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EM HISTÓRIA DA ARTE
UNIVERSIDADE DO PORTO
2015
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS | HISTÓRIA DA ARTE
UNIVERSIDADE DO PORTO
FACULDADE DE LETRAS
Porto | 2015
SUMÁRIO
1. Categorias e tipologias de trabalhos académicos e textos científicos
1.1. Artigos científicos;
1.2. Trabalhos escolares académicos;
1.3. Ensaios;
1.4. Relatórios;
1.5. Recensões;
1.6. Dissertações;
1.7. Teses;
1.8. Entradas de catálogo;
1.9. Trabalhos de divulgação;
1.10. Conferências, comunicações públicas e outras exposições orais.
2. Estrutura geral de um trabalho científico:
2.1. Nível estrutural:
2.1.1. Elementos pré-textuais;
2.1.2. Elementos textuais;
2.1.3. Elementos de apoio ao texto científico;
2.1.4. Considerações formais sobre a redação e apresentação de textos
científicos.
2.2. Nível compositivo:
2.2.1. Escolha e justificação do tema;
2.2.2. Delimitação do tema;
2.2.3. Contextualizações temáticas, espaciais e cronológicas;
2.2.4. Formulação de hipóteses;
2.2.5. Elaboração do quadro teórico; -3-
2.2.6. Metodologias;
2.2.7. Apresentação, defesa e discussão dos resultados.
3. Fontes, recursos bibliográficos e instrumentos de pesquisa em H.A.
3.1. Categorias e tipos de fontes:
3.1.1. Fontes primárias;
3.1.2. Fontes secundárias.
3.2. Tipos de referências bibliográficas:
3.2.1. Monografias (biográficas, temáticas, geográficas);
3.2.2. Revistas e artigos de publicações periódicas;
3.2.3. Artigos de enciclopédia;
3.2.4. Artigos ou capítulos de obras coletivas;
3.2.5. Atas de congressos, seminários ou conferências;
3.2.6. Documentos audiovisuais;
3.2.7. CD-ROM/DVD;
3.2.8. Teses, dissertações e outras provas académicas;
3.2.9. Documentos legislativos;
3.2.10. Documentos em plataformas eletrónicas.
3.3. Recursos de investigação para História da Arte.
4. Normas de citação:
4.1. A normalização
4.1.1. Normas portuguesas;
4.1.2. APA;
4.1.3. Outras normas.
4.2. Formas e regras de citação:
4.2.1. Citação literal;
-4-
NOTA PRÉVIA
O coordenador
Nuno Resende
Nota: Este Manual é redigido segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, por
imposição da Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011, publicada no Diário da República, 1.ª série,
n.º 17, de 25 de janeiro de 2011 que determina a aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, a
partir de 1 de janeiro de 2012, ao Governo e a todos os serviços, organismos e entidades na dependência
do Governo.
1.1.Artigos científicos
1.2.Trabalhos escolares académicos
1.3.Ensaios
1.4.Relatórios
1.5.Recensões
1.6.Dissertações
1.7.Teses
1.8.Entradas de catálogo
1.9.Trabalhos de divulgação -6-
1.10. Conferências, comunicações públicas e outras exposições orais
Um artigo científico (ou em inglês: paper) é, no sentido mais lato, uma exposição
devidamente fundamentada por elementos factuais sobre um determinado tema ou
matéria, recorrendo a metodologias de investigação e análise de dados. Os factos, que
podem resultar da observação direta, da interpretação de dados, entre outros, devem ser
corroborados pela análise crítica, pela experimentação, pela comparação e (ou)
confrontação com opiniões de outros investigadores, sendo para tal necessário um
trabalho de compilação da bibliografia existente sobre o mesmo assunto.
especialidade ou obras coletivas são submetidos a revisão por pares (em inglês: peer
review: consultar apêndice III, tabela 2) e como tal devem apresentar-se segundo um
modelo previamente definido.
Não obstante tais especificidades o artigo científico deve regular-se por algumas
características, nomeadamente:
- Não ultrapassar as 10-15 páginas ou 25000 a 37500 carateres (em que se inclui a
introdução, desenvolvimento, conclusão, apêndices e/ou anexos) (ver ponto 2);
A partir do 2º ciclo o aluno deve ser capaz de trabalhar fontes primárias e confrontá-
las com a análise do objeto, procurando dar resposta às dúvidas que lhe surgirem no
decorrer da investigação.
Deverá:
1.3.Ensaio
Um ensaio pode constituir uma forma de texto científico, embora redigido num -8-
modelo mais coloquial e narrativo sem exigir uma organização formal dos elementos
como a que se pede a um artigo científico (ponto 1.1.). Normalmente centra-se num tema
ou problemática e o seu autor ou autores, através de uma lógica sequencial (que pode ser
cronológica ou temporal, temática ou estruturada em níveis) dissertam progressivamente
sobre a questão principal, procurando relacioná-la com outros assuntos, transversais ou
paralelos, mas sem os aflorar demasiado.
1.4.Relatório
-9-
1.5.Recensão crítica
1.6.Dissertação
1.7.Teses
1
No caso da Faculdade de Letras da Universidade do Porto o estudante tem ao seu dispor as
informações referentes ao modelo de dissertação disponíveis na ligação:
http://web.letras.up.pt/sga/default.aspx?l=1&m=242&s=515&n=0
A escolha do tema deve, pois, ser algo devidamente ponderado (ver ponto 2.2.1)
tendo em consideração as aptidões individuais do investigador, os seus recursos e as
competências adquiridas. Partir para um doutoramento sem, antes, ter realizado trabalho
de investigação (preferivelmente publicado) sobre a temática escolhida pode não ser
frutuoso: além de implicar novas leituras e uma reflexão sobre as mesmas que decorrerá
paralelamente ao processo de investigação, a proximidade à temática pode inibir um olhar
mais abrangente e distanciado sobre as problemáticas em estudo.
- Uma reflexão sobre a pertinência, utilidade (social, cultural, cívica, etc.) das
temáticas a abordar;
1.8.Entradas de catálogo
catálogo raisonné – ver apêndice III) pode ser requerida a experiência de determinado
autor para avaliação e análise de uma peça, uma cronologia ou um artista.
- Dimensões;
- Localização;
- Estado de conservação;
- Autoria(s)/ atribuições;
- Descrição;
1.9.Trabalhos de divulgação
esquecer, porém, que todos os elementos factuais e dados apresentados devem ter sido
submetidos a crítica, análises e metodologias capazes de validar cientificamente a
informação veiculada.
Esta responsabilidade é tão ou mais relevante quando sabemos ser recorrente que o
trabalho de interpretação histórico-artística em Portugal seja realizado por amadores, o
que tem originado a difusão de informação por vezes deturpada, má aplicação de
conceitos e disseminação de lugares comuns, mormente referentes à apresentação e
interpretação do património. Nesse sentido cabe ao H.A. pugnar por providenciar o acesso
à informação íntegra e desprovida de preconceitos, submetida a uma rigorosa avaliação
da sua factualidade e veracidade.
2
Sugere-se a consulta da coleção de Normas de Inventário publicadas pelo extinto IPM – Instituto
Português de Museus, disponíveis na seguinte ligação:
http://www.matriznet.dgpc.pt/matriznet/NormasInventario.aspx
propedêuticos. Tais conteúdos podem expor-se sob a forma de texto, como temos vindo
a exemplificar, imagem (na produção e, ou, seleção de imagens para documentários,
exposições, por exemplo) ou ainda na conceção de material educativo, tal como manuais,
guias de património, etc.
Existem vários tipos de apresentações orais, umas mais formais, outras menos. As
conferências, colóquios, congressos, simpósios ou palestras agrupam-se na qualidade
de encontros científicos onde investigadores apresentam, por inscrição ou convite, os
resultados do seu trabalho de investigação. A sua duração, constituição e auditório a que
se dirigem pode variar consoante as temáticas abordadas ou a amplitude científica da área
de investigação. Existem colóquios temáticos, simpósios especificamente destinados a
discutir um único assunto e palestras onde um evento ou um objeto é analisado por
diferentes intervenientes. Os programas de tais reuniões podem ser organizados de forma
acessível ou livre, sendo para tal aberta uma chamada para artigos (em inglês: call for
- 14 -
papers), eventualmente organizados por painéis ou sessões temáticas se a extensão
cronológica ou o tema o justificarem. Em alguns casos procede-se a uma seleção
preliminar das comunicações ou posterior escolha dos artigos a publicar. Por outro lado
existem congressos, palestras ou colóquios organizados por convite. Uma comissão
executiva ou científica pode considerar selecionar um conjunto de especialistas que em
determinada área demonstrem um conhecimento avançado sobre determinado assunto,
convidando-os a apresentar o estado da sua investigação numa exposição pública.
Entre outros tipos de apresentações contam-se as mesas-redondas, onde um
conjunto não muito extenso de investigadores discute publicamente um assunto
(geralmente numa perspetiva de estado da questão); registam-se ainda os debates,
moderados e relativos a temáticas concretas apresentadas por um pequeno conjunto de
intervenientes; os fóruns, onde convidados e assistência podem interagir numa discussão
pública e as oficinas ou workshops em que um interveniente, tutor, comunicante ou
formador propõe, num breve período, fornecer conhecimentos sobre um determinado
tema.
Não podemos esquecer as apresentações orais dos trabalhos académicos,
frequentemente parte da avaliação das Unidades Curriculares. Em qualquer dos casos
descritos, a apresentação oral deve pautar-se por um conjunto de características que a não
inviabilizem. Qualquer apresentação oral deve ter em consideração o auditório para a qual
se destina (o nível etário e até a formação dos assistentes, entre outros aspetos deverão
ser levados em conta).
Uma apresentação pública deve:
- 16 -
3
A folha de rosto é diferente de uma capa. A capa apresenta um número mínimo de elementos de
identificação do autor e da obra (geralmente o nome, o título e a data de publicação). Da folha de rosto ou
frontispício devem constar mais elementos, tais como o nome ou designação da instituição ou instituição
de acolhimento, nome do orientador (ou orientadores) se for o caso, especificação da Unidade Curricular
no âmbito da qual é apresentado o trabalho.
2.1.2.3. Conclusão
4
Por índices analíticos, entende-se um tipo de indexação através de ideias, conceitos, palavras
(substantivos), nomes (onomástica) ou locais (toponímicos).
2.2.5. Metodologias.
suporte pela qual é constituída a fonte que define a sua qualidade de primária ou
secundária, mas o valor da informação nela contido e a sua proximidade
cronológica ao evento ou ação (facto) que a mesma documenta. Para aferir do
seu valor e fiabilidade é necessário empreender um trabalho de crítica, que exige
uma avaliação do seu suporte (crítica externa) e do seu conteúdo (crítica interna)
– operação que deverás empreender, segundo vários processos experimentados
ao longo do curso de H.A. Por exemplo o método de leitura iconográfica e
iconológica de E. Panofsky é uma forma de crítica de fontes.
Pelo exposto parece claro que, num universo tendencialmente virado para a
pesquisa em-linha, um cientista deva atender com mais cuidado à origem dos dados
que recolhe e à informação que armazena. É cada vez mais importante filtrar o
conhecimento disponibilizado pela internet, sob pena de, por um lado infringir leis e
códigos éticos sobre o uso indevido de propriedade intelectual e, por outro,
transformar trabalhos académicos e, ou, científicos em repositórios de informação
sem fundamento, tantas vezes repletos de considerações supérfluas ou lugares-
comuns.
- 39 -
4. Normas de citação
4.1.A normalização portuguesa e internacional
5
O Endnote encontra-se disponível em acesso livre aos estudantes da Universidade do Porto na
seguinte ligação:
Normas Portuguesas
N.P. 401 - NP 405 - 1. 1994, Informação e Documentação - 41 -
- Referências bibliográficas: Documentos impressos.
IPQ.
NP 405 - 2. 1998, Informação e Documentação -
Referências Bibliográficas. Parte 2: Material não livro.
IPQ.
NP 405 - 3. 1998, Informação e Documentação -
Referências Bibliográficas. Parte3: Documentos não
publicados. IPQ.
NP 405- 4. 2003, Informação e Documentação -
Referências Bibliográficas. Parte 4: Documentos
electrónicos. IPQ.
APA
American Psychological Association (APA). (2001).
Publication Manual of the American Psychological
https://sigarra.up.pt/up/pt/web_base.gera_pagina?p_pagina=p%C3%A1gina%20est%C3%A1tica%20gen
%C3%A9rica%201292
6
Recomenda-se o uso de aspas angulares «» em vez de itálico e como alternativa às aspas curvas “”
(de tradição inglesa). Se houver necessidade para assinalar uma citação dentro de outra citação, deve usar-
se apóstrofos ‘’.
7
Embora a APA determine este modelo de citação em maiúsculas (APELIDO, ANO DE
PUBLICAÇÃO: NÚMERO DE PÁGINA OU PÁGINAS), o investigador poderá apresentar os elementos
com a mesma sequência em cavaletes, indicando, por exemplo, a página com a abreviatura p. ou pág. A
seguir a vírgula, em vez de dois pontos: ex.º: MARTINS, 2010, P. 100. Uma vez escolhido o modelo deverá
respeitá-lo até ao final do trabalho.
8
Sugerimos a leitura e consulta das Normas Portuguesas e da Norma APA (já na sua 6ª edição). O
investigador encontrará aí as indicações, modelos e exemplos necessários à elaboração de citações literais
e concetuais, citações ao longo do texto, elaboração de listas de referências e todas as regras/exceções
relativas à referenciação.
Ao longo do texto:
Em notas:
MARTINS, op. cit. – Indica que a obra e o mesmo autor foram citados
nas últimas três notas. Apenas muda o número de página, que pode ser
diverso das notas anteriores. Se não mudar o autor, a data e o número ou
números de páginas pode usar-se a expressão Ibid. Ou ibidem (ver
apêndice III. - 44 -
APÊNDICES
APÊNDICE I
- 45 -
Exemplo de legenda:
- 46 -
- 47 -
Exemplo de legenda
Imagem 2 - Prova digital de fotografia (prova cromogénica de 45.7x30.5 cm) de William Eggleston
intitulada Portugal Market (impressão de 2003). Propriedade da Swann Auction Galleries.
Disponível em Sale 2361 Lot 321 [hiperligação]
b) Segundo a NP 401: Eggleston, William - Portugal Market. [New York]: Swann Auction
Galleries, 2003. Consult. em 14/05/2015. Disponível em WWW:
<http://catalogue.swanngalleries.com/asp/fullCatalogue.asp?salelot=2361+++++321+&refno=
++694770&saletype=>.
- 48 -
Exemplo de legenda:
Exemplo 3: Fotograma
- 49 -
O mesmo fotograma mas citado segundo a NP, adaptada: Rino Lupo [realiz.]. (1923) Mulheres da
Beira. [DVD]. Tabuaço: Câmara Municipal de Tabuaço, 2005. 21:41.
APÊNDICE II
TABELA DE COMPARAÇÃO ENTRE NORMAS DE REFERENCIAÇÃO BIBLIOGRÁFICA (APA/NP)
Tabela 1: Compilada a partir de : American Psychology Association. (2001) Publication Manual of the
American Psychological Association. (5ª ed.). Washington: American Psychological Association; NP 405
- 1. 1994, Informação e Documentação - Referências bibliográficas: Documentos impressos. IPQ; NP 405
- 2. 1998, Informação e Documentação - Referências Bibliográficas. Parte 2: Materiais não livro. IPQ;
- 54 -
APÊNDICE III
PORTUGUÊS
Tabela 2: organizada por Nuno Resende a partir da confrontação de vários elementos dispersos em trabalhos
científicos.
Apêndice IV
Decr. Decreto
Doc./doc./docs. Documento, documentos
Doutr. Doutrina
E. S. Espírito Santo
E.C. Era de Cristo ou Era Cristã
e.g. Exempli gratia (por exemplo ver)
Ed. / ed. Edição.
Enc. Encíclica
Episc. Episcopado
Et al./et al./et alli Expressão latina que indica mais autores de
uma obra (geralmente mais de três) para além
do citado em primeiro lugar.
Ev. Evangelho
Ex. / ex. Exemplo. Também ex.º
Exort. Exortação (apostólica)
F./f./fal. Faleceu (data de óbito)
Fasc./fasc. Fascículo
Fem./fem. Feminino
Fig. Figura.
Fl./fol./f. Folha ou fólio. No plural poderá empregar-se
Fls./fols./ff.
Freg./freg. Freguesia
gr. grego/a
H.A./HÁ História da Arte
Hab./hab. Habitantes
hebr. hebraico, hebreu
Hist./hist. História - 57 -
I.e./i.e. Id est (isto é).
I.v./i.v. Ipsis verbis (tal como está)
Ibid./ibid. Ibidem, expressão latina para indicar a
repetição do mesmo autor, obra e páginas
referenciadas nas últimas notas (de rodapé).
Id. / id. Idem, expressão latina que indica que o texto
citado é do mesmo autor da referência
anterior.
In Expressão latina que indica que determinada
referência está «dentro de» uma publicação.
Utiliza-se na referenciação de capítulos de
livros, atas de congressos ou ensaios em obras
coletivas.
In loco Expressão latina que se refere à observação
direta, no local
Instr. Instrução
J.C. Jesus Cristo
L. / l. Livro. Também l.º
Lat./lat. Latitude
Lit./lit. Liturgia, liturgia
Long./long. Longitude
Lx./Lx.ª/ Lisboa
Masc./masc. Masculino
MS./Ms./ms Manuscrito. No plural pode utilizar-se:
MSS./Mss./mss.
N./n. Nascimento (data de)
N. da R. Nota da redação
N. do A. Nota do Autor
N. T. Novo Testamento
N./n. Nota.
N.B. Note bene, expressão latina que serve para
sublinhar determinada questão ou aspeto ao
longo ou no final do texto.
N.id./n.id. Não identificado(a)
N.º/n.º Número.
Obs./obs. Observação
Op. cit./op. cit. Opus citatum, obra citada. Expressão latina
utilizada para indicar que a referência é
similar à indicada em notas anteriores.
Utilizada, sobretudo, nas normas portuguesas.
Orig./orig. Original
P./p./pg./pág. Página. Pode usar-se no plural as seguintes
formas: Pp./pp./págs.
P.p./p.p. Próximo passado (referência a um momento
imediato)
Par./par./§ Parágrafo.
Por ex./por ex./por ex.º Por exemplo (também v.g.)
Pseud./pseud. Pseudónimo.
Ref. Referência/refere
Reimp. Reimpressão.
Rs. Réis (moeda antiga portuguesa)
S.a./s.a. Sem [indicação de] autor (utilizada nas
referências bibliográficas) - 58 -
S.d./s.d. Sem [indicação de] data [de edição] (utilizada
nas referências bibliográficas).
S.e./s.e. Sem [indicação de] editor (utilizada nas
referências bibliográficas).
S.l./s.l. Sem [indicação de] local de edição
Sec./sec. Secção
Séc./séc./sécs. Século/séculos
Seg./seg. Seguinte. No plural pode utilizar-se a forma
Ss/ss.
Seg./seg./segs. Seguinte/seguintes
SIC/sic Expressão latina que significa assim. Deve
utilizar-se em transcrições paleográficas e
citações para referir que a palavra ou frase
transcrita está assim na fonte.
Sing./sing. Singular
St.º/ª/S. Santo/Santa/São (respetivos plurais)
T./t./ts. Tomo/tomos
Tít./tít./títs. Título/títulos
TM Marca registada (trademark)
Trad./trad./tr. Tradução/tradutor
Univ./univ. Universidade
V./ vide Verificar, ver, veja. Usa-se em notas para
remeter a outra nota ou informação. Pode
utilizar-se as expressões vide supra ou vide
infra para indicar informações antes ou depois
Tabela 3 – Organizada por Nuno Resende a partir de: Filho, D. S. (2001). Prontuário Fácil da Língua Portuguesa.
[s.l.]: Texto Editora.
- 59 -
Tabela 4: Tabela organizada por Nuno Resende a partir de várias fontes e trabalhos de investigação.
Ac
1Cor 1ª aos Coríntios (Cartas de São Paulo)
1Cr 1º das Crónicas (Livros Históricos)
1Jo 1ª de João (Cartas Católicas)
1Mac 1º dos Macabeus (Livros Históricos)
Mt Mateus (Evangelhos)
Na Naum (Livros Proféticos)
Ne Neemias (Livros Históricos)
Nm Números (Pentateuco)
Os Oseias (Livros Proféticos)
Pr Provérbios
Rm Romanos (Cartas de São Paulo)
Rt Rute (Livros Históricos)
Sb Sabedoria (Livros Sapienciais)
Sf Sofonias (Livros Proféticos)
Sir Ben Sirá (ou Eclesiástico)
Sl Salmos
Tb Tobite (Livros Históricos)
Tg Tiago (Cartas Católicas)
Tt Tito (Cartas de São Paulo)
Zc Zacarias (Livros Proféticos)
Tabela 5: Organizada a partir de Almeida, J. F. d., 1628-1691, trad.; , & Sociedade Bíblica de Portugal, e. l. (2004).
A Bíblia Sagrada. Lisboa: Sociedade Bíblica de Portugal e Aldazábal, J. ([2007]). Dicionário elementar da liturgia.
Prior Velho: Paulinas.
- 63 -
APÊNDICE V
Sumário:
Nota: A indicação «listagem simples» apenas serve como indicativo de ligações eletrónicas para
informação geral disponibilizada nos sítios em-linha (clicar sobre as frases sublinhadas a azul). O
estudante/investigador deverá citar individualmente a informação que recolher de cada sítio.
VITERBO, J. d. S. R. d., O.F.M. (1865). Elucidario das palavras, termos e frases que em
Portugal antigamente se usaram. Lisboa: A. J. Fernandes Lopes.
NELSON S. R.; Shiff, R.(ed.) (2003) – Critical Terms for Art History. Chicago: The
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CUSTÓDIO, J., coord. cient. (2010). 100 anos de Património. Memória e identidade.
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Civilização Editora, 2 vols.
Museu do Louvre
Museus do Vaticano
Galeria dos Ofícios (Florença)
Museu Nacional do Prado (Madrid)
Museu Nacional de Escultura (Valhadolid)
Museu de Belas Artes de Sevilha
Rijksmuseum (Amsterdão)
Mauritshuis (Haia)
The National Gallery
Museu de Arte Sacra de São Paulo (Brasil)
MoMA (Nova Iorque)
Fundação Guggenheim (com acesso aos Museus de Nova Iorque e Bilbau)
Fundação Guggenheim (com acesso aos Museus de Nova Iorque e Bilbau)
Galeria dos Ofícios (Florença)
Mauritshuis (Haia)
MoMA (Nova Iorque)
Musée de Cluny. Musée Nationale du Moyen Âge (Paris)
Museu de Arte Sacra de São Paulo (Brasil)
Museu de Belas Artes de Sevilha
Museu do Louvre
Museu Nacional de Arte da Catalunha (Barcelona)
Museu Nacional de Escultura (Valhadolid)
Museu Nacional do Prado (Madrid)
Museus do Vaticano
Rijksmuseum (Amsterdão)
The Metropolitan Museum
The National Gallery
- 74 -
ANEXOS
ANEXO 1
- 75 -
Figura 1 – Extraída de Albarello, L., Digneffe, F., Hiernaux, J.-P., Maroy, C., Ruquoy, D., Saint-Georges,
P. d., & Baptista, L., trad. (1997). Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa:
Edições Gradiva.
ANEXO 2
Exemplo 1 de registo de ficha catalográfica
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Figura 2 - Casella, G., & Ferreira Alves, L., fot. Gramáticas de pedra: levantamento de tipologias de
construção murária. Porto: Centro Regional de Artes Tradicionais.
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Figura 3 – Maurício, R. (2006). São João Evangelista de Calvário. In N. Resende (Ed.), O Compasso da
Terra (Vol. 1, pp. 108-199). [Braga]: Diocese de Lamego.
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