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RADIOLOGIA EM ENDO  Técnica

O diagnóstico é determinado pelo exame clínico


CUIDADOS
e a radiografia, que determinará o plano de
tratamento. O RX também determina o Cuidado ao confundir estruturas com patologias
comprimento do dente e ao instrumentar

PATOLOGIAS
LIMITAÇÕES
 Bidimensional  Diminuição da densidade óssea (lesão
 Sugestiva RL) – tempo, intensidade da
 Não registra tecido mole inflamação e defesa
 Fácil distorção
Quanto mais intenso o processo inflamatório,
Para uma definição mais precisa, tem a mais RL e menos delimitada (destruição óssea).
tomografia de Cone Beam Lesão que não atinge cortical óssea não aparece
em RX (tomo ou histo)

CUIDADOS  Processo inflamatório agudo não


 Radioproteção aparecem em RX (instalam em 24h) –
 Biossegurança pulpite e abcesso agudo
 Evitar gestantes  Processos crônicos manifestam-se
como: aumento do espaço periodontal
e perda da lâmina dura – granuloma e
TIPOS cisto
 Panorâmica
 Periapical APLICAÇÃO
 Oclusal
Pré–operatório
 Interproximal
1. Radiografia inicial
CONVENCIONAL X DIGITAL
Transoperatório
 Rapidez
 Menor exposição à radiação 2. Odontometria
 Não usa solução química 3. Prova do cone
 Software 4. Qualidade da obturação
 Nuvem 5. Radiografia final
 Custo
 Tratamento da imagem Pós-operatório
 Sensor maior
6. Proservação do tratamento
Manual precisa da câmara, água e soluções
Realizadas com posicionador para serem
realizadas com a mesma angulação e evitar
QUALIDADE distorções
 Densidade, contraste, definição e
detalhe adequado O QUE VER
 Mínimo distorção
1:
 Imagem centralizada mostrando o
ápice radicular  Volume e localização da CP
 Número de raízes e canais
ERROS  Curvas em raiz
 Processamento  Condições clínicas
 Diagnóstico diferencial  Le master (para o zigomático não
sobrepor na odontometria e prova do
Observar nódulo pulpar, rizogênese, tratamento cone – coloca um rolete de algodão no
prévio, extensão da cárie, rastreamento de filme)
fístula e lesão apical  Clarck (2 tomadas – o mais distante se
desloca para o mesmo lado do
2:
observador)
 Mede, desconta 2mm e coloca uma
lima
 Deve ficar 1mm aquém do forame
apical

Determina comprimento do dente e de trabalho

3:

Coloca o cone e vê se está 1mm aquém, no


comprimento de trabalho

4:

Observa a qualidade da obturação

5:

Corta o excesso do cone, condensa e tira essa


radiografia final para ver o final do tratamento

6:

Feita cerca de 6 meses depois e compara com a


radiografia final

 Processo de reparo (igual)


 Fracasso (não regressão)
 Sucesso (regressão da lesão)

INTERCORRÊNCIAS

Faz a radiografia para ver o que deu errado

 Perfuração coronária (furca)


 Fratura de instrumento
 Desvio e degrau

TÉCNICAS EM ENDO

PERIAPICAL
 Paralelismo (posicionador)
 Bissetriz (sem – para transoperatório)

Bissetriz pode ser feita com isolamento, não usa


posicionador, mas tem maior possibilidade de
distorção

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