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NÚCLEO SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DE EQUIP.

LTDA Reconstituição de
Rua.: Madalena Madureira 114 - Bairro do Limão Prontuário
São Paulo – SP - CEP: 02446-0000 Anexo 3
Fone/Fax: (11) 3961-5588 / 3951-6093 / (51) 3459-0441
www.nucleoeng.com.br

MEMORIAL DE CÁLCULO Nº. do Equip.: OS: NP 0837/11


VASO DE PRESSÃO 336.FTR.105 A Data: 02/05/212

CONSIDERAÇÕES SOBRE O CÁLCULO


O cálculo é feito considerando-se somente a pressão interna ou externa e os pesos de fluido no equipamento (quando necessário), ignorando-
se o efeito de outros carregamentos presentes (reação de apoio dos suportes, esforços de tubulações, ações dinâmicas, etc.)
As normas de projeto definem metodologia de cálculo que considera que o coeficiente de segurança terá assim de cobrir essa abstração de
cálculo. As fórmulas simples de cálculo, obtidas das normas de projeto, fornecem com aceitável precisão somente as tensões nas áreas de
membranas. Esforços repetidos ou alternados, assim como os choques, vibrações e outros esforços dinâmicos, podem causar a ruptura por fadiga
mecânica, com tensões menores do que os esforços estáticos.
As tensões admissíveis que constam nas tabelas de normas referem-se sempre a esforços estáticos.
Desvios entre o formato teórico e o formato real - ovalização de peças cilíndricas por calandragem imperfeita, deformações devido a soldagem, erros
de conformação de tampos, desalinhamento de soldas de topo, adelgaçamento de chapas resultante da prensagem ou rebordeamento, soldas com
penetração parcial ou excesso de penetração (reforço excessivo) terão como conseqüência uma distribuição real de tensões diferente da teórica.
Podem ser introduzidas altas tensões localizadas de flexão, principalmente por desalinhamento de soldas. Para os vasos sujeitos a pressão interna,
pequenos defeitos não tem maior importância, porque a própria pressão tende a corrigir o defeito. Para a pressão externa, estes defeitos são mais
graves. Os defeitos de fabricação devem estar dentro das tolerâncias admissíveis definidas nas normas.

CARACTERIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO
Equipamento: Filtro de Condensado Secundário
Fabricante: Dado Inexistente Número de Fabricação: Dado Inexistente
Desenho: Ano de Fabricação: Dado Inexistente
Norma / Ano de Edição: Código ASME / Seção VIII Divisão 1 - Edição 1985

RESULTADO DOS CÁLCULOS


Dados: Valor Unidade Limitado por
PMTA para pressão Interna 5,63 bar Limitado pelos tampos e aberturas para bocais
PMTA para pressão Externa 0,84 bar Limitado pelo costado
Teste Hidrostático: 1,3 x PMTA 7,31 bar -
Espessura Mínima do Corpo 2,45 mm Pressão Interna
Espessura Mínima dos Tampos 2,63 mm Pressão Interna

Conclusão:
A PMTA calculada para este equipamento é de 5,63 bar (5,74Kgf/cm2), limitada pelos tampos e pelas aberturas para bocais nos tampos
e corpo cilindrico. Este cálculo é feito para verificar a espessura mínima do equipamento. Equipamento
não é projetado para trabalho com vácuo, portanto a resistência do mesmo a esforços de vácuo é limitado, conforme determinado no item
Resultados dos Cálculos acima.

Pressão de Teste Hidrostático


1,3 * PMTA = 7,46 Kgf/cm 2

Pressão Máxima de Trabalho Admissível


PMTA = 5,74 Kgf/cm 2

Espessuras Mínimas:
Espessura Mín. do Costado = 2,45 mm Espessura Mín. do Tampo Torisférico = 2,63 mm

Informações Gerais:
Informações descritas acima, são resultados finais dos cálculos efetuados para cada região do equipamento. Dados
completos, bem como informações obtidas para a confecção do cálculo estão informadas de forma detalhada em
cada memorial de cálculo para cada região calculada. Espessuras mínimas de bocais, necessidade de reforço em
aberturas para bocais estão calculadas em cada planilha das regiões onde os mesmos estão instalados.
O cálculo Mecânico deste equipamento está assim dividido:
Corpo Cilindrico - Página 2 de 6
Tampo Torisférico - Páginas 3 e 4 de 6
Bocais do Costado e Tampos - Páginas 5 e 6 de 6
Tampo Plano - Página 1 de 1
Cálculo Flange lado casco - Páginas 1 a 3/6
Cálculo Flange lado calota - Páginas 3 a 6/6

Eng. Mec.: Sérgio Luís de Souza


CREA - SP: 5060626190 CálculoVaso-TAG-336.FTR.105 A - Pág.: 1/6
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DADOS PARA O CÁLCULO DE COSTADO


Dados: Valor Unidade Dados: Valor Unidade
Diâmetro Interno ( Di ) 770,0 mm Tolerância para Corrosão ( C ) 0,20 mm
Tensão Admissível ( S ) 115,14 M Pa Eficiência Solda Costado ( EC) 0,70 -
Pressão de Trabalho ( Pt ) bar Material Corpo ( ASTM ) A 240 Tp 304L
Temperatura de Trabalho ( Tt ) - ºC Material Bocais ( ASTM ) A 312 Tp 304L
Pressão de Projeto Máx.( P ) 5,10 bar Dist.entre reforços externos ao costado 0,0 mm
Pressão de Projeto Mín.( P ) bar Dist. tangentes + 1/3 alt.do tampo ( L ) 720,0 mm
Temperatura de Projeto ( T ) 100,0 ºC Espessura Nominal no Costado ( t nominal-C ) 3,10 mm

RESULTADO DOS CÁLCULOS


Dados: Valor Unidade Limitado por
PMTA para pressão Interna 6,04 bar Corpo Cilíndrico
PMTA para pressão Externa 0,84 bar
Espessura Mínima 2,45 mm Pressão Interna
Teste Hidrostático: 1,3 x PMTA 7,86 bar

Costado - Pressão Interna


Conforme a norma ASME, seccão VIII, Divisão 1 parágrafo UG 27 (c)(1) p/ a tensão circunferêncial dado pela equação:
P⋅D Sendo tc = Espessura Mínima
tc =
2 ⋅ S ⋅ E − 1, 2 ⋅ P Desconsiderando a sobre espess. de corrosão, tem-se como espess. mínima = 2,45 mm
Conforme a norma ASME, secção VIII, Divisão 1 parágrafo UG 27 (c)(2) p/ a tensão longitudinal dado pela equação:
P⋅D Sendo tc = Espessura Mínima
tc =
4 ⋅ S ⋅ E − 0 ,8 ⋅ P Desconsiderando a sobre espess. de corrosão, tem-se como espess. mínima = 1,22 mm

Portanto:
Corpo Cilindrico - Página 2 de 6 2,45 mm
Tampo Torisférico - Páginas 3 e 4 de 6 3,10 mm
Tampo Plano - Páginas 5 e 6 de 6
PMTA da seção cilíndrica
2 ⋅ S ⋅ E ⋅t PMTA = 6,04 bar
P =
D + 1, 2 ⋅ t

Costado - Pressão Externa


Conforme a norma ASME, seccão VIII, Divisão 1 parágrafo UG 28 (c)(1) dado pelas relações e pela equação:

4⋅B 2. A
PMTA = Pa = ou Pa = A Fórmula a ser utilizada depende do gráfico dos Fator-A e Fator-B
3 ⋅ (Do t ) 3 ⋅ ( Do t )
Fator A = 0,000200 ASME VIII, div. 1, gráfico da seção UGO 28.0
Fator B = 20,0 ASME VIII, div. 1, gráfico da seção UCS 28.1
Desconsiderando-se a sobre espessura de corrosão, atribui-se um valor para a espessura do costado e se verifica se o valor máximo da pressão
externa admissível para o costado:
Espessura Atribuída ( t ) = 2,4 mm
Do / t = 318,11 Sendo Do = Diâmetro Externo do Costado = 776 mm
L / Do = 0,93
Cálculo da PMTA (externa) (P a ) = 0,84 bar PMTA (ext) deve ser MAIOR q.Presão Mín. de Projeto= 0,00 bar

Cálculo da Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA)


Pressão Interna : PMTA = 6,04 bar
Pressão Externa : PMTA = 0,84 bar
Este é o menor valor das PMTA's para o costado na condição quente e corroído e considerando-se a espessura nominal das
chapas que formam o costado cilíndrico.

Eng. Mec.: Sérgio Luís de Souza


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DADOS PARA O CÁLCULO TAMPOS


Dados: Valor Unidade Valor Unidade
Tampo Torisférico Inferior Tampo Torisférico Superior
Tensão Admissível ( S ) 115,14 M Pa Tensão Admissível ( S ) 115,14 M Pa
Diâmetro Interno da Saia (Di) - mm Diâmetro Interno da Saia (Di) - mm
Espessura Min Rebordeamento ( k ) - mm Espessura Min Rebordeamento ( k ) - mm
Raio Interno Tampos ( L ) 770,0 mm Raio Interno Tampos ( L ) 770,0 mm
Raio Interno de Rebordeamento ( r ) 77,00 mm Raio Interno de Rebordeamento ( r ) 77,00 mm
Altura do Tampo ( ho ) 140,0 mm Altura do Tampo ( ho ) 280,0 mm
Espessura Nominal no Tampo ( t nominal-T ) 3,10 mm Espessura Nominal no Tampo ( t nominal-T ) 3,10 mm
Eficiência Solda Tampos ( ET ) 1,00 - Eficiência Solda Tampos ( ET ) 1,00 -
Tolerância para Corrosão ( C ) 0,20 mm Tolerância para Corrosão ( C ) 0,20 mm
Material Tampo ( ASTM ) A 240 Tp 304L Material Tampo ( ASTM ) A 240 Tp 304L
RESULTADO DOS CÁLCULOS
Dados: Valor Unidade Limitado por
PMTA para pressão Interna 5,63 bar Valores são Iguais
PMTA para pressão Externa 1,02 bar Valores são Iguais
Espessura Mínima dos Tampos 2,63 mm Pressão Interna
Teste Hidrostático: 1,3 x PMTA 7,31 bar -

Pressão Interna
Conforme norma ASME, seção VIII, Divisão 1 do Apêndice 1, parágrafo 1–4:
1  2 ⋅S ⋅ E ⋅t
FatorM = 3 + L r  PMTA =
4 
M ⋅ L + 0 ,2 ⋅ t
Corpo Cilindrico - Página 2 de 6
Tampo Torisférico
P⋅M ⋅L - Páginas 3 e 4 de 6 Sendo t t = Espes. Mínima do Tampo, s/ margem de corrosão
tt =
Tampo
2 ⋅ S ⋅ E − 0-, 2Páginas
Plano ⋅P 5 e 6 de 6 Sendo PMTA = Pressão Máxima de Tensão Admissível

Tampo Torisférico (Sup): Fator M = 1,54


Portanto p/ a pressão de projeto especificada, t t sup = 2,63 mm
Utilizado chapa com espessura de 3,10 mm
Tampo Torisférico (Inf): Fator M = 1,54
Portanto p/ a pressão de projeto especificada, t t inf = 2,63 mm
Utilizado chapa com espessura de 3,10 mm
Pressão Externa
Conforme norma ASME, secção VIII, Divisão 1, no parágrafo UG 33, a espessura é dada pelo fator A e pela equação:
0 ,125 B
FatorA = PMTA = Pa =
Ro t (R0 t )
Tampo Torisférico (Sup):
Ro = 773 Para Tampo Torisférico: R o = L L = 773 mm
Desconsiderando-se a sobre espessura de corrosão, atribui-se um valor para a espessura do costado e se verifica se o valor máximo
da pressão externa admissível para o costado:
Espessura Atribuída ( t ) = 2,20 mm
Fator A = 0,00036
Fator B = 36,0 Ver figura 5, UCS-28.1, entrar com o valor da Temperatura de Projeto
Cálculo da PMTA (externa) ( P a ) = 1,02 bar PMTA (ext) deve ser MAIOR q.Presão Mín. de Projeto= 0,00 0,000

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Tampo Torisférico (Inf):
Ro = 773 Para Tampo Torisférico: R o = L L = 773 mm
Desconsiderando-se a sobre espessura de corrosão, atribui-se um valor para a espessura do costado e se verifica se o valor máximo
da pressão externa admissível para o costado:
Espessura Atribuída ( t ) = 2,20 mm
Fator A = 0,00036
Fator B = 36,0 Ver figura 5, UCS-28.1, entrar com o valor da Temperatura de Projeto
Cálculo da PMTA (externa) ( P a ) = 1,02 bar PMTA (ext) deve ser MAIOR q.Presão Mín. de Projeto= 0,00 0,000

Cálculo da Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA)


Tampo Superior Tampo Inferior
Pressão Interna: PMTA = 5,63 bar Pressão Interna: PMTA = 5,63 bar
Pressão Externa: PMTA = 1,02 bar Pressão Externa: PMTA = 1,02 bar
Este é o menor valor das PMTAs para os tampos superior e inferior na condição quente e corroído e considerando-se a
espessura nominal das chapas que formam os tampos.

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DADOS PARA O CÁLCULO


Dados Valor Unidade Valor Unidade
Bocal A - DN 8'' - Bocal para Pos. 17 Bocal B - DN 8" - Bocal para Pos. 16
Diâmetro Interno ( Di ) 211,50 mm Diâmetro Interno ( Di ) 211,50 mm
Espessura Nominal ( tnominal ) 3,76 mm Espessura Nominal ( tnominal ) 3,76 mm
Tensão Admissível ( S ) 115,14 M Pa Tensão Admissível ( S ) 115,14 M Pa
Eficiência Solda do Elemento 1,00 - Eficiência Solda do Elemento 1,00 -
Material ( ASTM ) A 312 TP 304L Material ( ASTM ) A 312 TP 304L
Bocal C - DN 2'' - Bocal para Pos. 15
Diâmetro Interno ( Di ) 52,50 mm
Espessura Nominal ( tnominal ) 3,91 mm
Tensão Admissível ( S ) 115,14 M Pa
Eficiência Solda do Elemento 1,00 -
Material ( ASTM ) A 312 TP 304L
Conforme a norma ASME, seccão VIII, Divisão 1 parágrafo UG 27 (c)(1) p/ a tensão circunferêncial dado pela equação:
P⋅D
tc = +c
2 ⋅ S ⋅ E − 1,2 ⋅ P
Relação dos Bocais: Esp. Calculada (mm) Comentários
Bocal A - DN 8'' - Bocal para Pos. 17 0,47 Espessura Nominal atende ao valor Calculado
Bocal B - DN 8" - Bocal para Pos. 16 0,47 Espessura Nominal atende ao valor Calculado
Bocal B - DN 8" - Bocal para Pos. 16 0,12 Espessura Nominal atende ao valor Calculado

Reforço das Aberturas

Corpo Cilindrico - Página 2 de 6


Tampo Torisférico - Páginas 3 e 4 Dp

de 6 tn Rn

trn

Tampo Plano - Páginas 5 e 6 de 6

2,5t ou 2,5tn+te
Usar menor valor
te

tr

2,5t ou 2,5tn d
Usar menor valor h

d ou Rn+tn+t d ou Rn+tn+t

Sem elemento de reforço: ( (


A = (d ⋅ t r ⋅ F) + 2 ⋅ t n ⋅ t r ⋅ F ⋅ 1 - fr1 )) A = Área a ser reforçada na parede do vaso

(
d ⋅ (Et ⋅ t + F ⋅ t r ) - 2 ⋅ t n ⋅ (E1 ⋅ t - F ⋅ t r ) ⋅ 1 - fr1
 ) A1 = Área com excesso de
espess. na parede do vaso
A1 = 
(
2 ⋅ (t + t n ) ⋅ (E1 ⋅ t - F ⋅ t r ) - 2 ⋅ t n ⋅ (E1 ⋅ t - F ⋅ t r ) ⋅ 1 - fr1
 )
5 ⋅ (t n - t rn ) ⋅ f r2 ⋅ t

A2 = Área com excesso de espessura no bocal
A2 = 
5 ⋅ (t n - t rn ) ⋅ f r2 ⋅ t n

A3 = 2 ⋅ (t n - C ) ⋅ fr2 ⋅ h A3 = Área disponível p/ reforço qdo atravessa o casco

A41 = (lado41)2 ⋅ fr3 A43 = (lado43)2 ⋅ fr2 A41 e A43 = Áreas da Seção do cordão de solda

Com elemento de reforço: ( (


A = (d ⋅ t r ⋅ F) + 2 ⋅ t n ⋅ t r ⋅ F ⋅ 1 - fr1 )) A = Área a ser reforçada na parede do vaso

(
d ⋅ (Et ⋅ t + F ⋅ t r ) - 2 ⋅ t n ⋅ (E1 ⋅ t - F ⋅ t r ) ⋅ 1 - fr1
 ) A1 = Área com excesso de
A1 =  espess. na parede do vaso

2 ⋅ (t + t n ) ⋅ (E1 ⋅ t - F ⋅ t r ) - 2 ⋅ t n ⋅ (E1 ⋅ t - F ⋅ t r ) ⋅ 1 (
- fr1 )
5 ⋅ (t n - t rn ) ⋅ f r2 ⋅ t
 A2 = Área com excesso de espessura no bocal
A2 = 
( 2 ⋅ (t n - t rn )) ⋅ (2 ,5 ⋅ t n + t e ) ⋅ f r2

A3 = 2 ⋅ (t n - C ) ⋅ fr2 ⋅ h A3 = Área disponível p/ reforço qdo atravessa o casco

A41 = (lado41)2 ⋅ fr3 A42 = (lado42)2 ⋅ fr4 A41 , A42 e A43 = Áreas da Seção do
cordão de solda
A43 = (lado43)2 ⋅ fr2
( )
A5 = D p - d - 2 ⋅ t n ⋅ t e ⋅ f r4 A5 = Área disponível no elemento de reforço

Eng. Mec.: Sérgio Luís de Souza


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Fone/Fax: (11) 3961-5588 / 3951-6093 / (51) 3459-0441
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Bocal A - DN 8'' - Bocal para Pos. 17 Áreas (mm2)


Material do Bocal: S= 115,14 MPa A= 361,6 Área a ser Reforçada
Bocal Instalado no Costado A1 = 294,0
A2= 51,0
A3= 0,0
A41= 0,0
A42= 0,0
A43= 0,0
A5= 17,9
Atotal-ref 367,7 Soma das Áreas de Reforço
Como Atotal-ref MAIOR que A (área a ser reforçada) Reforço ñ Aplicável

Bocal B - DN 8" - Bocal para Pos. 16 Áreas (mm2)


Material do Bocal: S= 115,14 MPa A= 555,9 Área a ser Reforçada
Bocal Instalado no Tampo Inferior A1 = 99,8
A2= 51,0
A3= 55,2
A41= 4,7
A42= 0,0
A43= 0,0
A5= 347,9
Atotal-ref 558,6 Soma das Áreas de Reforço
Como Atotal-ref MAIOR que A (área a ser reforçada) Reforço ñ Aplicável

Bocal B - DN 8" - Bocal para Pos. 16 Áreas (mm2)


Material do Bocal: S= 115,14 MPa A= 110,4 Área a ser Reforçada
Bocal Instalado no Tampo Inferior A1 = 52,4
A2= 58,8
A3= 0,0
A41= 4,7
A42= -
A43= 0,0
A5= -
Atotal-ref 115,9 Soma das Áreas de Reforço
Como Atotal-ref MAIOR que A (área a ser reforçada) Reforço ñ Aplicável

Conclusão Geral:
A comparação entre a área a ser reforçada A e o somatório das áreas adicionadas Atotal-ref , que o código determina como áreas de
reforço devido a configuração da junção Bocal x Costado ou Tampo, demonstra NÃO haver necessidade de utilização de chapa de
reforço.

Eng. Mec.: Sérgio Luís de Souza


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