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AUTOCONHECIMENTO – A ESTRADA
PARTICIPANTES: até 15 pessoas
OBJETIVO: Autoconhecimento, Análise e Avaliação de como a pessoa tem
conduzido sua vida. Vislumbrar barreiras e empecilhos que existem em sua
jornada, assim como soluções para transpor esses obstáculos e dificuldades.
TEMPO: de 1h a 1h30 (varia de acordo com a quantidade de participantes).
MATERIAL: Papel e lápis
DESCRIÇÃO: O coordenador explica ao grupo que farão uma atividade que
propiciará o autoconhecimento e ainda avaliar como estão conduzindo suas vidas.
Assim poderão vislumbrar maneiras de conduzi-la de forma mais proativa.
DESENVOLVIMENTO:
Entregar lápis e papel para cada um e pedir para que desenhem uma estrada.
Assim que delinearem a estrada o facilitador deve pedir para continuarem com seus
papéis e irem acrescentando as respostas as perguntas que irá fazer. As respostas
podem ser dadas em forma de desenho ou de texto.
O facilitador então faz as seguintes perguntas.
- De onde vem e para onde vai sua estrada?
- Em que parte da estrada você está, hoje?
- Represente ou escreva como se sente nessa estrada. Ela é confortável, desconfortável.
Que sentimentos e sensações ela lhe transmite?
- Tem gente nessa estrada? Quem são?
- Tem obstáculos nessa estrada?
- Gostaria de acrescentar algo mais a essa estrada?
Quando todos tiverem terminado pedir para apresentarem suas estradas e descrevê-las
para o grupo.
REFLEXÃO:
Após terem terminado suas estradas pedir para que a apresentem para os outros
participantes do grupo levando em consideração as seguintes questões:
- O que a estrada representa?
- Como se sentem nela?
- Estamos sozinhos?
- O que representam nossos pais, amigos, professores, etc... em nossa caminhada?
- Nossos valores podem dificultar ou facilitar nossa caminhada?
- Como podemos aproveitar bem nossa caminhada.
- Que providencias temos que tomar para que nossa caminhada seja melhor?
- Aonde termina nossa estrada?
CONCLUIR:
Nossa vida, felizmente, é uma estrada muito bem sinalizada por nossos pais, mestres e
pessoas que nos amam. Estes sinais não são colocados para nos entristecer e sim para a
nossa felicidade. Nosso autodesenvolvimento e nosso desenvolvimento espiritual,
independente de religião estão a todo o momento, sinalizando o que nos trará
realização. Os sinais existem, mas não nos dirigem, obrigando-nos a seguí-los.
Também nós somos livres para guiar nossos passos pelos caminhos que desejamos
através do livre-arbítrio.
É um processo onde o que importa é caminhar e ter claro onde chegar, conhecendo e
ultrapassando os obstáculos, percebendo as lanternas que são as saídas que precisamos
encontrar.
O INSTRUTOR/FACILITADOR PRECISA ESTAR ATENTO PARA:
- O grupo se envolveu na atividade?
- Tentar fazer com que o grupo ajude e ampare alguém que apresentou alguma
dificuldade mais premente.
Desenvolvimento:
Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o detetive. Este deve
sair do local;
Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os
movimentos/mímicas;
Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar;
O detetive tem 2 chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o
mestre vai em seu lugar.
Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa
surpresa.
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que
possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos
superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão
desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.