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Eu fui vendida.
Tess Snow tem tudo o que sempre quis: mais um semestre antes de uma carreira no
desenvolvimento de propriedade, um namorado amoroso, e um futuro brilhante e
deslumbrante com possibilidades.
Para o seu aniversário de dois anos, Brax surpreende Tess com uma viagem romântica
para o México. Praias de areia, deliciosos cocktails, e sexo de conectar a alma definem
o humor para umas férias maravilhosas. Com o coração cheio, e olhando para a frente
para uma semana cheia de paixão, Tess está no topo do mundo.
Cativa e sozinha com nenhum salvador, nenhum amante, sem fé, nenhum futuro, Tess
evolui de menina apavorada para lutadora feroz. Mas não importa a sua força, nada
pode salva-la do horror de ser vendida.
Pode Brax encontrar Tess antes que ela seja quebrada e arruinada, ou será que o novo
proprietário de Tess mudará a sua vida para sempre?
Como pôde o meu amor por Brax mudar tanto até se tornar
irreparável?
Barulho.
"Aquela."
*Estorninho*
"Onde você está me levando, Brax?" Eu ri quando o meu
namorado de dois anos sorriu o seu sorriso ligeiramente torto e
arrancou a minha mala de minhas mãos.
"E estas férias? Você vai me levar como a namorada que você
adora?"
Mas tudo isso iria mudar. Nossa vida juntos iria melhorar,
porque eu estava indo para seduzir o meu homem. Eu tinha embalado
algumas surpresas impertinentes para mostrar a Brax o que me
excitava. Eu precisava fazer isso. Para salvar a minha sanidade mental.
Para salvar o meu relacionamento.
Ele riu. "Você está certa sobre estar animada." Ele balançou a
sobrancelha e, juntos fomos para o check-in. A menina que me disse
para atacá-lo piscou e me deu um polegar para cima.
Eu precisava de diferente.
*Gaio Azul*
Em algum lugar, centenas de quilômetros acima da Terra, eu
acordei seca, ar recirculado e o cheiro nauseante de jantares cozidos
demais.
"Tess... Eu..."
"Desculpe-me, señorita."
era uma dançarina cheia de luxúria, com tantos desejos obscuros. Esta
viagem me permitiria inspecionar quem eu realmente era para ser
honesta, e encontrar o meu verdadeiro eu. Para deixar de ser Tess, a
menina que não tinha se levantado para qualquer coisa em sua vida, a
menina que se transformou em que os outros queriam - e evoluir. Eu
vou encontrar a verdadeira Tess. Meu estômago revirou. E se o meu
verdadeiro eu não fosse digno de Brax?
Eu o beijei.
Brax riu sob os meus beijos, torcendo os lábios. "O que deu
em você, Tess? Você não pode manter suas mãos de mim."
tinha sido ferida, pois era meu aniversário de dezoito anos e meus pais
se esqueceram.
Seus olhos ardiam nos meus. "Então, Tess. Não minta para
mim. A verdade é o único caminho para nós."
deixar você ir. Então, seja o que for, não tenha medo." Ele deixou cair
sua mão, capturando a pulseira de prata. "Eu espero que você saiba
que isso não é apenas uma pulseira para mim." Seus dedos acariciaram
o lado de baixo do meu braço. Eu tremi. "É uma promessa de mais.
Quando eu puder pagar o que você merece, eu vou te fazer minha."
Meu peito doía tanto. Ele podia ouvir as palavras que tinha
usado? Eu estava contente e ele me usava como apoio. Nenhuma
menção de paixão ou luxúria desenfreada.
Não importa. Pare de ser tão tola. Isso é nos filmes, isto é a
vida real.
Brax chegou por trás e desfez o meu sutiã. Ele tirou-o dos
meus seios lentamente, mergulhando a cabeça para chupar meu
mamilo. O calor explodiu em meu núcleo.
*Robin*
"Assine aqui, por favor."
Olhei para Brax. "Você tem certeza que quer explorar Cancun
em uma máquina de morte de duas rodas?"
Brax zombou. "Eu dirigi uma Harley. Quão difícil pode ser um
ciclomotor?"
Ele sorriu, seu rosto rosa brilhante do calor. "Vamos logo que
estivermos despachados." Rindo, ele acrescentou: "Devemos parecer
mesmo gringos. Não admira que a garçonete nos deu um olhar
estranho."
"Brax-"
Vire-se. Volte.
Eu estava na merda.
Eu precisava correr.
Corra!
*Pomba*
Meu olfato retornou em primeiro.
Brax!
assim. Eu sabia que era fraca, mas queria que eles tivessem me matado
em vez de me levar. Quem sabia que brutalidade existia no meu futuro.
Não!
Eu estava em um quarto.
Ninguém se mexeu.
Eu me mudei.
Eu não choraria.
*Fantail*
Durante dois dias, o pequeno quarto foi o meu mundo.
Ele não era grande, mas movia-se com uma força que
desmentia a sua estrutura esquelética. Eu observei de perto, avaliando
se poderia enfrentá-lo, se as outras mulheres me ajudariam.
Oh, Deus.
Não!
Ah Merda!
"Basta!"
doente quando ela anexou a agulha a uma caneta com uma engenhoca,
adicionando um frasco com um líquido preto.
"Pare!"
*Coruja*
Três dias passaram.
Eu explodi na vertical.
Ele era tão branco como os meus cabelos loiro branco, pele
bronzeada e olhos azuis - o mesmo azul brilhante como Brax.
"Eu sou o única que é dona do meu destino. Não você. Não
seus guardas. Não a sua operação doente. Ninguém."
Ele deu um passo para trás, rindo. "Bem, eu espero que você
seja digna do cliente que comprou você. Eu não faço reembolsos." Ele
acenou para Cicatriz Irregular, que havia se esgueirado por trás de
mim. "Faça-o. "
Inconsciência me reivindicou.
*Rouxinol*
Meus ouvidos estalaram na descida.
EU FUI VENDIDA.
Barulho.
"Sí. Nosso chefe espera que ele goste do presente. Ela tem
espírito. Ele deve se divertir quebrando-a."
Eu estava livre.
Eu poderia correr.
Eu voei.
Nunca.
*Pardal*
A palavra Mestre ecoou como um mau diapasão.
Mestre. Mestre.
Não, ele não era o meu mestre. Não com seu cabelo curto e
elegante bico de viúva*(Quando o cabelo na testa faz uma forma em v).
Não com a sua mandíbula cerrada e com pouca barba. Ele não era o
meu mestre. Ninguém era.
Engoli em seco.
Ele era como água suave – fácil em requinte, mas tal como
água parada, era perigoso se você não sabia nadar. Rasgos mortais e
correntes se escondiam bem abaixo da superfície. Eu olhei para ele,
tentando descobrir que prazeres doentes ele satisfazia nas mulheres
normais e dispostas que eram difíceis de encontrar.
Até agora, seu rosto tinha sido ilegível, mas quando nós nos
olhamos fixamente, lampejos de emoção me socaram. Fúria. Interesse.
Aborrecimento. Resignação. E, finalmente, em uma explosão de jade...
Luxúria.
A mão do guarda deixou minhas costas. Ele riu. "Se ela não
quer se curvar, talvez ela queira engatinhar."
Oh Deus.
Como no inferno.
ele acrescentou: "Se você está desconfortável, você pode colocar suas
meias de volta."
"O que você vai fazer comigo?" Minha voz era quase um
sussurro.
"Q?"
*Melro*
O momento que Q saiu da biblioteca, uma silhueta apareceu.
Eu pulei assustada, segurando meu peito.
"Oh, bem, isso é bom. Tenho certeza que Maître Mercer pode
providenciar um novo guarda-roupa."
Eu soluçava.
"Tudo bem", ele gritou. "Eu vou te chamar Pomba, até que
você me responda. Como o cinza-azul de seus olhos."
"Se você não vai me dizer o seu nome, diga-me alguma coisa
sobre você."
Por que ele queria saber? Ele já disse que nada mais
importava, exceto ser sua.
"Como o quê?"
"Melbourne."
Não havia muito mais o que dizer. "Eu ainda tenho que fazer
os exames finais, mas eu estudei como fazer orçamentos de construção,
lidar com os conselhos locais, autorizações, exigências comerciais.
Estou no topo da classe de um conceito de aldeia eco-sustentável para
os nossos exames no meio do ano." Eu menti. Eu estava em segundo,
mas se ele me queria na propriedade, merda, eu seria a melhor em
propriedade que eu poderia ser.
Seu sorriso duro combinou com o meu, e algo teceu entre nós.
Entendimento? Respeito? Algo que eu disse mudou a forma de pensar
de Q sobre mim.
deveria estar na capa da revista GQ. Meus olhos se estreitaram. Era por
isso que ele se chamava Q? Tão egoísta.
"Oui, Maitre?"
Minha voz tremeu. "Eu não sou uma esclave e você não é meu
maître. Você nunca vai ser."
mais fazer isso." Ele respirou fundo com o desejo desmascarado. "Você é
minha, e eu escolhi a opção um."
*Andorinha*
Ser uma escrava era... Ouso dizer... Chato.
Ela pode ter ido com um sorriso doce, e minha cela poderia ter
sido melhorada para incluir literatura e jarras de cristal caras, mas
ainda era uma prisão.
Eu nunca tinha ansiado tanto pelo sol. Seus raios não tinham
tocado minha pele em mais de uma semana. Eu nunca pensei que iria
implorar pelo ar livre, especialmente o frio, mas eu fiz. Era uma coceira
que não poderia arranhar.
Ele estava sofrendo? Será que ele tinha uma esposa? Elaborei
um conto de fadas de seus defeitos e falhas garantindo redenção. Talvez
ele fosse gentil sob a aparência rude. Talvez eu pudesse apelar a uma
parte sensível fechada muito abaixo e incentivá-lo a libertar-me de bom
grado?
Talvez.
Talvez.
Talvez.
Eu corri, mas Q foi mais rápido. Ele bateu contra mim e nos
colidiu com a parede. Minha costela rugiu e eu ofegava, lutando com a
dor. Pelo visto, eu já esqueci a lição que Jaqueta de Couro me ensinou:
a obediência pode ser a chave, mas eu não podia andar de boa vontade
para baixo nos degraus. Eu prefiro sangrar e saber que tentei me
salvar.
Eu pensei que tinha tido medo até este ponto. Mas não, na
verdade não. Ser presa sob seu corpo, com a respiração quente no meu
pescoço, lembrou que ele era o predador e eu era sua presa. Era
humilhante, me colocando no meu lugar, o tempo todo meu sangue
fluiu mais rápido, respiração virou enjoativa em meus pulmões.
Eu lutei.
"M-meu mamilo."
"Responda-me, esclave."
"Minha vagina."
*Cotovia*
No dia seguinte, Suzette veio para mim.
fraco. Nunca! Merda Tess, nunca. Aconteça o que acontecer, você pode
e vai sobreviver.
Meus olhos foram para ela. "Foi o mesmo para você?" Será que
Q a quebrou pouco a pouco, com sua estranha mistura de controle e
gentileza?
Eu ainda não sei por que ela falou tão bem de Q, mas eu
descongelei um pouco. No entanto, a memória de sentar-me no colo de
Brax, na nossa última noite juntos, me fragmentou. A voz de Brax
Nós recuamos um passo para trás, não que isso ajudou com a
força de Q vindo direto para nós.
Meus pulmões espremeram. "O Quê? Você acha que ele sofre
de medo e culpa? Tente a garota que foi raptada! Puta merda" A
maldição caiu como uma bomba desagradável, Suzette franziu a testa
em sinal de desaprovação.
Eu estava errada.
Oh merda!
Ele riu. "Um objeto que prefere ficar nua o tempo todo? Isso
pode ser arranjado."
"Você acha que é como eu? Você não é," ele rosnou, logo antes
de sua boca esmagar contra a minha e sua língua passar correndo por
meus lábios. Eu dei um soco, mas ele não parou. Se alguma coisa,
aumentou a sua crueldade fazendo-o perder o controle.
Ele recuou, raiva e respeito firme em seus olhos. Será que ele
respeitava eu lutar? Será que o excitava pra caramba? Doente, bastardo
doente.
Tudo... parou.
Eu deixei.
Eu deixei.
Por que tive que lutar? Isto era muito mais fácil. Quase como
estar sob a influência de drogas. Como um sonho. Eu queria rir.
Liberdade. Eu tinha encontrado, na minha mente.
"Tire a sua camisa." Seus olhos caíram para o peso dos meus
seios sob o sweater. Em vez de excitação, medo, expectativa, não senti
nada – abençoadamente nada. Ele erguia-se como o Deus do sexo, sua
ereção lutando contra suas calças, me chamando.
A pulseira de Brax.
Brax.
México.
Dor.
Jaqueta de Couro.
Brax!
tapete cinza. Ele prendeu meus braços com poder sem esforço que me
fez odiá-lo mais. Como eu poderia pensar que poderia vencê-lo quando
ele me subjugava como uma borboleta irritante?
Silêncio.
*Carriça*
Naquela noite, eu sonhei.
O tempo parou.
“Cada segundo meu temperamento desgasta, a cada momento os meus desejos brutos
Você acha que pode ganhar, mas você não está consumida pelo pecado
delicado e doce não são páreo para o inferno e ruína
Eu não quero que você veja a profundidade da minha negritude
para lá – em mentiras de demônios e pesadelos
não olhe nos meus olhos, a verdade não é para você
você deve correr, você deve fugir, você deve se esconder para sempre.”
esfregar parou meu coração de saltar toda vez que eu me lembrei que Q
tinha a pulseira de Brax.
Bati a uma parada no foyer. "Atração não tem nada a ver com
isso, Suzette. São as circunstâncias, a maneira como ele me trata."
Eu estava pasma.
*Passarinho*
Mordi o lábio enquanto descíamos as escadas e entramos em
uma sala inteiramente nova. Ela cheirava a sexo, dinheiro e poder.
Quintessencialmente Q, seu cheiro sua assinatura de luxúria e de
escuridão permeavam o ar.
1
Porra, você me deixa com desejos primitivos.
2
Mestre, os convidados estão aqui.
2
Mestre, os convidados estão aqui.
"Q, parece que você começou sem nós", uma voz masculina
escorria. Seguida por outro, "Parece que ele não se conteve. Olhe que
pedacinho delicioso."
Eu queria chorar.
"Eu não sabia que você tinha tomado o negócio da família, Q",
disse um homem, esfregando seu grisalho bigode enquanto me fodia
com os olhos.
Medo? Meu terror intensificou. Por que ele tem medo de mim?
Minha mente correu selvagem com pesadelos de tudo que Q faria para
me machucar, me fez desejar que estivesse morta.
3
Crème fraîche, como o nome indica, é um lacticínio de origem francesa e usado na
culinária daquele país, proveniente de uma ligeira fermentação bacteriana de nata ou
creme de leite pasteurizado, não é creme de leite fresco.
Seu cabelo loiro cortado arrepiado, couro cabeludo rosa, e uma cicatriz
feia por trás de sua orelha direita.
Q não olhou para mim uma vez. Ele manteve a sua atenção no
Sr. Nariz grande e mastigava seu caminho através do pequeno prato de
comida.
4
Horrores noturnos.
O russo fez uma careta. "Como vou saber que você vai manter
sua promessa?"
jarra. Ele voltou para a mesa, mas no último segundo mudou sua
mente, zumbindo em minha direção.
Mais uma vez olhei para Q, sem acreditar que ele deixou esse
homem me tocar. Ele não parece notar ou se importar. Seu corpo
retorcido de distância, com as mãos firmemente apertadas sobre a mesa
quando ele acenou para algo que Grande Nariz disse.
Oh, merda.
Eu abri minha boca para gritar, para exigir que Q fizesse algo,
mas uma mão obscenamente grande prendeu sobre a minha boca.
Bloqueando meu nariz e boca, assim como uma jaqueta de couro tinha
feito.
Ah Merda.
"Eu desejo que este fosse meu pau, mas eu posso fazer isso",
ele murmurou. Ele mordeu minha garganta, batendo o punho no
interior. Abri a boca e gritei por trás da carnuda palma. Meus pulmões
choraram, mas nenhum som saiu.
5 Puta.
*Beija-flor*
Acordei com uma dor torturante em meu ventre e uma
mancha de sangue entre as minhas pernas.
Fora tudo o que ele tinha feito, para mim ontem à noite
poderia ter-me quebrado além do reparo, mas só me fortaleceu. Havia
“Et je vais prendre ce que je veux et payer mon propre désir. Cauchemars de ma
solitude.
6
Minhas necessidades são a minha desgraça. Eu sou um monstro na pele humana.
O meu plano de fuga não foi bem pensado. Eu não tinha idéia
da Missão Impossível que era tomar Q refém e forçá-lo a me libertar.
Tudo que eu tinha eram as minhas pernas, e consegui roubar algumas
maçãs da cozinha. Viver em uma casa aberta era uma ilusão de
liberdade concedida, para ir onde quisesse, movimentar-me à vontade,
mas em busca de armas, eu realizo como a liberdade realmente era
falsa.
7
E eu vou ter o que quero e pagar o meu próprio desejo. Pesadelos da minha solidão.
A escuridão para um amigo.
"Você não vai gostar dele. Não deixe isso te parar. Ela sente
algo diferente de ódio. Acredite em mim. Uma mulher sabe quando
outra quer um homem".
8
Eu fui longe demais.
Q era implacável e fechado. Eu não ligo para que ele lidou com
os demônios. Isso não lhe dava o direito de fazer o que fez. Então, por
que a minha pele picava só com o pensamento dele transando com
outra? Eu não sabia nada sobre ele, mas meu corpo ansiava por mais
— contra todos os meus desejos.
Se Suzette estava do meu lado, por que não falou comigo nos
últimos quatro dias? Se ela pelo menos tivesse se mostrado mais amiga,
eu não estaria tão obcecada em focar na liberdade.
Nada.
9
Até logo.
10
Desculpe.
Polícia.
Minha boca ficou seca e pisquei. Era isso, não tinha volta. "Eu
fui sequestrada. Preciso de um telefone e da polícia."
11
O galo.
12
O que posso fazer por você?
*Garça-real*
Seus olhos se arregalaram, voando ao redor do
estabelecimento como se um de seus clientes pudesse esclarecê-la.
Certamente, essa garota Aussie13 louca não poderia estar dizendo a
verdade.
13
Aussie é um termo informal para Australia ou Australiano.
Oi, você ligou para Brax Cliffingstone. Não posso atender o telefone
agora, mas você sabe o que fazer. Deixe o seu contato, e eu te ligo de
volta. Ou, se for vida ou morte, entre em contato com a minha namorada,
Tess, e ela vai te ajudar. Seu número de telefone: 044-873-4937. Adeus!
Beep.
"Hey!" Eu olhei.
Girei em terror.
Eu corri.
"Esclave!"
Eu esperava que ele ia dizer não. Quer dizer, essa coisa toda
parecia muito perfeita. Quem poderia dizer que seu cavaleiro em
brilhante armadura quase me atropelou, e em seguida, me levou em um
Volvo de baixa qualidade?
Aposto que ele não acordou esta manhã, imaginando que uma
fugitiva iria usá-lo para cortar um rastreador fora de seu corpo.
14
Sem problemas.
Ele riu. "Não. Não fui à polícia. Mas agora você está em casa, é
a mesma coisa."
Eu atirei-me de pé e corri.
15
Pare!
Continue correndo!
16
Bunker é uma fortificação militar defensiva projetado para proteger as pessoas ou
materiais valiosos de bombas ou outros ataques. Acredito que aqui ela fez essa
comparação não pela aparencia e sim pela segurança utilizada
Eu olhei para cima. "Eu não sou um objeto para ter sua
vingança. Se você tiver problemas com Q, leve isso até ele!"
Bruto não perdeu tempo e trepou por cima, todo o seu corpo
me fez ter vontade de vomitar. Sua respiração cheirava a cigarros e
17
O gnu é um animal gregário e costuma ser encontrado em bandos de 20 a 50
individuos, geralmente liderados por um velho macho. Na verdade, ele parece um touro.
18
Bastardos malditos.
*Pombo*
Murmurando em francês, Q me carregou pela casa.
Q estava certo: eu estava segura com ele. Ele fez parecer tão
simples. Eu não conseguia entender como corri antes.
Novas lágrimas caíram por deixá-la, por ser tão egoísta. Brax
não precisa mais de mim, mas Q e esta nova vida, precisam.
Q baixou o olhar para os meus lábios. "Je suis à toi". Algo feral
aqueceu suas feições, ele apertou sua boca contra a minha em um beijo
rápido. "Isso significa que, eu sou seu."
19
Eu sou um filho da puta.
Tudo o que eu sabia sobre ele estava errado. Quem era esse
homem que me deixava quebrar em seus braços? Quem era este
homem que se preocupava tanto?
20
Abra para mim.
soube que tinha, eu capturei seu pulso, parando-o de brincar com meu
clitóris.
Eu balancei a cabeça.
Eu queria dizer que nenhum por que a resposta era uma faca
de dois gumes. Brax foi meu primeiro e tive somente ele... até esta
noite.
Ele era o homem que fazia meu coração cantar? Este ‗Dom22‘
arrogante que queria mandar em mim em um momento, e então me
envolvia em algodão no outro?
21 Beija-me.
22 Domoninador.
*Codorna*
Eu esperava que Q desligaria o chuveiro e deixaríamos o
banheiro — muitas coisas passaram entre nós, e eu era inexperiente. Q
evitou meus olhos quando puxou e ficou de pé, mas ele não se mexeu
para sair.
"Olá, tesouro."
"O que você queria dizer quando disse que estava com medo
sobre o quão longe você iria, quando eu estava acorrentada na sala
‗Pardal‘?" As palavras saíram. Eu apertei a mão na minha boca
horrorizada. Oh meu Deus, o que me fez dizer uma coisa dessas?
23
Não me pergunte novamente.
"Ami", eu repeti.
"Mentira".
"Sophie".
"Mentira".
"Crystal".
"Esclave."
24
Qual é o seu nome?
Eu gritei.
Mestre.
"Você me salvou."
Ela congelou.
Ele usava ternos como uma pessoa que usa uniforme para
amplificar suas demandas de submissão. Funcionou. Descobri que essa
era uma afiada arma impiedosa; a fêmea em mim lambeu os lábios em
sua borda com o perigo. Mas Q de jeans e camiseta mostrou outro lado.
Uma pista para o homem por trás dos fatos, um homem com muitos
pensamentos e ninguém para conversar.
Droga.
"Pior do que eu?" Ele murmurou. Sua voz tinha uma ponta,
quase como se a sua pergunta significasse muito mais do que ele
perguntou.
Querendo dar-lhe alguma coisa, depois de tudo que ele fez por
mim na noite passada, eu assenti.
"Muito pior."
"Você não pode escolher o que faço com você. Porque você
quer que eu te beije, não vou."
26
Titereiro é a pessoa que comanda uma marionete.
Ele não vai ser tão arrogante quando eu descobrir quem ele é.
Eu usarei esses segredos para jogar o mesmo jogo — um doente círculo
na mente — viagens e lutas de poder. Meu núcleo apertou com o
pensamento de ficar cabeça a cabeça com Q em uma batalha de
vontades. Eu não acho que iria ganhar, mas não me importava. Eu
queria que ele ganhasse. Se eu pudesse permitir que ele me governasse
— como eu queria que ele fizesse.
torcida, mais de uma maneira divertida, ele disse-o com pesada paixão,
eu não podia ver nada, além de chicotes e dor e sangue.
27
Role-playing game, também conhecido como RPG (em português: "jogo de interpretação
de papéis"), é um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papéis de personagens
e criam narrativas colaborativamente.
28
Crisália: uma pupa, inseto em repouso, especialmente de uma borboleta ou mariposa
Q. Eu. Tempo.
"Sim, seu bastardo. Eu não vou deixar você fazer isso. Isso é
doente. Errado. Deixe-me ir."
Quando eu não respondi, ele torceu ainda mais até que gritei.
"Não! Só um monstro faz isso."
Eu quero te machucar.
Eu já sou sua.
Outro enigma fechado neste lugar. Foi isso o que Suzette quis
dizer quando disse que Q não a tocava porque estava arruinada? Ele me
tocou, porque eu lutei— eu era forte. Ele não podia foder uma pessoa
ferida... ainda que ele quisesse... O que ele queria? Me domar? Queria
que eu desviasse? Algo nele queria ser acusado de ser um estuprador,
de estar doente e torcido, porque é assim que ele se via honestamente.
29
Ou que tinha alguém que a conduzisse.
Minha bunda picava, mas meu corpo estava mole como uma
boneca de pano.
*Cisne*
Minha nova vida começou.
“Estou desperto e me recuso a voltar para a escuridão cada momento, cada segundo,
cada batida do coração, eu lutar contra o desejo de ferir minha determinação está
enfraquecendo, minha culpa diminuindo, minhas necessidades são esmagadoras eu não
sou responsável pelo que acontece com você, você me irrita, me acordou, me excita
minha língua dói por seu sangue, meu coração bate por dor medo é meu cartão de
visitas e eu quero ganhar o seu terror.”
Q tirou tudo de mim, mas não tanto ele teve que roubá-lo,
como eu dei-lhe de bom grado. Ao permitir me governar, ele me deu algo
tangível. Ele permitiu-me ser eu. Para ser real.
Ela bufou. "Q ainda é o seu mestre e você ainda é sua escrava.
Diga a ele o que ele quer saber. Você não deve manter segredos."
“Tu ne vois pas mon sort, quand tout ce que je veux faire est de me battre, Tu me peint
dans une lumière que je ne pourrai jamais être, Je suis enchaîné avec l'obscurité,
consommé par la rage et le feu, Je suis proche de la rupture, l'envie est tremblant, le
viol, Je suis le diable, et il n'y à pas d'espoir.”30
30
Você não pode ver o meu destino, quando tudo que quero fazer é lutar, Você me pintou
em uma luz que nunca pode ser, Segui com o escuro, consumido pela raiva e fogo, Estou
perto de quebrar, a inveja está tremendo, estupro, Eu sou o diabo, e não há nenhuma
esperança.
31
O que você está fazendo aqui?
"Espere!" Ele fez uma careta, deixando cair a pasta. Olhei para
a saída. Eu deveria sair. Eu não queria mais invadir o espaço de Q,
visto que ele não me queria.
isso era. Eu balançava, querendo sentir o cheiro, era minha droga seu
aroma de citrus e sândalo.
32
Que sensação incrível.
33
Moineau, significa pardal em francês e Holding, não tem uma tradução específica,
significa basicamente: ativos, fundos, capital, recursos, poupança, investimentos,
títulos, ações, reserva, propriedade, bens.
Mas, mais uma vez, ele girou uma mentira. Eu nunca seria
capaz de ficar aqui permanentemente, à medida que mais garotas
chegassem. Mais contratos seriam assinados. Algum outro escravo que
abriria as pernas para Q para bater e foder a regra.
Meu Deus, eu estava tão feliz que nunca lhe disse meu nome.
Seria inútil para ele. Ele não se importava.
Eu entendi.
"Te odeio."
"Oh, merde!"
Isso não é verdade, e você sabe disso. Ele deu-lhe sua vida de
volta. Ele te apresentou a uma nova vida. Uma vida melhor. Forcei-me a
acalmar o meu cérebro, arriscando um olhar para Suzette.
*Pintassilgo*
Q e Suzette se foram.
Você fez isso. Você correu porque sabia que não era certo. Q
não está certo. Eu tentei me convencer a repousar, abraçar a minha
liberdade, e deixar esta casa, onde tantas coisas ruins aconteceram,
mas eu não poderia reunir mais energia.
Sem dúvida, ele iria me odiar por toda a eternidade, ele iria
desejar me matar e enterrar-me com o Bruto na plantação de batatas.
Eu voei.
Bigode espesso saltou. "Ele vai ficar aliviado ao ouvir que você
está viva e bem."
Quincy.
Quincy.
Então, eu voei.
*Gaivina*
Joguei e me virei na cama, com medo do que a manhã me
traria.
Bruto. Motorista.
Meu Deus. Q.
depois que me visitou de manhã não importa. Ele estava aqui. Por
enquanto. Nesta janela de tempo, antes do sol nascer, ele era todo meu.
Eu congelei. Ele falou sem rodeios. Voz clara, mas ainda solta
com a bebida. "Por que você gosta do inverno?" eu sussurrei, com medo
que ele ficaria em coma antes de responder.
Eu não tinha ideia do que ele queria dizer, mas ficou mais
silencioso. Por favor, continue falando. Uma estranha luz encheu seus
olhos claros. "Cinquenta e sete", ele murmurou. Meu coração disparou.
De alguma forma eu sabia, Q estava prestes a abrir-se. Ele baixou a
guarda, me permitindo um vislumbre dentro. Eu entrei em modo de
interrogatório. Tentando não parecer muito interessada, liguei meus
dedos com os seus, sempre acariciando-o suavemente. "Cinquenta e
sete o quê, mestre?"
Andei para trás e lhe dei um tapa. "Eu estava certa de chamar
a polícia. Você é um filho da puta."
querer fazer. Você entendeu? Porque viver com você é uma dor
imensurável como se você trouxesse uma doença em mim."
Eu apertei meus olhos. "Por que você está sendo tão cruel?"
O tempo congelou.
Murmurei, "O que você precisa, mestre?" Meu corpo sabia. Ele
sabia o tempo todo. Q lutou mais batalhas do que eu fiz, e depois dos
seus loucos devaneios de bêbado, comecei a entender o quão profundo
ele era.
Ele respirou fundo. "Deixe-me ter uma noite onde posso fazer
o que quiser com você. Você se submete completamente, sem
discussão, sem luta. Torne-se uma esclave perfeita." Ele baixou a voz,
latejante com intensidade. "Para mim."
"Você fez a sua escolha. Você não pode voltar a trás. Eu vou
levá-la até sua oferta, esclave." Ele me puxou pelos cabelos em pé. Meu
couro cabeludo gritou, e eu estremeci, segurando em suas mãos.
Domínio de Q.
de Q enquanto ele gemia, torcendo meu mamilo com tanta força que
irrompeu em chamas.
"Sim."
"Depois desta noite, cada vez que eu disser o seu nome você
vai se molhar para mim. Eu não possuo somente seu corpo, mas sua
identidade também. Você nega isso?"
"Será que o chicote faz você ficar molhada? Faz você ficar
desesperada?"
"Você acha que não gostou... mas seu corpo se inclinou para o
chicote. Ouça o que ele está dizendo a você. Deixa isso ser o seu
mestre." Q respirou fundo, antes de retirar o dedo pulsando de dentro.
Ele trouxe a mão na minha boca. "Você está molhada. Tão molhada.
Chupa meu dedo, Tess".
Q agarrou meu peito com uma mão. Algo afiado beliscou meu
mamilo. Eu gostaria de poder ver o que era. Colocando em meu outro
seio, com o peso de tudo o que ele pendia preso em uma sensação
desconfortável.
Outra picada, desta vez apenas abaixo dos meus seios. Minha
lesão na costela queimava com dor, e os grampos de mamilo
balançavam quando eu torci, tentando desviar. Eu não podia negar que
a tensão de estar completamente à sua mercê, fazia minha boceta
pulsar, mas eu não conseguia entender o porquê. Por que ser um uma
submissa me ligava? Por que infligir dor ligava Q?
Minha boca ficou seca, vendo em sua perfeição. Seu peito liso,
cortado com músculos perfeitos. Pardais vibravam, com tinta preta e
marrom, parecendo vivos com seus detalhes nas penas. Ele desabotoou
o cinto, em seguida, a braguilha, e saiu de sua calça.
E ele sabia disso. Ele tirou seu pênis livre, dedos envolvendo
em torno da espessura grossa, acariciando duro.
Duas vezes.
Eu queimei.
Nos braços de Q.
*Faisão*
Dor e ardência me acordaram.
36 Sexo convencional.
Mas isso era mais uma mentira. Ele arruinou tudo quando
saiu com nenhuma explicação segura. Minha mandíbula doeu de
apertar tão forte. Q não tinha o direito de se fechar e sair. Ele tem todo o
direito. Ele é seu mestre.
Ele é mais do que isso, mesmo que ele negue até desmaiar.
Ela parou de cortar. "E você acha que isso está bem?" Ela
fechou os olhos, visivelmente forçando longe seu humor negro. Quando
ela reabriu, seus olhos castanhos brilhavam, mas não mais furiosos.
"Eu sei que o que você passou te deixou apavorada. Eu sei o que você
sofreu no México. Eu sei que você perdeu o seu namorado, não posso
odiá-la por ser uma lutadora, por fugir, por ser corajosa. Eu só queria
que você tivesse nos dado mais tempo antes de nos julgar e tomar uma
decisão errada." Ela pegou a faca e retomou o fatiamento.
Mas não bastava me deixar esta manhã. Ele fugiu. Algo não
estava certo. "Oh," foi tudo o que consegui dizer.
Não.
37
Scooter: patinete, moto, lambreta, mobilete. Não sei como ficou a tradução na
primeira parte.
Ela destravou meus dedos, dando um passo para trás. "Eu sei
Tess, mas é tarde demais. Q intermediou um acordo com a polícia.
Nenhuma acusação será feita contra ele se ele enviá-la para casa. Este
é o único caminho."
Meu coração doía tanto que doeu para respirar. Foi assim que
ele chegou a polícia para ficar longe. Entregando-me para salvar sua
própria bunda.
no meu quarto, e esperar por Q para me dizer que ele não me queria
para si mesmo. Mas Franco era demasiado forte. Seria inútil.
"Vai ser divertido, Tess. Basta sentar e relaxar. Nós vamos ter
você em casa muito em breve." Ele se virou, e desapareceu na cabine do
piloto.
Eu estava quebrada.
Foda-se, Q.
Ele fez uma careta. "Eu não posso levá-la de volta. A polícia
francesa vai saber. Esse foi o acordo. Sr. Mercer tinha um acordo de
longa data com as autoridades".
Meu coração apertou seco e aceitei que não havia como voltar
atrás. Franco nunca trairia Q. Eu tinha que saber uma coisa, no
entanto.
Eu olhei para cima. "Por que eu? Quando ele não tocou em
ninguém? Por que ele tentou me quebrar se ele corrigia as coisas
quebradas?"
Franco acariciou minha mão sobre a dele. "Eu sei, Srta. Snow,
mas isso não altera o fato de que, primeiramente, Q respondeu como
um senhor de escravos teria feito de uma maneira normal. Ele a viu e
amou sua luta para não ser quebrada. Ele não estava tentando quebrá-
la fazendo o que ele fez." Ele baixou tanto a voz que eu mal podia ouvir.
"Ele estava esperando que você pudesse quebrá-lo."
*Pássaro Sino*
Eu não tinha a chave.
Droga.
Você não pode nunca deixar Brax te ver assim, Tess... Tessie.
Essa dor é privada.
Blizzard latiu.
Você não pertence a ele. Não mais. Mas como é que eu ia viver
depois de Q? Eu sabia o que significava pertencer de verdade. Não tinha
sido normal ou ético, mas eu tinha sido estimada e impagável. Eu não
queria apenas fazer parte. Eu queria ser comandada. E Brax nunca me
governaria. Ele não podia.
Dor.
Eu quebrei.
Ele fez uma careta. "O que aconteceu?" Ele girou em torno de
mim, correndo as mãos pelo meu corpo. "Você tem certeza? Como você
chegou aqui? Como conseguiu fugir? Talvez devêssemos ir a um
hospital?"
quanto eu. Droga, eu queria que seu coração fosse rasgado, como o
meu estava frio. É melhor estar uivando em agonia, seu bastardo.
"Você vai ter tudo o que quiser. Você não vai ser capaz de
andar. Você gosta do som da minha mão te espancando novamente?" Eu
gemi.
Q e se posicionou atrás...
Não é real.
Então você começou a se dedilhar e gemer." Sua voz doía com mágoa,
mas ele continuou sorrindo suavemente. "Eu tentei impedi-la, mas você
forçou meu dedo dentro de você, e bem, você... você acordou."
nariz, na minha garganta, suspirando. "Eu sonhei tantas vezes que você
voltava para casa, tantas vezes, que eu não confio mais em meu coração
que isto é mesmo real."
Eu me odeio.
Eu odeio Q.
Odiava que não poderia ser a mulher que pensei que eu era
para Brax. Eu odiava Brax por reclamar de seus problemas, em vez do
que aconteceu comigo.
Ele olhou nos meus olhos, fixos. "Eu acordei no banheiro dos
homens, sozinho. E você se foi. Eu não sei como consegui voltar para o
hotel, mas de alguma forma eu fiz. A polícia organizou uma equipe de
busca, mas ninguém achou nada. Ligaram-me depois de uma semana,
e a Embaixada da Austrália se envolveu. Eles me mandaram pra casa."
Brax fez uma careta. "Você está dizendo que ele apenas a
deixou ir? A polícia nunca chegou?"
*Pica-pau*
Um ser humano é adaptável. Um coração humano não é.
Sua memória não sai da minha cabeça, me assombra, me caça, me deixando louca, eu
gostaria de estar morto.
Toda vez que eu fecho meus olhos, você está lá, pronto para me sugar para os
desejos obscuros a realidade é que eu já não quero ser, meus sonhos são minha
salvação.
Eu vou cortar você, pica-lo, quebrar todos os ossos do meu corpo se isso significava
que me traria paz sua melodia escura.
Oh, meu Deus, ele se ressentia comigo por ter voltado a sua
vida, quando ele pensava que eu estava morta?
Nada.
Felicidade. Liberdade.
Eu estou livre!
Enquanto ele foi para colocar o lixo para fora e flertar com a
vizinha, eu puxei uma mochila velha debaixo da cama e empacotei
minhas coisas. Liguei o rádio, eu balançava com a música pop,
congratulando-me por um novo começo.
Eu nunca esqueci.
Isso foi uma mentira. Tudo isso. Ele abandonou a pulseira tão
facilmente, como se eu nunca tivesse sido dele. Se ele tivesse feito um
compromisso de me possuir completamente, eu não teria passado o
último mês no purgatório.
Esclave,
Tess,
"Sim."
"Depois desta noite, cada vez que eu disser o seu nome você vai
se molhar para mim. Eu não possuo somente seu corpo, mas sua
identidade também. Você nega isso?"
Brax,
Deixar uma nota era covarde, mas cara a cara, eu não sabia
se tinha força. Encontre a força. Ele precisa saber a verdade.
Eu congelei.
Sem pertences.
*Guarda-rios*
O voo para Paris demorou para sempre.
Ela me olhou por eras. Eu não achei que ela iria responder,
mas ela finalmente me chamou para a cozinha, convocando um menino
mal vestido com as mãos cobertas de bolhas de sabão. "Emmener la, à
la Résidence de Mercer." Leve-a para a residência de Mercer.
Suzette agarrou minha mão, soltando sua voz. "Eu estou tão
feliz de tê-la de volta, Ami".
Cinquenta e nove.
É assim que todas elas chegam? Foi por isso que Q pareceu
tão surpreso, intrigado ao olhar para mim? Eu me recusei a curvar.
Xinguei. Eu assobiei.
"Sephena. Levante-se."
lhe uma esclave que nunca vai quebrar, se você me der o que eu quero
em troca."
Esclave.
Engoli em seco. "Você não vai me matar. Você não iria tão
longe." Tracei os pardais tatuados em sua pele, seguintes suas costelas,
e os duros músculos deliciosos. "Eu sei que você lamenta o que
aconteceu com as mulheres que você salva. Você não vai me
transformar em uma sombra de mim mesma, quebrada. Sua ferocidade
me alimenta." Abaixei para beliscar seu mamilo com os dentes, dolorido
o suficiente para tirar sangue. "Qualquer coisa que você me der, eu
posso tomar... desde que eu saiba como você se sente."
"A polícia sabe o que eu faço. Uma vez que as meninas estão...
melhor... eles encontram seus entes queridos e fazem o retorno delas."
Seus olhos se fecharam quando ele empurrou de novo, meu corpo
trêmulo de desejo. Ele riu sombriamente, curvando-se sobre mim. "Eles
estão se intrometendo na minha vida amorosa desde que eu tinha
dezesseis. Eles achavam que você era diferente. Insinuando que eu
tinha tocado você, ao invés de te ajudar." Os olhos ardiam como jade
quente. "É isso assustou, porra. Eles viram a verdade e eu sabia que
tinha que me livrar de você antes que eu te matasse, ou pior... você se
transformasse no que os outros mestres doentes fazem com seus
escravos."
Finalmente.
O meu homem.
Meu.
38
Rapsódia: Nome dado a certas composições musicais e poéticas. Essas obras são
geralmente bastante emocionais e de forma livre. Na Grécia antiga, dava-se o nome de
rapsódia a um poema épico para ser recitado.
"E o outro?"
*Q. Mercer*
Meus pais me perderam por dois dias uma vez, e eu nunca sai
de casa. Eu desapareci dentro da enorme mansão, divagando no que
chamamos de casa, derivando de sala em sala. Roubando comida da
cozinha e acampando dentro das gigantes lareiras não utilizadas.
39
Peach Snapps e Baileys: ambos tipos de bebidas.
meu dever fazer isso direito. "Por Favor. Eu não pretendo machucar
vocês." Minhas bolas não caíram, minha voz soou tão alto como ajuda
para os seus gemidos.
"Aproveite a sua última foda, pai. É a última que você terá. "
"O que você está fazendo aqui, seu merdinha? Saia. Eu disse
que essa parte da casa era proibida ".
Levou seis meses até que Suzette falou uma palavra. Mais seis
meses para ela me deixar estar no mesmo quarto com ela. Lentamente,
ela começou a trabalhar em torno da casa, atirando-se em trabalhos
domésticos, ela poderia se tornar tão invisível como um membro da
equipe e não a escrava que tinha sido. E eu a deixei.
Após doze anos de luta contra a besta, ele saltou de sua gaiola
e se recusou a voltar. A vida que não pôde ser rejeitada. Ele alcançou,
me segurou refém, e eu caí para o papel de mestre, permitindo assim
fácil, como se fosse o verdadeiro eu. O meu eu real. O monstro.
Presente
Tess Snow.
Tess Esclave.
Minha.
Toda minha.
Ele não poderia ver a riqueza única que ele tinha? Meu peito
se encheu de orgulho. Tess o deixou por mim. Ela era demais para um
menino. Ela precisava de um homem com um demônio dentro.
O Quê. Porra?
"Não suicida, mas se você não estava por perto para tocar-me.
Eu estou a um fio da navalha precisando de você, Q."
Eu atingi.
E eu fiz.
"Leve-me, Tess."
você." Ela veio e veio, puxando, ordenhando, sugando cada gota do meu
orgasmo.