Evolução Histórica da

Mediunidade
Evolução Histórica da Mediunidade
• Assim, inicia-se o processo civilizatório
propriamente dito, que tem o poder de
modificar a face do planeta.
• O processo evolutivo não foi,
obviamente, executado exclusivamente
pelo indivíduo, sempre esteve secundado
pelas inteligências superiores,
permitindo que o corpo espiritual
(perispírito) se aperfeiçoasse também e,
como resultado, produzisse um veículo
física apto a alçar voos mais altos.
Evolução Histórica da Mediunidade
Mas em obediência à lei do progresso, e pelo
exercício do livre-arbítrio, o homem começou a
entesourar conquistas nas sucessivas experiencias
reencarnatórias.
Aprende a refinar as ondas do pensamento,
ASSIM.... emitindo vibrações que atraem o pensamento
e as ideias de Espíritos semelhantes,
encarnados e desencarnados, por meio dos
recursos da sintonia.
Evolução Histórica da Mediunidade
• Na obra Evolução em Dois Mundos, André
Luiz afirma que a intuição foi o sistema
inicial de intercâmbio, facilitando a
comunhão das criaturas.

• Afirma também que a produção do

pensamento contínuo pelo Espírito — que
caracteriza a emissão mental do ser
humano — habilitou o perispírito a
desprender-se parcialmente nos momentos
do sono reparador do corpo físico.
 Evolução Histórica da Mediunidade
• Como tentativa de elaborar uma síntese
histórica da mediunidade sugere-se a MEDIUNIDADE PRIMITIVA
sequência, em seguida disponibilizada, cujos
conteúdos foram inspirados em três obras
espíritas: MEDIUNIDADE TRIBAL
• Evolução em dois mundos, do Espírito André
Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier,
FEB; FETICHISMO
• A caminho da luz, do Espírito Emmanuel,
psicografia de Francisco Cândido Xavier, FEB; MEDIUNIDADE MITOLÓGICA
e
• O espírito e o tempo — Introdução
Antropológica do Espiritismo, de Herculano MEDIUNIDADE ORACULAR
Pires. Editora Edicel.
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Evolução Histórica da Mediunidade
Na Antiguidade, segundo Emmanuel, a mediunidade apresenta
as seguintes características:
• Face externa ou exotérica – de natureza politeísta, teatral,
supersticiosa, repleta de magia, destinada às
manifestações públicas.
• Face interna ou esotérica – de essência monoteísta,
envolvendo graus de árdua iniciação, e praticada no
interior dos templos por médiuns (magos, pitonisas etc.),
genericamente denominados “iniciados”, que são
mantidos sob supervisão de sacerdotes.
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Mediunidade na Bíblia
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Mediunidade na Idade Média
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Mediunidade no Século XIX
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“... Lembrai-vos de que se Deus permite que alguns dentre vós
recebam o sopro de alguns de seus filhos que, pela sua conduta,
souberam fazer-se merecedores de lhe compreender a infinita
bondade, é que ele bem quer, por solicitação nossa e atendendo às
vossas boas intenções, dar-vos os meios de avançardes no caminho
que a ele conduz. Assim, pois, médiuns! aproveitai dessa faculdade
que Deus quer vos atribuir. Tende fé na mansuetude do nosso Mestre;
tende a caridade sempre em prática; não vos canseis jamais de
exercer essa virtude sublime, assim como a tolerância. Estejam sempre
as vossas ações em harmonia com a vossa consciência, e tereis um
meio certo de centuplicar a vossa felicidade nessa vida passageira, e
de vos preparar uma existência mil vezes ainda mais suave.” (O Livro dos
Médiuns » Segunda parte - Das manifestações espíritas » Capítulo XXXI - Dissertações espíritas » Sobre os médiuns » XIII)
Adriane