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Trabalho Teoria Geral do Processo

Prof. Ildelisa Cabral Período


Matutino, Alunos:
Luiz
Rafael

Mediadores judiciais
A figura do mediador no ordenamento jurídico, traz uma segurança jurídica para
o sistema judiciário e também para os indivíduos de todas as classes sociais, pois,
vivemos em uma dinâmica de conflitos que parecem nunca ter fim, por isso a
figura de um mediador é de suma importância ,pois ela se destaca pela
possibilidade em resolver de forma rápida e eficaz os conflitos preexistentes.
A Lei de Arbitragem Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015 , trata de uma
alternativa de solução das lides, de uma pretensão resistida, então as partes
envolvidas se tiverem ambas o interesse de acabar com o problema submeter seus
litígios à arbitragem por meio da convenção. Mas o mediador não é um juiz ou até
mesmo um advogado, a figura do mediador será sempre de uma terceira pessoa
imparcial no processo, pois visa um acordo jurídico. A figura do conciliador pode
ser ativa:
Se diz ativa, quando o mediador na solução de conflitos conduz os fatos dessa
disputa em uma solução de acordo para os dois lados. Agora já a figura passiva, o
conciliador toma a frente em uma postura um pouco mais coerente de discussão.
Entretanto, o mediador precisa respeitar algumas normas para o bom
andamento do rito.
Art.1o Esta Lei dispõe sobre a mediação como meio de solução de
controvérsias entre particulares e sobre a autocomposição de conflitos no
âmbito da administração pública. Parágrafo único. Considera-se mediação a
atividade técnica exercida por terceiro imparcial sem poder decisório, que,
escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou
desenvolver soluções consensuais para a controvérsia.
Art.2o A mediação será orientada pelos seguintes princípios:
I - Imparcialidade do mediador;
II - Isonomia entre as partes;
III - oralidade;
IV - Informalidade;
V - Autonomia da vontade das partes;
VI - Busca do consenso;
VII - confidencialidade;
VIII - boa-fé.
§ 1o Na hipótese de existir previsão contratual de cláusula de mediação, as partes deverão
comparecer à primeira reunião de mediação.
§2
Ninguém será obrigado a permanecer em procedimento de mediação.
Art. 3
Pode ser objeto de mediação o conflito que verse sobre direitos
disponíveis ou sobre direitos indisponíveis que admitam transação.
§1
A mediação pode versar sobre todo o conflito ou parte dele.
§2
o O consenso das partes envolvendo direitos indisponíveis, mas
transigíveis, deve ser homologado em juízo, exigida a oitiva do Ministério
Público.
Para um bom andamento nas soluções de conflito o mediador precisa seguir
alguns princípios basilares.
O mediador precisa ser imparcial com seus atos, não pode ficar a favor de nenhum
dos lados da pretensão resistida, tem que orbitar para aquilo que seja o mais justo
possível. Na isonomia entre as partes o mediador precisará ter, um certo cuidado
para contribuir em um desfecho harmônico entre as partes.
O mediador deve ter o cuidado em tratar as partes de forma equânime,
proporcionando a ambas os mesmos critérios de participação e as mesmas
oportunidades.
O mediador atua como um facilitador do diálogo entre as partes, a fim de que
elas mesmas possam encontrar a melhor solução para o problema, por isso é de
suma importância que ele saiba se expressar o mais claro e objetivo possível.
Na informalidade, o mediador almeja pautar o procedimento da mediação na
simplicidade, na humanização, refletidas na atuação do mediador, por meio da
linguagem que utiliza, vestimenta adotada e expressões faciais que apresenta,
buscando facilitar a participação do interessado nas etapas do processo
mediacional. No entanto, fica claro que o mediador precisa estabelecer a
obrigatoriedade da audiência de mediação, a não ser que ambas as partes
manifestem, expressamente, desinteresse dessa composição .
Conclusão
O novo código de processo civil de 2015 traz a lei de número 13.140/2015, que
sugere condições normativas inovadoras que vêm ao encontro da busca de
soluções consensuais dos conflitos cada vez maiores na sociedade moderna

O mediador é uma terceira pessoa independente e imparcial que não decide, não
sugere soluções e não presta assessoria jurídica nem técnica.
O mediador tem como principal função a facilitação da comunicação entre os
mediados. Esta facilitação é feita através da técnica própria da mediação.
A figura do mediador no ordenamento jurídico, traz uma segurança jurídica, para o sistema
judiciário e também para os indivíduos de todas as classes sociais, pois, vivemos em uma
dinâmica de conflitos que parecem nunca ter fim, por isso a figura de um mediador é de
suma importância ,pois ela se destaca pela possibilidade em resolver de forma rápida e
eficaz os conflitos preexistentes.

A Lei de Arbitragem Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015 , trata de uma alternativa de


solução das lides, de uma pretensão resistida, então as partes envolvidas se tiverem ambas
o interesse de acabar com o problema submeter seus litígios à arbitragem por meio da
convenção.

Mas o mediador não é um juiz ou até mesmo um advogado, a figura do mediador será
sempre de uma terceira pessoa imparcial no processo, pois visa um acordo jurídico.

A figura do conciliador pode ser ativa:

Se diz ativa, quando o mediador na solução de conflitos conduz os fatos dessa disputa em
uma solução de acordo para os dois lados. Agora já a figura passiva, o conciliador toma a
frente em uma postura um pouco mais coerente de discussão.

Entretanto, o mediador precisa respeitar algumas normas para o bom andamento do


rito.

Art. 1o Esta Lei dispõe sobre a mediação como meio de solução de controvérsias entre
particulares e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública.

Parágrafo único. Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro imparcial
sem poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a
identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia.
Art. 2o A mediação será orientada pelos seguintes princípios:

I - Imparcialidade do mediador;

II - Isonomia entre as partes;

III - oralidade;

IV - Informalidade;

V - Autonomia da vontade das partes;

VI - Busca do consenso;

VII - confidencialidade;

VIII - boa-fé.

§ 1o Na hipótese de existir previsão contratual de cláusula de mediação, as partes deverão


comparecer à primeira reunião de mediação.

§ 2o Ninguém será obrigado a permanecer em procedimento de mediação.

Art. 3o Pode ser objeto de mediação o conflito que verse sobre direitos disponíveis ou
sobre direitos indisponíveis que admitam transação.

§ 1o A mediação pode versar sobre todo o conflito ou parte dele.

§ 2o O consenso das partes envolvendo direitos indisponíveis, mas transigíveis, deve ser
homologado em juízo, exigida a oitiva do Ministério Público.
Para um bom andamento nas soluções de conflito o mediador precisa seguir alguns
princípios basilares.

O mediador precisa ser imparcial com seus atos, não pode ficar a favor de nenhum dos
lados da pretensão resistida, tem que orbitar para aquilo que seja o mais justo possível. Na
isonomia entre as partes o mediador precisará ter, um certo cuidado para contribuir em um
desfecho harmônico entre as partes. O mediador deve ter o cuidado em tratar as partes de
forma equânime, proporcionando a ambas os mesmos critérios de participação e as mesmas
oportunidades.

O mediador atua como um facilitador do diálogo entre as partes, a fim de que elas mesmas
possam encontrar a melhor solução para o problema, por isso é de suma importância que
ele saiba se expressar o mais claro e objetivo possível.
Na informalidade, o mediador almeja pautar o procedimento da mediação na simplicidade,
na humanização, refletidas na atuação do mediador, por meio da linguagem que utiliza,
vestimenta adotada e expressões faciais que apresenta, buscando facilitar a participação do
interessado nas etapas do processo mediacional. No entanto, fica claro que o mediador
precisa estabelecer a obrigatoriedade da audiência de mediação, a não ser que ambas as
partes manifestem, expressamente, desinteresse dessa composição .

Conclusão

O novo código de processo civil de 2015 traz a lei de número 13.140/2015, que sugere
condições normativas inovadoras que vêm ao encontro da busca de soluções consensuais
dos conflitos cada vez maiores na sociedade moderna .
O mediador é uma terceira pessoa independente e imparcial que não decide, não
sugere soluções e não presta assessoria jurídica nem técnica.

O mediador tem como principal função a facilitação da comunicação entre os


mediados. Esta facilitação é feita através da técnica própria da mediação.

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