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INSTRUMENTOS

Os materiais são agrupados de acordo com a


fase de preparo

 Abertura
 Preparo

PARA REMOÇÃO DE CÁRIE


CHECAGEM
Em casos de cárie, remover o tecido com broca
carbide 2, 4, 6 ou 8. Isso só não vai acontecer se Instrumentos utilizados para checar se ainda tem
a endo for por motivo protético teto (corno)

FASES DE ABERTURA DA CP  Sonda exploradora


 Sonda endodôntica
1. Exposição
2. Remoção do teto TRATAMENTO DO CANAL
3. Desgaste compensatório
4. Checagem  Instrumentos manuais: preparo
mecânico reduz bactérias em 53,3%
Se o dente já chega aberto, não usa os  Ao associar com irrigação química,
instrumentais 1 e 2 pois não tem essas fases, só reduz em 80%
se for o 2 para refinar a abertura do teto
Ação mecânica + química + física
Ao chegar na câmara pulpar, faz uma abertura
no teto (comunicação com o meio externo); MECANICA
depois remove-se completamente o teto;
 Manuais
 Automatizados
EXPOSIÇÃO
Brocas carbide 1558 ou 1557 (pode ser usadas Normas para padronização de instrumentos:
brocas não específicas de endo, mas essas são
 Aço inoxidável
mais seguras)
 Cabo colorido plástico
 Parte ativa de no mínimo 16mm
REMOÇÃO DO TETO
A parte ativa é cônica, e o número corresponde
Ponta diamantada 3082 ou broca endo z – mais
ao diâmetro da ponta (D1) ex.: 100 = 1mm; 8 =
ampla (elas têm a ponta inativa = não romper
0,08mm (centena). D2 (onde começa a parte
parede ou perfurar o assoalho) – pode apenas
ativa) é obtido por: 0,02mm por cada mm dos
essas brocas
16 (conicidade padrão) = 0,32. Os números
chamam tip
DESGASTE COMPENSATÓRIO
Pode existir projeção dentinária na parede D1 = 30; D2 =?
interna do canal (dentes anteriores fica na D2 = 0,3mm + 0,32
parede palatina do canal). Esse desgaste permite
que o instrumental entre retinho, sem gerar D2 = 0,62 mm
retenção. Esse desgaste pode ser feito também
com a endo z ou 3082 por terem a ponta inativa. D1 = 30; QUAL O D EM 3MM?
Se não, esse desgaste será feito indiretamente
nas outras fases (canal que não entra a ponta) D = 0,3mm + 0,06mm

D = 0,36mm
D1 = 15; D2 =?  Cabo: plástico, com o tip e o formato
da secção transversal e colorido de
D2 = 0,15 + 0,32 acordo com o tip
 Haste: 21 – 31mm
D2 = 0,47 mm
 Parte ativa: 16mm
D1 = 40; QUAL O D EM 15MM?  Stop: de borracha, com marcação

D = 0,4mm + 0,3 Ponta ativa: D1 – guia de penetração: ativo


(cortante) ou passivo. Também há o ângulo de
D = 0,7mm transmissão: capacidade de corte

LIMAS MANUAIS RECIPROC


 10 – 60: 5 em 5 (0,05mm)  Lima #15: reciproc R25
 60-140: 10 em 10 (0,1mm)  Lima #20: reciproc R40
 6, 8 e 10: 2 em 2 (0,02mm)  Lima #25: reciproc R50

Quanto mais aumenta o D1, mais aumenta o


diâmetro entre um e outro, isso porque se
aumentasse o mesmo tanto dos tips maiores nos
menores, iria aumentar muito. Ex.: 100 – 110
(>10%); 10 – 20 (>100%)

1ª SÉRIE
 15, 20, 25, 30, 35, 40

2ª SÉRIE TIPOS DE LIMA


 45, 50, 55, 60, 70, 80  C+, C Pilot e C HI-five: mais
resistentes. São flexíveis, mais finas,
3ª SÉRIE mas com liga mais dura. A hi-five tem
formato de pentágono, portanto tem
 90, 100, 110, 120, 130, 140 maior massa central e é a mais
resistente. A pilot é quadrado e C+ é
ESPECIAL triangular. Cateterismo
 K: 45° de ângulo de transmissão e
 06, 08, 10
helicoidal (capacidade de corte em
PARTES lateralidade) – média: cateterismo,
tração/limagem e alargamento
 K – flex: maior ângulo helicoidal (50°)
= + fina, + mole, + torção,
+estrangulamento, + espiras, - massa, -
resistência, + fratura e + corte. Corte
em tração/limagem

Quanto mais aumenta o ângulo helicoidal, maior


a eficiência de corte em tração e menor em
alargamento, menor a resistencia, maior a
torção, número de espiras, estrangulamento e
flexibilidade

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