti um toque e quis...
não, precisava de mais. Meu corpo implorou para ele me foder. Eu estava praticamente chorando
quando gozei. Então eu desmaiei. Acordei na manhã seguinte no meu quarto, confuso sobre como
cheguei em casa e meu carro estava na garagem.
"Meu ponto é, Ellington." Sin solta os apoios de braço e se abaixa para

agarrar a bainha do manto, puxando-o para cima.
Meu pulso acelera. Ele nunca me chama pelo meu nome completo.
Ele passa a mão livre entre minhas pernas, e elas se abrem sozinhas.
“É que você pertence a mim. Eu possuía você antes mesmo de você saber. E vou garantir que
você nunca se esqueça disso.
Vou me levantar, mas meu cabelo está preso no alto da cabeça e meu pescoço está puxado
para trás. Palavras murmuradas saem da minha boca amordaçada e a saliva sai voando pela
borda da bola de borracha.
As mãos estão em meus joelhos, mantendo-os bem abertos, e eu tento lutar contra eles, mas
é inútil. Há três deles e um de mim, e meus braços estão amarrados nas costas.
“Você pertence a um Lorde agora, Elli. E um Lorde sempre pega o que quer.
Eu engulo, a sensação do cuspe frio que está na minha boca me fazendo engasgar.
“Eu juro...” A voz de Sin enche a sala. "Para foder essa boceta." Minha calcinha já encharcada
é empurrada para o lado e um dedo entra em mim, fazendo meus quadris balançarem
involuntariamente. "Você jura ser meu, não é, pequeno demônio?"
Eu aceno o melhor que posso, o que não é muito, e gemo um sim quando um segundo
entra.
“Juramos nunca nos separar neste mundo ou no próximo.” Ele entra em um terceiro, e meus
dentes afundam na borracha enquanto inspiro profundamente pelo nariz. “Porque eu sempre vou
te encontrar, bichinho. Não importa o quanto você tente correr, o quanto lute contra mim ou quanto
tempo viva para mim. Você nunca vai escapar de mim.
Eu vejo uma luz vermelha, quase como uma chama iluminando a pequena sala, mas não
consigo olhar para ver o que é porque um dos caras atrás de mim ainda está segurando minha
cabeça para trás pelo meu cabelo, me forçando a olhar para cima. o teto preto. Sin remove seus
dedos, e eu afundo na cadeira no momento em que uma dor lancinante atravessa meu corpo.
Eu grito na mordaça, meu corpo se debatendo na cadeira, e juro que minha visão desaparece
por um segundo. Quando volto à realidade, meu rosto está molhado de lágrimas escorrendo pelo
meu rosto e meu corpo está tremendo. As mãos estão em ambos os lados do meu rosto e o rosto
de Sin está na minha frente, sua máscara há muito desaparecida e também a mão que estava
fechada em meu cabelo.
Ele sorri. “Essa foi uma garota tão boa, pequeno demônio.”
Sua mão desliza por trás do meu pescoço e empurra meu rosto para baixo. Eu vejo a crista
deles na parte interna da minha coxa - um círculo com três linhas paralelas dentro dele.
É o tamanho do anel que ele usa. A pele irritada fica vermelha e sangrando.
Ele agarra meu pescoço mais uma vez, forçando-me a encontrar seus olhos. Eles estão
arregalados de diversão, o canto de seus lábios se levantando, apenas mostrando o menor indício
de um sorriso. “Isso é um lembrete de quem você serve.”
Minhas coxas apertam enquanto um gemido resmungado cai da minha boca amordaçada. A
sensação da umidade entre as minhas pernas me lembra o quão fodido eu estou. Ele estava certo.
Eu gosto de dor. Meu corpo fica excitado com isso.
"Você gosta disso, não é?" Ele pergunta, levantando minha cabeça para encontrar seus olhos
novamente. “Você sempre quis alguém para fazer você se sentir digna, Elli. Eu vou ter certeza que
você sabe o seu lugar. Você será meu bichinho de estimação. Vou amarrar você e brincar com
você sempre que eu quiser. Como eu quiser.
Eu aceno com a cabeça o melhor que posso com a outra mão em volta da minha garganta. No
neste exato momento, percebo que faria qualquer coisa por ele. Para ser seu pequeno demônio.
Quando eu queimar o mundo e eles me perguntarem por que, direi que o diabo me pediu para
fazer isso. E eu queria deixá-lo orgulhoso.
Ele dá um passo para trás e eu caio na cadeira, tentando parar as lágrimas enquanto tremo
incontrolavelmente. Sin levanta a mão para Corbin e uma mochila aparece em
frente de mim na mão de Sin. Ele abre o zíper e despeja o conteúdo em um balde que Jayce
coloca no chão ao lado dele.
Meus olhos se arregalam quando vejo o que estava dentro da mochila. Sin joga a bolsa agora
vazia de volta para seu amigo e se abaixa, puxando um caderno com meu nome escrito na frente
do balde, segurando um isqueiro nele.
Estou gritando coisas ininteligíveis quando as páginas pegam, e ele joga no balde para iluminar
o resto.
Sin estende a mão, agarra meu cabelo e me põe de joelhos na frente do balde. Ele vem para
ficar atrás de mim, uma mão no meu cabelo e a outra em volta da cadeira enquanto ele se
ajoelha atrás de mim. Forçando-me a vê-lo queimar minhas memórias, minhas fantasias. Uma
parte de mim gostaria que eles fossem tão fáceis
apagar.
“Você não precisa mais disso, Elli” ele sussurra em meu ouvido enquanto as chamas ficam
mais altas, a sala mais quente. Eu posso sentir o fogo esquentando minha pele, ele me colocou
tão perto dele. “Vou comprar novos para você. E vou garantir que você sempre tenha algo sobre
o que escrever. promessas, beijando gentilmente minha bochecha manchada de lágrimas.
PECADO
ELA É MINHA. FINALMENTE. Levei anos para chegar a esse ponto, mas nunca houve dúvidas
sobre o que eu queria. Eu sempre soube que faria de tudo para conquistá-la.
Eu a solto, dando um passo para trás e ela cai, ajoelhada no chão olhando o fogo, seus gritos
murmurados enchendo a sala.
Corbin puxa seu celular do bolso e digita uma mensagem. Jayce se vira para olhar para
David. Eu ia deixá-lo viver. Não pensei que ele fosse uma ameaça tão grande. Mas depois que
ouvi o que ela tinha a dizer na aula de hoje, soube que precisava cuidar dele. Para ela.
Ela funga, chamando minha atenção, e eu olho para ela. A capa ainda está levantada para
descansar em torno de sua cintura, então ela está olhando para a parte interna de sua coxa,
onde a marquei com meu anel.
Eu coloco a capa de volta no lugar, e seus lindos olhos encontram os meus. Novas lágrimas
se derramam sobre os cílios inferiores e correm por suas bochechas. Junto com baba.
Porra, ela é linda.

Se eu pudesse, eu a manteria assim para sempre.
Ela é oficialmente minha. Tecnicamente, ela não pode ser minha escolhida, mas posso ter
mais de uma. A cerimônia dos votos não era uma tradição aos olhos dos Lordes, mas mesmo
assim fiz acontecer. Você deve mergulhar seu escolhido na água para limpá-lo de fodas
anteriores. E é feito na frente de uma congregação para mostrar propriedade. Dois colegas
Lordes que por acaso eram meus melhores amigos eram o suficiente. Ela usa nossa marca. Ela
vai me pertencer até o dia em que morrer.
"Vamos", eu digo, estendendo a mão e agarrando seu braço. eu a puxo para

seus pés, e ela balança um pouco.
Ela começa a resmungar por trás de sua mordaça, seus olhos se arregalando. Eu ignoro
sua luta óbvia para me lembrar que ela ainda está amordaçada e contida. Ela não vai se soltar
tão cedo. Seus ombros tremem, e coloco a máscara de volta em seu rosto para cobri-la.
Corbin apaga o fogo antes de sairmos pelos fundos, e eu a levo para o meu carro e a coloco
no banco do passageiro. Fecho a porta e me viro para meus amigos. “Vou buscá-lo pela manhã,”
eu os informo.
Jayce acrescenta: “Posso te encontrar aqui. Só me avise a que horas.
Corbin ainda está digitando em seu telefone, mas ele acena com a cabeça.
Nos despedimos e eu sento no banco do motorista. Estendendo a mão, arranco sua máscara
e seus olhos pesados olham para os meus. Ela está ficando cansada. Sua adrenalina está
começando a diminuir.
Eu corro meu polegar sobre a bola coberta de sua baba, e ela geme, levantando os quadris
do assento. Alcançando-a, agarro seu cinto de segurança e o prendo, prendendo-a.
_______________
Eu carrego seu corpo inconsciente para dentro de sua casa. Ouvi dizer que Linc está fora da
cidade até este fim de semana. Como a mãe dela também está desaparecida, acho que eles
estão juntos. Então prefiro ficar com ela aqui do que com meus pais.
Abro a porta do quarto com um chute e a deito na cama. Seus olhos pesados se abrem e
ela olha para mim, tentando rolar de bruços para liberar a pressão em seus braços amarrados
atrás das costas.
“Fique,” eu ordeno, pressionando seus ombros contra o colchão. "Eu vou
limpe sua coxa.
Ela acena com a cabeça e eu entro no banheiro adjacente. Pego o que preciso e volto para
o quarto. Sento-me ao lado da cama, puxando a capa
nas pernas, no alto da cintura. Então eu pego o short de algodão e a calcinha, puxando-os
para onde ela está nua da cintura para baixo.
Pego a toalha que já estou com água e sabão e passo suavemente
sobre a pele vermelha elevada.
Ela grita na mordaça, seu corpo se afastando de mim.
Eu me levanto, empurro-a de costas e monto em suas pernas, logo abaixo dos joelhos.
"Eu tenho que limpá-lo", digo a ela.
Ela acena com a cabeça, seus olhos bem fechados enquanto as lágrimas correm pelos lados dela.
rosto. Eu limpo o mais rápido possível e depois faço um curativo.
Enfio a mão no bolso, tiro meu canivete e o abro. Ela olha para mim, respirando
pesadamente pelo nariz, e eu cortei o meio da capa e sua camisa. Quando eu tinha entrado
em seu quarto mais cedo, ela já estava na cama à noite, então ela não estava usando sutiã.
Quando eu a tiro de seu ombro, ela agora está nua debaixo de mim.
Eu me levanto de suas pernas e as abro, centrando-me entre elas. Meus dedos correm
sobre sua boceta encharcada. “Eu amo como você fica molhada,” murmuro quando enfio
um dedo nela. “Eu vou gostar de te empurrar, pequeno demônio.”
Arqueando as costas, ela geme. Eu abro meu jeans, liberando meu pau duro
e esfregá-lo sobre sua entrada antes de empurrar meu pau em sua boceta apertada.
Deito-me em cima dela, meus braços atrás de seus joelhos, abrindo-a para mim, e
começo a fodê-la, amando a forma como seus gritos murmurados soam enquanto a faço
minha.
CAPÍTULO VINTE E CINCO
PECADO
PASSEI TODO o fim de semana dentro da Elli. Sonhei em ter tempo ilimitado com ela e aproveitei
cada segundo. Eu a acordei e a fodi enquanto ela ainda estava dormindo. Ela me deixou fazer do
meu jeito com ela. Mas, novamente, é difícil me parar quando ela está de mãos atadas. Ou me
diga não quando ela estiver amordaçada.
Entro na Câmara dos Lordes e sigo até o único elevador que dá acesso ao porão. Fomos
chamados. Podemos ter uma designação a qualquer momento, uma vez iniciados. Então, o fato
de que eu estava profundamente dentro da boca dela quando recebi a mensagem ainda me deixa
duro.
A casa foi doada aos Lordes anos atrás, junto com muitas outras propriedades em todo o
mundo. Era uma vez um hotel. Um bunker foi adicionado depois que os Lordes o assumiram. Nós
treinamos aqui para atirar, para caçar. Passamos boa parte dos nossos primeiros dois anos aqui
aprendendo a pegar o que queremos.
"Ei, você viu o que está acontecendo?" Jayce me pergunta quando me sento à grande mesa.
Olhando em volta, me ocorre que apenas os veteranos foram chamados.
"Não. Estive ocupado. Meu celular tocou, dizendo que eu tinha que estar aqui. De outra forma,
Eu ainda estaria com meu pequeno demônio.
“É o promotor,” Corbin sussurra, inclinando-se para frente e colocando seus antebraços sobre
a mesa.
“E ele?” Jayce pergunta a Corbin.
“Estava no noticiário. Invasão na casa do promotor, tiros disparados. Corpo encontrado." Ele
dá de ombros. “Isso é tudo o que foi dito antes de sua segurança quebrar a câmera do repórter
parado no gramado da frente.”
Puxando meu celular do bolso, coloco meu código e olho para a câmera que tenho de Elli em
seu quarto. Coloquei-o lá na segunda vez que a visitei, alguns anos atrás. Houve momentos em
que não consegui ver
ela, mas eu era capaz de observá-la. Eu queria saber se algum outro homem já esteve naquela
sala. E se assim for, eu cuidaria dele. Felizmente, nunca houve.
Ela está deitada de bruços, com os braços bem abertos e cada pulso amarrado a uma
cabeceira da cama. Ela está nua, com a bunda para cima. Eu disse a ela que se ela se
movesse, eu saberia e ela seria punida. Uma parte de mim espera que ela faça. Eu amo fazê-
la chorar.
O elevador apita, sinalizando sua chegada antes de abrir. Fecho minha cela e olho para
cima para ver Ryat, Prickett e Gunner entrarem.
Eles se sentam, e não sinto falta da tensão entre Ryat e
Mat. Eu ainda não tenho ideia do que está acontecendo lá.
Meus olhos avistam Lincoln saindo do elevador e eu enrijeço. Ele estava fora da cidade,
mas deve ter retornado mais cedo. Eu vi que a mãe de Elli mandou uma mensagem para ela
ontem dizendo que eles teriam convidados para jantar amanhã à noite, depois que ela voltar
de seu fim de semana fora. Eu não disse a Elli que sei sobre isso, mas minha bunda estará lá.
Ele vai ter que me expulsar e depois explicar para a mãe dela e para Elli o porquê.
Ele bate palmas e vai direto ao motivo de estarmos aqui. "Estou a adivinhar
todos já viram as notícias e estão cientes do que aconteceu.
Todos dizemos que sim. Se Corbin nos contasse o que viu, então eu diria que já estou suficientemente
informado.
Ele se senta na cabeceira da mesa. “Preciso de dois voluntários para uma missão. Não
posso dar mais detalhes a não ser que o trabalho pode levar um dia, pode levar três semanas.
Tudo depende de quanto tempo você leva para fazer isso.”
“Ryat e eu cuidaremos disso,” Matt fala antes que alguém possa dizer uma palavra.
Um silêncio cobre a sala enquanto todos os olhos se voltam para Ryat. ele senta lá
parecendo não afetado. Se ele está chateado ou preocupado, ele não está demonstrando.
"Ryat?" Lincoln pede a ele uma confirmação.
"Parece bom, senhor", ele responde.
"Perfeito. Estão todos dispensados. Linc se levanta e sai como se fosse ele com uma
mulher amarrada a uma cama esperando para ser fodida. O que ele provavelmente faz.
Há quinze idosos nesta sala agora, e eu garanto que pelo menos três de nós têm uma garota
amarrada e esperando que voltemos para eles.
Eu me levanto e vou até o elevador, puxando a filmagem novamente para ver que ela está
relaxada na cama. Seu corpo agora plano, a cabeça para o lado. Ela
parece que ela está dormindo com os olhos fechados. Sorrindo, coloco meu celular no bolso.
Castigo é.
ELLINGTON
SEGUNDA-FEIRA À NOITE, me olho no espelho até o chão, minhas mãos correndo pelo
meu vestido frente única branco, salto vermelho e batom combinando.
Kira e eu vamos nos encontrar depois que eu terminar o jantar. Minha maquiagem é pesada
e meu cabelo preso em um pônei alto. Nós vamos sair. Vou tomar algumas pílulas, ficar
chapado e depois ir para casa com ela e me deitar na cama com Sin. Se ele estiver em casa.
Ele passou o fim de semana todo aqui comigo. Agora que minha mãe voltou, não quero ficar
aqui.
Agarrando a bainha do meu vestido, eu o levanto para olhar a marca na parte interna da
minha coxa. Tem um curativo nos últimos dias. O pecado o limpa e o transforma para mim.
Eu odeio que eu amo isso. Que ele me reivindicou de uma forma que ninguém jamais fez
antes. De certa forma, isso me faz sentir aceito. Até eu sei que isso é foda. Que minha
infância me fez aceitar algo que a maioria da sociedade acharia errado.
Colocando meu vestido de volta no lugar, eu respondo a Kira enquanto faço meu caminho
no andar de baixo e na sala de jantar formal. Sento-me à mesa.
"Ellington?"
Eu olho para cima para ver minha mãe entrar com alguns membros de sua equipe. “Você
está bem, querida? Você parece um pouco doente. Antes de esperar minha resposta, ela se
vira para eles, berrando ordens, depois me encara mais uma vez, cruzando os braços sobre
o peito.
“Estou bem, mãe. Só cansado."
“Bem, se você não ficasse fora a noite toda com homens aleatórios como um guaxinim
vasculhando o lixo, você não estaria tão exausto.”
Concordo com a cabeça, pegando a garrafa de champanhe no meio da mesa.
"Você está certa, mãe." Eu jogo de volta, sugando-o da garrafa.
Ela franze a testa, mas então ordena que suas cadelinhas tragam uma nova garrafa, já
que eu reivindiquei esta. Ela sai e eu a afasto dos meus lábios, sugando uma respiração
profunda.
— Um copo, senhorita Ellington. Um membro de sua equipe contratada coloca uma taça de
champanhe na minha frente. Sua maneira de me dizer que minha mãe não vai gostar de minhas
maneiras indisciplinadas na frente de nossos convidados.
Estendo a mão, pego a flauta de cristal e a jogo no chão de mármore ao lado da minha cadeira.
Era do segundo casamento da minha mãe. Um presente do meu pai.
Seus olhos se estreitam nos meus enquanto eu o encaro. "Sinto muito, escorregou."
“Tudo bem, senhorita. Vou pegar outro para você — diz ele com firmeza, virando-se para o
corredor. Eu o ouço estalar os dedos, mandando alguém para a sala de jantar formal, porque pegar
minhas bagunças está abaixo dele.
Abaixando-me, pego um pedaço e o seguro em minha mão. Meu dedo indicador corre sobre o
canto agudo. Eu assobio em uma respiração quando vejo que me cortou.
A menor gota de sangue sai antes de escorrer pelo meu dedo. Eu coloco na minha boca e chupo. O
sabor me lembra o que Sin e eu fizemos na parte de trás do barco. Porra, eu o quero ainda mais
agora do que nunca.
Porque? Porque eu sei que ele é tão fodido quanto eu? Porque ele sabia que era eu esse tempo
todo? Ele apareceu para mim quando eu precisei dele. Ele me segurou na minha cama. Isso tem
que significar alguma coisa, certo? Que é mais do que apenas sexo?
E o homem misterioso. Ele fez tantas coisas sujas... não, coisas sujas para
Eu. Alguns eu implorei. Outras vezes, ele não me permitia essa opção.
Eu ouço risadas vindo do corredor e enrolo minha mão em volta do vidro para escondê-la. Ela
entra, e meus olhos encontram um conjunto de castanhos. Minha respiração acelera. Eu só o vi
duas vezes na minha vida.
Sento-me no grande salão no sofá, com os olhos no chão.

“Quem faria isso?” minha mãe chora. "Quem mataria James?"
— Não sei, Laura. Mas eu vou encontrá-lo. Eu cuidarei disso. Haverá retribuição.”
Eu levanto meus olhos para olhar para o bastardo que está sentado na minha frente. Ele
está com os braços em volta da minha mãe enquanto ela chora ao seu lado, mas seus olhos estão em mim.
Eles caem no meu vestido, e suas sobrancelhas se franzem quando ele olha para meus pulsos.
As marcas ainda visíveis da gravata que o homem misterioso usou para me amarrar depois
de matar meu padrasto.
A porta da frente se abre e minha mãe se levanta de um salto. "Nada?" ela implora.
"Não Senhora." O oficial balança a cabeça. “Nenhuma prova de entrada forçada.”

“Ele devia estar na festa”, rosna Lincoln. “Confira a lista.”
"Nós temos …"
"Então, verifique duas vezes, três vezes, pelo amor de Deus", ele retruca, e minha mãe
corpo treme. “Quero saber como ele teve acesso a essa porra de casa.”
Meu quarto. Eu o observei sair de minhas portas francesas para minha varanda.
Ele deve ter entrado da mesma forma. Eu nunca os tranquei. Prefiro deixá-los abertos
à noite e ouvir o uivo do vento nas árvores. É reconfortante.
"Você está bem, senhorita?" Um homem se aproxima e fica na minha frente.
Eu olho para ele através dos meus cílios. Eles estão agrupados. Seus olhos caem
para o meu vestido e saltos. Eu sei que pareço uma merda. Eles acham que é porque
meu padrasto está morto, mas é porque eu permiti que seu assassino me fodesse com
sua arma. Minha buceta queima. Tenho certeza que estou pegando uma infecção. Mas
eu não dou a mínima. Valeu a pena. Ser fodida pela mesma coisa que matou o homem
que eu odeio? Aceito uma infecção qualquer dia pelo preço da liberdade.
"Ela está bem." Lincoln zomba.
“Ela está em choque.” Minha mãe chora: “Ela não fala desde … Desde a
Linc encontrou o corpo.

Eu nem sabia que Lincoln estava presente esta noite. Eu não teria ficado em casa
se tivesse. Mas isso não significa nada. Estava lotado de convidados.
E eu fiquei para mim. Sempre faça.
“Vamos ligar para o EMS para dar uma olhada nela.” O policial não espera que
ninguém responda. Ele fala no rádio em seu ombro e chama uma ambulância.
"Por que?" minha mãe grita, me fazendo estremecer. "Por quê isso aconteceu?
Novamente?" Ela agora está chorando de joelhos ao lado do sofá.
Lincoln se aproxima dela e coloca as mãos em seus ombros.
“Lauro…”
“Ele foi tão bom para nós. Ele nos amou. Eu choramingo com suas palavras, e o
policial percebe.
"Você vai ficar doente, senhorita?" ele me pergunta.
"Ela está bem", Lincoln diz a ele, mas o policial não desvia o olhar.
Eu.
eu sou? Não. Eu gostaria de poder expulsar cada toque, cada beijo, cada porra de
memória dele, mas não posso. Só a morte me oferecerá tal misericórdia.
Um novo policial desce as escadas e entrega um frasco de comprimidos para

aquele que paira sobre mim. “Encontrei isso no banheiro perto do corpo.”
"O que eles são?"
O homem abaixa a voz. “Viagra.”
Meu corpo estremece. Tive sorte no ano passado que ele precisou de ajuda para
levantá-lo. Não era tão divertido para ele me foder quando tinha que ser agendado. Uma
parte de mim - a parte doente - tinha vergonha de mim mesma por não fazer mais isso por
ele. A outra parte disse a ela para calar a boca.
“Alguém tirou o dedo”, afirma outro homem, descendo a
escadas.
O grito estridente de minha mãe que se segue à declaração do policial faz meus
ouvidos zumbirem. Eu tinha visto o homem misterioso cortá-lo. Ele não sabia que eu
estava lá, mas eu estava. Atordoado ao silêncio no início. Ele pensou que eu ia falar.
Ele não tem ideia de como eu consigo guardar um segredo. Um desses segredos está
sentado à minha frente, segurando minha mãe aos prantos.
As portas duplas da frente se abrem e três homens entram na sala da família em ternos
pretos sólidos de três peças. “Já chega, senhores. Nós assumimos daqui.”
Eles são Lordes. Homens poderosos no topo de sua cadeia alimentar.

“Com todo respeito...”
“Dê o fora da casa do Sr. Roland,” um ordena. A voz dele
crescendo sobre os gritos de minha mãe
Eu quero corrigi-lo. Esta não é a casa de James. Era do meu pai, que
deixou para minha mãe em sua morte. Mas não consigo fazer meus lábios se moverem.
“Temos médicos a caminho”, o policial que me chamou uma ambulância
argumenta.
Outro homem entra na casa e os Senhores gesticulam para ele.

“Nós trouxemos os nossos.” Ele cruza os braços sobre o peito. "Da última vez eu vou
dizer isso."
Entendendo que os oficiais estão em menor número e menos poderosos, eles saem
a casa enquanto os Lordes seguem Lincoln escada acima até onde o corpo permanece.
O médico caminha até mim enquanto minha mãe cai no sofá, os soluços que saem de
sua boca me irritam. Ela realmente não sabia que tipo de homem ele era? Achei que ela
deu um show. Fingia amá-lo porque precisava. Acho que estava errado.
Isso foi há dois anos, a última vez que vi Lincoln. Mas não é por isso que minha mão aperta
o pedaço de vidro que estou segurando. Minha respiração acelera com a dor quando as bordas
irregulares cortam minha pele.
"Porquê ele está aqui?" Eu exijo.
“Elli”, minha mãe me repreende. “Não fale assim. Sinto muito, Linc.
“Está tudo bem. Isso será um ajuste para todos nós.”

"Ajustamento?" Eu repito a palavra, e meus olhos caem para o diamante em
a mão esquerda dela. Uma nitidez no meu peito me tira o fôlego. "Mãe-"
“Laura, temos um problema na cozinha”, diz seu chefe de cozinha, interrompendo-me.
"Eu volto já." Ela dá um tapinha no peito de Lincoln e segue o homem para fora.
Ele coloca as mãos na mesa à minha frente, sem perder tempo.
“Olá, Eli. Tem sido muito tempo."
“Não é tempo suficiente.” Eu engulo, minha língua de repente pesada. "Saia desta casa",
acrescento, ignorando a forma como meu corpo treme na cadeira. James pode ter me fodido,
mas ele demorou para me irritar. Fazendo-me acreditar que eu precisava dele. Lincoln não é
esse tipo de homem.
Ele sorri. "Você não viu o anel, baby?" Eu empurro com o apelido.
“Papai está em casa. E pelo jeito que você tem agido, vejo que esqueceu suas lições.
Um grito escapa de meus lábios, meu corpo afundando ainda mais na cadeira, tentando
escapar dele.
Seus olhos caem para a minha mão, e seu sorriso cresce. “Já está sangrando por mim,
pelo que vejo.”
Lágrimas borram minha visão e minha garganta está fechando, dificultando a respiração.
“Quando eu colocar minhas mãos em você, esses seis anos com James vão parecer o
paraíso.”
Não saio da sala de jantar formal, corro pelo corredor e pelo foyer, precisando sair desse
inferno. Eu abro as duas portas da frente e corro para fora, apenas para dar de cara com um
corpo duro. Um grito escapa dos meus lábios de surpresa.
"Uau." Mãos agarram meus braços e minhas pernas dobram, mas ele envolve seus
braços em volta de mim, me fazendo choramingar. — O que diabos aconteceu, Elli?
Eu ouço a voz de Sin, e eu enterro meu rosto em sua camisa. O cheiro familiar me envolve
e começo a chorar.
CAPÍTULO VINTE E SEIS
PECADO
Ela se agarra a mim, e eu olho por cima de sua cabeça para ver Linc parado no corredor do
lado de fora da sala de jantar formal. Ele sorri para mim, e meus dentes rangem. Meus
braços automaticamente a seguram com mais força.
"Linc?"
“Estou indo,” ele grita para a mãe dela, mas seus olhos estão em Elli antes de desaparecer.
O duplo sentido não está perdido em mim. "Ei?" Eu a puxo para longe de mim, e as
lágrimas correm por seu rosto. Eu os esfrego com meus polegares enquanto seguro sua
bochecha. "O que aconteceu?" Eu exijo.
Seus grandes olhos encontram os meus, e eu observo novas lágrimas derramarem sobre
seus cílios inferiores. Um rastro de preto desce por suas bochechas, manchando sua
maquiagem. “Não posso ficar aqui. Não agora." Ela funga.
Concordo com a cabeça, agarrando sua mão e levando-a para o meu carro. Abro a porta
do carona, e ela cai nela, ajeitando o vestido que havia subido.
Entrando, ligo o carro e saio da garagem e atravesso o portão aberto. Eu sinto algo nas
minhas costas. Umidade? Alcançando ao redor, eu corro minha mão sobre minha camisa.
Olhando para a minha mão, vejo que está ensanguentada. "Porra?" Eu olho para ela e a
vejo sentada reta como uma vareta, com as mãos no colo e elas estão cobertas de sangue.
“Elli? Que porra é essa? eu latido. “Por que você está sangrando?” Ele a machucou?
A cabeça dela cai no colo e ela abre o punho trêmulo.

"Cristo", sibilo quando vejo um pequeno pedaço de vidro preto embutido em sua palma.
Com a mão livre, ela o puxa para fora, e o sangue começa a escorrer
suas pernas nuas. A bainha de seu vestido branco absorvendo-o.
Eu piso no freio, parando o carro na beira da estrada, e alcanço o banco de trás. Pego
minha mochila e abro o zíper para encontrar uma camiseta minha. Rasgo um pedaço da
manga e pego a fita adesiva. Pego a mão dela, enrolo a manga agora rasgada e a seguro
sobre a ferida na palma da mão e, em seguida, rasgo a ponta da fita com os dentes antes de
enrolá-la quatro vezes, apertando-a com pressão para estancar o sangramento. Em seguida,
jogo tudo no banco de trás novamente.
Agarrando gentilmente seu rosto, eu o puxo para olhar para mim. Seus olhos nunca
pareceram tão ocos. Eles são da cor de azul mais bonita que eu já vi, mas agora eles parecem
opacos – sem vida. "O que aconteceu?" Eu pergunto, preocupada com a sanidade dela. Eu a
vi desmoronar antes, mas parece que ela está prestes a perder o controle.
Engolindo em seco, ela sussurra: "Ela se casou com ele."

Não era uma pergunta. “Elli—”
"Ela está fazendo isso... de novo", ela engasga. "Por que ele?"
Meu peito se contrai com suas palavras. Eu sabia que a ameaça de Lincoln era uma que
eu deveria levar a sério. Mas eu não percebi até agora que ele a havia machucado antes. —
O que ele fez com você, Elli?
Ela engole nervosamente, mas não me responde.
“Ele estuprou você.” Eu dou um palpite. Ele e James eram próximos. Só posso presumir
que, se James a usou, ele deixou os outros também.
Seu lábio inferior treme e ela sussurra: "Eu não disse não."
Meus dentes se apertam, e eu gostaria de tê-lo matado quando me livrei de James.
"Quantos anos você tinha?" Não posso consertar a situação a menos que saiba o que
aconteceu. E prometo resolver todos os problemas que ela já teve.
ELLINGTON
DEZOITO ANOS DE IDADE
Estou lambendo meus lábios quando Kira vem para ficar ao meu lado. Ela se observa
no espelho do meu banheiro enquanto passa as mãos pelos cabelos cacheados.
"Você já respondeu Michael de volta?"

“Não,” eu digo, abrindo o topo do meu batom e começando a aplicá-lo.
“Garota, ele é gostoso. Vá em frente."
"Não interessado." Há apenas um cara que eu quero, e não é Michael.
"Falando em caras que você não está interessado... então ontem eu estava na cozinha
com minha mãe, e Sin entrou. Minha mãe disse a ele que ele deveria levar você para sair."
Eu deixo cair o batom na pia, estou inclinada, listras vermelhas agora cobrindo
o mármore. "O que? Por que ela diria isso?"
"Ela ama você. Duh. Além disso, acho que ela está cansada dele fodendo com as amigas dela.
Bruto." Ela estremece com o pensamento, então faz um barulho de engasgo. “Bem, ele era.
Ele está na iniciação agora. Rindo, ela acrescenta: “Ele não pode transar com nada no
momento, e isso o torna um pau ainda maior por perto”.
"O que ele disse?" Eu dou de ombros como se não me importasse. Mas eu sim. Ele é
quem eu quero.
“Ele riu, como se fosse uma piada, pegou sua água e saiu.”
Meu coração afunda. As palavras machucam mais do que deveriam. Eu sei que não temos
futuro. Ele não iria me querer. Não depois de tudo que passei. Além disso, ele será um
Lorde. Ele provavelmente tem um casamento arranjado com uma linda virgem que tem se
guardado apenas para ele. É com isso que eles se importam. Inocência. Nenhum homem
quer uma prostituta.
"Ela realmente te ama, no entanto." Ela me lança um sorriso brilhante.
“Eu também a amo,” eu digo, abrindo a primeira gaveta ao lado da pia. Estendendo a
mão por baixo, procuro o pequeno saquinho que prendi no lugar. Eu o puxo para baixo e o
balanço na frente dela. "Quero um?"
"Sim." Ela bate palmas antes de tomar o êxtase que ofereço a ela.
Nós dois colocamos uma e depois pegamos a garrafa de vodca, cada um tomando um gole.
"Vamos começar a noite."
Apagando a luz, saímos do banheiro e do quarto. Descemos as escadas e nos dirigimos
para as portas da frente quando passamos por seu escritório.
“Elli,” eu o ouço chamar, e solto um suspiro. Achei que ele tinha ido embora esta noite.
Minha mãe saiu esta manhã para uma viagem de garotas com a mãe de Kira.
Nós temos uma noite fora planejada há três semanas. Nossa primeira semana como
calouros na Universidade de Barrington começa na semana que vem. Queríamos sair para
comemorar nossa última semana de liberdade.
Entramos em seu escritório para vê-lo em sua mesa. Outro homem está sentado no sofá
de couro preto. Eu nunca o vi antes. Um cara mais jovem, mais ou menos da nossa idade,
está sentado em uma cadeira à sua frente. Todos os olhos estão sobre nós. A minha vai para o meu padrasto
Ele está olhando para Kira com desgosto. seus instintos paternais envergonhavam-na por
usar uma minissaia justa, salto alto e um sutiã preto.
Então seus olhos estão nos meus, e eles escurecem ainda mais. Aprendi desde muito
jovem que a luxúria torna os homens primitivos. Eles são animais fodidos quando veem
algo que desejam.
"Onde vocês dois estão indo?" ele pergunta.
“Blackout,” Kira responde, e eu cerro minhas mãos.
eu ia mentir. Ele não gosta que eu vá lá. Coisas ruins sempre acontecem no Blackout.
Mas o que você espera quando um Lord é dono de uma boate?
Tyson Crawford é o que eles consideram um pária em sua sociedade. Ele não dá a mínima
para nada nem ninguém. Eu gosto disso nele. Ele também é gostoso pra caralho. Eu
deixaria ele me foder. Pena que não tenho permissão para foder mais ninguém além do
homem que está olhando para mim agora.
"Bem", ele se levanta e abotoa o paletó. “Vá em frente, Kira. Ela o encontrará lá.
Seus olhos azuis encontram os meus, e posso vê-la querendo discutir, mas dou um
sorriso suave. “Estarei logo atrás de você.” Mentira. Eu já sei que não vou sair desta casa
esta noite. Não desde que minha mãe se foi. Ele terá a noite toda para fazer o que quiser
comigo.
"Ok. Até logo, Sr. Roland.
Ela se afasta de mim e ele sai de trás de sua mesa. A única razão pela qual a deixei ir é
porque sei que Sin estará no Blackout esta noite.
Caso contrário, eu não a deixaria ir lá sozinha. Mas ela está mais segura em qualquer
outro lugar do mundo que não seja este quarto. Isso eu sei.
"Venha aqui", ele ordena. Não estou mais dando um show para meu amigo que agora
se foi.
Como um cachorro treinado para obedecer ao comando de seu dono, eu caminho em
direção a ele. Meus pés estão pesados. Eu paro, e ele aperta minhas bochechas
dolorosamente, me fazendo choramingar. Seus olhos procuram os meus e depois caem
em meus lábios. “Você pegou alguma coisa?”
Eu fecho meus olhos, meu coração disparado. "Sim", eu sussurro honestamente, incapaz de mentir
sobre as drogas. Aprendi minha lição de que ele sempre descobre quando eu faço.
“Pílulas ou pó?” ele exige.
“Pílulas.”
Ele me empurra, e eu esfrego meu rosto. “Foi só o—”
Ele me dá um tapa no rosto antes que eu possa terminar. Então sinto seus dedos em
minha boca. Empurrando-os na minha garganta, e eu começo a engasgar. O instinto me
faz lutar, e dou um tapa em seu peito, empurrando-o para longe enquanto dou um passo para trás.
Ele me puxa para trás da mesa e puxa minha saia pelas minhas pernas junto com
minha calcinha. Então ele me empurra de bruços na superfície, fazendo-a chacoalhar.
Segundos depois, ouço-o tirando o cinto. “Mãos atrás das costas.”
Minha respiração pesada enche a sala e evito olhar para os outros dois homens que
estão presentes. Nunca tivemos uma audiência antes. Mas ele sabe que fantasio sobre
vários homens. Ele me faz contar tudo a ele. Eu os trago atrás de mim e cruzo meus
pulsos antes de sentir o couro envolvê-los.
“Você a treinou bem.” O que está no sofá de couro finalmente fala.

Eu olho para ele para ver que ele está com as mãos cruzadas na frente dele e uma
perna cruzada sobre a outra. Sua cabeça inclinada para o lado enquanto seus olhos
escuros estão nos meus. “Tome notas, garoto.” Ele fala com o cara mais jovem que está
sentado à sua frente.
“Fazemos isso há algum tempo.” James resmunga. "Não temos, querida?" Sua mão
corre sobre minha buceta. Seus dedos lentamente entram em mim, apenas o suficiente
para que eu empurre contra ele. “É tudo sobre o jogo longo.” Ele continua, empurrando-
os um pouco mais fundo, me fazendo choramingar.
Meus olhos estão ficando pesados. A pílula está começando a fazer efeito. Meu rosto repousa sobre
a superfície fria de sua mesa, e minha bunda balança.
“Nem sempre foi fácil, mas descobri que ela responde melhor às surras do que a
qualquer outra coisa. Ela gosta disso. Seus dedos me abrem amplamente, e eu gemo,
meus olhos se fechando. “Você tem que treinar suas mentes antes de tocar seus
corpos.”
“Parece que você fez todo o trabalho duro para mim,” o garoto diz, e o riso segue.
Eu os ignoro e me concentro nos dedos provocando minha boceta. Eles se sentem

muito bem. Minhas pernas se abrem mais para ele, e ele remove os dedos, me fazendo
gemer de frustração.
— O que você tomou, Elli? Eu o ouço perguntar. Sua voz soa distante.
"Hum?" Eu murmuro, minha língua pesada. Estou em um túnel, longe de qualquer
outra pessoa.
Uma mão desce na minha bunda, e eu a mexo, querendo mais. Minha pele está
começando a formigar, o quarto ficando quente. Por que ele não tirou minha camisa também?
"Eu disse, o que você pegou?" ele late, aquela picada na minha bunda seguindo, mas
Não sinto tanto quanto da última vez.
“Cara, ela é foda.” O garoto ri mais uma vez.
Não sei do que estão falando. Tudo o que sei é que preciso de algo. Segundos depois, a
cabeça de seu pau está na minha entrada, e meus lábios se abrem em uma respiração trêmula
quando ele entra em mim.
Ele odeia quando uso drogas porque não consegue me alcançar quando estou em êxtase.
Minha mente está livre de qualquer coisa ou de qualquer pessoa. As drogas fazem com que se sinta
dez vezes melhor, no entanto.
“Foda-se a boca dela, Lincoln. Até que ela vomite tudo o que engoliu,” James comanda, e
minha boceta aperta seu pau, fazendo-o
gemer.
"O prazer é meu." Meus olhos pesados observam o cara se levantar do sofá. Suas mãos vão
para o cinto.
“Depois que ela vomitar, foda-se um pouco mais até que não reste nada além do esperma
que você a força a engolir.” James puxa seu pênis para fora e o joga para frente. Estou ciente
da umidade escorrendo pelas minhas coxas.
“E se ela tentar arrancar meu pau com uma mordida?” ele pergunta, rindo, agora parado
bem na frente da mesa. Seu zíper está aberto e seu pênis está em sua mão.
Eu lambo meus lábios entorpecidos.
James sai da minha boceta, batendo na minha bunda mais uma vez. “Ela não vai.
A puta adora engasgar com pau.
“Você sabe que se ela pegou Molly, vomitar só vai fazer ela rolar mais forte, certo?” a
criança fala.
James para, seu pau enterrado profundamente em mim. Ele se inclina sobre minhas costas,
agarrando meu cabelo e puxa meu rosto da mesa. Rosnando em meu ouvido, ele pergunta: "É
isso que você pegou?"
Não consigo nem manter os olhos abertos, muito menos responder. O lado do meu rosto
arde e meus olhos se abrem apenas o suficiente para ver o homem parado na minha frente me
esbofeteando novamente. Minha visão fica embaçada e não sei dizer se são as drogas ou as
lágrimas não derramadas. Eu não poderia me importar menos de qualquer maneira. "Ele te fez
uma pergunta, vadia."
"Foda-se de qualquer maneira," James estala, seus quadris começando a se mover mais uma vez,
empurrando o meu para o lado de sua mesa. "Eu quero áspero e bagunçado."
Tiro o cinto de segurança, abro a porta do passageiro e caio de joelhos.

Ainda bem que o carro já estava na beira da estrada.
“Elli?” Ouço Sin chamar, mas já estou de joelhos e vomitando no cascalho com essa memória.
Assim como fui feito para fazer naquela noite. As drogas
pode ter afetado minha capacidade de funcionar, mas as memórias estão gravadas em meu cérebro
como a marca que Sin me deu na minha coxa.
Meu estômago aperta e meus ombros começam a tremer. eu consigo vomitar
novamente, então eu começo a vomitar desde que eu não comi muito hoje.
“Elli...” Eu o vejo surgir na minha periferia. Eu estendo minha mão para ele ficar para trás e
começar a vomitar novamente.
Quando não tenho mais nada para dar, minha cabeça se inclina, meus joelhos dobrados embaixo
de mim com minhas mãos nas coxas. Eu começo a tossir e cerro minhas mãos. Eu sou um maldito
desastre. Porque? Convivo com isso há anos. Por que não posso controlá-lo agora?
"Aqui, deixe-me ajudá-lo." Mãos agarram meus braços, puxando-me para minhas pernas trêmulas,
e eu o empurro antes de puxar a bainha do meu vestido para baixo para cobrir minha boceta onde
ela subiu.
“Pare, Easton.” Sua mandíbula aperta em seu nome. "Por que?" Eu pergunto, a parte de trás do
minha mão correndo ao longo da minha boca.
"Porque o que?"
"Porque agora? Depois de todos esses anos? Por que você está em todo lugar o tempo todo?”
Eu pergunto, incapaz de escapar dele. Como ele sabia que estaria na minha casa esta noite?
Foi apenas uma coincidência? Não, eu não acredito nisso. Especialmente quando se trata de pecado.
Ele dá um passo em minha direção e eu recuo. Ele faz uma pausa, enfiando as mãos nos bolsos
da frente da calça jeans.
“Você tem entrado furtivamente no meu quarto por dois anos, mas nunca tivemos
sexo. Então eu começo a dormir com David e você decide me foder?
“Elli—”
"Você me enganou." Eu o interrompo, não me importando muito com a resposta dele. O pecado
não precisa de um motivo. Ele só faz merda sempre que decide que quer. Além disso, sei sobre o
voto de celibato deles. Levei alguns dias para descobrir por que ele esperou tanto tempo. “Me fez
pensar que você era outra pessoa.”
Ele está em silêncio.
"Quanto tempo você teria deixado isso acontecer?" Isso, eu quero saber.
"Por quanto tempo você teria continuado a me foder, a mim mascarada e David?" ele estala,
evitando responder à minha pergunta e perguntando a sua própria.
“Pelo amor de Deus, Elli. Você pensaria que um pau seria o suficiente.
Dou um tapa no rosto dele com minha mão boa. Eu faço isso de novo, mas ele agarra meus
pulsos antes que eu faça contato. Eu o solto, mas o impulso e os saltos na estrada irregular me
fazem cair, meu lado derrapando no chão.
cascalho. Ele não ri de mim. Em vez disso, ele me encara com pena. Meu peito aperta,
dificultando a respiração.
"Vamos." Ele dá um passo à frente para me ajudar a levantar novamente, e eu me viro e
fico de pé, tirando o pó das mãos e arrumando meu vestido novamente. Porra, eu deveria
ter usado jeans esta noite e tênis.
"Eu andarei."
"Não", ele rosna. “Coloque sua bunda no carro.”
Eu dou outro passo para trás.
“Eli!” ele estala. “Coloque sua bunda na porra do meu carro. Agora. eu não vou embora
você aqui na beira da estrada. Não é seguro."
Eu dou uma risada áspera. A parte de mim que quer uma luta cria sua porra
cabeça, e eu digo: "Tenho certeza que posso chupar o pau de alguém para um passeio."
Ele estende a mão, agarra meu braço e me arrasta de volta para o carro. Empurrando-
me para dentro, ele a fecha e eu pego a garrafa de champanhe que trouxe comigo quando
saí correndo da casa da minha mãe. Tentando apagar o gosto de vômito, tomo um grande
gole. Espero até que ele esteja no banco do motorista com a porta fechada antes de abrir a
minha e sair correndo. Precisando de vantagem.
"Foda-se", ele sussurra, seguido pelo som de sua porta batendo.
Ouço seus pés batendo no cascalho atrás de mim enquanto corro para a floresta.
Abaixando-se sob galhos e pulando sobre galhos grandes.
Estou ofegante, meu coração disparado, mas não olho para trás. Eu só preciso continuar.
Prefiro ficar sozinho do que ser mimado. Ele me fodeu impiedosamente naquela noite depois
do Freak Show e depois como o homem mascarado. Por que ele está ficando mole agora?
Porque ele descobriu que eu sou uma prostituta? Ele sempre soube disso. Ouvi rumores
sobre mim durante o ensino médio e depois em Barrington. Eu simplesmente nunca dei a
mínima. Ninguém realmente me conhecia e o que eu passei, e aqueles que pensam que sim
podem ir para o inferno.
Sou atingido nas costas, fazendo-me cair no chão. Eu sabia que não iria longe com meus
saltos. Um grito sai de meus lábios enquanto a dor sobe pelo meu ombro e quadril.
Meus braços são agarrados e sou empurrada de costas. Eu olho para cima para ver um
pecado furioso pairando sobre mim. Ele monta em meu estômago, e eu dou um tapa em seu
rosto. "Dá o fora de mim." Mas ele agarra meus braços, empurrando-os acima da minha
cabeça e prendendo-os no chão irregular.
Paus e pedras perfuram minhas costas, e eu grito o mais alto que posso com
frustração para a floresta, tentando afastá-lo, mas não adianta.
“Adoro quando você grita por mim.” Ele sorri para mim.
Lágrimas ardem em meus olhos, e eu os fecho com força, me recusando a olhar

para ele e mostrar qualquer vulnerabilidade. Ele já me viu fraco. Eu não aguento mais.
CAPÍTULO VINTE E SETE
PECADO
Eu solto seus pulsos e a empurro de costas para o estômago.

“Saia de cima de mim,” ela rosna, suas mãos agora cavando no chão, tentando
rastejar para fora de debaixo de mim.
"Por que você faz isso?" Eu rio de sua tentativa de fugir. Ela não vai a lugar nenhum. Eu abro o
zíper da minha calça jeans, puxo meu pau duro para fora e, em seguida, empurro suas pernas
abertas, fazendo-a choramingar.
Então eu estendo a mão, agarro seus braços e os puxo para trás, mantendo-os cativos paralelos
às suas costas. Com minha mão livre, deslizo meu pau em sua boceta encharcada. "Foda-se, ele
fez um número em você, não é?"
"Foda-se ... você", ela engasga.
Eu vi o jeito que ela olhou para mim quando mostrei sua pena. Então vou ver como ela reage ao
contrário. Soltando meu pau, eu estendo a mão e agarro seu cabelo. Eu arranco seu rosto do chão
enquanto meu pau começa a foder sua boceta. Sem preliminares. “Diga-me, Eli. Você implorou a
James para foder você, como você me implorou?
"Pare." Ela começa a soluçar.
Eu libero seus antebraços e ela os puxa de suas costas para estender a mão na frente dela.
Deito-me de costas, meu peso prendendo-a, minhas duas mãos agora emaranhadas em seu cabelo,
e coloco meus lábios em sua orelha. "Quer que eu seja seu pai?"
Ela fica louca. Seu corpo se debatendo contra o meu, suas pernas chutando. Os meus
espalharam mais os dela para tentar controlá-los. Seus dedos cavando no chão, enquanto gritava
palavrões na noite.
“Seja uma boa menina, baby, e goze no meu pau. Como você fez com ele por todos
aqueles anos." Eu saio de sua boceta e jogo meus quadris para frente.
Ela está chorando incontrolavelmente agora.
"Ele compartilhou você?" Eu rosno, fazendo isso de novo.
A força que nos faz mover pelo chão. Ela vai ter marcas de arranhões no rosto por causa dos
membros soltos. Eu sei que posso senti-los arranhando meu jeans em meus joelhos. Ela está
usando um vestido fino. — Ele assistiu Linc foder você? Eu não deveria estar com ciúmes. Eu
sei que não importa a situação, não foi como se ela tivesse escolhido transar com ele. Mas eu li
o diário dela para a aula de Hamilton, ela fantasia sobre vários homens transando com ela. Eu
daria a ela o mundo, mas é aí que eu traço a linha. "Você veio por ele também?"
Sua boceta pulsa ao redor do meu pau e meus dentes cerram.

"É isso que te deixa excitado, pequeno demônio?" Eu continuo, meus quadris mais fortes a
cada estocada. Eu quero sair e foder sua bunda, mas até eu sei que não seria capaz de me
controlar agora. “Quer que eu force meus amigos a transar com você enquanto eu assisto?
Hum?" Eu bato meus quadris para frente. “Quer que eu amarre você na minha cama na casa
dos Lordes e deixe que eles entrem um por um e tenham sua vez?” Minha respiração é irregular,
as palavras me dão um gosto amargo na boca.
"Te odeio." Ela continua a soluçar.

"Não, você não sabe." Meus dentes cerram com sua recusa em responder a minha pergunta.
“Você não pode odiar alguém que mostra algum tipo de afeto por você.” Estendo a mão e agarro
seu rosto, minha mão passando por sua boca enquanto meus dedos beliscam seu nariz.
Ela virá atrás de mim e sei o que ela precisa para fazer isso.
Seus dedos agarram minha mão, rasgando a pele, mas eu não a solto. Meu pau fode sua
boceta enquanto eu tiro qualquer chance de respirar.
Nossos corpos balançam para frente e para trás no chão no meio da floresta da Pensilvânia
até que eu a sinto gozar no meu pau. Assim como eu pensei, não demora muito.
Solto seu rosto e me sento de joelhos. Ela está abaixo de mim, não se movendo mais. Minha
respiração pesada preenche o espaço aberto e o sangue corre em meus ouvidos. Virando-a,
sua cabeça cai para o lado antes que seu corpo comece a convulsionar com um ataque de tosse.
Seus olhos pesados se abrem e ela olha em volta sem rumo. "Aí está você." Eu sorrio. Minha
mão afasta o cabelo coberto de galhos e folhas de seu rosto coberto de lágrimas. É vermelho e
irritado em alguns lugares do chão.
Inclinando-me, coloco meu rosto na frente do dela. “Eu sempre vou ganhar, Elli. Não importa o
quão baixo eu tenha que ir, você não vai me vencer neste jogo.
Ela choraminga, seus olhos ainda desfocados.
“Fuja de mim, eu vou atrás de você. Desafie-me, eu vou quebrar você.”

Novas lágrimas enchem seus olhos e não tenho certeza se são de rendição ou medo. Não
importa.
“Eu nunca vou te libertar, pequeno demônio. É melhor você entender isso agora.
Ela lambe os lábios molhados. “Porque eu odiaria ter que matar nós dois.” Se eu não posso tê-
la, ninguém terá. Mas eu também nunca iria querer sobreviver em um mundo onde ela não
existisse. A morte seria o paraíso comparada a uma vida sem ela ser minha.
Soltando-a, sento-me de joelhos, agarro a bainha de seu vestido agora arruinado e o empurro
até o pescoço, expondo seus seios para mim. Minhas mãos sobem por suas costelas
proeminentes e agarram seus seios. Eu observo sua cabeça cair de um lado para o outro, ela
ainda está tentando recuperar o fôlego.
— Você gozou no meu pau, Elli. Meus olhos caem para vê-lo puxar lentamente
para fora antes de empurrar de volta para dentro dela. "Agora é minha vez."
Sua respiração é superficial, seus olhos ainda desfocados. Eu estou ciente de que eu poderia
fui longe demais, mas não consigo evitar. Ela me deixa tão excitado.
Eu empurro para dentro dela uma última vez, enchendo sua boceta, e então puxo para fora.
Eu aperto a cabeça, observando a última gota cair em sua boceta inchada. Então eu empurro
dentro dela novamente, fazendo-a choramingar. "Maldito." Eu gemo. Eu não me canso dela. Eu
observo a maneira como meu pau a fode enquanto ela fica ali ofegante. Meus olhos caem para
a marca em sua coxa, e eu quero envolver minha boca em torno dela e afundar meus dentes na
pele delicada para ouvi-la gritar. Mas não vou. Não agora. Eu vou ter minha chance. Eu tenho o
resto da minha vida para fazer o que eu quiser com ela.
"S-in", ela consegue sufocar o meu nome.

Eu sorrio para ela. “Sim, linda? Diga-me que sou o único que vai te foder agora.
"Só você."
“Só eu, Elli.” Eu empurrei meus quadris para frente. “Eu quero que sua boceta tome todo o
meu esperma, pequeno demônio. Como sua boca faz quando eu te forço a engolir.
Seu pescoço arqueia enquanto ela solta um gemido.
"É isso", eu digo, entrando nela novamente. “Essa é minha boa menina. Pegue tudo, Elli.
Uma vez satisfeito, eu saio e a vejo chorar enquanto se enrola em si mesma.
Eu fecho minhas calças, levanto e pego seu corpo flácido em meus braços, levando-a para o
meu carro.
CAPÍTULO VINTE E OITO
PECADO
EU A LEVO para a casa dos meus pais. Não querendo voltar para a casa dos Lordes com ela
porque Amelia provavelmente está por lá, já que ainda não liguei para ela desde o dia em que ela
invadiu meu quarto lá. E não vou levar Elli para casa. Eu a coloco na minha cama e fecho a porta,
indo para a casa da minha irmã.
quarto.
Sua porta está entreaberta, então eu entro. Ela está sentada em sua cama, de costas para
mim. “Ei, eu—”
"Foda-se, pecado." Ela pula de pé, virando-se para me encarar. "Porra de batida." Ela usa uma
toalha enrolada em torno de seu corpo debaixo de suas axilas. Seu cabelo está solto e molhado.
Seus olhos disparam rapidamente para a porta do banheiro e logo retornam aos meus.
Eu ando mais para dentro do quarto dela. "O que está acontecendo?" Eu pergunto.
"Nada", ela rosna. "Mas você não pode simplesmente invadir meu quarto assim."
"Estava aberto", eu digo defensivamente. "O que você estava fazendo?" Minha suspeita
aumenta. Ela está tramando algo e não quer que eu saiba. O que não é típico dela. Minha irmã
não é do tipo que esconde coisas.
"Isso não é da sua conta. Saia já daqui." as mãos dela apertam
a toalha apertada enquanto seus olhos se estreitam nos meus.
"EU-"
A porta do banheiro se abre, seus olhos se arregalam e sua cabeça se vira para ver o homem
sair. "Ei, querida ..." Seus olhos encontram os meus e ele amaldiçoa baixinho. "Merda."
"Você está brincando comigo?" Eu grito para Corbin. “Que porra é essa
merda?" eu latido. "Dê o fora do quarto dela."
“Cara, eu estou tão...”
“Não se desculpe.” Ela o interrompe. “Não fizemos nada de errado.”
"Você está falando sério?" Não fez nada de errado? Parece que meu melhor amigo está
transando com minha irmã. E isso está definitivamente errado. "Dá o fora."
Eu aponto para a porta que estou na frente, em seguida, olho para ela. “Quando papai descobre
—”
“Papai sabe.” Ela endireita os ombros. “Eu sou o escolhido de Corbin.”

Meus olhos vão dos dela para os dele. Ela olha para mim enquanto os olhos do meu melhor
amigo suavizam com... arrependimento? Talvez seja uma ilusão. Como ele pode não me dizer
isso? Ele sabe como me sinto sobre ela estar envolvida com um Senhor. É inaceitável. Meus
pais passaram a vida escondendo-a do nosso mundo.
Por que ele concordaria com isso? "Não." Balanço a cabeça e me viro.
"Pecado?" minha irmã chama, mas eu a ignoro, descendo as escadas correndo.
Empurro a porta do escritório do meu pai com tanta força que abre um buraco na parede
interna. Seus olhos se erguem para encontrar os meus e ele pula de pé. "Eu vou chamá-lo de
volta." Ele desliga o telefone sem esperar por uma resposta.
Minha irmã corre atrás de mim ainda agarrada a sua maldita toalha. "Papai-"
“Você a deixou ser a escolhida de Corbin?” eu grito. "Você perdeu a cabeça?"
Corbin entra atrás dela, mas felizmente ele levou um segundo para colocar um jeans. Eu o
ignoro completamente. "Senhor-"
"Oh!" ela o interrompe novamente. “Então vamos apenas fingir que você não está transando
com meu melhor amigo? Mas eu não posso foder o seu? Ela grita atrás de mim.
Eu me viro para ela e quero estrangulá-la. Ele não vai amá-la. Minha irmã não é como os
outros escolhidos. Ela era a porra de uma virgem. Guardando-se para o casamento. Ela não
teve a vida que Elli teve. Meus pais a protegeram. “Ele só está usando você como boceta.”
"Pecado-"
“Talvez eu só esteja usando ele como pau.” Ela cruza os braços sobre ela
peito, interrompendo Corbin mais uma vez.
"O suficiente!" meu pai ruge. "Kira, deixe-nos."
“Mas, pai—”
"Agora", ele estala para ela.
Ela se vira, seu cabelo chicoteando seu rosto, e estou surpreso que Corbin a segue também,
embora meu pai não o tenha dispensado. Ela bate a porta atrás deles.
Eu ligo para ele. "A porra de um escolhido?"

Ele passa as mãos pelos cabelos, respirando fundo. “Corbin veio

para mim pedindo para ser seu Senhor. Ele a queria.
Eu bufo. “Eu vou matá-lo, porra,” eu rosno baixinho.
“Perguntamos a sua irmã. Ela queria ser a escolhida dele.
“Você não pode estar falando sério.”
“Como escolhido por Corbin, ele pode protegê-la.”

“Diga isso a Tyson Crawford,” eu latido, lembrando o que ele fez.
através de seu último ano.
Ele suspira. “O que aconteceu com Whitney Minson foi lamentável, mas confio em Corbin
com sua irmã. Eu acredito quando ele diz que fará o que for preciso para protegê-la.
Minha bunda cai na cadeira em frente a sua mesa. Jayce tem falado sem parar sobre o
que eu perdi durante a cerimônia de votos. Mas Corbin? Nem uma palavra. Agora eu sei por
que ele não se importou em me empurrar para ir. Ele sabia o tempo todo que estaria
transando com minha irmã na frente dos Lordes. E isso faz sentido agora porque vi Elli entrar
no carro da minha irmã do lado de fora da Câmara dos Lordes.
Achei que ela tinha ligado para vir buscá-la, mas fiquei me perguntando como minha irmã
chegou lá tão rápido. Bem, Kira já estava lá com Corbin.
Eu levanto minha cabeça para encarar meu pai. “Faça o que tiver que fazer para tornar
Elli minha escolhida.” Tem que haver algo, mesmo que a cerimônia tenha acontecido. Eu a
fiz minha, mas quero que todos saibam disso. Eu quero que os Senhores reconheçam isso.
Seus olhos suavizam. “Easton. Nicholas foi inflexível que ele nunca a quis
ser um escolhido. Ele não a queria ligada aos Lordes de forma alguma.
“Ele está morto,” eu rosno, fazendo-o endurecer. “Desde que ela era
doze. Acho que as coisas mudaram.”
Ele esfrega as têmporas.
Eu fico de pé. “Você sabia que ela foi estuprada? Por anos?" Sua mandíbula aperta.
“James estava cuidando dela. Ela era uma criança, pelo amor de Deus,” eu retruco.
Ele vai até o cofre e digita o código antes de abri-lo e pegar uma caixa. Então ele se
aproxima e coloca no meu colo. “Pai,” eu rosno. "Você está me ouvindo, porra?"
"Abra."
Eu arranco a tampa e olho para baixo, minha respiração presa na caixa cheia de fotos. Eu
pego um. É de Elli deitada de bruços sobre uma mesa de madeira. Ela deve ter uns dezoito
anos. Talvez dezessete. Seus braços amarrados atrás das costas,
seus tornozelos também amarrados e suas pernas levantadas e presas aos braços -
amarradas. Ela está chorando, com fita adesiva na boca. Jogo-o no chão e pego outro. Ela
está nua em uma sala ajoelhada. A foto tirada por trás mostra marcas nas costas e no
pescoço. Eu lanço e pego outro. Ela usa coleira com trela, nada mais. Amarrada a um X preto
com uma venda nos olhos. "Onde você conseguiu isso?" Eu pergunto quase em um sussurro.
"Quem você acha que colocou o golpe em James?"

Minha cabeça se levanta para olhar para ele com os olhos arregalados. "EU … Não entendo.
Você sabia o que ele estava fazendo com ela? Todos esses anos? Não tenho certeza com
que idade ele começou a estuprá-la. Mas sei que ele morou na mesma casa que ela por mais
de cinco anos. Muita coisa pode acontecer durante esse tempo.
Ele balança a cabeça. "Não. Eu tinha minhas suspeitas. Mas nunca poderia provar isso.
E os Lordes, bem, eles não se importam com a forma como as mulheres são tratadas. Ele
suspira. É por isso que ele e minha mãe se esforçaram tanto para proteger minha irmã. “Mas
um dia recebi isso pelo correio. Anonimamente. Fiz cópias e as enviei a um membro fundador
da família com o pedido de rescindi-lo.” Ele cerra as mãos. “Nicholas teria incendiado o
mundo se estivesse vivo. Ele não permitiria que ninguém a machucasse. E eu prometi que
cuidaria dela. Eu falhei com ele. Ele abaixa a cabeça.
Eu olho para outro. Ela não pode ter mais de dezesseis anos. Ela está de bruços, com a
bunda para cima e sangue escorrendo por suas pernas machucadas. A foto tirada de sua
inocência me diz tudo o que preciso saber sobre há quanto tempo isso está acontecendo.
Eu olho para o meu pai. “Você me pediu para fazer a tarefa?”

"Não. Ou era alguém querendo que você falhasse e fosse morto no
processar. Ou uma piada de que você deveria matá-lo desde que eu pedi.
"E o telefone dele?" Eu pergunto.
Ele inclina a cabeça.
“A tarefa me fez remover um dedo e entregar seu celular. Havia algo nele que os Lordes
queriam.
"Não." Ele se senta.
Eu corro a mão pelo meu rosto. “Eu passei por isso. Ele tinha fotos dela.
Eles começaram quando ela tinha apenas treze anos. Quando ele se casou com a mãe dela.
Eles não eram todos sexuais. Havia alguns dela na cama dormindo. Em outros, ela estava
vestindo um maiô e nadando em seus
piscina. Quanto mais velha ela ficava, mais pornográficos eles se tornavam. Em alguns,
ela estava olhando para a câmera e, em outros, não fazia ideia.
“Talvez eles soubessem que ele tinha provas em seu telefone”, meu pai oferece como
explicação.
"Eu os apaguei", anuncio.
"Você o que?" ele late. “Easton, você não pode interferir no que eles querem.”
“Eu não ia entregar um telefone com fotos inadequadas dela. Ela era menor de idade
em alguns deles. Eu balanço minha cabeça. De jeito nenhum eu permitiria que o mundo
tivesse isso. Quem sabe o que os Senhores teriam feito com eles.
Ele fica em silêncio, mas posso dizer que ele está com raiva de mim agora. Pego outra
foto da caixa, incapaz de me conter, e meu peito aperta. Ela está chorando, sangue
escorrendo de seu lábio quebrado e uma marca de mão em sua bochecha.
Como ele fez isso com ela, e eu não vejo? Quer dizer, não era como se eu a visse no
dia-a-dia. Depois que comecei em Barrington, minha vida girava em torno dos Lordes. Eu
morava na casa dos Lordes. Estava sempre servindo-os.
Você não tem muita liberdade e tempo de inatividade até chegar ao último ano e ser
oficialmente iniciado. Mas ainda assim, como as pessoas não notaram marcas nela? A
mãe dela? Minha irmã? Ele a manteve enjaulada em um local privado em algum lugar
onde ninguém pudesse ver o que ele estava fazendo com ela? Fecho a caixa e me levanto.
"Você adulterou o controle de natalidade dela?"
Eu paro e me viro para encará-lo, mas não respondo.
Sua mandíbula aperta. “O que quer que você tenha feito, reverta. Se você substituiu
as pílulas dela, coloque as corretas de volta. Se você deu a ela algo para neutralizar o
tiro, pare com isso.
Desvio o olhar, minhas mãos correndo pelo meu cabelo. Quando olho para ele, vejo
decepção em seus olhos. “Então você não se importa se Corbin engravidar Kira, mas
você se importa se eu engravidar a mulher que amo. Entendi." Eu conheço meu amigo, e
ele não está usando camisinha quando fode minha irmã. E quem sabe se ela está sendo
esperta.
Seu rosto suaviza um segundo antes que ele o disfarce. “Por que você acha que Linc
casou com Laura?
Minhas sobrancelhas se juntam. "Você sabe sobre isso?"
“Sente-se, filho.” Ele aponta para a cadeira de onde me levantei. Eu caio de volta
nisso. “Eu era o melhor amigo do pai dela antes mesmo de ele ficar com Laura. Eles se
apaixonaram imediatamente. Ela era sua escolhida. Eles se casaram antes mesmo de se
formarem em Barrington. Eles queriam começar uma família assim que
possível. Laura teve uma gravidez difícil. Acamado, muito doente. Ela entrou em trabalho de parto
seis semanas mais cedo. Eu e sua mãe estávamos lá quando a levaram de volta para uma
cesariana de emergência. Elli não estava respirando. Laura estava sangrando. Ela acabou fazendo
uma histerectomia.”
“O que isso tem a ver com Lincoln?” Eu exijo, querendo que ele vá direto ao ponto.
“Linc quer um herdeiro. Um herdeiro Asher.

Eu franzir a testa. “Mas você acabou de dizer que Laura não pode ter mais filhos. Mesmo que
pudesse, ela não é uma Asher...” Eu paro, finalmente entendendo. "Não." Eu balanço minha
cabeça. “Elli não…”
"Você acha que ele pediria a ela para ter seu filho?" ele estala. “Ele está se intrometendo
naquela casa para se aproximar de Elli. Ele viu o que James fez. Ele fará o mesmo. Você não pode
vigiá-la vinte e quatro horas por dia, filho.
Ele está certo, e não gosto do aperto que sinto no estômago por não poder protegê-la do perigo.
Que ela vai acabar como Whitney Minson de novo, e os Lordes vão encobrir isso como se ela
nunca tivesse existido. Eu perderia a cabeça, assim como Tyson. Depois que ela morreu, nada e
ninguém importava para ele. Inferno, ele desistiu de seu futuro, sabendo que um dia teria sua
chance de vingança.
Meu pai balança a cabeça. “Lincoln vai esperar por sua oportunidade, e ele vai transar com ela.
Cada chance que ele tem. Contra sua vontade ou por manipulação.
Custe o que custar. Elli é uma boa menina e eu odeio o que ela passou, mas ela foi cuidada por
muito tempo. Você não pode reverter esse tipo de dano psicológico. Você sabe disso em primeira
mão.
Meus olhos se estreitam com isso. "Então você está dizendo que eu estou usando ela." Eu não?
Fingi ser outra pessoa para fazê-la gozar. Eu usei o corpo dela. Naquela noite no Freak Show,
depois na casa dela. Foda-se, ela gostou. Eu também.
Qual de nós é mais fodido? Mesmo agora, não quero ser mole com ela. Eu a quero rastejando em
suas mãos e joelhos para mim. Me implorando para transar com ela. Para torná-la minha prostituta.
Ela é tão bonita quando chora. Quando ela implora.
A forma como seu corpo se inclina para o meu. A maneira como seus lábios se abrem quando ela
implora para respirar.
“Estou dizendo que quando ele tiver a chance, ele vai aproveitá-la. E se você já
adulterado com seu controle de natalidade, ela terá seu filho. Não é teu."
Minhas mãos se fecham com esse pensamento. Elli será minha esposa e ela terá meus filhos.
De mais ninguem. “Ele me avisou. Disse-me para levar o meu escolhido, e se eu não o fizesse, ele
faria coisas com Elli. Ele já sabia que tinha planos em andamento. Como
vou mantê-la longe daquela casa? Essa é a casa dela. Elli pode estar disposta a não voltar, mas
sua mãe fará perguntas.
"Tem mais uma coisa." Ele suspira. “Amélia…”
“Eu não quero falar sobre ela.” Eu balanço minha cabeça.
Ele flexiona a mandíbula. “Filho, não vai passar. Planos foram feitos…”
“Sem minha aprovação,” eu argumento.

“É assim que as coisas são. Você fará o que é melhor para seus filhos, assim como estou
fazendo o que é melhor para você e sua irmã”. Estou bem ciente de que ele deixou minha mãe
fora dessa declaração. Eu sei onde ela está.
Levantando-me, viro-me e saio de seu escritório, encerrando a conversa. Entro no meu quarto
e o encontro vazio. Correndo para o banheiro adjacente, abro a porta, fazendo-a gritar de surpresa.
"Sou só eu", eu digo, fechando-o atrás de mim.

Ela está parada na frente da pia com seu vestido sujo e rasgado. Seus joelhos são raspados
junto com seus braços. Ela está coberta de sangue seco de sua mão e devido à aspereza de
como eu a fodi na floresta ao lado da estrada.
"Deixe-me ajudá-lo." Dou um passo em sua direção e ela cruza os braços sobre o peito. Eu
paro e seus olhos caem para o chão.
Eu não gosto dessa Elli. A garota tímida que age com medo. Eu quero minha pequena demônio
que me dá um tapa na cara, luta comigo sabendo que ela não pode me derrotar.
Aproximando-me lentamente, eu gentilmente agarro a bainha de seu vestido. “Levante os braços”,
Eu sussurro.
Levantando seus braços acima de sua cabeça, puxo o tecido e o deixo cair no chão. Ela está
diante de mim em nada além de sua calcinha, seus saltos há muito esquecidos no canto. Vou até
o chuveiro e o ligo.
Quando me viro para encará-la, ela está ali tremendo, de cabeça baixa.
Seu cabelo loiro descolorido emaranhado ao redor de seu rosto. Há galhos e folhas nele.
Estendo a mão, pego a mão dela e a puxo para o chuveiro. Colocando suas costas contra o
borrifador, eu a encaro e desembrulho a fita adesiva e tiro a camisa de sua mão. Eu olho para a
ferida. Parou de sangrar. Honestamente, provavelmente poderia usar alguns pontos.
"Eu preciso limpá-lo", digo a ela, e ela acena com a cabeça.

Eu lavo delicadamente e ela fica quieta enquanto eu limpo o resto dela, junto com a marca na
perna e os piercings. Ambos estão se curando então
agradável. Inclinando a cabeça para trás, ela fecha os olhos e eu lavo seu cabelo com meu
xampu.
Quando é enxaguado, ela abaixa a cabeça e seus olhos injetados se encontram
minha. "Sinto muito", ela sussurra.
Agarro seu rosto com ambas as mãos. — Porra, não se desculpe comigo, Elli.
Você não tem nada para se desculpar.”
Ela funga, seu peito subindo. “I Novas … Não sei o que há de errado comigo.”
lágrimas enchem seus olhos.
Eu aperto minhas mãos em seu rosto, fazendo-a choramingar. “Ouça-me, Ellington.” Espero
que as lágrimas caiam para que ela possa me ver claramente antes de continuar. “Nada está
fodidamente errado com você. Nem porra nenhuma.
"Mas-"
“Mas nada,” eu retruco, interrompendo qualquer besteira que ela estava prestes a dizer.
"Você é perfeito."
Ela começa a chorar ainda mais com as minhas palavras. Eu entendo o quão fodidos eles
são. Ela é quem ela é por causa da infância que teve. E sou como sou por causa dos Senhores.
Eles nos foderam de maneiras diferentes.
"É você", ela sussurra, seus lábios carnudos tremendo.
"O que é?" Eu pergunto, meus olhos procurando os dela.
Ela lambe os lábios, abaixando os olhos de vergonha antes de sussurrar. “O que eu sempre
quis.”
Eu sei o que ela sente por mim há algumas semanas. Desde que li o diário dela naquela
noite depois que a trouxe para casa do Freak Show. Mas, ao ouvi-la dizer isso em voz alta,
não consigo colocar em palavras como é para ela reconhecer isso.
Eu libero seu rosto e corro meus dedos em seu pescoço para sentir seu pulso acelerado.
Eu pressiono meu corpo no dela, minha mão livre envolvendo sua cintura fina, segurando-a
para mim. “Eu não vou a lugar nenhum, pequena demônio,” eu digo, e ela funga, mordendo o
lábio inferior nervosamente. “Eu serei quem você precisar, sempre que precisar de mim.”
Posso ser o cara que a segura quando ela precisa quebrar, e posso ser o cara que a persegue
na floresta e a fode sem piedade.
Estou disposto a ser o demônio dela tanto quanto ela está disposta a ser meu pequeno
demônio. Eu nunca quero que ela adivinhe minhas intenções. Para alguns, a dor é onde eles
encontram conforto. Elli é esse alguém.
Com a mão em seu pescoço, forço seus olhos a encontrarem os meus. Dou-lhe um beijo
suave nos lábios e suas mãos envolvem meu pescoço, levantando a perna esquerda.
para enganchar em volta do meu quadril. Minha mão cai sobre ele, segurando sua pele macia.
Vou mostrar a esta mulher que um homem pode ser tudo o que ela precisa.
ELLINGTON
MINHAS MÃOS ESTÃO na beirada do balcão, de cabeça baixa enquanto olho para os dois comprimidos.
Comecei a usar drogas aos dezesseis anos. No dia seguinte, perdi minha virgindade com James.
Eu odiava que ele me fizesse sentir tão bem. Eu sabia que estava errado. Mas meu corpo estava
morrendo de fome por três anos. Desejando algo que eu não poderia ter. Chorei quando ele saiu do
meu quarto e fiquei acordada a noite toda, sem conseguir fechar os olhos, com medo de que ele
voltasse e me fizesse querer mais.
Tentei me convencer de que o problema não era eu. Que eu tinha sentado e ouvido tantos casais
ao longo dos anos conversando com minha mãe em suas sessões que não estava tão ferrado quanto
pensava. Quero dizer, algumas coisas eu não conseguia entender por que alguém teria prazer - como
ser chateado. Porque? Não consegui encontrar o apelo de uma chuva de ouro, nem mesmo depois de
assistir a vídeos. Mas então percebi que o que experimentei com James foi bom, não importa o quão
errado tenha sido. Então talvez o que eles fizeram também parecesse bom.
Cada um na sua, você sabe. Foi quando eu disse a mim mesmo que tentaria qualquer coisa pelo
menos uma vez.
Agarrando o gargalo da garrafa de vinho, pego os comprimidos com a outra mão e os jogo na boca.
Fechando os olhos, jogo a garrafa de volta e engulo com um grande gole. Se eu tiver que passar este
dia, estarei ferrado.
Pendurando minha cabeça, respiro fundo e abro os olhos. Eu endureço quando eles pousam em
um conjunto de azuis atrás de mim. Sin se inclina contra o batente da porta vestido com um terno preto
de três peças com os braços cruzados sobre o peito. Olhos nos meus.
Faz cinco dias que estou aqui na casa dos pais dele. Achei que seria estranho ficar aqui, mas me
sinto mais em casa do que em minha casa de verdade. Eu me levanto, ele me leva para Barrington.
Então, quando eu terminar, voltamos aqui. Parece normal. E há um buraco no meu estômago que fica
me dizendo para não me apegar. Não vai durar para sempre. É como um sonho do qual você não quer
acordar.
Limpando meus lábios cobertos de vinho com as costas da minha mão, eu me viro para
encará-lo. Eu sei que ele me viu pegá-los. Ele sabe que eu uso drogas. Ele me pegou em
uma festa uma vez no colégio desmaiado no chão do banheiro. Acordei na manhã seguinte
com uma mensagem me dizendo para tomar cuidado com quem me fodem. Nunca o
agradeci por isso.
“Começando a festa cedo.” Os cantos de seus lábios se transformam em um sorriso.
"Algo parecido." Eu empurro o balcão e caminho até ele e ele empurra o batente da
porta. Suas mãos indo para a cintura do meu vestido até o chão. Eu escolhi seda preta.
Achei que seria apropriado. Eu não estou comemorando merda.
estou de luto. “Por que você não me ajuda?”
"Nada." Ele envolve seus braços em volta de mim, puxando meu corpo junto ao dele.
"Foda-me." Eu gentilmente beijo o canto de seu lábio. "Quero seu esperma escorrendo
da minha boceta quando eu der minha torrada."
Ele me empurra, me gira e dá um tapa na minha bunda. “Abaixe-se e puxe o vestido
para cima”, ele ordena, sem precisar ouvir duas vezes.
CAPÍTULO VINTE E NOVE
PECADO
ELA ESTÁ CALADA desde que saímos da casa dos meus pais. Uma rápida olhada a mostra no
meu banco do passageiro, a cabeça apoiada para trás e os olhos fechados. As drogas
começando a fazer efeito, se é que já não o fizeram. Nunca fui de usar drogas. Eu nem sou
muito de beber, para ser honesto. Parte de ser um Lorde é estar sempre no topo do seu jogo.
Você não quer ser chamado para uma tarefa e estar muito fodido para completá-la. Ou pior,
estar muito fodido e ser morto.
Eu nunca pensei muito sobre por que ela os faz. Eu deveria ter perguntado depois da primeira
vez que minha irmã me ligou chorando no banheiro de uma festa enquanto Elli estava
inconsciente no chão.
DEZESSETE ANOS DE IDADE
Abro caminho entre as crianças na casa, Corbin bem atrás de mim. Estávamos saindo
com algumas garotas quando minha irmã me ligou, frenética e se escondendo durante
uma festa. Chegando à porta do banheiro, tento abri-la, mas a encontro trancada. “Abra a
maldita porta,” eu grito por cima da música, batendo meu punho nela. "Kira." Eu bati de
novo.
Ela se abre no segundo seguinte e encontro os olhos arregalados da minha irmã. "Oh,
graças a Deus, pecado. Não consigo acordá-la.
Eu empurro meu caminho para dentro, e Corbin entra, fechando-a atrás dele. Vejo sua
melhor amiga no chão do banheiro enrolada em posição fetal. Sua saia subiu em suas
coxas, mostrando parte de sua bunda. Seu cabelo espalhado e cobrindo partes de seu
rosto. “Elli?” Eu pergunto, sacudindo seu ombro.
Nenhuma coisa.
"Ellington?" Afasto seu cabelo e abro seus olhos para ver que estão
dilatado. “O que ela levou?” Eu pergunto.
"Não sei." Minha irmã funga. “Não vi nada. Elli não usa drogas.
"Ela pegou alguma coisa", eu latido.

“Talvez ela tenha sido drogada,” Corbin oferece. "Como você está se sentindo?" Ele vira
para Kira, com as mãos nos ombros dela, verificando seus olhos também.
"Tudo bem", ela responde.
“Alguém lhe deu dois drinques?” ele estala, fazendo-a pular.
“Sim, mas eles serviram da mesma garrafa e eu me sinto bem”, ela chora, envolvendo
os braços em volta de si mesma.
Eu a coloco de costas. "Ellington?" Nada ainda. Eu coloco meus dedos em seu pulso e
sinto-o acelerado. Puxando o moletom para cima e sobre minha cabeça, ordeno a Corbin:
"Segure-a."
Ele se ajoelha atrás dela, levantando-a para se sentar pelas axilas e coloco meu moletom
sobre sua cabeça. É mais comprido do que a saia que ela está usando. E a última coisa
que preciso é de um bando de caras tirando fotos ou gravando a boceta dela enquanto eu
a carrego para fora.
Uma vez colocado, coloco meus braços sob suas pernas e costas, pegando seu corpo
inconsciente. Corbin ajuda a colocar o moletom no lugar para cobrir o que puder. “Abra a
porta. E abra-me um caminho,” eu grito.
"Vamos." Corbin agarra a mão da minha irmã e a puxa para fora do banheiro enquanto
eu carrego Elli para fora da festa com todos os olhos em nós.
Eu a levei para casa e a coloquei em sua cama. Eu tinha toda a intenção de voltar àquela
festa e perguntar quem diabos a drogou, até que fui sair de seu quarto naquela noite e encontrei
um frasco de comprimidos em seu criado-mudo. Isso me irritou. Minha irmã estava certa, Elli
nunca havia usado drogas antes. Não que eu soubesse de qualquer maneira. Antes de seu pai
falecer, nossas famílias passavam muito tempo juntas. Eu a conhecia.
Nunca pensei em perguntar a ela por que ela começou a fazê-los. Eu deveria ter.
Talvez então eu tivesse prestado mais atenção à mudança de vida dela bem diante dos meus
olhos. Tinha que ter sido James. Eu vi os sinais, mas fingi não me importar. Que eu não tinha
tempo para me envolver. Ela tinha dezesseis anos, pelo amor de Deus. Eu sabia que não devia
transar com ela. Porque eu estaria indo para as iniciações em breve. Eu sabia que tocá-la uma
vez e depois não conseguir por três anos seria o pior tipo de tortura. Além disso, eu sabia que
um dia ela seria minha. Eu teria o resto da minha vida com ela.
Aquela noite também foi a noite em que começaram a surgir rumores sobre ela em nossa
escola. Disseram que ela ficou com vários caras naquela noite. Ela nunca negou. Eu sabia a
verdade e ela não parecia se importar com o que os outros pensavam. Tudo o que ela tinha que
fazer era me pedir, e eu teria arrancado a porra da cabeça deles. Eu teria feito qualquer coisa por
ela então, assim como farei agora. A única diferença é que agora ela não precisa pedir minha
ajuda. Farei o que achar necessário.
"Você está bem?" Eu pergunto, estendendo minha mão para a perna dela. Eu a seguro suavemente
coxa e aperte.
Sua cabeça cai para o lado, seus olhos pesados encontrando os meus, e ela me dá
um pequeno sorriso. “Em breve estarei.”
Quinze minutos depois, estou entrando na garagem da casa da mãe dela e o manobrista abre
minha porta. Eu ando por aí, agradecendo ao homem que abre o dela, mas eu o agarro. “Elli,
chegamos.” Eu alcanço e pego a mão dela.
Ela consegue abrir os olhos e se vira no banco para colocar os calcanhares no chão. Puxo seu
vestido para cima, para que ela não pise nele e o rasgue. Uma vez que ela está fora, eu não a solto.
Mesmo que ela seja minha desde a última vez que fui a uma festa aqui, há dois anos, esta é
nossa primeira noite pública oficial juntas. Quando sairmos desta casa, todos saberão que ela me
pertence.
ELLINGTON
DOZE ANOS DE IDADE
"PAPAI? PAPAI?" Eu grito. As palavras são tão altas que machucam meus próprios ouvidos.
Eu corro e envolvo meus braços em torno de suas coxas, tentando levantá-lo. “Pai, por
favor,” eu imploro, tentando levantá-los novamente. Mas ele é muito pesado.
Corro para o salão adjacente e pego uma cadeira. Eu o arrasto pelo chão até que esteja
bem ao lado dele. Subo nela, agarro sua cintura e tento levantá-la mais uma vez. Mas meus
pés escorregam para fora da almofada e eu caio da beirada. A cadeira tomba com meus
braços ainda em volta dele. O peso extra faz com que a corda se quebre, e nós dois caímos
no chão de mármore.
Eu não posso respirar. Meu peito dói e eu cerro os dentes tentando levantar seu peso
fora de mim. "Ajude-me!" Eu consigo gritar. "Alguém... me ajude... pai."
Eu sou capaz de rolá-lo e eu monto em seu estômago. "Papai!" Eu grito, puxando sua
camisa. Soluçando, meus punhos começam a bater em seu peito, tentando trazer
ele de volta, mas eu sei que ele se foi.
Eu pisco, meus olhos pesados ajustando-se ao corrimão do segundo andar onde encontrei
o corpo do meu pai pendurado quando eu tinha doze anos. Eu nunca visito a ala oeste. Não
desde aquele dia.
O legista disse que não havia nada que eu pudesse ter feito. Ou qualquer um para esse
assunto. Quando o encontrei, ele já estava morto há várias horas. Eu tinha acabado de chegar
da escola. Minha mãe estava fora da cidade durante a semana.
Fiquei deitada com ele no chão por mais de uma hora antes que alguém me encontrasse.
Eles tiveram que me forçar para longe dele. A Sra. Sinnett chegou e me levou para a casa
deles até que minha mãe voltou cedo de sua viagem no dia seguinte.
Sin está silenciosamente ao meu lado. Ele está pairando mais do que antes. Não consigo
respirar sem ele olhando desde que tive meu colapso na beira da estrada e depois novamente
em seu chuveiro. Felizmente, ele não fala.
Ele também olha para o corrimão que já teve uma corda enrolada em volta dele.
Hoje, a grande escadaria que leva até ela é decorada com rosas brancas e luzes cintilantes.
Dá vontade de vomitar. É como se ela estivesse comemorando a morte do meu pai. Esta casa
tem mais de quinze mil pés quadrados, e ela não poderia fazer isso em outra ala? Ou fora?
Algum outro lugar na terra?
“Srta. Asher. Sr. Sinnett. O chefe da casa da minha mãe, Francis, acena para nós dois. A
maneira como seus olhos permanecem nos meus me diz que ele sabe que estou em êxtase.
Ele provavelmente vai correr para minha mãe e contar a ela. Espero que sim.
Ele pega uma das três velas que estão na mesa redonda no centro. É uma foto tirada da
minha mãe e do Lincoln. Eles estão se abraçando, ambos sorrindo em uma praia. Você pode
ver seus anéis de casamento. Obviamente é muito recente. Desde que eles se casaram. Por
que ela escolheu fugir com ele e depois voltar aqui e fazer uma recepção está além de mim.
Posso garantir a ela que ninguém aqui dá a mínima para que os Lordes a tenham passado
para outro pedaço de merda. É um ciclo sem fim. Já comi quatro Lordes. Só espero nunca mais
foder outra, muito menos me casar com uma.
Francis pega uma caixa de fósforos e puxa uma, acendendo a vela.

Depois os outros dois. Agitar o fósforo depois de apagá-lo.
Afasto minha mão da de Sin e pego uma entorpecida. Segurando-o no rosto, sinto o calor
da chama. Eu nunca fui suicida. Mas, novamente, é algo que leva tempo? Ou você apenas
acha que eu quero morrer e acabar com isso
todo? Meu pai nunca pareceu infeliz ou deu a impressão de que odiava sua vida. Não
que eu pudesse ver. Acho que essa foi uma das maiores perguntas que tive - por quê?
Por que naquele dia? Por que esse corrimão? Por que nenhuma nota para dizer
adeus? Ele tinha decidido que iria acabar com sua vida quando me deu um beijo de
despedida naquela manhã antes de seu motorista me levar para a escola? Ele tinha
planejado na noite anterior quando me colocou na cama e me leu uma história para dormir?
Nenhuma dessas coisas estava fora do personagem para ele. Ele estava sempre de
ótimo humor. Arranjei tempo para mim e para a minha mãe. Claro, houve momentos em
que os Senhores o chamaram para servir. E seu trabalho era muito exigente. Mas ele fez
questão de nos incluir. Para ter certeza de que estávamos cientes de que éramos amados
e valorizados.
A chama entre meus dedos sopra ao redor da minha respiração pesada.
É uma loucura o que um pequeno fósforo pode fazer. O que uma chama tão pequena
poderia destruir. Quero vê-la iluminar o céu. Vou até a escada e a seguro, deixando a
ponta da chama beijar as flores onde elas começam a se enrolar no corrimão, iluminando-
as.
“Ellington!” Francis grita comigo e corre, jogando água do vaso de flores que estava
sobre a mesa redonda para apagá-la.
Observo a fumaça subir antes de desaparecer com decepção e
ciúmes. Queria poder fazer isso. Apenas flutue, desapareça no nada.
Ele continua a xingar baixinho e grita ordens para que as flores sejam substituídas.
Assim como minha mãe fez com meu pai. Eu sei que ela não era a mesma depois que
ele morreu. Mas não demorou muito para ela se apaixonar por James. Ela pensou que
ele não poderia fazer nada errado. Ele entrou e a tirou do chão e me fez cair de joelhos.
Quando é a minha vez? Quando posso destruir merda e ser recompensado?

Talvez eu tente fazer isso hoje à noite. Veja até onde posso chegar. Dando as costas a
Francis, eu saio. Estou com vontade de foder alguma merda.
CAPÍTULO TRINTA
PECADO
EU OLHO PARA o homem que está olhando para minha garota enquanto ela se afasta. “Você
precisa controlar—”
“Se ela quiser ver esta casa pegar fogo, eu entrego a ela a porra dos fósforos.” Eu os arranco
de sua mão e os coloco no bolso em minha calça social.
Então eu a sigo.
Ela tropeça em seus saltos, e eu chego ao lado dela, envolvendo meu braço
em torno de sua cintura para estabilizá-la.
Eu observei o jeito que ela olhou para a escada. Lembro-me de minha mãe trazendo-a para
casa para passar a noite conosco. Ela estava um desastre. Chorei por horas no quarto da minha
irmã. Os sons que ela fez partiram meu coração. Levou tudo em mim para não correr e segurá-la
em meus braços. Dizer a ela que tudo ficaria bem. Mas eu sabia que isso seria uma mentira. Eu
sabia que mais tempestades viriam antes que as coisas se acalmassem. E não estou falando
apenas do fato de ela ter perdido o pai.
Ele tinha sido um Lorde muito respeitado, fazendo de sua mãe uma Lady. Ela seria dada a
outro Senhor. A vida de Elli estava prestes a mudar em mais de uma maneira. E honestamente,
meu pequeno demônio não tem sido o mesmo desde então.
Entramos no salão de baile para ver todas as mesas redondas cobertas com toalhas brancas,
vasos de cristal caros cheios de flores. Cadeiras de couro branco ficam em cada um. Balões
prateados e brancos flutuam sobre nossa cabeça, cobrindo o teto.
“Elli. Pecado." Um homem acena para nós vestindo um terno. "Deixe-me mostrar-lhe a sua
mesa."
Nós o seguimos até a frente da sala, e ele nos senta em uma das mesas redondas.
mesas que ficam ao lado de uma mesa comprida voltada para a sala.
Eu puxo sua cadeira e ela cai nela. Sento-me ao lado dela.
"O que posso pegar para você?" ele pergunta.
“Uma garrafa de champanhe”, ela responde.

“Uma água, por favor,” eu digo, agarrando sua cadeira e puxando-a para mais perto de mim.
Então eu deslizo minha mão na fenda de seu vestido e agarro sua coxa.
Ela olha para mim e você não pode confundir ela está em alguma coisa. Seus olhos estão
pesados e dilatados, mas ela ainda parece a mulher linda que eu sou viciado.
Ellington Asher é minha droga. Eu nunca diria a ela que ela não pode fazer algo, mas ela não
fará isso sem mim ao seu lado. Ela não pode se proteger. Não como eu
posso.
A garçonete traz sua garrafa de champanhe e uma garrafa de cristal Markham cheia de água.
Ele coloca uma taça de champanhe na frente do assento dela e uma taça na minha. Ele enche o
dela com champanhe e ela o impede. “Eu não preciso disso.” Ela pega a garrafa de suas mãos e
bebe dela.
Escondo meu sorriso enquanto ele enche meu copo de água com a garrafa.
"Obrigado", eu aceno para ele, e ele se afasta, franzindo a testa para ela.
Meus olhos examinam a sala e vejo meus pais entrarem. Eles vão até a nossa mesa. Eu me
levanto, abraçando minha mãe e cumprimentando meu pai. Minha irmã e Corbin entram em
seguida. Eles também vêm se sentar conosco.
Não falo com Corbin desde que descobri que ele está transando com minha irmã. Entendo. Ela
tem idade para fazer o que quiser, mas ele escondeu isso de mim. Eu teria surtado se ele tivesse
vindo até mim e me contado o que estava acontecendo?
Honestamente, não tenho certeza, mas nunca saberemos agora.
"Ei pessoal. Disseram-me que esta é a minha mesa.”
Eu olho para cima para ver Chance Beckham puxando uma cadeira e sentando.
Ele é um Senhor. Frequenta Barrington e está no último ano conosco este ano. Ele cresceu
comigo, Jayce e Corbin. Nós nunca fomos amigos íntimos, no entanto.
Poucos Lordes sabem quem ele realmente é. Mas eu sim.
Minha mão ainda está na coxa de Elli e a sinto enrijecer. Eu olho para ela, e seu rosto
empalideceu. Inclinando-me em seu ouvido, eu sussurro: "Você vai ficar doente?" Eu a vi pegar
duas Mollies e agora ela está bebendo. Eu só posso imaginar o que seu corpo está sentindo agora.
Afastando-me, eu olho para o rosto dela e ela não faz nenhum movimento para
reconhecer que falei com ela. “Elli?” Sacudo um pouco a perna dela. "Você está bem?"
Ela pisca, seus olhos caindo para a mesa, e ela balança a cabeça, mas eu sei que ela está
mentindo.
Soltando sua perna, eu seguro sua mão na minha. "Vamos-"

Estou no processo de puxá-la para se levantar, quando a sala explode em vivas e aplausos.
Todos estão de pé, e sei que a mãe dela e Lincoln entraram na sala pelo outro lado. Fazendo
sua grande entrada para caminhar pelo corredor e sentar-se na cabeceira da sala.
Caindo de volta no meu lugar, eu me viro para encará-la. Eu agarro seu rosto, forçando-a a
olhar para mim. "Fale comigo. O que está errado?"
"Estou bem." Ela engole.
"Você está mentindo", eu rosno. "Que porra é essa?"
Ela estende a mão, tirando minhas mãos de seu rosto, e endireita os ombros. Pegando a
garrafa de champanhe, ela toma um grande gole. “Deixe isso, Sin. Eu disse que estou bem.
Ela enxuga os lábios pintados de vermelho com as costas da mão.
ELLINGTON
DEZOITO ANOS DE IDADE
ESTOU NO CHÃO, de bruços, e não consigo abrir os olhos. Eles são muito pesados,
mas posso ouvi-los falando. Rindo de mim. Eu gostaria de me importar o suficiente para
me levantar e sair. Mas eu não posso. As drogas fizeram efeito e estou muito longe.
Lincoln fez exatamente o que James lhe disse para fazer enquanto me fodia. Estou
exausto. Eles me jogaram para o lado assim que terminaram. Como o lixo que ele me
diz que eu sou.
Em vez de me sentir envergonhado, me sinto bem.
O cabelo é afastado do meu rosto e os nós dos dedos correm suavemente pela minha bochecha.
"Leve-a para o quarto dela," eu ouço James ordenar atrás de mim, sentado em sua
mesa.
Mãos me viram de costas e sou levantada em um conjunto de braços. Um dos meus
está pendurado ao meu lado, enquanto o outro está sobre o meu estômago. Eu consigo
abrir meus olhos e olhar para cima para ver o garoto me carregando para fora do
escritório de James.
Aquele que estava sentado no sofá parecia ter a minha idade. Seus olhos verdes
baixam para olhar meu rosto e percorrem meu corpo. Ainda estou nua da cintura para
baixo.
Se eu pudesse lutar com ele, eu o faria, mas não consigo nem sentir meus próprios lábios, muito
menos fazer com que ele me deixe ir.
Ele abre a porta do meu quarto e me coloca na cama. Agarrando a bainha da

minha camisa, ele a puxa para cima e sobre a minha cabeça e, em seguida,
desabotoa meu sutiã.
"N-não-" eu consigo dizer, minha língua pesada.
Ele sorri para mim. Não é suave ou convidativo. Estendendo a mão, ele corre
os nós dos dedos sobre o meu rosto mais uma vez. Seu polegar então percorreu
meus lábios entreabertos. “Não se preocupe, Ellington. Não tenho permissão
para tocar em você. Ainda não. Inclinando-se, ele coloca o rosto na frente do
meu, sua mão caindo para enrolar em volta do meu pescoço, me segurando no
lugar como se eu tivesse força para lutar contra ele. “Mas um dia, você vai
pertencer a mim. E quando esse dia chegar, você vai implorar por drogas para anestesiar a dor
Eu bebo outro gole de champanhe, meus olhos no homem que está sentado na
minha frente. É ele. O garoto do escritório de James naquela noite. Eu não o vi desde
então. Nunca soube o que ele quis dizer e nunca perguntei a ninguém.
James teria mentido, e eu só tinha visto Lincoln mais uma vez na festa naquela noite
em que James foi morto. Achei que talvez tivesse sonhado, inventado na minha cabeça.
Eu estava rolando minha bunda. Pensei que minha imaginação tinha o melhor de mim.
Mas aqui está ele, na recepção da minha mãe. Porque? Quem diabos é ele? E por
que ele está nesta mesa? Eu sei porque estou aqui. Eu sou a filha da noiva. O pecado
é o meu encontro. O Sr. e a Sra. Sinnett são amigos da minha mãe desde antes de eu
nascer. Kira trouxe Corbin. Este garoto não se encaixa. Eu sei que ele é um Lorde, mas
e daí? Quase todos os homens nesta sala são.
Eu ignoro os olhos de Sin em mim. Não estou pronta para ir lá com ele. Quanto ele
pode descobrir sobre mim antes de simplesmente levantar as mãos e dizer foda-se,
você não vale todo o trabalho? Eu não quero descobrir.
Eu aceitaria Sin qualquer dia do que os outros fariam comigo se tivessem a chance.
Easton Sinnett pode querer me quebrar, mas ele é o único que poderia me recompor
depois que ele terminar.
Eu confio em Sin com minha vida. Qualquer outra pessoa, nem tanto.
Minha mãe e Lincoln chegam à frente da sala e ocupam seus lugares na mesa ao
nosso lado. Fica de frente para o salão de baile. Dando a todos uma olhada no casal
feliz. Eu quero vomitar.
Quando Sin me perguntou se eu ia vomitar, tive vontade de rir, mas agora posso
sentir o gosto da bile subindo. Eu engulo com outro gole de
champanhe. Com o canto do olho, vejo a Sra. Sinnett franzir a testa para mim. Eu odeio o
quão fraco eu pareço para ela agora. Ela sempre foi uma segunda mãe para mim. Às vezes
mais do que o meu.
Quando encontrei meu pai morto, ela me segurou enquanto eu chorava no quarto de Kira.
Ela me embalou para dormir como se eu fosse uma criança precisando ser mimada. No dia
seguinte, minha mãe apareceu para me buscar e estava tão perturbada que nem olhou para
mim. Ela nunca me perguntou se eu estava bem. Ela nunca pensou em me oferecer apoio.
Fui eu quem o encontrou, pelo amor de Deus.
Eu sei que ela era sua esposa, mas eu era sua filha. Não importava. Eu nunca fiz. Por
que eu faria então? Por que eu iria agora?
O garoto se inclina para Sin e Corbin, dizendo algo que não ouço, fazendo os dois rirem.
Claro, Sin o conhece. Eles têm a mesma idade.
Ambos os Senhores. Morou na casa dos Lordes desde o primeiro ano.
Felizmente, Barrington é grande o suficiente para que você possa facilmente evitar alguém
que não deseja encontrar. E nunca tive aula com eles porque são veteranos.
Eu bebo outra bebida e fecho os olhos. Respiro fundo, sentindo o quarto girar. Eu quero
que ele me engula. Uma mão na minha coxa me faz abrir os olhos e fico cara a cara com um
conjunto de lindos olhos azuis. Eles vasculham o meu antes de cair no meu peito que o
vestido preto de seda mostra. Ele não diz nada, mas posso ver a pergunta em seu rosto.
Estou bem?
Não. Estou perdendo a cabeça. Mas não será a primeira vez. E sinceramente, cansei de
lutar para me manter sã. Enlouquecer seria umas férias.
“Queremos agradecer a todos por se juntarem a nós hoje”, ouço Lincoln gritar para a sala
que se acalma para seu discurso. “Laura e eu não poderíamos estar mais emocionados em
receber todos vocês em nossa casa…”
Essa bile retorna e meu peito arfa enquanto eu a forço para baixo. A casa deles? EU
gostaria de ter aquela vela para incendiá-la.
“Para comemorar o início do resto de nossas vidas”, finaliza, e todos aplaudem, batendo
palmas como se ele fosse o presidente se dirigindo aos Estados Unidos da América.
Ele não é importante. Eu sei disso. Ele não é tão poderoso quanto meu pai ou James
eram. Então, por que ele pensa que é?
“Como meu marido acabou de dizer,” minha mãe começa, e eu a vejo sorrir para os
convidados. Eu odeio admitir que ela está linda em seu vestido branco. Está fora dos ombros,
justo, mostrando todas as suas curvas. Ela usa um colar de pérolas em volta do pescoço que
meu pai deu para ela no aniversário de casamento apenas dois meses antes de falecer. Eu
quero arrancá-los de seu pescoço. Ela não os merece. “Temos muita sorte de ter tantos amigos
e entes queridos para compartilhar este dia especial conosco.” Ela levanta o copo. “Obrigado
novamente, por todo o amor e apoio…”
Não consigo segurar a risada que sai dos meus lábios entorpecidos. A sala fica em silêncio
e sinto olhos em mim. “Ao casal feliz.” Pego a garrafa de champanhe e dou um grande gole.
Hora de foder a merda. Eu não aguento mais. Quero ver tudo arder em chamas como as flores.
“Elli,” Kira sussurra, inclinando-se para a mesa.

Eu empurro minha cadeira para trás e me levanto, virando-me para a mesa na frente da sala
e sorrio. “Sério, mãe, você espera que acreditemos que você realmente o ama?”
As pessoas suspiram com a minha pergunta e os lábios injetados de minha mãe se afinam.
Lincoln estica o pescoço, ajeitando a gravata. Bom, eu quero deixar o bastardo tão desconfortável
quanto eu puder.
"Quero dizer, ele é um Lorde." Eu ri disso. “Você o escolheu, ou o
Os Lordes dizem que foi com ele que você teve que se casar?
“Ellington,” ela estala, saindo de trás de sua mesa.
"Porque entre papai e James... você se casou." minha risada
cresce. "Estou certo?" Eu me viro para encarar a sala cheia de convidados.
Uma mão agarra meu braço e estou sendo arrastado para trás. Quase tropeço nos
calcanhares, mas consigo ficar de pé enquanto sou empurrada por uma porta.
CAPÍTULO TRINTA E UM
PECADO
“Sinto muito por isso, senhoras e senhores.” Linc se levanta de sua cadeira. — Elli...
não está bem. Ele continua, afastando-se da mesa. “Apenas nos dê alguns minutos.”
Ele sai correndo da sala.
Eu empurro minha cadeira para trás e salto do meu assento. “Easton,” eu ouço meu
mãe chama, mas eu a ignoro enquanto os sigo.
Abrindo a porta da sala ao lado, vi Laura arrastar Elli para dentro, vejo que estamos
de volta à ala oeste, onde ela ficou olhando para o corrimão em que seu pai se enforcou.
Elli agora está na frente de sua mãe, que está com o dedo no rosto.
“Você não é necessário aqui. Este é um assunto de família”, afirma Lincoln,
pisando na minha frente. Eu dou um soco na cara dele.
Ele se dobra, cobrindo-o com as mãos. "Jesus", ele murmura.
"Que porra é essa?" Laura estala, olhando para mim. Então seus olhos se voltam
para a filha. "Que diabos está errado com você?" ela exige.
“Você está fodendo com alguma coisa, não é? Drogado, como sempre.
Eli começa a rir. “Não aja como se você se importasse agora, mãe. Você nunca se
importou antes.
“Elli—”
“Você nunca se importou comigo.” Sua voz se eleva.
“Pare de ser tão dramático.” Sua mãe revira os olhos.
Ouço a porta abrir atrás de mim e olho por cima do ombro para ver que Chance nos
seguiu para ter uma visão do show. Dando-lhe as costas, eu o dispenso.
Laura percebe e depois olha para a filha também. "Eu não quero ver você de novo
até que você esteja sóbrio." Seus saltos batem no mármore enquanto ela caminha até o
marido. Ela agarra o braço dele e começa a arrastá-lo de volta para a festa quando Elli
fala.
"Por que ele?" ela exige, com as mãos cerradas ao lado do corpo. "Por que dentre todos os
Lordes você o escolheu?" Seus olhos se enchem de lágrimas. “Ele não é nada como o papai era.”
Laura se vira e caminha de volta para Elli. Mãos nos quadris. "Seu pai
era um filho da puta egocêntrico. Assim como você,” Laura rosna.
Os olhos de Elli se estreitam em sua mãe. “Papai era bom demais para você”, afirma ela.
Eu me aproximo, esperando que sua mãe dê um tapa nela, coloque as mãos em Elli de
alguma forma. Se ela fizer isso, eu vou quebrar o nariz dela também. Eu não estou acima de
bater em uma mulher. O rosto dela vai combinar com o do marido.
Em vez disso, Laura teve a audácia de parecer magoada com as palavras de Elli. “Você é
igualzinho ao seu pai. E é exatamente por isso que você vai morrer como ele.” Uma lágrima
escorre pela bochecha de Elli, seu peito arfando enquanto sua respiração acelera. “Faça-nos um
favor e acabe logo com isso. Tome algumas drogas extras da próxima vez. Só não morra nesta
casa. Laura bufa. Ela sai furiosa, mas apenas para voltar depois de alguns passos, decidindo que
não terminou. “Eu te dei tudo. E é assim que você me trata, sua putinha ingrata?
Elli joga a cabeça para trás rindo, o movimento fazendo-a tropeçar nos calcanhares,
desequilibrando-a. Dou um passo à frente para pegá-la, mas ela se endireita. "A sério? Você acha
que eu pedi para ser estuprada?
“Estuprada?” A boca de sua mãe cai. “Você acha que eu não sabia que você se sentava do
lado de fora do meu escritório ouvindo minhas sessões? Você acha que eu não sabia que você
enganou James para foder com você?
Os olhos lacrimejantes de Elli se arregalam e ela engasga. “Enganou-o? Eu não fiz tal coisa—”
“Você realmente acha que eu não sabia que você era uma prostituta que abriu as pernas para
o meu marido?” Ela está gritando na cara de Elli.
Ellington não diz nada, em vez disso, ela olha para a mãe com lágrimas nos olhos. A única
mãe que ela acabara de admitir sabia o que estava acontecendo, mas optou por não protegê-la.
Não para pará-lo.
“Eu vi tudo. E você deveria agradecer a sua estrela da sorte por James.
Porque quando eu quis despachá-lo, foi ele quem me convenceu a deixá-lo ficar sob meu teto.
Com isso, Laura se vira e seus olhos estreitados encontram os meus antes de irem para o marido.
“Tire ela da minha casa,” ela ordena a ele e então ela sai furiosa para o outro quarto, não dando
a mínima para sua filha.
Observo Elli chorar silenciosamente, seus lindos olhos caindo no chão, seu pequeno
corpo tremendo.
"Chance, você ouviu minha esposa", rosna Lincoln, enxugando o sangue do rosto.
"Levá-la para casa." Então ele também sai, seguindo Laura.
Chance se move em direção a Elli e eu passo na frente dele, bloqueando seu caminho.
“Toque nela, e eu vou quebrar a porra do seu braço,” eu aviso.
Ele para, seus olhos vão para a minha garota e depois de volta para mim. Levantando
as mãos, ele acena para mim uma vez e começa a recuar até se virar e voltar para o salão
de baile.
_______________
Eu a coloco na minha cama e vou me afastar, mas ela estende a mão, puxando gentilmente
meu braço. “Eu só estou me despindo,” eu asseguro a ela, e ela me solta. Eu removo minha
camisa de botão e calça. Então tiro minha cueca boxer e meias até ficar nu e rastejar para
a cama ao lado dela. De lado, apoio-me no braço direito e passo a mão livre pelo rosto
coberto de lágrimas.
Ela não fala desde que sua mãe lhe deu as costas e a deixou de pé quebrada
novamente. Aproximei-me, peguei a mão dela e a escoltei para fora de casa. A noite acabou.
Seus olhos dilatados e pesados se abrem para encontrar os meus. "Minta para mim novamente."
Eu franzir a testa. “Eu nunca menti para você.”

“Quando...” Ela lambe os lábios. “Quando estávamos no barco, e você disse
você me amou.” Seus olhos parecem suavizar. “Quero ouvir isso de novo.”
Ela acha que eu menti? Porque eu mentiria? Para ficar entre as pernas dela? Eu estive
lá por anos. Elli nunca foi o tipo de garota que precisa ouvir o que ela quer ouvir para entrar
em suas calças.
Minha mão desliza por seu estômago até sua boceta. Arqueando as costas, seus olhos
se fecham enquanto brinco com seu piercing. Puxando e esfregando suavemente antes de
deslizar um dedo dentro dela. Ela está molhada o suficiente. O fato de eu ter entrado nela
apenas duas horas atrás ajuda.
Além disso, ela ainda está drogada. Seu corpo vai reagir ao mais simples
toque, beijo mais leve.
Eu deito de costas, agarrando seu braço e puxando-a para cima de mim.
Seus olhos se abrem e eu olho para ela agora montada em mim. “Foda-me,”
Eu ordeno. “Sente essa boceta apertada sobre meu pau e foda-se. Saia você mesmo,
Elli. Quero ver você gozar.

Ela abandonou seu pedido anterior pelo meu, assim como eu sabia que ela faria, e se ajusta
para deslizar no meu pau duro.
Meu pescoço arqueia e eu assobio em uma respiração. Eu nunca tive uma mulher por cima
antes. Seus quadris começam a se mover para frente e para trás, suas mãos no meu peito. Ela
é gentil. Lento e constante, mas é incrível.
Eu abro meus olhos e levanto minhas mãos para envolver seu pescoço e apertar.
Suas mãos delicadas agarram meus antebraços, mas seus quadris não param. Ela me fode
como se sua vida dependesse disso.
Sim.
“É isso, Elli. Eu sinto sua boceta ficando mais molhada. Vamos, pequeno demônio.
Seja minha boa prostituta e goze para mim.
Ela engole contra minhas mãos e sua boceta aperta meu pau enquanto seus dedos afrouxam
seu aperto em meus antebraços, os braços caindo para os lados.
Ela vem quando sua cabeça cai para trás.
Rolo para a esquerda, empurrando-a de costas e soltando seu pescoço.
Seu corpo convulsiona e ela tosse enquanto respira pesadamente. O rosto dela
molhado de lágrimas e meu pau coberto por seu esperma.
Eu me inclino, minha língua lambendo seus lábios entreabertos para provar o champanhe e
as lágrimas persistentes. É uma combinação deliciosa.
“É assim que é amar você, Ellington Jade Asher. É um maldito consumo. Sufocante. Deslizo
minha mão por baixo de sua cabeça para agarrar seu cabelo e puxá-lo para trás, dando-me
acesso a seu pescoço.
Eu corro minha língua sobre seu pulso acelerado até sua mandíbula. E para o ouvido dela.
“Eu nunca vou mentir para você, pequeno demônio. Vou bater nessa bunda de preto e azul.
Vou foder essa boquinha linda e vou pegar essa boceta quando eu quiser. Mas lembre-se
sempre, Elli, que eu te amo. E nenhum homem nesta terra chegará perto de sentir o que eu
sinto por você. E se ele achar que sim, vou arrancar a porra do seu coração. Apenas o
pensamento de outro homem amá-la me faz ver vermelho. Ninguém pode ser quem ela precisa
como eu posso. "Você me entende, pequeno demônio?"
"S-sim", ela responde sem fôlego.

"Essa é minha boa menina."
CAPÍTULO TRINTA E DOIS
PECADO
ENTRO na casa dos Lordes e entro na cozinha. Deixei Elli desmaiada na minha cama na casa dos
meus pais porque tinha uma reunião há uma hora. Pensei em passar aqui para pegar algumas
coisas do meu quarto no meu caminho de volta para ela.
"Sin, onde diabos você esteve, cara?" Gunner pergunta, batendo nas minhas costas.
"Ocupado." Eu evito a pergunta dele.

Alguns caras estão sentados em volta da grande mesa da cozinha. Um deles é Matt. Ele está
com a cabeça baixa enquanto envia mensagens de texto em seu celular, mas você não pode
perder os hematomas e o olho inchado que ele tem. Eles parecem novos.
— Matt, você parece uma merda. Chase o percebe e ri. "Entrar em uma briga?"
"Cale a boca", ele rosna, ficando de pé e saindo.

Jimmy se joga ao lado de Prickett e sorri. “Ouvi dizer que Ryat fodeu com ele enquanto eles
estavam em sua missão.”
Prickett o ignora. Não tenho certeza do que está acontecendo entre todos os caras da casa.
Não venho muito aqui desde que fizeram a cerimônia de votos. Mas eu tenho visto isso todos os
anos nos últimos três. Depois que os caras escolhem, há caos entre os Lordes. Homens brigando
por uma boceta que eles querem e não conseguem.
Todo Lorde que frequenta Barrington tem um quarto aqui até se formar, mas não somos
obrigados a fazer check-in todas as noites. Podemos entrar e sair quando quisermos. Especialmente
os idosos. Uma vez que os Lordes escolhem, eles quase nunca estão aqui. Muito ocupado fodendo
qualquer coisa que eles podem.
“Eu não sei por que vocês brigam pelos escolhidos.” Chance sacode seu
cabeça. “Eles não são nada de especial.”
“Eles são como qualquer outra coisa. Alguns são melhores que outros,” Gunner concorda,
dando uma mordida em seu sanduíche. “O meu vale a pena.” Ele dá um sorriso malicioso
com a boca cheia.
Eu mataria um homem se isso significasse que eu poderia tomar Elli como minha escolhida. Sem
perguntas.
"Sim, bem..." Chance se recosta na cadeira. “O meu é péssimo.”
“No bom sentido, certo?” Chase mexe as sobrancelhas.
"Não. Ela é uma merda. Tudo o que ela faz é chorar. O tempo todo, porra. Quero dizer,
Gosto de usar mulheres, mas quero uma que realmente goste de sexo.
Prickett se levanta de seu assento. "Você não deveria ter escolhido uma virgem, cara."
Chance bufa. “Não foi minha escolha. A família dela deve a minha. Ela é o pagamento.
Ele revira os olhos. “Tenho que perseguir prostitutas só para gozar.”
"Esperar." Chase levanta as mãos. “Você tem uma escolhida que chora, e isso está te
impedindo de gozar?” Ele bufa. “Apenas amordace-a para não ter que ouvi-la chorar se isso
te incomoda tanto.”
Chance está com o rosto entre as mãos. Ele os deixa cair e olha para Chase, que vem
para ficar ao meu lado. “Eu tentei isso. Nada funciona. Ela soluça.
Tipo, só de olhar para mim a deixa chateada. Ela está apavorada. Ele balança a cabeça.
“Alguns homens podem gostar disso, mas eu com certeza não. E sempre que a amordaço,
fico com medo de que ela vá vomitar. Eu não quero matar a pobrezinha.”
Chase dá um tapa nas minhas costas, caminhando até mim, mas olhando para Chance.
“Faça algumas anotações de Sin aqui. Ele encontrou sua própria prostituta e nem toca em
sua escolhida.
Chance se recosta em seu assento, seus olhos nos meus. Ele quer Eli. Eu não o culpo,
mas como as coisas aconteceram ontem à noite na recepção prova minha suspeita. Eu
quase sinto pena do filho da puta, que ele nunca saberá o que é estar com meu pequeno
demônio.
Virando-me, saio da cozinha e vou para o meu quarto. Acabei de fechar a porta quando
alguém bate nela. Eu o abro. "O que?" eu latido. Meus olhos endurecem quando vejo quem
está diante de mim. "Que porra você quer?" Eu olho para o corredor para ver que estamos
sozinhos.
Ele entra no meu quarto, me empurrando para fora do caminho no processo.
Agarrando minha porta, ele a fecha atrás de si. “Acho que podemos ajudar um ao outro.”
Eu bufo. “Não preciso de ajuda.” Do que diabos ele está falando?

Ele puxa o celular do bolso e eu fico em silêncio, me perguntando o que diabos ele
está fazendo enquanto percorre as mensagens. Quando ele encontra o que quer, ele
segura o telefone na minha cara. Meus olhos arregalados vão para os dele.
Assentindo, ele acrescenta: “Como eu disse, acho que podemos nos ajudar”.
Bloqueando a tela, ele deixa cair o telefone ao seu lado e pisa em mim.
“A menos que você queira perder tudo.” Ele encolhe os ombros descuidadamente. "Você decide."
Ele se vira e agarra a maçaneta, pronto para sair do meu quarto, mas eu estendo a mão
e bato nela, mantendo-a fechada.
Ele se vira e caminha mais para dentro do meu quarto, e eu me viro para encará-lo.
Eu tenho duas opções. Um - deixe-o viver. Dois - mate-o aqui e agora.
“Você tem cinco minutos,” eu digo. Dependendo do que ele tem a dizer vai depender de
qual opção eu escolho.
ELLINGTON
EU ACORDO E rolo de bruços, gemendo enquanto enterro meu rosto no travesseiro

macio. Uma mão quente sobe e desce pelas minhas costas suavemente antes de agarrar
meu ombro e me puxar para enfrentar um pecado totalmente desperto. Também não
perco o fato de que ele já está vestido de jeans e camiseta. Eu ainda estou nua.
"Que horas são?" eu murmuro. Deus, parece que passei a noite toda chupando uma
lixa e minha cabeça está latejando. Eu deveria saber melhor do que beber enquanto rola.
“Quase meio-dia”, ele responde.

Cubro o rosto com as mãos. “Por que você não me acordou?”
"Bem, achei que depois da noite que você teve, você precisava descansar o máximo
que pudesse."
Sentando-me, empurro o ninho de rato que chamo de cabelo do meu rosto.
Ele sai da cama e eu o vejo entrar no banheiro ao lado, lembrando-se da noite
passada. Minha mãe admitindo que sabia que eu dormia com James. Mas obviamente
não é a verdade sobre isso. Ela queria me despachar. Ele a convenceu a me deixar ficar
em minha própria casa? O que James disse a ela?
Saindo do banheiro, Sin me entrega dois Advil e um copo d'água.

"Leve estes."
Eu os jogo na boca e engulo.
"Vestir-se."
Eu caio na cama, esticando meus braços acima da minha cabeça. Ele me observa, com a
cabeça inclinada para o lado. Eu me pergunto o que ele está pensando. Ele está visualizando me
amarrando em sua cama? Para me usar durante o dia? Eu ficaria feliz em deixá-lo. Ou lute com ele.
De qualquer maneira, eu iria gostar. Eu só quero que ele tire minha capacidade de pensar.
"Por que?" Eu finalmente pergunto quando ele apenas olha para mim.
“Tenho um lugar que quero levar você,” ele responde vagamente e se vira para entrar em seu
armário. Um segundo depois, ele retorna, e meu coração acelera ao ver a venda de seda preta
pendurada em sua mão.
"Agora mesmo?" Eu faço beicinho.
"Agora mesmo." Ele agarra o edredom e puxa para trás para expor meu corpo nu para ele.
Ele desliza a mão pela parte interna da minha coxa e eu a abro para ele. Segurando minha
boceta, ele abaixa os lábios nos meus e sussurra: "Confie em mim, você quer ver." Então ele se
afasta e joga a venda no meu peito.
Respiro fundo e rezo para que o remédio faça efeito logo.
_______________
ESTOU VESTIDA E no carro dele em menos de trinta minutos. Ele me ordena a colocar a venda
antes que ele vá a qualquer lugar, então eu a coloco, cobrindo-me na escuridão. Eu gosto disso.
Mas o nervosismo toma conta e começo a balançar os joelhos. O que diabos estamos
fazendo? Ele não está me levando para casa? Embora esse seja o último lugar que eu quero ir.
Tenho certeza que minha mãe arrumou todas as minhas coisas e me expulsou. Se eu fosse mais
jovem, ela provavelmente me mandaria para um colégio interno como ela tentou fazer naquela
época. Ou Lincoln faria.
De qualquer forma, não posso mais morar lá. Não depois do que Linc me disse quando eu
deveria jantar com eles. Eu era muito jovem para saber algo diferente com James. Ele me
prendeu. Não permitirei que Linc faça o mesmo.
Uma mão toca minha coxa e eu salto.
"Você está bem", vem a voz calmante de Sin, e eu respiro fundo.
Eu não mencionei o que ele disse ontem à noite para mim quando eu pedi para ele mentir.
Lembro-me de cada palavra que ele falou. Mesmo que eu quase desmaiasse. Ele me disse que
me amava. Tinha sido real, então ele diz. Mas foi?
Eu não sei o que é amor. Eu nunca experimentei isso. eu acho que há
diferentes tipos de amor por aí para todos os tipos de pessoas. Eu amo o pecado?
Absolutamente. Do jeito que eu vou matar por você . Ele poderia tornar um santo profano
apenas com sua voz. Ele poderia fazer um anjo cair do céu com apenas um único olhar.
E eu? Bem, eu não sou nenhum santo ou anjo. Eu sou um escravo para ele. Eu não poderia
negar nada a ele se eu tentasse.
O fato de que ele destruiria outra pessoa apenas por pensar que ela poderia amar
eu me excita. É o meu lado tóxico fodido que quer testá-lo.
Ele esfrega suavemente sua mão quente para cima e para baixo na minha coxa e eu sinto meu
corpo relaxando no assento, esperando não cair no sono. Eu ainda estou exausto. Meu corpo
dolorido e cansado.
O rádio toca, abafando minha respiração pesada e acalmando qualquer conversa que
poderíamos ter. Eu não me importo. Prefiro não discutir o que fiz ontem à noite.
Meu corpo estremece e percebo que tinha adormecido. Ainda está escuro e posso sentir a
venda sobre meus olhos e sua mão ainda em minha coxa. Se ele percebe, ele não menciona isso.
O carro para e sua mão desaparece por um segundo antes de eu ouvir as portas do carro
abrindo e fechando. Ele agarra minha mão, puxando-me para fora, e coloca as mãos em meus
ombros para me colocar onde ele quer que eu fique.
Então a venda é removida do meu rosto e pisco algumas vezes para me ajustar à luz do sol.
Uma casa está diante de mim. Três andares de altura, nada além de vidro e preto
tijolo. "O que... o que é isso?" Eu me viro para perguntar a ele.
Ele não diz nada. Em vez disso, ele pega minha mão e me puxa pelos sete degraus e abre as
duas grandes portas de vidro colorido. Entramos na casa e olho em volta para o piso de mármore
branco e detalhes em preto. As paredes são cinza escuro e há uma grande escadaria à direita.
“Você alugou isso?” Pergunto-lhe.

"Dê uma olhada em volta", diz ele, gesticulando para que eu entre na casa.
Viro à direita e vejo que é uma sala de jantar formal. Uma grande mesa que pode acomodar um
grupo de vinte pessoas está voltada para várias janelas do chão ao teto com vista para a floresta.
Cortinas pretas estão abertas para mostrar o gramado perfeitamente cuidado. Viro à esquerda,
entrando na cozinha. É como o resto, piso preto e branco com bancadas pretas, mas o backsplash
é vermelho para dar um toque de cor.
Há um pedaço de papel na ilha. Eu o pego e meu coração dispara enquanto leio as palavras.
Bem-vindo ao lar, pequeno demônio.

Eu olho para cima para vê-lo encostado na ilha. Braços cruzados sobre o peito, olhos nos meus.
“Pecado,” eu sussurro, minha garganta se fechando. Meus olhos rapidamente examinam a sala,
esperando pela piada. Isso tem que ser uma piada, certo?
Caminhando até mim, ele segura meu rosto. Sua mão livre envolve meu
cintura e me puxa para seu corpo duro.
"Não entendo." Eu mordo meu lábio inferior nervosamente.
“Eu comprei esta casa para nós, Elli.”
"Mas por que?"
Soltando meu rosto, ele se abaixa e agarra minhas coxas, levantando minha bunda para sentar
na ilha. Ele pisa entre minhas pernas separadas. “Porque eu queria que você tivesse um lugar para
onde voltar. Nosso Lar." Um sorriso suave surge em seus lábios enquanto o sangue corre em meus
ouvidos. “Um lugar para você se sentir seguro.”
Eu apenas o encaro, tentando desacelerar meu coração acelerado.
“Diga sim, Elli. Diga-me que você vai morar comigo.
Para onde mais eu iria? Este homem por quem eu faria qualquer coisa está me dando o melhor
presente que já recebi. Ele quer morar comigo. Aqui na nossa casa.
Apenas nós dois. Eu não sou uma daquelas garotas que precisam se casar. Na verdade, nunca
quero me casar. Mas morar com ele? Para ser seu cada segundo de cada dia? Isso soa como o
céu para mim. "Sim." Eu aceno, fungando.
"É claro."
Ele me pega na ilha e eu rio. Na verdade, ria como um adolescente apaixonado. Ele me carrega
de volta para a mesa formal da sala de jantar e me coloca de pé. Então ele está arrancando minha
camisa, shorts e calcinha.
"O que você está fazendo?" Eu pergunto, ainda rindo. Nunca senti uma felicidade assim antes.
É como borbulhar dentro de mim querendo fugir.
“Vou fazer minha primeira refeição em nossa casa.” Ele me levanta, colocando minha bunda na
mesa. Empurrando meu peito, ele me obriga a deitar. Eu coloco meus saltos na mesa e abro
minhas pernas para ele como a boa menina que ele quer que eu seja. Estou tão fodidamente
carente dele. "Toque-se para mim", ele me pede.
Sentando-se na cadeira na cabeceira da mesa, ele me observa brincar comigo mesma, meus
dedos entrando e saindo da minha boceta. Eu o ouço se mexer no banco e então o ouço tirando o
cinto da calça jeans.
"Vamos lá, pequeno demônio", ele me persuade, encorajando-me. “Faça você mesmo
venha por toda esta mesa.
Meus dedos ganham velocidade, indo mais fundo, e meus quadris levantam da superfície.
Minha respiração pesada e gemidos enchem a sala. Estou perto. Meu corpo balança para
frente e para trás, meus calcanhares afundam na mesa e eu choramingo.
"Sin-" Estou tão perto. Eu posso sentir isso. Quase lá…
Ele arranca minhas mãos da minha boceta e eu grito.
"Pecado?" Sento-me, ofegante. "O que-"
Ele envolve a mão em volta da minha garganta, cortando minhas palavras. Ele se inclina,
seus lábios beijando os meus com ternura. — Deite-se, Elli.
Eu faço o que ele manda, e ele agarra minhas mãos. Envolvendo seu cinto em meus
pulsos, deslizando a ponta pela fivela de prata, ele então pressiona meus braços na parte
superior do meu peito. Ele pega o restante do cinto em volta do meu pescoço antes de
amarrá-lo, prendendo meus pulsos no pescoço.
Ele puxa minha bunda para o final da mesa e se ajoelha, jogando minhas pernas trêmulas
sobre seus ombros. Ele lambe minha boceta e eu arqueio as costas. “Você vai gozar na
minha cara, Elli. A primeira refeição que eu fizer será sua boceta.
CAPÍTULO TRINTA E TRÊS
PECADO
Eu saio da cama quando ouço a campainha tocar. Uma olhada no meu telefone no criado-
mudo mostra que são cinco da tarde. Bem na hora.
Inclinando-me sobre a cama, afasto seu cabelo loiro do rosto. —Elli, acorde. Eu beijo sua
bochecha quente, fazendo-a se mexer.
"Hum?" ela murmura.
“Acorde e vista-se.”
Seus olhos se abrem e ela olha em volta sem rumo antes de pousar em
minha. A campainha toca novamente e ela se senta ereta, os olhos agora arregalados.
“Vista-se e me encontre na sala de jantar,” eu digo, colocando minha camiseta de antes
e colocando meu jeans. Saio da sala sem maiores explicações.
Abrindo a porta da frente, o homem sorri para mim ao entrar. "Bom

boa noite, Easton.
Ele me segue até a sala de jantar formal e se senta à mesa em que fodi com Elli apenas
algumas horas atrás. Sua pasta bem onde ela estava aberta para mim. Abrindo, ele tira os
papéis necessários e os entrega para mim.
Eu rapidamente os examino, certificando-me de que tudo o que eu solicitei está lá.

Assentindo, coloco-os sobre a mesa e ele puxa uma caneta para mim.
Estou assinando a última página quando ela entra.
"O que está acontecendo?" Ela boceja, afastando o cabelo emaranhado dos olhos
sonolentos.
“Temos que oficializar.” Eu puxo a cadeira e ela se senta nela. “Este é o Sr. Tate. Ele
trouxe tudo o que precisamos para assinar para fechar a casa.
Ela franze a testa no início, mas depois acena com a cabeça.

“Onde quer que você veja uma aba amarela é onde você precisa assinar,” eu a informo,
apontando para a primeira página.
"Ok." Ela lambe os lábios antes de olhar para mim. Ela parece querer questionar. Como se
eu tivesse alguma dúvida de que quero passar o resto da minha vida com ela nesta casa. Eu
não. Na verdade, ela não tem ideia do que planejei. Para ela, para nós. Nada menos que a
morte a levará de mim.
Seus olhos caem para os papéis e ela assina o primeiro. Então eu me abaixo e pego o
canto do papel, puxando-o para trás apenas o suficiente para ela ver a etiqueta na parte inferior
da próxima página. Depois que ela assina, eu faço o seguinte.
Quando passo a quinta página, olho para o homem sentado à sua frente e ele me dá um
leve aceno de cabeça. Eu sorrio para mim mesmo, virando a página para o
Próximo.
Meu celular vibra no meu bolso e eu o puxo com a mão livre para ver se é uma mensagem.
Vejo você amanhã.

Ignoro-o, coloco-o no bolso mais uma vez e dou a Elli toda a minha atenção enquanto ela
continua a verificar a papelada, assinando seu nome. Ela não tem ideia do que estou fazendo,
mas eventualmente saberá. E então será tarde demais.
ELLINGTON
A NOITE PASSADA FOI a nossa primeira noite em nossa casa. Depois que o cara saiu com
toda a papelada assinada, Sin me carregou para nossa cama. Nós nunca saímos. Nem mesmo
para o jantar.
Foi estranho, mas bom saber que iríamos acordar juntos.
Saber que isso vai acontecer todos os dias me faz sorrir.
Eu nunca dormi tão pacificamente na minha vida. A maneira como seus braços me
envolvem me faz sentir segura. E o jeito que ele me fodeu... Deus, até o sexo parece diferente,
e é incrível. Estou em um ponto alto que nunca alcancei com drogas antes.
Eu rolo e estendo a mão para ele, mas não sinto nada além dos lençóis frios. Meus olhos
se abrem quando ouço a porta do banheiro abrindo.
"Bom dia, pequeno demônio." Ele caminha até mim e beija minha testa.
Meus olhos se fecham. "Onde você está indo?" É um sábado. nós dissemos nós
íamos ficar em casa o dia todo e não fazer nada além um do outro.
“Tenho que ir à Câmara dos Lordes. Cuide de alguns negócios. Ele beija minha testa
novamente. "Eu estarei de volta antes de você se levantar."
"Ok", eu sussurro. Eu ouço o som fraco das portas abrindo e fechando enquanto ele sai
da casa. Puxo as cobertas até o pescoço quando meu celular toca.
Abrindo meus olhos, eu estendo a mão e pego na mesa de cabeceira para ver que é Kira.
"Olá?"
"Ei", vem sua voz suave.
Sento-me, empurrando minhas costas na cabeceira acolchoada branca, trazendo as
cobertas comigo. "Ei, tudo bem?" Não falo com ela desde a recepção do casamento, duas
noites atrás.
"Você está bem?" ela pergunta.
– Estou bem, Kira. Eu suspiro, baixando meus olhos para o edredom.
"EU … Eu sinto que muita coisa está acontecendo agora. Com você e comigo.
Nós realmente não tivemos a chance de parar e conversar. Só sair."

“Estivemos ocupados.” Eu amo minha amiga, mas também entendo que ela está saindo
com alguém. Nunca fui um daqueles amigos carentes. Posso passar dias, até semanas, sem
falar com você e depois ligar do nada e continuar de onde paramos, como se nunca
tivéssemos passado um dia sem nos ver.
"Vamos nos encontrar hoje à noite?" ela sugere. “Você, eu e os caras.”

"Eu adoraria." Ela ainda não saiu e me disse que está saindo com Corbin, mas o fato de
ela estar com ele na recepção era tudo que eu precisava saber.
Eu também vi como Sin não falou com ele nenhuma vez. Então eu estou supondo que não
está indo bem. Eu não disse a ela que nos mudamos para esta casa. Bem, tecnicamente
nenhum de nós mudou nossas coisas. Felizmente, a casa veio totalmente mobiliada, então
tudo o que precisamos fazer é pegar nossas roupas e algumas outras coisas importantes.
“Ótimo, vou mandar uma mensagem para Corbin, Sin.”

Nós nos despedimos e eu fecho meus olhos, deitando-me para pegar um pouco
Mais descanso. Meu corpo está exausto.
_______________
MEUS OLHOS ABREM quando ouço o som da porta da frente se abrindo. Olhando para o
meu celular, vejo que ele saiu há quase duas horas. Eu me espreguiço, sentindo-me bem por
ter voltado para a cama depois de conversar com Kira.
Um sorriso surge em meus lábios quando ouço o som de seus sapatos caminhando para a
quarto. Nosso quarto.
Porra, é uma loucura saber que ele acabou de voltar para casa para mim. A porta do quarto
se abre e ele entra. Eu imediatamente me sento. "Tudo certo?" Eu pergunto quando percebo a
forma como sua mandíbula está definida em uma linha dura. Seus lindos olhos azuis se
estreitaram com raiva.
"Tudo bem", vem sua resposta entrecortada enquanto ele caminha para o meu lado da cama.
"Pecado-"
Ele agarra meu cabelo e me puxa para a cama, me cortando. Minha respiração acelera quando
ele se inclina e coloca o rosto na frente do meu. “Sabe qual é a melhor parte de voltar para casa?”
Eu choramingo com suas palavras, mas consigo sussurrar: "O quê?"

Com a mão livre, ele passa os nós dos dedos sobre meu piercing no mamilo. "Aquele
você já está nua em nossa cama esperando que eu a use.
Eu levanto meus quadris do colchão, minha boceta apertando. "Sim eu concordo. O pecado
pode me usar da maneira que quiser, quando quiser. Eu sou seu.
CAPÍTULO TRINTA E QUATRO
PECADO
ENTRO NO NOSSO quarto e a encontro deitada na cama, com o telefone na mão, assistindo
a um videoclipe no YouTube. "Estamos saindo em trinta", eu a informo.
Ela se senta ereta, seu celular caindo na cama. Ela está aqui o dia todo. Não tenho certeza
se é o efeito das drogas que a deixa cansada ou se ela está apenas tentando recuperar o
atraso, mas eu gosto. Ela nua em nossa cama, o dia todo. Eu a usei na maior parte. Mas temos
planos.
“Corbin ligou. Ele e Kira querem sair.
"Oh." Sua voz a denuncia. Ela já sabia. Sei que Kira ligou para ela esta manhã, depois que
saí de casa. Eles armaram. Como se me fazer sair com Corbin ajudasse nossa já tensa
amizade. Não vai.
Mas nós estamos indo para um clube, então não é como se estivéssemos conversando muito.
"Sin, vou precisar de mais de trinta minutos." Ela olha para o relógio em seu celular.
Eu agarro seu pescoço, forçando-a de volta para a cama, e ela suga uma respiração sexy
enquanto passo minha língua sobre seus lábios. Foda-se, nunca vou me cansar do cheiro dela,
do gosto dela. “Se você não sair de bom grado desta casa em trinta minutos, então vou jogá-lo
por cima do ombro e carregá-lo para fora.”
Não quero ir, mas disse que iríamos, e sou um homem de palavra.
Seus lábios sorriem contra os meus. "Promessa?"
"Sempre." Eu empurro meus lábios nos dela suavemente, dando-lhe um beijo, e seus
quadris se levantam da cama, querendo mais. Ela não está entendendo. Não agora.
Afastando-se, ela levanta as mãos e passa-as pelo meu cabelo. Eu gemo, meus olhos se
fechando.
Adoro amarrá-la e brincar com ela, mas também adoro quando ela toca
Eu.
"Poderíamos ficar em casa", ela oferece. “Tenho certeza de que nossa cama é mais divertida do
que onde quer que estejamos indo.” Ela continua a brincar como se não tivesse ideia.
Eu vou deixá-la.
“Não se preocupe, pequeno demônio. Vou trazê-la de volta para casa e amarrá-la a esta cama.
"Pecado", ela choraminga, levantando os quadris novamente.

“Você vai ficar aqui ao meu lado o resto da noite, indefeso, até de manhã, quando eu finalmente
decidir deixar você gozar.”
Suas mãos puxam meu cabelo, puxando minha cabeça para o lado, e ela afunda seus dentes
em meu pescoço, fazendo meu pau ficar duro pra caralho antes de chupá-lo. Eu não a paro. Eu amo
que ela quer me marcar. Quero que o mundo saiba que pertenço a ela tanto quanto quero que eles
saibam que ela pertence a mim. “Você vai ficar sem tempo,” eu a lembro.
“Talvez eu só queira que você me arraste para fora desta casa.”

Afastando-me, deslizo meus braços sob suas pernas e a levanto para fora da cama enquanto ela
luta comigo enquanto ri.
ELLINGTON
ESCOLHI Uma minissaia preta plissada e um top branco com um par de Vans. Confortável, mas
ainda elegante. Kira me mandou uma mensagem mais cedo e me informou que Corbin e Sin
concordaram em Blackout esta noite. Não fiquei surpreso por terem escolhido um clube em vez de ir
a um jantar. Em algum lugar que exigisse uma conversa real.
Meu cabelo está preso em um pônei alto e não coloquei muita maquiagem. Apenas um pouco de
pó, blush e brilho labial e finalizou com rímel.
É o suficiente para cobrir meu rosto, mas definitivamente não é um glamour total.
Estamos em seu carro enquanto ele nos conduz pelas sinuosas estradas de duas pistas antes
de estacionar no fundo de um estacionamento. Está lotado, mas não estou surpreso.
Todo mundo vem ao Blackout para se ferrar. Vejo um carro familiar parar e estacionar a algumas
vagas de nós e pulo para fora para ver Kira sair do lado do passageiro de Corbin.
Ela corre para mim e joga os braços em volta de mim. Deus, eu senti tanto a falta dela. “Você
tem tanto para me atualizar,” eu sussurro enquanto observo Sin olhar seu melhor amigo de cima a
baixo. Obviamente, ainda não estou feliz com isso, mas se eu conheço meu melhor amigo, ele com
certeza não pode impedir.
“Vamos nos foder.” Ela me dá um grande sorriso.
Corbin pega a mão dela e Sin segura a minha, me atrasando para deixá-los
ande um pouco à nossa frente. Eu olho para ele e ele me encara. “Sem drogas.”
Suas palavras me pegam desprevenida e eu paro completamente. Ele faz o mesmo e
se vira para mim. "Com licença?" Eu exijo. Eu sei que tenho um problema, mas ele nunca
pareceu se importar antes. Por que ele faria isso agora?
“Você pode beber o quanto quiser, mas não use nenhuma droga,” ele comanda, olhos
fixos nos meus.
Eu quero ser louco. Diga a ele para se foder. Eu não estava planejando fazer nenhum,
mas agora eu quero. Quem diabos ele pensa que é? Vamos morar juntos e ele vai me
dizer o que posso e o que não posso fazer agora?
“Eli.” Ele chama meu nome, me fazendo pular.
"Sim." Eu balanço minha cabeça, engolindo nervosamente. Confuso com seu tom.
“Não,” eu me corrijo. “Eu não vou. Eu não tenho nenhum comigo.
Ele bufa como se isso fosse me parar, mas ele solta e me puxa
o estacionamento e pela porta dos fundos que Corbin mantém aberta para nós.
_______________
DUAS HORAS DEPOIS, estou bastante bêbada. Tomei algumas doses e estou na minha
terceira bebida. Eu e Kira estamos indo para o banheiro, deixando os rapazes sentados à
mesa. Sua mão na minha e ela está praticamente pulando. “Estou tão feliz em ver você
feliz.”
Ela me lança um sorriso bêbado, com os olhos praticamente fechados. "Estou
apaixonado."
“Isso...” Sou interrompida ao bater em um objeto duro. Isso nos faz recuar alguns passos.
"Ei, senhoras." O cara sorri para nós, mas não perco como seus olhos caem para o
meu peito antes de irem para os dela também. Eu o conheço. O nome dele é Marcus e ele
estuda na Universidade de Barrington. Ele é o cara se você quer drogas. Eu até comprei
dele antes. Foi há alguns anos, em uma festa de Halloween.
Outro cara está ao lado dele; Eu o conheço da universidade também.

“Desculpe,” eu digo e desvio de Marcus, puxando Kira atrás de mim enquanto tentamos
espremido entre ele e a parede.
Sua mão dispara, parando-nos novamente. “Parece que vocês dois poderiam usar um
pequena ajuda." Ele estende a mão para mim, e eu dou um passo para trás, esbarrando em Kira.
"Foram bons." Eu empurro sua mão. O pecado ainda não está de bom humor. Kira e eu não
dou a mínima para os caras, mas você pode dizer que eles não estão felizes em estar aqui
conosco esta noite. E Sin tem me observado de perto. Fico pensando no que ele me disse no
estacionamento e me pergunto se esta noite é um teste de alguma forma.
“Você poderia ser melhor,” o outro cara diz, fazendo Kira ofegar. Ela acha que ele se refere à
nossa aparência; Eu sei que ele quer dizer drogas.
Marcus estende a mão e esfrega o queixo, olhando para mim. “Precisa de um favor de festa
essa noite?" ele pergunta.
Kira responde antes que eu possa. "Não."
Tenho certeza que é pelo bem de Sin e Corbin. Ela não quer que Corbin ou seu irmão saibam
que ela tentou comigo antes. Se Sin soubesse que sim, ele perderia a cabeça.
Os Lordes nunca o fariam. Ficar chapado ou tomar qualquer tipo de substância para inibir
seu comportamento vai contra seu juramento. Eles estão sempre em seu jogo A.
“E você, Eli? Quer uma coisinha?

Eu mordo meu lábio inferior. A necessidade de ser bom para Sin batalha com a necessidade
de se rebelar só para ver o que ele fará se eu for contra o que ele disse. Relutantemente, balanço
a cabeça. "Não essa noite."
“Venha me encontrar quando mudar de ideia,” Marcus acrescenta, piscando. "Se
há qualquer coisa que eu possa lhe dar. E então eles continuam pelo corredor.
Reviro os olhos, entrando no banheiro com Kira. Ela começa a arrumar o cabelo
no espelho. “Deus, estou tão feliz por não fazer mais parte da cena de namoro.”
"Sim", murmuro, entrando em uma baia e puxando minha saia. "Então você
e Corbin. Informe-me. Todos os detalhes. Eu tenho sido um amigo de merda.
"Sim. Ele é tão bom, Elli. Ela suspira.
Saindo da cabine, vou até ela e começo a lavar as mãos. "Espero
ele é bom para você.
"Incrível." Ela pisca os olhos.
Cara, a garota está mal. Estou feliz por ela. “Sin não parecia tão feliz.”
Ela bufa. “Eu não me importo com o que ele pensa. E nem Corbin.
Destrancando a porta, ela a abre e entra a última pessoa que quero ver esta noite. O pecado é
escolhido.
Os olhos de Amelia olham para mim antes de puxar o lábio para trás com um bufo. Eu odeio
me virar para vê-la ir para a pia. Ela abre sua bolsa Hermes e reaplica o batom. Olhos encontrando
os meus no espelho. pensamentos dela
transar com meu namorado passa pela minha mente e o ciúme corre por mim como eletricidade.
Estalando os lábios, ela se vira para nós. Colocando as mãos nos quadris, um
sorriso se espalha em seu rosto. “Qual é a sensação de ser dois por dois, Elli?”
Minhas sobrancelhas se juntam, confusa com sua pergunta, mas é Kira quem realmente
pergunta. "O que você está falando?"
Ela olha de mim para Kira, depois de volta para mim. Dando um passo mais perto, o sorriso
só cresce. “Você quer dizer que seu melhor amigo não sabe sobre o papai e o amigo dele?”
Eu endureço com suas palavras. O sangue correndo em meus ouvidos. Como ela saberia?
Ela não iria. Ela está cavando. Ficando em silêncio, ela bufa e olha para Kira. “Ela fodeu com
os dois padrastos.” Inclinando-se para a frente, ela sussurra em meu ouvido: “O que você acha
que sua mãe faria se descobrisse?”
Minhas mãos se fecham ao meu lado. Minha mãe sabe sobre James, mas não a verdade.
A história que ele contou a ela. Tenho certeza que foi isso que eu vim para cima dele. Atirei-
me nele. Mas minha mãe não tem ideia sobre Lincoln. Ou ela o teria mencionado também.
Afastando-se, Amelia dá de ombros. “Quero dizer, se minha filha dormisse com meus
maridos, eu sei o que faria com a porra da puta.”
“Quem te disse isso?” Kira exige, empurrando-me para o lado. Ela pensa
É mentira. Um boato horrível está sendo espalhado sobre mim. Eu nunca disse a ela.
Empurrando o quadril para fora, Amelia olha para as unhas. "Seu irmão."
“Ele está mentindo pra caralho,” Kira grita.
"Mas ele estava?" Ela inclina a cabeça para o lado. “Vamos perguntar a Ellington.
Elli, diga-nos que James e Lincoln não transaram com você no escritório de James.
Estou tentando recuperar o fôlego. Incapaz de responder, mesmo que eu quisesse. A
traição que sinto do Pecado me consome demais. Por que ele contaria a ela? Quando ele
contou a ela?
“Elli?” Uma mão toca meu ombro e eu me afasto de Kira. Seus olhos cheios de pena vendo
os meus se encherem de lágrimas. Eu sabia que era bom demais para ser verdade.
Sin não é o tipo de cara por quem você se apaixona e se casa. Ele é do tipo que usa você até
ficar entediado e seguir em frente.
"Você sabe que é uma foda de pena, certo?" Amelia continua em meu silêncio.
"Cale-se!" Kira a ataca.
Mas ela não. Em vez disso, ela volta para mim. “Você é uma transa fácil de que ele sente
pena. Ele pode estar fodendo com nós dois, mas é você quem ele vai largar assim que decidir
que você não vale mais a pena.
Kira começa a rir, fazendo o rosto de Amelia ficar tenso. "A sério? Agora nós
sei que você está mentindo. Porque meu irmão não está fodendo com você.
Amelia abre sua bolsa e remove seu telefone. Ela então o segura na nossa frente e um vídeo
começa a tocar. É o quarto de Sin na casa dos Lordes. Não há som, mas o vídeo é claro como
o dia. Ele está sentado na cama, completamente vestido, com as costas contra a cabeceira
olhando para o telefone em suas mãos. Sin olha para cima e então você vê Amelia entrar em
seu quarto.
Ele se levanta, colocando o celular no criado-mudo. Ela caminha até ele, e eles não perdem
tempo. Ela tira o vestido de verão. Ele tira a camisa. Ela tira os saltos e depois empurra a
calcinha pelas pernas ossudas. Ela não está usando sutiã, seus seios falsos estão totalmente à
mostra para ele.
Ele aponta para a cama, e ela rasteja para ela, rolando de costas.
De pé ao lado dela, ele puxa a corda da cabeceira e amarra os dois pulsos dela acima da
cabeça.
Ela fecha os olhos, arqueando as costas, e abre bem as pernas para ele.
Ele abaixa as mãos até a calça jeans e desabotoa o cinto. Puxando-o das alças, ele o envolve
em volta do pescoço, deixando o excesso cair no centro do peito. Quando ele se vira para abrir
o criado-mudo. Eu tiro o telefone de suas mãos.
“Cadela,” ela estala, curvando-se para pegá-lo.

Meu coração está acelerado, meu estômago na minha garganta. Eu quero negar, mas estava
bem na minha cara. Ele estava usando as mesmas roupas com as quais saiu de casa esta
manhã. Ele mentiu para mim. Disse-me que era relacionado ao Senhor.
Mas isso era mentira? Ela é a escolhida dele porque ele é um Lorde. Eu nunca questionei o que
era.
Ele me fodeu quando chegou em casa. Na nossa cama. Na casa que ele disse que
conseguiu para nós. Eu deixei ele me tocar e ele tinha acabado de ficar com ela.
“Você gravou?” Kira late. “O pecado vai te matar quando descobrir.”
Ela enfia o dedo no peito de Amelia. “E eu direi a ele. Eu prometo a você isso. Agora, porra. Ela
se vira para sair correndo.
Amelia começa a rir, fazendo meu amigo parar. "Oh meu Deus, isso é melhor do que eu
imaginava." Sua risada aumenta, o som agudo machucando meus ouvidos. "Ele nunca disse a
você ..." Ela dá um tapa no estômago, dobrando
sobre.
“Quem nunca me disse o quê?” Kira grita com ela.

Ela se endireita e afasta o cabelo do rosto. Ela está quase chorando de tanto rir. “Todo Lorde
tem câmeras em seus quartos no
casa dos senhores”.

O rosto de Kira empalidece, seus olhos agora arregalados. Engolindo em seco, ela sussurra: "Não..."
"Sim." Amelia entra nela. “Corbin tem gravado você toda vez que você deixa ele te foder no
quarto dele. E então ele mostra para todos os seus amigos, rindo enquanto todos observam
como você é um merda de leigo. Com isso, ela joga o cabelo sobre o ombro e sai do banheiro.
O silêncio toma conta do banheiro e coloco minhas mãos na bancada, meu

cabeça caindo. Estou tentando respirar mais uma vez.
"Você sabia?" ela sussurra.
"Não." Eu não tinha ideia de que meu namorado estava transando com Amelia. Quer dizer,
ela é a escolhida dele. Eu nunca pensei sobre isso. Mas é claro que ele é. E quanto às câmeras
em seus quartos? Só estive no dele uma vez e não fizemos nada. Saí correndo, vi Kira no
corredor e implorei a ela que me tirasse dali.
“Ele não dormia com ela.” Kira nega. "Ela é-"

“A escolhida,” eu grito, me afastando do balcão para encará-la. "Eu não sou ninguém.
Nenhuma coisa. Ela é a escolhida dele. Ela é importante. Mesmo os Senhores não me querem.
Para algumas garotas, ser uma escolhida significa algo para elas. Sua chance de servir. Sempre
achei nojento. Mas agora? Agora percebo que não sou nada para Sin além de uma foda de
pena. Isso é pior. “Você não viu o vídeo?”
“Isso pode ter sido semanas atrás.” Ela passa a mão pelo cabelo.
Ela está focando na minha situação para evitar a dela. Eu vi a dor em seus olhos por Corbin não
ter informado a ela que ele os estava gravando.
Eu nem me incomodo em dizer a ela que o vídeo é desta manhã. Ela tem sua própria merda
para lidar agora e isso só me faz parecer uma cadela estúpida ainda maior. “Não conte a Sin
sobre o vídeo. Ou que falamos com Amelia.
Ela morde o lábio pintado de vermelho. “Dê a ele uma chance...”

“Se você pode manter um segredo sobre a porra do Corbin, então eu acho que você pode
manter meu segredo sobre o que aconteceu,” eu retruco. Sin não merece um segundo para
explicar por que ele está me traindo. Será apenas mais uma situação em que pareço uma
vagabunda estúpida.
Ela suga uma respiração profunda, endireitando os ombros, e eu passo a mão
pelo meu cabelo, tentando desacelerar meu pulso acelerado.
"Seu segredo está seguro comigo." Então ela se vira e sai do banheiro.
"Porra."
Ficando alguns segundos extras, eu me certifico de limpar meu rosto e controlar minha
respiração. Quando penso que finalmente me recompus, saio do banheiro e volto para o bar.
Posso ver nossa mesa daqui, do outro lado da sala. Corbin e Kira se foram. Não surpreso. Ela
provavelmente disse a ele que eles estavam indo embora. Não que ele se importasse; Sin não
está falando com ele de qualquer maneira.
Eu avisto Sin sentado lá, bebendo uma cerveja, a mesma desde que chegamos aqui. Já
deve estar quente. E também não estou surpreso em ver a própria rainha cadela parada ali. As
mãos dela na mesa enquanto ela se inclina, os peitos dela na cara dele. Novamente. Assim
como no vídeo.
O que me surpreende é a maneira como ele olha para ela. É com ódio.
Como ele costumava olhar para mim. Antes de ele descobrir o que eu prostituo, eu realmente
sou.
Qualquer pessoa normal saberia que esse processo de pensamento não é saudável ou
racional. Mas é como eu penso. Eu amo o pecado que não dá a mínima. Que ele te segura e
quer te marcar. Não quero um homem que tenha medo de me quebrar. E eu pensei que era ele.
Eu estava errado.
Eu giro para sair correndo pela saída e acerto um corpo duro. "Desculpe." Olhando para
cima, eu suspiro. De novo não.
“Eu sinto que você está fazendo isso de propósito.” Marcus ri. Seus olhos caem para as
minhas mãos e depois franzem a testa. "Onde está sua bebida?"
"Não tenha um", eu grito por cima da música.
"Bem, isso não serve." Eu o deixo agarrar meu braço e me puxar para o bar, sabendo que
vou irritar Sin e não dou a mínima.
CAPÍTULO TRINTA E CINCO
PECADO
“VOCÊ NUNCA me ligou de volta hoje.” Amélia arqueia uma sobrancelha.

“Estive ocupado.”
Ela se joga ao meu lado, e eu corro para colocar algum espaço entre nós. Honestamente, se Elli
vir isso, espero que uma garrafa de cerveja vá voando em direção à minha cabeça. O pensamento
me faz sorrir. Eu gosto quando ela está de bom humor. Isso só vai fazer o que planejei fazer com ela
mais tarde, quando chegarmos em casa, ainda melhor. Eu amo quando ela me faz tomar.
“Você está perdendo seu tempo com ela.”

Suas palavras chamam minha atenção e eu viro minha cabeça para encará-la, mas não digo nada.
Meu silêncio apenas a irrita ainda mais. “Ela não é boa para você.” Sua mão cai na parte interna
da minha coxa e ela se inclina para colocar os lábios na minha orelha.
A nova posição me dá uma linha de visão direta para a barra.
Vejo as costas de Elli parada ali com uma bebida na mão. Meus dentes se apertam quando vejo
o cara ao lado dela, com a mão na parte inferior das costas, no topo de sua bunda. Eles estão rindo.
Ele se afasta, enfia a mão no bolso e tira algo. Ela abre o punho e ele o joga. Então ela se vira e tira
a dose que o barman coloca à sua frente.
"Vamos sair daqui. Vá para o meu lugar. Eu quero que você me amarre na minha cama desta vez
e me foda. Ouço palavras sendo ditas em meu ouvido, mas não consigo reconhecer Amelia. Ou
desviar o olhar do meu pequeno demônio deixando outro homem colocar as mãos em cima dela.
O que diabos ela pensa que está fazendo?

Uma mão chama minha atenção e percebo que Amelia está praticamente sentada em cima de
mim. Suas mãos esfregando meu pau. Eu nem estou duro. E ela está lambendo minha orelha.
Estendendo a mão, eu agarro seus pulsos. Ela choraminga, tentando se afastar, mas minha mão
livre segura seu queixo, segurando-o no lugar. “Toque-me de novo e eu vou quebrar a porra da sua mão.
Você entende?"
"Pecado." Ela engasga. "Você está me machucando."
Para aprofundar meu ponto, eu aperto meu aperto e ela grita. Mas estamos na porra de um clube,
ninguém está nem olhando para nós.
"Pecado..." Ela funga, ajustando-se em seu assento. "Estou falando sério." Lágrimas enchem seus
olhos.
“Estou falando sério,” eu rosno com os dentes cerrados. “Quando eu quero você
de novo, eu ligo para você.” Então eu a empurro para fora da cabine e em sua bunda.
Algumas garotas tentam ajudá-la a se levantar, mas ela as empurra e sai correndo chorando.
Eu saio da cabine e vou até o bar, me perguntando o que diabos Elli pensa que está fazendo.
Chegando ao bar, olho em volta e não a vejo, mas vejo o cara com quem ela estava falando. Eu o
reconheço. Seu irmão joga futebol em Barrington. “E aí, Marcus?” Eu chamo a atenção dele.
"Sin, o que há, cara?" Ele me dá um meio abraço de aperto de mão e dá alguns tapas nas minhas
costas algumas vezes. "O que está acontecendo?"
"Não muito." Faço um gesto para o barman pedindo uma dose, porque isso é o que qualquer cara
faria no clube, e procuro por ela novamente. Nada ainda.
Onde diabos ela foi? "Aqui com alguém esta noite?" Eu cavo, sem perder tempo.
Ele joga a cabeça para trás rindo. “Nunca venha com uma boceta, Sin. Você sabe disso. Tem que
manter suas opções em aberto para que você possa escolher qual deseja.
Concordo com a cabeça como se eu entendesse isso. Não é como se eu estivesse

baladas por anos levando para casa bucetas aleatórias. “Alguma perspectiva?” eu continuo.
"Sim. Estamos prestes a sair. Ele joga de volta seu tiro.
Meu coração acelera. Ela realmente vai sair com ele? Isso tem que ser um
piada, certo? Porra, nós moramos juntos. "Eu a conheço?"
Ele bate o copo agora vazio. "Duvidoso." Seus olhos caem para o anel de caveira em minha mão
que significa que sou um Lorde. Todos nós os usamos enquanto frequentamos Barrington. Bem, aqueles
que sabem que existimos. Há anos circulam rumores sobre quem somos e o que fazemos. “Ela não é
ninguém.”
Meus dentes cerram com suas palavras. Ela é minha porra.

Ele olha para o telefone e suspira, guardando-o.

"E aí?" Eu aceno para ele. Talvez ela tenha pulado e enviado uma mensagem para ele dizendo que
não poderia se encontrar esta noite.
“Tinha um amigo que ia se juntar a nós. Acho que ele encontrou outra pessoa.
“Então você e um amigo iam levar essa mulher para casa?”
Seus olhos encontram os meus e ele sorri. “Queríamos surpreendê-la, se é que você me
entende.”
Sim. Ele vai sair com meu pequeno demônio e compartilhá-la com seu amigo. Eu quero
cortar a garganta dele bem aqui na frente de todos.
Mas onde isso me levaria? "Isso é uma aposta", acrescento. “A última coisa que você
precisa é de uma acusação de estupro na segunda-feira de manhã.” Ele sabe que ela está
bêbada e drogada. Drogas que ele deu a ela. Ela ir à polícia não vai adiantar nada depois
que eles acabarem com ela. Claro, ela pode ter hematomas nela, mas eles podem dizer que
ela gosta de violência. Há sempre uma maneira de contornar isso.
Jogando a cabeça para trás, ele ri, balançando seu pomo de Adão. “Você tem que saber
o caminho certo para escolher, cara. Essa garota...” Ele dá um tapa no meu braço com
entusiasmo. “Ela é tão fodidamente fácil. Estive transando com o professor dela.
Leva tudo em mim para manter meu rosto em branco. Como diabos ele sabe disso?
“Ela não vai falar merda para ninguém. E se ela fez... ninguém vai acreditar nela.
Seus olhos caem para o meu anel de caveira novamente enquanto eu o giro em torno do
meu dedo, tentando manter a compostura quando quero explodir. "E você?
Quer um pedaço?
Ele me quer por causa do meu status de Senhor. Os policiais não podem nos tocar.
Temos Lordes de uniforme dentro de casa. Sempre que um de nós faz algo ilegalmente,
não é varrido para debaixo do tapete. Está completamente triturado. "Sim. Eu estou livre."
Vou ensinar a ambos uma lição que eles não esquecerão.
ELLINGTON
Eu saio do banheiro mais uma vez para encontrar Marcus pronto e esperando. Eu o deixo
pegar minha mão e enquanto ele me conduz pelo clube, eu olho para onde estávamos todos
sentados e agora está cheio de pessoas que eu não conheço.
Sin a levou para casa com ele. Isso torna essa decisão ainda mais fácil. Foda-se ele e
suas malditas mentiras. Acabou. Fosse o que fosse, acabei. Ele pode ter seu escolhido. E
terei quem eu quiser.
Caminhando para fora, entro no carro de Marcus. Felizmente, ele liga o rádio, então não
precisamos conversar. Não há nada a dizer.
Preciso acalmar meus nervos. Todo o meu corpo está vibrando com a traição que sinto de
Sin. Não é apenas o sexo, mas ele também contou a Amelia sobre James e Lincoln. Ela tem
uma boca grande. Ela vai contar para todo mundo.
Ainda bem que não dou a mínima para o que as pessoas pensam. Não é como se alguém acreditasse
na verdade de qualquer maneira. Se minha mãe não o fez, ninguém o fará.
Ele para o carro e vejo que estamos em uma cabana de toras. "Sua casa?"
Eu pergunto. Marcus não é daqui. Sua família mora na Califórnia. As crianças vêm de todo o
mundo para ir a Barrington. É para a elite. Não importa suas notas, tudo o que seus pais precisam
fazer é pagar uma taxa significativa a cada ano e você está dentro.
"Sim." Ele destranca a porta da frente e a mantém aberta para mim.

Eu o sigo até a cozinha aberta e ele pega uma garrafa de vodca.
"Beber?"
"Por favor." Porra, sim. Dê-me a porra da garrafa inteira e eu vou me afogar nela.
Ele pega dois copos de shot e os enche até a borda.

Eu pego dele e jogo de volta, sibilando em uma respiração. Ele vem para ficar
atrás de mim. Suas mãos em minhas coxas. Eu o sinto levantar minha saia.
Eu estendo a mão e pego o copo vazio que coloquei na mesa e o encho novamente. No
momento em que jogo de volta, sua mão está entre minhas pernas. Jogo o copo no chão e o
ouço quebrar. Levantando a garrafa, tomo um gole quando ele puxa minha calcinha para o lado.
Lágrimas ardem em meus olhos, mas eu me recuso a deixá-las cair. Eu não vou deixar Sin me machucar.
Eu não vou dar a ele esse tipo de poder. Ele fez sua escolha, e não foi
Eu.
Tomando outro gole, seu dedo desliza dentro da minha boceta e eu choramingo.
Culpa apertando meu peito. Porque? Ele estava me traindo. Fodendo outra pessoa. Então voltou
para a casa que ele disse que comprou para nós.
Depois que ele terminou de me fazer gozar na mesa formal da sala de jantar naquele dia,
assinamos os papéis. Ele tinha tudo lá e pronto para fazermos dela nossa casa. Demorou horas
para terminar, para finalizar, mas é nosso.
Então, por que me sinto culpado? Ele é aquele que vive duas vidas.
"Você está tão molhada." Marcus puxa o dedo para fora e o empurra de volta.
… Eu não acho—”
"Eu" cala a boca. Ele dá um tapa na minha bunda e um grito deixa meus lábios entorpecidos.
Minhas mãos seguram a garrafa de vodca com mais força e fecho os olhos. Eu odeio querer Sin
agora. Que meu corpo sinta a diferença. Ele está me livrando há dois anos. Ele sabe disso melhor do
que eu mesmo.
Pensamentos sobre ele e Amelia entram em minha mente e eu mordo minha língua para conter
um soluço. Eu imagino ele e ela em nossa cama. Ela amarrada lá enquanto ele dá a ela o que eu
quero.
Marcus puxa o dedo e, em seguida, suas mãos correm pelas minhas costas, ele agarra meu cabelo
no couro cabeludo. Puxando-me para ficar de pé, ele me gira. Sua mão livre segura meu queixo
dolorosamente, seu rosto na frente do meu.
Eu encaro seus olhos verdes, e ele sorri com as lágrimas nos meus. "Já está chorando, baby?"
Eu estremeço com o nome do animal de estimação.
“Ainda nem comecei.” Então ele pressiona seus lábios nos meus.
Eu não o beijo de volta e sua língua abre caminho entre meus lábios. Ele tem gosto de cerveja
barata. Meus braços ficam ao meu lado enquanto ele me segura no lugar pelo meu rosto e cabelo.
Estou entorpecido, meu coração despedaçado. Eu nunca conheci uma dor como esta. É como se
alguém tivesse me esfaqueado e eu estivesse sangrando até a morte. Eu posso sentir minha vida se
esvaindo. Rezo para que o álcool leve tudo embora logo.
Quando ele se afasta, estou sugando uma respiração profunda. Ele me gira,
me empurra sobre o balcão e abre minhas pernas com seus sapatos.
“Espero que você goste do bruto.” Soltando meu cabelo, ele traz minhas mãos para trás, e antes
que eu perceba o que ele está fazendo, sinto as algemas apertarem meus pulsos.
Eu chuto minhas pernas para fora e começo a gritar, mas ele deita seu corpo em cima do meu, me
prendendo no balcão, seu peso corporal tirando meu ar.
"Porque nós vamos usar essa porra de corpo como ele foi planejado."
Estavam? "Nós?" Consigo sair correndo enquanto o medo aperta meu peito.
Seu peso é retirado das minhas costas e ele agarra meu cabelo, puxando-me para ficar de pé. "O
que você acha?"
Eu franzo a testa, confusa com a pergunta, mas ele me gira e minhas pernas
ameaço ceder ao que vejo.
Sin se encosta na entrada da cozinha. Braços cruzados sobre o peito e olhos nos meus. Meu
coração está na minha garganta. O sangue correndo em meus ouvidos é tudo o que ouço.
Ele se afasta e dá um passo em nossa direção. Eu vou correr, mas Marcus envolve um braço em
volta do meu pescoço, apertado o suficiente para que eu não consiga respirar.
O pecado vem para ficar diante de mim. Sua mão desce pelos meus seios sobre a minha
camisa, e eu luto contra o domínio que Marcus tem sobre mim.
Enfiando a mão no bolso, Sin tira seu canivete. Ele abre e corta minha camisa. Meu peito arfa
quando seus dedos correm levemente sobre minhas costelas e puxam minha saia para baixo. Ele
cai no chão.
Quando seus olhos frios encontram os meus, ele finalmente responde: "Ela serve."
CAPÍTULO TRINTA E SEIS
PECADO
MARCUS RI da minha resposta enquanto ela me encara com os olhos arregalados. Ela vai
me odiar quando eu terminar com ela, mas eu não dou a mínima.
Minha pele está pegando fogo, meu pulso está acelerado. Ela deixou que ele a tocasse.
Toque-a. Coloque-a algemada, pelo amor de Deus. Esqueça o fato de que ela pertence a mim.
As coisas que Marcus e seu amigo poderiam ter feito com ela são infinitas.
Ela não aprendeu nada sobre os homens? Porra, crescendo em um mundo
saber que os Lordes existem deveria ser o suficiente para aterrorizá-la.
"Ouviu isso?" ele pergunta a ela, sua boca em sua orelha enquanto ela luta em seu aperto.
"Você é bom o suficiente para ser nossa prostituta."
Ela choraminga, lágrimas caem sobre seus cílios inferiores.
“Coloque-a de joelhos,” eu ordeno.
Ele solta o pescoço dela e a joga no chão da cozinha. Ela grita quando eles atingem o
ladrilho.
Eu agarro seu rabo de cavalo e puxo sua cabeça para trás. Ela vai falar mas eu pressiono
a ponta da faca em sua bochecha.
Eu a encaro sem piscar. Seus olhos arregalados vão dos meus para Marcus. “Não a mate
antes que eu chegue na minha vez.” Ele ri, um sorriso se espalhando em seu rosto ao pensar
no que ele vai fazer com ela. “Nós vamos foder com você, sua putinha. Você estará implorando
pela morte antes de concedê-la. Ele se levanta e encosta as costas na parede, cruzando os
braços sobre o peito, ficando confortável para curtir o show.
Eu vou dar a ele um. "Drogas?" Eu o questiono.

“Dei a ela uma coisinha”, ele responde.
"O que foi isso?" Eu estalo, olhando para ele.
"Algo para colocá-la no clima." Seus olhos estão nos dela ajoelhada na minha frente. “Ela
vai gostar de ser usada. Bem, até que ela perca a consciência de qualquer maneira.
Eu olho para ela, e com certeza seus olhos estão dilatados, as pálpebras ficando pesadas. “Ela
pediu?” Preciso saber se ela foi até ele em busca de alguma coisa, ou se ele apenas ofereceu e ela
aceitou. Não sei por que, isso não vai mudar como eu a trato.
Ele bufa. “Ela não precisava. A vagabunda é uma drogada. Vendido para ela no passado. A vi no
clube e aproveitei a oportunidade.
Ela choraminga e meus olhos caem para seus mamilos perfurados, e eles estão duros.
Eu inclino minha cabeça, observando a forma como seu peito sobe e desce enquanto ela respira.
Ajoelho-me diante dela, meus dedos percorrem seus seios e estômago. Eles caem em suas coxas,
e eu gentilmente corro a parte de trás dos meus dedos sobre eles. Ela se mexe nos joelhos que
descansam no chão frio. Sua garganta se move quando ela engole. Eu pego sua calcinha. "Abra as
pernas", eu exijo.
Ela suga uma respiração profunda, mas não discute. Ela os abre o melhor que pode. Eu largo a
faca em sua calcinha, cortando-a. Eu a quero nua. Eu a quero vulnerável. Quero que ela entenda que
a vida dela está em minhas mãos.
Eu corro meus dedos sobre sua boceta, e ela fecha os olhos de vergonha. o
o movimento de seu peito aumenta enquanto sua respiração pesada enche a sala.
"Eu disse a você que ela é uma puta do caralho." Ele ri, fazendo-a soluçar. “Ela fica excitada com
essa merda. Simplesmente adora ser usado e abusado.”
Eu fico. "Abra sua boca. Coloque sua lingua pra fora."
Seus olhos vão para Marcus, que está encostado na parede à minha direita, e eu dou um tapa no
rosto dela, fazendo-a gritar. “Abra a porra da sua boca, vadia, e estique a língua,” eu ordeno.
Fungando, ela lambe os lábios e os abre, fazendo o que ela manda. “Essa é uma boa menina,” eu
a elogio e seus ombros tremem. Passo a ponta da faca em seus lábios, mal os tocando. Em seguida,
solte-o na língua dela. Observo a pressão suave fazendo uma reentrância no centro. Quando estou
quase na ponta, faço um pouco mais de pressão, e corto a pele.
Ela se afasta, chorando enquanto o sangue escorre do corte, caindo sobre seu corpo nu.
peito. "Maravilhoso."
Minha mão livre cai para abrir o zíper da minha calça jeans e puxo meu pau para fora. Estou tão
fodidamente duro para o meu pequeno demônio agora. Eu quero bater na bunda dela de preto e azul,
mas eu quero meu pau coberto por seu esperma quando eu fizer isso.
Sangue pinga da ponta de sua língua que sai de sua boca aberta em seu peito e no chão aos meus
pés. Em qualquer outro momento, eu ficaria feliz. Mas agora, eu quero machucá-la. Faça-a chorar e
me implore para perdoá-la. Diga-me que ela sente muito por ter nos colocado nessa situação.
Tomando meu pau duro em minha mão, eu o corro sobre seus lábios sangrentos e o empurro em
sua boca. Ela engasga, seu corpo recuando, mas eu não a deixo ir a lugar nenhum.
Eu vejo saliva e sangue caindo dos cantos de seus lábios deliciosos enquanto eu
foda-se a boca dela. Ela está chorando, as lágrimas escorrendo livremente por seu lindo rosto.
"Foda-se", eu gemo, amando o jeito que ela se parece com isso. Eu vou ter que fazer isso de novo
algum dia.
Estou com as bolas no fundo de sua boca quando minha mão livre aperta seu nariz. Seus olhos se
arregalam, e ela se debate debaixo de mim de joelhos, mas eu não desisto. Eu a fodo até que seus
olhos rolam para trás de sua cabeça e seu corpo fica frouxo.
Eu puxo para fora e gozo em sua baba e no peito coberto de sangue. Dando um passo para trás,
eu a solto e sua cabeça cai para frente enquanto ela começa a tossir e soluçar.
Levantando o rosto para olhar para mim, seus olhos estão pesados. Ela parece atordoada.
Pode ser o álcool ou as drogas. De qualquer maneira, ela está prestes a desmaiar.
Baba e sangue escorrem lentamente de sua boca. “Um pequeno demônio tão bom.”
Ela choraminga, fechando os olhos, e permito que ela caia de lado no chão no meio da cozinha.
Eu ouço o som fraco da porta da frente abrindo e fechando, me fazendo sorrir.
"Ei, eu sou o próximo." Marcus choraminga como a porra de uma criança, empurrando-se contra a
parede.
"Você tem razão." Eu me levanto e me viro para encará-lo. "Você é o próximo." Então eu jogo
a faca, apreciando o grito estridente que se segue.
ELLINGTON
Eu abro meus olhos pesados e gemo. Estou com uma dor de cabeça latejante. Sentando-me, esfrego
os olhos com a palma das mãos. Eu pressiono um pouco forte demais, fazendo com que as estrelas
dancem em minha visão.
Abrindo-os, pisco rapidamente antes que eles se concentrem. Minha respiração falha quando vejo
Sin sentado na minha frente em um sofá. Ele está com o tornozelo direito apoiado no joelho. Seus
braços se espalharam ao longo das almofadas do encosto. Seus olhos azuis em mim.
Sem piscar. Ele não parece bravo ou satisfeito. Apenas em branco.

Não é isso que faz meu coração disparar. É o fato de que não sou contido.
Sem fita adesiva, sem corda, sem algemas.
Ele parece muito calmo para o que ele fez comigo mais cedo.
Eu engulo nervosamente e olho para longe dele. Meus olhos vasculham a sala em busca de
Marcus, mas somos apenas eu e Sin. Sei que ainda estamos na mesma casa. Porque estamos
aqui?
Meus olhos caem para o meu peito, e vejo que tenho sangue seco nele. Eu ainda estou nua.
Estendendo a mão, pego o cobertor que estava sobre mim e me escondo.
"Você não quer jogar este jogo comigo, pequeno demônio." Ele finalmente fala. Sua voz soa
tão calma quanto parece. “Eu vou ganhar todas as vezes. Ninguém pode vencer o diabo.”
Meus olhos levantam para olhar para ele através de meus cílios, e ele inclina a cabeça para o
lado. Minha língua lateja onde ele a cortou, mas não sinto mais gosto de sangue.
Ele se levanta e caminha até mim. Seus movimentos me obrigam a sentar e levantar a cabeça
para observá-lo. Parando na minha frente, ele estende a mão e eu pego.
Ele me levanta de joelhos trêmulos e remove o cobertor. Ele a abre e a envolve em volta dos
meus ombros. Levantando a mão, ele passa o dedo sobre meus lábios trêmulos. Seus olhos
permanecem nos meus, me ancorando no lugar. Sempre soube que Sin teria poder sobre mim.
Nós nunca chegamos perto o suficiente para ver o quanto.
Agora que sei, estou apavorado. Não dele. Mas o que eu faria por ele.
Ele desliza o polegar em minha boca e eu coloco minha língua para fora. Ele gentilmente
passa sobre o corte, e eu choramingo. “Peça desculpas.”
Eu pisco ao seu comando. Desculpe? Lamento tê-lo deixado com ciúmes ontem à noite?
Lamento ter saído com um homem que pretendia deixar me foder? Lamento ter me colocado em
uma posição que poderia ter me estuprado por vários homens e deixado em uma vala para
apodrecer? Não.
Eu poderia estar bêbado e fodido, mas minha mente estava clara e decidida. Foda-se Sin,
suas mentiras e sua traição. Levantando meu queixo, eu estreito meus olhos nele. “Eu não vou.”
Espero que ele fique bravo com a minha recusa, mas em vez disso ele me dá um sorriso de
tirar o fôlego. Um que mostra seus deslumbrantes dentes brancos. Então ele se inclina e sussurra
em meu ouvido: "Vamos ver."
Ele agarra meu braço e me puxa para a cozinha. Eu suspiro, parando quando vejo Marcus sentado
em uma cadeira. Seus pulsos amarrados ao apoio de braço. Cada tornozelo amarrado a uma perna da
frente. Jayce e Corbin estão atrás dele. Há um corte vertical em sua camiseta branca e uma mancha
de sangue ao redor.
"Que porra é essa, Sin?" Marcus estala quando nos vê.

"Vá em frente, diga a ele." Sin aponta para Marcus.
Dou um passo para trás, mas Sin agarra meu braço, me puxa para frente e fica para trás.
eu onde estou bem na frente da cadeira de Marcus, olhando para ele.
"Diga a ele, pequeno demônio", diz Sin, puxando meu cabelo emaranhado, que em algum momento
ponto caiu do meu rabo de cavalo, do meu peito para descansar nas minhas costas.
“Deixe-me sair desta cadeira,” Marcus grita para mim. “Agora mesmo, Elli. Tire-me daqui...
"Chega", Sin late para ele. “Deixe a mulher falar.” Ele envolve a mão em volta da minha garganta
por trás, me forçando a olhar para cima. “A quem você pertence?”
"Você", eu sussurro, incapaz de negar.

"Quem te fode?" O pecado continua.
Engulo o nó na garganta. "Você faz."
Sin arranca o cobertor dos meus ombros e fico nua na frente deles. Sua mão livre cai para a parte
interna da minha coxa, e minha respiração fica presa quando seus dedos correm sobre a marca que ele
me deu. “E quem é o seu dono?”
“Você...” Minha respiração falha. "Você faz."
“Vocês armaram para mim,” Marcus grita, me fazendo pular. "Seus filhos da puta doentes." A
cadeira chacoalha quando ele puxa a corda que o amarra. "Me deixar ir."
“Não até que minha garota me diga que sente muito.”

Aí está aquela maldita palavra de novo. "Eu já disse a você", eu digo através dos dentes cerrados.
dentes. "Eu não sou."
Ele sussurra em meu ouvido: "Você será." Ele me empurra para cima de Jayce, que eu não tinha
visto se mover para ficar à minha direita. Eu tento afastá-lo, mas ele me gira, prendendo meus quadris
na borda da grande ilha. Ele consegue deslizar o braço entre os meus dois, prendendo-os no lugar
atrás das minhas costas. Enquanto sua mão livre cobre minha boca.
“Corbin.” Sin acena para seu amigo. Ele pega uma corrente e a estende para Sin.
Ele pega um pequeno tanque azul de mão no balcão e eu começo a me debater contra a ilha e Jayce,
sabendo o que é. O pecado liga o maçarico
e começa a aquecer uma pequena área da corrente que Corbin segura entre os punhos.
"Que porra é essa, cara?" Marcus grita.

Uma vez que Sin está feliz com isso, ele acena para Corbin novamente. Ele retorna
ao seu lugar atrás de Marcus, que está tentando observá-lo olhando por cima do ombro.
“Abra bem,” Sin ordena, e Corbin abaixa a corrente aquecida sobre a cabeça de Marcus
por trás e abre sua boca com ela, colocando-a com sucesso entre seus dentes.
Eu começo a chorar, gritando me desculpe , mas ninguém pode ouvir. Não entre os
gritos de Marcus e a mão de Jayce na minha boca.
Sin caminha até a mesa e pega outra cadeira. Ele o pega e o coloca na frente de
Marcus, de costas. Ele monta no assento e coloca os braços sobre o topo da cadeira.
“Você tocou na minha garota e isso é inaceitável.”
Marcus ainda se debate na cadeira, a baba já escorrendo pelo canto da boca.
Sin coloca o maçarico na mão direita de Marcus que está pendurada na

apoio de braço da cadeira.
Estou gritando na mão de Jayce que sinto muito, mas ninguém pode me ouvir
porque ainda está na minha boca. Marcus está cuspindo na corrente. O cheiro de carne
queimada me faz começar a engasgar.
Sin o puxa para longe e Marcus cai em sua cadeira, seu jeans fica mais escuro
enquanto ele se mija. Sin inspeciona sua boca. “Quebrou alguns dentes mordendo
aquele metal, hein? Isso é uma cadela. Vejo sangue misturado com a baba agora
escorrendo em sua camisa já manchada de sangue.
"Olha para ela." O pecado aponta para mim. Quando Marcus não faz nenhuma
tentativa de fazê-lo, Sin pula da cadeira, agarra o rosto de Marcus e o empurra para a
direita para dar uma olhada em mim. "Vê-la. Ela não é ninguém.
Sin observa as lágrimas caírem dos meus olhos com um sorriso orgulhoso em seu
rosto, e um soluço percorre meu corpo. "Ela é minha. E isso faz dela a pessoa mais
importante do mundo. Entender?"
Marcus funga e acena com a cabeça o melhor que pode, o que não é muito com
Corbin puxando a corrente e a mão de Sin em seu rosto. Ele o solta.
Ele se ajoelha na frente de Marcus, segurando o maçarico na frente de sua última
mão boa. Marcus joga a cabeça para trás, soluçando. Seu peito coberto de sangue
arfando. “Eu assisti esta deslizar sob a saia onde você começou a dedilhar sua boceta.
Minha boceta. Tem que ir.
Marcus soluça e Sin o pressiona contra sua carne. Todo o corpo de Marcus enrijece, suas veias
salientes em seu pescoço. Sua pele vermelha como se estivesse queimando de dentro para fora.
Estou gritando a plenos pulmões. Lágrimas e ranho escorrem pelo meu rosto
sobre a mão de Jayce enquanto ele me mantém presa no lugar.
Sin para e o corpo de Marcus cai na cadeira. Ele olha para nós. "Deixe ela ir."
Jayce dá um passo para trás, me deixando ir. Eu ergo meus quadris e parte inferior do estômago
da ilha e dou um passo em direção a Sin, mas caio de joelhos. Eles estão dormentes.
Sangue cortado de quão forte Jayce me prendeu.
“Sinto... desculpe,” eu digo através de um soluço. "Eu sinto muito."
Ele desliga o maçarico e o coloca sobre o balcão. Então ele caminha até mim. Ajoelhado, ele
coloca o antebraço na coxa. "Essa é a minha garota."
Inclinando-se para frente, ele gentilmente pressiona seus lábios na minha testa. “Um pequeno
demônio tão bom.”
Cubro o rosto com as mãos e sinto que ele me levanta. “Limpe essa bagunça,” ele late antes de
me carregar para fora de casa.
CAPÍTULO TRINTA E SETE
PECADO
EU ESTOU no final da nossa cama. Ela está desmaiada. Eu a trouxe para casa, dei-lhe um
banho e ela saiu antes que sua cabeça batesse no travesseiro.
Ela e eu somos muito parecidos, se você pensar bem. Lordes são treinados, preparados
e manipulados. Você pode colocar cinquenta homens comuns em uma sala com cem Lordes
e eles serão capazes de escolher cada um de nós. Mesmo que eles não soubessem que
nossa sociedade secreta existia. Porque? Porque fomos criados iguais. Estamos condicionados
a pensar de uma certa maneira. Estamos destinados a ser possessivos, dominadores e vis
pra caralho. A morte não significa nada para nós.
James pegou o treinamento que recebeu dos Lordes e o usou em Ellington.
Onde passei três anos de celibato para iniciação. Ele também a submeteu a três anos de
iniciação. Ela ouviu adultos falarem sobre seus fetiches e perversões fodidas. Seu corpo
ansiava por isso, mas nunca foi permitido uma liberação.
Estou brava por ela ter deixado Blackout com Marcus de bom grado? Absolutamente.
Posso culpá-la por isso? Não.
Sou o quarto homem com quem ela já esteve. Mas e se ela não tivesse me pego naquela
noite na festa matando James? E se ela não tivesse visto o eu mascarado salvá-la? Eu não
teria conseguido tirá-la desses dois anos.
Ela teria trabalhado seu caminho através da faculdade. Homem após homem. Pau após pau.
Eu tinha que mantê-la à distância, mas satisfeita ao mesmo tempo.
Ninguém sabe o quão fodidamente difícil isso foi. Era como balançar um pedaço de
carne na frente de um homem faminto.
Elli precisa ser constantemente lembrada de que ela pertence a ela. Que ela pertence a
alguém. Caso contrário, ela se sente perdida. Como uma criança vagando pelas ruas
procurando seus pais que não dão a mínima para eles.
Meu celular começa a vibrar no bolso e eu o pego. Minhas sobrancelhas franzem
quando vejo quem é. Saindo do quarto, eu respondo. "Olá?"
"Meu escritório. Vinte minutos,” ele estala antes de desligar.
Colocando meu celular no bolso, volto para o quarto e beijo sua testa, puxando as
cobertas até o pescoço. “Bons sonhos, pequeno demônio. Eu voltarei."
_______________
Entro na entrada dos fundos e pego o elevador até o terceiro andar.

Saindo, bato na porta.
"Está aberto", ele grita.
Entro e vejo Tyson Crawford encostado em sua mesa no Blackout. São sete da
manhã e ele está vestido com calças pretas e uma camisa de botão combinando com
as mangas arregaçadas. Como eu, duvido muito que o homem tenha dormido. "Você
queria me ver?"
"Sentar." Ele aponta para o sofá à sua direita. Tyson nunca foi um homem de muitas
palavras se você não for um amigo próximo dele. Ele vai direto ao ponto e não dá a
mínima se você gosta ou não do que ele tem a dizer.
Eu caio no couro e me inclino para trás, ficando confortável.
Ele me entrega um cartão. Eu pego, franzindo a testa enquanto leio. “Detetive Haynes.
Não o conheço. Ou ela." Vou devolvê-lo, mas ele caminha para trás de sua mesa e se
senta. Pegando um controle remoto, ele liga a TV pendurada na parede oposta.
Mais de doze ângulos diferentes mostram várias câmeras exibindo a vigilância do

Blackout. Ele clica em um que está focado no estacionamento. Mostra eu e Corbin
entrando com as garotas pela entrada dos fundos. Ele vai até outra câmera e avança
um pouco, mostrando as meninas indo ao banheiro. Eles esbarram em Marcus e outro
cara que eu conheço. Eles então entram no banheiro, não mais à vista. Ele avança um
pouco mais e você vê minha irmã sair correndo. Um novo ângulo a mostra caminhando
até nossa mesa, dando um tapa em Corbin e depois saindo furiosa. Ele segue atrás
dela. Eu sorrio com a memória. Em seguida, outro ângulo mostra Elli saindo do banheiro
irritada. Por que os dois saíram tão bravos?
Ela para e olha na direção em que nos sentamos. Outro ângulo na parte inferior
mostra Amelia sentada ao meu lado. Mas ela parecia furiosa antes de avistar a cabine.
Ela se vira e encontra Marcus novamente. Desta vez, ela o deixa puxá-la para o bar. Ele
coloca a mão nas costas dela e Tyson faz uma pausa.
“Quer me dizer por que a garota com quem você chegou saiu com ele?”
Eu me viro para encará-lo, mas fico quieta.

"Pecado", ele rosna. “O detetive Haynes saiu do Blackout cinco minutos antes de eu ligar para
você. Eles recuperaram um corpo. E pertence a esse cara que tem a mão no seu encontro.
Eu sorrio.
"Maldição, Easton," ele diz meu nome verdadeiro.

Sempre gostei de Tyson. Ele era um veterano quando minha turma era caloura.
Ele ficou um pouco mais para si mesmo pelo que eu vi. Mas ele sempre foi implacável. Então ele
perdeu o escolhido e, bem, desistiu de tudo pelo Blackout. Espero que tudo o que ele pediu em troca
tenha valido a pena.
“Você mostrou a eles a vigilância?” Eu finalmente falo.
"Não." Ele balança a cabeça. “Blackout não coopera com a polícia.”
"Bem, então é isso." Eu bato nas minhas coxas e fico de pé.
“Você não é estúpido, Sin. Então não aja assim.”
Eu inclino minha cabeça. "O que isto quer dizer?" Eu queria que eles encontrassem seu corpo. Ele
tem um amigo que ia foder minha garota com ele. Quero que a morte de Marcus seja considerada a
ameaça que deveria ser.
“Significa que se você não quer que a garota que você ama descubra que você está fodendo
outra pessoa, não traga os dois para o mesmo lugar.”
Eu bufo.
Ele pega o controle remoto e rebobina um dos muitos ângulos do banheiro feminino novamente.
Mostra Kira e Elli entrando e um minuto depois vejo Amelia entrar também. Eu me aproximo da TV
enquanto o tempo passa lentamente.
Ele havia avançado rapidamente sobre isso antes. Finalmente, a porta se abre e Amelia sai com um
sorriso no rosto. Não muito depois, Kira sai correndo, então vejo Elli. Ela faz uma pausa, enxuga o
rosto molhado, respira fundo e caminha pelo corredor até o clube aberto. Ela me vê e se enrijece.
Então seus olhos encontram Marcus e acabou. eu posso dizer. O que quer que tenha sido dito estalou
algo dentro dela e ela terminou comigo.
Bem, é uma merda ser ela porque não vou deixá-la ir.
Ele desliga e fala: "Da próxima vez que você planeja fazer algo sobre buceta no meu clube, espero
ser informado."
"Obrigado", eu rosno, indo para a porta.
"Pecado?"
"Sim?" Eu me viro para encará-lo.
“Marco?” Ele se inclina para trás em seu assento.
"Cuidado", eu digo. Eles não vão tirar nada do que os caras deixaram para os policiais
encontrarem.
Ele concorda. “Da próxima vez, me avise.”
“Sim, senhor,” eu digo e vou abrir a porta, mas paro quando vejo alguém
estava prestes a entrar.
“Desculpe o atraso,” Ryat Archer anuncia, entrando na sala. A última vez que o vi, estávamos
na casa dos Lordes, sentados no porão, quando Matt ofereceu a si mesmo e a Ryat para uma
missão.
“Bem na hora,” Tyson o informa. Então ele olha para mim. “Você vai querer se sentar, Sin.”
Fechando a porta, eu ando até o sofá em frente ao que Ryat está sentado. Ele parece uma
merda. Lábio quebrado, olho roxo e alguns hematomas na parte superior do pescoço. Ele está
usando um moletom, tornando difícil ver qualquer outra coisa, com um conjunto de jeans escuro.
Você pode dizer que eles são mais velhos. Eu me pergunto se Matt o pegou como ele fez com
Matt.
"O que diabos aconteceu com você?" Não posso deixar de perguntar.
Ele resmunga, mas não responde. Eu e Ryat não somos próximos, mas ele está com Tyson.
Os Lordes são como qualquer outra coisa. Existem panelinhas dentro de nós. Ryat não cresceu
aqui na Pensilvânia como eu, Jayce e Corbin. Ele é de Nova York. Mudou-se para cá após a
formatura do ensino médio para estudar em Barrington.
“Eu estava em uma missão,” afirma Ryat e eu aceno.
"Estou ciente. O que isso tem a ver comigo? Eu me pergunto.
Ele inclina a cabeça, passando a mão pelo cabelo escuro. “Normalmente, eu não faria isso,
mas se eu fosse você, gostaria de saber.” Ele levanta a cabeça e seus olhos encontram os meus.
Um arrepio percorre minha espinha quando ele fala. Observo seus lábios se moverem, ouço
suas palavras, mas com o sangue correndo em meus ouvidos, sou incapaz de processar o que
ele está me dizendo. Uma coisa é certa, tudo está prestes a mudar.
E vou ficar devendo muito ao Ryat.
CAPÍTULO TRINTA E OITO
PECADO
É UM POUCO depois das nove da manhã quando estaciono na garagem.

Puxando meu celular do bolso, ligo para o número do meu pai. Ele atende no segundo toque.
"Filho."
“Faça a ligação,” eu digo, olhando para a casa que fica na minha frente.
Ele suspira. “É melhor assim, Leste...”
“Eu não pedi sua opinião,” eu o interrompo.
Ele solta um suspiro profundo, ficando irritado com a minha atitude, mas eu não me importo.
Depois do que Ryat me disse, preciso fazer algumas mudanças. E eles precisam ser feitos o
mais rápido possível.
“Farei a ligação. Mas, filho…”
Clique.
Desligo, saio do carro e entro em casa. Eu a encontro na cozinha em pé na ilha. A primeira
coisa que noto é a sacola arrumada a seus pés. Não pode ter mais do que algumas peças de
roupa e sua escova de dentes. É tudo o que trouxemos até agora. Coloco minhas mãos nos
bolsos da minha calça jeans e a encaro.
"Estou saindo", Elli anuncia, levantando o queixo.

Dou um passo para o lado para ter certeza de que não estou bloqueando a saída.
Seus ombros caem, mas ela se recupera rapidamente. Meu pequeno demônio quer ser
perseguido. Feito refém. Ela apenas pensava que pertencia a mim antes, mas as coisas estão
se preparando para mudar. E não a seu favor.
Bufando, ela se abaixa e pega sua bolsa, e eu espero até que ela passe.
antes de me virar e falar. “Você não vai longe.”
Ela para, virando-se lentamente para me encarar, seus olhos azul-gelo se estreitando com
a minha declaração. "Com licença?"
Eu entro nela e estendo a mão, empurrando algumas mechas soltas de cabelo loiro descolorido
atrás de sua orelha. “Vá em frente, fuja se isso faz você se sentir melhor consigo mesmo. Mas você
não vai longe.
"Pecado." Ela suspira, ficando irritada. “O que você fez ontem à noite foi
inaceitável. Você quase matou...”
Eu rio, interrompendo-a. Quase? Ela empurra meu peito.
“Você não se importou da última vez que matei um homem para você. Ou antes disso.
Estou até três homens mortos por ela. E matarei muitos mais, se necessário.
Seus olhos caem para o chão, e eu estendo a mão, segurando seu rosto enquanto passo meu
polegar sobre seu lábio inferior. “Que sirva de lição, Elli. Se um homem tocar em você, será a última
coisa que ele fará. Eu empurro meu polegar entre seus lábios. A ação forçando sua cabeça para
trás para encontrar meu olhar.
Envolvendo seus lábios carnudos ao redor dele, ela cria uma sucção enquanto eu lentamente o
puxo para fora. “Esse foi o meu castigo?” ela sussurra, lembrando o que eu fiz com ela na noite
passada.
"O que?" Eu franzir a testa.
“Cortando minha língua”, ela explica.

Eu sorrio para ela. “Não, pequeno demônio. Isso foi para se divertir.
Ela choraminga, e eu amo a maneira como sua respiração acelera ao pensar que fazê-la sangrar
era para ser divertido. Ela pode tentar me dizer que não gostou, mas nós dois sabemos que seria
mentira.
“Eu tenho algo muito mais agradável em mente para o seu castigo.”
Mordiscando o lábio inferior, ela pergunta: "Agradável para você ou para mim?"
"Isso é para você descobrir."
ELLINGTON
MEU CORAÇÃO ESTÁ martelando no meu peito. Um arrepio percorreu minha espinha. Eu tinha
toda a intenção de sair por aquela porta. Dizendo para ele se foder.
Eu, embora? Se sim, então por que esperei que ele voltasse para casa para fazer a ameaça de
ir embora? Eu queria que ele me parasse. Agarre meu cabelo, me arraste de volta para a cama e
me obrigue a ficar. Eu sei que o que fiz foi errado. Eu preciso ser punido. Ele precisa me lembrar
que ainda me quer. Precisa de mim. É a parte fodida de mim que quer ser possuída. Não sei quem
sou sem ele.
“Dê-me sua bolsa,” ele ordena.

Descendo, eu pego e entrego a ele. Ele o coloca na ilha e o descompacta. Olhando para
dentro, ele deve estar satisfeito porque fecha o zíper e pega minha mão. Ele me puxa para
fora da cozinha, por um corredor e para o que eu vou fazer a biblioteca. Mal posso esperar
para enchê-lo de livros. Uma parede inteira nada mais é do que janelas do chão ao teto com
vista para a floresta nos fundos.
Ele empurra a parede oposta e uma porta se abre que eu nem sabia que estava lá.
Acendendo uma luz, descemos um lance de escadas e entramos em um
quarto.
Um frio corre sobre mim, fazendo-me estremecer com o que vejo. É um porão. Eu estive
em um antes. David tinha um em sua casa. Ele me amarrou e me deixou lá uma noite. Mas
essa foi a primeira noite que Sin me fodeu. Me fez dele.
Soltando minha mão, ele ordena: "Tire a roupa." Então ele joga a sacola em uma bancada
no canto.
Lentamente, eu puxo a camiseta que eu estava vestindo - é dele - para cima e sobre minha cabeça.
Em seguida, empurre o short pelas minhas pernas, junto com minha calcinha. Eu me sinto
tímido de repente. Constrangido enquanto meus olhos arregalados olham para as cordas,
correntes e cintos pendurados na parede oposta. Cada um diferente do outro. Existem várias
cores e tamanhos.
Ele se vira e vejo meus saltos Dior brancos em sua mão que estavam na minha bolsa.
Aproximando-se de mim, ele se ajoelha. “Coloque suas mãos nas minhas costas para se
firmar.”
Eu faço o que ele diz e levanto meu pé direito do chão de concreto frio. Ele o desliza,
seguido pelo outro. Ele se levanta em toda a sua altura, e eu sorrio nervosamente para ele.
“Meu Príncipe Encantado.”
Seu rosto está vazio, seus olhos vazios de qualquer emoção. Isso faz meu pulso disparar.
Ele agarra minha mão mais uma vez e me puxa para o centro da sala.
Há um poste envolto em couro preto que fica no meio. Um poste vertical com um horizontal
que fica bem nos meus quadris com meus saltos de quinze centímetros.
Eu corro meus dedos ao longo do couro macio, observando-o com o canto do olho
caminhar até a parede oposta. Ele pega algumas correntes, alguns cintos e então se vira,
abrindo uma gaveta. Não consigo ver o que ele ganha com isso.
Quando ele se vira para caminhar de volta para mim, meus olhos se fixam no anel de
prata pendurado no topo do poste vertical que está bem na minha frente.
Minha respiração acelera.
Ele se agacha novamente, desta vez atrás de mim. A corrente envolve meu tornozelo direito, o frio
me fazendo tremer. Ele pega um gancho curto de metal com duas pontas. Um está conectado ao chão,
a ponta livre é presa por meio de dois elos que estão na corrente em volta do meu tornozelo, prendendo-
o no lugar.
De pé, ele vai para o meu outro tornozelo. Ele a agarra e a separa ainda mais, quase me
derrubando. Eu agarro a trave para não cair enquanto ele faz a mesma coisa com o tornozelo esquerdo.
De pé atrás de mim, ele se inclina para mim, e sinto seu jeans esfregar contra minha bunda e
minhas coxas. "Olhe para cima", ele ordena.
Engolindo em seco, eu olho para o teto pintado de preto. Ele desliza algo em volta da minha
garganta. Sinto o couro enrolar e o ouço prendê-lo na minha nuca.
Tento abaixar a cabeça, mas não consigo. Minhas mãos disparam para o que quer que ele coloque
em volta do meu pescoço, meu coração martelando no meu peito. "Pecado-"
“É um colar de postura,” ele me interrompe antes que eu possa perguntar o que é.
Minhas mãos começam a suar e tento me mexer nos calcanhares, mas elas estão muito afastadas,
presas com muita força. Minha respiração acelera e minha boceta aperta. Ele vai me fazer pagar. Eu
odeio que eu estou animado. Que eu quero que ele me marque. Como se a marca na parte interna da
minha coxa fosse desaparecer.
Ele anda na minha frente e eu olho para ele por cima do poste vertical.
Meus saltos colocando meu queixo nivelado com o topo. Ele ainda tem dez, talvez quinze centímetros
a mais de mim. Puxando outro daqueles ganchos de metal de dupla face de seu bolso, abaixo meus
olhos para vê-lo conectar um lado ao anel que está pendurado no topo do poste. Então ele agarra meu
pescoço, empurrando minha cabeça para trás dolorosamente e ouço um clique novamente.
Soltando-me, tento me afastar, mas ele prendeu a gola na trave.

"Easton?" Minha voz treme. Minhas mãos sobem e agarram o gancho de metal.
Eu tento desenganchá-lo, mas ele dá um tapa em minhas mãos.
Ele pega uma corrente mais longa e segura minhas mãos em uma mão enquanto a outra coloca a
corrente em meus pulsos, então ele traz as duas pontas de volta para o centro e as puxa, prendendo
meus pulsos com uma corrente. Ele a puxa, prendendo-a na barra horizontal que passa pelos meus
quadris, mas na parte interna. estou imóvel. Totalmente à sua mercê. Minha boceta está molhada, mas
meu corpo está tremendo, e quero chorar lágrimas de felicidade por ele não ter me deixado sair. Que
ele vai lutar por mim. Obrigue-me a ficar.
Ele fica para trás, seus olhos correndo sobre mim, e sorri.
“Por favor,” eu choramingo, tentando me libertar, sabendo que não vou a lugar nenhum.
Voltando para mim, ele inclina a cabeça para o lado. Ele estende a mão e passa os nós dos
dedos pelo lado do meu rosto. “Você tem alguma ideia de como é vê-lo tocá-la? Saiba que ele te
beijou... ia te foder.
“Pecado,” eu lambo meus lábios, precisando explicar. "Eu estava louco…"

"Louco?" ele repete a palavra, lentamente balançando a cabeça. Seus olhos perfurando os meus.
“Então, toda vez que você fica com raiva, eu espero que você se jogue em qualquer cara aleatório.”
Meus dentes cerram e minhas mãos amarradas se fecham. “Você está me traindo. Eu era
apenas fazendo o que eu vi você fazer.
“Eu nunca te traí,” ele argumenta.
Eu dou uma risada áspera. “Pare de mentir para mim. Eu vi você."
Ele me dá um sorriso e se inclina, pressionando os lábios na minha testa. Eu tento me afastar de
seu toque, mas não há para onde ir. "Te odeio,"
Eu rosno, puxando minhas restrições, sabendo que é uma mentira. Eu não o odeio. Eu amo ele.
Mesmo sabendo que ele fodeu com Amelia, eu ainda quero estar com ele. "Eu te odeio pra caralho."
Eu começo a chorar, as palavras amargas difíceis de engolir.
“Não, você não. Ainda não, de qualquer maneira,” ele diz calmamente.
“Pecado,” eu rosno, odiando que ele me conheça tão bem.
Ele estende a mão, segurando meu rosto, apertando minhas bochechas com força. “Apenas
lembre-se, pequeno demônio, que eu te amo. Porque o que estou prestes a fazer com você não tem
nada a ver com amor.
Sua mão cai do meu rosto e eu cuspo nele. É a única coisa que posso fazer neste momento. Ele
pousa em sua bochecha e queixo. Espero que ele me dê um tapa ou agarre meu rosto novamente,
mas ele não o faz. Em vez disso, ele vira as costas para mim.
CAPÍTULO TRINTA E NOVE
PECADO
Eu limpo minha mão pelo meu rosto enquanto ouço seu grito seguido pelo barulho das
correntes. Ela não vai a lugar nenhum. Este é o castigo dela. Ontem à noite na cozinha de
joelhos não foi nada.
Vou continuar lembrando a ela quem marcou sua coxa. Abro uma gaveta e pego o que
quero. Caminhando de volta para ela, eu estou atrás dela neste momento.
Amando o jeito que suas costas estão arqueadas devido a como eu a amarrei aos postes.
Mandei fazer só para ela. Eu tive anos para imaginar como eu iria transar com ela. As ideias
são infinitas.
Meus olhos caem para suas pernas magras e as observo curvar até sua bunda em forma
de bolha. É empurrado para fora, dando-me acesso total a sua bunda e boceta. Seu queixo
está puxado para frente, a gola conectada ao poste e as mãos abaixadas à sua frente
acorrentadas à horizontal que empurra seus quadris para fora.
Ela tenta virar a cabeça para me observar, mas não consegue por causa da coleira presa
no lugar. Eu agarro seu cabelo e puxo sua cabeça para trás. Ela grita para a sala com o
movimento, e eu enfio a mordaça de metal em sua boca.
“Abra bem,” eu ordeno, certificando-me de que está atrás de seus dentes inferiores. “Mais
largo, Elli. Eu sei o quão grande essa boca pode ficar. Ela choraminga, seu corpo se contorce
e tenta se afastar, mas eu também consigo colocar a ponta atrás dos dentes.
"Essa é uma boa menina", eu digo, colocando as tiras de couro em volta da cabeça e
prendendo a fivela no lugar. Tornando-o apertado o suficiente para beliscar suas bochechas,
e ela não pode empurrá-lo para fora com a língua.
Dou a volta na frente dela e vejo lágrimas em seus lindos olhos azul-gelo. Eu agarro suas
bochechas, abaixando meu rosto para o dela. “Já que você gosta de cuspir...”
Coloco meus lábios no centro da mordaça e cuspo em sua boca.
Ela engasga, sua língua saindo enquanto ela tenta cuspir de volta. Mas é inútil. Ela fecha
os olhos com força e vejo as lágrimas escorrerem por seu rosto.
“Eu amo quando você chora por mim,” eu digo, fazendo-a choramingar. "Olhe para mim,
Elli,” eu ordeno e seus olhos se abrem lentamente. Seus cílios molhados e olhos vermelhos.
“Quando eu terminar com você, você não será capaz de rastejar, muito menos fugir de mim.”
Deixando-a no lugar, vou até o balcão novamente e abro uma gaveta, pegando mais
algumas coisas que preciso para começar.
Primeiro pego o cinto e enrolo em volta da parte superior de sua coxa e na barra horizontal,
prendendo-o, certificando-me de que ela não pode mover sua bunda. Em seguida, pegue outro
cinto, fazendo o mesmo com a outra coxa.
Eu abro o lubrificante e passo em sua bunda, observando-o correr entre suas bochechas e
pingar no chão. Ela está gritando, seu corpo se debatendo, pensando que sabe o que está por
vir. Ela não tem ideia.
Em seguida, despejo o lubrificante sobre o plugue anal. Pego meus dedos encharcados e
alcanço entre suas pernas abertas por trás e esfrego sua boceta. Ela já estava molhada, mas
me certifico de enfiar meus dedos dentro dela, colocando o lubrificante em todos os lugares que
posso.
Uma vez que estou satisfeito, eu os puxo para fora e esfrego a ponta do plugue ao longo de
sua bunda, até sua boceta. Eu empurro em sua boceta algumas vezes antes de correr de volta
em sua bunda e empurro a ponta para dentro. Ela choraminga e eu pressiono minha mão na
parte inferior das costas, sentindo-a tensa. “Está acontecendo, quer você relaxe ou não.”
Ela chora, seus ombros tremendo, e eu empurro. Sua bunda se abrindo como eu sabia que
aconteceria. “É isso, pequeno demônio. Quase lá." Eu o empurro mais para dentro de sua
bunda, o músculo se alargando para permitir a entrada da cabeça. Ele desaparece totalmente
dentro dela, e eu empurro meu polegar na base larga para ter certeza de que está totalmente lá
dentro.
Eu me inclino sobre suas costas e coloco minha mão sobre sua testa suada, beijando sua
bochecha molhada, saboreando suas lágrimas. "Boa menina", eu sussurro. “Você é uma puta
tão boa. Tomando o que eu dou a você.
Soluços rasgam seu corpo e eu dou outro beijo nela. Soltando-a, eu passo
voltar e admirar minha garota.
Porra, ela é incrível.
Pego o vibrador e o lubrifico também. Então eu abaixo entre suas pernas amarradas e passo
sobre sua boceta, espalhando mais lubrificante para ter certeza de que está pronto antes de
lentamente empurrá-lo para dentro dela por trás. “Você vai aprender, Ellington, que meu pau é
o único que você vai precisar. E estou mais do que disposto a lembrá-lo sempre que precisar.
Barulhos ininteligíveis vêm de sua boca amordaçada enquanto empurro o vibrador para
dentro e para fora dela. “Olhe como seu corpo implora por isso, pequeno demônio. Para ser
fodido. Seus quadris tentam se mover para frente e para trás, mas eu os amarrei com os
cintos, então eles não vão muito longe. "Deixe-me ajudá-lo." Eu desabotoei um cinto de cada
vez. Isso dá aos quadris cinco centímetros de movimento. O suficiente para seus gritos se
transformarem em gemidos.
Agarrando a base do vibrador, pego o ritmo, fodendo sua boceta com ele como se fosse
meu pau. Qual é. Ela só não sabe disso ainda. As correntes chacoalham e sua respiração
acelera enquanto eu fodo sua boceta com força. Eu quero que ela saia. A punição não está
chegando.
Seu corpo enrijece, gemidos gargarejados saem de sua boca e, quando seu corpo cede,
eu removo o vibrador. Está coberto por seu esperma.
Eu desabotoei minha calça jeans com uma mão e, em seguida, abro o zíper. Empurrando-
os pelas minhas pernas, deixei o material se acumular em meus tornozelos, sem me importar
em removê-los completamente. Agarro meu pau duro e o deslizo em sua boceta encharcada,
gemendo ao senti-lo me puxando para dentro.
Eu alcanço seu queixo coberto de baba, puxando-o para trás, sabendo que a corrente não
permitirá que ela vá longe. Mas também, não se importando. Isso deveria doer. Ela gosta
disso. “Esta é a razão da mordaça.” Eu ergo o vibrador que é uma réplica do meu pau, com
piercings e tudo, para ela ver. “Eu mandei fazer só para você, Elli. Eu disse a você que meu
pau seria o único a te foder novamente e eu quis dizer isso.
Eu empurro a ponta do vibrador realista em sua boca, seus olhos lacrimejantes piscando
rapidamente. Ela se mexe, sua garganta trabalhando enquanto eu a empurro para dentro de
sua boca aberta. Ela engasga, seu corpo lutando contra as restrições. “Quase, Eli. Eu sei que
você pode aguentar tudo.” Não vai ficar com um gosto muito bom com o lubrificante, mas eu
não dou a mínima.
Ela pisca novamente e novas lágrimas se derramam sobre seus cílios inferiores enquanto
eu olho para ela. “Você está indo tão bem, vamos, Elli. Engole." Ele desaparece em sua boca,
e eu o mantenho lá, seu peito arfando, seu corpo estremecendo. Eu puxo para fora de sua
boceta e bato para frente, fazendo-a lutar contra mim com mais força.
“Isso é o que você queria, pequeno demônio. Cada buraco preenchido. Para ser usada como
a prostituta que você é.
Puxando meus quadris para trás, deixei meu pau deslizar para fora e entrar mais devagar
desta vez, sentindo sua boceta apertando ao meu redor. “Lembre-se que eu te disse, eu
foderia sua boca com um vibrador coberto com seu esperma.” Eu puxo para fora de sua boca,
e ela tosse, cuspindo voando da mordaça. "Tão lindo. Eu amo quando você olha
assim. Pegue de novo para mim. Mostre-me como você é boa em engolir meu pau, Elli.
Eu empurro de volta em sua boca, sentindo-a trabalhar sua língua para permitir que ela
deslize facilmente. "Estou tão orgulhoso de você." Eu beijo sua bochecha. Incapaz de me
conter, minha língua lambe suas lágrimas e eu gemo, empurrando meu pau em sua boceta
encharcada ao mesmo tempo. “Você está indo tão bem.”
Ela pisca, novas lágrimas escorrendo por seu rosto, e eu estendo minha mão livre,
beliscando seu nariz. Ela balança os quadris, o som dos postes chocalhando enche a sala.
“Você vai aprender que eu posso pegar o que eu quiser de você, Elli,” eu a informo, meu
pau apenas provocando sua boceta enquanto eu seguro seu nariz com o vibrador ainda
em sua garganta. “Sua visão, sua audição, sua própria respiração.” Eu o puxo para fora e
solto seu nariz. O vibrador está encharcado de sua saliva e lubrificante, mas ela limpou o
esperma dele. “Não esqueça que você serve ao diabo. Você vai me implorar de joelhos por
uma misericórdia que nunca virá.
Eu puxo meu pau para fora de sua boceta e dou um passo para trás, ela cai contra os
postes. Eu me abaixo e viro o plug anal, fazendo seu corpo estremecer, ficando tenso.
Eu abaixo o vibrador para sua boceta e empurro para dentro e para fora algumas vezes,
fazendo com que seus sucos voltem. Então eu volto para ela, empurrando meu pau
rudemente dentro de sua boceta. "De novo", eu digo a ela, estendendo a mão, e ela soluça.
Eu sorrio, empurrando o vibrador em sua boca. Quando atinge o fundo de sua garganta
desta vez, ela engasga novamente. “Não vomite, Elli. Respire pelo nariz.
Ela pisca rapidamente, as lágrimas escorrendo pelo rosto. Ela relaxa o corpo,
e ouço sua respiração pesada pelo nariz.
"É isso." Eu beijo o lado de seu rosto. "Controle-se."
A ponta do dildo tem uma base grande. Eu o fiz para que eu possa conectar um cinto
de couro a ele e prendê-lo em torno de sua cabeça se eu sentir vontade de deixá-lo em
sua boca enquanto uso o resto dela. Mas ela não está pronta para isso. Ela vai chegar lá,
no entanto. Vou treiná-la para tomá-la como se sua bunda aceitasse meu pau.
Só requer prática. Consistência é a chave.
Uma hora por dia aqui comigo e ela poderá fazer tudo o que eu quiser. Pegue qualquer
coisa que eu quiser.
Eu enfio meu pau dentro e fora de sua boceta, batendo nela. Seu corpo fica tenso e eu
a sinto gozar mais uma vez. "Essa é a minha garota", eu digo. "Eu só quero fazer você
gozar de novo e de novo."
Ela faz um gemido amordaçado.
Eu empurro para frente, entrando em sua boceta, e então puxo para fora. Eu removo o
vibrador e o jogo do outro lado da sala. Ajoelhando-me atrás dela, pego minha calça jeans e
a puxo até os quadris, prendendo-a no lugar.
Então eu puxo um banquinho de couro preto e o coloco bem atrás de sua bunda antes de
colocar os cintos em cada coxa, segurando-os no lugar. “Não posso deixar você se mexer
por causa disso,” digo a ela e dou um tapa em sua bunda.
Ela geme e eu pego o que preciso antes de voltar a sentar no banquinho. Pego a água
oxigenada e despejo na bola de algodão. Em seguida, passo-o na parte inferior das costas,
logo acima da bunda, centralizado entre as duas covinhas. Eu tenho que limpar todo o suor
e fluidos corporais. Eu não estou tentando dar-lhe uma infecção.
Assim que seca, coloco minhas luvas e ligo a máquina sem fio. Ela começa a gritar na
sala, sem saber o que estou fazendo, mas eu a ignoro.
Mergulhando a ponta da agulha na tinta preta, coloco minha mão esquerda em sua pele
agora impecável, enquanto uso a direita para tatuar sua parte inferior das costas.
Perfurei seus mamilos e a marquei com o brasão dos Lordes. Mas isso não é suficiente.
Qualquer um pode ter algo perfurado, e qualquer Senhor pode marcar uma mulher. Eu já vi
isso acontecer inúmeras vezes ao longo dos anos durante meu tempo na casa dos Lordes.
Mas uma tatuagem que eu faço só para ela? Um que nenhuma outra cadela jamais terá?
Isso é propriedade. É outra maneira de marcá-la. Outro lembrete de quem ela pertence.
Pode não estar estampado em seu peito, mas saberei que está lá e ela também. E se algum
homem tiver a chance de deixá-la nua o suficiente para vê-la, então será a última coisa que
ele verá antes de eu arrancar a porra da cabeça dele.
Chego a um ponto de parada e limpo o sangue que escorre de suas costas até sua bunda.
“Você está indo tão bem, Elli,” eu digo, e ela treme com um soluço murmurado. "Quase
pronto."
ELLINGTON
MAIS UMA VEZ, acordo com uma dor de cabeça latejante. Eu não posso me mover. Eu
nunca estive tão dolorido em toda a minha vida. Tenho certeza que minha garganta está inchada.
Isso é possível? É difícil engolir e respirar.
Eu me levanto, coloco algumas roupas e vou até a cozinha para procurar algo para comer
porque estou morrendo de fome, quando paro de repente.
Minha mãe está sentada na ilha. Lincoln na frente da geladeira aberta.

"Mel." Ela franze a testa ao me ver. Caminhando, ela estende a mão e tenta
para passar a mão pelo meu cabelo emaranhado. "O que aconteceu com você?"
“Posso adivinhar.” Linc bufa.
Eu dou um passo para trás, sua mão caindo para o lado. "O que... o que está acontecendo?"
Minha voz é áspera, garganta áspera. "Como você sabia…?" Começo a tossir e a limpar a garganta.
"Como é que entraste?" Como eles sabiam que era aqui que eu estava?
Minha mãe sorri para mim como se ela não tivesse me dito para me matar apenas alguns dias
atrás. “Como eu entrei?” Ela tira uma chave do bolso e a coloca na mesa.
"A minha chave."
“Onde você conseguiu isso?” Minha voz treme enquanto tento recuperar o fôlego. Por que Sin lhe
daria a chave de nossa casa?
“Eu comprei esta casa para você.”
Meu coração dispara com suas palavras. "Não", eu digo, balançando a cabeça. "Você não fez."
Ela franze a testa. “Quem você acha que é dono deste lugar?”
"Eu. E pecado.
"Oh querido." Ela começa a rir e olha para Lincoln, que me dá
um olhar de pena. "Por que, por que você acha isso?"
"Porque ele comprou..." Eu paro quando os dois começam a rir. “Assinamos a papelada. Ele me
adicionou a ela. Nunca comprei uma casa antes. Não sei o que requer, mas ele tinha tudo pronto.
Disse que estava feito e nosso.
“Eu não te criei para ser tão ingênua, Elli.” Minha mãe balança a cabeça.
“Eu e Lincoln compramos esta casa para você enquanto estávamos nos casando. Foi ideia de
Lincoln. Ela aponta para ele e meu estômago revira.
Por que ele iria querer me comprar uma casa? Ele me queria em casa onde eles estão. Ele até me
disse, disse que faria aqueles seis anos com James parecerem o paraíso.
Eu ainda estou dormindo. Isso é um pesadelo. Tem que ser.

“Ele queria te dar um presente. Desde que fugimos e sabíamos que o anúncio do casamento
seria... difícil para você. É um presente. De nós." Ela abre bem os braços, gesticulando para a casa.
Balanço a cabeça, dando mais um passo para trás. "Não."

Ela suspira pesadamente, olhando para Linc, mas ele dá de ombros. obviamente sem saber
o que fazer ou dizer para me fazer acreditar em suas mentiras.
“Sim, Eli. Isso é de nós. Aqui...” Ela abre seu grande Louis e tira um conjunto de papéis.
“Estas são suas cópias. Eu os trouxe para você ter.
Entregando-me um envelope pardo, minhas mãos trêmulas o pegam.
Abrindo-o, eu puxo a escritura da casa. Tem várias assinaturas. Parece o mesmo que eu e
Sin assinamos. Mas meu nome não está em lugar algum. Apenas a assinatura da minha mãe e
do Linc.
“Você vai precisar disso também.” Ela me entrega outro conjunto de papéis. "Isto é o
Confiar em. É todo seu. Livre e claro.
“Isso só pode ser uma piada,” eu sussurro mais para mim mesmo. Eles imprimiram o
documentos falsos online para foder comigo.
"A sério." Ela bufa e pega seu telefone desta vez. Alguns segundos depois, ela está me
mostrando e-mails. É entre ela e um agente imobiliário. A mulher enviou suas fotos desta casa.
Está totalmente mobiliado, exatamente como estava no dia em que eu e Sin chegamos. Ele fala
sobre uma venda em dinheiro. Data de encerramento. Como ela quer tudo pronto antes de voltar.
Meu coração está martelando. Ele mentiu. Ele mentiu sobre Amelia. Sobre esta casa.
Sobre como ele me ama. O que mais não foi a verdade? Eu caio na cadeira na ilha e tento conter
as lágrimas.
"Mel." Ela coloca a mão na minha e eu olho para ela. “A casa não é o motivo de estarmos
aqui.”
"O que é?" O que mais poderia ser porra? E onde diabos está Sin?
Depois que ele terminou comigo ontem à noite no porão, ele me deu um banho e me deitou na
cama. Ele se deitou comigo? Eu não consigo me lembrar. Que horas são mesmo agora? Há
quanto tempo estou fora?
“Eu e Lincoln decidimos sobre o seu futuro.”
"Meu futuro?" A dor de cabeça que já tenho se intensifica.
Ela acena com a cabeça. “Encontramos um marido para você.”
"Não." Eu salto para os meus pés. “Eu não vou me casar, mãe.” nós conversamos
sobre isso. Ela sabe como me sinto.
"Nós-"
“Querida, sente-se,” Linc a interrompe, e ela balança a cabeça, fazendo o que ela manda.
“Veja, Elli, depois do incidente na recepção. Decidimos que é hora de você se acalmar. Torne-se
uma Dama.”
“Eu não quero—”
“Isso não está em discussão, querida,” minha mãe afirma, seu tom mais duro do que antes.
“Você vai se estabelecer com um Lorde respeitado. E você será iniciada como uma Lady. Ela
estende a mão e pega sua bolsa. Fim do
conversação. "O casamento será em duas semanas", afirma ela e Linc se aproxima para pegar
sua mão.
Casamento? Duas semanas? Iniciado? "Espere", eu grito desesperadamente enquanto eles vão
para sair de casa. "Eu posso escolher? Com quem eu me caso?”
"Não. Está decidido. Lincoln encontrou-se com ele esta manhã. E ele concordou. Ela solta a
mão dele e caminha até mim. Ela segura meu rosto.
“Você tem sorte de alguém se casar com você, Elli. Com sua... situação passada e atual. Seus
olhos percorrem meu cabelo emaranhado e meu rosto inchado com desgosto.
“Você verá que isso é o melhor.”
Meu peito está tão apertado que dói para respirar. Sempre temi que isso acontecesse. Ela ditaria
o que eu faço, com quem posso namorar. Quanto mais velho eu ficava, menos eu pensava nisso.
Deve ser Lincoln. Ele está me fazendo de exemplo.
Conseguir que ela me jogue fora de vez. “E o pecado?” Eu sussurro.
Ela franze a testa. “Ele já prometeu se casar, Elli. Jesus, ele não te disse nada? Você sabe
como isso funciona. Honestamente, eu nem sei por que você namorou ele em primeiro lugar,
sabendo que não poderia ir a lugar nenhum.
Não poderia ir a lugar nenhum? Nunca pensei em casamento, mas também nunca pensei
que ele se casasse também. "Não." Eu balanço minha cabeça. Há quanto tempo eu dormia, pelo
amor de Deus? "Ele não é…"
“As famílias anunciaram o noivado esta manhã, Elli.” Seus olhos suavizam e ela suspira.
Meus ombros tremem. Esta manhã? Depois que ele me fodeu nesta casa.
"Quem?" Eu lambo meus lábios rachados. A piada do nosso tempo no porão ontem foi difícil para
eles. "Quem é esse?"
“Amélia Cleary.” Ela sorri. "Ela é adorável. Toda a família. A mãe dela é uma amiga minha. Ela
estende a mão e dá um tapinha no lado da minha bochecha.
“Foi ela quem nos vendeu esta casa.”
Ele está se casando com sua escolhida? Minhas pernas falham, e eu caio em meu assento
mais uma vez. Ela beija minha bochecha. “Vejo você na quinta-feira. Almoçaremos. Então ela pega
a mão de Lincoln e sai da minha casa. A casa deles?
É suposto pertencer a mim e ao Sin. Como... O que aconteceu? Ele me disse ontem que eu era
dele. Ele marcou minha coxa. ele me tatuou
…
"Olhe para isso", ele sussurra em meu ouvido. Seus braços precisam me segurar, minhas
pernas estão muito cansadas.
Abrindo os olhos, olho por cima do ombro para o espelho do banheiro e vejo SIN na
parte inferior das minhas costas, logo acima da minha bunda. Está vermelho e com um
pouco de sangue. Eu choramingo e ele traz meu rosto para olhar para ele enquanto ele
… ele
fica na minha frente. “Você meestava
tatuou.”
fazendo.
Minha voz
Eu podia
é áspera.
ouvirEuo tinha
zumbido
umaeideia
sentir
doa que
agulha na minha pele. Eu comecei com isso. A dor, o fato de que eu sabia que ele estava
me reivindicando novamente à sua maneira me excitou.
Segurando minha bochecha, seus olhos azuis procuram os meus antes de abaixar o
rosto, tão perto que nossos lábios quase se tocam. "Você está certo que eu fiz." Eu choramingo.
“É um lembrete de que você pertence a mim. Sempre o fiz e sempre o farei. Então seus
lábios capturam os meus em um beijo de tirar o fôlego.
Eu me recuso a acreditar que ele tatuou seu nome em mim ontem e depois anunciou um
noivado esta manhã. Isso não é algo que você faz por capricho. Ele saberia que eles iriam
anunciá-lo.
"Pecado?" Eu chamo, minha voz embargada na casa agora silenciosa.
Levantando-me, corro para o nosso quarto. Abro a porta do armário e meu
prende a respiração, todas as suas coisas se foram. Não. Isso não pode estar acontecendo.
Corro de volta para a cama e pego meu celular. eu chamo dele. “Você alcançou Sin
—” Direto para o correio de voz.
Eu faço isso de novo. Mesmo. Resolvo ligar para Kira. Ela atende no segundo toque.
"Onde você está?" Eu saio correndo, nem mesmo esperando por sua saudação. Entrando na
cozinha mais uma vez, pego as chaves do carro.
Ela boceja. “Câmara dos Lordes.”
“O pecado está aí?” Estou calçando um par de sapatos que fica perto da porta da frente.
Curvar-se faz com que a pele das minhas costas fique tensa, lembrando-me da tatuagem que
agora está lá para o resto da minha vida.
“Eu não o vi.”
“O carro dele está aí?” Eu exijo.
“Elli—”
— Kira, por favor. Verifique para mim. eu estou descendo as escadas e para o meu carro
estacionado na garagem.
"Deixa-me ver." Ela suspira. Um momento depois ela responde: “Sim, está aqui…”
Eu desligo e piso no acelerador, jogando meu telefone no banco do passageiro.
Chegar em casa em dez minutos, quando em qualquer dia levaria mais de trinta. Eu corro para
dentro, ignorando os olhares que os caras me dão. Estou correndo pelo corredor e abro a
porta do quarto dele. está vazio mas
a porta do banheiro dele está aberta. Eu entro para encontrá-lo recém-saído do chuveiro, jeans baixos
em seus quadris. Uma toalha na mão secando o cabelo.
"É verdade?" Eu pergunto, engolindo o nó na garganta, com medo de sua resposta.
Minha mente me dizendo para calar a boca, virar e ir embora. Para me salvar da mágoa que já sei
que está por vir.
Ele levanta a cabeça, aqueles olhos azuis mais duros do que nunca. O Pecado pelo qual me
apaixonei. Faria qualquer coisa por. Deixaria ele fazer qualquer coisa comigo. O fato de eu ter o nome
dele nas costas prova o quão longe estou disposta a ir para ser dele.
Ignorando-me, ele se move para ficar na frente do espelho, dando-me um lado

visualizar. “Não tenho tempo para jogos”, é sua resposta monótona.
Jogos? Eu agarro seu braço, puxando-o para me encarar mais uma vez. “Esta não é a porra de
um jogo, Easton,” eu estalo. "É verdade?"
Sua mandíbula aperta e ele olha para longe de mim.
Prendo a respiração. Minhas mãos se levantam para cobrir minha boca e dou um passo
cambaleante para trás na porta, fechando-nos. "Tudo isso?" Não posso deixar de perguntar. Eu
preciso que ele diga isso. Ele nunca teve medo de me dizer a verdade antes, mesmo que doa, então
por que ele está evitando me responder agora? E por que parece pior do que se eu soubesse que ele
mentiu sobre isso?
Ele se vira para mim novamente, movendo-se para ficar na minha frente. Seus olhos nos meus.
“Você realmente achou que eu te amava?”
Lágrimas ardem em meus olhos e sinto como se tivesse acabado de pular de um arranha-céu,
com o estômago na garganta.
“O que você achou que ia acontecer, Ellington?” Ele usa meu nome completo, me fazendo
choramingar. Erguendo a mão direita, ele pega uma mecha de cabelo entre os dedos e a enrola. “Que
eu faria de você uma mulher honesta? Tem filhos com você? Ele bufa com essa ideia ridícula.
A primeira lágrima cai pela minha bochecha. Ele solta meu cabelo para passar os nós dos dedos
por ele. “Você sempre foi uma prostituta, Elli. Eu sou um Senhor. Será um poderoso. E vou fazer de
uma mulher uma Lady muito respeitada.”
Meu estômago aperta. “Você é o tipo de mulher que fodemos ao lado. Não aquele para o qual voltamos
para casa.
Eu não posso respirar. Não pode se mover. Minha visão está entrando e saindo, e acho que estou
prestes a perder a consciência. Eu nunca quis ser uma Lady, mas para o Pecado?
Eu seria qualquer coisa que ele quisesse que eu fosse. E se eu tiver que me casar com um Lord,
quero que seja ele. "Eu não acredito em você", eu digo, balançando a cabeça, recusando-me a
processar suas palavras.
Seus olhos azuis procuram os meus e eu respiro fundo. "Tu disseste tu

me amou,” eu consigo dizer.
Ele sorri, um sorriso sinistro que faz seus olhos brilharem. “Aquelas foram apenas palavras,
Elli. Você é a garota estúpida que acreditou neles.
"Você..." Levo um segundo para engolir o nó na garganta. "Você disse aquilo
Eu pertencia a você.
Seus lábios perfeitos que me deixaram com os joelhos fracos ontem fazem os cabelos da
minha nuca se arrepiarem quando eles se curvam em um sorriso. "Você tem razão. Eu disse
que você pertence a mim, mas nunca disse que pertencia a você.
"Pecado?"
Eu endureço quando uma mulher chama seu nome de dentro de seu quarto, como se o
próprio Deus estivesse rindo na minha cara por acreditar em cada palavra que Sin já me disse.
"Um minuto", ele responde, sua voz mais alta para atravessar a porta fechada.
porta em que estamos encostados, me fazendo pular.
“Nós vamos nos atrasar, querida. O fornecedor conseguiu trabalhar conosco. Não quero
que eles cancelem conosco,” ela continua.
Fornecedor? Para que? O casamento deles? Ele está realmente se casando com ela? A
garota com quem ele disse que não estava me traindo? Foi trapaça? Nós já estivemos
realmente juntos? Minha mãe estava certa, eu conheço as regras dos Lordes, mas eu
estupidamente acreditei que era especial. Que ele me escolheria em vez dela. Porque?
Porque eu fui uma tola por ele?
Ela deveria ser sua escolhida. Uma escolhida e uma Lady são duas coisas muito diferentes.
E um Lorde nem sempre se casa com sua escolhida. Então, por que ela?
É de partir a alma pensar que algum dia conseguiria o que quero. Eu nunca tenho
antes. O pecado não é diferente.
Eu não posso evitar o soluço que borbulha e ele dá um tapa na minha boca, empurrando a
parte de trás da minha cabeça para a porta. Inclinando-se, ele pressiona seu corpo duro no
meu, seu rosto caindo para sussurrar em meu ouvido, “Você sempre quis ser o segredo de
alguém, Elli. Você é um bom foda, não posso negar isso.
Mas ninguém nunca vai te amar. Não o verdadeiro você.
Ele me empurra para o lado, pega sua camisa do balcão e abre a porta, fechando-a atrás
dele, me escondendo em seu banheiro. "Vamos", eu o ouço dizer.
"O que você estava fazendo lá?" ela pergunta a ele, obviamente pensando que algo está
acontecendo.
“Nada”, ele responde. Então eu ouço a porta do quarto dele abrir e fechar como
ele sai com sua futura noiva.
_______________
“AQUI”, afirma KIRA. “Coloque-a na cama,” ela diz a Corbin que carrega
Eu.
Depois que Sin me deixou em seu banheiro, caí de joelhos. Chorando tanto que
rastejei até o banheiro e passei mal. Kira me encontrou e fez Corbin dirigir meu carro
para casa enquanto ela me dirigia.
Eu me enrolo em uma bola, sem chorar. Minha mente ficou dormente, eu gostaria
que meu corpo também. A tatuagem queima mais do que a marca já fez. Eu posso
sentir isso latejando, um lembrete de que eu fui tão burra por deixá-lo me amarrar e
fazer o que quer comigo. Ele está certo, nenhum homem jamais poderia me amar.
"Ei." Ela se ajoelha ao lado da cama para colocar os olhos na altura de mim.
"Você sabia?" Eu sussurro, finalmente falando com ela. Não há nada a dizer desde
que ela me encontrou. Ela sabia que eu iria aparecer quando ela me informou que Sin
estava lá. E então eu ouvi Corbin dizer a ela quando eles entraram no banheiro que ele
tinha visto Sin e Amelia discutindo enquanto ele a levava para fora da casa. Meu carro
estava estacionado bem na frente. Uma parte de mim espera que Amelia tenha visto e
somado dois mais dois. Mas se ela for tão burra quanto eu, nem vai se importar. Ela vai
levá-lo de qualquer maneira que puder.
Ela suspira. “Eu descobri esta manhã.”
Eu cheiro. Por que ela não me contou? Avise-me? Ela não parou para pensar como
eu descobriria? Ela sabe que estou dormindo com o irmão dela. Não que eu esteja
apaixonada por ele, mas era óbvio que estávamos juntos e que fiquei transtornada
quando descobri que ele estava dormindo com Amelia quando ela nos encontrou no
banheiro. “Há quanto tempo eles sabem?”
"Não sei."
“Três semanas,” Corbin responde, inclinando-se contra o batente da porta.
"Babe", ela estala para ele.
"Três semanas?" Eu sussurro, minha garganta fechando em mim novamente.
“Eles iam esperar até o ano que vem, depois que ela se formar na faculdade.
Barrington”, ele continua. “Mas a mãe dela decidiu mudar para cima.”
A mãe dela? Ela fez isso por causa da minha mãe? Ela me disse esta manhã na
minha cozinha que eles são amigos. Eles planejaram isso? “Eu tentei ligar para ele…”
"Ele bloqueou seu número", acrescenta com naturalidade.

“Corbin,” ela estala para ele.
“Ela merece saber.” Seus olhos frios encontram os meus. “Acabou, Elli. vai ser
melhor para você chegar a um acordo com isso mais cedo ou mais tarde.
Kira pula e vai até ele, batendo a porta na cara dele.
CAPÍTULO QUARENTA
PECADO
“O QUE VOCÊ acha disso, amor?” Amelia chama e eu cerro os dentes com o apelido. Elli odiou e
eu também. É muito doce. Genérico demais.
Caminhando até ela, eu olho para a amostra de pratos que eles têm diante de nós para provar.
Todos eles parecem uma merda superfaturada, se você me perguntar. Mas o que eu sei? "Não
importa", eu digo, puxando meu celular do bolso da calça jeans e me afastando para ter um pouco
de privacidade.
Eu pego a filmagem da câmera bem a tempo de ver os olhos de Corbin olhando para mim
através da tela como se ele soubesse que eu estou assistindo, então Kira bate a porta do quarto na
cara dele. Minha irmã caminha até a cama e vejo Elli enterrar o rosto no travesseiro. Kira esfrega
suas costas, mas Elli a afasta.
"Bebê?" Amelia late. "O que você está fazendo?" Ela está na minha frente
no segundo seguinte, tentando dar uma olhada no meu telefone.
Eu travo, estreitando meus olhos nela. Abrindo minha boca para falar, ela soa em minhas mãos.
Tyson ilumina a tela. "Olá?" Eu respondo, afastando-me mais uma vez para colocar alguma
distância entre nós.
"Está feito. Você tem uma reunião. Sexta-feira de manhã. Dez da manhã,” ele responde em
saudação, indo direto ao ponto. “Me encontre no Blackout. Eu vou dirigir."
“Você vem também?” Não posso deixar de perguntar. Surpreso com isso.
"Essa é a única maneira que eles vão ver você", ele rosna, obviamente não satisfeito
com a situação, mas entendendo o quanto isso é importante para mim.
Eu aceno para mim mesmo. "Obrigado, cara." Sabendo que não vou ficar só devendo
Ryat, mas também devo a Tyson.
Ele desliga sem outra palavra e eu me viro para ver Amelia olhando para mim. Braços cruzados
sobre o peito pago. “Por que Tyson Crawford está ligando para você?” ela exige, empurrando um
quadril para fora.
"Não é nada." Dou-lhe as costas, voltando a olhar para a câmera.
Ela agarra meu braço, suas unhas cravando em minha pele, me fazendo moer minhas
dentes. “Easton—”
“Não é da sua maldita conta,” eu retruco, virando-me para encará-la. O silêncio cai sobre a
sala. Todos os olhos estão agora em mim.
A mulher que está nos ajudando a planejar nosso casamento suspira. Seus olhos arregalados,
mão agora sobre seus lábios injetados.
Foda-se este dia.
Enfio a mão no bolso de trás e tiro minha carteira. Entrego meu cartão para Amelia e digo:
“Pegue o que quiser. Só não espere que eu me importe. Então eu saio pela porta da frente e vou
para o meu carro. Eu caio no banco do motorista e pego a filmagem da câmera.
Elli está deitada na cama, de olhos fechados. Ela parece estar dormindo. Puxando o resto da
casa onde instalei as câmeras, vejo Corbin e minha irmã na sala. Eu coloco o volume no máximo
para ouvir.
“Por que você contou tudo isso a ela?” ela rosna para ele. “Elli é frágil.”
“Como eu disse, ela merecia saber.” Ele dá de ombros. “Sin está se casando com Amelia.
A pobre garota precisa superar isso e seguir em frente.
"Oh, porque isso é tão fácil." Kira ri, mas não tem humor. “Será que eu
ser tão fácil de superar?
“Kira,” ele estala. “Não comece…”
“O que você faria se eu te largasse para casar com outra pessoa? Hum?
Você simplesmente me deixaria ir embora?
"Isso é diferente." Corbin passa a mão pelo cabelo.
“Isso é uma desculpa se eu já ouvi uma.” Ela revira os olhos e se afasta dele.
Ele estende a mão, agarrando seu braço e girando-a. Ela vai

para afastá-lo, mas ele a puxa, beijando-a.
Eu volto para a câmera no quarto, não querendo assistir aquela merda,
e ver a cama agora vazia. Sento-me mais reta. Onde diabos ela foi?
Puxando outra câmera, olho para o banheiro. Mostra-a caminhando até uma das pias duplas.
A mão dela no rosto. Ela abre a torneira e pega a água, enxaguando a boca.
Eu ligo o volume quando minha irmã entra. "TOC Toc."

Elli olha para ela, as lágrimas caindo silenciosamente em seu rosto inchado.
"Você está bem?" ela pergunta baixinho.
"Tudo bem", responde Elli e começa a caminhar de volta para o quarto.
“Você ficou doente de novo?” minha irmã pergunta a ela.
– Estou bem, Kira. Elli ignora sua pergunta.

"Você está grávida?" Kira pergunta, e Elli para.
Ela lentamente se vira para encarar minha irmã. "Não." Balançando a cabeça, ela
passa a mão pelos cabelos emaranhados.
"Tem certeza? Talvez você devesse fazer um teste,” minha irmã oferece, sua voz tão
baixa que ela parece com medo até de colocar o pensamento na cabeça de Elli, mas
também preocupada com a saúde de sua amiga.
“Eu não estou grávida, Kira. Estou tomando anticoncepcional,” Elli argumenta, ficando
irritado. Virando-se, ela vai embora novamente quando minha irmã fala.
“Mas e se você for?”
Os ombros de Elli caem e ela suspira pesadamente, mas não responde.
Em vez disso, ela vai para a suíte master e rasteja de volta para a cama, puxando as
cobertas sobre a cabeça para bloquear o mundo e sua melhor amiga.
ELLINGTON
SENTO-ME NO restaurante, olhando para a minha água. As palavras de Kira continuam ecoando
na minha cabeça de que posso estar grávida.
Não é possível. Mas isso seria a minha sorte, certo? Tendo o bebê de Sin.
O universo me fodendo uma última vez. Duvido muito que meu futuro marido queira criar
o filho de outro homem. Inferno, eu já tenho o nome dele tatuado em mim. Pelo menos
isso pode ser encoberto com outro. E minha mãe disse ontem que tive sorte de um Lorde
me querer. Adicione uma criança e foda-se essa merda.
Uma parte de mim espera que sim. Isso vai me dar uma saída. Vou dizer ao Senhor
que devo me casar, estou grávida e talvez ele me jogue para o lado e eu possa continuar
com minha vida. Sozinho. Longe daqui onde ninguém me conhece. Sin estará ocupado
com sua esposa e começando uma família com ela, ele nunca vai pensar em mim, muito
menos me procurar. O pensamento faz minha respiração travar e o peito apertar.
"Ellington?"
Eu olho para minha mãe que está sentada na minha frente. "Sim?"
Ela suspira, seus olhos caindo em seu telefone Verificando a hora, tenho certeza.
Contando os minutos para ela ir embora. Eu nem sei por que ela quis ir almoçar comigo
de qualquer maneira. E não sei por que me arrastei para fora da cama hoje. Eu nem
escovei meu cabelo ou
Tome um banho. Apenas vestiu um short e uma camiseta junto com alguns tênis e saiu pela porta.
De pé, ela chama minha atenção mais uma vez e vejo seu sorriso.
"Querido."
Lincoln vem até a mesa e eu reviro os olhos. Claro, ele está aqui.
Não estou surpresa por ela não ter me contado que tínhamos um convidado. Por que ela iria querer
comer comigo sozinha?
Ele beija sua bochecha e então olha para mim. “Elli, é bom ver você fora de casa.”
Não digo nada.

"Espero que as senhoras não se importem, mas eu trouxe companhia." Ele aponta para a minha
direita e eu olho, meu coração batendo forte no meu peito.
“Claro que não,” minha mãe diz animadamente.
A criança se inclina e aperta a mão de minha mãe, e ela fica vermelha. Seus olhos verdes encontram
os meus e sinto que vou vomitar de novo. É ele. O garoto do escritório de James, então a recepção
deles.
“Ellington.” Ele acena para mim e se senta à minha direita.
Eu o encaro com os olhos arregalados, incapaz de falar, tentando segurar a peça
de torrada que consegui comer no jantar ontem à noite.
“Elli, não seja rude, querida,” minha mãe me repreende. “Sinto muito, ela não está se sentindo bem.”
Ela está certa. Eu estava, mas não agora.

“Está tudo bem.” Ele dá a ela um sorriso deslumbrante. “Podemos fazer isso outra hora.” Levantando-
se da cadeira, ele vai embora, mas minha mãe o impede.
"Não por favor. Sentar-se. Ela vai ficar bem. Ela só precisa de um pouco de comida em seu sistema.
"Vou chamar o servidor", diz Lincoln, levantando-se e deixando-nos sozinhos com o

convidado surpresa que ele trouxe.
"Quem é Você?" Eu pergunto, incapaz de me conter. Porquê ele está aqui? Com
Lincoln, de todas as pessoas?
Ele olha para mim, seus olhos verdes caem no meu peito para um rápido olhar antes de encontrar
os meus. “Sou Chance Beckham. Mas todos me chamam de Becks. Seus ombros estão para trás, o
peito curvado como se ele tivesse orgulho desse nome. Como se eu devesse saber quem diabos ele é.
Eu não.
“Elli,” minha mãe chama meu nome e eu olho para ela. Ela está sorrindo, com
os dentes à mostra. Ela parece tão feliz que dá um nó no meu estômago.
“Chance aqui é o sobrinho de Lincoln.”
Minha respiração falha.
"E ele vai ser seu marido."
CAPÍTULO QUARENTA E UM
PECADO
Eu estava no Blackout às nove menos um quarto esta manhã. Tyson já estava pronto como eu
sabia que ele estaria. Sento-me no banco do passageiro enquanto ele faz as curvas fechadas
das estradas da Pensilvânia. Estamos subindo, subindo as montanhas em um dia nublado e frio.
Estou com meu celular no colo, um fone de ouvido no ouvido observando Elli na tela. Ela está
dormindo. Ela tem feito muito isso esta semana. Ela voltou do almoço com a mãe ontem, e elas
tiveram outra grande briga.
Sua mãe invadiu a casa gritando; Elli disse a ela para ir para o inferno. Ficou sujo como o
argumento da recepção.
Chance Beckham é quem eles a estão forçando a se casar. Eu não estou surpreso.
Achei que era quem Lincoln escolheria. É uma forma de jogar na minha cara que ele ganhou.
Ele acha que terá acesso ilimitado a ela se seu sobrinho for o marido dela.
Ele não é tão inteligente quanto pensa que é.

Olho para o criado-mudo dela. Ela tem um teste de gravidez e uma garrafa de vinho vazia ao
lado. Eu a observei tomar ontem à noite e ela realmente parecia desapontada por ter dado
negativo. No entanto, ela comemorou com uma garrafa enquanto assistia a um filme de terror
antes de desmaiar.
“Por que você está se torturando?” Tyson finalmente fala comigo desde que cheguei ao
Blackout há quase uma hora.
Eu fecho o telefone e removo o fone de ouvido, sem saber o que dizer, então eu
manter minha boca fechada, observando a floresta passar.
Meu celular toca no silêncio e é Amelia. Aperto ignorar e passo a mão pelo rosto.
Sentando-me mais ereto, vejo uma placa que diz Carnage: 10 milhas.
“Seja direto”, fala Tyson, obviamente percebendo o sinal também. "Ao ponto. Não brinque.
Os irmãos Spade não gostam de ter seu tempo
desperdiçado."
"Entendi." Eu concordo. “Há quanto tempo você os conhece?”

"Tempo suficiente", ele responde enigmaticamente.
Nem tenho certeza por que perguntei. Meu telefone toca novamente e desta vez eu atendo.
Se eu não fizer isso, ela vai continuar ligando. "Olá?"
"Não se esqueça de que temos jantar com meus pais hoje à noite", diz ela em saudação.
Eu gemo. A sério? Isso poderia ter sido um texto. “Eu não vou.”
“Minha mãe e eu temos um compromisso com a floricultura. Então, vou apenas cavalgar com
ela e encontrar você no jantar. Ela faz uma pausa. “A menos que você queira ir ao florista também?
Então podemos cavalgar juntos…”
“Te encontro no jantar.” Ela sabe que não quero participar do planejamento do
Casamento. Eu não poderia me importar menos com isso.
"Ok, te amo..."
Eu desligo e imediatamente coloco as câmeras dentro da casa de Elli novamente.
Ela ainda está na cama dormindo. Bloqueando meu telefone, fecho meus olhos, suspirando.
Tyson estava certo, tenho que parar de me torturar.
_______________
TYSON ESTACIONA em frente a velhos portões de ferro forjado. Abrindo a janela, ele digita um
código e ambos abrem, permitindo nosso acesso. Eu olho para as árvores altas que se alinham
em ambos os lados da estrada de duas pistas.
É cheio de curvas junto com algumas colinas. Uma vez que as árvores clareiam, uma aparência medieval
construção aparece. “Eu nem sabia que esse lugar existia.”
“A maioria não.” Tyson continua: “Só porque você é um Lorde não significa
eles contam tudo.
Entrando na entrada circular, nós dois saímos e subimos os quinze degraus e entramos nas
portas duplas. Parece tão áspero e velho quanto o exterior.
Um homem vestido com um uniforme preto e branco de mordomo acena para nós. "Por favor
sigam-me, senhores.
Ele nos leva a um elevador que subimos até o sexto andar. Abrindo, saímos e entramos em
uma sala. “Os irmãos Spade estarão com você,” ele afirma e então sai, fechando as portas atrás
dele.
Tyson cai em uma cadeira, verificando seu celular. Ando até as janelas do chão ao teto com
vista para a floresta. Ouvindo as portas se abrirem atrás
mim, eu me viro para ver três homens entrarem.

Não tenho certeza do que esperava, mas não é o que vejo. Um deles tem cabelos
escuros raspados rente aos lados, mas mais compridos no topo. Ele está vestindo uma
camisa preta de mangas compridas com um par de jeans furados e botas de combate
pretas. A tinta cobre os nós dos dedos e o pescoço. Um grupo de cobras envolve sua
garganta até o queixo.
O segundo cara está com uma camiseta branca, mostrando as duas mangas.
Uma me chama a atenção. É de uma mulher. Ela está vestida com uma fantasia de freira
que cobre todo o corpo; tudo o que você pode ver é o rosto dela. Ela tem uma mordaça na
boca com uma linha de baba escorrendo pelo queixo, a maquiagem borrada e ela tem uma
cruz de cabeça para baixo na bochecha. Meus olhos se levantam para seus olhos azuis, e
ele sorri, me pegando olhando.
O terceiro cara usa um boné de beisebol virado para trás com um piercing no nariz. Ele
está vestido com uma camiseta preta e jeans. Ele também está coberto de tinta, mas não
consigo distingui-los devido ao sangue respingado nele. Ele remove um pano pendurado
no bolso de trás e enxuga as mãos antes de estender a mão e se virar para Tyson. "Faz
algum tempo."
"Você sabe como é." Tyson a sacode, nem mesmo se incomodando.
"O que podemos fazer por você?" pergunta o primeiro que entrou, pegando um maço
de cigarros da mesa e tirando um. Como Tyson disse, sem besteiras.
"Quero ver sua lista", afirmo.

O silêncio cai sobre a sala enquanto o cara acende o cigarro e observa
uma longa tragada. Soprando, ele ri. "Isso é uma piada, certo?"
"Não. Estou procurando uma pessoa e quero saber se ela está aqui ou não.”
Tomando seu tempo, ele dá outra tragada, suas bochechas cedendo na inspiração, a
ponta queimando em vermelho enquanto seus olhos verdes me encaram. Deixando
escapar, ele diz: “Se alguém está aqui, não importa se confirmamos ou não”. Balançando
a cabeça, ele acrescenta: “Eles não vão embora. Para o mundo, eles não existem mais.”
ELLINGTON
ESTOU SEGURANDO A garrafa de vinho pelo gargalo, ao meu lado, enquanto meus pés
descalços pisam no chão frio. Minha vida acabou. Meu plano de carreira se foi. Eu poderia
muito bem desistir de Barrington neste momento. Chance me disse que não vou trabalhar.
Sempre. Meu trabalho é aqui. Nesta casa. Um dia levantando seu
crianças. Bem, essas não foram suas palavras exatas. Ele estava se comportando bem na
frente da minha mãe no almoço de ontem, quando disse a ela que cuidaria de mim. Ela
parecia mais do que emocionada por me entregar como uma criança que requer cuidados
24 horas por dia, e ela não tinha mais tempo para mim.
Neste ponto, eu desisto. Eu vou morrer uma morte lenta e agonizante.
Foi por isso que meu pai se suicidou? Porque ele simplesmente não via fim à vista? Até
quando poderei levar a vida que o acaso me fará viver? Esqueça o que eu quero ou
preciso. Ele vai usar meu corpo como quiser, e eu vou tirar algumas crianças enquanto ele
fode outras mulheres e eu finjo não saber. É como Sin disse em seu banheiro, os Lordes
têm mulheres do lado.
Quando lhe dizem que você pode ter o que quiser, inclusive mulheres, por que elas
ficariam satisfeitas com uma?
Levantando o vinho, tomo um gole. Inclinando-o muito para trás, um pouco escorre pelo
meu queixo e cobre minha camiseta. É do Pecado. Encontrei-o no fundo do armário
debaixo de uma pilha de meus jeans. Ainda cheira a ele. Tive vontade de queimá-lo como
ele fez com meus diários e diários, mas não consegui.
Entrando na sala escura, vou até as janelas do chão ao teto e abro as cortinas pretas.
Eu olho para a floresta escura que contorna a parte de trás da propriedade.
O almoço foi como eu pensei que seria. Porra terrível. Então Linc e Chance apareceram
e tudo explodiu a partir daí. Depois disso, pedi alguns drinques e minha mãe teve de me
levar para casa. Lutamos. Mais uma vez, ela me chamou de prostituta gasta e me disse
que eu deveria beijar os sapatos de Chance por pensar que ele pode me tornar qualquer
tipo de Lady. Tomei mais alguns drinques depois que ela saiu.
Então lembrei que Kira pensou que eu estava grávida. Pedi a ela que trouxesse um
teste e, quando também deu negativo, comemoramos tomando algumas doses do
Everclear que ela trouxe com ela.
É o melhor.
Inferno, talvez todas as drogas e merdas que eu consumi vão me impedir de ter filhos
de Chance e ele vai me jogar fora. Como qualquer outro homem que entrou na minha vida.
Um Senhor precisa se reproduzir. Faz parte de seu compromisso com a sociedade. Se
você não tem nada a oferecer, eles não precisam de você. E os Lordes querem seu
exército.
Negar sexo a um homem por três anos, depois dar a ele uma escolhida como
recompensa, casá-lo e ele estará mais do que disposto a engravidar sua esposa. Estrondo! Próximo
geração de Lords e Ladies está crescendo. Enxague e repita.

Um calafrio corre pelas minhas costas e eu enrijeço. Meu coração pegando no
sombra que vejo na janela parada atrás de mim.
Minha pele começa a formigar, o medo e a adrenalina fazendo minha respiração engatar.
"O que você quer?" Eu pergunto, sabendo exatamente quem é.
"Pequeno demônio." A voz de Sin vem de trás de mim.
Fecho os olhos, minha mão apertando o gargalo da garrafa de vinho. O cabelo é puxado dos
meus ombros para deitar minhas costas e arrepios surgem em minha pele. — Por que você está
aqui, Sin?
“Não é óbvio?” ele raspa contra o meu pescoço. Seus lábios beijando ternamente bem atrás da
minha orelha.
“Vou me casar,” eu digo, esperando que isso o irrite tanto quanto a notícia sobre ele se casar
com Amelia me deixou. Eu quero que ele quebre, porra. É a minha vez de destruir algo.
"Você estava me servindo muito antes de ele aparecer, pequeno demônio", diz ele, e eu
choramingo. Claro, ele não se importa que eu esteja sendo forçada contra minha vontade a me
casar com outro Lorde.
"Vá embora", eu sussurro. "Por favor."
— Não posso fazer isso, Elli. Seu braço vem em volta da minha cintura e desliza para cima da
minha camisa. Sua gentileza faz minha respiração engatar. O pecado nunca é gentil, mas eu não
o impeço. Eu senti muita falta dele. Só o fato de ele ter aparecido já faz meu coração martelar de
emoção no peito. “Você ainda pensa em mim.” Ele ri sombriamente quando seus dedos correm
sobre meus piercings nos mamilos. Eu não me decidi a removê-los.
Não importa o quanto eu tente, não consigo apagá-lo.

Sua mão desliza pela gola da camisa que estou usando, e ele envolve os dedos em volta do
meu pescoço, fazendo-me arqueá-lo.
Sua mão livre agarra a garrafa pendurada ao meu lado. Trazendo-o até meus lábios, ele diz:
"Abra".
Ele derrama o vinho na minha garganta e eu engasgo com ele. Fazendo-o cobrir meu rosto,
pescoço e roupas. Ele respinga na janela que estou na frente.
“Pecado,” eu retruco, empurrando-o para longe e virando-me para encará-lo, sua mão agora
escorregando da camisa.
As cortinas abertas agora atrás de mim dão ao quarto um pouco de luz das luzes externas da
varanda entrando. Ele está vestido com seu jeans preto e moletom preto. Tudo o que falta é sua
máscara, lentes de contato e luvas para ser meu herói. Eu odeio que o cara que me salvou seja o
mesmo cara que não me quer mais.
“Dê o fora da minha casa,” eu rosno, passando por ele. Meu ombro esbarrando no dele.
“Fique de joelhos,” ele ordena.

Uma risada borbulha no meu peito e sai dos meus lábios. Eu me viro para encará-lo. O
olhar em seu rosto me diz que ele não estava brincando. “Você recebe o que você dá,
Sin, e eu não dou mais a mínima.” Com isso, eu me viro, dando-lhe as costas e indo para
o meu quarto.
Sua mão agarra meu cabelo, e ele puxa minhas costas para sua frente.
“Pecado,” eu rosno, minhas mãos agarrando seus antebraços. Cravando minhas unhas
em sua pele, espero fazê-lo sangrar. "Solte-me." Minhas pernas chutam quando ele me
levanta do chão, levando-me para a parte de trás do sofá. Minha boceta apertando com
excitação. Ele está aqui por mim. E se ele está aqui para mim, isso significa que ele não
está lá para ela.
“É assim que vamos jogar, Elli?”
Eu choramingo e a umidade se acumula em minha calcinha. Não. Não. Não. “Apenas vá embora.
Por favor, relaxe,” eu imploro a ele. Meu coração martelando.
Ele ri, prendendo minha frente na parte de trás do sofá enquanto fica atrás de mim.
"Vai lutar comigo?" Ele agarra minhas mãos e as puxa para trás, prendendo-as no lugar
enquanto segura meus antebraços com uma mão. Sua mão livre agarra meu cabelo,
puxando minha cabeça para cima, forçando-me a olhar para o teto, ofegante. “Faça-me
pegar o que já me pertence?”
Eu tento me livrar, mas não há para onde ir e minhas coxas apertam.

Me odiando mais do que jamais poderia odiá-lo. James estava certo, eu respondo melhor
a espancamentos. Contusões e cicatrizes são o que eu gosto. Por que eu sou assim? Eu
teria sido assim se meu pai nunca tivesse morrido e minha mãe não tivesse se casado
com James? Nunca saberemos. "Foda-se, Sin", eu consigo dizer.
Outra risada sombria. “Vá em frente, pequeno demônio. Se lutar comigo faz de você
sinta-se melhor consigo mesmo, estou bem com isso.”
Outro gemido escapa dos meus lábios e ele me puxa do sofá.
Virando-me, ele me solta e eu dou um tapa na cara dele.
Ele estende a mão, segurando dolorosamente meu pescoço com as duas mãos, tirando
meu ar. Colocando seu rosto no meu, ele sorri quando fala. “Nós dois sabemos que não
tenho nenhum problema em pegar o que quero.”
CAPÍTULO QUARENTA E DOIS
PECADO
SEU CORPO LUTA contra mim, mas ela está fraca e bêbada. Eu a observei o dia todo nas
câmeras. Simplesmente não era o suficiente. Isto é muito melhor. Lindos olhos azuis gelados
arregalados de terror, seu pequeno corpo pressionado contra o meu.
Porra, eu senti falta dela, e só se passaram cinco dias.
Suas mãos batem em meus braços, seu corpo estremece em minhas mãos. Os lábios se
separaram e eu observo seus cílios longos e escuros vibrarem quando seus braços caem para os lados.
“É isso, Elli. Uma garota tão boa. Inclinando-me para frente, pressiono meus lábios nos dela
suavemente, sentindo a suavidade deles contra os meus.
Eu não dou a mínima para o que nosso futuro reserva. ela sempre será
minha. Estou aqui para lembrá-la disso.
Afastando-me, vejo seus olhos rolarem para trás e solto seu pescoço, suas pernas cedem e eu
a seguro. Ela está deitada em meus braços, atordoada e tossindo. Eu a deito no sofá e a deixo lá,
sabendo que ela não irá a lugar nenhum tão cedo. Tenho que arrumar algumas coisas porque vou
passar a noite. Talvez um casal.
_______________
SENTO-ME NO sofá, com os braços abertos nas costas, os olhos na TV.

Está ligado, mas mudo. Não sou de assistir muita televisão, mas tenho que fazer alguma coisa
para passar o tempo até ela acordar.
Meus olhos vão para a cadeira que está de frente para mim. Quando voltei do porão, ela estava
desmaiada no sofá como eu sabia que estaria. Peguei-a no colo, despi-a e trouxe uma cadeira da
cozinha. Ela está sentada, com as pernas bem abertas, os tornozelos amarrados em cada perna
da frente. Eu também amarrei seus joelhos abertos a ele. Seus braços estão atrás das costas,
pendurados por cima
da cadeira e amarrado nas costas, e coloquei um travesseiro entre ela e as costas da

cadeira para empurrar seus quadris.
Eu a quero aberta. Vulnerável. Capaz de ver tudo. Ela está com o colar de postura para
manter o queixo erguido e três pedaços de fita adesiva sobre a boca. Dois em um X,
depois o extra em ambos.
Ela se mexe e um sorriso aparece em meus lábios. Leva alguns minutos para que a
névoa se dissipe e a realidade se aproxime. Olhos arregalados encontram os meus e ela
começa a murmurar atrás da fita. Ela estremece, seu corpo lutando na cadeira.
Observo seus mamilos endurecerem e seus quadris levantarem o máximo possível do
assento. Eu me inclino para a frente, agarro a cadeira e a puxo para onde ela toca a ponta
do sofá, minhas pernas bem abertas para ela se sentar entre elas. Eu corro minhas mãos
para cima e para baixo em suas coxas e ela choraminga.
"Já era hora de você acordar para mim." Minha mão desliza entre suas pernas e meus
dedos abrem sua boceta para que meu polegar corra sobre seu clitóris, fazendo-a pular.
A maneira como a coloquei sentada, seus quadris são empurrados mais longe do que o
peito. Então, tenho acesso suficiente à boceta dela para brincar.
A maior parte de seu peso está de volta nas axilas, que estão penduradas nas costas.
Não se trata de estar confortável. É sobre ser meu.
Afastando-me, empurro a cadeira um pouco para trás e para a esquerda para alcançar
a mesinha de centro em frente ao sofá. Pego o ovinho rosa e o lubrificante. Eu o abro e
cubro o silicone com ele. Então eu me viro para ela, minha mão voltando para o meio de
suas pernas. Ela murmura palavras ininteligíveis por trás da fita enquanto eu a fodo com
meus dedos algumas vezes antes de colocá-la dentro dela.
Eu levanto o controle remoto e seus olhos lacrimejantes vão dos meus para ele.
"Lembra quando eu te amarrei e te tirei com a varinha?" Eu pergunto, sorrindo com a
memória. Foi no começo quando entrei no quarto dela como seu salvador. “Você gozou, o
quê, cinco ou seis vezes?”
Ela pisca, seu peito arfando.
“Vamos fazer isso de novo.” Eu ligo o controle remoto e suas costas se curvam,
corpo endurecendo por um breve segundo antes de começar a se debater na cadeira.
Sento-me, meus olhos caindo em seu corpo, observando seus quadris cavalgarem na
cadeira como se fosse meu pau dentro dela. Ela está sugando a respiração pelo nariz,
suas bochechas coladas desmoronando e os mamilos duros. "Lindo", eu digo, e ela
choraminga.
Ela grita na fita e seu corpo fica rígido enquanto a vejo gozar. EU
desligue-o e ela cai na cadeira. Olhos lacrimejantes encontram os meus.
Levantando meus quadris do sofá, tiro o que quero do bolso da calça jeans. Seus olhos se
arregalam quando ela me vê remover a tampa. “Essa é uma.” Eu me inclino para a frente, passando
a ponta do Sharpie preto em seu peito com cerca de sete centímetros de comprimento. Colocando-
o de volta, eu sorrio para ela. “Não quero perder a noção. E eu não espero que você também.
Quando forçado a ter um orgasmo repetidamente, sua mente tende a virar mingau.”
Ela choraminga de novo, tentando virar a cabeça para longe de mim, mas a coleira a mantém
no lugar. Então ela fecha os olhos. Eu permito.
Meu celular toca. Eu atendo, colocando a chamada no viva-voz e a coloco ao meu lado no sofá.
"Olá?"
"Ei, querida." A voz de Amelia enche a sala.
Eu encaro Elli e seus olhos se arregalam quando ela percebe quem está do outro lado
fim. Ligo o controle remoto novamente e observo seu corpo lutar nas restrições.
"Onde você está?" Amélia continua. “Nós jantamos com meus pais.
Estamos esperando por você.”
Elli pisca, novas lágrimas escorrendo por seu rosto.
“Eu não vou conseguir.” Eu coloco o vibrador na configuração mais alta,
amando a maneira como o corpo de Elli fica tenso.
"O que?" Amélia choraminga. “Mas, amor…”
“Eu não estarei em casa esta noite.”
Elli soluça, entendendo que ela vai ser meu brinquedo a noite toda. Vou colocar o corpo dela no
céu, mas vai parecer o inferno. Eu vou torná-lo brutal.
Amelia suspira pesadamente, mas depois acrescenta: "Bem, você pode me compensar amanhã
então." E pela forma como a voz dela diminui, você pode dizer que ela quer dizer eu e ela na cama.
“O que você quiser,” eu digo e observo os quadris de Elli levantarem da cadeira novamente, se
preparando para o número dois. Seu corpo incapaz de se controlar. Elli suga uma respiração
profunda pelo nariz, seu corpo se curvando.
"Te amo", fala Amelia.
Termino a ligação no momento em que Elli volta. Eu desligo o vibrador e a observo descer de
seu alto, afundando de volta na cadeira. Ela abre os olhos pesados e eles pousam nos meus. Eles
estreitam, ela está com raiva de mim. Não o suficiente, no entanto. Ela não está nem perto de onde
eu preciso que ela esteja. “Se isso faz você se sentir melhor, eu também não a amo.”
Ela soluça, seu corpo tremendo.

"Onde nós estávamos?" Pego o Sharpie e escrevo outra contagem em seu peito ao lado do
último. “Espero que saiam antes da noite de núpcias”, digo, e ela fecha os olhos com força.
Sua mãe anunciou oficialmente o noivado de sua filha com Chance. Quando você planeja ter
um casamento em duas semanas, você tem muito tempo para compensar. E a mãe dela quer
grande, chamativo.
Vou garantir que seja um dia que meu pequeno demônio nunca esqueça.
“Eu odiaria que Becks questionasse sua lealdade a ele.”
Ela balança a cabeça o melhor que pode e grita na fita.
“Você sabe o que eles fazem com as senhoras que traem seus senhores?” Eu continuo como
se ela se importasse. “Não importa se é estupro ou ela voluntariamente abre as pernas.
Trapacear é trapacear. Não estou dizendo que concordo, mas essas são as regras. Eu dou de
ombros, observando seu ódio por mim crescer a cada segundo que passa.
Eu levanto meus quadris novamente para recuperar meu canivete. Abro e passo ao longo de
sua coxa trêmula, com cuidado para não cortá-la. “Seu Senhor a arrasta para a catedral chutando
e gritando. Ele a deixa nua, amarra-a no altar em frente à congregação. Em seguida, uma cesta
de oferendas é passada para seus companheiros Senhores que enchem os bancos. Mas, em vez
de arrecadar dinheiro, eles distribuem lâminas de barbear. Então, um por um, os Senhores se
levantam, vão ao altar e cortam sua Senhora. O sangue é um preço que todos devemos pagar.
Passo a ponta da lâmina entre suas pernas e seu corpo fica rígido.
Lentamente, eu arrasto para cima e sobre seu estômago. “Claro que existem regras.
Seu Senhor dá ordens. Não corte muito fundo. Não mais do que dois centímetros de comprimento.
Fique longe da boceta dela... Pode ser quantas ou quantas regras ele quiser.
Ela é a esposa dele. Sua oferta.
Trago a faca para seus seios e bato no piercing com ela, fazendo-a estremecer. “Já ouvi
histórias, mas só vi uma vez. Meu segundo ano. Ele voltou para casa mais cedo de uma designação
para encontrá-la de joelhos por seu irmão. Ele atirou no irmão, matou-o ali mesmo. Decidiu que
precisava de um destino mais doloroso. Ele só tinha uma regra, garantir que ela estivesse morta
quando terminassem. Deus, eu nunca vou esquecer os gritos. Como eles ecoaram. Durou horas.
Tanto sangue. Foi assim que aprendi a não matar David tão cedo.
Seus olhos pesados encontram os meus quando trago a faca de volta para baixo entre suas
pernas. “O objetivo é tornar a Lady o mais feia possível. Não importa se ele a ama ou não. É o fato
de que ela o abandonou. Somos todos sobre lealdade, devoção. É isso que eu amo em você, Elli.
Ela choraminga com o uso da palavra com L.

Puxando a cadeira para trás entre minhas pernas abertas, coloco a faca em seus lábios
colados, e ela treme incontrolavelmente. Seus olhos estão nos meus, e eu os vejo nadar
em lágrimas, me perguntando quanto tempo vai demorar para quebrá-la. Ela é muito forte
para o seu próprio bem. Piscando, eles se espalham sobre os cílios inferiores e sobre a fita.
“Ele treinou você bem, Elli,” eu digo, e um soluço percorre seu corpo. “Mas é hora de
você aprender quem você realmente é.” Meus olhos vão para o ponto vermelho no canto
da sala no teto. Se você não soubesse que estava lá, nunca o veria. Eu escondi bem. Eu
olho para ela. “Você pode se tornar a esposa de Chance, mas sempre será minha
prostituta.” Então ligo o vibrador com o controle remoto, jogando-o do outro lado da sala, e
sento, curtindo o som de seus gritos e gemidos abafados com o Sharpie na mão, pronto
para marcar pontos.
ELLINGTON
Estou deitada no chão do chuveiro, o corpo tremendo. Não sei há quanto tempo estou aqui,
mas tenho certeza de que a água já está fria. Eu não sinto isso. Estou entorpecido. Cansado
demais para me mexer, até mesmo para abrir os olhos.
Não sei quanto tempo Sin esteve aqui. O tempo não existia. A certa altura, ele me
desamarrou da cadeira e me carregou para o meu quarto. Ele continuou a minha tortura lá.
Vibrador, cinto, fita e corda. Qualquer posição que ele pudesse pensar, ele me fodeu.
Eu desmaiava e depois acordava de novo. Foi um ciclo interminável de

prazer que meu corpo implorava.
Eu continuo tendo flashbacks, no entanto. Pedaços voltando para mim.
"Boa menina, Elli," Sin sussurra em meu ouvido. "Foda-se", ele geme, e seu
mão desliza em meu cabelo já emaranhado. “Você está indo tão bem.”
Empurrando o lado da minha cabeça para baixo no colchão, eu nem mesmo luto
contra ele. Não há sentido. Eu não tenho mais nada. Ele está em uma missão para me
matar – morte por orgasmos. Existe uma maneira melhor de ir? Não.
O som da cabeceira batendo na parede enche o quarto junto com sua respiração
pesada. Ele está perto de vir. Novamente. "É isso." Seus quadris empurram para
frente, movendo-se para empurrar meu rosto para baixo no que antes era nossa cama.
“Maldição, Elli. Sua boceta é tão boa.
Não consigo respirar, mas isso não é novidade. Neste ponto, nem tenho certeza de como
ainda estou vivo. Perdi a conta do tempo e dos dias desde que o encontrei parado na minha
sala. Eu tenho sido seu brinquedo para brincar. Para usar como ele quiser, e meu corpo amou
cada segundo disso.
Sua mão no meu cabelo levanta meu rosto e eu respiro fundo pelo nariz, já que ainda tenho
fita adesiva na minha boca. Ele só tira para foder minha boca e aplica novos pedaços assim
que termina de usá-lo.
Minhas pernas estão abertas, minhas costas arqueadas dolorosamente para cima, e meus
braços contidos estão presos entre nós atrás das minhas costas. Eles se esfregam contra a
tatuagem recente e a dor me excita ainda mais.
Não consigo decidir se estou no inferno ou no céu.
Minha boceta pulsa em torno de seu pau perfurado enquanto ele me fode impiedosamente.
Neste ponto, não posso dizer quantas vezes vim, mas as contagens na minha pele me
acompanham. “É isso, pequeno demônio. Mostre-me o quanto você ama ser minha prostituta
gozando no meu pau.
Eu choramingo, incapaz de fazer qualquer outro barulho, meu corpo enrijece enquanto faço
exatamente o que ele quer. Pontos piscam em minha visão, minha respiração para
completamente. Meus olhos reviram em minha cabeça quando meus músculos começam a ter
espasmos. Ele controla cada parte de mim, mente e corpo. Eu não posso parar isso.
Empurrando seus quadris para frente, ele para enquanto seu pau pulsa dentro de mim. Puxar
fora, ele me solta e eu caio na cama, tentando recuperar o fôlego.
Eu o sinto sair da cama, mas estou cansada demais para abrir os olhos enquanto os
tremores percorrem meu corpo. Ele agarra meus tornozelos, puxando-me mais para baixo da
cama até o estribo. Ele os abre bem e envolve cada um com algo áspero. Corda. Estou bem
aberta para ele.
Sua mão agarra meu cabelo e ele move minha cabeça para o outro lado. "Olhe para mim",
ele ordena.
Meus olhos pesados se abrem e ele está inclinado para o lado da cama, seu rosto na frente
do meu. Sua mão livre agarra minhas bochechas com fita enquanto seus olhos procuram meu
rosto coberto de lágrimas. Eu não fui capaz de detê-los. Além da dor, todo o meu corpo está
superestimulado. É vibrar de dentro para fora.
Soltando minhas bochechas, sua mão afasta o cabelo emaranhado do meu rosto e nas
minhas costas suadas. "Você é perfeito pra caralho." Os nós dos dedos correm pelo lado do
meu rosto. “Mas eu vou arruinar você, Elli.”
Eu engulo em sua promessa.
“O acaso nunca será capaz de satisfazê-lo. Você vai esperar ansiosamente pelo meu
visitas. Você vai implorar para eu te usar. Para fazer de você minha pequena prostituta.
Ele se afasta e eu fecho meus olhos, pensando que vou tirar uma soneca, mas eles
se abrem quando algo frio desliza entre minhas nádegas. Ele não terminou comigo.
Segundos depois, sinto a pressão de seus dedos. Minhas pernas tentam se fechar,
mas percebo que é por isso que ele as amarrou. Seu dedo desliza facilmente dentro
da minha bunda, dentro e fora, espalhando-me, preparando-me para tomar o que ele quiser me dar.
Eu nem sequer estremeço quando o plug anal desliza para o lugar. Em vez disso, um
gemido vem dos meus lábios colados.
Então eu estou banhado na escuridão. Eu pisco, tentando descobrir se desmaiei
ou não, mas não. Ele apagou a luz. Então eu ouço a porta do quarto abrir e fechar
enquanto ele me deixa ouvir esperando que ele me use novamente.
“Elli?” Eu ouço Kira chamar do meu quarto ao lado, puxando-me para fora da memória.
"Ellington, onde diabos...?" Ela invade meu banheiro e corre para o chuveiro. Abrindo a porta
de vidro, ela entra completamente vestida. “Que porra é essa, Elli? Estou batendo na sua
porta há quinze minutos. Eu finalmente quebrei uma janela. Ela estende a mão para me
tocar, mas suspira quando sua mão sente a água. “Há quanto tempo você está aqui? A água
está gelada.” Ela se levanta, desligando e se abaixa. "Vamos. Levantar." Ela agarra meu
braço e me puxa para sentar. "Quanto tempo…?" Sua voz falha, seus olhos caindo para o
meu peito e estômago expostos. "Que porra é essa?" ela sussurra. "O que são aqueles?"
Eu não respondo.
“Eles são contadores?” ela continua.
Eu aceno, incapaz de falar. Meu maxilar está dolorido de tanto ranger os dentes. Eu
nunca tinha gozado com tanta força na minha vida. E isso não inclui a maneira como ele
usou minha garganta. Eu odeio que eu queria agradá-lo. Que minha mente pensou que se
ele visse o quão boa eu poderia ser, então talvez ele me escolhesse ao invés de Amelia.
Como se eu tivesse a chance de ser dele.
“Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete... Jesus, Elli.” Ela para de contar.
Eu sei que há muitos mais. Quando ele me levou para o quarto e me virou, ele começou
a rastrear minhas costas. Minha buceta está inchada, dói. "Eu não posso tirá-los", eu
sussurro.
Eu esfreguei por não sei quanto tempo. Eu tentei uma esfoliação com uma bucha.
Tudo o que fez foi esfregar minha pele em carne viva. Meu peito está vermelho, e isso me fez sangrar um
pouco.
"O que?" Seus olhos vão para a jarra que está ao meu lado e ela a pega. "Você está
tomando banho em alvejante?" ela late.
Não foi a melhor ideia que já tive, mas o pensamento de Chance me chutando para o
meio-fio me deixou desesperada. Se ele me jogar para o lado, minha mãe sem dúvida me
mandará embora. “Eu ia tentar.” Eu preciso deles fora.
Suspirando pesadamente, ela se levanta. "Vamos." Ela agarra minha mão e me ajuda a
ficar de pé em minhas pernas bambas. “Eu sei o que vai ajudar.”
CAPÍTULO QUARENTA E TRÊS
PECADO
Estou de pé no meu quarto na casa dos meus pais com dois outros Lordes quando o telefone de
Corbin toca.
Ele olha para baixo e suspira. “É Artilheiro. Ele me ligou três vezes na última hora. Ryat está
perdendo a cabeça por causa de Blakely...” Toca novamente, interrompendo-o. "E aí cara." Ele
caminha até o meu banheiro. “Não sei de nada. Eu não fui à festa…” Ele se fecha dentro de casa,
dando privacidade a nós dois.
“Você fez bem”, afirma o outro Senhor.

Eu bufo. "Veremos."
A porta do meu quarto abre com tanta força que bate contra a parede interna, deixando um
enorme buraco da maçaneta batendo na parede de gesso. “Desculpe, filho da puta...” As palavras
da minha irmã desaparecem quando seus olhos encontram os meus e então vão para o cara
parado ao meu lado. Ela dá um passo para trás como se um de nós a tivesse empurrado. "Não."
Seus olhos arregalados voltam para os meus. "Easton, por favor, me diga que isso não é o que eu
penso que é."
Eu passo a mão pelo meu cabelo. Eu sabia que isso iria acontecer, eu apenas pensei
Eu teria mais tempo.
"Por favor", ela implora. “Diga-me que meu melhor amigo não é uma tarefa.”
Eu olho para Chance e ele cruza os braços sobre o peito, olhando para
dela. Eu sei que ele não vai dizer merda. Nós dois temos muito a perder.
“Como você pôde fazer isso com ela?” ela me pergunta.
Eu permaneço em silêncio.
"Você não pode simplesmente deixá-la ir?" Meus dentes apertam. "Huh? Apenas deixe-a em
paz. Ela corre até mim, batendo no meu rosto. “Seu pedaço de merda.” Ela me dá um tapa de novo.
"Pare!" Chance ordena, colocando a mão em seu peito, segurando-a.
“Não toque nela, porra,” Corbin late, saindo do meu banheiro,
ouvindo a comoção enquanto embolsava seu celular.
"Então cuide da sua cadela", diz Chance.

Ela olha para o namorado, com lágrimas nos olhos. "Você sabia?
Tudo o que você disse a ela... você estava mentindo? Sua voz treme, mostrando como ela
está magoada por ele não ter contado a ela sobre nosso plano.
Como uma máscara deslizando sobre o rosto de Corbin, ele fica em branco. nós fomos treinados
desligar, guardar segredos dos outros, não importa quem sejam.
“Por que você não me contou?” ela pergunta a Corbin.
Mas é Chance quem responde. "Porque não é da sua maldita conta."
Ela olha para Corbin, esperando que ele a defenda, mas ainda assim, ele não diz nada. Ela
suga uma respiração profunda, e eu sei que ela está prestes a explodir em mim.
“Acabei de sair da casa de Elli. Ela estava no chuveiro se esfregando. Ela ia usar alvejante,”
ela grita, ficando com raiva de mim novamente. "Porra de alvejante, Easton." Ela me dá um
tapa de novo.
Desta vez, Corbin vem por trás dela, envolvendo seus braços ao redor dela, prendendo-a
ao lado do corpo. Pegando-a do chão, ela tenta me chutar, mas ela está muito longe agora.
"Seu filho da puta", ela cospe. "Ela ama você."
Meu peito aperta.

“Ela ama você e você a arruinou.”
“O que você acha que estou fazendo?” Eu estalo, incapaz de ficar quieta. "Huh? Eu estou
tentando mantê-la viva.”
Ele a coloca de pé novamente. “Matando-a?” ela estala. "Deus, Sin, deixe-a ir." Ela começa
a chorar. “Deixe-a ficar com Chance.” Sobre o meu cadáver. “Deixe que ela tenha uma vida
sem você. Tudo o que você faz é machucá-la. Mentir para ela. Traí-la.
“Eu nunca a traí,” eu rosno, não ouvindo aquela besteira novamente.

“Nós vimos você!” Ela está gritando tão alto que está machucando meus ouvidos. Nunca vi
minha irmã tão perturbada antes. Desde que deixei Elli desmaiada em nossa cama, estou
preocupado com o estado de espírito em que a coloquei. Estou fazendo o que tem que ser
feito, não importa se concordo ou não. Eu tenho que provar a mim mesmo.
“Amelia nos mostrou o vídeo no banheiro,” ela continua.
Eu olho para Chance e ele balança a cabeça, sem entender também.
“Você não sabe do que está falando,” eu argumento.
“Pare de mentir para mim! Não vou mais acreditar nas suas besteiras. Vimos você e Amelia
em seu quarto na casa dos Lordes. Nós
vi ela se despir, rastejar para a sua cama e então você a amarrou...” Ela faz uma pausa para
recuperar o fôlego.
"E o que?" Eu exijo, meu coração acelerando com o que ela está descrevendo.
“Elli arrancou o telefone da mão de Amelia, obviamente farta de ver o namorado traí-la.” Ela
bufa. “Mas estava claro, Easton. Você é um pedaço de merda mentiroso e trapaceiro. Ela corre
para mim novamente, mas Corbin estende a mão e agarra seu cabelo, puxando-a para trás.
“Querida, acalme-se,” ele rosna, segurando-a no lugar enquanto ela luta contra seu domínio.
“E você contou a ela sobre James e Lincoln,” ela continua. "Por que? Para se sentir melhor?
Você não é melhor do que eles. Tirando vantagem dela.
Minha mandíbula aperta. “Esta conversa acabou,” eu rosno, ouvindo o suficiente.

Corbin levanta os pés dela do chão e gira, arrastando-a para fora do meu quarto chutando
e gritando. Normalmente, eu ficaria preocupado para onde ele a está levando, mas agora, eu
não me importo.
"Como diabos ela sabe de tudo isso?" Eu me pergunto.
“Amelia,” Chance responde.
"Como diabos ela sabia?" Estreito meus olhos nele.
Ele levanta as mãos. "Eu não disse essa merda de cadela."
“Isso só deixa uma outra pessoa.”
_______________
Já se passaram dois dias desde que minha irmã invadiu meu quarto e ainda não tenho ideia
do que está acontecendo. Não posso perguntar a Amelia porque então ela saberá que eu sei.
Prefiro mantê-la no escuro o máximo possível. Ela obviamente está falando e quanto menos
ela souber que eu sei, melhor.
Entrando no escritório doméstico de meu pai, vejo-o sentado à escrivaninha. "Tem um
segundo?" Eu pergunto.
"Sente-se." Ele aponta para a cadeira em frente à sua mesa.
Eu caio nisso. “Se isso é sobre o seu casamento...”
“Não é,” eu o interrompo.
Ele acena com a cabeça, sentando-se e ficando confortável. "O que você precisa?"
“O que você sabe sobre Carnificina?” Eu pergunto.
Seu corpo enrijece, os olhos se estreitando por um breve segundo antes de disfarçar.
Mas ele evita minha pergunta. “Eu sei que você precisa ficar longe de lá.”
"Por que? Por causa dos irmãos Spade? Eu continuo e ele suspira. Eles se recusaram a me dar
qualquer informação no outro dia. Mas não vou desistir tão facilmente. Meu futuro com Elli está em jogo.
E farei qualquer coisa para salvá-lo.
"Eles não são parentes de sangue", afirma. “Eles são chamados de irmãos porque
como você e eu, eles juraram um ao outro. Eles compartilham tudo.”
“Qual é o segredo deles?” Eu me pergunto.
Ele arqueia uma sobrancelha. "Segredo?"
“Por que eles? Eles são Lordes, certo? Não consigo entender como eles foram parar lá. Claro, os
Lordes são como qualquer outra coisa no mundo. Alguns são mais ricos do que outros. Alguns são mais
espertos, mais implacáveis. Como eles conseguiram o controle da porra de uma cidade? A carnificina
cobre centenas de milhares de acres no meio do nada, escondida nas montanhas. Tudo cercado por
uma cerca de arame farpado mais alta do que qualquer homem poderia superar. Só tem uma entrada e
saída que eu vi até agora.
A mandíbula de meu pai se aguça quando ele vira a cabeça para desviar o olhar por um segundo.
Eu sei mais do que ele quer que eu saiba. É suposto ser um segredo que eles são um de nós?
“Como eles foram parar lá?” Eu continuo a cavar em seu silêncio.

“Terminar lá?” Ele dá uma risada áspera, os olhos agora de volta nos meus. “Filho, eles são
Carnificina. Eles administram aquele lugar como se fosse o próprio inferno. Eles podem ser Lordes, mas
não pensam como nós. Eles não lidam com as coisas como nós. Eles não podem funcionar no mundo
como você e eu. Eles são treinados de forma diferente.
Suas iniciações foram diferentes. Tudo neles é diferente.”
“Você os faz soar como máquinas.” Eu bufo. “Todo mundo tem uma fraqueza.” Eli é minha. O fato
de estar pesquisando prova isso, mas não posso deixar ninguém saber. Os Senhores vão usá-lo contra
mim. Eles vão pegar o que você ama e arruiná-lo só porque podem.
Ele inclina a cabeça para o lado, confuso com a minha pergunta.

"Você está dizendo que eles nunca se apaixonaram?" Impossível.
Ele abre um sorriso. “Sempre tem uma mulher. Eu não posso dizer que o amor era
envolvidos, no entanto.”
“Uma mulher?” Eu verifico, sentando-me mais reta. Ele havia dito que eles compartilham tudo.
Ele concorda. “Existem várias histórias que envolvem Carnificina. Uma é ela era
morto. A outra é que ela escapou.
Eu franzir a testa. “Então ela era uma prisioneira lá, ou uma paciente?”
Ele balança a cabeça, ficando irritado com todas as minhas perguntas. "Por que você
Cuidado?" Seus olhos se estreitam em mim.
Sento-me, cruzo os braços sobre o peito e calo a boca. Eu pareço muito desesperado. “Só
curiosidade. Ouviu alguns rumores e quis saber se eram verdadeiros. Acho estranho que eles
sejam mantidos em segredo.
Ele vai abrir a boca, mas seu celular toca e ele o tira do bolso. “É Malcom,” ele anuncia, e
eu reviro os olhos. Meu futuro sogro. "Me dê um segundo." Colocando o telefone no ouvido, ele
sorri. “Olá, Malcom...” Abrindo a porta à direita, ele sai de seu escritório, sabendo que eu não
vou embora, e ele quer privacidade.
Pego meu telefone e clico no aplicativo para ver Elli. Ela está deitada na cama dormindo.
Ela tem feito muito isso ultimamente. Ela não está comendo o suficiente. Entre o quanto ela
bebeu e o que fiz com seu corpo, ela está exausta.
Trancando meu celular, coloco-o no bolso e avisto a caixa que meu pai me mostrou outro
dia. Cheio de fotos de Elli. Eu me levanto, caminhando até ele.
Puxando a tampa, eu pego uma.
Ela é jovem. Menor de idade com certeza. Ela está com os olhos vendados, amarrada a um
colchão sujo em um porão. Está escuro, mas o flash a ilumina. Ela está vestida com um vestido
de verão amarelo. O pensamento dela neste tipo de situação tão jovem faz meu pulso disparar.
Que eu deveria ter visto sinais. Que eu deveria ter prestado mais atenção nela.
Examinando a foto, vejo um espelho na parede acima de sua cabeça. Eu aperto os olhos,
tentando me concentrar no que vejo. É um homem, parado ali olhando para ela.
É James. Você não pode sentir falta dele. Ele está vestido com uma camisa de botão e calças.
Seus braços cruzados sobre o peito, os olhos nela.
Quem diabos está tirando a foto?
Ouço a maçaneta da porta abrir e enfio a foto no bolso e coloco a tampa de volta. Estou
caindo no assento quando ele entra, o celular agora na mão. “Vamos beber amanhã à noite
com Malcom.”
"Nós não somos", eu afirmo.
Ele suspira. "Filho…"
“Eu tenho um lugar para estar.” Eu me levanto, precisando dar o fora daqui.
"Easton?" ele chama, e eu paro e me viro para encará-lo. “O que você quiser com o Carnage,
deixe para lá. Há uma razão pela qual você não sabia que eles existiam.
Eles são imbatíveis. Um deles é letal, mas todos os três...
não conhecem o sofrimento até que decidam arrastá-lo para o mundo deles. Nada sobrevive lá.”
Eu me encolho com suas palavras, rezando para que ele esteja errado. Eu olho para longe
dele, não querendo revelar o que Ryat me disse. Ele não tinha que vir até mim como ele fez. Sou
grato por isso, mas não vou trair sua confiança ou lealdade. Então eu digo: “A garota...”
“Ela se foi, Easton. Se ela escapou, seu tempo de fuga acabará. Se ela está morta, ela teve
sorte.
Ela tem que estar viva. Meu futuro está nas mãos dela. Mas se eu seguir o que meu pai acabou
de me contar sobre os irmãos Spade, eles já podem tê-la acorrentado a uma cama coberta de
sangue em um quarto acolchoado. Pelo que sei, eles a mataram anos atrás e depois inventaram
os rumores para encobrir seus rastros.
“Vou largar.” Não é a primeira mentira que contei ao meu pai e também não será a última.
Ele limpa a garganta, deixando-me saber que esta conversa ainda não acabou.
Pegando algo de sua mesa, ele caminha até mim. Segurando um envelope branco, ele diz: “Chegou
para você hoje”.
"O que é isso?" Eu pergunto, pegando isso dele. Meu sangue gela quando leio sobre a escrita
preta.
Por favor, junte-se a nós para uma festa de noivado…
É o convite para a festa de Chance e Elli. Eu amasso e deixo cair no chão
onde pertence. Então, sem outra palavra, eu me viro e saio de seu escritório.
ELLINGTON
EU ESTOU NO meu quarto na casa dos meus pais em frente ao espelho até o chão enfiado no
canto. Minha maquiagem e cabelo estão prontos. Só preciso me vestir.
Mas não consigo me forçar a fazer isso. É isso. A minha mãe vai dar uma festa a mim e ao
Chance. Estaremos anunciando oficialmente nosso noivado esta noite na frente de todos os amigos
dela e de Linc. Apenas outro mar de Lordes e Damas no qual eles querem me afogar.
Eu odeio que o pecado esteja em minha mente. Kira conseguiu remover todos os registros da
minha pele. Tenho certeza que ela tirou uma camada com ele, mas todas as lembranças daquela
noite foram apagadas como se nunca tivesse acontecido. E eu não o vi desde então. É como
quando o mascarado quebrou nosso único meio de contato e me deixou chorando.
Eu me sinto inadequado. Como se ele estivesse muito ocupado com Amelia. Ela está preenchendo todas
as necessidades dele, então estou esquecido há muito tempo. Deixado para apodrecer no fundo da banheira
como aquele celular inútil.
Eu ouço o clique da maçaneta e me viro para ver minha porta aberta. Eu endureço quando Linc entra.
“Saia do meu quarto,” eu digo, tentando endireitar meus ombros, mas minha voz falha, revelando que depois
de todos esses anos apenas estar perto dele me afeta.
O sorriso em seu rosto me diz que ele percebeu. Fechando a porta, meu coração começa a bater
descontroladamente em meu peito quando ele a tranca. “Isso levará apenas alguns minutos.”
Corro para a porta do banheiro adjacente, pensando que posso entrar lá e trancá-lo do lado de fora, mas
ele me bate. Eu choramingo e dou um passo para trás quando ele pisa no batente da porta, com os braços
abertos, bloqueando-a.
Estendendo a mão, ele agarra meu queixo, forçando minha cabeça para trás. eu levo em um profundo
respiração, olhando para ele no meu nariz.
“Fique de joelhos e me agradeça,” ele ordena, indo direto ao motivo de estar no meu quarto.
Minhas pernas começam a tremer. Minha respiração tornou-se difícil. "Foda-se", eu cuspo em seu rosto.
Soltando meu queixo, ele me dá um tapa no rosto com tanta força que me derruba de quatro. Abrindo
meus olhos lacrimejantes, vejo que é onde primeiro me deitei voluntariamente para o homem mascarado.
Cravo minhas unhas no carpete, recusando-me a chorar com a dor persistente em minha bochecha. Estou
tão cansada de parecer tão fraca.
"Você sabe, Elli..." ele começa enquanto seus sapatos se afastam de mim e vão para a minha cama.
“James demorou um pouco com você no começo devido ao quão jovem você era.
A idade legal de consentimento no estado da Pensilvânia é dezesseis anos. Ele faz soar bem. Que James
era de alguma forma um cavalheiro por esperar até que o estado dissesse que eu tinha idade suficiente para
dar consentimento para ser fodida. “Estou sinceramente impressionado que ele foi capaz de esperar tanto
tempo. Eu teria fodido você no momento em que assumi esta casa.
“Eu nunca perguntei a ele—”

Sua risada enche a sala, me interrompendo e enviando um arrepio na minha
coluna vertebral. "Você tem razão. Você nunca perguntou. Você implorou a ele muito antes disso.
Minha garganta se fecha porque não posso argumentar isso.
Ele abre minha primeira gaveta do criado-mudo antes de fechá-la. Ele se vira para me encarar, e eu tento
levantar com minhas pernas trêmulas e correr para a minha porta, mas ele
agarra meu cabelo. Eu grito quando ele me puxa para trás e me inclina para o lado da cama,
prendendo minhas pernas com ele parado atrás de mim.
Eu grito quando ele traz meus braços para trás e amarra meus pulsos.
Meu estômago revira e não consigo conter as lágrimas que enchem meus olhos.
“Eles não podem te ouvir lá embaixo, Elli. Todo mundo está na ala oeste se preparando para
a sua festa.
Arrancando-me da cama, ele me empurra de joelhos. minha cabeça cai
para a frente e os soluços invadem meu corpo, tão forte que não consigo recuperar o fôlego.
“Você vai abrir essa boca e vai me agradecer por tudo que fiz por você.”
Eu levanto meus olhos, tentando recuperar o fôlego e desacelerar meu coração acelerado.
Agora não é hora de surtar. Eu olho para ele.
“Veja, Elli...” Ele abre o zíper de sua calça preta. “Sua mãe queria que você se casasse com
Sin.” Meus olhos se arregalam com isso. “Ela me confidenciou depois de seu colapso em nossa
recepção que ela sentiu que ele pelo menos o manteria ocupado.
Que ela sabia que seu pai e o pai dele tinham algum tipo de acordo de que, depois que você se
formasse em Barrington, você se casaria com ele.
Meu pai queria que eu me casasse com Sin?
“Mas é claro, seu pai está morto, então qualquer que seja o acordo entre ele e o Sr.
Sinnett tinha é nulo agora. Então eu a convenci de que você deveria se casar com Chance.
Ele é um Senhor melhor para você. Ele vai controlar você como uma Lady deveria ser. O pecado
seria brando com você. Ele te ama demais.
Ele está errado. Ele não tem ideia do que está falando. O pecado me odeia. Seu
ações provaram isso.
“E David, você me deve por David. Eu o enviei para você. Disse a ele que você era uma puta
tão boa e precisava ser fodida. Você torna o pecado fraco.
Ele deixaria você passar por cima dele. Mas Acaso? Ele não dá a mínima para você. Descendo
a mão, ele corre os nós dos dedos sobre minha bochecha que ele acabou de dar um tapa.
“Você pode se casar com ele, mas servirá a quem ele mandar.”
"Você quer dizer você?" Eu mudo. "É por isso que você está me forçando a casar com seu
sobrinho, porque você acha que ele vai deixar você me foder." Se meu pai e minha mãe
realmente queriam que eu me casasse com Sin, eu sei de uma coisa, ele pode não ser fiel, mas
nunca deixaria outro homem me tocar. E isso simplesmente não funcionaria para Lincoln.
Ele ri levemente. “Você é tão esperto, Ellington. James costumava me dizer como você era
burro. Só uma puta para foder. Mas eu sabia que você era mais inteligente do que ele pensava.
Alcançando dentro de suas calças abertas, ele puxa para fora
seu pau e eu me afasto. Ele emaranha a mão no meu cabelo rudemente, me fazendo gritar.
“Chega de conversa. É hora de você ser uma boa puta e me agradecer por tudo que fiz por
você.
Meus dentes se fecham e eu balanço minha cabeça o melhor que posso com seu punho no
meu cabelo. Não é como da última vez no escritório de James. Eu não estou fodido com drogas.
Ou implorando por isso.
Ele suspira, desapontado, e quase revira os olhos. “Que tal Sin?”
Meu coração para e eu olho para ele com os olhos lacrimejantes.
“Se você não abrir a boca, vou denunciá-lo aos Lordes.”
Eu congelo. O que ele quer dizer com denunciá-lo?
“Veja, Sin recebeu uma missão, fora dos livros. Claro, ele não sabia disso. Foi mais uma
experiência da minha parte. Eu queria ver até onde ele iria por seu pequeno demônio. E puf, o
cara acabou morto.
Fotos suas nuas e sendo usadas - sumiram. Tudo para você, Eli. Imagine minha surpresa
quando percebi o quanto ele se importa com você, uma prostituta esgotada.
Lágrimas caem pelo meu rosto. Davi. Linc armou para Sin me ligando com David. Mas por
que? O que o fez pensar que Sin estava interessado em mim?
“Então, esta é a última vez que farei esta oferta, Ellington. Abra sua boca
e me agradeça por não ter tirado o título do homem que você ama.
Eu odeio me importar com o que acontece com Sin. Ele me salvou. Embora ele tenha me
usado até ficar entediado. Mas a culpa é minha, certo? Eu acreditei em suas mentiras. Eu me
apaixonei por alguém que ele realmente não era. Não posso deixar que tirem o título dele. Não
por minha causa. Estou cansado de ser a razão pela qual as pessoas se machucam. Este é o
meu futuro. Sendo repassado e usado.
Eles estão bem. Eu sou a prostituta. Eu não sou nada. Sin tem futuro, e não vou deixar que
ele o perca por minha causa. Eu não sou como eles. Lambendo meus lábios, eu fecho meus
olhos e separo meus lábios.
"Essa é uma boa puta", ele elogia, e meus ombros tremem quando seu pau desliza em
minha boca aberta.
_______________
AJOELHO NO CHÃO, o sangue correndo em meus ouvidos. Eu o observo fechar as calças. Ele
agarra meu rosto e eu olho para ele em transe. Tudo está embaçado.
Ele diz alguma coisa e depois me solta. A gravata é cortada e meus braços caem para os lados.
Eu o ouço sair, a porta se fechando.
Meu peito arfa e eu luto para ficar de pé. Correndo para o banheiro adjacente, caio na frente do
vaso bem a tempo de vomitar.
— Ai, meu Deus, Elli. Eu ouço Kira agora parada ao meu lado.
Eu faço isso de novo. Meus músculos do estômago apertando, coxas apertando e peito
queimando. Expiro o que Linc me forçou a engolir. É como um déjà vu.
Eu só queria estar tão fodido quanto da última vez. Eu tenho alguns na minha cômoda
que eu posso tomar quando eu souber que terminei de vomitar.
Ela agarra meu cabelo, segurando-o desde que Linc estragou meu penteado com o punho
iniciar. Assim que termino, dou a descarga e me sento sobre as pernas.
"Você comeu hoje?" ela pergunta, indo até a pia. Abrindo a torneira, ela passa um pano por baixo
para molhá-la e depois a entrega para mim.
"Sim." Minha voz áspera, garganta queimando.
Eu abandono a toalha no chão e fico com as pernas trêmulas. eu vou
para a torneira, copo a água e lavo meu rosto enquanto enxáguo minha boca.
"Elli", ela fala suavemente. “Acho que você deveria fazer outro teste de gravidez.”
"Não é isso de novo", murmuro baixinho.

"Estou falando sério. Pode ter sido um falso negativo. Ou talvez você não esteja longe o suficiente
ainda…”
"Eu não estou grávida."
"Você e Sin usaram camisinha?" ela pergunta.
“Você e Corbin estão usando proteção?” Eu olho para ela.
“Não sou eu que estou vomitando,” ela estala defensivamente.
“Estou bem, Kira,” suspiro. "Eu prometo."
Eu saio do banheiro, entrando no meu quarto mais uma vez, e ela me segue.
"Você está tentando esconder esta gravidez porque Sin está se casando com Amelia?"
Eu me viro para encará-la. "O que?"
"Isso é algum tipo de vingança?" Ela coloca as mãos nos quadris.
"Porque ele não quer se casar com você?"
Estou tão perto da porra da borda que estou prestes a pular. Eu não sei quanto mais dessa merda
eu posso aguentar. “Seu irmão não dá a mínima para mim, Kira. E eu entendo. Eu faço. Eu era
apenas uma foda. Faça algumas anotações. Seu dia está chegando.” Eu lhe dou minhas costas.
"O que isso significa?" Ela agarra meu braço, me girando.

“Significa que Corbin é o mesmo.”
"Não-"
“Eles são todos os malditos Lordes, Kira,” eu retruco por ela ser tão estúpida quanto eu.
Se eu puder salvá-la dessa dor de cabeça, eu o farei. “Eles fizeram um juramento. As
mulheres não significam nada para eles.
Seus olhos caem para o chão. O mesmo lugar onde eu estava ajoelhado e amordaçado
para Linc. “Meu irmão te ama.”
Eu jogo minha cabeça para trás rindo. É um som maníaco, meu corpo inteiro tremendo
com isso. "Bem, eu não o amo." A bile volta, mas eu a engulo. Eu nunca disse a ele que o
amava e agora estou feliz. Imagine se ele soubesse que tinha tanto poder sobre mim.
"Você tem que dizer a ele que está grávida", ela insiste.
“Eu não estou grávida, porra!” Eu grito “Jesus Cristo, Kira. Eu não estou grávida, porra.
Deixa para lá. Preocupe-se consigo mesmo. Huh? Quem diabos sabe se Corbin está sendo
fiel a você.
Ela me dá um tapa na cara e eu nem sinto. estou muito entorpecido em
este ponto. Perder a cabeça por causa de um jogo que não posso ganhar.
Ela sai furiosa do meu quarto, e eu me pego caminhando até minha cômoda. Abro e
coloco dois comprimidos na boca. Então, sem pensar, eu entro no meu armário e tiro do
cabide o vestido que minha mãe me deu para usar esta noite nesta festa, deslizando-o sobre
minha cabeça. Se a vida me ensinou alguma coisa, é que ela não para quando você precisa
descansar. Você engole seus gritos e levanta o queixo. Porque a vida não dá a mínima para
você. Ou você pega ou deixa que te mate.
Nunca confie em um homem a menos que você saiba o que ele faria para sobreviver.
Entendo. Porque, pela primeira vez, entendo o que meu pai fez e não parece tão ruim.
CAPÍTULO QUARENTA E QUATRO
PECADO
EU ESTOU AO LADO de Corbin e Chase no salão de baile quando vejo minha irmã entrando. Eu
posso dizer do outro lado da sala que ela está chorando.
"O que está errado?" Eu pergunto no momento em que ela corre até nós.
“Estamos saindo,” ela late para Corbin.
"O que está errado?" ele pergunta a ela, e ela o ignora também.
“Estou saindo, porra. Venha comigo ou não. Girando, ela
vai embora, mas eu agarro seu braço e a puxo de volta. "Pecado-"
“Responda a porra da nossa pergunta agora,” eu rosno em seu rosto, meus dedos apertando
sua pele. Ela olha para Corbin, mas tudo o que ele faz é cruzar os braços sobre o peito, também
esperando por uma explicação.
Amo minha irmã até a morte e faria qualquer coisa por ela, mas ela escolheu esta vida com
os Senhores. Ela teve todas as chances de correr para o outro lado, e não o fez. Corbin não é o
cara que ela pensa que é. Ele é um Senhor e isso sempre virá em primeiro lugar. Não importa o
quanto ele a ame. Os Senhores sempre gostam de nos testar com coisas que amamos.
“Eu encontrei Elli lá em cima vomitando,” ela finalmente admite, deixando escapar um longo
suspiro.
Minhas sobrancelhas franzem. "Ela está doente?"
“Ela está doente,” ela retruca, tentando puxar seu braço livre, mas eu não a solto. "Eu acho..."
Ela mordisca o lábio. “Acho que ela está grávida, mas não quer que ninguém saiba.”
Soltei o braço dela, deixando o meu cair ao meu lado. Ela dá um passo para dentro de mim
em vez de sair correndo. “Se ela está grávida, então você pode escolher se casar com ela, certo?”
Seus olhos azuis são grandes e cheios de esperança. Ela me quer com Elli tanto quanto Elli. Ela
quer que eu seja o cara melhor e escolha sua melhor amiga.
“Não funciona assim.” Corbin é quem fala quando eu recuso
para responder.
Seus olhos vão para ele. "Por que não?" ela estala, irritada mais uma vez.
“Sin decidiria se ele quer ou não,” Corbin continua.
Seus olhos arregalados voltam para mim e ela dá um passo para trás. "Não. Você não faria
isso com ela,” ela diz, entendendo o que seu namorado quer dizer.
“É complicado,” Corbin continua.
Não escondo nada dele. Ele pode ter agido pelas minhas costas, mas aceitei o que ele fez. Ele
ainda é meu melhor amigo. Não vou deixar o amor dele por minha irmã atrapalhar.
"Easton", ela fala suavemente. “Você não pode fazer isso com ela.”
“Eu sou um Lorde,” eu digo. "Eu posso fazer o que eu quiser."
Com lágrimas em seus olhos, ela olha para Corbin, e quando ele não diz nada, ela se vira e sai
correndo do salão.
“Foda-se,” Corbin sibila.
Colocando minhas mãos nos bolsos da calça, saio do salão de baile e subo as escadas, nem
mesmo me incomodando em tentar falar com ele sobre o que acabou de acontecer. Ele pode
escolher seguir Kira ou não. Não é meu relacionamento, não é meu problema.
Entro no quarto de Elli como se fosse meu e vejo as portas francesas abertas para ela.
sacada. Ela está de pé sobre ele, de costas para mim, antebraços no corrimão.
Saindo, observo seu corpo enrijecer, sentindo minha presença. "Por quê você está aqui?" vem
sua voz suave. Não soa louco ou curioso. Só cansado.
“Sua mãe me convidou.”

"Claro, ela fez." Ela suspira, se afastando do corrimão e se virando para me encarar.
Meus olhos examinam suas bochechas inchadas, olhos vermelhos e... eles são
dilatado. Eu cerro os dentes. “Você está fodido.” Não é uma pergunta.
Ela pisca lentamente, seus lindos olhos pesados.
Meus olhos percorrem o resto de seu rosto e chegam a sua bochecha. Isso é uma marca de
mão? Eu me aproximo, prendendo-a de volta no corrimão, e estendo a mão para tocar sua
bochecha, mas ela abaixa o rosto. "Quem diabos bateu em você?" Eu exijo.
"Sua irmã", ela responde, levantando o queixo para encontrar meus olhos.
Não sei dizer se é mentira ou não, mas minha irmã não bateria forte o suficiente para
deixar aquela marca vermelha. “Elli—”
“Por favor, saia,” ela implora.
Meus olhos procuram os dela e começam a se encher de lágrimas. “Estou cansado de te ver.”
Seu lábio inferior começa a tremer. “Estou cansado de me odiar porque
de você. Estou tão cansada…” Ela fecha os olhos com força e novas lágrimas escorrem
por seu rosto. Eles se abrem e pousam no meu, prendendo-me onde estou. “Estou
cansada de ser a prostituta que ninguém pode amar.”
“Elli—”
“Meu pai me ensinou que a vida não é justa.” Ela coloca a mão no meu peito, me
empurrando para trás, e eu permito. — Vou me casar com Chance e serei uma devota
Lady, Sin. Porque estou cansada de ser sua puta. Não vale a pena.” Com isso, ela anda
ao meu redor e sai de seu quarto.
Com as mãos trêmulas, eu puxo meu celular para fora. Algo aconteceu. Não é a mesma Elli
que deixei inconsciente em nossa cama há apenas uma semana, depois de passar o fim de
semana inteiro com ela. Não. Ela estava exatamente onde eu precisava que ela estivesse. No limite.
Ela pulou de cabeça e não vou conseguir recuperá-la.
Pego as câmeras que coloquei no quarto dela. Eu a vejo se arrumando, parada na
frente do espelho. Sua porta se abre e meu sangue gela quando Linc entra. Eu aumento
o volume. Eu assisto, meus olhos grudados na tela e minhas mãos apertando meu
telefone a ponto de quebrá-lo enquanto ele a ameaça...
Comigo.
Ela abre a boca para ele por minha causa.
Ele fodidamente a usa por minha causa.
Estou tremendo quando ele a deixa e ela corre para o banheiro passando mal. Vejo
minha irmã entrar e nem me preocupo em assistir. Ela mentiu como eu sabia que ela
tinha. Eu o vi bater nela duas vezes. Uma quando ela se recusou a dar a ele o que ele
queria e a segunda vez quando ela estava de joelhos chupando seu pau. Minha irmã
também pode ter feito isso, mas ela nunca mencionou Lincoln em seu quarto, e eu sei
por quê.
Colocando meu celular no bolso, desço as escadas correndo. “Elli?” Eu grito o nome
dela. O salão de baile agora está cheio de convidados se misturando. Ela nem teve
tempo de refazer a maquiagem. Ela apenas lavou completamente e deixou o cabelo
solto. "Elli, eu preciso falar com você." Eu dou um passo à frente.
“Isso não está acontecendo.” Linc pisa em mim.
Eu cerro minhas mãos; Eu quero arrancar a porra da cabeça dele, mas não posso.
Muitos olhos em nós, observando. Isso foi um teste. Eu sei disso agora e não posso
falhar. Vou perdê-la para sempre. Para todo sempre. Meu corpo inteiro está vibrando,
estou tão furioso. Fogo quente tocando minha pele, e estou praticamente ofegante.
“Eu cuido disso.” Chance coloca as mãos no peito de Lincoln e ele recua.
“Leve-o para fora,” Linc ordena a Chance. Eu dou uma última olhada em Elli parada em um
mar cheio de pessoas e percebo o quão insegura ela é. Ninguém aqui vai protegê-la. Não como
eu vou.
“Vamos,” Chance rosna e eu o deixo me arrastar para fora do quarto, pela casa, e pelas
portas duplas para a varanda da frente antes que eu me mate. Se isso acontecer, não há como
dizer o que farão com ela.
"Que porra é essa, cara?" ele exige baixinho, seus olhos examinando a propriedade.
"Você está tentando foder tudo?"
Pego meu celular e vou para a filmagem, aumentando o volume e estendo para ele. Meu
coração está martelando no meu peito. Eu começo a andar, minhas mãos segurando meu
cabelo. Eu deveria ter percebido no momento em que percebi que ela havia usado drogas. É a
fuga dela. Sua maneira de lidar com a realização de ações que ela sabe serem erradas.
"Porra." Ele passa a mão pelo cabelo, observando com os olhos arregalados. Sua mandíbula
aperta quando ele ouve o que Linc diz a ela. Depois que ele termina e chega ao fim, ele o
devolve para mim. Coloco o telefone no bolso com as mãos trêmulas.
Os braços de Chance caem para os lados. “Sinto muito, cara—”
Eu o soco no rosto, derrubando-o para trás.
“Jesus, Pecado—”
Eu agarro seu smoking e o puxo para mim, seu peito batendo no meu.
“Qualquer um, e quero dizer, qualquer um que tocar nela de novo e eu não dou a mínima para
onde estamos ou quem está assistindo, eles estão mortos.”
"Eu não sabia que ele ia fazer isso", ele estala na minha cara, um fluxo constante de sangue
escorrendo de seu nariz quebrado.
“E depois que eu matá-lo, você será o próximo,” eu prometo, empurrando Chance para longe
de mim. "Agora coloque sua bunda de volta lá, e não saia do lado dela." Eu aponto para a casa.
"Acalme-se." Ele levanta as mãos, olhando rapidamente ao redor, mas todos estão dentro. A
festa já começou. “Estou tão chateado quanto você, mas não podemos fazer nada ainda.”
Eu sei disso, mas não significa que eu goste. “Mantenha seus olhos em minha esposa. Se
alguma coisa acontecer com ela, vou tirá-los da porra da sua cabeça com uma faca de manteiga,”
eu ameaço.
Atravesso o caminho circular, até onde eles instalaram o manobrista, e ele puxa minhas
chaves para ir buscar meu carro. Eu os arranco de sua mão e caminho até onde está estacionado.
Caindo no meu carro, meu telefone toca.
"Easton." A voz do meu pai enche meu carro antes que eu ouça uma porta abrir e
fechar enquanto ele se esconde da multidão dentro da casa. “O que diabos acabou de
acontecer? Chance acabou de voltar com o nariz sangrando.
"Não é nada", eu digo com os dentes cerrados.
“Isso não foi nada. Onde diabos você está? Amelia e seus pais estão procurando por
você.
"Eu tive que sair."
Ele suspira. "Filho-"
Eu desligo e jogo meu telefone no meu colo. Meu sangue está fervendo, não consigo
parar de tremer. Ele ameaçou meu status com os Lordes, e ela fez o que ele quis. Eu
odeio isso. Ela não deveria estar me protegendo. Deveria ser o contrário. Mas os Lordes
têm meus braços amarrados. Ela se odiaria mais do que já odeia se soubesse que as
mesmas pessoas de quem ela me salvou são as mesmas que me mantêm longe dela.
Eu sabia que Lincoln tentaria alguma coisa, mas imaginei que pelo menos esperaria
até depois do casamento. Me usar contra ela faz meu peito apertar. Não é à toa que ela
me odeia. Ela o deixou ficar com algo que não era dele. Ela me protegeu como eu a fiz
todos esses anos. Mas o que isso custou a ela? Sua sanidade. Ela não é mais a mesma.
James brincou com ela. A fez implorar para ser fodida. Linc vai fazê-la implorar para ele
parar, o que ele não vai fazer. Ele mentiu para ela, meu pai e o dela nunca fizeram um
acordo para nos casarmos. É apenas outra maneira de machucá-la. Fazê-la sentir que
estava perto de conseguir o que queria, mas ele tinha o poder de tirar isso.
Meu telefone toca novamente, mas pressiono para recusar quando vejo que é meu
pai. Não tenho nada para dizer a ele agora. Eu grito para fora da garagem. Desço a
estrada de terra paralela à casa onde costumava me esconder na minha bicicleta quando
entrava furtivamente para vê-la e puxo meu celular. Estou observando-a ficar ao lado de
Chance no salão de baile. Nenhum sorriso em seu rosto. Ela nem parece fodida, apenas
em branco. Ela não é mais meu pequeno demônio. Ela é Ellington Asher, a garota que
eles queriam quebrar. A garota que não tem ideia de quão poderosa ela pode ser.
Eu sou sua única esperança.
_______________
PARO na Blackout e corro para o clube e vou até o escritório de Tyson.

“Ligue de volta.” Eu invadi a porta, nem mesmo me incomodando em bater.
Ele olha para mim por trás de sua mesa.

“Diga a eles que quero outra reunião”, exijo.
“Sin, os irmãos Spade não funcionam assim. Eles podem ser Lordes, mas não é o mesmo
que você e eu.”
“Você não responde aos Senhores,” eu o lembro. Eu não vou fingir que entendo o que diabos
os irmãos Spade realmente fazem para os Lordes, e eu não poderia me importar menos.
Ele cerra as mãos. “Você nasceu um Senhor; você morre um Senhor. Rosnando, ele
acrescenta: “Ninguém é intocável quando se trata de prestar juramento”. Passando a mão pelo
cabelo, ele suspira. “Você só estará desperdiçando nosso tempo. Disseram que não…”
“Há uma mulher,” eu o interrompo.

Recostando-se na cadeira, ele me encara. Seus olhos o entregam. Eu não disse a ele o nome
dela, ou qualquer merda sobre essa cadela, mas ele sabe exatamente quem ela é e que ela é
importante para eles.
“Talvez possamos encontrá-la? Troque-a ou algo assim.
Ele dá uma risada áspera. “Trocar com ela? Você entende que se você pudesse
localizá-la e entregá-la, você não seria melhor do que Linc.
Eu bufo quando me viro de sua mesa e começo a andar. Aquela sensação de queimação
ainda rastejando por toda a minha pele. Eu poderia matar cem homens agora mesmo com
minhas próprias mãos. Eu gostaria de não ter matado David. Ele seria um bom candidato para
tortura agora.
— Estou falando sério, Sin. Você estaria jogando essa garota para uma matilha de lobos.
Eles iriam rasgá-la pedaço por pedaço. Ela é a razão de eles serem do jeito que são.”
Ele fala como se eu soubesse o que ele quer dizer. Eu não e, novamente, eu não me importo.
Caminhando de volta para sua mesa, eu bato minhas mãos nela, fazendo seus olhos se
estreitarem nos meus. Eu nunca soube que Tyson era mole. Ele é implacável, uma porra de uma
lenda para todos nós. “Com medo de nunca me perdoar?”
Ele ri disso como se fosse um pensamento estúpido. “O perdão não
existem em nosso mundo”.
Talvez ele sinta pena da garota porque pensa que ela é inocente. Seu escolhido o mudou. O
caminho de Tyson como Lorde faria dele um bilionário. Um CEO respeitado e poderoso com a
família perfeita que incluiria filhos e um cachorro. Ele desistiu de tudo quando seu escolhido foi
morto. Ela foi massacrada por algo que não fez. Ele a amava. Como
tanto quanto um Senhor pode amar uma mulher de qualquer maneira. Isso a colocou em
perigo e ela pagou o preço final.
Não permitirei que isso aconteça com Elli. Vou queimar este mundo filho da puta antes
de deixar um homem levá-la de mim. Vou amá-la, não importa como a recupere, quebrada
ou não.
"Eu não dou a mínima para ela." Eu finalmente respondo a sua pergunta anterior sobre
a mulher. Deixe os lobos possuí-la. Se isso significa que posso ter meu pequeno demônio
de volta, então que assim seja. Estou disposto a derramar sangue, mesmo que não seja
meu. Ninguém nunca se importou com Elli, então por que eu deveria me importar com
uma cadela que nem conheço?
"Não importa."
"Ti-"
“Ela se foi há muito tempo, Sin. Você não vai encontrá-la.
Porra! Eu caio no sofá e me inclino para trás, minhas mãos cobrindo meu rosto.
Estou ficando sem opções. Fora do tempo. Eu conheço Eli. Ela vai ficar fodida vinte e
quatro horas por dia. Ela vai morrer de overdose eventualmente. Por acidente ou de
propósito, não importa.
“Vá para casa, Sin,” ele me dispensa. “Descanse um pouco e pense duas vezes antes
você fica irracional por causa da buceta.
Seu celular toca e eu me levanto, prestes a sair, quando ele chama minha atenção,
levando o dedo aos lábios para sinalizar para que eu fique quieta. Eu franzo a testa, mas aceno.
Atendendo o telefone, ele coloca a chamada no viva-voz. "Olá?"
“Tyson,” o cara fala. “Algo foi trazido à nossa atenção.”
Eu reconheço a voz. É um dos irmãos Spade, mas não tenho certeza de qual. Meu único
encontro com eles foi muito curto.
"E você está me ligando por quê?" Tyson pergunta, cruzando os braços sobre o peito.
— O garoto com quem você entrou outro dia.

“E ele?” ele continua.
“Traga-o amanhã. Gostaríamos de vê-lo. O cara desliga.
Tyson tranca seu celular antes de olhar para mim. “Parece que você tem mais uma
chance.”
ELLINGTON
EU ESTOU NO salão de baile, meus olhos em um homem que está do outro lado. Eu o
conheço. Eu já o vi antes. Ele veio até minha casa. Ele
trouxe-nos papéis para assinar quando Sin disse que comprou a casa para nós. Eu deveria ir até
lá e perguntar a ele por que ele fez isso quando era mentira. Por que passar por tantos problemas?
Mas meus pés estão plantados onde estou. Seus olhos azuis estão nos meus, olhando para mim.
Ele não se importa que eu o tenha pego.
Levando uma taça de champanhe aos lábios, ele toma um gole.
Uma mão agarra meu braço e sou puxada para fora do salão. Meus pés não conseguem
acompanhar e eu tropeço, mas felizmente não caio de cara no chão. “Cristo, você está drogado.
Novamente." É Lincoln. “Porra, Elli. Você não pode ficar limpo por um dia?”
Eu gemo quando ele me faz parar, girando-me para encará-lo. "Que porra você disse?" ele
exige na minha cara.
Eu nem estou aqui. O Molly começou e eu estou bebendo. Não sinto mais o gosto dele na
minha boca. Eu poderia estar babando por tudo que eu sei.
"Hum? O que você disse a Sin?
Eu pisco, minhas pálpebras pesadas, deixando tudo meio embaçado.
Ele levanta a mão para me dar um tapa, mas ela para no ar. “Apenas o que você
pensa que está fazendo?” Chance rosna.
Pisco de novo, percebendo que a mão de Chance está em volta do pulso de Lincoln, impedindo-
o de me bater. Eu nem sequer estremeci, o pensamento de dor faz meus mamilos endurecerem.
Eu quero sentir algo. Eu gostaria que Sin estivesse aqui para me machucar. Para me fazer
implorar para ele me empurrar mais longe do que meu corpo quer ir.
Linc a puxa e dá um passo para trás. “Estou conversando com minha enteada.”
A bile sobe com essas palavras. Enquanto chafurdava em minha própria autopiedade, esqueci
que ele é casado com minha mãe. Eu fodi oficialmente dois dos maridos da minha mãe - enquanto
eles eram casados com ela. Eu sou uma pessoa horrível.
"Por que ela está fodida?" Chance pergunta a Linc.
Ele bufa. “Porque ela é uma drogada de merda. Você sabia disso. É o que ela faz.”
Chance se vira para mim e segura minhas bochechas. Eu me inclino em suas mãos frias.
Eles se sentem tão bem. "Você está bem?" ele pergunta.
Uma risada borbulha e eu não posso deixar de soltá-la, fazendo meu corpo tremer.
“Elli?” Chance franze a testa, me sacudindo um pouco.
"Ela está bem", Linc estala.
Chance solta meu rosto e me leva até uma cadeira, me empurrando para ela, então ele se
vira para seu tio. “Que porra você pensa que está fazendo? Sua esposa está aqui, pelo amor de
Deus. Eu inclino minha cabeça, a conversa deles
me confundindo. Ela é? Eu nem vi minha mãe esta noite. Esta festa pode ser para mim e
para Chance, mas ela a organizou para si mesma. É uma maneira dela mostrar que não
sou um completo desperdício de espaço em sua vida. Tornar-se uma Lady é uma grande
coisa em nosso mundo. Não tenho certeza de quando se tornar um escravo era algo para
se orgulhar.
Linc endireita os ombros. "Nós tinhamos um acordo-"
“Sim, eu sei com o que ele concordou,” Chance estala, interrompendo-o. "Mas
ela ainda não é minha esposa . Portanto, mantenha suas mãos para si mesmo até então.
Os olhos de Lincoln se estreitam em mim e eu sorrio para ele. Pelo menos eu acho que sou. Meus
lábios estão dormentes.
“Sin sabia de algo—”
“Sin está observando cada movimento dela,” Chance continua, dando um passo para
trás e passando a mão pelo cabelo escuro. Não tenho certeza se ele está irritado comigo
ou com o tio. “Jesus, você é um homem adulto. Uma vez você passou três anos sem
buceta. Mantenha-o em suas calças por mais uma semana antes de estragar isso para
nós dois.
Lincoln ajeita o colarinho e me encara enquanto fala com Chance. "EU
a quero na noite de núpcias.
Chance solta um bufo.
“Estou falando sério, Becks. Não é como se ela fosse a porra de uma virgem e você
fosse o primeiro a chegar. Eu a quero depois do casamento. Inferno, você pode estar lá e
assistir, mas eu quero transar com ela antes de você. Eu ganhei isso.”
Chance assente. "Sim você está certo. Multar. Ela é sua primeiro, na noite do casamento.
Linc passa por ele e caminha em minha direção. Curvando-se, ele agarra meu queixo,
forçando-me a olhar para ele de onde estou sentado. “Você ouviu isso, Elli? Eu disse que
teria minha parte justa de você.
“Você nunca será tão bom quanto Sin.” Não sei por que disse isso, mas não conseguiria
parar as palavras se quisesse. Eu vou me casar com Chance, e ele vai deixar meu
padrasto me foder junto com quem sabe quem, mas eles nunca serão Sin. E vou lembrá-
los disso sempre que puder. Ele pode nunca ter me amado, mas sabia exatamente o que
eu queria quando precisava.
Espero que Lincoln fique bravo, mas em vez disso ele apenas sorri e empurra meu
rosto para longe, me empurrando de volta para a cadeira. “Você pode não ser virgem, mas
vai sangrar por mim na noite de núpcias quando eu cortar a porra do nome dele das suas
costas. Vou enviá-lo para ele em um saquinho. Será meu presente de casamento para ele
depois que ele fizer de Amelia sua esposa.
Não sei por que Linc faria isso, Sin não vai dar a mínima para isso. Mas eu
não vai dizer isso a ele. Lincoln pode descobrir por conta própria.
CAPÍTULO QUARENTA E CINCO
PECADO
ESTOU NA SALA DE JANTAR formal, com as mãos enfiadas nos bolsos da frente da
calça. Estou olhando pelas janelas que vão do chão ao teto quando vejo os faróis vindo
da garagem. Entro no grande foyer e abro as duas portas, saindo para a varanda na noite
fria.
O carro para e eu vou até a porta do lado do passageiro.
Abrindo-o, vejo Chance sair do lado do motorista.
"Ela está fora", diz ele em saudação.
Meus olhos caem para Elli que está caída no banco do passageiro, ainda vestindo
seu vestido de noite da festa de noivado.
Inclinando-me, solto seu cinto de segurança e a puxo em meus braços, carrego-a para
dentro de casa e para a suíte master. Deitando-a na cama, eu me viro para ver Becks
parado na porta. "Dê o fora desta casa", eu rosno, indo para expulsá-lo se ele se recusar
a sair.
Ele coloca as mãos no meu peito. "Pecado." Ele suspira. "Eu sinto Muito."
Eu agarro sua camisa de botão e o arrasto até as portas da frente onde eu o empurro
fora. Ele quase tropeça na varanda. "Que porra é essa, cara?" ele late.
"Fique longe dela até o casamento." Eu bato as portas na cara dele.
Fazendo meu caminho de volta para o quarto, ela está onde eu a deixei. Deitada de
costas, braços estendidos e cabeça inclinada para o lado. A bainha de seu vestido subiu
para expor sua coxa.
Eu ando, pego o tecido e rasgo no centro, expondo seu peito para mim. Depois tiro a
camisa, enfio a calça nas pernas e tiro os sapatos antes de tirar as meias. Eu rastejo na
cama para sentar entre suas pernas.
Minha mão cai para sua boceta e passo dois dedos sobre ela. Ela não está molhada.
Cuspindo em meus dedos, passo-os sobre ela algumas vezes antes de empurrá-la.
eles dentro dela, preparando sua boceta para o meu pau.

Eu me pego em minhas mãos e empurro para dentro dela, meus braços atrás de seus joelhos,
abrindo-a e batendo meus quadris nos dela. "Quero que você fique dolorida amanhã", digo a ela,
observando seus seios saltarem com a força. “Você não vai lembrar que eu comi você, mas vai
sentir.”
ELLINGTON
PISCO, MEUS olhos pesados e secos. Minhas mãos chegam ao meu rosto e eu gemo. Onde
estou? Sentando-me, olho ao redor da sala iluminada e aperto os olhos, a luz muito forte. Estou de
volta à minha casa.
Como eu cheguei aqui?
Meu corpo dói. Minha boceta está dolorida e preciso de tudo para ficar de pé. Consigo
cambalear até o banheiro e dói quando me limpo depois de usar o banheiro. O que eu fiz ontem à
noite? Não me lembro muito depois que Linc veio me visitar.
Eu coloco uma camiseta e uma cueca já que estou nu e então faço

meu caminho para a cozinha. Minha boca está seca, estou morrendo de sede.
Caminhando pela sala de estar, tiro meu cabelo emaranhado do rosto e entro na cozinha. Eu
paro de repente quando vejo Sin encostado na ilha e Corbin ao lado dele.
"Lá está ela." Corbin me nota primeiro.

Meus olhos estão em Sin. O sangue corre em meus ouvidos enquanto seus olhos caem para os meus olhos nus.
pernas e lentamente correr por cima da camiseta que mal cobre minha buceta.
Dou um passo para trás e me viro, apenas para encontrar Jayce caminhando em minha direção.
Dando um passo para o lado, ele passa direto e entra na cozinha, jogando a mochila no balcão.
“Está tudo lá.”
Sin empurra para fora da ilha e acena para mim. “Pegue ela.”
Eu vou correr, mas Corbin me agarra e me arrasta para a cozinha, levantando-me enquanto eu
os chuto, tentando me libertar. É inútil.
Ele me coloca descalça e agarra meu cabelo, me segurando no lugar.
“Você deveria ter mais cuidado com o que escolhe engolir”, Sin finalmente
fala comigo e meu estômago revira.
Linc disse a ele o que eu fiz? Que eu voluntariamente abri minha boca e deixei que ele me
fodesse para salvar Sin dos Senhores? Porra, espero que não. Prefiro que ele pense que implorei
a Linc para foder minha boca do que deixá-lo saber que fiz isso por ele.
Sin se vira e pega um copo do armário e depois a garrafa de Everclear do balcão que
Kira trouxe na semana passada. Desaparafusando a tampa, ele despeja o álcool no copo
até que fique meio cheio. Seus olhos encontram os meus quando ele o levanta e toma um
pequeno gole. O pecado nunca bebe nenhuma bebida forte. O que diabos ele está
fazendo?
Colocando o copo na mesa, ele abre a mochila e tira um saquinho. Eu suspiro quando
vejo o que está dentro. Minhas drogas que eu tinha escondido no meu quarto na casa
dos meus pais. "Que diabos está fazendo?" Eu exijo.
Abrindo o saquinho, ele despeja o conteúdo no copo de
Everclear. "Pecado-"
“Como eu disse, você deveria ter mais cuidado com o que escolhe engolir.”
Ele puxa uma caixa de fósforos do bolso da calça jeans e acende uma antes de jogá-la
no vidro. Seus olhos encontram os meus quando ele fala novamente: "Eu te disse sem
drogas."
A única vez que ele mencionou drogas foi quando estávamos entrando no Blackout.
Meus olhos se estreitam nele. “Você não pode me dizer o que fazer. Você não é meu
dono, Easton!
Observo os Mollies começarem a quebrar enquanto sentam no fundo, debaixo das
chamas, a pequena quantidade de cocaína se desintegra. Não havia muito lá, mas era
tudo que me restava.
“Vou comprar mais.” Eu dou de ombros, como se não me importasse. “Eles são fáceis de conseguir.”
Seus olhos se estreitam em mim. Vindo ao redor da ilha, ele agarra minha camisa e
me puxa para frente, forçando Corbin a soltar meu cabelo.
Meu corpo bate na frente do duro de Sin. Com a mão livre, ele enfia a mão no bolso e
tira uma conhecida manga rosa. “Lembra como eu te disse que comi você naquela
primeira noite no David? Quando encontrei você amarrado no porão dele?
Meus olhos arregalados encontram os dele e eu respiro fundo, sentindo os cabelos em

a parte de trás do meu pescoço sobe.
“O que eu não mencionei é que troquei seu controle de natalidade naquela noite
quando eu levei você para casa depois.
Eu não posso respirar. Meu peito apertando e as pernas querendo dobrar.
“Por que você acha que eu fodo você sempre que posso, Elli?” Ele continua no meu
silêncio, "Porque eu estou atraído por você?" Ele balança a cabeça. “É porque, querendo
ou não, você vai ter meu filho.” Soltando minha camisa, ele estende a mão e segura meu
rosto. “Se você ainda não está grávida, logo ficará. E, bem, digamos que nenhuma mulher
grávida
com meu filho estará usando drogas.” Seus olhos caem para as minhas pernas. “Como está sua
boceta esta manhã? Hum?"
Eu ainda não consigo recuperar o fôlego, muito menos falar. É por isso que estou dolorido?
Porque eu e Sin fizemos sexo? Por que não consigo me lembrar? Bem, eu sei que estava
fodido, mas nunca fui tão longe antes.
Ele sorri com orgulho pelo fato de que estou em choque, meus lábios incapazes de trabalhar.
“Eu comi sua boceta ontem à noite em nossa cama e você não se mexeu. Imagine se eu fosse
um estranho, Elli. Alguém se aproveitando de você em um estado tão vulnerável.” Ele faz um
barulho tsking com a língua contra os dentes.
O sorriso desaparece de seu rosto e ele estende a mão, envolvendo a mão em volta da minha
garganta, mas não cortando meu ar. “Se eu pensar que você está drogado, vou enfiar meus
dedos em sua garganta até você vomitar em cima de si mesmo. E se isso não funcionar, vou
fazer uma lavagem estomacal. Você me entende?"
Meus olhos procuram os dele enquanto o sangue corre em meus ouvidos. Como eu tinha
sido tão estúpido? Eu tomo meu controle de natalidade religiosamente. Mas para ele trocá-los.
Como eu não percebi? "P-por quê?" É tudo que consigo sair.
“Porque eu possuo você,” ele diz simplesmente. “Ele pode se casar com você, mas você
sempre me pertencerá.”
CAPÍTULO QUARENTA E SEIS
PECADO
SENTO-ME no banco do carona de Tyson, olhando meu telefone como da última vez. Elli
se senta na cama, balançando para frente e para trás, chorando silenciosamente. Deixei-
a na cozinha hoje cedo, depois de fazê-la me ver colocar fogo em suas drogas.
Certeza que ela ainda está em choque. A raiva vai atingi-la em breve e ela vai tentar
se vingar de mim. Estou pronto. Eu precisava deixá-la chateada. Eu estava cansado de
vê-la deprimida. Só fico pensando em como vou entrar em casa e encontrá-la morta
porque ela pensou que era sua única saída. Assim como o pai dela.
Agora eu não menti. Substituí seu controle de natalidade semanas atrás e espero que
ela engravide em breve, se já não estiver. Mas não estou tão preocupado quanto Kira.
Eu li sobre isso e pode levar tempo. Ela está estressada, usando drogas, bebendo. Seu
corpo pode não ser capaz de engravidar agora, ela não tem comido regularmente, mas
isso vai acontecer. Se eu tiver que arrastá-la para o porão, amarrá-la e fodê-la sem parar
até que ela faça xixi em um pedaço de pau e diga que está grávida, Ellington Asher terá
meus filhos.
Tyson para o carro e abaixa a janela. Eu tranco meu celular enquanto ele digita o
código, e o portão se abre, permitindo nosso acesso ao Carnificina.
Ele para o carro assim que chegamos à entrada circular e saímos, caminhando até as
portas duplas. O mesmo homem de antes nos cumprimenta. “Por aqui, senhores.”
Nós o seguimos por um lance de escadas e por um longo corredor. Não vamos mais
ao escritório, fica claro quando ele abre uma porta e começamos a descer uma nova
escada.
Ele nos conduz por um corredor mal iluminado, e chegamos a uma porta de metal na
o fim. Ele bate duas vezes antes de abri-la, fazendo-a ranger alto.
"Cavalheiros." Ele balança a cabeça, segurando-o aberto para nós.
Eu entro primeiro, dando-lhe um aceno de cabeça enquanto Tyson me segue. o

a porta se fecha, fechando-nos lá dentro.
“Tyson. Pecado." O homem com a tatuagem da freira amordaçada no braço nos cumprimenta,
encostado na parede de concreto distante. "Que bom que vocês puderam vir." Seus lábios se
transformam em um sorriso sinistro que instantaneamente me deixa em alerta.
Mas reprimo a vontade de começar a dar socos. Não vou nem fingir que não preciso deles.
Todos nós sabemos que sim.
"Porque estamos aqui?" Tyson pergunta, indo direto ao ponto, cruzando os braços sobre o
peito.
Ninguém lhe responde. Em vez disso, nossos olhos caem sobre o cara que está ajoelhado
no meio da sala de concreto. Remendos de seu cabelo escuro estão faltando. Ele está em uma
camisa de força e de joelhos. Nu da cintura para baixo com a cabeça inclinada para a frente.
Um dos irmãos se aproxima dele. “Você está com fome, Oscar?” ele pergunta.
A cabeça do homem se ergue, seus olhos azuis fundos arregalados e selvagens. Seus lábios
rachado e seco. Ele parece selvagem. Como um cão raivoso mantido acorrentado.
O irmão Spade segura um prato na mão. Pequenos pedaços de bife cortados nele. O outro
irmão tira um canivete do bolso e o estende para ele.
O que está ajoelhado esfaqueia um pedaço de bife com a ponta da faca e segura o cara de
camisa de força. Oscar se inclina para frente, sem perder um segundo e fecha os lábios em
torno dela, com faca e tudo. Quando ele se afasta, ele sorri e o sangue cobre seus dentes tortos,
agora pingando no pedaço de bife. Ele se esfaqueou enquanto pegava o bife.
“Bom menino, Oscar”, elogia o irmão Spade. "Quero outro?"
"Sim, sim, sim", ele se apressa, balançando a cabeça.

O irmão Spade apunhala duas peças desta vez, fazendo-as cobrir mais da lâmina. Segurando-
o, o cara mais uma vez envolve os lábios em torno da faca, deslizando a boca pelo fio da lâmina,
removendo o bife.
Sangue pinga de seus lábios estalados.
“Você deixou um pouco do suco.” O irmão Spade a segura na frente do rosto e o cara lambe
a lâmina avidamente. Cortando-se repetidamente para obter cada pequena gota. "Bom, não é?"
"Tão bom." O cara fecha os olhos e geme. Você não pode perder o fato
que ele agora está duro.
“Você merece isso, Oscar.” O irmão Spade joga os últimos pedaços de bife no chão e o
cara se inclina como um cachorro e come no concreto sujo.
Todos os três irmãos se viram para mim e para Tyson. Meu corpo enrijece, imaginando o
que diabos estamos fazendo aqui e por que eles queriam que víssemos isso. Quero dizer, o
Senhor em mim me diz que é um aviso. Para mostrar o quão fodidos eles são.
Eles são Carnificina. Eles dirigem como seu próprio inferno pessoal.
As palavras de meu pai ecoam em minha mente.
“E se eu disser que daremos o que você quiser?”, afirma um, e meu pulso acelera com
antecipação. “Mas você tem que nos dar algo em troca.”
"Eu diria que diga o seu preço e é seu", eu digo sem hesitação.
Os três sorriem, mas ouço Tyson praguejar atrás de mim, sabendo que eu
pode ter acabado de assinar minha vida.
ELLINGTON
EU SENTO NO meu carro estacionado do lado de fora da casa. Meus joelhos balançam e
minhas mãos estão suadas. Depois que Sin me deixou chorando na cozinha, me arrastei para
a cama e passei o dia todo tentando descobrir uma saída para a vida que me foi dada.
Não há escapatória. Eu poderia correr, mas onde isso me levaria? Uma vida sempre olhando
por cima do ombro? Provavelmente há um rastreador no meu carro. Depois do que Sin disse
sobre meu controle de natalidade, aprendi que não sei nada. Ele está um passo à frente há
meses. Anos, na verdade.
Eu olho para minha bolsa que fica no banco do passageiro. Fiz questão de checar, checar
duas vezes, checar três vezes... Não estou grávida e odeio como isso me deixa triste pra
caralho.
Por que eu quero ter o filho dele? Por que eu quero colocar esse tipo de fardo sobre ele ou
ela? Sabendo que Chance - meu marido - não seria seu pai biológico?
Porra, o que aconteceria comigo se Chance descobrisse? A criança seria evitada. O que os
Senhores fariam com eles? O pecado deve ser poderoso. Mas seu futuro foi mantido em
segredo. Eu ouvi James falando sobre Sin e seu pai. Quão alto ele era, e quão alto seria Sin.
E se eu morrer enquanto nosso filho é pequeno? Sin o aceitaria?

E se a criança precisar de tratamento médico e o exame de sangue revelar que não é de
Chance?
Minha mente não para de pensar em todos os cenários que terminam mal para meu filho
imaginário. Eu tive que tentar ignorar a possibilidade de que nunca será.
Não estou em condições de ser mãe. Eu gostaria que o passado de Sin e meu fosse diferente.
E que poderíamos ter um casamento feliz e formar uma família, mas não são essas as cartas
que tenho para jogar.
Em vez disso, vou me casar com um homem que planeja me emprestar para quem me
quiser. Quem sabe se ele vai me fazer ter seus filhos.
Para ajudar a manter minha mente longe da minha vida inútil, eu estava navegando nas
redes sociais e vi onde a amiga de Kira, Sarah, estava em uma festa. Eu queria vir. Eu preciso
me foder. Entorpecido. O pecado queimou tudo o que eu tinha. Bem, tecnicamente não
queimou, mas mesmo assim está arruinado.
Então levantei, tomei banho e me arrumei como se minha vida não fosse explodir em um
milhão de pedaços.
Saindo do carro, deixo minha embreagem, mas pego meu telefone.
Entro na casa e me espremo no meio da multidão. Barrington teve um jogo de futebol hoje
à noite e eles ganharam, então a escola inteira está aqui comemorando. Barrington não é
conhecido por seu atletismo, então sempre que vencem em qualquer tipo de esporte, todos
comemoram.
Quando os pais pagam milhões por ano para que os filhos participem, eles não precisam
ter um bom programa atlético.
Entrando na cozinha, vejo Sarah de pé na grande ilha, uma bebida em uma mão e a outra
segurando a mão de um Lorde chamado Gunner. Eu o vi por aí. O anel em seu dedo é difícil
de perder quando você sabe o que procurar.
Ela olha e sorri para mim. “Eli.” Afastando-se de Gunner, ela envolve seus braços em volta
de mim.
Eu olho por cima do ombro dela para ver Gunner procurando atrás de mim. Os olhos dele
examinando a sala antes de cair na minha. Ele vê que estou sozinha.
Ele vai contar a Sin.
Bom. Deixe aquele filho da puta saber que não estou em casa chorando por ele.
"Quer uma bebida?" ela pergunta, se afastando.
Não sou tão próxima de Sarah quanto Kira, mas já falei com ela antes. Ela e sua amiga
Blakely. Eu não a tenho visto muito ultimamente, no entanto. Sinto que a vida de todos mudou
desde que os Lordes fizeram sua cerimônia de votos.
“Eu adoraria um,” eu respondo, empurrando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha e
evitando o olhar de Gunner.
Ela olha para o cara que está preparando as bebidas e pede uma para mim antes de
olhar para mim. “Kira veio com você? Mandei uma mensagem para ela mais cedo e ela
nunca leu.
“Eu não falei com ela.” Eu preciso me desculpar com ela. Só porque Sin não se tornou
o cara que eu queria que ele fosse, não significa que Corbin não pode ser quem ela quer.
Nem todo mundo tem o meu azar.
"Aqui está." O cara entrega a bebida para Sarah e ela dá para mim.
“Obrigado,” eu digo e levanto para tomar um gole, mas um braço cai sobre meus ombros,
me puxando para um corpo. Eu olho para um conjunto familiar de olhos verdes.
“Ei, Eli.”
Deixei escapar um suspiro nervoso, grata por não ser Sin. “Ei, Holanda.” É o amigo de
Marcus que encontrei no Blackout.
Ele ergue os olhos para Gunner e acena com a cabeça, mas Gunner não o reconhece
de forma alguma. Seus olhos ainda estão em mim, me deixando nervosa. Só para
aprofundar meu ponto, ele finalmente fala: "Onde está o pecado, Ellington?"
A maneira como ele usa meu nome completo faz meu coração disparar. Os Lordes têm
um jeito de transformar a palavra mais simples em uma ameaça. — Não sei, artilheiro. Dou-
lhe um sorriso tenso. “Por que eu saberia disso?” Levantando a bebida, tomo um gole,
suspirando com a queimadura.
"Gunner-" Sarah diz suavemente, colocando a mão em seu peito.
Ele a ignora. "Ele sabe que você está aqui?"
Meus olhos se estreitam nele. "Por que você não liga e pergunta a ele?" Eu não
sei por que estou me envolvendo em uma luta que não posso vencer.
Mentira.
Eu sei porque. Eu quero atraí-lo. Quero que Gunner ligue para Sin e diga que estou
aqui. Quero vê-lo aparecer e me arrastar para fora daqui, chutando e gritando. Quero que
todos vejam que pertenço a ele. Que eu não sou mais um segredo. Quero que o mundo
veja que ele está traindo a mulher com quem vai se casar. Foda-se minhas consequências
com Chance. Valerá a pena.
Só para saber que alguém diria a Amelia que Sin se importa comigo.
"Pecado?" Holland questiona, finalmente entrando na conversa. "Desde a
quando ele se importaria com você?
Meus ombros caem com suas palavras. A verdade me atingiu como um tapa na cara. A
única razão pela qual Gunner sabe de alguma coisa é porque ele é um Lorde.
Amelia provavelmente estava certa sobre todos eles se sentarem e rirem das mulheres com quem fodem.
Sou apenas mais uma garota em sua longa lista de encontros.
Mesmo que Sin entrasse na festa e me arrastasse para fora, ninguém pensaria duas vezes sobre o
porquê. Ele fez isso uma vez e os únicos rumores que começaram a se espalhar no dia seguinte foi que
eu transei com três caras. Nenhum dos quais nomeou Sin como um deles.
Eu tomo um grande gole da bebida enquanto Gunner olha para mim mais uma vez.
Sarah parece desconfortável, mordendo o lábio inferior nervosamente.
“Quer algo mais forte do que isso?” Holland pergunta, quebrando a tensão e tirando a bebida da
minha mão, colocando-a no balcão. "Vamos." Ele nem espera uma resposta.
Eu permito que ele me puxe para fora da cozinha e desça um corredor. Ele me leva a um lance de
escadas e a uma nova sala. É mal iluminado com letreiros de néon pendurados na parede do fundo.
Rapazes e raparigas sentam-se em cadeiras e relaxam no sofá, uma mesa de bilhar está à direita e um
pequeno bar no canto.
"E aí cara." Holland comanda quando entramos: “Ela precisa de algo”.
Eu franzo a testa, olhando para o cara com quem ele está falando. “Mack?” Ele se senta reclinado em
uma cadeira.
“Eli.” Ele pula de pé, puxando-me para um abraço que me levanta do meu.
Colocando-me no chão, ele franze a testa, olhando para o meu rosto. "O que?"
"Nada", eu respondo, balançando a cabeça. Não achei que ele fosse do tipo que gosta de festejar,
mas então pensei nele na marina. Mas ainda assim, mesmo assim ele era tão tímido. Agiu como inocente.
Então, por que Holland está pedindo drogas a ele?
Holland bate em seu ombro. “Dê a ela o seu melhor.”

Mack franze a testa. "Tem certeza que?"
Holanda assente. "Positivo."
Mack começa a procurar em seu bolso e remove um pequeno saquinho de plástico. Ele abre e tira um
comprimido branco. Entregando-o, ele diz: "Você só precisa de um."
"O que é isso?" Eu pergunto.
"A melhor Molly que você já teve", responde Holland, piscando para mim, e
Eu jogo na minha boca, sem me preocupar em sequer pensar nisso.
Mack me entrega um copo e tomo um gole da mistura, engolindo o comprimido.
“Obrigado, cara”, Holland diz a ele.

"Dê-lhe quinze minutos e você vai ser bom", acrescenta Mack.
Vou devolver-lhe a bebida e ele balança a cabeça, colocando as mãos no bolso. “Você fica com
ele.”
Holland agarra minha mão livre e me puxa para fora da sala. Estamos voltando pelo corredor
quando meu celular vibra no meu bolso. Usei jeans esta noite porque sabia que não estaria sóbria.
Prefiro não flagrar ninguém.
Puxando minha mão da dele, olho para ver se é Kira. "Olá?" Eu grito sobre “Lilith” de Ellise.
Eu posso ouvir a voz dela, mas não consigo entender o que ela está dizendo. "Um segundo."
Entro em uma sala e acendo a luz. É um meio banho. "Olá?" Eu repito.
"Onde você está?" ela grita, pensando que ainda não consigo ouvir, e isso me faz estremecer.
"Numa festa." Não há necessidade de mentir. Não tenho certeza se Sarah finalmente conseguiu
falar com ela ou não. Kira e eu somos amigas há muito tempo para mentir uma para a outra.
Podemos não concordar em algumas coisas, mas sempre direi a ela a verdade.
"Elli", ela suspira. "Você está fodido?"
"Ainda não", respondo honestamente.
Eu a ouço sussurrando, e acho que ela está contando a Corbin o que estou fazendo.
“Com quem você está aí?” ela continua.
"O que há com as vinte perguntas?" Olho para cima e vejo a porta se abrir e Holland entrar,
fechando-a atrás de si, obviamente cansado de me esperar no corredor.
“Elli, por favor, saia,” Kira continua enquanto Holland vem para ficar atrás de mim.
Ele coloca a mão em meus quadris e eu os empurro.
Ele os segura e ri como se fosse engraçado. Eu não estou lá. Eu não vim aqui para transar. O
único cara que eu quero é Sin. E eu me odeio por isso.
“Elli?” ela estala quando eu a ignoro.

— Estou bem, Kira. Te ligo amanhã. Eu desligo e desligo meu celular, sabendo que tentarei
ligar para Sin no momento em que tudo ficar dormente. Mesmo que ele tenha me bloqueado, não
quero saber desse tipo de mágoa quando o ouço em seu correio de voz.
“Que tal nos divertirmos um pouco?” Holland oferece, puxando uma sacola de sua carteira.
Tomando um gole da bebida que Mack me deu, rezo para que ajude o comprimido a fazer efeito
logo. Ele disse para dar quinze minutos. "Não sei…"
“Você está aqui para se foder, certo? Vamos nos foder. Sem dizer mais nada, ele derrama o pó
branco sobre o balcão e então remove
Vou devolver-lhe a bebida e ele balança a cabeça, colocando as mãos no bolso. “Você fica com
ele.”
Holland agarra minha mão livre e me puxa para fora da sala. Estamos voltando pelo corredor
quando meu celular vibra no meu bolso. Usei jeans esta noite porque sabia que não estaria sóbria.
Prefiro não flagrar ninguém.
Puxando minha mão da dele, olho para ver se é Kira. "Olá?" Eu grito sobre “Lilith” de Ellise.
Eu posso ouvir a voz dela, mas não consigo entender o que ela está dizendo. "Um segundo."
Entro em uma sala e acendo a luz. É um meio banho. "Olá?" Eu repito.
"Onde você está?" ela grita, pensando que ainda não consigo ouvir, e isso me faz estremecer.
"Numa festa." Não há necessidade de mentir. Não tenho certeza se Sarah finalmente conseguiu
falar com ela ou não. Kira e eu somos amigas há muito tempo para mentir uma para a outra.
Podemos não concordar em algumas coisas, mas sempre direi a ela a verdade.
"Elli", ela suspira. "Você está fodido?"
"Ainda não", respondo honestamente.
Eu a ouço sussurrando, e acho que ela está contando a Corbin o que estou fazendo.
“Com quem você está aí?” ela continua.
"O que há com as vinte perguntas?" Olho para cima e vejo a porta se abrir e Holland entrar,
fechando-a atrás de si, obviamente cansado de me esperar no corredor.
“Elli, por favor, saia,” Kira continua enquanto Holland vem para ficar atrás de mim.
Ele coloca a mão em meus quadris e eu os empurro.
Ele os segura e ri como se fosse engraçado. Eu não estou lá. Eu não vim aqui para transar. O
único cara que eu quero é Sin. E eu me odeio por isso.
“Elli?” ela estala quando eu a ignoro.

— Estou bem, Kira. Te ligo amanhã. Eu desligo e desligo meu celular, sabendo que tentarei
ligar para Sin no momento em que tudo ficar dormente. Mesmo que ele tenha me bloqueado, não
quero saber desse tipo de mágoa quando o ouço em seu correio de voz.
“Que tal nos divertirmos um pouco?” Holland oferece, puxando uma sacola de sua carteira.
Tomando um gole da bebida que Mack me deu, rezo para que ajude o comprimido a fazer efeito
logo. Ele disse para dar quinze minutos. "Não sei…"
“Você está aqui para se foder, certo? Vamos nos foder. Sem dizer mais nada, ele derrama o pó
branco sobre o balcão e então remove
um cartão de crédito. Ele me entrega uma nota de cem dólares e começo a enrolá-la
enquanto ele separa a cocaína em duas fileiras. Eu acho que um não pode machucar.
CAPÍTULO QUARENTA E SETE
PECADO
ESTAMOS VOLTANDO do Carnage em silêncio. Eu posso sentir a tensão no carro. Os irmãos Spade
vão me dar o que eu quero, mas não me disseram o que isso vai me custar.
Isso nem importa. Eu sei que não será dinheiro. Uma alma por uma alma vem à mente. E eu
entregaria o meu sem pensar. Amar alguém é ser altruísta e Elli vale isso. Ela não merece nada menos.
Depois de tudo que ela passou, o que eu a fiz passar. Uma parte de mim odeia que ela ainda me ame
porque sei que ela merece mais. A outra parte de mim está feliz por ela fazer isso porque eu não seria
capaz de me afastar dela mesmo que ela me odiasse. Nós fomos longe demais para voltar agora.
Enfio a mão no bolso de trás da minha calça jeans e tiro a foto que ainda tenho. Não consigo parar
de pensar nisso. A ideia de saber que outra pessoa estava lá me perturba cada vez mais. O fato de ela
estar naquela situação me faz querer matar James repetidamente, mas acrescente o fato de que agora
eu sei que mais pessoas estavam envolvidas...
Tem que ser Linc, certo? Ele sabia sobre ela e James. Mas e se não for? Quem mais está vivo e
sabe o que James fez com ela? Esse outro cara fez isso também? Ela não tinha me contado sobre Linc
até que sua mãe se casou com ele, então para quem mais ela poderia estar guardando segredos?
"O que é isso?" Tyson finalmente quebra o silêncio. Seu tom me diz que ele é
ainda com raiva de mim, mas curioso o suficiente para perguntar.
“Encontrei esta foto mais antiga de Elli. James está nele. Tyson conhece seu passado.
Eu o informei. Ele não iria me ajudar sem saber de tudo. Achei que não faria mal tê-lo ao meu lado.
Mesmo que ele não concorde com o que vou fazer para acabar com isso.
Ele franze a testa. "Significado?"

“Significa que outra pessoa pegou.”
Ele acena para si mesmo. — Você acha que é Linc?

"Tem que ser."
Ele vai falar, mas meu celular toca e vejo Gunner escrito na tela. "E aí cara…"
"Onde diabos você está?" ele exige.

Eu franzo a testa, ouvindo o som fraco da música ao fundo. “Com Tyson
a caminho de Blackout. E aí?"
"Eu não sei o que está acontecendo com você e Amelia - parabéns pelo noivado, a
propósito." Reviro os olhos com isso. “Mas achei que você gostaria de saber que seu
brinquedo está na festa na casa de Harrison.”
"O que?" Eu estalo, puxando o telefone do meu ouvido e colocando-o no viva-voz para
que eu possa olhar para as câmeras em nossa casa. Ela não está em nenhum lugar deles.
"Sim", ele continua. “Eu estava na cozinha e ela entrou.

Sarah pegou uma bebida para ela, mas Holland apareceu e a levou para algo mais.
“Filho da puta!”
“Diga-me o que fazer, Sin,” ele diz enquanto eu sigo sua localização, mas ela desligou.
Ainda bem que sei onde Harrison mora. “Quer que eu a deixe ir? Ou removê-la da festa?
“Estamos a vinte minutos,” eu rosno, sabendo que muita coisa pode acontecer nesse
período de tempo. Não há como dizer há quanto tempo ela já está lá. “Arraste-a para fora
de lá por todos os meios necessários,” eu digo com os dentes cerrados.
“Foi o que pensei”, ele murmura para si mesmo.
"Artilheiro?" Eu falo antes que ele possa terminar a ligação.
"Sim?"
Tyson pisa fundo no freio para fazer o retorno enquanto eu mostro o endereço para
mostre a ele. “Você está aí sozinho?”
“Não, Prickett está aqui em algum lugar.”
“Eu quero a Holanda.” Se ele veio e pegou Elli, é porque tem planos para ela. Eu matei
seu melhor amigo, deixei seu corpo apodrecer como um aviso. Elli não sabe disso, mas
tenho certeza que Holland sabe.
"Entendi." Ele desliga e eu jogo meu telefone no chão.
"Porra!"
"Podemos estar lá em quinze." Tyson pisa fundo no acelerador, agora indo para o
direção oposta.
"O que diabos ela está pensando?" Eu rosno para mim mesmo. Estraguei as drogas dela, então ela
saiu para comprar mais. Não verifiquei as câmeras em mais de duas horas porque estávamos no
Carnificina. Eu não tinha nenhuma recepção lá.
Meu celular toca novamente e eu me abaixo para pegá-lo do chão onde o joguei. “Deixe-me falar com
ela,” exijo quando vejo que é Gunner novamente e imediatamente o coloco no viva-voz.
"Onde diabos você está?" ele sai correndo.

"Do nosso jeito. Por que?"
“Eu a peguei, mas, Sin...”
"O que?" Sento-me mais reta quando ele para.
“Ela está com problemas.”
"Que tipo de problema?" Eu pergunto, meu coração disparado.

“Eu a encontrei inconsciente. Sua respiração é rápida, ela está queimando. Não consigo fazê-la
acordar.
"O que-"
“Ela está tendo uma overdose,” Tyson fala.
"Porra. Segure a cabeça dela,” Gunner late para alguém.
Overdose? Não. Ela pode usar drogas, mas conhece seus limites. Não há como ela tomar muito. Ela
é mais esperta do que isso. "O que está acontecendo?"
Eu estalo. "Artilheiro?"
"Ela está vomitando", afirma. “Segure a cabeça dela, Sarah.”
"Estou tentando", eu a ouço chorar.
“Você pode levá-la para Blackout?” Tyson exige, fazendo outra inversão de marcha.
"Queda de energia? Ela precisa de um hospital”, argumenta Gunner.
“Eu cuidarei disso,” Tyson o assegura. “Gavin pode nos encontrar no Blackout.”
Eu olho para o endereço novamente. “Eles estão mais perto da nossa casa. Nós também."
Blackout está do outro lado da cidade. Eu entendo porque Tyson sugeriu isso, mas ela pode estar morta
então.
Tyson assente. "Envie-lhe o endereço e vamos encontrá-los lá."
Gunner desliga e eu vou ligar de volta, querendo ficar no telefone com ele, mas meu celular vibra, me
alertando sobre uma mensagem.
DESCONHECIDO: Sabemos onde está sua lealdade. Vamos ver sobre o dela.
"PORRA!"
“Ela vai ficar bem,” Tyson diz.

"Porra. Porra." Eu fecho minhas mãos antes de passá-las pelo meu cabelo. “São os Lordes. Eles
querem testá-la. Porra!"
Tyson não parece surpreso. Por que ele iria? Isto é o que eles fazem.
Eles veem alguém em uma posição vulnerável e usam isso contra você. Apenas os mais
fortes conseguem usar o brasão. Apenas aqueles que eles consideram dignos são
recompensados.
“Uma coisa de cada vez”, fala Tyson. “Envie a Gunner o endereço da casa.” Em
seguida, ele pega o celular para fazer a ligação de que precisamos.
_______________
ESTOU ANDANDO PELA SALA DA CASA com Gavin. Ele trabalha para os Senhores.
Tyson o chamou para nos encontrar aqui. Felizmente ele estava mais perto do que nós e
já estava esperando por nós quando chegamos. Tyson está parado na frente das janelas
do chão ao teto, olhando para a floresta escura.
As portas duplas da frente se abrem e corro até elas, pensando que é Gunner com
Elli, mas é Chance. Eu volto a andar.
“Recebi a mensagem”, ele afirma em nosso silêncio.
Não tenho tempo para pensar nisso agora. Sua lealdade não importará se ela já estiver
morta quando Gunner chegar.
"Onde você a quer?" Gunner grita, correndo para dentro de casa com uma Elli
inconsciente em seus braços. Uma Sarah chorando entra atrás deles.
“No quarto,” Gavin comanda, apontando para o corredor. Corro na frente dele para
liderar o caminho para Gunner, onde Gavin já está preparado para ela.
Gunner a coloca na cama e sua cabeça rola para o lado. Não perco o fato de que ela
ainda está vestida com jeans e camiseta. O que me faz pensar que o que quer que
Holland planejasse fazer com ela não era sexual. Ele não queria foder meu pequeno
demônio, ele queria matá-la.
“Elli?” Eu exijo, agarrando seu rosto. Está úmido e frio, sua pele é pálida, os lábios
azuis. “Elli?” Grito o nome dela, sacudindo-a, mas nada. Nenhuma resposta. Isso faz meu
peito apertar.
“O que ela levou?” Gavin pergunta, correndo os nós dos dedos para cima e para baixo
em seu peito, mas ainda nada. Ela se move como uma boneca de pano com seus
movimentos ásperos - sem vida.
Gunner segura uma Sarah soluçante, que olha para Elli. "Não sei. Eu a encontrei assim.
Gavin olha para mim e depois para Chance, que também o seguiu. "O que
ela normalmente toma?”
Passando a mão pelo cabelo, digo: “Uh, ecstasy, cocaína…” Tento pensar em tudo que
queimei e vi ela fazer no passado. “Ela tinha alguns benzos.” O acaso não sabe. Ele não está
perto dela o suficiente, então ele fica em silêncio.
“Fentanila?” perguntas de Gavin. “Opioides?” Ele levanta as pálpebras dela e eu recebo um

olhe para seus lindos olhos azul-gelo; as pupilas estão contraídas.
"Não." Eu balanço minha cabeça. “Ela não iria—”
“Tyson, me passe o Narcan que está na minha bolsa,” ele me interrompe, não acreditando na
minha resposta.
Tyson abre o pacote e entrega o spray nasal para Gavin. Eu seguro sua mão úmida enquanto
ele inclina a cabeça para trás. Colocando-o em sua narina esquerda, ele empurra o êmbolo em
seu nariz.
"Ajude-me a virá-la", ele ordena, afastando-se da cama.
Eu agarro seu ombro, rolando-a para mim.
"Coloque as mãos sob a cabeça." Eu faço o que eu digo. “Tyson, dobre o joelho esquerdo
dela, fazendo com que ela não possa rolar de bruços.”
Nós a colocamos em posição e eu me ajoelho ao lado da cama, olhando em seus olhos. Eles
estão um pouco abertos, não vendo nada. A maquiagem que ela usou hoje à noite está espalhada
em seu lindo rosto. Ela estava chorando? Ela tentou me ligar? Ela precisava de mim e eu não
estava lá para ela.
"O que agora?" Pergunto a Gavin, lambendo meus lábios nervosamente.
“Damos alguns minutos. Se não parece funcionar, tenho outro.”
“Você precisa sair,” Tyson agarra meu braço, me puxando para ficar de pé.
"O que? Não." Meus olhos estão em Elli e vejo que ela pisca, começando a voltar a si, e solto
um suspiro de alívio. “Elli—”
“Sim, Sin,” Tyson rosna para mim. “A chance está aqui. É disso que ela precisa.”
"Não!" Eu estalo, observando seus olhos olharem ao redor sem rumo. Gavin começa a
falar com ela, e eu vejo ela começar a chorar. Ele está falando sério?
Tyson me empurra pela porta do quarto. Gunner sai com uma Sarah soluçando, e ele fecha
atrás deles, fechando-a lá com Gavin e Chance. “Você chegou até aqui. Não o estrague. Chance
é com quem ela precisa estar agora. Você não." Então ele se vira e entra no quarto, me fechando
fora mais uma vez.

ELLINGTON
ACORDO MAIS UMA VEZ, estremecendo com a luz brilhante acima de mim. Tenho dificuldade em
ficar acordado. Meus olhos tão pesados, minha mente muito nebulosa. Rolando para o lado,
começo a tremer, meu corpo frio.
"Aqui." Eu ouço a voz de um homem antes de um cobertor ser colocado sobre mim.
Erguendo meus olhos pesados, vejo Tyson recuando, o que me dá uma visão do cara parado
perto de uma parede. Eu gemo quando vejo seus olhos verdes já nos meus.
"Onde estou?" Eu pergunto, ignorando-o e examinando a sala.

"Lar." Tyson é quem responde.
Como eu cheguei aqui? Empurrando-me para uma posição sentada, a sala gira e eu inclino
minha cabeça, minha mão aplicando pressão na minha têmpora.
“O que...” Minha língua está pesada, minha garganta em carne viva. "Ocorrido?" Eu me sinto alto,
mas desligado. Tudo dói.
“Você foi a uma festa e se fodeu. Como de costume,” Chance rosna,
claramente agravado.
“Não aja como se você se importasse,” murmuro, não me lembrando muito. A última coisa que
vem à mente é eu no banheiro com Holland. Fizemos algumas falas e comecei a me sentir
diferente... errado. Então tudo ficou preto.
Ele suspira. “Se você acha que ser um drogado vai me fazer cancelar o
casamento, você está errado.
Claro, ele não vai. Isso significaria que a sorte está a meu favor.
“Aqui está a bolsa dela,” eu ouço Tyson dizer e eu olho para cima assim que ele entrega minha
bolsa para Chance. Como ele conseguiu isso? Estava no meu carro. Como eu cheguei aqui? Tyson
me encontrou? Ele me trouxe para casa?
Eu olho para o outro homem que está na sala. Ele é mais velho. Eu o reconheço de quando os
Lordes o trouxeram para nossa casa depois que James foi morto. Ele me verificou então. Lembro-
me dele me dizendo que seu nome é Gavin quando acordei pela primeira vez mais cedo. Não
consegui manter os olhos abertos e voltei a dormir. Ele me prometeu que eu estava bem. Que tudo
seria carvalho. Eu só precisava descansar.
Chance chama minha atenção quando ele abre minha bolsa e fica tenso enquanto olha para
ela. Alcançando dentro, ele puxa todos os cinco testes de gravidez que fiz antes e os segura. "A
comemorar?"
Não. Mais como afogar minhas mágoas. Eu não respondo.
Ele os joga pela sala, batendo na parede com tanta força que dois de seus
tampas caem. Ele caminha até mim, e eu endireito minha coluna.
"Com quem diabos você está dormindo?" ele exige.
Cerro os dentes, recusando-me a responder. Eu não vou desistir do pecado. Isso vai
me fazer parecer estúpido. Desesperado. Ele não merece minha lealdade, mas isso não
é sobre ele. É sobre mim. Ele não veio me salvar da festa. Não vou passar o resto da
minha vida com Chance pagando pelo que Sin fez comigo.
Algumas coisas uma mulher tem que levar para o túmulo. Este é um daqueles pelos quais
morrerei.
“Eu te fiz uma pergunta,” ele grita na minha cara, fazendo minha dor de cabeça
intensificar. "Huh? Quem diabos você está fodendo?
Engolindo em seco, estremeço com a dor, mas permaneço em silêncio.
Ele agarra meu cabelo e me puxa para fora da cama. Não consigo me segurar e caio
de joelhos no chão acarpetado.
Sugando uma respiração profunda, eu digo: "Você não... se importou quando eu chupei
o pau de Linc." Respirando fundo, meu peito parece estar pegando fogo. "Não sei por que
você se importaria se eu foder um." Foda-se o Chance e o fato de que ele vai decidir com
quem eu posso ou não dormir. Pelo menos Sin garante que estou satisfeito.
Pelo menos ele não vai passar por mim.
Chance se abaixa, segurando meu rosto, e empurra minha cabeça para trás, então
tenho que olhar para ele. Felizmente, outras partes do meu corpo estão com tanta dor
que eu realmente não sinto.
“Você acha isso engraçado?” ele exige. “Acha que pode foder quem quiser, quando
quiser?” Ele nem me dá a chance de responder, não como eu vou fazer de qualquer
maneira.
Ele solta minhas bochechas e me dá um tapa no rosto, a força me fazendo cair em
minhas mãos. Sinto a bile começar a subir, mas engulo. Minha bochecha agora está
latejando e a baba escorre dos meus lábios entreabertos. A sala gira e me pergunto se
vou desmaiar de novo. Eu rezo para que eu faça.
“Você sabe, Eli. Achei que poderíamos fazer isso funcionar. Que embora você fosse
um incômodo, você seria uma esposa submissa que aprendeu a lição muitos anos atrás.
Afinal, James ensinou você a se comportar.
Eu choramingo ao som de seu nome. Em algum momento nas últimas semanas,

esqueci que Chance viu em primeira mão como eu estava com James.
Como meu corpo me trairia. Faça-me implorar por algo que ninguém deveria querer.
“Se sexo é o que você quer, então sexo é o que eu vou te dar.” Ele agarra meu cabelo e me puxa
de joelhos. Ele empurra minhas costas contra a parede, movendo a mão para envolver minha
garganta dolorida, cortando meu ar. Eu nem luto com ele. Deixe que ele me nocauteie. Não preciso
encará-lo se estiver inconsciente. Colocando seu rosto na frente do meu, ele mostra seus dentes
brancos. “Vou oferecê-lo a todos os Lordes na catedral.”
Lágrimas ardem em meus olhos com suas palavras. É o que Sin me contou. Como um Lord trata
sua esposa que trai. Sin havia dito estupro ou voluntariamente, ela será punida por seus assuntos.
“Vou amarrar você no altar, bem aberto. vou deixar três de cada vez
venha e use você até que todos os Lordes tenham te fodido. Vai levar dias.
A primeira lágrima cai sobre meus cílios inferiores e ele sorri.
“Você será conhecida como nada além de nossa prostituta. E vou garantir que você mereça esse
título. Ele solta meu pescoço e eu caio de joelhos mais uma vez, sugando a respiração.
“Parece divertido,” eu consigo dizer através da tosse. Eu não me importo mais.

Prefiro que ele me mate. Esse seria o melhor resultado neste momento.
O acaso não tem utilidade para mim. Ele não vai brincar comigo por muito tempo. Não como Sin.
Chance vai perceber que não valho a pena e simplesmente se livrará de mim. Para o bem.
Eu ouço Tyson rir. Chance me dá um tapa, a força me fazendo cair de cara no chão, onde meu
corpo começa a ter movimentos incontroláveis. Sinto como se estivesse tendo algum tipo de
convulsão. Felizmente, ele para, e eu apenas fico lá, com os olhos pesados enquanto a saliva extra
enche minha boca.
“Acredite em mim, Eli. Você não vai gostar. Ele se ajoelha ao meu lado. “Última chance, querida.”
Eu choramingo, sabendo que ele me chamou assim de propósito. "Quem você está fodendo?"
Estou tendo problemas para recuperar o fôlego. Não tenho certeza se é por causa das drogas ou
das mãos dele em mim, mas me sento, encostando as costas na parede e o encaro. "Você vai deixar
seu tio me foder depois do nosso casamento." Faço uma pausa para tomar outra respiração instável.
“Não sei por que importa com quem eu fodo agora.”
CAPÍTULO QUARENTA E OITO
PECADO
ESTOU ANDANDO PELA SALA DE ESTAR quando ouço a porta do quarto abrir e fechar. Em
seguida, vejo Chance descendo o corredor que leva à suíte master.
"Mova o casamento," eu exijo, caminhando em direção a ele.

Ele abaixa a cabeça, passando a mão pelo cabelo e parecendo em conflito "Eu não sei..."
"Mova a porra do casamento", eu latido.

“Pecado, cara.” Ele levanta os olhos para encontrar os meus. “Ela está em péssimo estado. Tentou
cometer suicídio”.
Eu balanço minha cabeça. "Não, ela não fez."
“Ela precisa ser internada.” Ele me ignora. “Para observação. um setenta
espera de duas horas...
Eu acerto um soco no meio de seu nariz, derrubando-o de joelhos no chão.
"Maldição", vem seu rosnado abafado. “Eu acho que você quebrou meu nariz isso
Tempo." Ele olha para mim, o sangue escorrendo de seu rosto para o tapete.
“Diga isso de novo, e será sua mandíbula,” eu aviso.
Ele fica de pé, e eu dou um passo para trás para não quebrar a porra dele.
pescoço. Eu preciso dele agora. Só mais um pouco.
"Ouço." Ele levanta as mãos, os olhos lacrimejantes se suavizando. “Ela não está bem.”
"Ela está bem."
Ele balança a cabeça. “Jesus, pecado, ouça a si mesmo. Ela está no quarto, vomitando porque
saiu para uma festa e usou drogas. Ela mal consegue ficar consciente. Tudo o que você disse ou
fez foi demais para ela.
Ele tem razão. Eu fiz isso com ela. Eu a empurrei longe demais. Mas eu posso consertar isso.
“Ela não fez isso.” Ela pode ter ido lá pensando em fazer algo, mas Holland viu uma oportunidade e
aproveitou. ele queria machucar
ela, para me machucar. Ela era sua vingança por Marcus. Minha pequena demônio não faria
isso consigo mesma. Ela é mais forte que isso.
“Talvez você devesse desistir.” Ele suspira. “Todo mundo tem um ponto de ruptura.
O pai dela fez o trabalho, um dia ela também o fará.
Eu dou um passo para ele, meu peito batendo no dele com tanta força que o empurra um passo para trás.
“Você vai voltar atrás no nosso acordo?” Estou cansada de ouvir o que ele acha que devo
fazer. Ou quem ele pensa que ela é. Ele não tem ideia.
Ele desvia o olhar de mim e, depois de um longo segundo, balança a cabeça. “Farei a
ligação. Certifique-se de que ela apareça e que esteja sóbria. Com isso, ele se vira e sai
pelas portas da frente, fechando as duas com força.
Um soluço suave atinge meus ouvidos e eu ignoro Sarah. Ela se senta com Gunner no
sofá. Eles não foram embora. Sarah queria esperar para ver como Elli estava e Gunner não
discutiu com ela. Além disso, ele recebeu uma mensagem há cerca de quinze minutos
dizendo que Prickett está vindo para cá.
Tyson e Gavin entram na sala de estar. "Como ela está?" Eu exijo.
“O Narcan funcionou.”
"Mas ela vai ficar bem?" Eu exorto.
"Sim. Eu dei a ela algo para deixá-la confortável. Ele olha
ao redor da sala. "Onde está o marido dela...?"
"Eu sou o marido dela", eu retruco, interrompendo-o.
Ele olha para Tyson, que acena com a cabeça, e então olha para mim. “Ela precisa
descansar, mas vai ficar bem. Você pode me ligar se tiver alguma dúvida ou preocupação.
Entro na cozinha e pego uma garrafa de água, precisando tentar acalmar meus nervos.
Tyson me segue. Eu caio em uma das banquetas da ilha e passo a mão pelo rosto. "Quão
ruim foi?" Eu pergunto através do nó na minha garganta. Tenho câmeras no quarto, mas não
consegui vê-las. Com medo de que eu entrasse lá para protegê-la. Por mais que eu quisesse,
não podia intervir. Teria piorado as coisas para ela.
Tyson enfia as mãos nos bolsos da calça jeans. “Ela passou, se

é isso que você está perguntando. Parabéns. Ela é toda sua.
Deixando cair minha cabeça, eu entrelaço meus dedos atrás do meu pescoço, deixando
escapar um longo suspiro. “Sim, mas a que custo?” Ela vai me perdoar? Não. Eu me importo?
Também não. Ela é minha agora. Ninguém pode tirá-la de mim. Vou passar o resto da minha
vida, não importa quão curta seja, lutando para protegê-la.
Soltando minhas mãos na ilha, eu olho para ele.
“Todos nós pagamos um preço, Sin. Alguns mais do que outros. O que acaba custando
nós depende de quanto o queremos.”
Olhando para a entrada da cozinha, vejo Gunner subir.
“Prickett está aqui.”
Eu pulo da banqueta e corro de volta para a sala. "O que diabos aconteceu?" Eu exijo.
Gunner disse que Prickett tinha algumas informações para mim. Ele também a tinha visto na
festa.
Prickett suspira, parando na minha frente e Tyson. “Eu estava na sala de jogos quando Elli
entrou com Holland. Ele foi até Mack e disse que ela precisava de algo especial. Mack
questionou, mas Holland garantiu que tudo bem. Elli questionou o que era. Holland disse a ela
que era a melhor Molly. Ela, é claro, acreditou nele e aceitou. Depois que Holland a removeu
da sala, outra garota que tinha visto a troca foi até Mack e disse que queria um pouco de êxtase.
Mack disse que não tinha nenhum.
"Que porra você está dizendo?" Eu exijo, tentando descobrir.

“Estou dizendo que o que Mack deu a ela e o que Holland disse a ela eram duas coisas
muito diferentes. Depois que Gunner a encontrou em um quarto e a carregou para fora da festa,
Holland foi ouvido se gabando de ter dado a Elli uma pílula misturada com fentanil. E então
acho que ela também cheirou um pouco que pensou ser cocaína.”
“Foda-se, ela tem sorte que Gunner a encontrou quando o fez,” Tyson fala.
“Você conseguiu pegar Holland?” Eu exijo, olhando para Gunner. Eu não perguntei por
causa da situação em que ele a encontrou. Meus planos de foder com ele foram suspensos.
"Não. Eu a encontrei no quarto. Precisei da ajuda de Prickett para tirá-la da festa sem que
ninguém visse o que estava acontecendo e para o carro. Vim direto para cá e fiz Sarah nos
seguir no carro de Ellington. Dessa forma, não foi deixado para trás para ninguém ver. Imaginei
que Holland voltaria para checá-la no quarto e queria que ele se cagasse imaginando onde
diabos ela foi.
Passo a mão pelo cabelo, frustrada. Eu vou pegar ele.

“Voltei com toda a intenção de pegá-lo para você, mas ele estava cercado de pessoas.
Achei que deveria deixá-lo abrir a boca. Quando estiver pronto, avise-me e eu o ajudarei”,
acrescenta Prickett.
Eu concordo.
“Não faz sentido.” Artilheiro franze a testa. “Eu perguntei a ela onde você estava.
Então perguntou se você sabia que ela estava lá. Holland perguntou por que você se importaria
o que ela está fazendo." Ele dá de ombros. “Eu pensei que eles eram amigos, mas depois do
jeito que ele falou sobre o que ele fez com ela, obviamente não é o caso. Ele simplesmente a
deixou lá. No quarto sozinho. Para quê? Morrer? Pensando que os outros veriam isso como
uma overdose? Possível suicídio? Todo mundo sabe que o pai dela teve sucesso anos atrás.
Isso é o que eu estou pensando que era o plano de Holland, mas eu digo a eles a verdade
sobre por que ele fez o que fez com ela. “Eu matei o melhor amigo dele.”
_______________
ENTRO no quarto principal para encontrá-la deitada em posição fetal na cama, olhos fechados.
Rastejando na cama ao lado dela, eu empurro o cabelo de seu rosto. Ela está tremendo. Eu
puxo o edredom e coloco sob seu pescoço.
“Sinto muito, pequena demônio,” eu sussurro, beijando sua testa. “Vai
fique bem. Você vai ficar bem.
Seus cílios escuros se abrem, olhos azul-gelo desfocados olham ao redor até que
eles encontram o meu. "Pecado?"
— Estou aqui, Elli. Foda-se o que Tyson disse. Eu não vou deixá-la. Não há mais ninguém
aqui para se certificar de que ela está bem. Eu não quero que sua mãe ou Linc saibam o que
aconteceu. Ela vai jogá-la em um instituto. Jogue-a em um centro de reabilitação e deixe-a lá,
nunca verificando como ela está. Linc vai apenas transar com ela, possivelmente alimentar
seu vício com mais drogas.
Eu sou tudo o que ela tem. Sou tudo o que ela já teve e não vou mais decepcioná-la.
Meu telefone começa a vibrar no meu bolso, e eu o puxo para ver que é Amelia. Eu rejeito
a chamada. Colocando meu celular de volta no bolso, ele toca novamente e vejo que ela me
mandou uma mensagem desta vez. Abro e vejo que é um anúncio.
Chance mudou seu casamento com Elli. Assim como eu disse a ele. Eu cerro os dentes.
Claro, ela me enviaria isso. Ela quer esfregar na minha cara que a mulher que eu amo vai se
casar com outro.
Se ela soubesse.
Elli chama minha atenção, rolando para longe de mim. Ela se esforça para ficar confortável
e empurra as cobertas. "O que eu posso fazer?" Eu pergunto a ela, colocando minha mão em
suas costas.
Ela ainda está vestida e coberta de suor. Seu corpo tremendo.
“Elli?” Eu digo, dando-lhe uma sacudida, mas ela não responde. eu me levanto e me inclino
sobre ela, sentindo sua cabeça, ela está queimando. Eu abaixo minha mão em seu pescoço,
para sentir seu pulso. É corrida.
Seu corpo estremece e ela se senta ereta.
“Elli?” Eu pergunto, observando-a colocar as mãos na frente do rosto e ela começa a vomitar.
Eu a pego em meus braços e a levo para o banheiro da suíte. Eu mal a coloco na frente do
banheiro a tempo antes que ela fique doente. Ela está tão fraca que mal consegue manter a
cabeça erguida, então eu faço isso por ela enquanto também seguro seu cabelo fora do
caminho.
Uma vez que ela termina, eu a tiro até ficar de cueca e a carrego de volta para a cama.
Pego para ela um pano molhado e fresco e coloco em sua cabeça e coloco uma lata de lixo ao
lado dela. Pego meu celular e ligo para Tyson. Todos saíram há cerca de vinte minutos. Somos
só eu e ela aqui.
"Olá?"
"Algo está errado", digo a ele em saudação. “Ela está piorando. Não é melhor."
"Espere, vou adicionar Gavin à chamada."

Espero impacientemente enquanto pego uma água na geladeira e corro de volta para o
quarto. Eu sei que Gavin disse que ela precisa se manter hidratada. Ela precisa beber um
pouco de água, principalmente se vai vomitar de novo.
Gavin se conecta à chamada. “Tyson—”
"O que diabos há de errado com ela?" Eu estalo, interrompendo-o. “Ela está vomitando.
Tremendo, seu pulso está acelerado e ela está suando, como se estivesse encharcada.
“Todo mundo é diferente, mas ela pode estar experimentando efeitos colaterais.”
Meus dentes rangem. “Então você deu a ela algo para consertá-la, mas isso a deixou pior,”
eu rosno.
“Narcan só funciona com opioides. Se ela engolir ou cheirar qualquer outra coisa, isso não
afetará essas drogas. Além disso, Narcan, na maioria dos casos, fica em seu sistema apenas
por trinta a noventa minutos. Mas pode desencadear o aparecimento de sintomas de abstinência
no corpo.” Ele faz uma pausa. “Também pode ser que muitos opioides permaneçam no corpo
por mais tempo do que o Narcan leva para passar. Ou seja, ela pode estar experimentando os
efeitos da overdose agora que o Narcan está fora de seu sistema.
Eu suspiro, passando a mão pelo meu cabelo, observando-a deitada na cama, seu
olhos fechados mais uma vez. A campainha toca e meus olhos se arregalam.
"Eu posso-"
Eu desligo e coloco meu celular no bolso, puxando o lençol de cima apenas até o
pescoço dela. Sabendo que ela está queimando, mas também não querendo que ela fique
nua se alguém estiver aqui. Caminhando até a cômoda alta, abro a gaveta de cima e pego
minha arma, enfiando-a na parte de trás da minha calça jeans, certificando-me de que
minha camiseta a cobre. Ligo o ventilador ao sair do quarto e fecho a porta atrás de mim.
Fazendo meu caminho para as portas da frente, eu paro quando elas abrem, e três
homens entram na casa como se fossem donos dela. Três homens aos quais não dei este
endereço, mas de alguma forma sabem exatamente onde estou. O que significa que eles
sabem onde Elli está. “Irmãos.” Eu aceno para eles enquanto todos estão no grande foyer,
vestidos de preto, cobertos de tinta, parecendo que querem cortar minha cabeça.
“Viemos entregar um pacote”, diz um, dando um passo para o lado.

Outro agarra o homem que estava escondido atrás dele e o empurra para frente. "Você
tem uma semana para entregar, Easton." Ele me chama pelo meu primeiro nome, e eu me
aproximo deles, querendo proteger Elli, que está no corredor atrás de mim. Não os quero
perto dela. “Ou nós viemos e coletamos.” Seus olhos azuis olham ao redor, absorvendo
tudo antes de encontrarem os meus novamente. “E odiaríamos ter que destruir tudo para
conseguir o que nos é devido.”
ELLINGTON
Eu rolo para o meu lado. Minhas mãos agarram meu estômago e eu gemo. Eu me sinto
enjoado. Meu corpo está tremendo. Tudo machuca. É difícil respirar.
— Você está bem, Elli. Ouço a voz de Sin, mas não o vejo. Meus olhos estão bem
fechados. Provavelmente estou imaginando.
"O que há de errado com ela?" Eu ouço uma voz perguntar ao longe.
"Ela está bem." A voz de Sin é muito mais alta, ele está mais perto de mim. Sinto suas
mãos agarrarem meus ombros, evitando responder à pergunta. “Vá me esperar na outra
sala.”
Estendo a mão e agarro um travesseiro. Eu puxo sobre o meu rosto, a luz muito forte
está machucando meus olhos mesmo estando fechados. Sinto como se estivesse girando,
meu corpo se contraindo involuntariamente.
"Eu não vou-"
Sento-me, abandonando o travesseiro enquanto a saliva enche minha boca. "Eu vou
ficar doente,” eu consigo murmurar para ninguém em particular.
Meu cabelo é agarrado e algo é colocado no meu colo. Eu vomito, meus músculos do
estômago apertando, o ácido queimando minha garganta. Tanto ao ponto que estou com
ânsia de vômito. Lágrimas ardem em meus olhos, tornando a pouca visão que tenho
embaçada.
"Você está bem." O pecado esfrega minhas costas. “Você vai ficar bem.”
Eu caio de costas e rolo em uma bola, tremendo.
"O que diabos há de errado com ela?" aquela voz distante exige.
Ouço Sin suspirar. “Ela está tendo abstinências.”
"Ela é uma viciada?"
“Não... sim. Ela estava drogada. Necessário Narcan. Eu acho que é jogado nela
em saques”.
"Cristo."
Sinto a bile subindo novamente e não consigo contê-la. Mãos me agarram e me
levantam no ar, eu enterro meu rosto no peito duro e envolvo meus braços trêmulos em
volta do pescoço dele.
“Seja útil e remova os lençóis. Tem um par limpo dobrado na secadora,” Sin grita antes
de eu ouvir uma porta bater e então ele está me colocando no chão frio assim que eu
vomito de novo.
_______________
Eu abro meus olhos e não sinto que estou morrendo, então isso é uma vantagem. Não do meu
jeito normal, mas melhor do que eu me lembrava.
Rolando, as cortinas permitem um brilho suave no quarto escuro, e vejo que Sin está
deitado ao meu lado, olhos fechados e lábios ligeiramente entreabertos. Ele está dormindo.
Estou tão confusa de onde ele veio. Como cheguei em casa. E por que ele ainda está
aqui. Ele não deveria estar com Amelia? E para onde foi Chance? Eu o imaginei aqui
nesta sala com Tyson e o médico? Não, foi real. Chance me lembrou exatamente como
será minha vida quando ele se casar comigo - inferno.
Sentando-me, olho para o criado-mudo e vejo uma garrafa de água vazia.

Minha boca está tão seca que preciso de algo para beber. Levantando-me, cambaleio um
pouco antes de controlar meu equilíbrio. Abro a porta do quarto e sigo pelo corredor,
apoiando a mão na parede. Há uma sensação latejante bem atrás dos meus olhos e sinto
náuseas.
Entrando na cozinha, abro a geladeira e pego uma água. Quando a fecho, vejo uma
figura parada no canto e grito, meu coração disparado e
fazendo-me balançar em meus pés.

“Elli?” Eu ouço Sin chamar antes de correr para a cozinha. Ele acende a luz, e eu me viro para
encará-lo para ver que ele está vestindo apenas uma cueca boxer preta e segurando uma arma na
mão direita. "O que está errado?" ele pergunta, seu peito duro arfando com sua respiração pesada.
Seus olhos caem para as minhas pernas nuas, certificando-se de que estou fisicamente bem
enquanto eles correm rapidamente sobre a camiseta dele com a qual estou vestida.
“Eu vi alguém.” Eu me viro para apontá-los, mas minha respiração fica presa na minha garganta.
Ele se move para fora do canto, dando um passo em nossa direção e eu pego um de volta,
combinando. Eu esbarro em Sin, e isso me faz gritar de surpresa.
“Elli—”
Eu me viro para encarar Sin mais uma vez. “Estou tendo alucinações,” eu me apresso.
Ele coloca a arma no balcão e segura meu rosto com as duas mãos quentes. Estou tremendo,
tentando recuperar o fôlego. O coração ainda batendo e aquela sensação latejante atrás dos meus
olhos agora se intensifica. “O que há de errado comigo?” Eu sussurro.
Seus olhos azuis suavizam enquanto percorrem meu rosto. — Você está bem, Elli.
Eu lambo meus lábios. "Não. Fui a uma festa... usei drogas.
Ele suspira pesadamente. "Eu sei e falaremos sobre isso mais tarde, ok?" Uma mão libera minha
bochecha para empurrar o cabelo do meu rosto.
Minhas pernas estão tremendo. A ponto de meus joelhos baterem um no outro. "Sin, estou
vendo... coisas." Minha garganta se fecha em mim. O que eu peguei? Há quanto tempo estou fora?
O pecado está mesmo aqui? Estou sonhando?
“Respire fundo,” Sin diz, fazendo isso ele mesmo, esperando que eu o siga.
Eu não. Em vez disso, minhas mãos trêmulas envolvem seus pulsos e fecho meus olhos com
força, esperando que, quando eles se abrirem, eu esteja deitada na cama sozinha. E isso será um
pesadelo. Talvez seja uma viagem ruim.
“Elli?” Sin late meu nome, e meus olhos se abrem para vê-lo ainda
segurando em mim. "Respire. Você está bem."
Eu balanço minha cabeça o melhor que posso quando as lágrimas começam a arder em meus olhos.
“É verdade, princesa,” o homem fala atrás de mim, e um gemido escapa dos meus lábios
entreabertos.
Sin acena com a cabeça para mim como se para me encorajar e então solta meu rosto, colocando-
o em meus ombros e me virando. Olho com os olhos arregalados para um conjunto de olhos azuis
que não vejo há anos. Ele não parece o mesmo, mas eu o reconheceria em qualquer lugar. "P-pai?"
CAPÍTULO QUARENTA E NOVE
PECADO
NICHOLAS ASHER DÁ um passo mais perto de nós e ela dá outro para trás, saindo
da cozinha. Seus olhos vão para os meus e depois de volta para ela.
"Não", ela sussurra. "Eu vi você... você estava morto."
"Ellington", ele diz o nome dela e outro gemido sai de seus lábios trêmulos.
Ela envolve os braços em volta da cintura. "Eu encontrei você." Ele passa a mão
pelo cabelo com as palavras dela. “Eu segurei seu corpo.” Ela dá mais um passo para
trás, os olhos no chão, incapaz de olhar para ele. "Você está morto. Há anos.
Sua mandíbula se afia e ele olha para mim. Eu olho para ele. Também não conheço
a história de como ele está vivo e parado aqui na cozinha. Eu só sei o que Ryat ouviu
enquanto estava em sua missão e que, se o boato fosse verdadeiro, Tyson sabia
onde ele estava - Carnificina.
Os irmãos Spade o deixaram em casa há dois dias, mas passei todo o meu tempo
com Elli. Ela finalmente parou de vomitar por volta da meia-noite da noite passada e
conseguiu descansar um pouco. Acordei sozinho na cama com ela gritando.
“Vamos nos sentar, ok?” Eu me viro para olhar para ela. “Há muito que precisamos
falar sobre." Não estou me referindo apenas ao pai dela voltando da sepultura.
Uma lágrima escorre por sua bochecha, mas ela concorda. Pego a mão dela e
pego minha arma no balcão com a que está livre. Fazendo nosso caminho para a
sala, ela e eu nos sentamos no sofá. O pai dela se senta à nossa frente.
Eu não sinto falta do jeito que ela se aproxima de mim. Sua perna nua tocando a
minha. Pego o cobertor nas costas e o coloco sobre nós, já que ela está com uma
camiseta minha e eu só de cueca.
“Elli—”
“Nicolau.” A maneira como ela diz o nome dele é tão fria, distante. Ela está
levantando todas as suas barreiras, confusa e magoada. Ela sente que mentiu para todos
estes anos. Entendo. Eu não esperava que isso fosse fácil. Não depois de tudo que ela passou.
Sua mandíbula se aguça com o uso de seu nome. “É estranho você não me chamar de papai.
Acho que você não tem mais doze anos.
Um soluço escapa de seus lábios e ela coloca a mão sobre a boca, os olhos caindo para o colo.
Ele olha para mim, sobrancelha arqueada.

“Uma coisa de cada vez,” eu rosno. "Como diabos você está vivo?" Eu exijo, envolvendo meu
braço em volta dos ombros dela e puxando-a para o meu lado. Minha mão livre segura minha arma
em cima do cobertor. Eu entendo que ele é o pai dela, mas também sei que ele está desaparecido
há nove anos. Não sei se é por escolha ou algo que ele planejou.
Ele passa a mão pelo cabelo. “Você não morre no Carnage a menos que os irmãos Spade
terminem com você”, afirma ele.
“Como você sobreviveu se enforcando?” Elli pergunta, sua voz suave e os olhos ainda baixos,
olhando para suas mãos trêmulas em seu colo. “Você estava... com frio,” ela acrescenta suavemente.
“Jesus, Eli. Você realmente acha que eu tentei me matar?” ele late.
Ela ergue os olhos para olhá-lo através dos cílios. “Fui eu quem te encontrou. Fiquei deitado no
chão com seu cadáver por mais de uma hora.
Vocês. Estavam. Morto."
Ele balança a cabeça. “Fui armado.”
“Como você foi preparado para o suicídio?” Eu me pergunto. Quer dizer, não é impossível.
Veja o que Holland tentou fazer com Elli, mas a situação de Nicholas é um pouco diferente.
Nenhuma droga estava envolvida. Não que eu saiba de qualquer maneira.
Ele se inclina para a frente, apoiando os cotovelos nos joelhos. “Alguém morreu naquele dia,
mas não fui eu. Foi Natanael.
Eu franzo a testa, Elli permanece em silêncio.
“Nathaniel era meu irmão gêmeo.”

Sento-me mais reta. “Você não tem um irmão gêmeo.” eu saberia disso.
Nossas famílias cresceram juntas e eu teria me lembrado disso.
"Eu fiz." Ele concorda. “Meu pai teve um caso com sua Lady e engravidou minha mãe. Meu pai
me levou, deixe nossa mãe ficar com meu irmão. Quando eu era maior de idade, entrei na iniciação.
Querer ser um Senhor. Eu encontrei meu irmão e estendi a mão, mas ele não queria nada com
isso.” Ele dá de ombros. “Meu pai não queria nada com ele. Ele foi evitado por meu pai e minha
mãe, que me criou. Mas ele estava na minha vida. Muito, na verdade.
Ele estava sempre precisando de dinheiro, salvo de situações que ele mesmo não podia
arcar. Claro, muitos não sabiam que ele existia. Mas ele foi morto para fazer parecer que eu
cometi suicídio. E fui entregue à Carnificina.
O silêncio cai sobre a sala e sinto o corpo de Elli tremendo quando ela se inclina para o
meu lado.
"E você?" Seus olhos vão para sua filha. “Por que e há quanto tempo
você tem usado drogas?”
Ela enrijece, mas sua cabeça permanece abaixada. Ela não vai responder a ele.
Admitir o que aconteceu com ela é demais para ela explicar ao pai.
"Por que você não vai começar um banho." Eu me inclino e beijo sua têmpora. Nick está
pronto para compartilhar, mas eu sei que ela com certeza não está. Ele pode ser o pai dela,
mas agora ele é um estranho para ela. "Eu estarei lá para acompanhá-lo em um minuto."
Ela lentamente se levanta e começa a caminhar em direção ao corredor. Seu pai se
levanta e ela sai correndo da sala. Eu ouço a porta do quarto bater segundos depois.
"O que diabos está acontecendo com ela?" ele late para mim.
Eu esperava que fosse assim, honestamente. Achei que ela estaria mais confusa do que
animada. Mas a longo prazo, ela vai mudar. “Sua morte arruinou a vida dela,” digo
simplesmente.
Ele geme. “O meu não tem sido sol desde que morri.”
Eu o encaro enquanto ele olha para o corredor pelo qual ela correu, a arma pesada em
minha mão. Ele precisa saber o que está acontecendo porque, mais uma vez, as coisas vão
mudar. Vou dar uma chance a ele. Ele vai me ajudar ou ficar no meu caminho. É melhor
descobrir agora mesmo qual será.
“Sua esposa se casou novamente,” eu começo e ele bufa. “Para James, um ano depois
que você morreu. Ele passou os primeiros três anos de casamento cuidando de sua filha. Seu
corpo endurece. “Ele então tirou a virgindade dela aos dezesseis anos. E continuei a estuprá-
la até que o matei há dois anos. Ele a fez chamá-lo de papai, então perdoe-a por não chamá-
lo assim.
Ele se vira, me dando as costas, passando as mãos pelos cabelos. Ele xinga baixinho.
Voltando-me para mim, acrescento: “Recentemente descobrimos – na terceira festa de
casamento de sua esposa – que ela sabia que James estava transando com Elli. Mas quando
Elli disse que estava sendo estuprada, sua esposa disse que estava se jogando de bom grado
sobre o marido.
“Filho da puta!” Ele pega um copo da mesa de centro e o joga

atraves do quarto. Ele atinge a parede oposta e se quebra em um milhão de pedaços.
Eu só posso imaginar como ele se sente. Tenho certeza que você não vai deixar escapar sua
frustração no Carnificina. Ele vai ser uma bomba-relógio ambulante agora. Nove anos de agressão
reprimida. Isso é o que eu preciso. Alguém que não pensa duas vezes antes de fazer os outros
sangrarem. Preciso de ajuda se vou derrubar quem eu acho que está envolvido. E, claro, ela precisa
do pai. Ela pode não se sentir assim neste segundo, mas ela vai.
Sigo em direção ao corredor, sabendo que Elli está me esperando, mas ele me impede.
“O que você ofereceu aos irmãos Spade em troca de mim?” ele pergunta.
Olho para ele por cima do ombro. “O que eles quisessem.”
"Easton..." ele rosna.
“Descanse um pouco, Nick. Tentaremos novamente mais tarde. Nós só temos uma semana para ela
para dar a volta por cima.”
ELLINGTON
SENTO-ME na banheira, a água quente no peito, os olhos fixos em frente, mas não vejo nada.
Meu pai está vivo. Tem sido por todos esses anos. Não. Eu não acredito nisso.
Como ninguém não sabia? Ele estava morto. Nos meus braços.
"Papai?" Eu choro, meus braços em volta do pescoço dele enquanto deitamos lado a lado
no chão frio. A corda ainda estava enrolada nele.
“Elli, ele está morto.” Mãos puxam meu braço.
“Nããão.” Eu soluço, agarrando-me a ele com mais força.
“Elli, querida, você tem que deixá-lo ir.” Eu ouço a Sra. Sinnett dizer suavemente.
Mãos agarram-me novamente e desta vez sou arrancada dele. Eu grito, minhas mãos se
estendendo, tentando agarrá-lo, mas estou muito longe.
"PAPAI!" Eu soluço quando braços quentes me envolvem, puxando-me para um corpo macio.
Eu me viro e enterro meu rosto nela. Ela me pega e eu a deixo me carregar para fora de casa
como se eu fosse uma criança que não consegue andar sozinha.
Eu pisco e vejo Sin sentado na minha frente na banheira, a água agora desligada. Suas pernas de
cada lado das minhas. Suas mãos em meus joelhos dobrados. Seus olhos seguem a lágrima que
escorre pelo meu rosto e percebo que estou chorando. "Como você sabia?"
“Outro Lorde ouviu algo. Ele veio até mim e pedi a Tyson para fazer uma ligação.
Ele não quer que eu saiba quem contou a ele. Talvez seja o melhor. Eu cheiro. "O que você
fez?" Se meu pai se foi há quase nove anos, custou a Sin alguma coisa para recuperá-lo. Eu sei
como os Senhores trabalham.
"Não se preocupe com isso", diz ele, suas mãos correndo para cima e para baixo na minha
coxas. “Ele está aqui agora.”
Meus olhos caem na água e sinto novas lágrimas ardendo em meus olhos. Levantando-os de
volta para encontrar os dele, eu pergunto: "Por que você está aqui, Sin?"
Ele suspira, seu peito subindo e descendo, e meus olhos caem para o brasão dos Lordes
marcado nele. Isso me faz pensar no que ele me deu na minha coxa.
Ele já deu um para Amelia? Se não, ele o fará assim que ela se tornar sua esposa?
“Porque não há outro lugar onde eu queira estar.”
Meus olhos encontram os dele novamente e ele estende a mão, esfregando o polegar
as lágrimas em minhas bochechas. “Amélia—”
“Não se preocupe com ela,” ele me interrompe, mais uma vez evitando minha pergunta.
Eu me afasto e movo minhas pernas para o lado, tirando suas mãos delas.
"Elli", ele suspira.
Eu me levanto, fazendo a água espirrar ao redor, e saio da banheira, ouvindo-o sair também.
Eu me seco e vou para o quarto, puxando as cobertas para trás e rastejando para a cama. "Vá
para casa, Sin", eu digo, observando-o sair do banheiro. Rolando, eu me afasto dele.
Ele puxa as cobertas para trás e se deita ao meu lado. “Estou em casa, Elli.”
Ele envolve o braço em volta de mim por trás.
Eu me viro em seus braços e enfio minha mão em seu peito nu. “Isso não é nosso
casa, Sin. Sair."
Ele me empurra de costas e monta em meus quadris. Estendo a mão e dou um tapa em seu
rosto, mas é fraco. Ainda não estou cem por cento depois da festa. A sala parou de girar e não
sinto mais gosto ruim na boca desde que escovei os dentes, mas minha cabeça não está cem por
cento.
Como uma sensação latejante bem atrás dos meus olhos. Não é ruim o suficiente para machucar,
mas o suficiente para me irritar.
Agarrando meus dois pulsos, ele os prende em cada lado da minha cabeça. Eu tento levantar
meus quadris, mas ele está sentado neles. Eu rosno.
“Fique com raiva, pequeno demônio. Isso apenas tornará isso muito mais doce.
"S-in", eu grito, frustrado e excitado. Eu preciso que ele me leve para aquele lugar
onde minha mente não funciona. Onde não preciso me perguntar por que meu pai está
vivo e na minha casa ou por que me fodi em uma festa. Ou por que Sin está aqui comigo
e não com Amelia. "Por favor saia."
Soltando meus pulsos, ele agarra minha garganta, forçando-me a arquear o pescoço.
Ele abaixa seus lábios nos meus, sussurrando: "Me implore para sair enquanto fodo sua
boceta, Elli."
Eu choramingo antes que ele me tire o fôlego completamente. Minha boceta aperta
enquanto minhas mãos agarram suas costas e minhas unhas cavam em sua pele,
fazendo-o suspirar. Meus calcanhares afundam nos lençóis, empurrando para cima, mas
ele ainda está em cima de mim. Não consigo nenhuma tração ou alavanca para tirá-lo de
cima de mim. A pior parte? Eu não quero que ele faça isso. Isso é o que eu queria. Para
ele me arrastar para fora da festa e me foder. Para me querer. Precisar de mim como eu
preciso dele.
É esse traço tóxico que preciso ser possuído. Coloque no meu lugar. Me machuque,
me foda, me faça gozar. Nunca vou aprender, mas quero que ele pense que posso. Que
eu sou um pouco capaz de ser salvo. Mesmo que nós dois saibamos, no fundo, estou
muito quebrado para mudar agora. O pecado pode ser o diabo, mas eu sou o pecador.
Fazendo a mesma coisa repetidamente, sabendo que não posso ser salvo.
Ele passa a língua pelos meus lábios entreabertos antes de murmurar: "Não sei o que
você estava tentando conseguir indo àquela festa, mas vou puni-la por isso."
Eu arqueio meu pescoço mais, tentando respirar, e isso só dá a ele um melhor acesso
a ele. Ele reposiciona a mão, ainda restringindo meu ar, e vejo pontos dançando em
minha visão. Minhas mãos que estão cavando em suas costas caem para os lados e
meus olhos começam a se fechar.
CAPÍTULO CINQUENTA
PECADO
Eu observo seus olhos rolarem para trás enquanto seu corpo se suaviza sob o meu. Seus lábios
estão ficando com uma linda cor azul e seu rosto está ficando pálido. Eu não deveria ser tão rude
com ela, não depois do que ela passou nos últimos dois dias, mas não consigo evitar.
Agora que sei que ela está bem, não vai morrer em mim, quero amarrá-la a esta cama e foder
sua bunda, fazendo-a sangrar enquanto ela chora, me implorando para parar. Ela merece isso.
Soltando o pescoço, os olhos se abrem e ela olha em volta sem rumo, tentando focalizá-los
enquanto começa a tossir. Eu me levanto de seus quadris, viro-a de bruços e me reposiciono
entre suas pernas, abrindo-as bem.
Pegando meu pau duro na mão, esfrego sua boceta com a outra, sentindo como ela está
molhada. Eu empurro para dentro dela, meu pau abrindo sua boceta para me permitir entrar,
fazendo-a ofegar. Inclinando-me sobre suas costas, envolvo minha mão em torno de sua boca por
trás e abaixo meus lábios em sua orelha. "O que você fez foi estúpido e imprudente, pequeno
demônio - exatamente o que eu disse para você não fazer."
Ela resmunga contra a minha mão, mas não me importo com o que ela tem a dizer.
Puxando meus quadris para trás, eu os empurro para frente, esticando sua boceta e amando a
forma como seu corpo luta contra o meu.
“Você ainda está tão fraca, Elli. Isso é o que acontece quando você se fode.”
Sua boceta pulsa ao redor do meu pau e eu beijo o lado de seu rosto. Suas mãos afundam no
lençol, e eu sinto seu corpo tentando levantar o meu, mas eu abro mais suas pernas, pressionando
meu corpo contra ela para mantê-la no lugar.
“Lute comigo, pequeno demônio. Mostre-me o quanto você quer que eu tire isso de você.
Ela tenta mover a cabeça para tentar desalojar minha mão, mas eu cavo meus dedos
nas laterais de suas bochechas, fazendo-a gemer e fechar os olhos.
“Eu amo quando você luta comigo. Quando você finge que não quer, mas sua boceta
está encharcada, Elli. Isso me diz o quanto você adora ser usado.
Suas mãos batem contra a cabeceira da cama quando ela bate na parede, sem se importar se ela
pai pode nos ouvir ou não.
“Há uma razão para o meu nome ser tatuado nas suas costas.” Eu puxo meus quadris
para trás e os empurro para frente, fazendo-a chorar em minha mão. “Porque eu possuo
você, pequeno demônio. Acho que você esqueceu disso.
Enquanto sua boceta aperta em volta do meu pau, eu sorrio. Vou usá-la sempre que
puder na próxima semana porque o relógio começou oficialmente a contar.
_______________
ESTOU NA COZINHA, preparando o café da manhã, quando olho para o relógio no fogão.
É quase meio-dia e Elli ainda está dormindo em nossa cama. Ela estava praticamente
inconsciente quando terminei com ela. Ela precisava de uma distração. Uma chance de sair
de sua cabeça. Ela adora se foder, mas sexo é sua droga preferida. Ela adora a troca de
poder que isso lhe dá, deixando-a indefesa e à minha mercê.
Meu celular começa a tocar e eu atendo. "Olá?" digo a Chance.

“Adiei o casamento”, diz ele em saudação.
"Eu sei." Amelia me enviou de novo quando não respondi a ela da primeira vez. Ignorei
todas as ligações e mensagens dela desde então. “Agora cancele.”
Um silêncio paira na linha antes de eu ouvi-lo sussurrar e rosnar: "Que porra é essa?"
— Cancele o casamento, Chance. Não é mais necessário.” Meus olhos se erguem

quando ouço a comoção, pensando que Elli acordou e acabei de ser pega, mas é Nicholas.
"Você está falando sério?" ele ruge. “Este casamento foi ideia sua. Você me disse-"
"Exatamente. A ideia foi minha, então por que diabos você está se recusando a cancelar?
agora?" Eu exijo.
Ele solta um grunhido. — Isso me faz parecer estúpido, Sin.
“Isso faz você parecer que não quer se casar com um drogado. Não vejo onde isso faz você
parecer estúpido. Sento-me à mesa em frente a Nicholas e deslizo um prato para ele. “Coma,”
eu ordeno. “Você parece uma merda.”
Para minha surpresa, ele sorri para mim e começa a cavar.

“Easton—”
“Faça o anúncio, Chance. Você tem vinte e quatro horas. Eu desligo e desligo meu celular.
Colocando os cotovelos sobre a mesa, curvo a cabeça, passando as mãos pelo cabelo e
afastando-o da testa.
Não precisa mais ser um casamento. Meu ingresso está bem na minha frente. Fiz o acordo
com Chance antes mesmo de saber que Nicholas estava vivo.
E mesmo quando descobri, não havia garantia de que os irmãos Spade iriam entregá-lo para
mim. Eu precisava de vários ovos na minha cesta.
Agora eu tenho a galinha dos ovos de ouro.
Ele limpa a boca com as costas da mão e se inclina para trás no assento, relaxando nele.
Seus olhos caem para o meu anel que tem o brasão dos Lordes nele. Ele olha para ele com
saudade, como se desejasse ter um para si mesmo. “Então, eu tenho uma semana,” ele fala,
começando de onde nossa última conversa parou.
Imagino que a liberdade não seja tão boa quanto parece. Carnificina é tudo o que ele
conhece há tanto tempo. É como um prisioneiro que está saindo em liberdade condicional
depois de cumprir trinta anos, mas sabe que não será capaz de funcionar no mundo real.
Enjaule uma pessoa por tempo suficiente e ela acreditará que não pode mais voar.
“Você não vai voltar para Carnificina.” Eu me levanto, pego seu prato e o coloco na pia.
"O que?" Ele pula de pé. “Eles disseram uma semana até que eles coletem.”
"Você é livre. Não estrague tudo.” Eu vou voltar para o quarto, mas ele agarra meu braço,
me girando para encará-lo. Seu rosto está a centímetros do meu, os olhos estreitados. "O que
você fez?" ele exige.
"O que precisava ser feito", eu digo simplesmente.
“Easton—”
ELLINGTON
Os olhos do meu pai encontram os meus por cima do ombro de Sin e ele para o que quer que
esteja prestes a dizer e o solta, dando um passo para trás. Sin se vira para olhar para mim e
suspira pesadamente.
Eu ouvi o suficiente para ficar ainda mais confuso. Não sei o que é Carnificina ou por
que meu pai estava lá, mas não gostei do fato de Sin ter dito que fez o que precisava ser
feito. Se envolver os Senhores, exigirá carne e sangue.
Meu pai passa a mão pelo cabelo, afastando-o da testa como se estivesse tentando
arrumá-lo. Para parecer mais apresentável na minha presença. É estranho vê-lo. É ele,
mas não parece o mesmo. Ele estava sempre em forma, se cuidava. Mas ele está mais
magro do que eu me lembro dele. Seu cabelo está ficando grisalho e seus olhos parecem
opacos. Eles sempre foram um lindo azul. Não tão azul quanto o meu e o da minha mãe,
mas tão lindo quanto. Ele tem uma cicatriz na bochecha direita que não existia antes.
Outro em seu antebraço. Ambos parecem estar lá há anos.
“Sente-se, Eli. Você precisa tomar café da manhã — afirma Sin, caminhando até o
fogão. Ele pega um prato e começa a colocar ovos nele.
Eu ando ao redor da ilha, de costas para os balcões para que eu possa ficar de olho
no meu pai e caio em uma cadeira, observando-o caminhar até a mesa também.
Ele se senta na cadeira mais distante de mim na extremidade oposta, sentando-se na
cabeceira da mesa.
Sin se aproxima e coloca um prato na mesa com um garfo e uma garrafa de água.
Inclinando-se, ele beija minha testa e depois se senta à minha direita, de frente para a
entrada da cozinha. "Coma. Você precisa de energia.
Um silêncio constrangedor cai sobre a sala enquanto eu baixo meus olhos para olhar
os ovos, o bacon e a torrada. "Eu não estou com fome", eu sussurro.
“Elli—”
"Porquê ele está aqui?" Deixo cair o garfo na mesa, ouvindo-o bater, e olho para Sin,
interrompendo meu pai. "Por quê você está aqui?" Eu rosno, ficando de pé, a irritação
aumentando. "Por que vocês dois estão na minha casa?"
“Há muito que precisamos conversar,” afirma Sin, seus olhos mostrando que ele está
ficando irritado também porque eu não vou desistir. Como se eu não merecesse saber a
verdade.
Eu deixei ele me foder sem sentido esta manhã, mas isso é sexo. Ele sabe que é uma
fraqueza minha. Isso não significa que não serei equilibrado depois.
“Vamos começar com você.” Eu coloco minhas mãos em meus quadris. "Hum? Que porra
você está fazendo aqui?
“A verdade”, ele se levanta, a cadeira raspando no chão no processo, e se vira para
mim, “é que Gunner ligou e me disse que você estava em uma festa se ferrando. Como
sempre." Ele se aproxima de mim e eu engulo. “E perguntou o que eu queria que ele
fizesse. Eu disse a ele para arrastá-lo para fora
essa parte, se necessário. Quando ele me ligou de volta, ele encontrou você em um quarto, sozinha.
Inconsciente e vomitando.
Eu estreito meus olhos para ele enquanto ele dá mais um passo para mais perto, minhas costas
agora pressionadas contra o balcão. "Eu estava bem…"
“Você teve uma overdose!” Ele grita. “A Holanda mentiu para você. Mack não lhe deu ecstasy.
Era fentanil. Gavin teve que lhe dar Narcan, o que levou a desistências assim que passou. Você
poderia ter morrido, Elli. Por que você fez isso?"
Eu não posso responder. Isso mostraria a ele o quão fraca eu sou.

"Conte-me! Por que você pegou algo de alguém sem saber o que era?” ele exige.
"Easton..." Meu pai se levanta da mesa. "Acalmar. Ela-"

“Não,” Sin o interrompe, olhos olhando para mim. “Ela quer saber
o que está acontecendo. Eu quero saber o que diabos ela estava pensando.
"Por que diabos você se importa com o que eu faço?" Eu estalo, tentando desviar.
“Você vai se casar com Amelia. Vou me casar com Chance. Acabou para nós. Vá para casa, para
sua futura esposa, Sin. Dando-lhe as costas, vou sair da cozinha.
“Você é minha esposa, Elli.”

Eu paro no meio do caminho e me viro para encará-lo. Espero que ele ria. Ou para dizer sike.
Que é outra piada de mau gosto que ele está pregando em mim. Mas, em vez disso, ele caminha
até mim, seu olhar ficando aquecido de uma forma que me faz pensar que ele vai colocar a mão em
volta da minha garganta e me sufocar. Se meu pai não estivesse presente, eu imploraria por isso.
“Até que a morte nos separe, Elli.”

CAPÍTULO CINQUENTA E UM
PECADO
OLHOS AZUIS GELADOS tão redondos me encaram. Isso me lembra de como ela olhou para
mim depois que eu a peguei me vendo matar James. O choque estampado em seu rosto. Seus
… você",
lábios carnudos se fecham e sua garganta trabalha, engolindo. "E-eu não acredito em ela
murmura.
É a mesma coisa que ela me disse quando eu disse a ela que não a amava no banheiro da
casa dos Lordes quando ela veio intrometida exigindo que eu lhe dissesse a verdade. Que eu
não estava apenas usando ela. Ela estava certa. Eu estava mentindo para ela. Ela era mais
para mim do que uma foda. Ela era minha esposa. "Eu não estou mentindo para você."
Balançando a cabeça, ela dá um passo para trás. Aqueles olhos arregalados vão para o pai
dela, mas ele não tem ideia do que eu fiz. Se o fizesse, provavelmente tentaria me expulsar
desta casa. Ele teria que me matar primeiro, e pelo jeito dele, não estou preocupado com isso.
"Vou me casar com Chance", ela sussurra, lambendo os lábios.

“Você ia se casar com Chance porque eu disse a ele . Ele estava me fazendo um favor.
Suas sobrancelhas escuras se juntam. "Não", ela rosna, ficando com raiva. "Vocês
e eu não tive um casamento…”
“Você não precisa de um casamento para se casar com alguém,” eu afirmo, e seus olhos
se arregalam mais uma vez. “Tudo o que você precisa é de uma certidão de casamento
assinada por duas pessoas. E um oficial para assinar.
“Mas eu não—”
"Você fez", eu a interrompo. “Eu deslizei para a pilha para você assinar quando nós
fechado nesta casa. Você assinou. Nem mesmo se preocupando em ler.
Ela engasga.
“Estamos casados desde então.”
Ela franze a testa, seus olhos caindo para os pés descalços depois de um longo segundo.
Ela então olha para mim e eu reprimo um sorriso ao ver o olhar de raiva em seus olhos. Ali
está meu pequeno demônio. Ela empurra meu peito, mas eu não me mexo. “E quanto a
Chance? Você ia me fazer pensar que eu era realmente casada com ele?
“Eu precisava que parecesse real,” eu digo defensivamente.
Eu sabia que a mãe dela faria um grande alarido sobre isso. Centenas de Lordes deveriam
estar lá. Alguns deles já sabiam que ela é minha esposa, mas os que importavam não. Ia ser
o meu melhor guardado
segredo.
"Para seu próprio prazer doentio?" ela late. “Outra maneira de me fazer
parece um idiota?
"Não", eu estalo. “Para configurar o Linc.”
“Você me manipulou! Mas por que? Você ia deixar ele me foder?
"Foda-se não!" Eu grito, o pensamento fazendo meu sangue ferver.
Ele nunca mais vai chegar perto dela, muito menos tocá-la. Chance e eu tínhamos um
plano. Ele iria trazê-la de volta para sua casa e fazer com que Linc os encontrasse aqui. Eu
estaria esperando por eles. E no momento em que ele fosse tocá-la, eu iria intervir. Eu tinha
provas de que ele já a havia forçado a ficar de joelhos para ele em seu quarto antes da festa
de noivado, e ela já era minha esposa. Eu nunca quis que ele a tocasse, mas percebi isso
tarde demais, caso contrário, teria parado antes mesmo que isso acontecesse.
Danem-se as consequências.
“No momento em que Linc chegasse perto de você, eu iria intervir.
Os olhos dos Lordes para foder a Lady de outra pessoa sem a permissão de seu Lorde.”
Ela joga a cabeça para trás, dando uma risada áspera. “Esqueci que uma Lady não pode
conseguir pau em nenhum outro lugar, exceto de seu Lord, mas ele pode foder quem ele
quiser.” Ela coloca as mãos nos quadris. “Assim como você tem transado com Amelia esse
tempo todo em que estamos casados. Então, em vez de ser sua peça lateral, serei aquele
para quem você voltará para casa depois que terminar de transar com eles. Ela dá outra
risada áspera. "Você fez meus sonhos se tornarem realidade, Sin."
Respiro fundo com suas palavras e entro nela. “Você é quem abriu as pernas para os
outros.” Ela engasga. "Eu, no entanto, não fodi ninguém além de você."
"Bem, eu não acredito em você." Ela coloca as mãos nos quadris e tira uma. "Eu vi você."
O vídeo que minha irmã mencionou. “Eu posso explicar isso…”

"Claro que você pode. tenho certeza que será só mais uma mentira que não vou conseguir
provar. Mas vou ser honesto com você, eu chupei o pau de Linc.
Ela tenta fazer parecer que ela queria. Como se ele não a chantageasse. Entendo. Ela
quer me machucar como eu a machuquei. Mas ela não tem ideia do que eu fiz e não fiz.
"Como isso faz você se sentir?" ela late para o meu silêncio.
Eu passo para ela, empurrando-a de volta para o balcão, e ela suga uma respiração
quando eu seguro seu rosto. “Eu assisti você de joelhos em seu quarto para ele, Elli.” Lágrimas
começam a encher seus olhos com a minha confissão, seus lábios começam a tremer. “Eu
sei que ele forçou sua mão. E eu sei que você fez isso por mim. Suspirando, acrescento:
“Sinto muito, mas vi depois do fato. Eu nunca vou me perdoar por não ser capaz de protegê-
lo.
Seus olhos lacrimejantes se estreitam nos meus, e então ela estende a mão, me dando um tapa.
pelo rosto. “Seu filho da puta...”
"O SUFICIENTE!" seu pai grita, fazendo-a pular. Acho que ela esqueceu que ele estava
presente. Eu não. Eu só não dou a mínima se ele sabe ou não. Ela é minha.
Ninguém pode tirá-la de mim.
Ela respira fundo e seus olhos encontram os meus, aquela primeira lágrima finalmente
caindo em seu rosto. “Eu te odeio,” ela consegue dizer com os dentes cerrados.
As palavras não significam nada para mim porque não importa. “Me odeie o quanto quiser,
ainda sou seu marido e ninguém pode mudar isso. Nem mesmo você."
ELLINGTON
CASADO?
Eu sou a Sra. Easton Sinnett?
Ele me viu chupar Linc no meu quarto? Quão?
Meu coração está batendo forte com sua traição. Neste ponto, não sei dizer o que é
verdade ou mentira.
“Acho que precisamos nos sentar.” Meu pai quebra o silêncio e Sin dá um passo para trás,
me dando um pouco de espaço para respirar, e eu passo a mão pelo meu cabelo.
Seguindo-os para a sala de estar, sento-me no sofá, certificando-me de que há bastante

espaço entre mim e Sin. Minha mente grita comigo que eu deveria estar chateado, mas
também diz que eu disse que ele não tinha terminado com você. eu sabia
tudo o que ele me disse foi mentira em seu banheiro na Câmara dos Lordes. Eu era mais para ele
do que apenas uma foda. Esposa nunca passou pela minha cabeça, no entanto.
Sou casada com Easton Bradley Sinnett. Eu gostaria de poder gritar para o
mundo. Mas é óbvio que temos que manter isso em segredo. Espero que não para sempre.
O pecado é o primeiro a quebrar o silêncio. “Falei com Chance mais cedo. ele é
cancelando o casamento.
Quero ignorá-lo, mas não posso deixar de perguntar: “Por quê? Você disse que precisávamos
que isso acontecesse. Parece crível. Minha voz é suave. Mãos trêmulas cruzadas no meu colo.
Estou tentando acalmar meus nervos. Eu quero dar um tapa nele e transar com ele agora. Nunca
estive tão confuso em minha vida e isso diz muito.
"Nós fizemos", ele responde. "Mas isso foi antes de seu pai ser deixado em nossa porta."
Eu olho para o meu pai sentado à nossa frente e ele já está olhando para mim. Baixo os olhos,
ainda não pronta para lidar com aquela situação. Costumo pensar que posso lidar com muita coisa,
mas com uma coisa de cada vez.
"Bem, uma vez que eu parei Linc, eu ia fazer uma grande cena, mas as coisas mudaram." Ele
relaxa no sofá e o ciúme faz meu corpo esquentar com o quão calmo ele está agora depois do que
nós dois revelamos um ao outro na cozinha. “Um Senhor é ensinado a mostrar ao mundo o nosso
poder. É por isso que temos confessionários na catedral. Enforcamos aqueles que nos fazem mal
na frente de nossos companheiros Lordes. E esse era meu plano para Linc, mas agora isso não é
mais uma opção. Temos que fazer isso silenciosamente.”
Quando meu pai não diz nada, pergunto novamente: "Por quê?"
“Porque para o mundo, seu pai está morto. Temos que mantê-lo escondido
e certifique-se de que ninguém saiba, exceto aqueles que queremos saber.
“Que não é ninguém”, afirma meu pai.
Sin franze a testa para ele em questão.
Meu pai se inclina para a frente, os cotovelos apoiados nos joelhos. “Havia apenas dois
pessoas que sabiam que meu irmão existia e poderiam ter planejado minha morte.
"Quem são eles?" O pecado pergunta.
“Prefiro não dizer ainda,” meu pai responde e Sin muda, não mais confortável.
"Você está falando sério?" ele pergunta.

Meu pai assente. “Isso arruinaria várias vidas se eu estiver errado.”
“Várias vidas já foram arruinadas”, afirmo, levantando-me. Por que ele está aqui se não vai nos
ajudar? Quem sabe se ele estava mesmo onde ele
diz que foi nos últimos nove anos. Quem sabe o que ele está fazendo? Podemos nunca saber a
verdade.
“Elli?” O pecado suspira meu nome.
— Esqueça isso, Sin. Eu aceno para ele. “Ele não vai nos ajudar. Então o que quer que você
tenha feito para tirá-lo não valeu a pena.
Meu pai se levanta também. "Ellington", ele rosna meu nome. “Você não sabe o que está
acontecendo.”
“Eu sei o suficiente!” Eu grito com ele. “Estou tão fodidamente cansado das mentiras, dos
segredos. Os Lordes não fazem nada além de estragar tudo. E tudo o que vocês fazem é dar
desculpas e encobri-los. Virando as costas para eles, vou para a suíte master. Eu bato a porta e a
tranco. Não que isso vá manter Sin fora. Se ele quisesse, ele chutaria.
Colocando minha testa na madeira fria, respiro fundo e percebo que ele não me seguiu.
CAPÍTULO CINQUENTA E DOIS
PECADO
Eu fico onde estou, não terminei minha conversa com Nicholas, de pé no meio da sala.
"Por que você a enganou para se casar com você?" ele pergunta, não parecendo bravo
como qualquer pai carinhoso faria.
Eu olho para ele, mas não respondo. Veja como ele gosta do tratamento silencioso.
“Easton, as coisas nem sempre são o que parecem. Especialmente com o
Senhores,” ele diz defensivamente sobre por que ele não responderia minhas perguntas.
“Você acha que eu não sei disso?” Eu dou uma risada áspera. Não devemos questioná-
los. Sempre. Recebemos atribuições, seguimos as ordens e depois seguimos em frente.
“Eles vão testá-la,” ele continua. “Uma Dama tem que ser iniciada.”
"Eles já têm", eu o informo. "Ela passou."
Ele inclina a cabeça, balançando-a como se não pudesse acreditar no que está acontecendo
agora. Mas ele não se incomoda em perguntar o que eles exigiam que ela fizesse para ser
minha esposa.
Meu telefone começa a tocar e eu o tiro do bolso de trás. Vendo que é Chance, eu aperto
atender e caminho até as janelas do chão ao teto.
"Sim?"
“Está cancelado. Mas só para avisar, Linc e Laura não estão felizes.
"Claro que não. Eles acham que você era a única opção para ela.
"Sim, bem, só queria que você soubesse."
Eu posso dizer que ele ainda está chateado comigo. Espero que ele possa dizer que eu
não dou a mínima para como ele se sente sobre sua situação envolvendo minha esposa.
"Obrigado", eu digo secamente e desligo. Virando-me, vejo Nicholas de pé ao lado do sofá,
segurando uma foto na mão.
Deslizando meu celular no bolso de trás, enfio minha mão nele também e percebo
que ele está segurando a foto que eu tinha de Elli que encontrei na caixa do escritório
do meu pai. Eu corro e o arranco de sua mão. Deve ter escorregado quando removi
meu telefone. Eu sempre o tenho comigo, não querendo que Elli o encontre.
Nicolau olha para mim. "Por que diabos você tem isso?" Seus olhos se estreitam
em suspeita.
"Eu encontrei." Eu me esquivo da pergunta. Se ele não vai me dar todas as
informações de que preciso, por que eu daria a ele? Ainda não tenho cem por cento
de certeza de como ele acabou no Carnificina. Pelo que sei, foi alguma missão com
os Lordes, e ele foi 'esquecido'. Já aconteceu antes.
Tenho certeza que será com outros no futuro. E, claro, há a outra opção - os irmãos
Spade o libertaram apenas para ficar de olho em mim e em Elli.
Eu com certeza não confio em nada sobre eles.
Ele passa a mão pelo rosto e então olha para mim. "Eu preciso ir
em algum lugar. Você vai me levar?
Faço uma pausa, o pensamento de levá-lo a algum lugar faz minhas suspeitas
crescerem. Onde diabos ele precisaria ir? Ele está morto há nove anos.
Mas a curiosidade tira o melhor de mim. Eu preciso de respostas. Talvez isso me dê
algum. "Certo."
“Dê-me dez minutos. Chame a Elli, ela precisa vir conosco também.
Meus ombros se endireitam com isso. Abro a boca para dizer não. Que ele não
vai me dizer o que ela precisa fazer. Ele não a conhece. Mas talvez ele esteja certo.
Ela precisa vir conosco. Fique comigo. Chance cancelou o casamento. Eu não ficaria
surpreso se Linc aparecesse aqui na próxima hora exigindo saber o que diabos ela
fez para Chance não a querer mais. Afinal, eles tinham um acordo de que ele a teria
na noite de núpcias.
Finalmente, eu aceno. Ela está mais segura comigo do que aqui sozinha. "Dez minutos."
ELLINGTON
SENTO-ME no banco de trás do carro enquanto Sin dirige e meu pai está no banco
do carona. Ele disse que precisava ir a algum lugar e me deram dez minutos para me
vestir e entrar no carro. Eu posso dizer que eles não estão se dando bem.
Estamos no carro há mais de trinta minutos e eles não trocaram uma palavra.
"Próximo à direita, aqui na esquina", meu pai finalmente fala,

apontando para fora do para-brisa.
Eu olho para Sin, que tem um pulso sobre o volante. Ele está relaxado no banco, mas posso
dizer por sua mandíbula dura que ele não está feliz. Não tenho certeza do que eles disseram
um ao outro depois que saí da sala, mas obviamente não foi amigável. Ou talvez seja comigo
que ele está bravo, o que não me importa. Se alguém deveria estar bravo, sou eu.
“Bem aqui,” meu pai fala mais uma vez, apontando para o que parece ser uma garagem.
Sin desacelera o carro e faz a curva. Estamos em uma estrada de cascalho, grama
coberto de vegetação de ambos os lados. Alguns subindo em alguns lugares através do cascalho.
Uma casa aparece. É lindo, ou pelo menos uma vez foi. Um andar e a frente nada além de
janelas de vidro, o pequeno tapume que tem é preto com acabamento combinando. Você pode
dizer que é mais velho. Há muito esquecido pelos canteiros de flores na frente, deixados para
morrer e tomados por ervas daninhas.
Meu pai se vira e olha para mim. "Isso parece familiar?"
Eu franzo a testa para sua pergunta estranha, mas é Sin quem fala primeiro. “Por que diabos
isso pareceria familiar para ela?
Meu pai continua a olhar para mim, ignorando Sin enquanto ele estaciona o carro na frente
da casa. Balanço a cabeça, sabendo que ele espera que eu responda. "Não."
"Nicholas," Sin rosna, saindo e fechando a porta do lado do motorista.
Eu rastejo para fora enquanto meu pai segura o banco da frente para mim. "Apenas
curiosidade", ele responde vagamente.
Eu franzo a testa, então sobre isso. Sempre imaginei como seria ter meu pai. Mas o ele
antes eu pensei que ele cometeu suicídio. Ele está diferente agora. Eu posso dizer pelo jeito
que ele anda, se carrega. Eu não vejo isso sendo uma coisa boa.
Subimos os três degraus de pedra e meu pai se abaixa, pegando um vaso de flores que já
foi preto, mas com o tempo o sol o transformou em um feio tom de cinza. Ele remove uma chave
e destranca a porta da frente.
Ele range quando entramos. A casa cheira a mofo e ranço. Como se estivesse abandonado
há anos. É triste, realmente. Aposto que era lindo em seu auge.
“Última chance, Nicholas. Por que diabos estamos aqui? O pecado exige. Meus olhos caem
para a parte de trás de sua camisa enquanto ele está na minha frente, e vejo o contorno de sua
arma enfiada em seu jeans.
Minhas bochechas coram, lembrando o que ele fez comigo quando ele era o homem mascarado
que eu queria me perseguir pelo resto da minha vida. Agora ele é meu marido. Engraçado como
os sonhos se tornam realidade de maneiras que você nunca poderia imaginar. Pena que eu quero
dar um soco na cara dele agora.
“Eu quero ver uma coisa”, ele responde e caminha pela casa.
Indo até uma porta de um corredor, ele a abre e há um lance de escadas para um porão.
Meu pai vai primeiro e então Sin agarra minha mão, me empurrando para ir em seguida, e
então ele vai atrás de mim, deixando a porta aberta no topo da escada para luz extra.
Dando o último passo, envolvo meus braços em volta de mim e corro minhas mãos para cima
e para baixo em meu corpo para criar fricção. "Está frio aqui."
Sin vem por trás de mim e envolve seus braços em volta de mim por trás, seu queixo
descansando no topo da minha cabeça, mas eu sinto o quão rígido seu corpo está. Ele não confia
no meu pai. Ele não está tentando me aquecer, ele está tentando me proteger do desconhecido.
Meu pai obviamente já esteve aqui antes e não tenho certeza se devemos confiar nele. Quem
sabe por que ele nos trouxe aqui.
“Você reconhece alguma coisa, Elli?” meu pai pergunta novamente, e eu ouço Sin rosnar em
aborrecimento.
Eu franzo a testa, mas olho ao redor da sala. Não é nada de especial. Um velho lençol branco
encardido cobre algo no meio da sala. Fora isso, não há mais nada aqui que eu veja que possa
ser importante. "Não."
Sin solta os braços do meu peito, e instantaneamente sinto falta do calor dele.
Ele dá um passo ao meu redor. “Nicolau—”
“E você, Easton? Você reconhece alguma coisa? Meu pai interrompe tudo o que ele estava
prestes a dizer.
Sin inclina a cabeça, suas sobrancelhas escuras puxando para baixo com a pergunta estranha.
"Por que? Eu devo?"
Em vez de responder, meu pai vai até o lençol branco e o puxa para revelar um velho colchão
de solteiro encardido. Tem manchas por toda parte. Acho que suor e sangue. Alguns parecem
marrom escuro como pop, mas acho que também pode ser sangue. Não tenho certeza. "Eu não
entendo", eu digo e olho para Sin.
Seu corpo está rígido, os olhos fixos à frente, a mandíbula cerrada e os punhos cerrados ao
lado do corpo. "Pecado?" Eu pergunto, mas ele nem pisca. Aproximando-me, coloco minha mão
em seu ombro e ele pula para trás de mim. “Pecado, o que é
errado?" Eu pergunto, os olhos procurando os dele. Não entendo. "O que estou
perdendo?" Não pergunto a ninguém em particular.
Sin estende a mão, agarra meu braço e me puxa para trás enquanto puxa sua arma
e aponta para meu pai.
CAPÍTULO CINQUENTA E TRÊS
PECADO
"COMO DIABOS você sabia nos trazer aqui?" Eu exijo, a mesma arma que usei para
matar James e foder sua filha está apontada para a cabeça dele.
"Pecado?" As mãos de Elli agarram a parte de trás da minha camisa. "O que está acontecendo?"
Nós dois a ignoramos. Nicholas coloca as mãos nos bolsos da frente, sem se importar
que eu esteja prestes a atirar em seus olhos. Acho que quando você está morto para o
mundo há nove anos, a morte realmente não importa.
“Eu costumava vir aqui. Muito, na verdade,” ele responde, olhando em volta. “Eu
odeio admitir isso, mas eu traria mulheres aqui. Não aqui em particular, mas para esta
casa.
“Você traiu a mamãe?” ela pergunta, me soltando. Elli vai me contornar, mas eu a
empurro atrás de mim novamente, minha arma ainda apontada para ele.
"Como você pode fazer aquilo? Achei que você a amava?
Ele dá a ela um olhar compreensivo. “Os Lordes são tudo sobre aparências, Elli. Em
público, mas a portas fechadas, as coisas são diferentes.”
Então seus olhos voltam para os meus. “Eu reconheci imediatamente quando vi a foto
que você tinha de Ellington que caiu do seu bolso de trás.”
"Qual foto?" ela exige, mas ainda não lhe damos atenção.
“Vá direto ao ponto,” eu exijo. “Este é o seu lugar, certo? Depois que você morreu,
James o encontrou e a trouxe aqui. Essa é a única coisa em que consigo pensar. Ele
tinha documentos deste lugar onde ele trouxe suas prostitutas de volta para casa e
James usou este lugar para sua vantagem. Laura provavelmente não fazia ideia de que
existia.
“Do que você está falando, Sin? Nunca estive aqui”, argumenta.
"Sim, você tem", ele informa a Elli, seus olhos indo para os dela. eu sinto o corpo dela
enrijecer contra minhas costas.
"Não-"
“Eu vi a foto,” ele continua com um aceno de cabeça. “Passei tempo suficiente aqui para
reconhecer o que vi nele.”
Sinto suas mãos deslizarem para dentro dos meus bolsos traseiros e não sou rápido o
suficiente para detê-la. Girando, ela já está com a foto nas mãos, olhando para ela. A arma cai
pendurada na minha coxa enquanto o silêncio enche a sala.
Ela levanta os olhos para olhar para os meus através de seus cílios escuros. Eles estão cheios
de lágrimas.
Eu passo em direção a ela. “Elli—”
Ela dá um passo para trás, fungando. "Por que você tem isso?"
Eu passo a mão pelo meu cabelo, deixando escapar um longo suspiro. “Eu precisava descobrir
quem é o segundo cara na foto”, respondo honestamente.
“Eu sei quem é”, fala o pai.
Eu me viro para encará-lo e pergunto: "Quem?"
"O dono desta casa", afirma ele com os dentes cerrados.
"Qual é?" Eu estalo. Eu preciso que ele vá direto ao ponto.
"Seu pai."
ELLINGTON
OUTRO SILÊNCIO CAI na sala fria e tento não deixar a primeira lágrima cair. Há quanto tempo
Sin tem essa foto minha? Quantos mais existem? Onde ele conseguiu isso?
Lembro-me de James tirando fotos de mim. Ele me dizia que eu era bonita demais para não
capturar o momento. Ou que ele queria algo para olhar mais tarde, quando estivesse sozinho. Eu
não pude impedi-lo de levá-los. Ele esperaria até que eu estivesse amarrado e incapaz de lutar
contra isso. Eu fechava os olhos na maioria das vezes devido à vergonha que sentia pelo fato de
ter gostado do que ele fazia comigo, mas nunca parei para pensar onde eles foram. Ou quem ele
mostrou a eles
para.
Sin se vira para mim mais uma vez. “Meu pai estuprou você?” ele comanda.
Eu me encolho com sua franqueza. Meu coração já disparado, pulando uma batida. "Não", eu
sussurro.
"Como você sabe?" ele continua, apontando para a foto que está na minha mão. “Você está
com os olhos vendados.” Seu corpo enrijece e seus olhos arregalados encontram os meus,
fazendo minha respiração prender. “Assim como quando eu fodi você e você
pensei que eu era David,” ele sussurra mais para si mesmo do que para mim, e eu o
observo reajustar sua arma na mão. Seus dedos se flexionam antes de seu punho
apertar.
As lágrimas escorrem pelos meus cílios inferiores, incapazes de segurá-las por mais
tempo. “Eu nunca estive aqui”, sussurro para mim mesma, recusando-me a acreditar
que dormi com o pai dele.
Ele estende a mão, arranca a foto da minha mão e a segura sobre a cama suja. É o
mesmo. Eu não posso negar isso. Só não parece tão velho quanto agora. Então ele
aponta para a parede onde um espelho está pendurado na minha recusa em reconhecer
que é o mesmo. O vidro quebrou no canto superior direito parecendo uma teia de
aranha.
“É este mesmo quarto, Elli!” Ele grita.
Eu envolvo meus braços em volta de mim. Nunca me senti tão suja na minha vida.
Depois de tudo que eu deixei James fazer comigo, então Sin quando eu pensei que ele
era o estranho mascarado – inferno, mesmo David não me fez sentir assim. O pai do
pecado? Se James deixou ele me foder, quantos mais havia que eu não saiba?
Comecei a usar drogas aos dezesseis anos, então não teria sido difícil para James
esperar até que eu estivesse fodido, me levar de casa para um local remoto e deixar
os outros me foderem. Então me leve de volta para casa, então acordei na minha cama
… garganta.
na manhã seguinte. "E-eu não sei", eu digo sinceramente através do nó na minha
“Pecado,” vem a voz suave do meu pai.

"O que?" ele estala, seu peito arfando.
“Seu pai e minha esposa eram os únicos que sabiam que meu irmão existia.”
CAPÍTULO CINQUENTA E QUATRO
PECADO
“ONDE VOCÊ conseguiu isso?” Eu pergunto quase em um sussurro.

“Certo dia, recebi isso pelo correio. anonimamente.”
Estou vendo a porra do vermelho. Ele mentiu para mim. Por que eu não o questionei? Os
Senhores nos ensinaram que nunca é o que parece. Mas eu sou o idiota que acreditou em tudo
que ele disse. Por que outro motivo ele teria aquelas fotos dela?
Eu faço as curvas mais rápido do que deveria, minha arma em cima do console central. Os
faróis de seu carro brilhando na estrada de duas pistas. Ela está desmaiada no banco de trás
e seu pai está sentado em silêncio no banco do passageiro.
— Você acha que meu pai incriminou você? Eu pergunto, apertando meu aperto no volante.
“Esse tem sido o meu pensamento nos últimos nove anos. Claro, já me enganei sobre
algumas coisas antes”, afirma, olhando pela janela. “Só não acho que Laura conseguiria fazer
isso sozinha.”
“Não estou dizendo que meu pai não estava envolvido, mas James poderia estar envolvido?
nele também?” Eu pergunto.
"Seu palpite é tão bom quanto o meu." Ele olha por cima do ombro para o banco de trás
para ver que ela está dormindo antes de olhar para mim. "Elli mencionou que você ia se casar
com uma mulher chamada Amelia?"
Eu bufo. “Esse era o plano do meu pai. Não é meu." Dando-lhe um olhar rápido, eu pergunto:
"Por quê?"
“Porque...” Ele faz uma pausa. “Tínhamos um plano diferente.” dou-lhe um rápido
olhe quando ele continua: "Você e Ellington iriam se casar."
"Esperar. Você e meu pai concordaram que eu e ela nos casássemos? Certifico-me de que
o ouvi direito.
"Sim", ele acena. "Ela seria sua escolhida e então você se casaria."
Uma risada áspera escapa dos meus lábios que eu não consigo parar. "Fodidamente perfeito."
"O que é?"
“Eu implorei a ele para fazer o que fosse necessário para torná-la minha escolhida e ele disse
você não queria que ela se envolvesse com os Lordes de forma alguma. A mãe dela também.
“Você nasceu nesta vida. Você não pode escolher sair quando quiser. Ele olha para ela
novamente. “Lembre-se disso quando vocês dois tiverem filhos.” Um sorriso suave se
espalha em seu rosto. “Deus, como eu gostaria de estar lá para ver esse dia.” Curvando a
cabeça, ele passa a mão nos cabelos. “Eu perdi tanto. Ela tem sorte de ter você.
Eu me encolho com suas palavras. “Não diga isso. Você não sabe o que eu fiz para
chegar onde estamos. Eu menti para ela e a manipulei tanto que não tenho certeza se ela
algum dia confiará em mim. Quero dizer, ela ainda está me deixando transar com ela,
mesmo pensando que eu a estava traindo com Amelia enquanto estava noivo dela. Até
onde eu teria que ir para ela virar as costas para mim? Espero nunca descobrir.
“Por que ele mentiria para mim?” Eu questiono em voz alta. “Por que me empurrar para
Amelia quando vocês dois concordaram que nos casaríamos?
“Dinheiro”, ele responde.
“Como manter-me afastado dela equivaleria ao dinheiro deles? Elli obtém acesso ao
seu fundo fiduciário aos vinte e cinco anos, mas ninguém pode mexer nisso. Quero dizer,
acho que poderiam se de alguma forma a considerassem inadequada. Mas isso teria que
incluir algum tipo de instituto. Os pais já fizeram isso antes. Eu já vi isso entre os Lordes.
Quando o dinheiro se envolve, as pessoas ficam selvagens. Mesmo aqueles que já estão
definidos para a vida. Eles fazem isso por despeito. "Mas, novamente, não faz sentido -
eu pensaria que ele iria querer que ela fosse minha esposa porque ele iria querer ter
acesso ao dinheiro dela através de mim se eu fosse seu marido." Eu nunca deixaria isso
acontecer.
"Asher Corp", afirma ele, sentando-se reto em seu assento.
“E daí?”
Ele olha para mim. “A estipulação era que você se casasse com Elli e a Asher Corp
seria dela. Claro, você a ajudaria a administrá-lo. Se não houver casamento, Laura pode
entregá-lo a quem ela quiser. Incluindo seu pai.
A Asher Corp é a maior fabricante de armas e munições do mundo.
O tataravô de Nicholas começou e tem sido transmitido desde então. Elli foi a primeira
filha a nascer da família Asher em mais de dois séculos. Que eu saiba, de qualquer
maneira.
Não é incomum que os Lordes 'vendam' suas filhas depois que elas nascem. Eles não
acrescentaram ao exército do Senhor que estavam tentando alcançar. Homens significavam
poder. Mulheres não significavam nada. Mas isso foi antes do tempo dos meus pais. Acho que
ao longo do caminho os Lordes perceberam que precisavam das mulheres para produzir os
filhos. Eles estavam cortando seus próprios narizes para irritar seus rostos. Agora, não posso
dizer que os Lordes ainda não estão fazendo isso hoje, alguns não gostam de mudanças e farão
de tudo para conseguir o que desejam.
Mas você teria que ser um filho da puta doente para vender sua filha no mercado negro só
porque ela não pode carregar seu nome.
_______________
DEITO ELLI em nossa cama e ela rola, virando as costas para mim, mas ainda dormindo. Entro
na sala, indo para a cozinha pegar um pouco de água, quando meu celular toca. “Ei, cara, agora
não é uma boa hora,” eu cumprimento Prickett.
"Dia ruim?" ele pergunta.
"Algo parecido." Ainda estou tremendo com a ideia de meu pai se aproveitar dela. Quantas
vezes ele a viu naquela posição? Quantas dessas fotos naquela caixa ele tirou? Ela não se
lembra de meu pai estar envolvido. James queria assim ou era algo que meu pai queria? Ela
cresceu perto da minha família, sabia que ele era o melhor amigo de seu pai. Então faria sentido
que ele não quisesse que ela soubesse de seu envolvimento.
"Bem, deixe-me torná-lo melhor para você." Ele ri de si mesmo e meus dentes rangem.
“Acabei de entrar no Blackout e adivinha quem eu vejo?” Ele não me deixa responder. "Holanda."
"Estou a caminho." Sua risada crescente enche meus ouvidos enquanto eu desligo. "Eu estou
saindo. Você pode ficar aqui com ela? Pergunto a Nicholas, entrando na cozinha.
Ele acena com a cabeça, sentado na ilha com uma garrafa de uísque à sua frente. “Não
tenho para onde ir.” Percebo que ele ainda está vestindo as mesmas roupas com as quais foi
deixado três dias atrás. Vou comprar alguns novos para ele, mas agora não tenho tempo para
me preocupar com isso. Pelo menos eles o deixaram usar alguma coisa. O cara de camisa de
força me vem à mente, me lembrando que poderia ser pior.
Virando-me, vou para o quarto de hóspedes e abro o cofre que tenho. Puxando uma arma,
protejo o cofre e encontro Nicholas agora na sala de estar.
A mesma garrafa de uísque agora na mesinha de centro. "Posso confiar em ti?" Eu pergunto,
estendendo-o para ele.
Ele olha para mim, ofendido com a minha pergunta. “Ficar sozinha com minha filha? É claro."
Entrego-lhe a arma. “Atire em qualquer um que tente entrar nesta casa.” Se estou sendo honesto
comigo mesmo, eu confio nele com Elli. Acho que Nicholas tinha alguns inimigos que fingiam ser
amigos e fodiam com ele por ganância.
— Você acha que Linc virá atrás dela? Ele lê minha mente.
“Acho que tudo é possível e, se eu não estiver aqui, não posso protegê-la. Então eu
preciso que você faça isso.”
Ele balança a cabeça, pegando a arma e relaxando no sofá. “Você tem o meu
palavra. Qualquer um que não seja você entrar nesta casa, eles estão mortos.
Vai ter que servir por enquanto. Tiro meu celular do bolso e ligo para Tyson.
"Olá?" ele atende no terceiro toque.
Ele disse que queria que eu o avisasse quando eu fizesse algo estúpido por causa de uma
boceta. Este é o momento. "Atenção. Estou indo para Blackout para matar um filho da puta,” eu
afirmo, caminhando de volta para a suíte master.
"Pecado-"
“Você me disse para te avisar. É isso."
Ele suspira pesadamente. "Quem é esse?"
"Holanda." Entro no quarto para me despedir de minha esposa, mas vejo que ela não está mais
em nossa cama.
“Vou preparar o porão para você”, diz Tyson.
Olhando em volta, vejo a porta do banheiro rachada. Ao entrar, encontro-a sentada no chuveiro,
encostada na parede de azulejos e com a cabeça apoiada nos joelhos.
"Pecado?" ele questiona no meu silêncio.

“Não importa,” eu o interrompo, desligando. Eu envio um texto rápido para Prickett,
dizendo a ele que vou fazer uma checagem de chuva, mas obrigado pelo aviso.
Coloco meu celular no balcão, tiro minha camisa e tiro meus sapatos antes de tirar minhas meias
e sair do meu jeans. A ideia de acabar com a Holanda soava bem. Era exatamente o que eu
precisava. Mas como vejo minha esposa chateada e chorando baixinho sozinha no chuveiro, ele
pode esperar. Ele não merece um minuto do meu tempo. Ela faz.
Ele já a tirou de mim nos dois dias em que ela passou por abstinências, e eu odiei cada segundo
disso. Não havia nada que eu pudesse fazer para
melhorar. Mas aqui e agora, posso fazer algo por ela. Mostre a ela o que ninguém jamais fez - que
ela vem em primeiro lugar.
Abrindo a porta de vidro, entro e me curvo na frente dela.
“Elli?” Estendendo a mão, empurro os fios molhados que cobrem suas pernas enquanto sua cabeça
está abaixada. "Ellington?" Digo com mais assertividade quando ela decide me ignorar. Suspirando,
coloco minha mão entre seu rosto e joelho e a forço a olhar para mim. Olhos azul-gelo lacrimejantes
evitam encontrar os meus.
"Sinto muito", ela sussurra.
Eu agarro seus braços e a puxo para se levantar.
"Pecado. Pare." Ela funga, tentando me afastar, mas eu prendo suas costas contra a parede de
azulejos e envolvo minha mão em volta de sua garganta, empurrando meu corpo contra o dela,
segurando-a no lugar.
— Porra, não se desculpe comigo, Elli.
Ela engole. “Se eu não tivesse—”
“Não é sua culpa,” eu a interrompo. "Você me escuta? Nada disso foi sua culpa. Deixando
escapar um longo suspiro, eu me inclino e beijo suavemente sua testa. “Sou eu quem está
arrependido.” Puxando para trás, minha mão em torno de sua garganta se move para cobrir seu
rosto enquanto meu polegar corre sobre seu lábio inferior. “Eu deveria ter estado lá para você.
Prometo que meu pai pagará pelo que fez. E todos os outros que já colocaram as mãos em você.
Você me entende?" Não posso garantir que serei eu quem matará os filhos da puta, mas vou
garantir que isso seja feito.
Levantando os braços, ela os coloca em volta do meu pescoço, empurrando seu corpo nu junto
ao meu. “Não, Sin. Não faça nada. Por favor. Não quero que você tenha problemas com os Lordes.
Eu bufo. Eles são o motivo pelo qual ela teve a vida que teve. “Não tenho medo deles.” Já me
prometi ao Carnificina. Os Lordes não podem fazer nada para
Eu.
“Eu só quero seguir em frente.” Ela lambe os lábios molhados. “E ter uma vida com
tu." Baixando a voz, ela acrescenta: "Isso é tudo que eu sempre quis."
Eu me encolho com suas palavras e espero que ela não perceba. “Eu não vou a lugar nenhum,
pequena demônio,” eu minto para ela. A última coisa que preciso é que ela pense que estou indo
embora. Que fiz um acordo que não posso voltar atrás. É para ela.
Tudo o que faço é por ela, mas ela não vai entender isso.
Ela estende a mão, pressionando seus lábios nos meus e eu deslizo minha mão em seu cabelo,
inclinando sua cabeça para trás, devorando-a. Ela geme no meu; eu rosno para dentro
dela. Levantando a perna, ela a envolve em volta do meu quadril, e eu coloco minha mão
livre nela, cavando meus dedos em sua pele macia.
Eu me afasto e ela olha para mim através de seus cílios úmidos. "Eu preciso de você."
Puxando a perna livre do meu aperto, ela cai de joelhos no meio do chuveiro e olha para
mim. Olhos pesados e lábios inchados. “Foda-me, Sin. Por favor." Ela passa as mãos para
cima e para baixo nas coxas, abrindo e fechando os joelhos.
Estendendo a mão, ela agarra minha mão e coloca meu polegar em sua boca, chupando-
o.
Eu gemo, puxando-o de seus lábios, e seus olhos caem para o meu pau para ver que é
difícil para ela. Eu sempre sou. “Fique de joelhos,” eu ordeno, saindo do chuveiro. Agarrando
o cinto da minha calça jeans, eu me junto a ela mais uma vez. “Mãos atrás das costas,” eu
ordeno, dando um passo atrás dela.
Ela inclina a cabeça, sua respiração pesada pode ser ouvida sobre o som do chuveiro
ligado. Trazendo seus braços para trás, pego o cinto de couro e envolvo-o firmemente em
torno de seus braços, puxando seus ombros para trás e empurrando seu peito para fora. Ela
choraminga quando eu o fecho no lugar. Eu agarro seu cabelo molhado e puxo sua cabeça
para trás, forçando-a a olhar para mim. Dobrando a cintura, eu me inclino sobre ela por trás,
capturando seus lábios com um beijo de cabeça para baixo enquanto minha mão livre cai
entre suas pernas. Ela mexe os quadris e eu engulo seu gemido. Passando minha mão por
seu estômago e seu seio, seus quadris sobem, me implorando para brincar com sua boceta
novamente.
Eu a nego.
Desacelerando o beijo, puxo meus lábios dos dela e ela suga uma respiração profunda.
Meus dedos beliscam seu mamilo perfurado, fazendo-a choramingar antes de envolvê-lo em
seu pescoço. “Fique de boca aberta.”
Ela acena o melhor que pode com a minha outra mão ainda enrolada em seu cabelo. Eu
cuspo em sua boca e observo escorrer por sua língua até o fundo de sua garganta. “Boa
menina,” eu a elogio quando ela não engasga.
Estou habilitando ela. Ela precisa de uma correção sexual, assim como precisa ficar
chapada. Posso ter queimado as drogas dela, mas sexo? Porra, vou dar a ela todo o sexo
que ela quiser. Vou marcá-la o máximo que puder antes que isso acabe. Eu a quero deitada
na cama sozinha e com a boceta molhada só de pensar nas coisas que fiz com ela, sabendo
que nenhum outro homem será capaz de satisfazê-la como eu. Soltando seu pescoço,
mantenho minha mão em seu cabelo, torcendo-o com mais força enquanto me movo para
ficar na frente dela.
Ela está ofegante, os joelhos bem abertos, a língua ainda para fora, a água morna
espirrando em suas costas.
Eu bato em seu rosto bonito, amando o jeito que ela suspira enquanto ela empurra seu
peito mais para fora e o jeito que seus mamilos perfurados endurecem. Tomando meu pau
em minha mão, eu deslizo em sua boca disposta. Suas bochechas cavam, me sugando
mais fundo.
Jogando minha cabeça para trás, eu gemo. "Droga." Ela sempre foi boa em chupar pau.
Abaixando minha cabeça, eu a vejo balançar a cabeça para cima e para baixo enquanto
eu fodo sua boca. "Você quer que eu use você?"
Ela se afasta, meu pau saindo de seus lábios. "Sim", ela ofega.
"Por favor-"
Eu a arrasto pelos cabelos até onde está o banco, empurrando-a de volta para ele.
Ela se senta de bunda no chão, as pernas para fora na frente dela. Minha mão em punho
em seu cabelo puxa sua cabeça para trás, descansando seu pescoço contra a borda afiada
do banco e ela grita. Eu aproveito isso e empurro para dentro dela novamente.
Segurando-a presa no lugar contra o banco.
Minha mão livre vem até a parede e eu levanto meu pé direito no banco perto de sua
cabeça, e enfio meu pau em sua garganta apertada, fazendo-a engasgar neste ângulo.
“Foda-se, pequeno demônio. É isso que eu quero ouvir de você.” Seus olhos lacrimejantes
me encaram enquanto ela engasga e suga o chuveiro quente. “Foda-se, Elli.” Eu gemo
quando ela engole com meu pau no fundo de sua garganta, criando uma sensação de
vácuo ao redor do meu pau.
Ajustando-me, eu abaixo meu pé no chão do chuveiro. Dobrando meus joelhos contra a
lateral do banco, deslizo as duas mãos em seu cabelo molhado, puxando seu pescoço do
banco e controlando sua cabeça enquanto fodo sua boca.
Estou ofegante, as bolas apertando, e eu quero tanto descer sua garganta, mas eu
pego a pouca força de vontade que tenho e puxo para fora. A saliva voa de sua boca
quando a coloco de pé. Afastando-a de mim, empurro-a de cara no banco de ladrilhos
duros.
Dou um tapa na bunda dela, fazendo-a ganir, e ordeno: “Coloque o joelho esquerdo no
banco”. Não é profundo o suficiente para que eu possa dobrá-la, então temos que ir em um
ângulo.
Ela obedece e eu faço o mesmo, prendendo-o contra a parede.
Seu rosto, peito e estômago deitados sobre ele. Sua perna direita pendurada para o lado e
no chão.
Eu uso meu pé direito no chão para espalhá-la aberta para mim. Eu deslizo meu pau
em sua boceta apertada e começo a fodê-la enquanto seus gritos e lamúrias enchem o
chuveiro. “A partir de agora só vou entrar nessa boceta, Elli.”
Ela vai engravidar, mesmo que isso me mate.
Ela está ofegante, seu corpo deslizando para frente e para trás no banco molhado.
Minha mão livre se estende, envolvendo a fivela do cinto que amarra seus braços, e a
segura.
Sua boceta aperta meu pau e sua voz soa com o meu nome enquanto ela goza em
cima de mim. Eu bato nela mais algumas vezes antes de meu pau pulsar dentro dela.
Puxando para fora, eu a solto para abrir a porta do chuveiro e pegar uma toalha. Eu
desligo a água e a seco, depois eu mesmo. Envolvendo a mão em seu braço, eu a puxo
para o quarto e para a cama. “De barriga para baixo,” eu ordeno a ela.
Ela rasteja para a cama, deitada. Eu bato em sua coxa. “Bumbum no ar,
pernas abertas. Quero ver meu sêmen escorrendo de você, Elli.
Puxando as pernas para baixo dela, ela as abre bem. Nenhuma vergonha em se abrir
para mim. Eu enfio dois dedos dentro dela, e ela empurra contra eles, querendo mais.
Puxando-os para fora, eu os enfio em sua bunda e ela mexe para frente e para trás. “Fique
quieta,” eu ordeno, empurrando meu polegar para ele e fazendo-a enterrar o rosto na
cama, gritando. “Não se preocupe, pequeno demônio. Eu vou foder isso também.
_______________
Eu me levanto, bato na porta e rapidamente envio uma mensagem.

Liga para mim.
Colocando o celular no bolso, respiro fundo e me acalmo. Eu não posso perder minha
merda. Não como eu quero. Ainda não.
“Entre”, ouço meu pai chamar do outro lado da porta.
Abrindo-o, entro em seu escritório na casa dos meus pais. "Você tem um
minuto?" Pergunto-lhe.
"Easton", ele rosna meu nome, com as mãos indo para os quadris. "Sentar." Latindo
para mim, ele aponta para uma cadeira em frente à sua mesa. Rangendo os dentes, faço
o que me mandam. "Onde diabos você estava?"
"Ocupado", eu respondo vagamente.
Ele bufa. “Amelia não conseguiu falar com você. Tentei ligar para você e seu telefone vai
direto para o correio de voz. Andando ao redor de sua mesa, ele se inclina contra ela. "Isso
tem a ver com Elli?"
Apenas o som do nome dela vindo de sua boca faz meu sangue ferver.
Não digo nada.
Suspirando, sua mandíbula se afia. “Linc me ligou. Disse que Chance cancelou o casamento.
“Amelia me contou,” eu o informo, o que é verdade. Mas também diz a ele que
Eu falei com ela. Ele não precisa saber que eu não respondi.
Seus lábios abrem um sorriso com a minha meia mentira. “Linc disse que Laura não consegue um
segure ela. Eles acham que ela está drogada no porão de alguém.
Eu rio de quão perto eles estão de sua suposição. Ela está no porão de alguém, sim — no
nosso. Mas ela está sóbria como pode ser. Passei dois dias com minha esposa. Sexo sem
parar. Meu tempo com ela é limitado e estou mais determinado do que nunca a engravidá-la.
Depois que eu me for, não há chance de ela ter meu filho.
"O que é tão engraçado?" ele late.

“Ela usa drogas há anos e Linc se preocupa agora onde ela está e o que está fazendo.” Eu
dou de ombros. “Talvez se ele tivesse se importado antes, ela não estaria neles.”
Ele passa a mão pelo cabelo escuro. "Duvidoso. A mulher é uma viciada.
Sexo, drogas, álcool. Quer dizer, ninguém pode culpá-la. Ele finge se importar com ela. “Depois
do que James fez aquela pobre garota passar, mas ela precisa de ajuda.”
Eu inclino minha cabeça para o lado. "Que tipo de ajuda?" eu questiono.

Ele não responde e isso me diz tudo que eu preciso saber, ele não confia em mim. Se ele
me contar demais, pensa que irei avisá-la do que planejaram para ela. Pode ser uma clínica
de reabilitação para algo pior onde eles ajudam a alimentá-la, seu vício mantendo-a medicada.
Eu não duvido que eles a tranquem, assim eles têm acesso a ela sempre que quiserem.
Empurrando a mesa, ele dá a volta para se sentar em sua cadeira.

“Falei com Kira ontem e ela estava na casa de Elli. Disse que ela estava muito confusa,” eu
minto.
"Veja", ele suspira. “Alguém vai encontrá-la morta um dia.”
Eu me encolho com suas palavras porque pensei a mesma coisa, mais vezes do que posso
contar. Não acredito que minha esposa seja suicida, mas ela se coloca em situações estúpidas
pra caralho? Sim. Caso em questão,
Holland na outra noite na festa. Eu nem quero pensar no que meu pai ou Linc poderiam fazer
com ela se tivessem a oportunidade.
Meu celular toca e eu escondo meu sorriso enquanto levanto meus quadris para desenterrá-lo do meu
bolso. "Olá bébé." Eu respondo quando vejo que é Amelia. No momento ideal.
"Ei, onde você esteve, Sin?" ela sai correndo.
“Eu estava em uma missão.” Outra mentira e meu pai parece preocupado.
Como se ele não tivesse pensado em me perguntar como estou indo com os Lordes. Claro, ele
está muito focado em minha esposa.
"Oh." Ela parece surpresa. "Eu sinto sua falta. Posso ver você hoje à noite?"
“Eu estava pensando... quer fugir? Corbin e minha irmã estão na cabana dos pais dele nos
próximos dias. Ele me convidou ontem, mas ainda não tive a oportunidade de convidá-lo. Fui eu
que sugeri que ele a levasse lá. Preciso de Kira o mais longe possível de Elli agora, já que estou
escondendo o pai morto dela em nossa casa. Corbin estava mais do que disposto a levar minha
irmã para um fim de semana ininterrupto. Posso muito bem usar o relacionamento deles a meu
favor.
"É claro." Ela grita. “Posso estar pronto em uma hora.”

“Sem pressa. Tenho algumas coisas para resolver antes de partirmos. Minha esposa sendo
a coisa mais importante da minha lista. "Eu vou buscá-lo às sete da noite." Desligo a ligação
antes que ela diga que me ama. Toda vez que ela diz isso, me dá vontade de vomitar.
“Eu não sabia que você estava em uma missão,” meu pai fala assim que coloco meu celular
no bolso.
"Não foi nada." Aceno para ele, ficando de pé. “Vou me ausentar por alguns dias. Acho que
é disso que eu e Amelia precisamos. Algum tempo sozinho.
Ele concorda. “Estou orgulhoso de você, filho. Eu sei que é difícil, mas Amelia é a pessoa
certa para você.
Eu quero cortar a porra de sua garganta e vê-lo sangrar. "Eu também acho."
A mentira me dá um gosto ruim na boca. — Eu ligo para você quando voltar para a cidade.
ELLINGTON
SENTO-ME na ilha da cozinha na casa de Sin e na minha. Está ficando tarde, o sol se pôs
algumas horas atrás. Eu tenho um copo e uma garrafa de vinho na frente de
Eu. Eu poderia apenas beber da garrafa, mas tenho vontade de contar o número de doses
necessárias para beber todo o vinho.
Não estou bebendo para me ferrar. Não, estou bebendo para entorpecer meu corpo.
Estou com dor, mas da melhor forma.
O pecado me fodeu com tanta força e brutalidade nos últimos dias. Hoje foi o primeiro dia
em que vi a luz do dia desde que me ajoelhei para ele no chuveiro.
Ele me trancou no porão. Eu precisava dele para me lembrar que eu sou dele. A necessidade
de agradá-lo é tão forte. Para ouvi-lo me chamar de boa menina.
Porra, isso me deixa com os joelhos fracos. Eu faria qualquer coisa por ele.
Qualquer outra pessoa, eu ficaria embaraçado ou envergonhado, mas não com Sin. Ele
me elogia por ser sua prostituta.
Eu ouço um barulho e olho para cima da ilha. "Olá?" Eu chamo, mas sou recebido com
silêncio. Meu pai partiu esta tarde. Ele chamou um táxi e disse que precisava ir buscar algumas
coisas.
Tirando outra foto, ouço a porta da frente abrir e sorrio. Levantando-me, saio da cozinha e
sigo em direção à sala para cumprimentar meu marido, mas paro quando vejo quem está aqui.
Engolindo o nó na garganta, eu estreito meus olhos em Linc. "Que porra você está fazendo
aqui?" Eu exijo.
Ele coloca as mãos nos bolsos quando a porta se abre e outro homem entra em minha casa.
Prendo a respiração e leva tudo em mim para não deixar meus olhos cair no chão. Ele não tem
ideia de que eu vi a foto que ele tirou de mim.
Eu sei que Linc é um maldito bastardo, mas o pai de Sin? Não ser capaz de lembrar se
fizemos alguma coisa me faz sentir suja. Como a puta mais imunda.
“Olá, Elli,” Linc fala, fazendo os cabelos da minha nuca se arrepiarem.

“Você precisa ir embora,” eu sussurro, sem reconhecer Liam.
A porta se fecha e eu me encolho.
"Nós apenas pensamos em parar e ver como você está." Linc é quem fala. — Achei que
você ficaria com o coração partido depois que Chance cancelou seu casamento.
Eu não posso deixar de bufar. “Ele era um merda. Por que eu me importaria se ele não me
quer mais?
Linc dá um passo mais para dentro da sala e eu dou um passo para trás. "Porque ele estava
sua última chance de uma vida normal.”
É uma ameaça. “Você acha que seu marido está emprestando você para ser usada por outros
Lords é uma vida normal? Eu pergunto. "Você está mais fodido do que eu pensava."
Ele ri. “Eu só estava fazendo isso por sua mãe. Ela queria que você se acalmasse. Balançando
a cabeça, ele franze a testa. “Ela está tão desapontada com você, Elli.”
Meus ombros caem e tento engolir o nó na garganta. Eu odeio saber que ele está certo. Mas
ela ficou desapontada comigo muito antes de eu começar a alimentar meu corpo com veneno e
sexo. “Então ela mandou você para, o quê? Traga-me de volta para casa?
"Algo parecido." Ele sorri e se abaixa, desfazendo seu

abotoaduras antes de começar a arregaçar as mangas até a camisa branca.
Dou um passo para trás, precisando chegar à cozinha. “Eu não vou a lugar nenhum com
você.” Meu coração dispara com o fato de que isso pode não funcionar. Que eu estou em cima
da minha cabeça. Eu não esperava que os dois aparecessem.
"Quem disse que estávamos levando você a qualquer lugar?" O pai de Sin finalmente fala, e
eu choramingo ao som de sua voz.
Eu odeio o desconhecido com ele. O que ele fez comigo. Inferno, eu pensei que sabia tudo o
que fiz com Linc, mas e se aquela primeira vez no escritório de James não fosse a primeira vez?
Quantos outros estavam lá?
Linc se abaixa agora que as duas mangas estão arregaçadas e desabotoa o cinto antes de
puxá-lo pelas presilhas da calça.
Eu me viro e corro em direção à cozinha, meu peito está martelando e o pulso acelerado.
Entro na cozinha, arranco a toalha de mão da bancada e pego a arma que estava esperando. Eu
me viro e encaro o arco enquanto os dois entram como se eu os convidasse. Nenhuma
precupação no mundo. Eles sabem que não tenho para onde ir.
Linc ri ao ver a arma apontada para ele, e Liam apenas bufa.

— O que você vai fazer com isso, Elli? Linc é quem pergunta.
"Matar você com isso." Eu levanto meu queixo, mas minhas mãos estão tremendo.
"Tenho uma ideia melhor." Ele esfrega o queixo. “Que tal você me dar,
e eu vou te foder com isso.
Meu estômago revira e não consigo recuperar o fôlego. “Não,” eu consigo dizer. Ele disse que
estava assistindo Sin entrar furtivamente no meu quarto na casa dos meus pais e me tirar do
sério. Ele sabe o que deixei Sin fazer comigo. O que eu gosto. A arma abaixa para o meu lado
porque minhas mãos estão tremendo muito.
“Essa é uma boa garota.” Linc sorri para mim.
"Eu gosto daquela ideia." O pai de Sin assente. “Com a trava de segurança, é claro. A
gente já sabe que a puta gosta, não queremos que ela fique muito excitada e se mate sem
querer.
“Claro,” Linc concorda, dando um passo em minha direção.
Engolindo em seco, eu levanto meu queixo, tomando uma respiração profunda. "Como meu pai
suicidou-se.”
Ambos endurecem, olhando para frente e para trás entre si. "O que
aconteceu com seu pai foi...”
"Você o assassinou," eu rosno com os dentes cerrados, interrompendo Linc.
“Essa cadela é mais louca do que eu pensava.” O pai de Sin ri de mim.
Mas Linc? Ele parece feliz com o que eu disse. Orgulhoso, até. “Seu pai era um homem
muito fraco para fazer o trabalho.” Linc se aproxima de mim, mais para dentro da cozinha.
“Assim como você é uma vadia fraca e patética. Mas não se preocupe, vamos acabar com
você também.”
Ele realmente acha que meu pai está morto, o que me diz que ele não sabia que tinha um
irmão gêmeo. Eu levanto a arma, apontando para Linc mais uma vez, apertando minhas mãos
suadas em torno dela. “Meu pai não está morto.”
Linc joga a cabeça para trás e o som de sua risada enche a cozinha, mas o pai de Sin
apenas olha para mim. "Porra, o que você está fazendo agora?" Linc pergunta, ainda
cacarejando com o fato de que ele acha que eu sou louca. “Deve ser uma boa merda.”
— Diga a ele, Liam. Eu olho para o pai de Sin. "Diga a Linc que meu pai não está morto."
Linc se vira para encará-lo e sua risada começa a diminuir. "Sobre o que diabos ela está
divagando?" ele exige quando vê Liam olhando para
Eu.
“Ela é uma viciada.” Ele finalmente desvia o olhar de mim para encarar Linc. “Uma puta de
merda que abre as pernas para pau e drogas. Ela está delirando.
Sua voz se eleva. “Inventando merda. Ele está morto há nove anos. Ela é uma cadela com
problemas com o pai.
Linc se vira para mim. “É esse o problema, Elli? Huh? você sente falta
ter um pai?”
Pela maneira como ele disse papai, eu sei que ele quis dizer James. Engulo a bile que
sobe ao pensar nele. Pelo que permiti que James e Linc fizessem comigo em seu escritório
naquele dia.
“Dê-me a arma.” Linc estende a mão para mim, ficando cansado de nossa conversa. “Fique
de joelhos e abra essa boca. Eu quero
Vejo você engasgar com a arma antes de gozar. Dando um passo à frente, ele
fecha o espaço entre nós e eu puxo o gatilho.
Bang.
"PORRA!" ele grita, agarrando seu braço direito.
Meus ouvidos zumbiam e meu coração agora está batendo forte enquanto o vejo cambalear para trás.
Eu queria atirar na cara dele, mas errei. A única experiência que tive com uma
arma foi quando Sin a usou em mim. Respirando fundo, dou um passo para trás
ainda mais na cozinha para colocar mais distância entre nós agora.
O sangue encharca sua manga branca arregaçada e desce pelo braço até o
chão. "Você não está me tocando", eu digo, minha voz trêmula. "Não dessa vez.
Não mais."
CAPÍTULO CINQUENTA E CINCO
PECADO
Ando atrás de meu pai e Linc, minha arma levantada na parte de trás da cabeça do meu
pai. "Olá, pai."
Ele se vira, o rosto ficando branco quando seus olhos encontram os meus. "Easton,
o que diabos você está fazendo?"
“Protegendo minha esposa.”
Sua mandíbula se afia. "Que porra está acontecendo?"
"Nós armamos para você", eu digo honestamente, chegando ao ponto de sua visita.
“Hoje em seu escritório. Nossa conversa, meus planos com Amelia. Tudo mentira. Bem,
meu telefonema com Amelia foi real. Liguei para ela e cancelei no último minuto esta
noite. Ela desligou na minha cara. Espero que isso signifique que ela desiste de
estarmos juntos.
"O que?" Linc chora, com a mão ainda em seu braço sangrando, e ele chuta uma
banqueta para se sentar. "Não entendo."
Olhando para minha esposa, vejo que ela ainda aponta a arma para Linc. Ele treme
em suas mãos, mas ela o observa como um falcão. Eu não estava cem por cento a
bordo com essa ideia. Achei que muita coisa poderia dar errado, mas o pai dela me
lembrou que nós dois estaríamos aqui cuidando dela. Imaginei que meu pai ligaria e
avisaria Linc sobre meus planos para esta noite, deixando Elli sozinha e vulnerável, mas
não esperava que meu pai viesse com ele. dois para
1.
"O que você quer dizer com sua esposa?" meu pai estala, como se seu cérebro fosse lento
ao processar a situação em que se encontra.
“Estamos casados há semanas”, afirma Elli, erguendo o queixo. Nunca estive mais
orgulhoso dela.
Linc chora baixinho: "Merda".
"Merda está certa, seu filho da puta." Eu empurro a ponta do meu cano na parte de
trás de sua cabeça. “Você fodeu minha esposa em seu quarto. E você sabe
o que acontece com um Lorde que toca uma Lady que não lhe pertence?”
Ele choraminga e eu sorrio.
"Apenas espere ..." meu pai estala. “Apenas espere um segundo. eu não assinei
você se casando com essa porra de puta.
Eu bato a arma no lado de sua cabeça, derrubando-o de joelhos. “Eu não precisava da sua
permissão,” eu rosno.
"Laura queria que ela se casasse com ele", afirma Linc, observando meu pai se levantar, o
sangue agora escorrendo pelo rosto. "Tu disseste que não."
“Eu não queria que ele se casasse com ela,” ele retruca para Linc.
"Porque você a queria", acrescento.
Meu pai se vira para mim, os olhos estreitados. "Por que eu iria querer esse lixo?" Ele aponta
para minha esposa e eu bato nele de novo, jogando-o de volta na lateral do balcão. “Foda-se,
Easton...”
“Eu sei sobre sua casa,” eu o informo. — Aquele para onde você e James a levaram.
Seu rosto empalidece e eu bato nele de novo. “Você estuprou minha esposa?”
"Não." Ele cospe sangue na bancada de mármore branco.
"Não minta para mim, porra." Eu bato nele novamente e ele tropeça para trás. "Diga-me a
verdade!" Estou gritando, o sangue correndo em meus ouvidos, o coração batendo forte. Eu sei a
resposta, mas quero ouvir o bastardo admiti-lo.
Atingindo-o mais uma vez, ele cai de joelhos. Eu ando até ele, agarro seu cabelo com meus
dedos ensangüentados e puxo sua cabeça para trás, fazendo-o olhar para ela enquanto ela está
parada na ilha, a arma ainda na mão ao lado do corpo. Eu seguro a minha em sua cabeça,
pressionada em sua têmpora. “Diga-me a porra da verdade,” eu exijo.
Ele suga uma respiração profunda antes de cuspir sangue. "A verdade?" ele
rosna. “A verdade é que ela tinha a boceta mais apertada—”
Eu bato sua cabeça na borda do balcão enquanto o vejo cair no chão, agora tossindo sangue.
Eu o chuto no estômago, fazendo-o se enrolar em posição fetal. Eu piso do lado dele.
"Easton?"
"O que?" Eu grito, virando-me para ver meu sogro agora de pé na
cozinha. Linc olha para Nicholas com os olhos arregalados, como se tivesse visto um fantasma.
"Que porra está acontecendo?" Linc sussurra para si mesmo. Nós dois o ignoramos.
"Elli", diz ele suavemente, acenando atrás de mim.

Eu me viro para vê-la sentada no chão da cozinha, os braços em volta das pernas, olhando
para o meu pai enquanto as lágrimas correm pelo seu rosto. Afastando-me de meu pai para
deixar o dela lidar com ele, vou para minha esposa.
Eu caio de joelhos na frente dela e ela solta a arma quando ela cai no chão. Ela avança para
mim, envolvendo os braços em volta do meu pescoço, e eu a puxo para o meu colo, onde suas
pernas envolvem minha cintura. Eu agarro a parte de trás de sua cabeça e envolvo a outra em
volta de sua cintura e começo a balançá-la para frente e para trás enquanto seus gritos enchem
a cozinha.
“Eu … sinto muito." Ela soluça em meu pescoço.
estou segurando ela, meu peito apertando. Eu precisava saber. Eu queria que ele confessasse,
mas nunca pensei no que isso faria com ela. Ela estava melhor sem saber? Talvez talvez não.
“Eu sinto muito,” ela continua.

“Shh.” Eu corro minha mão pela parte de trás de sua cabeça. “Você não tem nada para se
desculpar, Elli,” eu a lembro. "Você fez bem, pequeno demônio." Eu beijo seu cabelo. "Tão bom."
Estou feliz que acabou. Há apenas mais uma pessoa de quem precisamos cuidar e então posso
passar alguns dias com minha esposa antes de deixá-la para sempre.
ELLINGTON
ESTOU NA casa dos meus pais, olhando para a varanda onde encontrei meu pai nove anos
atrás. Não há flores ou velas acesas hoje. Apenas um calafrio. Houve um desde aquele dia. Não
tenho certeza se está na minha cabeça ou se é real, mas ainda persiste.
Eu encaro o homem pendurado na sacada do segundo andar. Ele não está morto.
Ainda não. Seus pés mal tocam a cadeira que está embaixo dele. Seus braços estão amarrados
nas costas, uma corda em volta do pescoço.
Olhando para Linc, sinto uma sensação de calma tomar conta de mim. Depois que Sin forçou
seu pai a confessar uma hora atrás, eu chorei. Soluçava os olhos no chão da cozinha no colo do
meu marido. Foi terapêutico. Entendo que não posso mudar o passado, mas também sou muito
grata por isso não mudar o amor dele por mim.
Eu pertenço a ele. Agora e sempre. Não importa o que aconteça ou aconteça, eu sou sua
esposa - uma Lady.
“Elli, o que você é...?” O grito estridente da minha mãe nem faz
eu estremeço. Eu estava esperando por ela.
"Mãe", eu digo calmamente, virando-me para encará-la.

Suas mãos estão cobrindo o rosto, os olhos arregalados enquanto ela olha para o marido
pendurado na varanda. "Eu pensei que parecia adequado", eu digo, virando-me para olhar para
Linc novamente.
Sangue escorria do ferimento de bala em seu braço onde eu atirei nele.
Agora estou feliz por ter perdido. Isso é muito mais dramático. Eu queria provar um ponto e acho
que foi isso.
“Laura—”
"O que-" ela suspira, interrompendo-o. "O que é que você fez?" Seus grandes olhos lacrimejantes
encontram os meus. “Deixe-o cair. Agora mesmo."
"Eu fiz isso."
Ela gira e suas pernas falham antes de tropeçar para trás na mesa redonda, derrubando-a e
quebrando o tampo de vidro no chão ensanguentado. "Não..." Ela estende a mão, cobrindo o rosto
como se isso fosse fazer meu pai desaparecer.
"Olá, Laura", diz ele, parando ao meu lado.

"O que é que você fez?" minha mãe grita comigo antes de olhar para meu pai. Ela se vira para
sair correndo da sala, mas para rapidamente quando vê Sin encostado na porta, os braços cruzados
sobre o peito. Seu pai está deitado a seus pés, quase inconsciente da surra que Sin lhe deu mais
cedo em nossa casa.
Estou surpresa por ele ainda estar respirando. Colocamos os dois no carro e os trouxemos para
cá. Tínhamos mais uma pessoa de quem precisávamos cuidar.
Mais um que sabe que meu pai não está realmente morto. Eu queria ver a cara dela quando ela
percebesse que foi pega. Não decepcionou.
"Por que?" Eu pergunto, dando um passo em direção a ela, mas meu pai agarra meu braço, parando
me de ficar muito perto. "Por que você fez isso?"
Ela se vira para mim, a maquiagem agora borrada de suas lágrimas. Não são tristeza, nem
arrependimento, é raiva. Ela foi pega. Seu destino selado. Colocando a mão no bolso de trás de
seu jeans skinny, ela remove seu celular.
Eu a carrego, batendo meu corpo no dela e nós dois caímos no chão. Ela está gritando comigo,
as mãos batendo no meu rosto enquanto sou arrancada dela. Sin envolve um braço em volta da
minha cintura, mantendo minhas costas para a frente dele enquanto meu pai agarra minha mãe.
"Como você pôde fazer isso?" Eu grito, lutando contra Sin para me deixar ir. “Como você pôde
fazer isso conosco. Para mim?"
"Para você?" Ela grita quando meu pai a segura para ele também. "Para você?"
Ela repete. “Nada foi feito com você, Elli. Seu pai valia mais morto do que vivo.
Ele a empurra para frente e ela cai de joelhos. Olhando para mim através de seus
cílios, ela me dá um sorriso frio. “Você, porém, valia mais vivo.”
Sin se solta de mim e entra nela. "O que diabos isso significa?" Ele exige.
Seus lábios injetados finos, recusando-se a falar e Sin envolve suas mãos ao redor
sua garganta, apertando enquanto a levantava.
"O que diabos isso significa?" Ele vai embora e ela cai de joelhos
mais uma vez tossindo, esfregando o pescoço avermelhado.
“Asher Corp.”
É Linc quem fala, levantando a cabeça tentando aliviar a pressão do
corda enrolada no pescoço.
"Cale-se." A voz de minha mãe está rouca e ela esfrega a garganta.
Sin caminha até a cadeira; ele agarra a parte de trás agindo como se estivesse
prestes a empurrá-lo quando Linc fala rapidamente. “Com Nick morto, a Asher Corp
precisava de um CEO.” Ele engole, balançando os ombros. “Liam assumiu.
Ele solicitou através dos Senhores e eles aprovaram. Eles não viam problema nisso, já
que ele e Nick eram amigos. Laura atestou por ele.
“O que isso tem a ver com minha esposa?” O pecado exige.
“Laura foi presenteada novamente para se casar com James. Ele descobriu que
Laura mandou Liam matar Nicholas. Seus olhos caem para olhar para o meu pai ainda
confuso como ele está vivo. “Ele ameaçou ir para os Lordes, mas Laura ofereceu Elli a ele.”
"Sua cadela." Minha mãe se levanta e corre em direção a Lincoln, mas Sin se solta
da cadeira para se virar e segurá-la antes que ela chegue ao marido.
Sin a gira, envolvendo o braço em volta do pescoço dela, segurando-a

de volta para sua frente. "Continue falando, Linc." Ele comanda, sufocando-a.
Ele lambe os lábios. “Laura foi até Liam e contou a ele o que aconteceu e como ela
desistiu de Elli para ele. Seu pai queria participar da ação. Então ele chantageou James,
forçando-o a deixá-lo ficar com um pedaço de Elli. Funcionou durante um tempo. Mas
James queria a Asher Corp e seu pai se recusou a entregá-la. Então James ameaçou ir
até você. Mostrar a você os vídeos e fotos que provaram que seu pai estava fodendo
com quem você deveria se casar.
Os olhos de minha mãe reviram em sua cabeça e Sin a deixa ir; ela cai no chão
inconsciente. “Então meu pai mandou matá-lo.” Sin suspira, seus olhos nos meus. “Essa
parte era verdade.” Ele acena para si mesmo.
Eu estou tremendo. Minha respiração errática. Eu dou alguns passos para trás precisando
de algum espaço. Ela me vendeu por uma empresa? Minha inocência não significava nada
para ela. Você, porém, valia mais vivo.
"Você estragou tudo."
Todos nós olhamos para o Liam no chão, levantando-se. Seus olhos se estreitam em
seu filho enquanto ele enxuga o sangue de seu rosto. “Os Lordes deveriam encontrar as
fotos de Elli em seu telefone. Ela não era apenas uma vadia, mas também uma viciada.
Eles a teriam considerado inadequada para ser uma dama. Seus olhos encontram os meus.
“Ela teria sido contaminada. Nada mais do que uma prostituta para usarmos.
“Então ela não poderia herdar meu negócio.” Meu pai acrescenta. “Deixando para você
executar e controlar.” Ele dá um passo mais perto de Liam. “Você sabia que eu queria que
Easton e Elli se casassem. Você sabia que eu queria que Easton ajudasse Ellington a
assumir a Asher Corp.
"Ele não merecia isso, porra." Liam grita.
"Nós tinhamos um acordo." Meu pai rosna.
"Combinado?" Liam dá uma risada áspera. “Eu deveria ser seu parceiro
e você me excluiu de tudo.
A mandíbula de meu pai se aguça. "Você não saberia disso até depois que eu morri."
“Como Nathaniel se envolveu?” maravilhas do pecado.

"Que é aquele?" Linc pergunta e ninguém responde.
“Ele procurou Laura. Precisava de dinheiro. Sabia que você não iria ajudá-lo porque
estava pagando a fiança há anos. Foi a oportunidade perfeita.” Liam cospe sangue no chão.
“Ela colocou algo na bebida dele e eu o pendurei.” ele sorri orgulhoso de si mesmo.
Minha mãe começa a acordar, gemendo e rolando no chão.

Sin caminha até ela, agarra-a pelos cabelos, levantando-a e fazendo-a encarar seu marido.
"Diga adeus." Ele diz a ela.
"Não. Não." Linc começa a entrar em pânico pisando na cadeira e minha mãe começa a
chorar.
Sin acena para meu pai, que caminha até Linc e chuta a cadeira para fora.
debaixo dele enquanto ficamos parados observando.
CAPÍTULO CINQUENTA E SEIS
PECADO
ENTRO no escritório do homem, e ele olha para cima para me ver. "Sente-se, Easton."
Ele aponta para a cadeira em frente a sua mesa.
Fazendo o que eu disse, ele coloca uma pilha de papéis na superfície e os desliza
para mim e então me entrega uma caneta. Olhando para eles, assino meu nome onde
as abas amarelas estão colocadas.
“Eu tenho que perguntar, Sin,” ele me chama pelo meu apelido, “está tudo bem?”
Viro a página e assino a última e coloco a caneta no papel.
“Está tudo bem,” eu minto enquanto me levanto e saio de seu escritório.
Entrando em nossa casa vinte minutos depois, vou direto para a suíte master. O sol
ainda nem começou a nascer. Minha reunião esta manhã estava fora dos livros.
Precisava ser feito, mas chamar o mínimo de atenção possível. Quanto menos quem
sabe, menos pode fazer perguntas.
Abrindo a porta do quarto, encontro-a ainda deitada em nossa cama, dormindo
profundamente. Fecho a porta e me inclino contra ela, cruzando os braços sobre o
peito e apenas ouvindo seu ronco suave encher o quarto.
Meu peito está pesado, tudo o que ela passou foi por causa da minha família. Meu
pai começou tudo isso. A mãe dela ajudou, mas nunca pensei em perguntar por que
ou como. Agora é tarde demais. O dano está feito. Não me refiro ao meu pequeno
demônio. Embora eu odeie o que ela passou, nunca mudaria quem ela é. Eu amo ela.
Cada pedaço torto, cada ponta afiada. Ela é a moldura de uma foto. Ela é o que me
mantém unida. Eu só queria ter sido o mesmo para ela.
Empurrando a porta, puxo minha camiseta para cima e sobre a cabeça enquanto
tiro os sapatos. Então eu estou desfazendo meu jeans e empurrando-o pelas minhas
pernas junto com minha boxer. Puxando as cobertas para trás, eu rastejo na cama ao
lado dela. Envolvendo meu braço em torno de seu corpo, eu a puxo para mim. Ela é
tão quente, como a porra de um forno.
Ela se mexe, enterrando a cabeça no meu peito. Eu amo isso.

Eu beijo seu cabelo e deslizo minha mão por suas costas nuas. Sempre que estamos juntos na
cama, nós dois estamos nus. Sempre. Quero ver e tocar o que é meu.
Minha mão desliza entre nossos corpos e encontro sua boceta, correndo meu
dedos sobre ele. Ela solta um gemido, seus quadris empurrando contra a minha mão.
Eu beijo seu cabelo novamente, inalando seu perfume enquanto enfio um dedo dentro dela. Ela
prende a respiração e eu a empurro de costas, ajustando-me para sentar entre suas pernas abertas.
"Pecado", ela suspira meu nome, suas mãos subindo para correr pelo cabelo
enquanto ela arqueia as costas.
Eu me inclino, minha mão livre envolvendo seu queixo para mantê-lo no lugar,
e pressiono meus lábios nos dela. "Eu te amo, Ellington."
Seus olhos se abrem e ela olha para mim, e eles estão cheios de preocupação. Eu nunca a chamo
pelo nome completo, exceto quando ela me irrita. "Você está bem?" ela pergunta, envolvendo os
braços em volta do meu pescoço. Arrepios se espalham pelo meu corpo enquanto seus dedos correm
suavemente pelo meu cabelo.
Eu vou sentir falta disso. Suas mãos em mim, ouvindo sua voz, vendo aqueles lindos olhos todas
as manhãs quando ela acorda. Eu dou a ela um sorriso suave, mas não respondo. Ela vai ficar bem.
Eu tenho certeza disso. Mas eu? Eu tenho um relógio correndo desde que fiz meu acordo com os
irmãos Spade. E não me arrependo.
"Pecado." Ela vai se sentar, mas continuo a segurá-la com a mão em volta de seu queixo e
pressiono meus lábios nos dela.
Eu a beijo apaixonadamente, tentando dizer a ela que sinto muito sem ter que dizer
as palavras. Esperando que ela possa sentir o quanto eu a amo. Preciso dela.
Afastando-se, ela abre os olhos pesados e olha para mim. "Eu te amo, Sin."
Agora posso morrer feliz.

Soltando-a, sento-me e estendo a mão para abrir a primeira gaveta do criado-mudo. Puxando o
que eu quero, eu pego sua mão esquerda e deslizo o anel de casamento de Harry Winston no dedo
de minha esposa.
Ela engasga, segurando-o para dar uma olhada. Olhos arregalados de emoção e surpresa.
"Espero que você goste."

Seus olhos olham para a mesa de cabeceira e depois de volta para os meus. "Como? Como
há quanto tempo você tem isso?”
"Um tempo." Eu admito descaradamente. “Eu sempre soube que faria de você minha
esposa, Elli.”
Suas mãos agarram meu rosto, e ela puxa meus lábios para baixo para ela. "Sim", sussurra
contra eles.
Eu ri. “Não foi uma pergunta.” Nada teria me impedido de torná-la minha esposa.
CAPÍTULO CINQUENTA E SETE
PECADO
PASSEI OS ÚLTIMOS DOIS DIAS trancado com Elli em nosso porão. Eu comi ela como se não
houvesse amanhã. De certa forma, não há. Era minha última chance de engravidá-la. Para deixá-
la com algo meu. Ela tem meu sobrenome, mas eu queria dar a ela um filho. Eu não dei a ela
uma escolha, não como se ela se importasse. Ela ficou lá, amarrada e amordaçada, deixando-
me fazer o que quisesse com ela. Ela estava exausta demais para tentar me impedir. Sua boceta
pingando e meu pau tão duro que dói. Usei cada segundo a meu favor.
Nicholas está hospedado em sua antiga casa. Não sei como ele está torturando a mãe dela e
meu pai, e também não me importo. Eu fiz minha parte.
Passei mais tempo com eles do que gostaria. Agora era minha hora de estar com minha esposa,
então fiz o melhor possível. Esta manhã, depois que terminei com ela, carreguei-a para nossa
cama e, quando saí pela porta da frente, notei o SUV de sua mãe em nossa garagem e fiquei
feliz por Nicholas estar de volta. Eu não queria que ela acordasse esta manhã sozinha em casa.
"Acho que não posso falar com você sobre isso?" Tyson pergunta, quebrando o silêncio.
“Você deveria saber por que estou fazendo isso”, digo, olhando pelo para-brisa de seu carro,
o relógio no painel de seu Bentley mostra que agora são quase seis da manhã. O sol está apenas
começando a subir acima da linha das árvores.
"Por que é que?" Ele pensa.
“Você desistiu do seu futuro por amor.”
Ele bufa. “Eu desisti da minha por vingança. Eles não são os mesmos. Um é poder, o outro
uma fraqueza.”
“Se dar a ela um futuro que ela merece me deixa fraco, então que assim seja.”
Ele dá uma risada áspera. "Você acha mesmo que ela quer uma vida sem você?"
“Eu acho que ela merece um pai.” Puxando meu celular, olho para as câmeras em
nosso quarto. Ela está aninhada no meu travesseiro, dormindo profundamente. “Estou
fazendo a coisa certa.” Não tenho certeza se estou tentando convencê-lo ou a mim mesma.
Eu nunca daria o pai a Elli só para levá-lo embora depois de uma semana. Mesmo eu não
sou uma pessoa tão cruel. Ela está finalmente começando a gostar dele.
“As pessoas não vão para a carnificina para morrer, Easton.” Ele rosna, continuando,
“Pelo amor de Deus. Olha Nicolau. Anos eles o mantiveram vivo. Eles são sobre tortura,
não morte.”
“Todo mundo paga por seus pecados,” murmuro. Nenhum de nós é intocável, não
importa se queremos pensar que somos ou não.
Sua mão aperta o volante, mas felizmente ele fica em silêncio por
o resto da viagem de trinta minutos.
_______________
ELE ESTACIONA na entrada circular e sai do carro. Eu sorrio, tentando aliviar o clima.
“Você não precisa me acompanhar.” Pego meu celular e o coloco no carro ao lado do
diário que trouxe comigo. "Certifique-se de que ela receba isso." Eu não queria que ela o
encontrasse antes que Tyson voltasse. Eu removo o anel do meu Lorde e o jogo no
assento também. Não vai precisar disso.
Colocando os antebraços no teto do carro, ele fala: “Você sabe que ela não vai te
perdoar, certo?”
Minha mandíbula aperta.
"Você realmente acha que ela quer você aqui?" Ele bate o dedo no telhado.
Óculos de sol cobrindo os olhos. Eu não posso vê-los, mas posso senti-los olhando para
mim. “Você acha que ela vai encontrar outra pessoa? Ama outra pessoa? Ele balança a
cabeça. "Quero dizer, ela vai foder outros homens, com certeza."
“Tyson,” eu rosno. Eu já tive essa conversa comigo mesmo um
centenas de vezes. De alguma forma, soa pior ouvindo isso em voz alta.
“Mas ela ama você, Easton. E você está fazendo o que todo mundo fez
sempre feito, virar as costas para ela.
Eu cerro os dentes. “Estou protegendo ela.”
“Entregando-se?” ele estala, empurrando para fora do carro. “Pelo amor de Deus, Sin.
Use a porra da sua cabeça.
"Senhores, algo que podemos fazer por você?"
Eu me viro para ver todos os três irmãos parados no topo da escada.
Eu bato minha porta e caminho em direção a eles, segurando meus braços abertos.
Aquele com as tatuagens de cobra sorri. “Você está adiantado, Sin. Tem certeza de
que não quer seus dois dias extras de liberdade?
Com os punhos cerrados, passo por eles e entro na porta aberta, sem me preocupar
em olhar para trás. Sigo aquele que imagino ser o líder por um corredor enquanto os
outros dois caminham atrás de mim.
Entramos no elevador e minha respiração acelera. Não pelo que estou fazendo, mas
pelo que Tyson me disse. Espero que a dor seja tão insuportável que eu nunca pense
nela com outro homem.
O elevador apita antes que a porta se abra. O ar gelado enche a caixa de metal antes
que possamos sair. Minha respiração agora é uma nuvem na frente do meu rosto. Sinto
cheiro de sangue. Fresco e velho. Há uma sensação assombrosa no ar.
Quase como almas presas aqui.
Caminhamos por um corredor estreito e ele abre uma porta, movendo-se para
o lado para me permitir entrar primeiro.
Entrando, eu paro quando dou uma olhada no quarto.
O cara com a tatuagem de freira amordaçada me dá um tapa nas costas, dando uma
risada sombria. “Nunca tivemos alguém se entregando voluntariamente. Não vai ser tão
divertido saber que você não vai lutar.
Tomando uma respiração profunda, endireito meus ombros. Isto é o que eu concordei.
Para ela. Ela merece isso. Eu mereço isso. Não somos perdoados de nossos pecados só
porque somos Senhores. No mundo real, Lordes são deuses. Aqui no Carnage, você não
é nada. Muito longe, uma alma esquecida. Não tenho certeza do que minha esposa dirá
ao mundo quando perguntarem como morri. E honestamente, isso não importa.
Eventualmente, ninguém saberá que eu já existi.
“Tire sua camisa,” Um ordena.
Estendendo a mão, agarro a parte de trás do meu colarinho e o rasgo para cima e sobre a minha cabeça,
jogando-o para o canto.
Uma mão bate em minhas costas nuas, me empurrando para frente em direção ao
centro da sala. Virando-me, sou empurrado contra um poste de madeira. O cheiro de
sangue é ainda mais forte aqui. E a julgar pelos ralos espalhados pelo piso de concreto,
acho que muito foi derramado. As mangueiras até pendem do teto. Eu conto pelo menos
três. Fácil de lavar um corpo. Você quer uma limpeza rápida e fácil depois de tirar uma
vida.
Meus braços são puxados na minha frente, algemas colocadas em torno de cada pulso,
apertadas a ponto de beliscar minha pele e me fazer suspirar.
Porra, minhas mãos vão ficar dormentes em nenhum momento.
Vejo o outro andar atrás de mim com algo pendurado na mão que chama minha atenção,
mas está escuro demais para eu ver. No segundo seguinte, uma mordaça de bola de borracha
é enfiada na minha boca, abrindo-a. Eu o sinto prendendo-o no lugar atrás da minha cabeça.
"Isso é para você não morder sua língua", ele sussurra sombriamente em meu ouvido.
“Gostamos de ouvir os gritos. Seria uma pena transformá-lo em mudo tão rapidamente.
Outro cinto de couro está enrolado no meu pescoço, prendendo-o ao poste, antes de apertar
a ponto de restringir meu ar, mas não me deixando completamente sem fôlego. Tento desacelerar
meu coração acelerado e respiro profundamente pelo nariz.
O cara na minha frente puxa uma corrente de um carretel no teto.

O som ecoando pela sala de concreto. Na ponta é preso um elo que ele coloca em volta da
corrente que liga os punhos, unindo-os.
Ele puxa bruscamente para destravar a corrente e solta, puxando meus braços acima da minha
cabeça no processo. A posição prende minha cabeça já imóvel entre meus braços. O beliscão
que as algemas causam em meus pulsos me faz morder a mordaça.
Minhas pernas estão bem abertas, e cada perna da calça empurrada até minhas panturrilhas,
onde eu sinto um punho envolvendo cada uma, tão apertada quanto meus pulsos, antes de
serem algemadas ao chão. Um terceiro cinto está enrolado em meus quadris, prendendo-os ao
poste também.
Não consigo mover um músculo. Inferno, eu mal posso respirar.
A porta se abre e vejo um homem mais velho empurrando um carrinho com ele. Parece
instrumentos médicos nele. Minha respiração está rápida e meu coração está batendo forte
enquanto a baba começa a escorrer pelo canto dos meus lábios.
O cara para na minha frente e coloca um par de luvas.
Então ele pega o estetoscópio em volta do pescoço e o coloca no meu peito. Ele escuta em
silêncio e depois olha para um dos irmãos e acena com a cabeça. Um arrepio percorre minha
espinha quando o cara com tatuagens de cobra em volta do pescoço sorri para mim.
O médico pega uma seringa e enfia a ponta em um frasco, extraindo um pouco do líquido, e
então se vira para mim.
Meu corpo involuntariamente luta contra as restrições enquanto ele coloca os dedos no meu
peito. Eu sinto minha pele rasgar em torno de meus pulsos das algemas antes que o sangue
comece a escorrer pelos meus braços.
“Você vai sentir um beliscão.” Ele enfia a agulha no meu peito,

fazendo a sala se encher com meu grito amordaçado.
ELLINGTON
ACORDO E ME ENCONTRO sozinha na cama, meu corpo está tão dolorido. O pecado agiu como
se o mundo estivesse chegando ao fim. Quero dizer, ele sempre foi duro, mas não estava
escondendo nada nos últimos dois dias. Inferno, na semana passada para isso
matéria.
Vou até a cozinha para pegar uma bebida e vejo meu pai já sentado à mesa. “Você viu Sin?”
Pergunto-lhe.
"Não." Ele franze a testa. “Mas acabei de acordar.”
"Pecado?" Eu chamo, entrando na sala de estar. Eu grito de surpresa quando vejo Tyson
sentado no sofá, os braços estendidos nas costas da almofada. "Você me assustou." Eu sorrio,
mas o sorriso desaparece quando ele não o retribui. “Onde está o pecado?” Eu pergunto, olhando
em volta quando meu pai entra também.
"Ele se foi", responde Tyson, seus olhos indo para o meu pai, em seguida, de volta para o meu.
“O que você quer dizer com sumir? Quando ele vai voltar? Talvez ele tivesse que ir
para a casa dos Lordes por alguma coisa.
“Ele não vai voltar.” Tyson se levanta e segura um diário que eu não tinha visto sentado ao
lado dele até agora. Então ele coloca um anel do Lorde na mesa de centro ao lado do que
reconheço ser o celular de Sin. Ele começa a vibrar e eu o vejo acender com um texto.
Minha respiração falha quando os cabelos da minha nuca se arrepiam. Ele nunca deixaria seu
telefone para trás. Eu o pego, percebendo que não há mais cadeado nele e abro a mensagem
para ler em voz alta.
DESCONHECIDO: Nicholas, aproveite sua liberdade.
"Foda-se", meu pai sibila, arrancando o telefone da minha mão.
"O que está acontecendo?" Eu exijo. “O que significa liberdade?” Por que é desconhecido?
Por que eles enviariam uma mensagem para Sin e não para Tyson? Eu me pergunto por que eles
não mandaram uma mensagem de texto para meu pai se fosse dirigida a ele, mas ele não tem
telefone, que eu saiba.
"Tyson, posso falar com você por um segundo?" Meu pai ignora minhas perguntas e não
espera uma resposta de Tyson. Em vez disso, ele sai de casa e vai para a varanda dos fundos.
Abro o diário na primeira página.
Pequeno
demônio, estou sentado aqui ao seu lado em nossa cama vendo você dormir.
Estou levando tudo de mim para não te acordar e dizer adeus. Para ver aqueles
lindos olhos azuis olhando para mim mais uma vez. Ouvir sua doce voz sussurrar
que você me ama. Eu não vou fazer isso com você. Eu já fiz você passar o
suficiente.
Então resolvi escrever uma carta para você. É melhor assim, eu juro.
Primeiro, deixe-me dizer que estou apaixonado por você, Elli. Eu tenho estado
desde que me lembro. Eu sou egoísta, eu sei disso. Mas também sei que você
sempre foi feito para ser meu e eu seu. Não importa o que eu tenha feito ou dito a
você, por favor, acredite em mim quando digo que sempre foi você. Você é isso para mim.
Eu tive que fazer uma escolha. E eu sei que era o correto. Espero que um dia
você acorde e concorde comigo. Você merece seu pai. Minha família o tirou de
você, é minha responsabilidade devolvê-lo. Nicholas pode protegê-lo de tudo o
que é ruim em nosso mundo. Falhei com você mais de uma vez e por isso me
desculpe. Eu deveria ter estado lá para você, e eu não estava.
Não quando importava.
Eu enganei você para se casar comigo. Eu não sinto muito por isso, no entanto.
Fui a um advogado ontem e fiz os papéis do divórcio, mas não consegui assiná-
los. Eu não posso deixar você ir. Embora eu não exista mais para o mundo, ainda
estarei vivo. Por quanto tempo, não sei. Mas eu prometo a você, Elli, você será
minha esposa até eu dar meu último suspiro. No entanto, certifiquei-me de que
você está sendo bem cuidado. Tyson tem a papelada que você precisa.
Deixei-te tudo o que tenho. Eu sei que você não precisa, mas você merece.
Você sempre me possuiu, então parecia errado não lhe dar o que restava
Eu.
É aqui que devo dizer que espero que você encontre alguém para te fazer feliz.
Que você se acomode com um homem bom que não esteja envolvido com os
Lordes, tenha filhos e envelheça com ele. Mas também não posso fazer isso.
Se isso faz de mim uma pessoa horrível, que assim seja. Você sabe quem eu sou,
e eu sou o cara que não consegue te imaginar com ninguém além de mim. Isso
nunca vai mudar.
Por último, não se perca em sua própria mente, Elli. Não se deixe afogar tentando
salvar alguém que se recusa a nadar. Fique lúcido.
Não enevoe seu cérebro com drogas ou dúvidas. Você é mais forte que isso. Saiba
que você é amada por um homem que queria o mundo para você, mesmo que não
fosse capaz de entregá-lo.
Por favor, saiba que você sempre estará em meus pensamentos, e que você
permanecer meu pequeno demônio para sempre.
Amor, seu diabo
"Onde diabos ele está?" Eu ouço meu pai exigir e eu olho com meus olhos lacrimejantes
para vê-lo entrar na casa. Ele arranca o diário das minhas mãos.
Sinto-me tonto, minhas mãos agarram meu peito, puxando minha camisa.
Tyson se aproxima de mim. “Respire, Elli,” ele ordena, segurando meu rosto,
forçando-me a olhar para ele. “Porra, respire. Antes que você desmaie.
"Droga." Meu pai sibila, jogando o diário no chão.
"P-por que ele faria isso?" Estou ofegante, tentando recuperar o fôlego. Não entendo. A
carta não respondeu nenhuma das minhas perguntas, apenas deu
eu mais.
“Porque ele é um idiota.” Meu pai é quem responde. “Tyson, precisamos sair.”
"Onde estamos indo?" ele pergunta, confuso.

“Minha antiga casa. Agora." Meu pai começa a juntar suas coisas. “Será que o
A catedral ainda tem uma triagem configurada?
"Sim." Tyson assente.
"Bom. Ligue para o Gavin. Faça com que ele nos encontre na catedral. Vamos precisar
dele.
_______________
RECUSEI-ME a ficar em casa depois de ler o bilhete que Sin me deixou. Se ele vai escolher
me deixar, ele vai dizer na minha cara. Depois de tudo que passamos, e ele acha que pode
simplesmente me abandonar? Não vou aceitar isso dele. Ele nunca foi um covarde; Eu não
vou deixá-lo ser um agora.
Sento-me no banco de trás do Cadillac Escalade da minha mãe. Olhando por cima do
banco, vejo minha mãe e o pai de Sin, ambos amarrados, deitados lado a lado na parte de
trás. Nós fomos buscá-los na casa dos meus pais.
Meu pai e Tyson têm falado sem parar. Estou tentando acompanhar a conversa deles,
mas nem metade das palavras eu entendo. Nas outras vezes estou muito ocupada chorando,
me perguntando por que Sin faria isso comigo.
Por que não posso ter os dois? Ele e meu pai? Isso é pedir muito?
Quando pensei que conseguiria o que quero, o que mereço, o mundo tira isso de mim.
Tyson para em uma garagem e para em um portão. Ele digita um código e o portão se abre.
Chegamos a um círculo, e eu pulo para fora do SUV, minhas mãos suando enquanto olho para o
prédio. Parece um castelo antigo. Um que você veria sentado em um penhasco onde viveria um
monstro. As nuvens escuras que cobrem o céu apenas aumentam a sensação de assombração.
Tyson agarra minha mãe e meu pai agarra a de Sin. Eu os sigo com as pernas trêmulas e subo
as escadas. Tyson abre as duas portas da frente e entramos no grande foyer. Duas escadas estão
de cada lado que levam até uma varanda do segundo andar. O cheiro me faz engasgar. Parece
tão ameaçador por dentro quanto por fora.
"Bem, bem, bem. Adoramos quando a visita aparece sem avisar, não é, irmãos? a voz de um
homem ecoa antes que ele apareça em um corredor à direita.
“Surpresa,” Tyson afirma secamente, deixando minha mãe cair no chão. Ela soluça em torno
da fita sobre a boca. Eu deveria me sentir mal por ela, mas não me sinto. Não depois que descobri
tudo o que ela tinha feito.
Mais dois entram na sala e estão todos cobertos de sangue. Das mãos às camisas e jeans. Um
cara até deixa pegadas ensanguentadas com suas botas pretas enquanto caminha para ficar na
nossa frente. Engasgo de novo, chamando a atenção de um deles. Ele me olha de cima a baixo,
sorrindo. “Se você trouxe a garota para implorar por Romeu, não vai funcionar.”
Meus olhos lacrimejantes vão para Tyson, mas ele mantém os olhos à frente nos três
homens que estão diante de nós.
“Estou aqui para uma troca.” É meu pai quem fala com eles. "Dois por um."
Ele então joga o pai de Sin no chão aos pés dos homens.
“O que vou fazer com eles?” um pergunta, chutando o pai de Sin no peito, fazendo-o gritar em
sua mordaça.
"O que diabos você quiser." Meu pai dá de ombros descuidadamente. "Tenho certeza
você pode inventar alguma coisa.
“Eu digo para ficarmos com a criança e deixá-la vir visitá-lo.” O mesmo de antes se aproxima
de mim. Sua camisa coberta de sangue quase tocando a minha.
“Vamos deixá-lo nos assistir transando com ela. Aposto que os dois iriam gostar disso. Eu sei que
sim. Ele dá mais um passo para mais perto e minha respiração para. “Deixe um homem passar
fome por alguns dias, ele comerá qualquer coisa. Cada um de nós se revezará, preenchendo seu
boceta com o nosso esperma, então coloque você para ele como um banquete. Ele vai comer
cada gota de nós de você.
Tyson me agarra e me puxa para trás dele, e eu tento engolir a bile que sobe.
"O suficiente." O primeiro que entrou suspira pesadamente, parecendo entediado.

"Jessie?" ele então grita, me fazendo pular, e aquele que estava falando comigo ri do meu mal-
estar.
Um homem aparece vestido com um smoking todo preto. "Sim senhor?"
“Leve esses dois para serem preparados para a iniciação,” o cara ordena com um
aceno de sua mão.
Aquele cara que estava falando comigo se aproxima de Tyson e percebe. “Ela não é para
você,” ele diz ao homem ensanguentado.
“Estou apenas me divertindo, Tyson. De todas as pessoas, você deve saber o que é
gostaria de ter um pedaço de algo que não te pertence.”
Se Tyson está irritado, ele não demonstra.
Aquele que chamou Jessie nos dá as costas e os outros dois seguem.
Tyson pega minha mão e me arrasta por um corredor com as pernas trêmulas até um elevador.
Eu me agarro ao seu lado, olhando para frente, ignorando os olhos que estão em mim. Quero
perguntar se eles estão nos levando para Sin, mas mordo minha língua.
Para onde mais estaríamos indo?
A porta se abre e um arrepio percorre minha espinha com o ar gelado que me atinge. Tyson
sai, me puxando com ele. Desceu outro corredor e chegou a uma porta. Um dos irmãos abre e
Tyson entra, mas então gira, parando.
Eu corro para ele e pergunto nervosamente: "O quê?" Eu olho para ele com grande
olhos e eu pego sua mandíbula trabalhando enquanto ele a aperta.
Tyson olha para mim e ordena: “Fique aqui.”
"O que?" eu grito. "Não-"
"Deixe-a comigo", diz um dos irmãos atrás de mim, e percebo que é a voz de quem estava
fodendo comigo na entrada do andar de cima. “Vou cuidar bem dela.”
Os olhos de Tyson se estreitam antes de caírem nos meus e se suavizarem. "Mantenha-se

sob controle", ele murmura, e eu franzo a testa. Confuso sobre o que ele quer dizer com isso.
Concordo com a cabeça rapidamente, engolindo o nó na garganta e tentando acalmar minha
respiração. Tyson se vira para a sala, me puxando para dentro.
Eu suspiro, meu coração parando com o que vejo quando entramos. Sin está no centro da
sala, pendurado. Seus braços algemados acima de sua cabeça, seus tornozelos abertos
largo e preso ao chão. Uma mordaça na boca, baba escorrendo de seus lábios. Seus olhos
estão fechados, um cinto em volta do pescoço e quadris amarrando-o a um poste.
A bile sobe quando vejo um pedaço de pele no chão na frente dele. É o brasão dos Lordes,
eles o cortaram dele. 666 foi marcado nele onde antes estava o brasão dos Lordes.
Sangue, tem tanto. Agora eu entendo de onde veio todo o sangue que estava nos irmãos -
é de Sin.
Não percebo que estou chorando até Tyson agarrar minha mão, puxando-me para o
lado dele. “Abaixe-o,” ele late, me fazendo pular.
Um dos caras levanta a mão, pega uma corrente e a puxa, soltando a corrente de Sin.
pulsos algemados acima de sua cabeça.
Tyson me solta e se aproxima para remover a mordaça e os cintos que o seguram
enquanto outro dos irmãos solta seus tornozelos. As algemas em torno de seus pulsos são
desfeitas e Tyson joga um dos braços de Sin sobre seu ombro enquanto meu pai o ajuda
agarrando o outro.
Meu coração dispara com o silêncio na sala. Ele não fez um único ruído.
Por que ele não está com dor? Ele está respirando?
"Fora", Tyson grita para mim quando eles começam a arrastar Sin pela sala em direção
à porta.
Eu me viro para sair, meu cabelo batendo em meu rosto coberto de lágrimas, apenas
para encontrar aquele cara parado na porta, bloqueando-a. Seus olhos percorrem meu
corpo, me fazendo tremer de medo. “É incrível o que um homem faz por uma boceta.” Ele
inclina a cabeça para o lado, pensativo. “Me faz querer ver o que há de tão especial nisso.”
Ele dá um passo em minha direção.
“Saia da porra do caminho,” Tyson grita, ainda atrás de mim.
O cara lambe os lábios "Talvez outra hora." Ele dá um passo para trás e eu saio
correndo da sala para o corredor e, em seguida, conduzo os caras por onde entramos.
Ao sair, Tyson grita comigo. “Abra a escotilha. Em seguida, coloque os bancos traseiros
para baixo. Vamos ter que deixá-lo deitado. Eu faço o que ele disse e ele e meu pai
carregam Sin dentro do SUV.
Meu pai pula na parte de trás, atingindo a cabeça de Sin, e o agarra por baixo dos
braços, puxando-o para cima enquanto Tyson empurra suas pernas. Eu pulo e me ajoelho
ao lado de Sin. Tyson fecha a escotilha. “Vou fazer isso rápido.
Então espere aí,” ele nos diz uma vez que ele pula no banco do motorista.
Meu pai assente, tirando a camisa. Ele a rasga ao meio e depois em mais alguns
pedaços. “Enrole isso no pulso dele. Torná-lo apertado. Temos que parar o sangramento.
Ele me entrega.
Eu fungo, ranho e lágrimas escorrendo pelo meu rosto, e faço o que eu disse, vendo as reentrâncias
que as algemas deixaram. Eles cortam fundo. Muito fundo. Parece que ele pegou uma faca no interior de
seus pulsos e os cortou horizontalmente.
Então meu pai está desfazendo o cinto de Sin. Ele envolve o antebraço de Sin.
“Isso deve fornecer uma pequena ajuda extra. A essa altura, não pode doer.” Ele então remove o seu e faz
a mesma coisa com o outro braço de Sin.
“Por que ele não está acordado?” Eu choro, minhas mãos agora ensanguentadas tremendo enquanto
coloco minha mão em seu peito, tentando sentir seu batimento cardíaco. Ele não pode estar morto. Eu não
acredito nisso.
“Você não quer que ele esteja acordado. Confie em mim, é melhor que ele esteja fora. Tyson é
aquele que me responde.
CAPÍTULO CINQUENTA E OITO
ELLINGTON
PARAMOS no que ouvi meu pai chamar de catedral. Eu nunca estive aqui antes, então
não sei por que estamos aqui agora, mas é exatamente o que eu esperava. Antigo e
assombroso com sua rosácea no centro, duas torres de cada lado. Há uma cruz fora do
lugar que está pendurada de cabeça para baixo.
A escotilha se abre e eu pulo para fora, dando um passo para o lado para que eles
possam tirar Sin da parte de trás. Sigo-os para dentro porque não sei para onde vão.
Eu os sigo por um lance de escadas até o que parece ser um porão, onde o médico
de nossa casa nos espera. Ele os ajuda a colocar Sin em uma cama de hospital. É como
um centro cirúrgico aqui embaixo. Como um daqueles centros de triagem que você vê
em um filme de zona de guerra.
“O que eles fizeram com ele?” Eu finalmente consigo perguntar. Eu não tinha certeza
se queria saber, mas agora preciso saber. Não entendo. Sua carta fez parecer que ele
queria me deixar. Por que ele iria voluntariamente deixá-los fazer isso com ele?
“Adrenalina.” Tyson é quem responde.

"O que?" minha voz vacila.
“Eles deram a ele uma injeção de adrenalina. Direto para o coração. Eles fazem isso
para que ele não desmaie. Dura cerca de vinte minutos. Eles removem o brasão dos
Lordes cortando-o. E para evitar que ele sangre, eles o cauterizam com seus próprios.
Três seis. Um para cada irmão.
Minhas mãos sobem para cobrir meu rosto. Novas lágrimas escorrem pelo meu rosto.
“Por que eles fariam isso com ele?”
Os olhos de Tyson se suavizam nos meus. “Eles fazem isso com todo mundo, Elli. É
a iniciação deles. Pode variar de pessoa para pessoa, porque nem todos que entram na
Carnificina usam o brasão dos Lordes, mas todos são marcados a ferro”.
Meus olhos disparam para o meu pai que está ao lado deles, e eu olho para o peito dele.
Ele havia tirado a camisa para usá-la para Sin. Com certeza, vejo os três seis em seu peito.
Eles estão curados, mas você não pode perder o trabalho de hack que eles fizeram.
“Depois que a adrenalina passa, eles descem e batem com força”,

Gavin
acrescenta, Meus olhos vão para ele, e vejo que ele já começou um IV e está
administrar algo nele.
"O que é aquilo?"
“Eu o sedei. Tenho que limpar a ferida e fazer um autoenxerto”,
Gavin responde. Tyson entrega a ele uma tesoura e Gavin começa a cortar a coxa de Sin,
rasgando seu jeans ensanguentado para expor sua perna ao ambiente.
Meus olhos vão para Tyson, precisando de mais explicações.
“É uma espécie de enxerto de pele. Ele vai pegar um pedaço de pele da coxa de Sin,
marcá-lo com o brasão dos Senhores e recolocá-lo sobre a marca que os irmãos lhe deram.
“Use o meu”, quase grito, dando um passo à frente, sabendo que posso ajudar.
Ambos franzem a testa para mim. “Elli,” meu pai começa, mas para quando minhas mãos
trêmulas vão para o meu jeans. Eu os desfaço e empurro o material pelas minhas pernas.
Agarrando minha coxa, eu viro minha perna o melhor que posso para mostrar a eles minha
marca. "Pegue."
Os três se olham e depois se olham de volta. “É disso que você precisa, certo? Use-o."
Gavin franze a testa. “Onde você conseguiu isso?”

Antes que eu possa responder, Tyson fala: "Ele a marcou com seu anel."
"Droga." Meu pai suspira.
“Mas você pode usar, certo? Não o corte. Estou tremendo. Não quero mais vê-lo sofrer.
Que pele substituirá a peça que Gavin remove? Parece um ciclo vicioso que não tem um final
bom.
Podem tirá-lo de mim e ele ficará inteiro. Uma recuperação mais rápida.
Tyson caminha até mim, puxa minha calça jeans e pega minhas mãos trêmulas nas dele.
“Isso é importante, Elli.” Ele fala devagar, calmamente. como ele pode ser isso
calma agora? “Os Lordes não podem descobrir que Sin esteve na Carnificina.”
"E se eles fizerem isso?" Eu pergunto de olhos arregalados. Meus olhos vão para Sin, e
parte meu coração vê-lo deitado ali. Nunca o vi parecer tão vulnerável. Eu quero
para protegê-lo. Da maneira que eu puder. Ele está coberto de sangue. Alguns estão secos em sua pele;
outras partes ainda estão frescas. Não há hematomas ou cortes visíveis além dos três seis e os cortes em
torno de seus pulsos que ainda estão envoltos em pedaços da camisa de meu pai.
“Eles não vão,” Tyson me assegura, chamando minha atenção, mas eu não acredito nele. Como eles
não saberão? Eles sabem tudo.
“Embora você tenha o brasão dos Lordes, é muito pequeno. O que usamos é muito maior em tamanho.
Sinto muito, mas não podemos usá-lo. Teremos que fazer um novo”.
Gavin chama minha atenção novamente quando ele inclina a cabeça de Sin para trás e começa a
alimentar um tubo em sua garganta. "Porque você está fazendo isso?" Eu vou para o lado da cama, mas
Tyson agarra meus ombros, me parando e me empurra para o meu pai. Ele envolve suas mãos em volta
dos meus braços, me mantendo no lugar enquanto Tyson caminha de volta para ficar ao lado de Sin e
Gavin.
“Estou entubando-o, para que seu corpo não tenha que trabalhar tanto para respirar enquanto ele está
sedado.” Seus olhos encontram os meus por um segundo rápido. “Ele merece o descanso.”
PECADO
Abro meus olhos para uma sala suavemente iluminada. A primeira coisa que percebo é que estou deitada
de costas porque estou olhando para o teto. A segunda coisa que percebo é que não consigo sentir muito.
Por que me sinto entorpecido? As pontas dos meus dedos formigam, assim como os dedos dos pés.
Engolindo em seco, eu estremeço com a dor na minha garganta. Um gemido escapa dos meus lábios
quando tento rolar para o lado.
"Aguentar." Uma mão toca meu ombro e eu estendo a mão para empurrá-la para longe.
“Easton, relaxe. Sou eu."
Eu pisco, olhando para um rosto pairando sobre o meu. "Ty-filho?"
"Você está bem. Mas eu preciso que você fique de costas. Ele tira a mão do meu ombro e eu relaxo na
cama.
"O que... por que você está aqui?" Eu pergunto, minha voz áspera. Por que diabos
ele estar no Carnificina?
"Aqui, beba isso." Ele coloca um canudo na frente da minha boca e eu pego um
gole, não me importando que eu precise que ele segure para mim.
Afastando-me, eu aceno, e ele coloca ao meu lado.
“Nicholas, Elli e eu fomos ao Carnage...”
"O que?" Eu estalo, fazendo-me estremecer. Usando meus braços pesados, eu me forço
para uma posição sentada enquanto Tyson amaldiçoa baixinho. Meu coração está acelerado
e estou respirando pesadamente quando me sento direito. Meus pés balançando para o lado
do que percebo ser uma cama de hospital. "Por que diabos você a traria aqui?" Eu exijo. “Ela
tem que ir.” Eu vou me esforçar para ficar de pé, mas ele coloca as mãos nos meus ombros,
me mantendo sentada na beirada. Eu cerro os dentes que não sou forte o suficiente para lutar
contra ele.
"Pecado-"
"O que você estava pensando?" Eu pergunto com os dentes cerrados. "Onde ela está? EU
quero vê-la.”
“Você não está no Carnificina. Estamos na catedral,” ele diz lentamente, como se eu fosse
deficiente auditivo. Quando ele entende que não posso vencê-lo, ele dá um passo para trás,
enfiando as mãos nos bolsos da calça jeans ensanguentada. Nem me incomodo em perguntar
de quem é. Não parece ser dele. Assentindo atrás de mim, viro-me para olhar por cima do
ombro e a vejo aconchegada em uma cama de hospital. Um cobertor puxado até o pescoço,
dormindo profundamente. Deixei escapar um suspiro profundo.
“Ela desmaiou cerca de trinta minutos atrás. Ela lutou contra isso enquanto ela
poderia,” Tyson continua.
Eu olho para ele. “O que diabos aconteceu? Como chegamos aqui?"
“Ela recebeu sua carta. Chorei. Bastante. Achei que ela ia desmaiar depois de ler. Seu
telefone recebeu uma mensagem, era para Nicholas dos irmãos Spade dizendo que ele
estava livre. Ele ficou chateado. Nós reunimos a mãe dela e seu pai e fomos para Carnificina.
Fizemos uma troca, você por eles. Trouxemos você para a catedral. Gavin já estava aqui
esperando por nós.
Eu suspiro, levantando minha mão para correr pelo meu rosto, mas vejo um curativo
enrolado em meu pulso. Olhando para o outro, vejo a mesma coisa. "Quão ruim foi?" Eu
pergunto. Lembro-me deles removendo minha marca e me dando a deles. Foi um inferno.
Mas fora isso, minha cabeça está nebulosa. Mesmo agora, as luzes suaves estão machucando
meus olhos sensíveis. Meu corpo está lento e, embora não sinta muita dor, sinto-me tonto.
“Não foi bom”, ele responde. Recuando, ele descansa as costas contra o balcão e cruza
os braços sobre o peito. “Tenho certeza que ela pensou que você estava morto. Então ela
ofereceu sua marca quando Gavin explicou que você precisava de um enxerto de pele.
Minha mão sobe pelo meu estômago nu e para o meu peito, eu me encolho quando sinto
o curativo sobre onde estava minha marca original dos Lords. "Por favor, me diga que ele
não-"
"Não." Ele balança a cabeça. “Ele tirou da sua coxa.”

"Graças a Deus." Suspiro, fechando os olhos. Eles estão ficando pesados.
"O que você fez foi estúpido, Sin", ele rosna. Deixe para Tyson dizer que você é um
idiota. “Encontramos você inconsciente. Quem sabe quanto tempo eles teriam deixado
você sangrando e pendurado naquele quarto. Você pode estar morto agora.
Abrindo os olhos, eu o encaro, e ele arqueia uma sobrancelha, esperando que eu diga
alguma coisa. Em vez disso, olho para Elli aconchegada na outra cama e um sorriso surge
em meus lábios. “Todos nós fazemos coisas estúpidas por amor, Tyson.” Então eu fecho
meus olhos novamente e deixo qualquer droga que Gavin tenha me engolido na escuridão.
_______________
QUANDO Abro os olhos novamente, sento-me e a sala começa a girar, me deixando

tonto. "Vá com calma." Uma mão toca gentilmente meu ombro e eu olho para ver Tyson.
Porra, eu pensei que tinha sonhado com aquela conversa com ele mais cedo.
Olhando em volta, encontro o que procuro. Elli - meu pequeno demônio - deitada na cama
do hospital ao lado da minha. Onde ela estava antes. Tiro o cobertor e me levanto
enquanto Tyson suspira. Ignoro a forma como meu corpo protesta ao menor movimento.
Sempre gostei da dor. Significa que você não está morto. E acredite em mim, você ficaria
surpreso com o que seu corpo pode suportar.
Caminhando até sua cama, estendo a mão e corro meus dedos secos e ensanguentados
ao lado de sua bochecha fria. "Ela esta bem?" Eu pergunto, meus dedos indo para seu
pescoço para verificar seu pulso.
"Ela está bem." Eu olho para ver seu pai sentado em uma cadeira, os braços cruzados
sobre o peito e um tornozelo no outro joelho, olhando para mim. “Não posso dizer o
mesmo sobre você.” Ele me olha de cima a baixo, demorando-se na bandagem que cobre
meu peito.
Eu olho para baixo para ver que meu jeans foi removido, mas ainda estou com minha
cueca boxer e há outro curativo na minha coxa. “Não comece,” murmuro, voltando-me
para ela e levantando o cobertor para cobrir seus ombros, colocando-o debaixo de seu
pescoço.
“Não comece?” ele repete, ficando de pé. "Você-"
“Eu estava tentando dar a ela o que ela merecia,” rosno, interrompendo-o.
Não estou com disposição para essa merda agora. Posso estar vivo, mas sinto como se
tivesse passado pelo inferno.
“Um marido morto?” Ele estala, dando um passo em minha direção.
"Um pai", eu rosno.
Jesus, por que é tão difícil para eles ver o que eu estava fazendo? Que fiz isso porque a
amo. Que eu acho que ela merecia uma vida melhor do que a que ela teve desde que ele
morreu. Uma parte de mim estava tentando compensar o que ela passou no passado. Eu
amo minha pequena demônio do jeito que ela é, mas eu odeio o que ela passou. Quantas
vezes houve sinais que escolhi ignorar ou simplesmente não percebi?
“Esse não é o seu trabalho.” Ele dá um soco no próprio peito. “Tive a oportunidade de
faça certo e você arruinou.
"Oh, eu estraguei tudo?" Eu zombo. “O que você ia fazer? Voltar para a Carnificina? Agir
como se você tivesse morrido há tantos anos? Que você não voltou para a vida dela apenas
para deixá-la novamente?
"Exatamente", ele estala, e ela se mexe. Ele abaixa a voz e passa as mãos pelos cabelos.
“Passei nove anos no Carnage.” Seus olhos azuis caem para ela, e seu rosto se suaviza.
“Não sei viver aqui.”
"Eu entendo, mas você não quer tentar?" Eu pergunto. Não estou dizendo que vai ser fácil
para nenhum deles, mas vale a pena tentar.
“Não posso ser quem eu era.” Ele balança a cabeça. “Não sou um Lorde, não sou um
marido. Inferno, eu entreguei a mãe dela para eles. Não tenho nada para oferecer a ela.
“Oferecer a ela?” Minha testa franze, confusa com suas palavras. “Tudo o que ela sempre
quis foi você. O pai dela. Tudo que você tem a fazer é aparecer." Eu aponto para ele.
— Você acha que ela se importa com os Lordes? Eu balanço minha cabeça. “E a mãe dela
era uma puta sem valor que a traiu.” Minha voz fica mais alta. “Você tem uma segunda
chance na vida, Nick. Pode não ser a vida que você tinha antes, mas é algo que você pode
compartilhar com ela.”
A porta se abre e eu olho para ver Gavin entrar. Ele para
quando seus olhos pousam em mim. “Você não deveria estar andando por aí.”
"Estou bem", eu digo com os dentes cerrados.
"Eu serei o juiz disso."
CAPÍTULO CINQUENTA E NOVE
ELLINGTON
OUÇO VOZES distantes quando começo a acordar da minha soneca.

"Como você está se sentindo?" Eu reconheço Gavin.
“Como se você tivesse me dado muitas drogas.” Eu ouço a voz de Sin e não sei se devo chorar ou
gritar. Eu trago minha mão para baixo do cobertor e cubro minha boca para me impedir de fazer as
duas coisas.
“Era uma dor imensa ou uma felicidade induzida por drogas”, rosna Tyson. “Nós escolhemos para
você.”
“Bem, estou acordado agora e não escolho mais drogas”, afirma Sin. "Existe
algo que eu possa assinar para garantir que isso não aconteça?”
Abro os olhos e puxo as cobertas apenas o suficiente para espiar o quarto. Estou deitada de lado,
de frente para a cama de hospital de Sin. Ele está sentado, as pernas balançando para o lado, de
costas para mim. Gavin e Tyson estão na frente dele. Meu pai para o lado.
"Como você está se sentindo?" Gavin pergunta a ele.

"Tudo bem", vem sua voz cortada.
“Você deveria...” Tyson para quando seus olhos encontram os meus.
Eu fui pego. Sentando-me, deixei o cobertor cair na minha cintura.
"O que?" Sin pergunta a Tyson enquanto se vira para me olhar por cima do ombro.
"Vamos dar-lhe dois por minuto sozinho", afirma Gavin. Ele e meu pai caminham até a porta, mas
Tyson não os segue. Não tenho certeza se ele vai ficar para meu benefício ou de Sin.
“Eli.” Sin se vira na cama e eu observo a forma como sua mandíbula se afia com a dor que ele está
sentindo. Ele ainda não está cem por cento, mas vai fingir o máximo que puder.
Isso também me irrita. Agora que o vejo, quero dar um tapa nele. Isso faz de mim uma pessoa má?
Provavelmente. Eu me importo? Absolutamente não.
"O que diabos você estava pensando?"
Seus olhos se estreitam nos meus. “Elli—”

“Porque sua carta parecia que você estava me deixando. Então uma vez eu vi
você, percebi que era mais uma nota de suicídio.
"Acabei de passar por isso com seu pai", ele murmura, e então fala
mais alto: “Eu estava fazendo o que era certo”.
Suas palavras fazem meu sangue ferver. Como ele ousa decidir o que é certo para mim.
“Você tinha os papéis do divórcio escritos.”
"Eu não os assinei", diz ele com os dentes cerrados. “Eles foram triturados.”
Eu fico de pé. “Você me enganou para me casar com você, então você quer apenas me
jogar fora. Como você se atreve, Easton. Virando as costas para ele, vou para a porta, mas
paro e me viro para encará-lo. “Você não decide quando terminamos !” eu grito. “Eu decido
isso.” Indo até ele, observo um sorriso erguer o canto de seus lábios. Ele acha que isso é um
jogo.
Estou brincando. “Peça-me os papéis do divórcio, Sin, e veja o que eu faço com eles. Vou enfiá-
los tão fundo na sua garganta que você vai engasgar com eles. Com isso, eu giro de volta e
corro para fora da sala, certificando-me de bater a porta atrás de mim para reforçar o ponto de
que estou chateada com ele, caso ele ainda não tenha entendido a dica.
Eu corro para fora da catedral, grata por não encontrar meu pai ou Gavin, e vou para o
estacionamento do Escalade da minha mãe. Tyson me deu as chaves quando ele e meu pai
estavam removendo Sin da parte de trás. Eu os havia enfiado no bolso.
Entrando e ligando, eu dirijo para a casa dos meus pais. Estou tão chateado com Sin que
preciso de espaço para respirar agora. O fato de ele ter me deixado depois de tudo o que
passamos me deixa com muita raiva dele. Por que ele me colocaria mais? Ele pensou
seriamente que eu poderia perdê-lo e ficar bem? Continuar com o meu dia-a-dia? Esqueça
seguir em frente e amar alguém. Eu seria miserável pelo resto da minha vida.
Estendendo a mão, eu aumento o volume para abafar meus próprios pensamentos enquanto
“DARKSIDE” de Neoni enche o carro enquanto observo os faróis iluminarem a estrada de duas
pistas enquanto eu acelero.
Não muito mais, estou parando na casa dos meus pais. É estranho estar aqui sabendo que
minha mãe se foi. O pensamento me atinge de que ela tem a mesma marca que Sin tem agora.
Bem, o mesmo que ele tinha antes de eu assistir Gavin cobri-lo com um novo. Uma parte de
mim espera que isso a machuque.
Que parece o inferno.
Achei que meu pai e Sin iam cuidar dela, fazê-la pagar por arruinar nossas vidas,
mas depois do que vi no Carnificina, ela merece tudo o que planejaram para ela. E
espero que ela viva por anos lá. Pelo menos nove, de qualquer maneira.
Entrando na casa, olho em volta e sinto um calafrio. Está vazio. Sin mandou a
equipe para casa antes de trazermos Linc e Liam dias atrás. Não discutimos isso, mas
não tenho certeza do que faremos com esta casa.
Eu diria que meu pai vai se mudar, mas por que ele iria querer? Seu irmão gêmeo
foi morto aqui. Minha mãe dividiu esta casa com dois outros homens, tendo até mesmo
uma das recepções de casamento aqui. Tanto quanto eu sei, meu pai tem que ficar
escondido dos Senhores. Eles acham que ele está morto e não tenho certeza se deve
continuar assim ou não. Só sei que ele não pode se tornar um Lorde novamente. Essa
parte da vida dele acabou.
Fazendo o meu caminho até o meu quarto, pego uma mala do meu armário.
Eu só tenho algumas gavetas cheias de roupas na casa de Sin e minha. Eu não estava
com vontade de ir lá ainda. Prefiro ficar aqui sozinha do que lá, sabendo que ele está
na catedral. Quem sabe quanto tempo antes que ele possa voltar para casa. Do jeito
que ele estava se movendo, eu diria que ele vai se esforçar mais do que deveria em
breve.
Estou enfiando roupas na minha mala e pegando coisas debaixo da minha pia
quando ouço algo. "Olá?" Eu pergunto, entrando no meu quarto pelo banheiro
adjacente. Nada além do silêncio segue.
Vou até meu alto-falante Bluetooth em minha mesa e o conecto ao meu
celular, puxando “Pray” de Xana, antes de explodi-lo.
Entrando no meu armário, pego meus cintos, levando-os de volta para o meu quarto,
onde minha mala está aberta e no chão. Eu paro quando vejo um homem parado no
meu quarto, perto da porta, bloqueando-a.
Ele usa jeans preto, um moletom combinando e uma máscara sobre o rosto. É uma
máscara preta simples com malha sobre os olhos e costura branca onde deveriam
estar os lábios. Eu coloco minhas mãos em meus quadris, empurrando uma para fora.
"Você não deveria estar descansando?" Eu grito por cima da música. Ele deve ter
corrido logo atrás de mim. Acho que Tyson o trouxe aqui.
Ele apenas fica lá, sem se mover ou dizer qualquer coisa que eu possa ouvir. “Eu
não estou fazendo isso, Sin,” eu grito mais uma vez e me viro. Voltando para o armário,
desta vez começo a pegar alguns lenços. Saindo, ele ainda está lá. Eu os coloco na
minha mala. “Pare com isso. Eu não estou no clima." A música é interrompida quando
meu telefone começa a tocar.
Revirando os olhos, vou até minha mesa e olho para a tela.

Sin acende nele e eu me viro rapidamente para olhar para o cara parado na porta do meu quarto.
Não há telefone em sua mão.
Meu pai estava com ele depois que recebeu a mensagem. Tanto quanto eu sei, ele deu a Sin
na catedral. Então é ele me ligando. "Como você está fazendo isso?" Eu pergunto, dando um
passo nervoso para trás. Talvez ele tenha feito a ligação e depois enfiado no bolso. O pecado está
sempre pensando em maneiras de me enganar. "Pare com isso", repito, meu pulso acelerado.
Ele entra no meu quarto quando meu telefone para de tocar e a música começa a tocar
novamente. “Eu não quero jogar seu jogo estúpido agora, Sin. Quero dizer." A música para quase
imediatamente e o toque enche a sala.
O sangue corre em meus ouvidos quando percebo que ambas as mãos estão ao seu lado.
Não é pecado.
Girando, vou sair pelas portas duplas francesas para a varanda, mas elas se abrem. Com tanta
força, eles atingiram a parede interna e uma se estilhaçou. Eu tento gritar, mas não sai nada
quando vejo outro cara vestido exatamente
mesmo.
Voltando-me, vejo que o que está na porta entrou no meu quarto e tudo em que consigo pensar
são os caras do Carnage. Quantos deles estavam lá? Dois? Não, foram três. Isso significa que há
mais um aqui.
Eles nos seguiram. Quer me fazer pagar por ajudar a libertá-lo. Como eles teriam me encontrado?
Minha mãe. Ela já me jogou aos lobos antes. Isso não seria diferente. Especialmente se ela me
deu em troca de sua liberdade. Isso é o que ela faria.
O cara da porta aberta do quarto dá um passo para o lado e eu aproveito a situação e saio
correndo do meu quarto. Eu não olho para trás, meu coração martelando no meu peito. Desço as
escadas correndo, tentando não tropeçar enquanto digo a mim mesma para respirar. Não está
funcionando.
Já estou no meio da descida quando vejo uma figura pular na frente do pé da escada — o
terceiro irmão? Tudo o que vejo são roupas pretas e outra máscara. Eu pulo os últimos três,
jogando meu ombro no corpo o mais forte que posso.
Eu sabia que eram eles. Os irmãos. Eles querem arrastar Sin de volta e torturá-lo. Não vou
deixar que o levem. Não vou deixar que ele se entregue por minha causa. Ou qualquer outra
pessoa. Se planejam me usar como isca, não vai funcionar.
Vou fazê-los me matar primeiro.
Bato com tanta força no corpo que os empurro contra a parede oposta, onde há uma mesa
retangular com um vaso de cristal e um espelho em cima. nós caímos para
no chão, e eu me enrolo em posição fetal para proteger meu rosto quando sinto o vidro
quebrado cair em cima de nós. A mesa fazendo um barulho alto ao bater no chão também.
Rolando de costas, eu choramingo com a queimação no meu lado. Minhas mãos

trêmulas se abaixam e sinto sangue. Eu me cortei em alguma coisa, mas felizmente não há
vidro saindo do meu corpo.
Rolando de barriga para baixo, fico cara a cara com a pessoa que bati e é a mesma
máscara das outras duas no meu quarto.
Um gemido escapa de seu rosto coberto pela máscara, e eles se movem mais rápido
do que eu esperava por serem jogados como uma boneca de pano porque meu corpo está
lento pra caralho agora.
Movendo-se, eles pulam em cima de mim, montando em meus quadris. Estendo a mão,
tentando empurrá-los, mas suas mãos cobertas de couro conseguem envolver minha
garganta. Eu arqueio minhas costas e empurro meus quadris, empurrando-os mais para
cima em meu corpo, mas não os derrubando completamente. Eu levanto minha mão acima
da minha cabeça e baixo meu cotovelo com força, conseguindo soltar a mão direita deles
e respiro fundo enquanto rolo apenas o suficiente para alcançar um pedaço de vidro caído
no chão ao meu lado. Agarrando-o, sinto-o cavar na palma da minha mão. Antes que eles
possam me sufocar novamente, eu enfio na parte inferior de sua máscara, bem no pescoço.
Eu o arranco e o sangue esguicha por toda parte, respingando em meu rosto, pescoço
e braços.
Agarro-o com ambas as mãos, levanto-as acima da cabeça e grito enquanto o enfio no
moletom preto, repetidamente, fazendo mais sangue espirrar até que o corpo caia de mim
e caia no chão.
Meus braços caem ao meu lado enquanto tento recuperar o fôlego e meus olhos se
fecham, precisando de um segundo, mas uma mão agarra meu cabelo, me levantando e
me fazendo gritar. Minha queda e luta deram aos outros dois no andar de cima do meu
quarto a chance de me alcançar. Estou chutando e gritando enquanto ele me arrasta para
a sala da família, onde sou empurrada de joelhos.
Um joelho é empurrado nas minhas costas, me segurando de cara no chão, e eu grito a
plenos pulmões quando meus braços são puxados para trás. Eu sinto o familiar material
áspero de um zíper envolvendo-os antes de ouvir o zíper sendo puxado apertado, beliscando
minha pele. Sou pega e jogada no sofá, deitada em cima dos meus braços agora amarrados.
Respiro pesadamente, olhando para os dois homens através de meus cílios úmidos.
"O pecado vai matar vocês dois", eu grito com raiva, sabendo que ele vai fazer isso.
o que for preciso para me salvar. Afinal, o diabo prospera no inferno.
Aquele que me arrastou até aqui pelos cabelos me dá um tapa na cara. Tão forte que me
derruba de lado. A luva fazendo minha bochecha arder e meus ouvidos zumbirem. Agarrando
meus ombros, ele me vira de costas e pula em cima de mim, me prendendo e dificultando a
respiração com seu peso.
Ele agarra minhas bochechas, e meus olhos começam a lacrimejar com o quão áspero ele é.
“O pecado não pode te salvar, baby.” Sua voz é um rosnado baixo, me fazendo tremer. "Ele está
morto."
"Não." Eu consigo murmurar através das minhas bochechas esmagadas. Eles o mataram?
Por que eles o deixariam ir apenas para matá-lo? Eles me seguiram até aqui da catedral? E
quanto ao meu pai e Tyson?
A máscara acena com a cabeça uma vez antes de abaixar o rosto em meu ouvido e sussurrar:
“Ele se foi, Elli. Você é nosso agora. Para todo sempre." Afastando-se, ele aperta minhas
bochechas, forçando minha boca aberta enquanto empurra minha cabeça para trás, fazendo-me
arquear o pescoço. Eu olho para cima para ver o outro de pé no final do sofá.
Ele deixa cair algo em minha boca aberta e antes que eu possa cuspir, o que está montado
em mim solta minhas bochechas para colocar sua mão enluvada sobre minha boca. Meu corpo
convulsiona enquanto eu engasgo com o que quer que seja. O gosto de giz me dá ânsia de
vômito.
"Engula-os." Aquele que está ao lado do sofá ordena e lágrimas caem dos cantos dos meus
olhos. Eles? O que eles me deram? Quantos são?
Ele se ajoelha, alcança o cara que ainda está montado na minha cintura e desliza a mão pela
gola da minha camisa, esticando-a. Sua mão mergulha dentro do meu sutiã e belisca meu
mamilo perfurado, me fazendo gritar na luva do outro cara que ainda está cobrindo minha boca.
As novas lágrimas embaçam minha visão quando sinto os comprimidos finalmente

escorregando pelo fundo da minha garganta, e não consigo conter o soluço que sacode meus
ombros “Boa menina”, a que brinca com meu seio me elogia. Ele tira a mão da minha camisa e
fala: “Agora vamos esperar. Você estará implorando para engolir nossos paus em nenhum
momento.
PECADO
Eu jogo meu telefone no chão e começo a andar. “Ela está me ignorando.”

“Você precisa ir com calma”, pede Tyson.
Eu bufo. “Já fomos marcados antes.”
Gavin zomba. “Isso é mais do que uma marca. Inferno, parecia que você cortou os pulsos em
uma tentativa de suicídio.
Pegando meu celular, cerro os dentes para não dar a eles a satisfação de
sendo certo. Ele toca na minha mão e eu imediatamente atendo. “Elli—”
“Olá, Sin.”
Um calafrio percorre minha espinha ao ouvir a voz que reconheço. Eu esperava nunca mais
ouvir isso. Puxando o telefone do ouvido, vejo DESCONHECIDO escrito nele e coloco no viva-voz.
Eu me viro para Tyson para que ele possa ouvir. "Que porra você quer?"
Uma risada sombria percorre a sala. “Isso não é jeito de falar com um homem
que te deu liberdade.”
“Você não me deu nada. Uma alma por uma alma,” eu resmungo.
"Como está sua garota?"
Eu endureço e ouço Nick xingar baixinho quando ele começa a andar.
"Que porra você acabou de dizer?" Agarro o telefone com mais força.
“Ellington. Seria uma pena que algo acontecesse com sua esposa,” ele diz, parecendo entediado
pra caralho. Como se estivesse sentado em uma cadeira, os pés apoiados em uma mesa enquanto
olha para uma bebida em sua mão.
“Seu filho da puta!” Eu grito, e Tyson arranca o celular da minha mão. "Deixe-me falar com ela",
exijo.
Tyson levanta a mão para mim, colocando o telefone na boca. "Onde ela está?" Ele pergunta,
parecendo muito mais calmo do que eu. Ele não se importa com o que acontece com ela. Ele não
a ama.
O cara ri de novo. "Desde quando você se tornou o pai dos Lordes mais jovens, Ty?" ele
pergunta. “Você desistiu de seu título para ser babá. Soa abaixo de você, se você me perguntar.
Você tinha tanto potencial”
A mandíbula de Tyson flexiona, mas ele se recusa a reconhecer isso. “Você não tem utilidade
para ela.”
“Oh, eu poderia pensar em várias maneiras de torná-la útil…”
"Eu vou te matar, porra!" Corro Tyson para pegar o telefone, mas Nick me puxa para trás
enquanto Tyson sai do caminho ao mesmo tempo. Meus dentes rangem com a dor que sinto no
peito enquanto as mãos de Nick puxam minha pele, tirando meu fôlego por uma fração de segundo.
“O garoto não rastreia seu animal de estimação?” Ele faz um som tsking. — Ty, cara, você
está nos decepcionando. Você precisa ensinar esses Lordes mais jovens a lidar com suas
prostitutas.
Tyson olha para mim, arqueando uma sobrancelha, e eu aceno rapidamente. Encolhendo
os ombros, Nick me solta e eu levanto minhas mãos, deixando-o saber que não estou prestes
a jogar Tyson no chão. Preciso saber onde ela está primeiro.
Aproximando-se de Tyson, ele me entrega o telefone e eu não desligo, mas saio da ligação
para acessar o aplicativo no qual localizo o telefone dela. “Está desligado,” eu rosno. Ela deve
ter desligado depois que eu liguei para ela.
“Sugiro que, se você a recuperar, coloque um rastreador dentro dela”, ele continua.
“Telefones podem ser manipulados.”
"Onde diabos ela está?" Estou gritando tão alto que minha garganta dói. Meu corpo inteiro
está tremendo. Ou pode ser a adrenalina. Sinto como se estivesse de volta ao Carnificina na
sala, amarrado e precisando lutar, mas incapaz de fazê-lo.
A ideia de recuperá-la com 666 marcado em sua pele me dá vontade de vomitar. Farei
Gavin nocauteá-la enquanto eu a removo... Minha cabeça se volta para Tyson quando um
pensamento me atinge e eu enrijeço.
"O que?" ele murmura.
Tudo o que posso fazer é olhar para ele. Eu a marquei. O brasão dos Lordes em sua coxa.
Eles vão removê-lo. Corte-a como um peixe enquanto ela fica pendurada na câmara fria. Não
posso deixar isso acontecer com ela. Engolindo o pouco orgulho que me resta, digo: "O que
você quer?" Eles não teriam me chamado. Caso contrário, eles simplesmente a teriam levado.
Clique.
“FUCRO DA MÃE!”
"Vamos." Tyson entra em ação e tudo que consigo pensar é que fiz isso com ela. É minha
culpa. "Easton?" ele late meu nome, com a mão no meu ombro. “Você tem rastreadores em
mais alguma coisa?”
“Não...” Eu paro, tentando pensar. “Mas eu tenho câmeras em nossa casa.” EU
puxe-os para cima, apenas para não encontrar nenhuma atividade neles.
“A casa dos pais dela. Você não tem câmeras nele? ele continua.
Eu puxo a câmera em seu quarto. É o único lugar da casa que eu tenho. “Nada,” eu rosno,
minhas mãos tremendo enquanto seguro meu celular. Eu vou sair dela, mas paro. Apertando
os olhos, olho para baixo e vejo o telefone dela sobre a mesa. "Esperar." Abro um novo ângulo
e vejo as portas francesas abertas, vidro no chão. "Ela estava lá", eu grito.
Rebobinando a gravação, aumento o volume para todos na sala

para ouvir o que estou vendo.
"Quantos?" Tyson pergunta quando ela sai correndo e eles a perseguem,
fazendo com que o som fique em silêncio novamente.
"Dois." O pai dela é quem atende ao meu lado, observando por cima do meu ombro.
Não espero por nenhum deles, viro-me e corro para a porta, subo as escadas e saio para a
noite fria.
“Eu dirijo,” Gavin oferece, e olho para trás para ver que ele trouxe uma bolsa com ele. Que
depois de ouvir o que eu vi, ele acha que ela vai precisar dele para ajuda médica. Olhando em
volta, noto que o carro dele é o único no estacionamento, então não tenho certeza de como
chegamos aqui. Ou o que ela deixou.
“Sin, eu vou precisar que você fique para trás. Você não pode rasgar os pontos,” Gavin diz
uma vez que estamos todos carregados em seu carro.
"Estou bem."
“Você tem limites agora.” É Nick que está sentado ao meu lado na parte de trás que fala.
“Eu posso me recuperar depois que a encontrarmos,” eu rosno, assistindo a transmissão

ao vivo no meu telefone. Ela não está em lugar nenhum. Nem os dois homens mascarados. Eu
fico olhando para ele, com o coração batendo forte esperando para ver o pior - eles a arrastam
de volta para seu quarto chutando e gritando onde vão estuprá-la, espancá-la, matá-la.
Pelo menos na casa dos pais dela, tenho algum tipo de vantagem contra eles. Se eles a
levarem para Carnage, ela estará morta. Não posso trazê-la de volta de lá, mas vou garantir
que eles me matem. Vou atravessar a porra da porta da frente deles, com as armas levantadas
e prontas. Será uma missão suicida, mas não viverei sem ela. Não mais.
"Alguém tem armas com eles?" Tyson muda de assunto. “Não como nós
estavam preparados. E não temos tempo de parar no Blackout.
Eu mal tenho roupas. Nicholas conseguiu me encontrar uma camiseta e calça de moletom
depois que ela saiu. Ele os pegou de um armário em um escritório na catedral. Tenho certeza
que pertenceram a um cara morto que foi morto durante a confissão. É quando um Senhor traz
alguém que eles querem para servir de exemplo na frente da congregação.
“Tenho dois no porta-luvas.” Gavin acena para ele. “Outro no centro

console. Vocês os pegam. Eu cuidarei dela.
Eu me encolho com suas palavras. Minha mente passando por um milhão de cenários
diferentes. Um deles é o fato de que eu poderia encontrá-la pendurada na segunda
varanda da história onde o assassinato de seu pai foi encenado. Eles estariam doentes o
suficiente para exibi-la assim apenas para provar um ponto.
Tyson abre o porta-luvas, libera o pente, verificando se há balas, e então me entrega por
cima do ombro. “A segurança não está ativada”, ele avisa.
Pego a arma e a apoio na coxa, balançando os joelhos. Meu corpo inteiro está vibrando
agora com raiva, dor, arrependimento. Se eu não morrer esta noite, vou precisar de uma
semana de descanso depois disso. Eles estavam certos, meu corpo irá desligar eventualmente.
Ele só tem que aguentar até que eu saiba que ela está segura em meus braços e todos aqueles
filhos da puta estão mortos.
CAPÍTULO SESSENTA
PECADO
NÓS PARAMOS na casa dos pais dela, nem mesmo nos importando em nos esconder.
Gavin para o carro bem na porta da frente e eu pulo pela traseira.
Olhando para a garagem, o único carro que vejo é o SUV de sua mãe.
"Pecado!" Tyson grita. "Esperar." Ele corre na minha frente, subindo os degraus de dois
em dois. "Deixe-me entrar primeiro, pelo menos." Seus olhos caem para a minha camisa.
"Cristo, você está sangrando."
"Estou bem." Eu empurro a porta aberta, arma levantada. Tyson entra atrás de mim,
seguido por seu pai e depois por Gavin. Todos nós ficamos no grande foyer, atentos a
qualquer tipo de barulho, mas não encontramos nada. “Eles têm que estar aqui,” eu digo
para ninguém em particular. Por que mais eles me ligariam? Eles me queriam aqui. O que
quer que tenham planejado, eles querem uma audiência.
Nicholas dá um passo para a esquerda e sai de vista, apenas para voltar. Ele acena
para que o sigamos. Ao dobrar a esquina, vemos um corpo caído no chão ao pé da escada.
Vidro quebrado por toda parte e sangue espalhado pelo chão. Vejo dois conjuntos diferentes
de pegadas de botas que passam por ela e seguem em direção à sala de estar formal. Há
pequenas marcas de mãos que presumo serem de Elli e você pode dizer pelo sangue
manchado que eles a arrastaram para longe daqui.
Eu me abaixo, pego a máscara preta e a arranco do rosto.

"Isso é... não é o que eu esperava." Tyson é quem fala.
"Quem diabos é isso?" Nicolau pergunta.
Estendo a mão para verificar o pulso e não há nenhum. De pé, olho para o conjunto de
olhos mortos e sorrio. Minha esposa fez isso. “Amelia,” eu finalmente
responder.
"Quem diabos é ela?" Nicolau continua.

“Foi com ela que meu pai tentou me casar.”
“Por que os irmãos Spade a envolveriam?” Tyson se pergunta em voz alta.
Eu dou de ombros. “Quem diabos sabe. Vamos. Eles estão na casa. Siga a trilha de sangue.”
Uma parte de mim sabe que nem tudo isso pertence a Amelia.
Houve uma luta pelo óbvio vidro quebrado e a mesa virada. Eu só rezo para que ela não esteja
sangrando em algum lugar.
Eu levanto minha arma quando as pegadas manchadas de sangue começam a desaparecer.
Entrando na sala de estar, vejo Elli deitada em um dos sofás. Eu abaixo minha arma e corro para
ela. “Eli!” Ela está deitada de costas, os braços embaixo dela e a cabeça inclinada para as
almofadas. “Eli.” Eu agarro seu queixo e a forço a olhar para mim. Seus olhos estão fechados,
então eu os abro para ver que estão dilatados. "Foda-se", eu assobio.
Agarrando seus ombros, eu a puxo para uma posição sentada e sua cabeça cai para frente
em meu peito. Eu a seguro enquanto Tyson se aproxima do sofá. Ele tira uma faca do bolso e
solta os pulsos amarrados dela.
"O que há de errado com ela?" Nicolau pergunta.
"Drogas." Eu olho para Gavin. "Você pode fazer alguma coisa sobre isso?"
Ele suspira. “Depende do que eles deram a ela.”
Meus olhos vão para Tyson enquanto eu aceno atrás dele. “Tem um quarto no final daquele
corredor. Verifique-o. Se estiver claro, eu a quero lá. Ele acena com a cabeça e sai naquela
direção.
Não sei onde estão os irmãos Spade ou por que a deixaram aqui sozinha. Mas quero que ela
saia desta sala quando eles voltarem, antes que as balas comecem a voar.
Deitando-a de costas, eu puxo minha camisa para cima e sobre a minha cabeça e começo a
limpar suas mãos e braços ensangüentados. Está no pescoço e nas bochechas. Passo em
qualquer lugar que vejo para ter certeza de que não é dela. Mas quando chego à sua coxa, vejo
que ela foi cortada. Não é profundo ou com risco de vida, mas parece que ainda está sangrando.
Eu aplico pressão com a camisa.
“Elli?” Eu seguro seu rosto. “Acorde para mim. Olhe para mim, Elli.
Seus cílios escuros se abrem e seus olhos azul-gelo atordoados encontram os meus, mas sei
que ela não está me vendo. "É isso. Elli, isso é importante, o que eles te deram?”
Olhando para longe de mim, seus cílios tremulam antes de seus olhos fecharem e depois
abrirem novamente, mas ela não responde.
“Talvez um sedativo?” Gavin oferece.
Tyson entra novamente na sala da família e acena com a cabeça. "Está vazio."
Levanto-me, pego-a do sofá e sigo atrás dele. Entrando em um dos muitos quartos
vagos, eu a coloco na cama e olho para Gavin.
“Fique aqui com ela. Não importa o que você ouça lá fora, não a deixe aqui sozinha.
“Eu vou ficar com eles,” Nicholas oferece, levantando sua arma. “Eu os protegerei.”
Tyson me segue e fecha a porta atrás de si. Isso não vai impedir os irmãos de
entrar, mas pode dar a Nicholas um segundo extra para atirar em suas cabeças.
Voltando pelo corredor, ouço vozes. Nós paramos, pressionando nossas costas
contra a parede, ambos acenando um para o outro em compreensão.
"Cara, onde diabos ela foi?" um late.

“Ela estava bem aqui”, afirma outro.
“Ela não pode ter ido longe. Ela estava amarrada, pelo amor de Deus. O primeiro ri.
“Você só prendeu os pulsos dela. Eu disse que devíamos tê-la amarrado.

Não há chance de movimento nessa posição.”
“Vamos,” o primeiro cara rosna, ficando irritado. “Ela está por aqui em algum lugar.”
Eu reajusto meu aperto na arma e a mantenho na minha frente, ouvindo o som de

suas botas cada vez mais perto. Prendo a respiração para que não nos notem quando
passarem pelo final do corredor. Assim que o segundo passa, Tyson acena para mim
e nós dois saímos. Eu bato a coronha da arma na parte de trás de seu pescoço. Ele
cai como uma pedra instantaneamente.
O segundo cara se vira, ouvindo a comoção. "O que-?"
Tyson o acerta em seu rosto coberto pela máscara com sua arma e ele também cai.
Curvando-me, arranco a máscara do cara assim como Tyson faz com a outra. Nós dois
nos levantamos e olhamos um para o outro.
"O que diabos está acontecendo?" ele me pergunta, parecendo tão confuso quanto
eu.
"Nenhuma pista", é a única resposta que consigo pensar em dar a ele. “Mas vamos
descobrir.”
ELLINGTON
“AGORA ESPERAMOS. Você estará implorando para engolir nossos paus em nenhum momento.
Meu coração afunda com suas palavras e rezo a Deus para que não seja verdade. “O
que você me deu?” Minha voz treme. Mas eu preciso saber. Eu vou morrer? Ou apenas
gostaria de estar morto?
“Ecstasy”, responde aquele que jogou os comprimidos na minha boca.
O outro cara o empurra para trás um passo.
"O que?" ele pergunta, abrindo as mãos. “Não é como se ela pudesse lutar contra isso.
Ela vai estar fodida em breve.
O cara sai do meu peito e eu finalmente consigo respirar fundo.
Rolo para o lado, para aliviar a pressão dos braços embaixo de mim, mas não ajuda.
Eles ficaram dormentes. E logo minha mente fará o mesmo.
Aquele que colocou a mão na minha camisa e me deu as pílulas, se ajoelha ao lado
do sofá, ficando com os olhos na altura de mim, mas ainda não sei que irmão ele é. A
parte de malha da máscara que cobre os olhos impede que você os veja. “Você tem
sido uma prostituta tão suja, Elli.”
Eu choramingo.
“É incrível o quanto você vai acreditar. O quanto você permitiu que ele a manipulasse.
Eu franzir a testa. Há quanto tempo os irmãos fazem parte de nossas vidas? Sei que
meu pai está lá há nove anos. Eles estão nos observando há tanto tempo? Eu nunca
fingi não ser estúpido por Sin. Aquele homem me fez de idiota. Mas continuei rastejando
para trás, pedindo mais.
"PORRA."
O outro grita do fundo da escada.
"Ela está morta?" o que está ao meu lado pergunta.
Ele não responde. Em vez disso, ele chuta o corpo algumas vezes.
"Ela?" Meus olhos arregalados vão para o cara mascarado na minha frente. "Quem...
quem é ela?"
Ele dá uma risada sombria, tirando o celular do bolso do moletom. Ele então o
segura na minha cara. “Lembra desse vídeo que Amelia te mostrou?”
Vejo Sin sentado em sua cama na casa dos Lordes. Fechando meus olhos com
força, eu viro meu rosto para longe dele, mas ele agarra minhas bochechas, me
forçando a encará-lo. “Assista a porra do vídeo!” ele grita, me fazendo estremecer.
Abrindo os olhos, percebo como meu corpo começa a formigar enquanto relaxa no
sofá. "Eu vi isso", eu sussurro.
“Apenas observe. Tudo isso." Ele continua, segurando-o bem na frente do meu rosto.
A luz na tela me fazendo apertar os olhos é tão brilhante.
Amelia entra, fica nua. Ela deita na cama e ele amarra seus braços acima da cabeça.
Então ele se vira para abrir o criado-mudo. Foi aqui que tirei da mão dela. Ele abre a
gaveta de cima, pega uma venda e a coloca sobre os olhos dela.
Espalhando bem as pernas, ela arqueia as costas enquanto levanta os quadris.

"Sin-" Ele enfia algo em sua boca, e ela começa a resmungar sobre isso antes que ele
coloque fita adesiva sobre seus lábios para que ela não possa cuspir.
Em seguida, ele vai até a porta do banheiro, abre-a e Chance sai. Meus olhos piscam
enquanto o vejo se despir, rastejar para a cama e começar a fodê-la enquanto Sin se
inclina contra a parede, cruzando os braços sobre o peito e os observando.
Eu quero ser louco. Para ficar com raiva de mim mesmo. Mas eu não posso. Minha mente não
permite. Está nebuloso, meus olhos estão ficando pesados.
Ele ri, colocando o celular de volta no bolso. “Deixe que isso te engula, Elli.” Passando
a mão pelo meu rosto, tento me afastar, mas não consigo. Ele mergulha dentro da minha
camisa mais uma vez e ele agarra meus seios com força, o material beliscando meu
pescoço enquanto ele o estica. “Assim que você estiver bem e pronto, vamos começar
esta festa.” Tirando a mão, ele se levanta e sai da sala com o outro cara, me deixando
sozinha.
A última coisa em minha mente é o que Sin me disse quando mencionei o
fita com Amelia para ele. “Eu posso explicar isso…”
Agora, eu gostaria de ter pelo menos deixado ele tentar.
CAPÍTULO SESSENTA E UM
PECADO
Eu dou um tapa no cara que amarrei na cadeira. Sua cabeça se encaixa para a direita antes de aparecer.
Ele pisca, os olhos verdes olhando ao redor sem rumo antes de pousar nos meus. “O que...” Ele puxa a
corda que amarra suas mãos nas costas da cadeira e seus tornozelos nas pernas.
Eu bato nele de novo só porque posso.

"Foda-se", ele grita, olhando para mim. Seus olhos ficam grandes, e ele engasga.
Sentado rígido, ele olha de mim para Tyson, que está ao meu lado. Voltando-se para mim, seu rosto
perde a cor. "Pecado... você está morto."
"Como desejar." Eu dou um soco na cara dele com tanta força que desta vez ele derruba a cadeira
para trás, prendendo os braços para trás.
Seus gritos enchem a grande sala e eu ando até ele. Pressionando meu sapato em seu estômago,
eu o seguro. E só para adicionar mais peso, inclino meu corpo para ele, colocando meu antebraço na
minha coxa.
"Pare." Ele está ofegante. "Por favor."
“Onde estão os irmãos Spade?” Eu o ignoro. Eu ainda estou tentando descobrir o que diabos está
acontecendo. Eles me chamaram. Mas quando chegamos, Amelia estava morta usando uma máscara e
descobrimos que os outros dois homens mascarados eram Chance e Holland - merda não está batendo.
"Quem?" Ele range os dentes, inclinando a cabeça para trás e gritando uma vez
novamente. Seu corpo lutando contra a posição em que está sem essa sorte.
“Vou cortar a porra da sua garganta e ver você se afogar em seu próprio sangue se não começar a
falar,” advirto, pressionando meu pé ainda mais em seu estômago, esmagando seus braços debaixo da
cadeira. Espero quebrá-los, porra. "Tyson." Estendo minha mão livre e ele me entrega um canivete aberto.
Eu alcanço o peito de Chance, colocando a ponta da lâmina em seu pescoço.

logo abaixo de sua orelha e fique cerca de uma polegada antes que ele comece a gritar.
"Pare. Pare. Pare. Por favor. OK. Ok." Ele está chorando.
Eu sorrio quando vejo o pequeno rastro de sangue escorrendo pelo lado de seu pescoço
até o tapete embaixo dele. “Onde estão os irmãos Spade?” Vamos começar com algo fácil.
Eu deveria saber que não eram eles quando saímos do corredor. Os irmãos não são tão
estúpidos.
“Não sei quem é.” Ele está soluçando, cuspe voando de sua boca, apenas para cair em
seu rosto. "Juro."
Eu olho para Tyson e ele dá de ombros. Uma rápida olhada na Holanda e ele ainda está
fora disso. Seu rosto explodiu muito bem da arma de Tyson em seu rosto.
"Ok, vamos tentar isso." Eu empurro seu estômago e ele respira fundo antes de soluçar
com o peso que agora se foi. “Por que diabos Amelia está morta no final da escada?”
“Elli a matou.” Ele confirma o que eu já pensava.

"Você teve algo a ver com isso?" Caso contrário, por que aquela vadia estaria aqui?
Ele concorda.
“Explique para mim,” eu exijo.

O acaso engole. “Seu pai veio até mim. Exigiu que eu me certificasse de que
você não persegue Elli.
"Isso foi antes ou depois de você fazer um acordo comigo?" Eu me pergunto.
Fechando os olhos com força, ele solta um soluço suave. "Antes."
"Então é por isso que você veio até mim." Eu aceno, dando uma risada áspera. “Você fez
um acordo com meu pai e fingiu me ajudar.”
“Eu sempre deveria me casar com ela”, ele se apressa. “Na época em que James estava
vivo. Ele e Linc me trariam... me fariam assistir.
"O que diabos você quer dizer com fazer você assistir?" eu grito. algo diz
comigo, ele não teve nenhum problema em vê-la fazer qualquer coisa.
“James esperaria até que ela se fodesse. Ele daria ordens a ela. Faça dela a porra de uma
escrava e ela faria qualquer coisa que ele quisesse. Eles me fizeram assistir porque Linc disse
que a estava treinando para mim.
Eu dou alguns passos, fechando o pequeno espaço entre nós, e chuto a porra da cara dele
como se eu fosse um chutador de um time da NFL e desse jogo dependesse.
em mim.
Sua cabeça cai para o lado, sangue espirrando no chão. ele começa
para engasgar com isso, corpo convulsionando.
Abaixando-me, pego a cadeira e a coloco na posição vertical. Eu agarro seu rosto
machucado, beliscando sua pele ensanguentada e exijo: "Continue." A única coisa
que estou feliz por ter guardado um segredo é que eu e Elli éramos casados. Eu a chamei de
minha esposa algumas vezes aqui e ali para ele, mas ele nunca parecia ter levado isso a sério.
Agora eu sei por quê. Ele pensou o tempo todo que iria pegar minha garota. "Conversa." Sacudo
seu rosto e ele cospe sangue de seu lábio cortado.
“Eu... e Amelia armamos para você e Elli”, respire fundo, “no Blackout naquela noite. Eu dei
a ela o vídeo que ela precisava para confrontar Elli no banheiro.
Eu precisava de Elli chateada com você. Se assim fosse, ela se jogaria em outra pessoa.
Portanto, te irritando em troca. Ele chora baixinho. “Ela não ia se afastar de você. Eu precisava
que você se afastasse dela.
Eu penso sobre suas palavras por um segundo. “Minha irmã mencionou o vídeo.”
Ele fodidamente choraminga. "Eu até perguntei o que ela quis dizer sobre James e Linc, e você
disse que não sabia."
"Eu sinto Muito." Ele soluça, o corpo tremendo incontrolavelmente.
"Eu sei." Soltando seu rosto, dou um tapa em seu peito. “Mas por que aqui? Por que esta
noite? Você disse que achava que eu estava morto. Eu esfrego meu queixo.
Ele balança a cabeça, fungando. “Recebi uma mensagem de que você estava morto…”
"De quem diabos?" Eu exijo, fazendo-o pular.
“Era um número desconhecido.” Ele chora. "Eu pensei que eram os Lordes."
"E?"
“E eu liguei para Holland, me perguntando se foi ele quem mandou.” Ele para para respirar.
“Ele disse que não, mas que devia a Elli pelo que você fez a Marcus por causa dela. E já que
você estava morto...” Parando, ele não termina a frase. Mas posso ligar os pontos.
Pego o canivete na mão e o apunhalo na coxa. Ele joga a cabeça para trás, gritando. “Foco,
Chance.” Dou um tapa em seu rosto ensanguentado o suficiente para chamar sua atenção.
"Preste atenção."
Seus olhos injetados encontram os meus, baba escorrendo de seus lábios machucados
enquanto ele mostra os dentes de dor. Retiro a faca, fazendo-o soluçar. "Então o que? Como
você sabia que ela estava aqui?
“Estamos esperando que ela volte para casa há mais de uma hora. Eu e Holland estávamos
aqui. Amelia estava na outra casa. Sabíamos que uma vez que ela fosse notificada de que você
estava morto, ela voltaria para casa para um deles. Respirando fundo, ele abaixa a cabeça.
Eu olho para Tyson, que permaneceu em silêncio enquanto eu obtenho a informação que eu
precisava, e ele finalmente fala, “O que ela está fazendo agora?' “Ec-stay,” vem sua voz trêmula.
"Você amarrou com alguma coisa?" Eu pergunto com os dentes cerrados. Eu não quero que
ela passe por mais dois dias de inferno como da última vez que ela saiu.
Isso foi uma tortura para ela e para mim, não poder ajudá-la. Ser impotente para quem você ama
é um tipo diferente de inferno.
"Não." Ele olha para mim através de seus cílios molhados e eu arqueio uma sobrancelha. "EU
promessa. Nós só a queríamos…”
"Queria o quê?" Tyson estala, pronto para acabar com isso.
“Implorando.” Ele abaixa a cabeça. “Não está morto.”
"Tyson." Eu aceno para Chance, e ele caminha atrás dele.
A cabeça de Chance levanta, os olhos arregalados nos meus. "Eu não sabia", ele se apressa.
“Você estava morto.”
“Ainda assim estou aqui.” Eu mantenho meus braços bem abertos.
Tyson agarra o cabelo de Chance e puxa sua cabeça para trás. Eu corro a ponta da lâmina
lentamente em seu pescoço, fazendo exatamente o que eu disse a ele que faria.
Recuando, observo o bastardo sangrar no chão com um sorriso no rosto.
CAPÍTULO SESSENTA E DOIS
PECADO
Eu a levo de volta para nossa casa e a levo para a cozinha. A única luz que está acesa
é sobre o fogão, dando-me apenas o suficiente para ver a ilha e colocá-la em uma
banqueta. “Sente-se aqui,” digo a ela, virando-me para a geladeira e pegando uma água
para ela.
Voltando-me para ela, vejo que agora ela está curvada, o peito e o rosto apoiados
na ilha de mármore, os braços abertos à sua frente. Colocando a garrafa na mesa, vou
até lá e acendo a luz, apenas para voltar e congelar quando vejo um homem sentado
na cabeceira da mesa, e não é o pai dela. "Que porra você quer?" Eu rosno.
Ele bate os dedos na mesa, inclinando a cabeça para o lado. Seus olhos azuis caem
para Elli, e eu passo na frente da ilha para bloquear sua visão dela, e ele sorri. “Eu não
acredito no amor,” ele afirma e eu bufo. “Algo tão puro não pode sobreviver no inferno.
Mas eu acredito em vingança.”
"Por quê você está aqui?" Eu tive todos os enigmas que posso enfrentar esta noite.
Estou fodidamente dolorido e exausto. Eu só quero nos limpar e rastejar para a cama
com minha esposa, sabendo que ela está sã e salva.
"Você sabe por que liguei para Tyson e disse a ele para trazê-lo de volta depois de
sua primeira reunião conosco no Carnificina?"
"Não." Eu não me importava.
“Eu e meus irmãos não dirigimos Carnificina quando Nicholas foi trazido.
Não até mais tarde. Mas achamos estranho que todos esses nove anos que ele esteve
lá, ninguém nunca perguntou sobre ele. Até depois que você apareceu.
Franzo a testa, aproximando-me da mesa. "O que você quer dizer?"
“Não perguntamos quem você queria porque não importava. Não entregamos
ninguém. Ninguém recebe um passe. Mas você...” Ele se senta mais ereto.
“Você aparece com Tyson, exigindo ver nossa lista, e quando dizemos que não, você
vai embora. No dia seguinte, recebemos um telefonema. Alguém
verificando um Senhor. Você sabe quantas vezes recebemos ligações de pessoas

querendo saber a situação de alguém no Carnage?
"Quantos?"
"Nunca."
“Quem era?” Eu me pergunto, olhando por cima do ombro para vê-la ainda deitada na
ilha. Eu rapidamente examino a sala para ter certeza de que os outros dois não estão
aqui também. Estou aqui sozinho agora. Gavin me deixou e Elli e seu pai ficou em casa
com Tyson para limpar a bagunça de cadáveres que fizemos.
“Seu pai,” ele responde, chamando minha atenção mais uma vez.
Eu olho para ele e franzo a testa. "Como ele...?" É claro. Perguntei a ele sobre
Carnificina. Se ele sabia sobre eles, mas eu nunca disse a ele quem ou o que eu queria.
Graças a Deus por isso. Ele poderia ter chegado antes de mim para Nick e ter certeza de que ele
estava morto de verdade de alguma forma. Certificando-se de que nunca descobriríamos a verdade
sobre o que meu pai fez para prendê-lo.
“Não acredito em coincidências”, continua. “Então nós o chamamos de volta para uma
reunião, e você não sabia, você queria o mesmo Senhor que ele chamou.” Cruzando os
braços tatuados sobre o peito, ele se recosta na cadeira. “Decidimos entregá-lo em troca
de você. Honestamente, não achamos que você faria isso. Inclinando a cabeça para o
lado, ele pergunta: "Como você se sente, a propósito?" seus olhos caem para minha
camisa ensanguentada.
Eu não respondo, fazendo-o dar uma risada sombria. “Sim, dói como uma cadela. É
assim que deve ser a sensação.”
"O que você quer?" Prefiro não repetir esta situação. E ele veio aqui por outra razão
além de me deixarem fazer um acordo para libertar Nicholas.
“A única razão pela qual você está livre para foder sua boceta,” ele acena para Elli, “é
porque o pai dela ofereceu o seu.
Minhas mãos em punho. “Vá direto ao ponto,” eu exijo. Isso não é novidade para mim.
“Seu pai não consegue ficar de boca fechada desde que
caiu fora. Falou e falou sobre seu parceiro.
Parceiro? Do que diabos ele está falando? Quem mais está lá fora que eu
tenho que caçar e matar para garantir que minha esposa fique segura?
“A princípio pensamos que ele se referia à sua mãe, mas ele começou a cair
nomes. Adivinha quem era um deles?
Elli geme e olho por cima do ombro para vê-la passar as mãos pelo cabelo para afastá-
lo do rosto. Mas seus olhos permanecem fechados. "Quem?" Eu pergunto,
pronto para acabar com isso.

"Chance."
Minha coluna se endireita e ele bate com os nós dos dedos tatuados na mesa. “Então eu plantei
um bug.”
“O que você quer dizer com plantou um bug?”
"Eu me certifiquei de que ele soubesse que você havia falecido." Ele me dá um sorriso, mostrando
seus dentes brancos. Eles são um forte contraste com a tinta preta que envolve seu pescoço até o
queixo.
"Você o que?" Eu estalo, me aproximando da mesa. É por isso que o rosto de Chance ficou
branco quando ele me viu e disse que eu estava morto. Ele tinha tanta certeza de que eu tinha
morrido. "Por que você..." Minha voz falha e eu respiro fundo. “Você queria que ele fosse atrás de
Elli.” Ele a usou como isca. “Seu filho da puta...”
“Funcionou, não foi?” Ele olha para ela ainda desmaiada.

“Ele poderia tê-la matado.” Eu aponto para ela.
“Ela parece viva para mim. Um pouco fora disso,” ele encolhe os ombros descuidadamente. "Mas
respirando, no entanto.
"Ele pode ter. Porra. Ele a drogou. Quem sabe o que ele teria feito com ela se eu não tivesse
chegado a tempo? Estou gritando, com a garganta queimando.
Foda-se ele por jogar este jogo comigo. Minha esposa está fora dos limites.
“Eu me certifiquei de que você estivesse ciente da situação…”
"Situação? Você não me disse onde ela estava. Eu pensei que vocês a tinham, pelo amor de
Deus.
Ele bufa com isso. “Se fôssemos levar sua esposa, a última coisa que faríamos seria avisá-lo. Ela
simplesmente... desapareceria.
Meu peito aperta com esse pensamento e dou um passo para trás, me aproximando dela mais
uma vez.
“O que aconteceu com Nicholas foi lamentável. E nós não gostamos de ser feitos para parecer
tolos.” Seus olhos vão para minha esposa enquanto ela faz outro barulho que soa mais como um
gemido. “E Elli realmente era inocente.” Eles voltam para o meu. “Sou a favor da vingança brutal,
mas não quando não é merecida. Então...” Ele se levanta da cabeceira da mesa. “Tome isso como
a oferta de paz que é. Ela tem o pai e você. Sem falar que chamei sua atenção para um inimigo que
você não sabia que existia. Agora você matou todas as pessoas que prejudicaram ou planejaram
prejudicar sua esposa. Direi que nosso negócio está encerrado. Caminhando até mim, ele estende
uma caixa preta que eu não tinha notado que ele tinha com ele. "Aqui, você vai querer isso."
"O que é isto?" Estou tão cansada de surpresas.

“É o telefone do seu pai. Há algum conteúdo interessante nele.” Ele passa por Elli, sem se
dar ao trabalho de olhar para ela, e sai da cozinha.
“Meu pai e a mãe dela?” Eu pergunto, precisando saber.

Ele faz uma pausa, querendo um segundo para decidir se quer me contar ou não.
“Ambos ainda estão vivos. Por agora. Mas não se preocupe, você tem minha palavra de que
eles nunca sairão do Carnificina. Os caras já acharam a mãe dela útil e gostam do jeito que seu
pai implora. Ele sorri. “Agora aproveite sua esposa, eu sei que sim.” Ele se vira e sai da cozinha.
Ouço a porta da frente abrir e fechar segundos depois.
Eu deslizo o telefone do meu pai em uma gaveta da cozinha; Eu volto e pego depois.
Caminhando até Elli, agarro seus ombros, puxando seu rosto e peito para fora da ilha. Pegando-
a em meus braços e pegando sua água, eu a carrego para o banheiro da suíte master.
Sento-me na beirada do canto da banheira de hidromassagem e seguro-a com um braço

enquanto o outro abre a torneira. Uma vez que a água está onde eu sei que ela vai gostar, eu
me levanto e a coloco na borda.
Sua cabeça cai para a frente e eu seguro suas bochechas, segurando-a no lugar. "Elli,
preciso que você me ajude um pouco, ok?"
Olhos pesados se abrem e olham em volta sem rumo. "Pecado?"
“Você precisa de um banho, Elli. OK. Tenho que limpar você. Alcançando a bainha de sua
camisa, eu a puxo para cima e sobre sua cabeça. Então eu desabotoei seu sutiã e o joguei no
chão. Eu a levanto e a seguro com um braço enquanto o outro desfaz seu jeans. Consigo
descer por suas pernas e pegá-la antes de colocá-la na banheira. Vou limpá-la e colocá-la em
nossa cama. Então vou tomar banho e me lavar antes de me juntar a ela, porque estou tendo
problemas para manter os olhos abertos. Estou batendo forte. Estou farto deste dia. Espero que
amanhã seja melhor.
ELLINGTON
Abro os olhos, um pouco confusa, mas levo apenas um segundo para perceber que estou de
volta em casa. A luz da manhã entra pela janela. Eu olho para a minha direita e vejo Sin de
bruços, os braços sob o travesseiro, dormindo profundamente. Lembro-me de pedaços da noite
passada. Como na banheira - ele me lavando e eu chorando, confusa por que ele estava lá. Eu
era
disse que ele estava morto. Ele apenas continuou me assegurando que não iria a lugar nenhum e
que eu estava segura enquanto o abraçava com força. Eu estava com medo de deixá-lo ir.
Que ele desapareceria.
Estou com uma leve dor de cabeça, mas tirando isso, me sinto bem. Alcançando debaixo das
cobertas, corro minhas mãos sobre meu corpo para me encontrar nua e me pergunto se fizemos
sexo na noite passada. Se sim, não me lembro. Meu corpo está tenso, os músculos doem. Isso
poderia ter sido as drogas ou uma foda realmente boa.
O pensamento me faz abaixar minha mão entre minhas pernas. Eu corro meus dedos sobre
minha boceta e estou molhada. Como ficar molhado. Minha buceta implorando para ser fodida.
Para sair. Empurrando um dedo dentro de mim, fico desapontada quando não me sinto dolorida ali.
Que meu marido não se aproveitou de mim ontem à noite enquanto eu estava fodida. Provavelmente
porque estava muito cansado. Ou talvez ele estivesse sofrendo. Ele passou por tanta coisa
enquanto estava no Carnage.
Olhando para ele mais uma vez, eu mordo meu lábio. Eu não quero acordá-lo.
Ele deve estar exausto. Rolando na direção oposta, abro a gaveta de cima da minha mesa de
cabeceira e tiro minha bala de prata. Eu quero uma porra de uma britadeira agora, mas isso vai
servir.
Deitado de costas, enfio-o debaixo das cobertas e entre as pernas, ligando-o. Um gemido
escapa dos meus lábios e coloco minha mão livre sobre a boca, dando uma olhada rápida em Sin.
Mas ele não se moveu, felizmente.
Eu fecho minhas pernas, tentando abafar o som vibratório. Funciona um pouco, mas você ainda
pode ouvir a coisa poderosa. Eu esfrego para frente e para trás sobre o meu piercing no capuz. Eu
não preciso de um orgasmo devastador, apenas algo para me segurar por alguns dias, talvez uma
semana. Por mais que demore para se recuperar dos irmãos Spade. Eu me pergunto se ele os
matou—
Afasto esse pensamento da minha mente e respiro fundo. Concentre-se, Eli. Pense em Sin,
amarrando você no porão. Meu clitóris pulsa. É isso.
Forçando seu pau na minha garganta. Eu engulo com o pensamento, imaginando a baba
escorrendo pelos cantos dos meus lábios enquanto ele me diz que eu sou sua boa menina e como
eu aceito isso.
Eu arqueio minhas costas, minha mão movendo a bala mais rápido. Meus dedos cavando mais
fundo em minhas bochechas para me manter quieta.
Minha respiração falha e meu corpo enrijece. Eu gozo, mordendo minha língua, e então afundo
na cama. Fico olhando para o teto por um segundo, a bala ainda na minha mão, mas agora fora.
Estendendo a mão, coloco-o na mesa de cabeceira e fecho os olhos. Rolando para o outro lado,
suspiro, ficando confortável e abro os olhos.
Eu suspiro, olhando para um par de olhos azuis. Eu mordo meu lábio nervosamente, sabendo
que ele provavelmente apenas me observou gozar. "Bom dia", eu digo. "Como você está se
sentindo?"
Ele estende a mão, agarrando minha nuca e me empurrando de bruços antes que eu possa
reagir. Meu corpo muito lento no momento. O êxtase ainda persiste, sem falar no orgasmo que
acabei de ter. Seus joelhos sem esforço abriram minhas pernas, forçando minha bunda no ar.
"Pecado-"
Ele dá um tapa na minha bunda. “Eu assisti você se excitar, pequeno demônio.”
Eu choramingo, meus dedos cavando no lençol.
“Isso não vai acontecer de novo.” Seus dedos percorrem minha boceta exposta, revestindo
seus dedos com meu esperma. Então eles se foram e eu o ouço chupando-os um segundo
depois. “Eu amo o sabor da minha esposa no café da manhã,” ele murmura, me fazendo gemer.
“Você quer vir, Elli? Eu vou fazer você gozar. Pergunte-me gentilmente.” Ele dá um tapa na
minha boceta, me fazendo gritar, e eu tento me afastar dele, mas sua mão em volta do meu
pescoço me mantém presa no lugar.
"Por favor?" Eu respiro fundo.

"Novamente." Ele bate na minha boceta mais uma vez.
Estou ofegante. "Por favor... me faça gozar."
Ele desliza dois dedos dentro de mim e eu os empurro enquanto ele adiciona outro, abrindo
minha boceta. "Você sabe que eu vi você se amarrar e sair uma vez antes."
"Oh Deus." Eu balanço para frente e para trás contra seus dedos com suas palavras, fazendo
minha boceta apertar em torno delas.
“Eu queria tanto te segurar e foder essa sua boca. Para puni-lo por tocar no que é meu.
Retirando seus dedos, fico tensa, pensando que ele vai me bater de novo, mas em vez disso
sinto seu pau contra minha buceta antes que ele me penetre, fazendo minha respiração falhar.
Inclinando-se para frente, ele coloca seu peso contra o meu corpo, sua boca na minha orelha, e
ele solta um gemido enquanto desliza as bolas profundamente, me esticando para acomodar
seu tamanho grande. Ele sussurra: “Daqui em diante, você se safa, será punida, Elli. Você
entende?" Ele se afasta e enfia seu pau na minha boceta.
"Sim", eu grito.
“Eu possuo esta boceta, esta bunda e esta boca.” Ele puxa os quadris para trás e empurra
para frente novamente, fazendo a cama bater na parede. “Diga”, ele ordena,
juntando meu cabelo em uma de suas mãos e agarrando-o com força, me fazendo choramingar.
“Diga que sou sua, Sin.”
"Eu sou... seu, Sin." Eu suspiro, lambendo meus lábios. “Por favor, me faça gozar,” eu acrescento,
aquele sentimento crescendo mais uma vez.
Ele beija suavemente o lado do meu rosto enquanto sua mão livre desliza por baixo de mim e
envolve minha garganta. “Você vai gozar bem, pequeno demônio.” Eu choramingo. “No meu pau,
depois nos dedos e por último no meu rosto.”
Sua mão aperta, tirando o pouco ar que eu tinha. “Vamos passar o dia todo nesta cama e vou fazer
com que você nunca esqueça que é minha.”
EPÍLOGO
PECADO
ESTOU NO escritório de meu pai, na casa de meus pais. Seu celular sobre a mesa,
pausado em um vídeo de minha esposa. É o quinto vídeo que assisto até agora.
Tudo o mesmo. Alguns James enviou meu pai. Algumas ele mesmo gravou.
Outro tem Linc nele.
O que eu tenho aberto em particular é um que eu nunca pensei em pensar. É
Acaso. Ele está sentado no escritório de James e minha esposa está inclinada sobre
sua mesa. James fodendo sua boceta enquanto o pau de Lincoln está em sua garganta.
Eu nunca perguntei a Elli sobre o que minha irmã quis dizer quando ela invadiu
meu quarto e ela falou sobre Amelia dizendo que eu disse a ela sobre James e Linc
transando com ela. Quando me virei para perguntar a Chance sobre isso, ele fingiu
não saber de nada. Mas ele fez. O filho da puta estava lá. Gravando.
A coisa era, Elli nunca me disse como ou quando Linc transou com ela. Nunca pedi a
ela que me desse detalhes e ela nunca os ofereceu.
Quando eles terminam com ela, eles a jogam no chão onde ela se deita
ali, nu da cintura para baixo, quase inconsciente. Ela está fodida.
O vídeo termina e eu abaixo minha cabeça, passando minhas mãos pelo meu
cabelo, meu corpo tremendo de fúria. Acabou. Mas saber disso não é suficiente.
Tem tanta coisa que ela nem lembra, quanta coisa que a gente nunca vai saber?
Pulo de pé, empurro tudo para fora de sua mesa e assisto cair no chão. Pego um
pisa-papéis, jogo-o pela sala e quebro uma foto emoldurada que ele tem de nossa
família. Foi depois do meu primeiro ano em Barrington.
Quem sabia há quanto tempo ele estava dormindo com Elli até então. Quantas vezes
ele a tinha visto nua e usada.
Correndo até ele, arranco-o da parede e bato contra a mesa, até que não seja
nada além de vidro quebrado e madeira estilhaçada. Eu removo a foto dos restos e a
rasgo em pedaços. Então eu me viro e pego seu golfe
tacos, batendo-os na parede. Mais e mais, aproveitando os buracos que deixa.
Jogando-o pela sala, vou até seu cofre e digito o código, esperando que ele não o
tenha mudado desde a última vez. Ele se abre e eu pego a caixa que contém fotos nuas
de minha esposa. Eu jogo seu celular na caixa e saio do escritório, quando a porta se
abre, fazendo-me parar.
Grandes olhos azuis vasculham a sala destruída antes de pousar nos meus. “Sin—”
Seus olhos caem para o chão, e eu percebo que uma foto caiu da caixa. Ela vai pegá-lo
e eu piso nele, cobrindo uma Elli nua de sua visão. Dando um passo para trás, seus olhos
lacrimejantes encontram os meus mais uma vez. “Mamãe me contou,” minha irmã
sussurra. “Eu tentei ligar para Elli...” Ela para e eu não tenho nada a dizer sobre isso.
Muita coisa veio à tona na última semana e levará tempo para seguir em frente.
Ela sabe como me sinto em relação ao meu pai, mas Elli ainda se sente envergonhada.
Não sabia como minha mãe e minha irmã se sentiriam sobre meu pai estuprá-la e, pelo
que todos sabem, eu o matei. A última coisa que quero é que eles descubram sobre os
irmãos Spade.
"Você vai dizer a ela para me ligar?" ela pergunta. “Que estou aqui por ela. O que ela
precisar.
Eu me abaixo, pego a foto e jogo na caixa. "Sim." Eu passo por ela em direção à porta
para sair, mas ela fala novamente.
"Pecado?" Eu me viro para encará-la, mas não digo nada. “Espero que você o tenha feito pagar por
o que ele fez com ela.
Sem outra palavra, eu me viro e saio de casa, indo para casa de minha esposa. Vamos
fazer uma fogueira com esta caixa de fotos e destruir este telefone.
_______________
ESTOU NA SALA, com as mãos enfiadas nas calças enquanto observo minha esposa na
sacada de nossa cabana. Queríamos um fim de semana longe de tudo. Apenas nós dois.
As coisas têm estado tão agitadas por tanto tempo.
É estranho agora, embora as coisas ainda não tenham se acalmado. É apenas um tipo
diferente de caos agora.
Eu entrei e assumi a Asher Corp. Não era o que eu deveria fazer, mas é o que eu
quero. Eu, Elli e Nicholas sentamos e discutimos as opções para a empresa. Como eu
imaginei, Elli não quer
nada a ver com isso. Ela quer seguir os passos de sua mãe como terapeuta sexual.
Eu não tinha certeza de como me sentia sobre isso no começo, mas ela me explicou
que gostaria de ter alguém com quem conversar todos esses anos e eu não podia
negar que gostaria que ela também tivesse.
Meus olhos percorrem seus saltos altos vermelhos de 15 centímetros e suas pernas
expostas até a bainha de seu vestido preto. Temos reservas para o jantar em uma
hora. Eu tinha atendido uma ligação, apenas para encontrá-la parada na varanda,
olhando as luzes da cidade no sopé da colina. Meu pau endurece com o fato de que
sua calcinha combinando está encharcada com meu sêmen escorrendo de sua boceta.
Amo minha esposa e faria qualquer coisa por ela, mas sempre vou lembrá-la de que
sou sua dona. Que nenhum outro homem pode deixá-la de joelhos como eu. Faça-a
implorar como eu posso.
A vida não é normal, mas acho que é o mais próximo possível para nós. Ela voltou
para Barrington; ela está até participando da aula de psicologia da sexualidade
humana. Há uma nova professora desde que matei David, e eu a acompanho e sento
em sua cadeira toda vez que ela está lá em cima lendo o que todos pensam ser uma
cena imaginária. É a maior excitação que já experimentei. Sabendo que as entradas
do diário são sobre mim e ela. É como o nosso segredinho do qual ninguém pode
fazer parte.
Eu também gosto de ir para deixar Mack desconfortável. Lembre-o de não foder
com minha esposa. Eu dei uma surra nele algumas semanas atrás. Foi até a casa dele
e quebrou o nariz junto com o maxilar. Ele merecia ser lembrado de que o que ele fez
com ela não será permitido. Eu sei que Holland era quem queria fazê-la sofrer por
minha causa, mas Mack teve a oportunidade de avisá-la do que ela realmente estava
levando aquela noite na festa, e ele não o fez.
Isso merecia consequências.
Um celular toca e eu pego o meu, esperando que seja outra ligação de negócios,
apenas para perceber que é dela. Olhando para cima, eu a vejo removê-lo de sua bolsa.
"Ola pai."
“Ei, princesa. O que você está fazendo?" Eu o ouço no viva-voz.
"Prestes a sair para jantar", afirma ela. "Tudo certo?"
"Yeah, yeah. Eu sinto Muito. Eu não queria interromper suas férias...”
“Você está bem,” ela garante a ele, esticando a bunda enquanto ela se inclina
contra o corrimão.
Eu lambo meus lábios, pensando em cair de joelhos atrás dela e enterrar meu rosto
em sua boceta gotejante.
"O que está acontecendo?" Elli pergunta a ele.
“Eu e Tamara estamos a caminho de Paris”, ele responde.

Emprestei-lhe o jacto do meu pai. Não como se ele fosse precisar mais. Sua mãe vendeu o
jato de Nicholas depois que ela ajudou a planejar sua morte. Achei que era o mínimo que podia
fazer por ele.
"Eu estava pensando..." Ele pigarreia, parecendo nervoso de repente. "Se você e Easton
gostariam de jantar conosco quando voltarmos?"
Ela está querendo conhecer a namorada dele, mas não tem certeza se ele queria que eles
se conhecessem ou não. A namorada dele não tem ideia de que ele era um Lorde, ou mesmo
de que existimos. Depois de nos certificarmos de que todas as ameaças foram resolvidas,
consegui uma nova identidade para ele. Jenkins Lancaster é apenas um homem comum que
trabalha duro todos os dias na Asher Corp, perseguindo o sonho americano. Demiti todos os
funcionários da Asher Corp que o conheciam ou podiam reconhecê-lo, incluindo qualquer pessoa
do conselho de administração. Jenkins fica nos bastidores na maior parte do tempo, mas
cuidado nunca é demais. Pensei em dar a ele a identidade do irmão, mas ele merecia um novo
começo. Um novo nome que não estava manchado com um passado histórico e dívidas.
"Sim." Sua voz falha e ela limpa a garganta, se recuperando. "Isso seria bom."
“Ok, estaremos de volta no domingo. Estamos prestes a decolar, Elli. Dizer

Easton, eu disse oi e vejo você quando voltarmos. Eu te amo."
Ela vai dizer que também o ama, mas ele já desligou. Colocação
Seu telefone de volta em sua bolsa, eu ouço o meu bipe, sinalizando uma mensagem.
Eu o puxo para ler o texto.
DESCONHECIDO: Precisamos conversar.
Eu franzo a testa, lendo sobre ele.

"Tudo certo?"
Coloco o celular de volta no bolso sem responder. Ele pode esperar.
"Sim", eu respondo, vendo que ela se virou agora, de frente para mim, mas ainda na varanda.
"Tudo é bom."
Sorrindo, ela empurra o corrimão e caminha pelas portas de vidro deslizantes abertas. Eu
fico onde estou, deixando-a vir até mim. Meus olhos caem sobre o corte em V em seu vestido
que mostra seus seios incríveis. Eles ainda estão perfurados. Ela adora quando eu brinco com
eles. Especialmente ultimamente. Eles têm sido extremamente sensíveis.
Aproximando-se de mim, ela joga sua bolsa no sofá de couro branco para
minha esquerda antes de envolver seus braços em volta do meu pescoço. “Meu pai ligou.”
"Ouvi."
“Ouvindo minhas conversas, hein?” Ela arqueia uma sobrancelha escura.

"Sim." Concordo com a cabeça, estendendo a mão e empurrando seu cabelo loiro descolorido de
seus ombros para cair em suas costas para que eu tenha uma visão clara de seu lindo rosto.
"Eu quero dizer a ele." Ela fala baixinho como se eu fosse dizer a ela que isso é um
péssima ideia. Eu não sou.
"Você sabe o que eu quero?" Eu pergunto.
Ela inclina a cabeça para o lado, franzindo a testa com a minha pergunta. "O que?"
Eu me abaixo, agarro suas coxas macias e a levanto, o vestido subindo
mostre sua bunda enquanto suas pernas envolvem meus quadris.
"Pecado", ela respira enquanto eu a deito na cama à minha direita. Ela abre as pernas para mim
enquanto eu me ajoelho entre elas e empurro seu vestido para cima de seu corpo para expor sua
barriga crescente. A maioria ainda não notaria, mas eu noto.
Inclinando-me, beijo-o suavemente e ela passa as mãos pelo meu cabelo, arqueando as costas.
"Pecado-"
“Vou levar minha esposa grávida para jantar, mas primeiro você vai cavalgar na minha cara até
gozar em cima dela. Eu quero que você seja o que eu gosto quando estamos sentados à mesa.”
Ela choraminga.
"Como está esse som, pequeno demônio?" Eu arrasto meus lábios até sua calcinha e eu
puxe-o para o lado, expondo sua boceta molhada para mim.
"Incrível." Seus quadris balançam e eu sorrio.
“Me implore, Elli,” eu ordeno baixinho, dando um beijo gentil na parte interna de sua coxa, sabendo
que isso a deixaria louca. Minha esposa gosta de ser fodida, tomada, possuída.
“Me implore para te tirar daqui.”
"Por favor." Ela está ofegante, contraindo os quadris enquanto seus dedos cavam em meu couro
cabeludo, tentando forçar meus lábios onde ela os quer.
ELLINGTON
FAZ UM MÊS que não tiramos férias. Estamos indo sem parar desde que voltamos. Mas eu não
aceitaria de outra maneira. Sorrindo, eu olho para o meu anel de casamento. O pecado sempre será
meu demônio. E eu vou para sempre por seu pequeno demônio que escolherá queimar com ele. é
quem nós
está.
Uma mão sobe e desce pela minha coxa e eu sorrio, olhando para Sin, que está sentado ao meu
lado. Convidamos meu pai para almoçar. Ele senta na nossa frente
na mesa da nossa cozinha.
"Não entendo." Ele balança a cabeça, lendo a papelada à sua frente.
“Eu vendi”, explico. “Sin transferiu o dinheiro para sua conta.” Meu marido desliza o recibo da
transferência sobre a mesa para ele. "É todo seu", acrescento.
Meu pai olha para mim, depois para Sin. Seus olhos azuis começam a lacrimejar,
e isso faz meu peito apertar. "Por que você faria isso?" ele pergunta suavemente.
"Era a sua casa", eu respondo simplesmente. Ele comprou aquela mansão quando minha mãe
estava grávida de mim. Voltei para aquela casa, tantas coisas boas aconteceram lá, mas nunca
mais foi a mesma depois que seu irmão foi assassinado. Tantas coisas más aconteceram lá. Não
tenho utilidade para isso, e sei que ele também não. Sin e eu decidimos que era isso que
queríamos fazer com ele.
“Você merece um novo começo”, Sin diz a ele. — Você e Tamara.

Meu pai está apaixonado. Nós a conhecemos há algumas semanas e ela é ótima. Ele nos diz
que está planejando se casar com ela. Espero que ela possa fazê-lo feliz. Que ela possa ser a
esposa que ele merece.
Ele pega o recibo e suspira pesadamente. Ele pagou em dinheiro por aquela casa. Foi há muito
tempo, mas ainda na casa dos milhões. A mãe de Sin conseguiu vendê-lo por mais do que o preço
pedido, que era mais do que meu pai pagou por ele anos atrás. Ele não é mais um Senhor e com
isso vem uma vida diferente para ele. Um que ele não merece. Queremos ajudá-lo tanto quanto
possível.
… Eu não sei o que dizer,” ele sussurra.

"Eu" digo que você permanecerá na Pensilvânia. Esse é o meu maior medo. Que ele vai
embora e eu não vou poder vê-lo com a frequência que gostaria. Sei que é egoísta da minha parte,
mas quero que ele faça parte de nossas vidas e de nossos filhos. Quero que minha família tenha
a vida que eu gostaria de ter. Cercado de muito amor e apoio.
Ele se levanta da cadeira e dá a volta na mesa. Eu me levanto e ele me puxa para um grande
abraço. “Eu não vou embora, Elli,” ele diz asperamente, e eu sinto as lágrimas arderem em meus
olhos. Seus braços me abraçam com mais força. "Eu não estou indo a lugar nenhum." Deixando-
me ir, ele se aproxima de Sin e eles compartilham um abraço masculino.
Sinto a primeira lágrima escorrer pelo meu rosto enquanto sorrio. Isso é o que eu sempre
procurado. Ser amado e se sentir seguro.
EPÍLOGO DOIS
PECADO
DEZOITO ANOS DEPOIS
SAIO DO QUARTO para encontrar minha esposa na cozinha. “Bom dia, pequena demônio,”
eu sussurro em seu ouvido enquanto passo por trás dela. Meus braços envolvendo sua
cintura. Enterrando meu rosto em seu pescoço, ela o deixa cair para o lado para me dar
melhor acesso. Eu gemo, minha mão esquerda subindo para segurar seu queixo. "Estou tão
—”
A porta da frente abrindo e fechando me corta e eu me afasto.

"Quem diabos está aqui tão cedo?" eu murmuro. Quando você tem dois adolescentes, as
crianças estão sempre indo e vindo todas as horas do dia e da noite.
Minha esposa e eu entramos na sala a tempo de ver nossa filha
correndo escada acima.
"Onde você esteve?" Eu exijo.
Annaleigh para no meio do caminho, joga a cabeça para trás e suspira antes de virar
para enfrentar-me. “Fomos tomar café.”
“Quem somos nós? E você não deveria estar se preparando para a escola?
Uma loira alvejante aparece com a cabeça na sacada do segundo andar. “Ei, Sr.
e a Sra. S. Sua melhor amiga acena para nós.
"Estou pronto." Nossa filha gesticula para sua calça de moletom que parece três tamanhos
maior e uma camiseta. Nenhum dos dois se parece com o dela. Eu nunca os vi antes.
Eu sou o tipo de pai que a maioria das crianças odeia. Sou muito ativo na vida de meus
filhos, quer eles queiram ou não. Eu percebo tudo e estou sempre fazendo perguntas.
Nunca acreditei em Deus. Mas se eu tivesse, diria a ele para ir se foder.

Aqueles dias passados com Elli no porão tentando engravidá-la funcionaram.
Estou eternamente em dívida com meu sogro e Tyson por ter vindo e me arrastado para fora
do Carnificina. Mas Deus riu e disse: observe isso. Ele me deu um
filha que é como eu. Teimoso, teimoso e um pé no saco.

Então, para piorar, ele disse: vamos deixá-la parecida com a mãe.
“Apresse-se. Não quero que você se atrase. Elli os enxota.
Voltando para a cozinha, eu a sigo. “Se ela foi buscar café, onde foi?” Eu pergunto a minha
esposa.
Ela me dá um olhar aguçado. "Acalmar. Você se preocupa muito."
“Ela tem dezoito anos,” eu indico. Prestes a terminar o ensino médio. Não confio nos rapazes
com quem ela sai.
Ela dá um tapinha no meu peito. "Está bem."
"Bom dia."
Minha esposa se afasta para olhar nosso filho. Seus olhos mal estão abertos, ele tem marcas
vermelhas na lateral do rosto onde estava dormindo. Seu cabelo é um esfregão bagunçado no topo
de sua cabeça e caindo em seus olhos. “É assim que um adolescente deve parecer pela manhã,”
eu indico.
Nossos filhos não poderiam ser mais diferentes em todos os sentidos. As pessoas que não
conhecem nossa família pensam que são gêmeos. Mas o que você espera quando eles têm a
mesma idade?
Quando tinham idade suficiente para falar, diziam às pessoas que eram gêmeas. Nós nunca os
corrigimos. Eles sabem a verdade, mas para eles são irmão e irmã. Elli é mamãe e eu sou papai e
qualquer um que não consiga entender ou aceitar isso pode ir se foder.
"Com fome?" ela pergunta a ele.

“Morto de fome,” Brexton responde através de um bocejo.
"Até tarde?" Eu me pergunto.
“Sim, estava estudando para uma prova final.” Deitado de bruços na bancada,
ele fecha os olhos azuis.
Ouço a porta da frente abrir e fechar novamente, e segundos depois meu sogro entra na
cozinha. "Bom Dia." Ele cumprimenta a todos com um sorriso brilhante.
“Pai, o que você está fazendo aqui?” Elli pergunta, dando-lhe um abraço.
"Pensei em levá-la para o trabalho", ele oferece. “Ainda estamos almoçando hoje, certo?”
Elli é terapeuta sexual licenciada desde que as crianças tinham cinco anos. Eu disse a ela que
ela não precisava trabalhar, mas ela queria. Ela escolheu ter uma prática fora de casa. Ela não
queria que os pacientes entrassem e saíssem para as sessões. Eu entendi e apoiei isso.
"Claro", ela responde a ele.

Annaleigh entra com a amiga e bate nas costas do irmão

cabeça. "Acordar."
Ele se senta, esfregando o local e estreitando os olhos nos dela. “Alguns de nós
realmente se importam com nossas notas e estudos.”
Ela ri dele, mas não discute.
"Brex, quer atirar depois da escola hoje?" Nicolau pergunta a ele.
"Claro", ele responde com um encolher de ombros.
“E você Ana? Quer se juntar a nós?" ele pergunta a ela.
"Não, obrigado. Tenho planos.
"O que você está fazendo?" Eu me pergunto.
“Grupo de estudo”, ela responde sem nem tirar os olhos do celular enquanto digita.
“A formatura é em três semanas. Tenho que me preparar para as finais. Seu irmão bufa
como se não acreditasse nela.
Tenho que concordar com ele, mas minha esposa fala antes de mim. "Com quem?"
"Ryann."
Pelo menos posso confirmar isso. Basta um texto. Estou muito próximo de alguns
Lordes que não voltei quando frequentei Barrington. Isso é o que acontece quando você
tem filhos da mesma idade que vão para a escola juntos.
“Ela não está no último ano”, argumenta Brexton.
“Ela está em classes avançadas.” Annaleigh revira os olhos para ele e acrescenta:
“Você deveria deixá-la ajudá-lo. Ela provavelmente te ensinaria algumas coisas.
Seu rosto endurece. Ele abre a boca como se fosse dizer algo que só vai irritá-la
ainda mais, mas decide não fazer isso. Pegando seu celular, ele sai da cozinha.
“Você não comeu seu café da manhã,” Elli grita, mas ele não responde.
“Ana—”
"O que?" Ela pega um pedaço de bacon do prato do irmão. “Não é nenhum segredo
que ele tem uma queda por ela. Só estou tentando ajudá-lo. O sorriso que ela dá à mãe
diz algo totalmente diferente. “Se ele vai ser um Lorde, ele precisa crescer algumas
bolas.”
"Analeigh!" sua mãe a repreende.
Ela ignora o tom da mãe e se volta para o avô. "Eu estou livre
amanhã, porém. Preciso praticar o arremesso de facas.
Como eu disse. Ela é minha irmã gêmea. Não tenho certeza se Brexton poderia atirar em alguém, a
menos que sua vida dependesse disso. Mas Annaleigh? Eu não tenho dúvidas de que ela iria esfaquear
alguém várias vezes se você tentar dizer a ela como dirigir. Então ela esconderia o corpo
enquanto organizava uma equipe de busca.
"Absolutamente", Nicholas diz a ela com um sorriso orgulhoso.
“Estamos indo para a escola.” Ela então se vira e sai correndo da cozinha. Dela
amigo seguindo rapidamente, acenando tchau.
“Vou esperar por você no carro”, Nicholas diz a minha esposa. "Easton, vejo você no
trabalho." Ele acena com a cabeça e nos deixa sozinhos.
"Finalmente." Estendo a mão e a puxo para mim. Segurando seu rosto, eu abaixo meus lábios
nos dela e a beijo, precisando de seu gosto para passar o dia. Eu adoraria arrastá-la para baixo
e mantê-la amarrada em nosso porão até amanhã, mas sei que isso não vai acontecer.
Ela se afasta e abre os olhos azul-gelo para olhar para mim. “Eu sei o que você está fazendo
e não tenho tempo.”
“Serei rápido.”
Ela dá uma risada áspera. "Okay, certo. Nós dois sabemos que isso é mentira.
Envolvendo seus braços em volta do meu pescoço, ela pressiona seu peito no meu. “Mas as
crianças não estarão em casa neste fim de semana. Eles estão indo para o acampamento do
último ano. Você sabe o que isso significa?"
Eu gemo. “Significa que vou ter você só para mim.” Os pensamentos sobre o que farei com
ela são infinitos. “Vamos passar o fim de semana inteiro no porão.” Eu sempre amarei minha
esposa, mas ela sempre será meu pequeno demônio que adora ser usado. E eu sempre serei o
demônio dela que lhe dará o que ela quiser.
O FIM
Obrigado por reservar um tempo para ler The Sinner. Você gostou? Ver
onde tudo começou com The Ritual.
Mais livros baseados no mundo dos Lordes.

Sabotagem
O Sacrifício
Carnificina
Quer saber mais sobre Tyson? Continue lendo uma prévia de

O Sacrifício (livro de Tyson)
LAIKYN
O DIA DO SEU CASAMENTO deve ser um dos dias mais emocionantes da sua
vida. Assim como minha mãe, estou prestes a me casar com um homem que
não escolhi. Que eu não amo. Na verdade, eu o desprezo e tudo o que ele
representa - dinheiro, ganância e poder são apenas alguns deles.
Minha mãe odeia meu pai, mas não havia nada que nenhum dos dois pudesse
fazer. Seu destino foi decidido, seu destino selado. Mesmo que o meu. Mesmo
como meus filhos. E dos meus netos. Somos criados com o único propósito de poder. Controle em
números.
Foda-se isso!
As mulheres em meu mundo, a sociedade secreta dos Senhores, não devem se reproduzir. Eu
não quero filhos. O ciclo terminará comigo. Tem que ser. Os Lordes só encontrarão uma maneira
de usar seus membros. Eles nos casam para garantir que aumentamos o exército deles. A próxima
geração de Lords e Ladies os ajudará a dominar o mundo.
Fico parada no meio da sala, olhando para o vestido branco na parede espelhada, passando a
mão pela seda de amoreira — uma das melhores seda disponíveis no mundo. Eu respiro fundo.
Custou incríveis dois milhões. Dois milhões de dólares? Por um maldito vestido? Meu futuro marido
mandou fazer sob medida por um designer na França. Eu sei disso porque minha mãe me lembra
sempre que pode.
Por que eu escolheria algo tão importante na minha vida? Isso é loucura, certo? E pensar que
devo opinar sobre o que vestir no dia em que der minha vida a outro.
É como se ela pensasse que a riqueza dele iria me impressionar. É dinheiro de sangue. Eu sei
disso porque é a mesma fortuna com a qual cresci. Eu nunca quis as coisas boas da vida. Eu sei
que uma pessoa pobre iria revirar os olhos com essa afirmação, mas é verdade. Dê-me uma
cerveja, um moletom barato e um chapéu para esconder meu cabelo loiro descolorido de três dias
e ficarei feliz.
Mas não. Isso é inaceitável. O um por cento não pode parecer nada menos que perfeito. Não
em público de qualquer maneira. Estou surpreso que eles nos deixem falar. Nós, como mulheres,
podemos muito bem andar por aí com fita adesiva sobre a boca vestidas com nada além de
correntes.
Um Lorde precisa de uma Lady, mas não por motivos que você possa imaginar. É uma forma
de esconder quem ele realmente é. Ele vai transar em todo o mundo, mas espera-se que
cozinhemos, limpemos e abramos as pernas para ele quando ele estiver em casa.
Adore-o como se ele fosse o próprio Deus e dê à luz seus filhos.
Eu nunca fui religiosa e não vou começar a adorar um homem
agora.
Meu irmão vem atrás de mim, seus olhos examinando meu vestido no
espelho. “Pelo menos ele tem bom gosto.”
Reviro os olhos. “Como se isso importasse.”
“Apenas crie algumas crianças e engorda.” Ele dá de ombros. “Então ele vai transar com
qualquer um, menos você. Oh! Contrate uma babá gostosa e muito mais jovem. Ele acena para si mesmo.
“Deixe-me experimentá-la primeiro, no entanto. Certifique-se de que ela seja boa o suficiente.
Suas palavras apenas provam que todos os Senhores são iguais. Ele é um Senhor há
anos, mas ainda não se casou. Ele tem o privilégio de foder seu caminho ao redor do
mundo enquanto eu assino minha vida.
Um celular começa a tocar e ele o tira do paletó para atender.
"Olá?"
Suspirando, pego o trem e vou até o vitral.
Você não pode ver nada disso. Este lugar é antigo. A catedral é para um Senhor como uma
igreja é para uma religião - seu santuário. Ele contém cem anos de segredos como um
sarcófago encerra uma múmia.
Foi entregue a eles anos atrás - um lugar para realizar seus rituais doentios e distorcidos.
Não há nada extravagante ou especial nisso, se você me perguntar. Eu poderia estar
andando pelo corredor de jeans e uma camiseta ou lingerie.
Não importa.
Nem todos os Lordes e Senhoras são obrigados a se casar aqui. Mas é onde meu futuro
marido escolheu. Ele queria que fosse o mais tradicional possível. É um motivo de merda,
se você me perguntar. Ele só quer fazer um espetáculo da minha família entregando minha
vida a ele. Poderíamos muito bem estar em um tribunal com um juiz me condenando à
prisão perpétua sem chance de liberdade condicional por um crime que não cometi.
Coloco minha mão no vidro frio, ouvindo a chuva cair. Está chovendo há dois dias. É
como se o mundo soubesse que fui destinada a uma vida inteira de servidão a um homem
que prefiro matar do que me ajoelhar e chupar seu pau.
Eu culpo minha mãe. Ela criou eu e meu irmão para sermos obstinados e determinados.
Mas agora, devo apenas desligar e acreditar que devo devotar minha vida a um homem
que vai me negligenciar durante o dia, mas exige que eu abra minhas pernas à noite?
Eu não vou aceitar isso. Eu mereço mais. Eu quero mais.

Meu irmão desliga o celular, chamando minha atenção, e olha para mim. “Temos um
problema”, afirma.
Toda a minha vida é um maldito problema. "O que?"
“Luke está desaparecido.”
Eu bufo. “Não brinque comigo assim.” Isso não é um problema, é uma oração respondida.
"Estou falando sério." Ele engole, olhando ao redor da grande sala nervosamente como
se fosse aparecer do nada. "Ele não está aqui. Ele nunca chegou. ele é
também não em casa. Ele está desaparecido.

“Não sei por que isso é um problema.” Eu não quero me casar com o bastardo doente. Luke Cabot é
o Lorde de mais alto escalão que você pode encontrar. O que só torna isso ainda pior.
Ele se aproxima de mim. “Laikyn…”

A porta se abre e meu pai entra com minha mãe. Cruzo os braços sobre o peito. "Eu estou supondo
que essa boa sorte não tem nada a ver com vocês dois?"
Os lábios injetados da minha mãe parecem afinar um pouco com o meu comentário. Ela me disse um
milhão de vezes que esta é apenas a vida que vivemos. Que é uma 'tradição' e que só tenho que aceitar.
No que diz respeito a Lord e Lady, somos a realeza. Merda de merda. Prefiro ser a cadela de alguém do
que a dama de um Lorde.
Meu pai, no entanto, olha para o chão enquanto passa a mão pelos cabelos escuros. "Papai?" Eu
pergunto, indo até ele, segurando meu vestido em minhas mãos para não pisar na bainha. "O que está
acontecendo?"
Sua garganta funciona, engolindo antes de seus olhos encontrarem os meus. Há um olhar de
arrependimento neles, e a esperança enche meu peito. Talvez ele tenha percebido que eu não quero esta
vida.
Ele limpa a garganta. “Acabei de receber uma ligação…”

"Por favor, me diga que você fez isso - cancelou meu casamento?" Eu saio correndo, minhas palavras
esperançosas.
“Sinto muito, Laikyn, mas o casamento ainda está de pé.” Ele suspira.
"Mas Miller disse que ele está desaparecido." Eu aponto para meu irmão.
— Você não vai mais se casar com Luke. Ele puxa a gola de seu botão para cima.
Pegando o vestido para não tropeçar nele com meus saltos agulha de 15 centímetros - que meu futuro
marido também escolheu - dou um passo para trás, meu coração acelerando. "Não entendo. Se ele não
estiver aqui...”
“Um novo Senhor escolheu você”, ele me interrompe.
Minha mãe coloca a mão sobre a boca, tentando soltar um soluço.
“Não,” eu argumento. “Isso não pode ser.” Foi decidido que Luke seria meu marido quando eu tivesse
dezesseis anos - cinco anos atrás. Coisas como essa não são alteradas apenas no último minuto. Eu vivi
os últimos cinco anos me preparando para este dia. Para ser sua esposa. O que ele queria. Um Senhor
não pode escolher se casar comigo, não quando já estou prometida a outro.
"Quem?" meu irmão exige. “Quem diabos faria essa mudança?” Fechando as mãos ao lado do corpo.
Estendo a mão e pego minhas pérolas que minha mãe me deu. Ela pensou que eles
me dariam algum tipo de conforto e eu ri, mas agora eu os seguro como se fossem uma
âncora.
“Eu...” A porta se abre mais uma vez, desta vez batendo na parede interna e me
fazendo pular.
Um conjunto de olhos azuis bebê encontra os meus e meu estômago revira. eu não vi
eles em anos, mas eles têm assombrado meus sonhos desde então.
“Tyson,” meu irmão rosna, me empurrando para o lado e me puxando para fora.
dessa memória, e passa na minha frente. "O que você está …?"
Ryat, o melhor amigo de Tyson, bate a porta com a mesma força com que a abriu.
Dou um passo para trás, tropeço no vestido, mas felizmente o vitral
me impede de cair de bunda.
"Como?" meu pai rosna, virando-se para encará-lo.
Tyson apenas dá a ele um sorriso maligno que me lembra o quão fodido ele
realmente é. "Deixe-nos", ele ordena.
"Eu não vou!" Meu pai se esquiva para bloquear sua visão de mim.
Tyson dá os passos para fechar o pequeno espaço entre eles e se inclina, sussurrando
no ouvido do meu pai. Seus olhos estão nos meus e mesmo se ele estivesse gritando, eu
não seria capaz de ouvi-lo por causa do martelar em meu peito e o sangue correndo em
meus ouvidos. O suor escorre instantaneamente pela minha testa, e estou tendo problemas
para recuperar o fôlego ao vê-lo.
De repente, o vestido fica muito apertado. O material caro é uma âncora, puxando-me
para um mar sem fundo.
Meu pai pega minha mãe pela mão e a puxa para fora da sala, me deixando. Meu
irmão vai sair, mas Ryat agarra seu paletó, puxando-o de volta para o quarto. “Você pode
ficar.”
“Dá o fora!” meu irmão grita com ele. "Ou eu vou chamar a segurança."
"Vá em frente." Tyson dá de ombros. "Eu substituí seus guardas pelos meus."
Levanto minhas mãos suadas. "O que... o que você está fazendo aqui?" Luke nunca
os convidaria para o nosso casamento. Ele odeia Tyson, mas não tem certeza de como
ele se sente sobre Ryat. Mas quase posso garantir que ele não é fã pelo fato de ser seu
melhor amigo. É aquela coisa de culpa por associação.
"Ryat." Tyson estala os dedos para seu melhor amigo, que alcança seu
smoking e puxa um pedaço de papel dobrado. Ele dá um tapa no peito do meu irmão.
Soltando um bufo, meu irmão abre e seus olhos examinam o papel, seu corpo enrijece
e minha respiração acelera. "O que é isso?" Eu pergunto nervosamente, minha mão suada
segurando as pérolas em volta do meu pescoço.
"Não", ele rosna, balançando a cabeça rapidamente.

"O que é isso?" Dou um passo à frente e Tyson se move para ficar na minha frente, seu grande
corpo elevando-se sobre o meu. Eu tento me afastar, mas o vidro está nas minhas costas novamente.
O rosto de meu irmão empalidece e ele sussurra: "Você vai se casar com Tyson."
"O que?" Minhas pernas ameaçam ceder, meu coração parando completamente. "Não.
Deve haver-"
A mão de Tyson envolve meu pescoço e ele me prende no vidro frio. Minhas mãos disparam para
cima, minhas unhas cravando na manga de sua camisa branca.
"Laikyn!" Meu irmão deixa cair o papel e corre para mim, mas Ryat agarra seu cabelo, puxando-o
para trás enquanto chuta a parte de trás de seus joelhos, forçando-o a se ajoelhar. Enfiando a mão no
bolso, ele puxa um canivete e o abre.
O som do clique fez minha respiração prender, antes de prendê-la na garganta do meu irmão.
"Não!" Eu grito para Ryat, e meus olhos encontram os azuis de Tyson. Eles estão com frio.
Eu nem tenho certeza se o homem sente alguma coisa. Ele é tão ruim quanto eles vêm no Lords. A
maioria dos Lordes é colocada estrategicamente no mundo para se encaixar enquanto eles pegam o
que querem. Mas não Tyson. Não, ele administra abertamente o submundo para eles. Ele fica à luz do
dia, sem se importar com quem diabos o vê. "O que você quer, seu filho da puta?" Eu exijo. Meu corpo
torcendo sob seu controle.
"Só você. Para sempre,” ele responde simplesmente.

Meus dentes rangem e eu levanto meu queixo. “Seu doente de merda! Acha mesmo que vou me
casar com você? Ele é a razão pela qual minha irmã está morta. Todos os Lordes são maus, mas algo
sobre ele estava errado. "Sobre o meu cadáver."
Um sorriso se espalha em seu rosto, me dizendo que ele esperava por isso. Ele sabe como me
sinto sobre ele e que eu nunca me entregaria a ele de bom grado. Eu me casaria com Luke mil vezes
antes de me entregar a Tyson. “Ou seu irmão leva você até o altar e o entrega a mim, ou Ryat corta
sua garganta e ele mesmo o entrega a mim com o sangue de Miller neles.”
“Não faça isso,” meu irmão rosna para mim, e Ryat puxa sua cabeça para trás, forçando-o a olhar
para o teto, passando a lâmina em seu pescoço, ele enfia a ponta na pele de meu irmão, como se
estivesse prestes a para abri-lo.
“Não,” eu grito, sabendo que ele vai matá-lo bem aqui na minha frente.
Não conheço Ryat pessoalmente, mas o suficiente para saber que ele não é do tipo brincalhão. Ele
está aqui por Tyson e fará tudo o que ele disser apenas para provar
um ponto. Não consegui salvar minha irmã, mas farei qualquer coisa para salvar meu
irmão. "Eu vou fazer isso." Meu
las. Acabei peito aperta
de assinar minhacom as palavras,
sentença tornando
de morte. difícil
Mas não voupronunciá-
me deitar
e dar a ele a satisfação de aceitá-lo. Ele pode comandar o inferno do Senhor, mas vou
me certificar de queimá-lo comigo.
“Essa é uma boa menina,” Tyson elogia, passando a mão livre pelo lado do meu
rosto. Acariciando-me gentilmente como se pensasse que isso me daria algum tipo de
segurança. É tudo uma porra de uma mentira. Eu sei como os Senhores trabalham. Eu
vi meu pai manipular minha mãe ao longo dos anos. Mas ela permitiu. Eu, porém, não
vou. "Ryat, avise nossos convidados que estaremos prontos em dez minutos." Ele se
afasta, me soltando, e eu esfrego meu pescoço dolorido onde minhas pérolas estavam
cavando em minha pele sensível.
Ryat sai da sala, arrastando meu irmão com ele e me deixando sozinho
com o monstro que arruinou minha vida.
Pegue sua cópia aqui. O sacrifício

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CAPÍTULO VINTE E DOIS

CAPÍTULO VINTE E TRÊS

CAPÍTULO VINTE E QUATRO

CAPÍTULO VINTE E CINCO

CAPÍTULO VINTE E SEIS

CAPÍTULO VINTE E SETE

CAPÍTULO VINTE E OITO

CAPÍTULO VINTE E NOVE

CAPÍTULO TRINTA E DOIS

CAPÍTULO TRINTA E TRÊS

CAPÍTULO TRINTA E QUATRO

CAPÍTULO TRINTA E CINCO

CAPÍTULO TRINTA E SEIS

CAPÍTULO TRINTA E SETE

CAPÍTULO TRINTA E OITO

CAPÍTULO TRINTA E NOVE

CAPÍTULO QUARENTA E DOIS

CAPÍTULO QUARENTA E TRÊS

CAPÍTULO QUARENTA E QUATRO

CAPÍTULO QUARENTA E CINCO

CAPÍTULO QUARENTA E SEIS

CAPÍTULO QUARENTA E SETE

CAPÍTULO QUARENTA E OITO

CAPÍTULO QUARENTA E NOVE

CAPÍTULO CINQUENTA E DOIS

CAPÍTULO CINQUENTA E TRÊS

CAPÍTULO CINQUENTA E QUATRO

CAPÍTULO CINQUENTA E CINCO

CAPÍTULO CINQUENTA E SEIS

CAPÍTULO CINQUENTA E SETE

CAPÍTULO CINQUENTA E OITO

CAPÍTULO CINQUENTA E NOVE

CAPÍTULO SESSENTA E DOIS

Este livro é um trabalho de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são

Editor: Jenny Sims, Amanda Rash e Rumi Khan

Os avisos de gatilho incluem, mas não estão limitados

O que você deve saber sobre The Sinner

Para todos os leitores de romance sombrio cujas mentes estão tão

“Doente” de Adelitas Way

UM SENHOR LEVA seu juramento a sério. Somente o sangue solidificará seu

Minha respiração pesada preenche o capuz quente e pesado.

Escolha o seu veneno.

Levantando-me, estendo a faca para Lincoln e ele sorri para mim.

ESTOU CAMINHANDO NA MINHA motocicleta, meus fones de ouvido berrando “Sick” de

"Por favor …"

"Abra suas pernas. Com a bunda no ar,” eu ordeno.

Agarrando seu cabelo, eu a coloco de pé e a coloco de volta em uma das

SENTO-ME ENCORRIDO no canto do terraço quando ouço as portas de vidro abrindo e

mal posso esperar para mostrar a ela.

“Tire a camisa dele,” ele ordena a alguém atrás de mim.

"Pussy", Jasper responde, olhando para mim. “Quer desenhar?”

"Ela vai", diz Ryat com naturalidade.

"Como diabos você sabe disso?" Jacob empurra seu ombro.

"Eu posso fazer isso." Chance sorri.

Eu gentilmente abro a porta de sua varanda, o vento suave empurrando as cortinas

lá fora no meu carro na esquina apenas esperando ela ir dormir.

"Oh Deus ..." Ela pára, lambendo os lábios.

Eu desliguei a água, puxando-me daquela memória. É apenas um de muitos. Saindo do

“Prazer em fazer negócios com você.” O garoto ri de mim antes de andar

Parando meu carro, puxo o molho extra de chaves do meu bolso.

"Olá?" Eu respondo, voltando-me para a casa.