O conciliador ajuda as partes a encontrar uma solução aceitável para ambos em um processo informal mediado. Os conciliadores são auxiliares da justiça recrutados preferencialmente entre bacharéis em direito e estudantes de direito com boa conduta. Um bom conciliador deve escutar atentamente, inspirar confiança, ser paciente, imparcial e mostrar empatia sem tomar partido.
O conciliador ajuda as partes a encontrar uma solução aceitável para ambos em um processo informal mediado. Os conciliadores são auxiliares da justiça recrutados preferencialmente entre bacharéis em direito e estudantes de direito com boa conduta. Um bom conciliador deve escutar atentamente, inspirar confiança, ser paciente, imparcial e mostrar empatia sem tomar partido.
O conciliador ajuda as partes a encontrar uma solução aceitável para ambos em um processo informal mediado. Os conciliadores são auxiliares da justiça recrutados preferencialmente entre bacharéis em direito e estudantes de direito com boa conduta. Um bom conciliador deve escutar atentamente, inspirar confiança, ser paciente, imparcial e mostrar empatia sem tomar partido.
O trabalho de um conciliador consiste em um processo autocompositivo, informal, porém
estruturado, no qual um ou mais facilitadores ajudam as partes a encontrar uma solução
aceitável para todos. Os Conciliadores têm a função específica de tentar o entendimento e a composição entre as partes. Os Conciliadores são auxiliares da Justiça, recrutados, preferencialmente, entre bacharéis em Direito, de reputação ilibada e que tenham conduta profissional e social compatíveis com a função. Os Conciliadores poderão ser recrutados também entre estudantes de direito ou profissionais de outras áreas fora do direito. Os Conciliadores serão recrutados mediante portaria do Juiz do Juizado Especial, após verificação dos seus antecedentes e a expedição de edital para eventual impugnação, com o prazo de dez (10) dias, a ser afixado na sede do Juizado e, se for o caso, do Anexo. Um bom Conciliador deve: Escutar a exposição de uma pessoa com atenção, inspirar respeito e confiança para as partes, estar confortável em situações em que os ânimos estejam acirrados, ser paciente, afastar seus preconceitos por ocasião da conciliação, ser imparcial, possuir empatia, isto é, ser capaz de colocar-se no lugar do outro, sem, contudo, tomar partido, ser gentil e respeitoso no trato com as partes, gostar de conciliar.