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• A espectroscopia por ressonância magnética (ERM) pode avaliar a composição molecular dos tecidos.
• São aplicados pulsos de radiofrequência que excitam átomos como o hidrogênio-1.
• É possível monitorar as concentrações de moléculas, incluindo colina, N-acetil-aspartato e creatinina, pelos sinais detectados.
• Embora com a ERM outros núcleos exibam baixa relação sinal-ruído, um processo denominado hiperpolarização permite o uso de
hélio-3 e xenônio-129 em exames de perfusão pulmonar e moléculas marcadas com carbono-13, como piruvato C-13, para mapear o
metabolismo tumoral.
• As aplicações de ERM são amplas, mas sua utilidade é limitada, em comparação com a sensibilidade da PET.
• Embora a PET possa detectar concentrações nanomolares de radiotraçadores, a sensibilidade da RM está na faixa milimolar.
IMAGENS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
IMAGENS DE DIFUSÃO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
• O alto contraste dos tecidos moles, a resolução anatômica e as capacidades maiores de contraste das imagens
de RM não apenas são úteis, como também novas sequências de imagens podem avaliar algumas
características teciduais funcionais.
• Uma delas, a RM ponderada por difusão (RM-PD) está sendo investigada como um meio de caracterizar, estagiar
e avaliar a terapia em alguns tumores.
• A RM-PD faz uso do fato de que as moléculas de água são mais móveis quando os tecidos são menos celulares.
• Com base na RM, um valor de coeficiente de difusão aparente (CDA) é calculado. Valores de CDA baixos foram
observados em tumores com pior prognóstico, como glioblastomas.
ULTRASSOM
• Avanços recentes na ultrassonografia contrastada incluem o uso de tecnologia de microbolhas e ultrassom de alta
frequência.
• Pequenas bolhas gasosas podem ser estabilizadas com um lipídio, albumina ou cápsula de polímero.
• Para aquisição de imagens, as microbolhas são conjugadas sobre muitas moléculas, como peptídeos e anticorpos.
• Além disso, as microbolhas podem ser usadas para liberar uma carga útil terapêutica. Isto poderia incluir terapia
genética e tratamentos de câncer.
• Microbolhas preenchidas com perfluorocarbono permitem ótimas condições para seleção de alvos e liberação de
fármacos.
BIOMARCADORES
CENÁRIO
• Para avaliar a função celular de maneira não invasiva, é importante identificar os biomarcadores, que são as
características específicas de uma doença ou o processo celular que se pode mensurar.
• Os biomarcadores podem ajudar a predizer quais pacientes são prováveis de responder a uma terapia específica,
como aqueles pacientes que possuem um receptor necessário.
• Os biomarcadores de resposta podem ser usados para acompanhar as alterações em uma doença ao longo do
tempo.
• O desenvolvimento de biomarcadores de imagens padronizados é crescente.
• Muitos estudos multicêntricos e associados incorporam agora mensurações de vários biomarcadores por TC,
ultrassom ou RM.
BIOMARCADORES
CENÁRIO
• Critérios como o Response Evaluation Criteria in Solid Tumors (RECIST) foram postos em uso para padronizar
a maneira de se obter e relatar as mensurações de tamanho e volume tumoral.
• A inclusão de critérios de PET-TC FDG-18F nos estudos clínicos está crescendo rapidamente, e recomendações
sobre PET padronizada, referida como um biomarcador, estão sendo feitas (i.e., PET RECIST [RECIST]).
• Além de FDG-18F, muitos outros parâmetros de função celular estão sendo investigados como alvos em potencial dos
biomarcadores.
• Estes incluem proliferação celular, biossíntese de peptídeo e de membrana, expressão do receptor, hipóxia,
angiogênese, apoptose e transfecção genética.
• Ao desenvolver um marcador nuclear, a seleção do alvo é crítica.
BIOMARCADORES
CENÁRIO
• Para a aquisição de imagens, o alvo deve ser específico para a doença, refletir a extensão da doença e ser
acessível ao marcador.
• O acúmulo de marcadores, por outro lado, deve refletir a extensão da doença.
• Os alvos tanto intracelulares como extracelulares têm sido usados com sucesso, e muitos marcadores
empregam ligantes de receptores, anticorpos ou enzimas existentes, como sua base.
• Ao contrário de um alvo, como os receptores nos quais uma molécula de imagem por alvo será localizada,
o uso de uma abordagem enzimática resulta em amplificação do sinal com muitas moléculas de imagens
por molécula-alvo.
BIOMARCADORES
METABOLISMO CELULAR: FLÚOR-18 FLUORODESOXIGLICOSE
• O análogo da glicose, FDG-18F, é um sensível marcador para muitos tumores, refletindo o aumento da glicólise
tumoral.
• FDG-18F provou ser útil para o diagnóstico e estadiamento do tumor, bem como para o monitoramento da terapia.
• No entanto, em algumas situações, FDG-18F não é um agente ideal para a realização de imagens.
• Muitos cânceres, como os tumores bem diferenciados e de crescimento lento, não acumulam FDG-18F em extensão
significativa.
• Também falta especificidade ao FDG-18F, que mostra acúmulo em processos inflamatórios e infecciosos.
BIOMARCADORES
PROLIFERAÇÃO CELULAR: FLÚOR-18 FLUOROTIMIDINA
• Um biomarcador que reflete a síntese de DNA pode mostrar maior especificidade para tumores, em comparação com o FDG-18F.
• A timidina, um nucleosídeo pirimidínico, é a escolha lógica porque é absorvida proporcionalmente à síntese de DNA, mas não é um
precursor de RNAm.
• A timidina quinase 1 (TK1) fosforila a timidina absorvida na célula, e a atividade de TK1 serve grosseiramente como um marcador
da síntese de DNA.
• Entretanto, o quadro é complicado pelo fato de que a timidina também se incorpora ao DNA via um segundo trajeto envolvendo a
síntese de novo do nucleotídeo desoxiuridina.
F-18 FLUOROTIMIDINA (FLT-18F) EM
CARCINOMA DE MAMA RECÉM-
DIAGNOSTICADO.
A, IMAGEM MIP (MAXIMUM INTENSITY
PROJECTION)
MOSTRA CAPTAÇÃO INTENSA ESPERADA NOS
OSSOS, MODERADA ATIVIDADE NO FÍGADO E
CAPTAÇÃO MUITO BAIXA NO CÉREBRO.
B, IMAGENS DE PET AXIAL E
TC DO MESMO PACIENTE MOSTRAM AUSÊNCIA
DE ATIVIDADE DO RADIOMARCADOR EM UMA
METÁSTASE ÓSSEA ESCLERÓTICA.
C, A ATIVIDADE DO
RADIOMARCADOR NO TUMOR PRIMÁRIO
ESTAVA NA MAMA ESQUERDA MEDIAL.
F-18 FLUOROTIMIDINA EM GLIOMA.
A, RM PONDERADA EM T1, COM
CONTRASTE DE GADOLÍNIO DO CÉREBRO,
MOSTRA GRANDE TUMOR COM
REALCE PELO CONTRASTE NO CÓRTEX
FRONTOPARIETAL DIREITO.
B, A IMAGEM DE PET COM FDG-18F NO
MESMO NÍVEL É ENGANOSA, MOSTRANDO
POUCA
ATIVIDADE.
C, ENTRETANTO, UM SIGNIFICATIVO
ACÚMULO DE FLT-18F REPRESENTA COM
MAIS PRECISÃO A ATIVIDADE TUMORAL.
(CORTESIA DE MARK MUZI.)
BIOSSÍNTESE
TRANSPORTE E METABOLISMO DE AMINOÁCIDO E SÍNTESE DE PEPTÍDEO
• Além da proliferação celular, em alguns casos outros parâmetros podem refletir melhor o
crescimento tumoral do que o FDG-18F.
• O uso de aminoácidos como radiomarcadores permite a avaliação do transporte e metabolismo de
aminoácido e biossíntese de peptídeo.
• Foram publicados muitos estudos que examinam a utilidade dos aminoácidos radiomarcados na
avaliação de tumores cerebrais, uma área de limitação para FDG-18F.
• Alguns agentes, como metionina C-11 e F-18 fluoroetiltirosina (FET-18F), demonstraram maior
sensibilidade para os gliomas do que FLT.
BIOSSÍNTESE
TRANSPORTE E METABOLISMO DE AMINOÁCIDO E SÍNTESE DE PEPTÍDEO
• Isto é particularmente verdadeiro no caso de gliomas de baixo grau e tumores que não mostram
realce na RM.
• Entretanto, observa-se o acúmulo de metionina C-11 em casos de infecção, particularmente
quando grave, limitando a especificidade.
• A metionina C-11 também é usada para examinar câncer de próstata com algum sucesso.
• DOPA-18F não apenas possui sensibilidades e especificidades significativamente maiores para
vários tumores cerebrais do que a FDG-18F, mas também é superior para a detecção de cânceres
neuroendócrinos.
BIOSSÍNTESE
METABOLISMO DE LIPÍDIOS E SÍNTESE DE FOSFOLIPÍDIOS
• Além da maior atividade glicolítica, os tumores podem mostrar metabolismo de ácidos graxos e
biossíntese de lipídios aumentados durante a produção das membranas.
• Essas células divisórias mostram maior expressão de ácido graxo sintase (FAS) e colina quinase
em duas vias relacionadas para a produção de fosfolipídio.
• Vários estudos foram realizados com acetato-11C, colina-11C e mais recentemente colina-18F em
câncer de próstata.
• Esta é uma área de particular interesse devido às limitações de FDG-18F nessa doença.
BIOSSÍNTESE
METABOLISMO DE LIPÍDIOS E SÍNTESE DE FOSFOLIPÍDIOS
• A hipóxia tumoral é um fator prognóstico importante em ampla gama de tumores; sua presença prediz recorrência, metástase
e diminuição da sobrevida.
• A hipóxia tumoral é um fator de resistência estabelecido para radioterapia e é cada vez mais reconhecida como promotor de
resistência às terapias do câncer sistêmico.
• A hipóxia promove um fenótipo de câncer mais agressivo e resistente, mediada pelo fator de transcrição fator induzível por
hipóxia 1 (FIH-1), que leva à interrupção do ciclo celular, angiogênese e glicólise acelerada.
• Exames de imagens não invasivos estão examinando a hipóxia tumoral há anos; atualmente, dois promissores agentes PET
estão sendo submetidos a estudos clínicos multicêntricos nos Estados Unidos – F-18 fluoromisonidazol (FMISO) e cobre-64
diacetil-bis (N4-metiltiossemicarbazona) ou Cu-64 ATSM.
HIPÓXIA
FLÚOR-18 FLUOROMISONIDAZOL
• Os nitroimidazóis são uma classe de compostos de hipóxia que são estudados há anos.
• Na célula viável, eles estão reduzidos ao radical RNO2 sem relação com as concentrações de oxigênio.
• Entretanto, quando o oxigênio está presente, o radical é reoxidado e o misonidazol descarregado se difunde
para fora da célula.
• Nas situações em que os níveis de oxigênio são baixos, o radical é ainda mais reduzido e é capturado após
ligar-se a moléculas intracelulares.
• F-18 fluoromisonidazol (FMISO) é o nitroimidazol mais extensamente estudado para aquisição de imagens
in vivo.
HIPÓXIA
FLÚOR-18 FLUOROMISONIDAZOL
C, PET COM
FDF-18F MOSTRA UM ANEL PERIFÉRICO DE MAIOR
ATIVIDADE METABÓLICA (SETA).
D, IMAGENS FMISO-18F DA MESMA ÁREA
MOSTRAM ÁREAS HIPÓXICAS NO
TUMOR (SETA), ALGUMAS MAIS PROEMINENTES
QUE COM FDG-18F. ÁREAS HIPÓXICAS
PROVAVELMENTE SERÃO MAIS RESISTENTES À
QUIMIOTERAPIA E À
RADIAÇÃO.
HIPOXIA
COBRE-64 ATSM
• A outra classe principal de agente de aquisição de imagens de hipóxia baseia-se em quelatos metálicos de
ditiocarbazonas.
• O cobre(II)-diacetil-bis (N4-metiltiossemicarbazona) (Cu-ATSM) pode ser radiomarcado com cobre-60 (meia-vida =
23,7 minutos), cobre-62 (meia-vida = 9,74 minutos), ou Cu-64 (meia-vida = 12,7 horas).
• A meia-vida de Cu-64 ATSM é melhor para uso clínico e distribuição comercial.
• Assim como FMISO-18F, Cu-64 ATSM é reduzido após a entrada na célula.
• O composto instável resultante é reoxidado na presença de oxigênio e se difunde livremente a partir da célula.
• Nos tecidos hipóxicos, o cobre se dissocia do quelato e se torna irreversivelmente capturado.
HIPOXIA
APLICAÇÕES DA AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE HIPÓXIA
• Estudos usando agentes de hipóxia incluem Cu-64 ATSM no câncer cervical e FMISO- 18F no
câncer de cabeça e pescoço, câncer de pulmão de não pequenas células e gliomas.
• No glioblastoma, a hipóxia é de particular interesse devido à natureza necrótica do tumor e a
uma típica margem hipercelular que demonstrou ser hipóxica.
• A agressividade dos gliomas tem sido relacionada à presença de hipóxia.
• Embora não esteja claro se FMISO-18F será capaz de predizer resultados, estudos limitados
sugerem que possa guiar a terapia de diferentes maneiras.
HIPOXIA
APLICAÇÕES DA AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE HIPÓXIA
• Por exemplo, o agente terapêutico antineoplásico tirapazamina é ativado por redutases para
formar radicais livres em células hipóxicas, induzindo dano ao DNA e sensibilizando tumores
para outra terapia.
• Devido aos efeitos colaterais desse agente, é essencial identificar os candidatos apropriados.
• A aquisição de imagens de hipóxia também é usada em alguns estudos que examinam
maneiras de melhorar o planejamento do feixe de radiação externo.
HIPOXIA
ANGIOGÊNESE
• Várias proteínas, como o fibrogênio, interagem com αvβ3 integrina, através da sequência arginina-
glicina-ácido aspártico (RGD).
• Estratégias para radiomarcar a RGD e desenvolver melhores agentes de aquisição de imagens estão
em andamento há vários anos.
• A glicosilação da RGD é uma abordagem que mostra benefício.
• Um produto desse trabalho, F-18 galacto-RGD mostra melhor retenção em tumores e cinética geral.
• Outros agentes de PET, SPECT e de terapia também se formam com o uso da molécula RGD.
EXPRESSÃO DE RECEPTORES
RECEPTORES DA SOMATOSTATINA
• Os receptores da somatostatina (SSTR) são encontrados em vários tecidos, incluindo trato gastrointestinal e cérebro.
• Os SSTR também são expressos em numerosos tumores, como os tumores neuroendócrinos (carcinoide,
insulinoma, feocromocitoma etc.), câncer pulmonar, meningioma e linfoma.
• A maioria dos estudos até agora envolve ter como alvo um dos seis subtipos conhecidos de receptores de expressão
mais comum – o tipo 2.
• Além da aquisição de imagens clínicas com índio-111 pentetreotida (Octreoscan), um análogo da somatostatina com
oito aminoácidos, melhor acurácia tem sido demonstrada com vários peptídeos marcados de PET, incluindo Ga-68
DOTA-Tyr3 octreotida (Ga-68 DOTA-TOC), Ga-68 DOTA-Tyr3 octreotato e Ga-68 DOTA-1-NaI3 octreotida (Ga-68
DOTA-NOC).
EXPRESSÃO DE RECEPTORES
RECEPTORES DA SOMATOSTATINA
• Todos esses agentes ligam-se ao receptor 2 SSTR, mas Ga-68 DOTA-NOC também tem afinidade
pelos subtipos 3 e 5, enquanto Ga-68 DOTA-TOC também se liga ao subtipo 5.
• Grande interesse é mostrado em relação aos aspectos terapêuticos de ligação do receptor da
somatostatina.
• Além dos ensaios que usam In-111 pentetreotida, uma boa resposta é mostrada com beta-emissores,
incluindo o ítrio-90 e lutécio-177.
EXPRESSÃO DE RECEPTORES
RECEPTORES HORMONAIS
• Por ter a terapia hormonal um importante papel no tratamento do câncer de mama e próstata, não surpreende
que passou a ser de interesse tornar esses receptores os alvos de radiomarcadores.
• Embora o estado de receptor seja facilmente determinado por biópsia, é mais difícil avaliar o estado das
metástases.
• Isto é de particular importância porque os tumores primários positivos para o receptor podem mostrar expressão
variável após metástase ou recidiva.
• F-18 16β-fluoro-5α-di-hidrotestosterona (FDHT-18F) foi usada para detectar os receptores de androgênio nos
tumores primários de câncer da próstata e doença metastática em estudos clínicos iniciais.
EXPRESSÃO DE RECEPTORES
RECEPTORES HORMONAIS
• Mais trabalho tem sido realizado no sentido de transformar o receptor do câncer de mama em alvo.
• F-18 16α-17β-fluoroestradiol (FES-18F) mostrou ser o mais promissor para marcação do receptor de
estrógeno. A captação de FES-18F correlaciona-se ao prognóstico do paciente e à resposta aos
inibidores da aromatase.
• Para a avaliação do receptor HER2 (ErB2), marcadores baseados em anticorpos usando radiofármacos
de SPECT e PET se mostraram de grande utilidade até agora.
• Vários agentes diferentes, incluindo In-111 trastuzumabe, Zr-89 trastuzumabe e um fragmento de F(ab’)2
marcado com Ga-68, estão sob investigação.
APOPTOSE
• A apoptose, ou morte celular programada, é o método primário pelo qual as células velhas ou
desnecessárias são removidas do corpo e acredita-se que seja um importante mecanismo pelo
qual atuam os tratamentos anticâncer.
• É um processo muito diferente da morte celular necrótica associada a tumores, trauma ou infecção.
• A apoptose depende de sinais, como o fator de necrose tumoral extrínseco, para iniciar uma
resposta em cascata relacionada a uma série de caspases.
• As células apoptóticas expressarão fosfatidilserina de superfície, que podem servir de alvo para
marcadores em imagem.
APOPTOSE
• O primeiro traçador utilizado para apoptose envolvia a marcação do peptídeo anexina V com Tc-
99m.
• Outros traçadores têm sido investigados, e técnicas não nucleares, como ERM, que examina
fatores como as alterações em colina, são exploradas.
• Como os agentes quimioterápicos geralmente induzem a morte celular tumoral por apoptose, a
aquisição de imagens pode identificar áreas em risco de resistência à terapia.
• Além disso, a apoptose tem um importante papel na doença cardiovascular.