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Manutenção de
Computadores
De usuário a técnico
Você certamente já teve oportunidade de aprender de que forma o computador
pode ser útil; os procedimentos básicos; como criamos e salvamos um arquivo,
como usamos o mouse, o teclado dentre outros aprendizados. Nesta nova etapa
vocês irão conhecer o computador mais a fundo, as funções de cada componente, e
como eles estão organizados na máquina, além de sua manutenção.
Vamos lá?
Nessa linha também podemos dizer que: “Computador é
um equipamento capaz de aceitar elementos relativos a um
problema, submetê-los a operações predeterminadas e
chegar a um resultado.” (WIKIPÉDIA).
Complicado?
Releia esses conceitos. O que podemos então imaginar? De onde vem essa vontade
de criar um computador e depois, quando aparecer algum problema, fazer
manutenção?
Manutenção preventiva
É a manutenção realizada apenas para prevenir
possíveis problemas. Como exemplo, pode-se
considerar a limpeza periódica do interior do
computador.
Manutenção corretiva
Esta manutenção é feita quando o micro
apresenta algum tipo de problema, ou seja, é uma
manutenção para corrigir defeitos. Como exemplo
desse tipo de manutenção, temos a substituição
de peças queimadas.
Partes de um computador
Hardware
É a parte física do computador; digamos que é tudo aquilo que podemos tocar,
segurar.
Por exemplo: monitor, teclado, mouse, CPU, placa mãe, memória…
Segundo a Wikipédia (HARDWARE), o termo hardware não se refere apenas aos
computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos
que necessitam de processamento computacional, como os dispositivos encontrados
em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares, entre outros.
Software
Soquete
É o slot horizontal onde é instalado o processador de seu sistema. Evidente que toda
placa-mãe possui um. Entretanto, cada geração de processadores,
independentemente do fabricante, exige um tipo específico de soquete. Então, é
possível ter uma ideia da capacidade da placa e do seu compasso com as novas
tecnologias a partir do tipo de soquete oferecido no modelo.
Recursos embutidos
Além de servir de base para que os componentes de hardware sejam instalados e
conversem entre si, a placa-mãe também costuma carregar diversos recursos. Alguns
modelos oferecem, por exemplo, saída de vídeo. Nestes casos, a placa possui um
processador gráfico embutido, ou usa as capacidades gráficas do processador da
máquina.
As placas-mãe também trazem portas de conexão. Ethernet, WiFi e Bluetooth, por
exemplo, são bastante comuns, mesmo em placas voltadas ao mercado de entrada. Na
maioria dos casos, esses serviços utilizam controladores próprios.
Aperte a tecla Windows + R para abrir o “Executar”; Digite “msinfo32” (sem aspas) e
pressione “Enter”; Uma nova janela será aberta mostrando as informações do sistema. O
modelo da placa-mãe estará ao lado de “Produto Baseboard” — você também pode
conferir qual a versão e fabricante.
Como saber quantos MHz a placa-mãe suporta
Saber quantos MHz a placa-mãe suporta e a frequência de RAM do computador é
importante caso você esteja pensando em adicionar mais memória no seu PC. Essas
informações são essenciais na hora de comprar um pente compatível com a sua
placa-mãe e para ativar o dual channel. Pensando nisso, preparei um tutorial que
ensina como ver a frequência da memória RAM e quantos MHz a placa-mãe suporta.
VAMOS LÁ!?
USB tipo A
USB-C
HDMI (vídeo)
DisplayPort (vídeo)
Ethernet (cabo de rede)
Áudio (como caixas de som e fones)
PS/2 (para teclado)
Placas mãe antigas traziam conectores como paralelo (muito usado para
impressoras) e VGA (vídeo). Esses padrões foram substituídos por tecnologias mais
modernas, como USB e HDMI.
A quantidade e a variedade de conectores traseiros mudam de modelo para modelo.
Alguns trazem quatro ou seis portas USB, por exemplo. Outros, duas conexões
Ethernet.
Como a disposição dos conectores traseiros varia de acordo com o modelo, as
placas-mãe costumam vir acompanhada de um "espelho". Trata-se de uma peça,
normalmente de alumínio, que serve de moldura para os conectores. Modelos mais
sofisticados colocam esses componentes dentro de uma espécie de caixa,
dispensando o tal "espelho".
2. Slots de expansão
Abaixo dos conectores traseiros estão os slots de
expansão. Eles recebem esse nome porque
permitem a instalação de placas que expandem
os recursos do computador.
Ao instalar uma placa ali, os conectores desta
ficam acessíveis a partir da traseira do PC.
Entre os dispositivos que podem ser instalados
nessa área estão placas de vídeo, placas Ethernet,
placas de redes Wi-Fi e placas de som.
Normalmente, os três últimos itens já estão
“embutidos” na placa-mãe. Está aí a razão para ela
ter conectores correspondentes a eles na traseira.
De todo modo, é possível instalar placas para diversas funções, mesmos que elas já
existam na motherboard. Basta que elas sejam compatíveis com os slots existentes
ali.
Hoje, os slots de expansão consistem principalmente em conexões PCI Express.
Motherboards antigas traziam conexões como PCI e AGP.