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Constança Garcia - 171522003

Exercício 8
1.

Teste de Kolmogorov-Smirnov de uma amostra


Experiência
Profissional
N 20
Parâmetros normaisa,b Média 9,65
Estatística do teste Padrão 8,816
Diferenças Mais Extremas Absoluto ,234
Positivo ,234
Negativo -,163
Estatística de teste ,234
Significância Sig. (2 extremidades)c ,005
Sig. Monte Carlo (2 Sig. ,005
d
extremidades) Intervalo de Confiança 99% Limite inferior ,003
Limite superior ,006
a. A distribuição do teste é Normal.
b. Calculado dos dados.
c. Correção de Significância de Lilliefors.
d. Método Lilliefors baseado em 10000 amostras de Monte Carlo com valor inicial 2000000.

Como p= 0,005 (menor do que 0.05), rejeitamos a hipótese de que existe distribuição normal da
variável anos de experiência.

2.

Estatísticas Descritivas
N Mínimo Máximo Média Desvio padrão
Nº de vezes de lavagem de mãos 20 1 10 4,55 2,481
por hora
N válido (de lista) 20

Relativamente à média do número de vezes que os profissionais de saúde lavam as mãos na amostra,
é substancialmente inferior à média da União Europeia, 4,55 e 15, respetivamente.

3. Para a realização deste exercício será necessário realizar um select cases de modo a selecionarmos o
grupo de profissionais de saúde que queremos analisar, sendo 1 os médicos e 2 os enfermeiros.
Médicos:

Estatísticas Descritivas

N Mínimo Máximo Média Desvio padrão


Nº de vezes de lavagem de mãos 10 1 9 3,90 2,644
por hora

N válido (de lista) 10

Enfermeiros:

Estatísticas Descritivas
N Mínimo Máximo Média Desvio padrão
Nº de vezes de lavagem de mãos 10 3 10 5,20 2,251
por hora
N válido (de lista) 10

Assim, conseguimos observar que existe uma diferença na média do número de vezes que os
profissionais de saúde lavam as mãos, onde se percebe que para os enfermeiros é M=5,20 e para os médicos
é M=3,90. Em suma, os enfermeiros apresentam uma maior média de vezes de lavagem das mãos.
4.

Estatísticas Descritivas
N Mínimo Máximo Média Desvio padrão
Nº de vezes de lavagem de mãos 10 3 10 5,20 2,251
por hora
N válido (de lista) 10
Os enfermeiros apresentam uma média de 5,20 vezes de lavagem de mãos.
Para conseguirmos apurar o impacto da intervenção, será necessário realizar um teste t de amostras
emparelhadas, com o antes e depois da intervenção. Neste caso teremos de continuar com o select cases só
para os enfermeiros (=2).

Estatísticas de amostras emparelhadas


Erro de média
Média N Desvio Padrão padrão
Par 1 Lavagem de mãos antes da 5,20 10 2,251 ,712
intervenção
Lavagem de mãos após a 6,600 10 1,7764 ,5617
intervenção
De acordo com as medidas descritivas antes e depois da intervenção, conseguimos perceber que o
aumento do número de lavagem das mãos nos enfermeiros ocorreu, passando-se de uma média de 5,20 para
6,600.
Correlações de amostras emparelhadas
Significância
N Correlação Unilateral p Bilateral p
Par 1 Lavagem de mãos antes da 10 ,856 <,001 ,002
intervenção & Lavagem de
mãos após a intervenção

Teste de amostras emparelhadas


Diferenças emparelhadas Significância
Erro de 95% Intervalo de
Desvio média Confiança da Diferença Unilatera Bilateral
Média Padrão padrão Inferior Superior t df lp p
Par Lavagem de mãos - 1,1738 ,3712 -2,2397 -,5603 -3,772 9 ,002 ,004
1 antes da 1,4000
intervenção -
Lavagem de mãos
após a intervenção

Tamanhos de efeitos de amostras em pares


Estimativa de Intervalo de Confiança 95%
a
Padronizador ponto Inferior Superior
Par 1 Lavagem de mãos antes d de Cohen 1,174 -1,193 -1,998 -,351
da intervenção - Lavagem Correção de Hedges 1,226 -1,142 -1,914 -,336
de mãos após a
intervenção
a. O denominador usado na estimativa dos tamanhos dos efeitos.
O d de Cohen usa o desvio padrão de amostra da diferença média.
A correção de Hedges usa o desvio padrão de amostra da diferença média, além de um fator de correção.

(Algumas das tabelas não estão de acordo com a norma APA devido ao facto de não ter conseguido passá-
las de forma correta para o word)

Em suma, consegue-se perceber que existem diferenças significativas entre as médias do momento
antes da intervenção e depois da intervenção pois p=0,002. Na tabela das medidas descritivas vemos que
existe um aumento do número de lavagens de mãos após a intervenção (t(9)=-3.772, p=0,002.

5. Médicos:
Estatísticas Descritivas
N Mínimo Máximo Média Desvio padrão
Experiência Profissional 10 1 20 7,60 7,291
N válido (de lista) 10
Enfermeiros:

Estatísticas Descritivas
N Mínimo Máximo Média Desvio padrão
Experiência Profissional 10 1 30 11,70 10,078
N válido (de lista) 10

Em suma, percebemos que a experiência profissional em média varia de acordo com o grupo
profissional, onde a média da experiência profissional nos enfermeiros é maior do que nos médicos.

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